17.ago topázio 14.00_285_elektro
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Estrutura Vertical da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição de Energia:
Uma Proposta Alternativa
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Conteúdo
• Introdução: a estrutura tarifária da TUSD
• Análise crítica da metodologia atual: principais problemas encontrados
• Uma proposta alternativa para a estrutura vertical
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A2
A3
A3a
A4
BT
Estrutura TarifáriaDefinição: conjunto de tarifas e regras aplicadas ao faturamento do mercado de distribuição de energia.
MercadoTarifas ReceitaX =
Introdução
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Estrutura Vertical: rateio das receitas entre os níveis de tensão.
Estrutura Horizontal: sinalizações de Ponta e Fora Ponta e Modalidades Tarifárias.
Introdução
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Introdução
A atual metodologia de estrutura tarifária da TUSD é originária do convênio EDF – DNAEE/MME. Baseia-se em:
• Representação simplificada da rede• Representação de consumidores e redes por “tipologias”• Associação probabilística entre consumidores e redes• Cálculo de responsabilidades de “consumidores-tipo” para a
determinação da tarifa
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Estrutura de custos por nível
Uso das redes do sistema
Comportamento dos clientes nos instantes de ponta
Custos Marginais de Expansão
Diagrama de fluxo simplificado
Caracterização da Carga
Define a estrutura de fatiamento da receita requerida (Parcelas estruturadas pelo Custo Marginal)
Estrutura Vertical
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Análise da atual metodologia
Os resultados do P&D apontaram problemas:
C. No conceito do custo marginal do cliente:
i. Representatividade de “consumidores-tipo” e “redes-tipo”:
Devido à fragmentação da amostra, há perda de representatividade estatística
ii. As probabilidade de associação:
Devido ao grande número de variáveis, o resultado é estatisticamente não significativo
iii. A construção de modalidades tarifárias:
Não há evidências, empíricas ou teóricas, da variação dos custos do fio com o fator de carga
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Análise da atual metodologia
Os resultados do P&D apontaram problemas:
C. Nos sinais da estrutura horizontal:
A atual metodologia considera a relação ponta/fora-ponta como resultado da relação entre o número de pontas em ambos os períodos. Como muitos consumidores modulam sua carga no horário da ponta, a relação “p/fp” se inverte, contrariando a teoria econômica.
A relação deveria considerar os custos marginais de longo e curto prazo.
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Estrutura Vertical
Uma proposta simplificadora
Custos Marginais Isolados
(Custos Médios)Campanha de Medidas
Curvas Médias Amostrais por tarifa
Perdas de Energia
Diagrama de Energia: Módulo 7 - Prodist
Custos Marginais Compostos (PLANILHA)
Estrutura Vertical
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Estrutura Vertical
O uso do diagrama de fluxo de energia:
• Hipótese plausível: os custos marginais compostos (cascata) são supridos na mesma proporção do fluxo da demanda média (ou da energia)
• Facilidade em obter dados
• Consideração do mesmo diagrama utilizado no cálculo das perdas técnicas
• As perdas técnicas e não técnicas são intrinsecamente consideradas, em energia
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Estrutura Vertical
A caracterização da carga proposta:
• Utilização de curvas médias amostrais: uma curva média para cada tarifa projetada, com erro amostral garantido:
• Simplificação e consistência: as curvas são estatisticamente representativas
• Novas tarifas devem ser consideradas a priori, antes da campanha de medidas
• Eliminação da classificação das curvas em tipologias
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Estrutura Vertical
O conceito: quanto custa para atender 1kW incremental em cada nível de tensão?
A2
A4
BTIncremento marginal de 1 kW médio
$
$
$
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Perdas Técnicas
Custos marginais compostos
A quantificação das relações da estrutura vertical
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Perdas TécnicasDefinição algébrica: ����� = ���σ �����=1
� ����� = 1��=1
Onde: ����� : Índice de proporção de fluxo que alimenta o nível � a partir do nível �. ��� : Fluxo de energia entre os níveis � e �.
O índice de proporção de fluxo
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Perdas TécnicasDefinição algébrica:
����� = © ൫1 + ��൯∙ ����� + + ����� ∙ �������=1 ൩∙ (1 + �� ) ∀� ≠ � ∀� ∈ � �í���� ���������á����
����� =൫1 + ��൯
Onde: �� : Perdas Técnicas do nível �.
O índice de técnico de atendimento
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���� = © ����� ∙��=� ���� ∙ ����
∀� � �������� �� �
Algebricamente
Os custos marginais compostos
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Simulações
Nível de Tensão R$/kW.anoA2 29,13A3 30,56A3a 36,63A4 41,63BT 57,10
Custos Marginais Isolados
Considerando os Custos Marginais Isolados utilizados no 2º ciclo de revisões tarifárias
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Resultados
METODOLOGIA PROPOSTA TARDIST 2a. RTP
Custos Marginais CompostosR$/kW.ano
(Ccap P + Ccap FP)R$/kW.ano
A2 28,38 28,86A3 50,70 52,79
A3a 61,39 56,70A4 59,48 70,48BT 139,71 126,35
Estrutura em relação ao A2 Estrutura em relação ao A2A2 100,00% 100,00%A3 178,63% 182,92%
A3a 216,29% 196,47%A4 209,54% 244,21%BT 492,23% 437,80%
Empresa 1
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Resultados
METODOLOGIA PROPOSTA TARDIST 2a. RTP
Custos Marginais CompostosR$/kW.ano
(Ccap P + Ccap FP)R$/kW.ano
A2 25,59 27,55A3 35,97 36,61
A3a 37,78 46,22A4 51,01 74,14BT 141,85 127,48
Estrutura em relação ao A2 Estrutura em relação ao A2A2 100,00% 100,00%A3 140,58% 132,89%
A3a 147,65% 167,77%A4 199,38% 269,11%BT 554,39% 462,72%
Empresa 2
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Resultados
METODOLOGIA PROPOSTATARDIST 2a. RTP
Custos Marginais CompostosR$/kW.ano
(Ccap P + Ccap FP)R$/kW.ano
A2 26,91 28,10A3 43,62 53,44
A3a 51,85 65,99A4 82,51 87,11BT 135,27 127,48
Estrutura em relação ao A2 Estrutura em relação ao A2A2 100,00% 100,00%A3 162,09% 190,18%
A3a 192,68% 234,84%A4 306,60% 310,00%BT 502,65% 453,67%
Empresa 3
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