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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIALFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PELOTAS

2010

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................................................41. ADMINISTRAÇÃO DO SENAC-RS..........................................................................................62. ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS...................73.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..............................................................................84. CARACTERIZAÇÃO................................................................................................................115. HISTÓRICO DO CURSO..........................................................................................................146. CONCEPÇÃO DO CURSO.......................................................................................................157 OBJETIVOS................................................................................................................................238 PERFIL DO EGRESSO..............................................................................................................259 DIRETRIZES DA MATRIZ CURRICULAR............................................................................2910. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................3411. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO......................................3812. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E COM A EDUCAÇÃO CONTINUADA..............................................................................................................................3913.PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO...............................................................4015 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC.............................................................8316 MODALIDADES DE ATIVIDADES CURRICULARES .....................................................8417. COLEGIADO DO CURSO......................................................................................................8618. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................8720. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...............................................................................9121 INFRA-ESTRUTURA..............................................................................................................92REFERÊNCIAS.............................................................................................................................99ANEXO A - Regimento geral do trabalho de conclusão de curso – Tcc dos cursos de graduação das Faculdades do Senac/RS........................................................................................................101ANEXO B – NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS (TCCs)..........................................................................................................................108TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................109DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES......................................................................................109OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)......................................109COMPETÊNCIAS........................................................................................................................110HABILIDADES...........................................................................................................................110BASES TECNOLÓGICAS .........................................................................................................110ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CURSO.........................................................................................111COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)..........................111ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)............................................................................................................................................111ORIENTAÇÕES..........................................................................................................................112ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR...................................................................113ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 1..............................................................................113ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 2..............................................................................114DA PROPOSTA DO TCC...........................................................................................................114DO SEMINÁRIO DE ANDAMENTO........................................................................................115DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.....................................................................115DA BANCA AVALIADORA E DAS SESSÕES DE APRESENTAÇÃO E ARGUIÇÃO ......115

DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ARTIGO)....................................................................................................................................117ANEXO B – Formulário para Publicação dos Resultados da Proposta de TCC..........................119ANEXO D – Formulário para Acompanhamento e Orientação...................................................121ANEXO E – Formulário para Avaliação do TCC........................................................................122ANEXO F – Atestado para Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso...........123ANEXO G – Atestado para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso..............................124ANEXO C – Regulamentação das Atividades Complementares.................................................125

INTRODUÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atualizado de acordo com as exigências do

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. O Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pela Faculdade de

Tecnologia Senac Pelotas foi autorizado pela Portaria Ministerial/MEC nº 3.071 de

1º/10/2004 e tem duração de seis (6) semestres, conferindo o grau de Tecnólogo em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Esse documento descreve os aspectos pedagógicos e políticos do curso,

estabelecendo as estratégias para a formação de um profissional comprometido não

apenas com a sua atuação técnica, mas também ciente do seu papel social.

Adicionalmente, procura demonstrar a coerência entre a gestão institucional e a gestão

acadêmica, que pode ser evidenciada por meio da inter-relação entre as políticas

constantes dos documentos oficiais da Faculdade, expressas no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

Apresenta, inicialmente, a identificação da Mantenedora e da Faculdade, como

também dados de identificação do Curso. Posteriormente são traçados os objetivos do

curso, o perfil do egresso e as diretrizes da matriz curricular.

Este projeto pedagógico também versa sobre a avaliação do processo ensino-

aprendizagem, como se articulam o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como a

integração com a pós-graduação e a educação continuada. Da mesma forma,

apresenta proposta de autoavaliação, por meio da Comissão Própria de Avaliação.

Na sequência, é apresentado o ementário, no qual estão descritas as unidades

curriculares e suas respectivas bibliografias. Este PPC expõe também informações

sobre o Trabalho de Conclusão de Curso e as modalidades de atividades curriculares

como: monitoria, iniciação científica, extensão, participação em eventos científicos da

área com produção específica, atividades pedagógicas e culturais, ações de

nivelamento e apoio psicopedagógico a discente.

Por fim, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas discorre sobre colegiado e coordenação de curso, corpo

docente, Núcleo Docente Estruturante, corpo técnico-administrativo e infraestrutura

disponível na Faculdade.

5

1. ADMINISTRAÇÃO DO SENAC-RS

Presidente do Conselho Regional do Senac-RS

Zildo De Marchi

Diretor Regional do Senac-RS

José Paulo da Rosa

Gerente de Educação Superior do Senac-RS

Fabiane Franciscone

6

2. ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS

Diretor da Faculdade Senac Pelotas

André Luiz Moraes Machado

Coordenadora Administrativa da Faculdade Senac Pelotas

Viviane Madruga Guterres

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Marketing

Irapuã Pacheco Martins

Coordenador do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Guilherme Tomaschewski Netto

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

Eduardo Maroñas Monks

Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

Ana Paula Centeno Vinhas

Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Maristela Schein Kellermann

Secretária Acadêmica

Luciane Darcie

Coordenador da Comissão Própria de Avaliação

Cibele da Rosa Christi

7

3.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1 NOME DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

3.2 GRAU CONFERIDO

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

3.3 TITULAÇÃO PROFISSIONAL

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

3.4 MODALIDADE DE ENSINO

Presencial

3.5 ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO

Autorizado pela Portaria Ministerial/MEC nº. 3.071, de 1º de outubro de 2004.

3.6 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

2.448

8

3.7 CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares foram implementadas a partir do primeiro

semestre de 2010, com carga horária de 72h, não incidindo aos alunos que

ingressaram em períodos anteriores a este.

3.8 DURAÇÃO DO CURSO

O curso tem a duração de seis semestres.

3.9 NÚMERO DE VAGAS

O curso foi autorizado a oferecer cem vagas anuais, sendo cinquenta vagas

matutinas e cinquenta noturnas.

3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

Manhã e noite

3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas

Rua Gonçalves Chaves, 602 – A

Pelotas/RS

3.12 FORMA DE INGRESSO

A admissão de discentes para o curso é realizada por meio de participação em

processo seletivo, conforme a legislação vigente, e pelo Exame Nacional do Ensino

Médio – ENEM. São reservadas 10% (dez por cento) do total de vagas oferecidas aos

candidatos egressos do ENEM.

9

3.13 REGIME DE MATRÍCULA

A matrícula no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

é modular/semestral, considerando-se as exigências curriculares e o Regimento da

Faculdade.

3.14 DATA DE INÍCIO DO CURSO

O Curso teve início no primeiro semestre de 2005, com o ingresso de estudantes

nas turmas do turno da manhã e da noite.

1

4. CARACTERIZAÇÃO

4.1 Histórico educacional do Senac-RS e da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas

O Senac-RS iniciou suas atividades em 13 de setembro de1946, participando na

época do novo cenário econômico que exigia na época mão de obra qualificada,

especialmente no setor terciário da economia. Os avanços tecnológicos de

comercialização deram início à demanda de força de trabalho ajustada às novidades

técnicas e com maior especialização profissional. Nessa perspectiva, iniciava-se uma

trajetória de sucesso, que norteou a linha do Senac em sua atividade-fim: educar para o

trabalho em atividades do comércio de bens serviços e turismo.

Ao longo de sua história, o Projeto Político-Pedagógico da instituição

acompanhou as mudanças da sociedade e do mercado, superando a formação de

trabalhadores para postos de trabalho, por meio da adoção de uma nova proposta

pedagógica, conforme preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

No século XXI, o Senac-RS adotou um modelo pedagógico fundamentado na

educação para o desenvolvimento de competências, proporcionando a qualificação do

indivíduo no que diz respeito à sua capacidade de articular conhecimentos, habilidades

e atitudes, para agir, intervir e tomar decisões em situações inusitadas, em prol da

construção da cidadania.

O Senac-RS desenvolve cursos de Formação Inicial e Continuada de

Trabalhadores, cursos Técnicos de Nível Médio, cursos de Graduação e cursos de Pós-

Graduação Lato Sensu. É constituído de 40 unidades, distribuídas em 32 municípios do

interior do Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre. Na Capital situam-se duas

unidades credenciadas como Instituição de Ensino Superior – IES. Além dessas, duas

faculdades de tecnologia localizadas em Passo Fundo e Pelotas, atendem

respectivamente 41 municípios da região do planalto médio e 12 cidades da região sul

do Estado.

A inserção das ações educacionais do Senac-RS na educação superior iniciou-

se em 2004, com a autorização dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing de

Varejo e Sistemas de Informação, na Faculdade de Tecnologia Senac – RS, localizada

em Porto Alegre.

1

No que tange à Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, credenciada em

outubro de 2004, cujas atividades iniciaram em 2005/1, com os Cursos Superiores de

Tecnologia em Marketing de Varejo e Sistemas de Informação, observa-se um aumento

significativo nas ações de Educação Superior, com a inclusão de cursos de pós-

graduação lato sensu e cursos de extensão acadêmica. Em março de 2009, foram

credenciados os cursos de Processos Gerenciais e Redes de Computadores,

autorizados pelas Portarias Ministerial/MEC nº 116, de 2009 e nº 117 de 2009,

respectivamente. Os dois cursos tiveram início no segundo semestre de 2009,

oferecendo cem vagas anuais em cada um deles, sendo cinquenta vagas matutinas e

cinquenta noturnas.

4.2 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS

As Instituições de Ensino Superior (IES) são sistemas complexos que interagem

com os sistemas políticos, econômicos, culturais e sociais. Dentro desta lógica de

interação, as IES podem e devem influenciar esses diversos sistemas.

A filosofia de uma IES é evidenciada por meio de seus valores institucionais, os

quais são reflexos de sua missão, visão e princípios. Nessa perspectiva, a Faculdade

de Tecnologia Senac Pelotas deve ser vista, essencialmente, em função de seu papel

na sociedade, dentro de uma filosofia voltada para educação, pesquisa e extensão.

Os valores institucionais permeiam as atividades da Instituição de Ensino

Superior. Há uma expectativa de que seja um instrumento de coesão social, e de que

cumpram este papel por meio de suas ações direcionadas para a construção e

desenvolvimento de competências (MARCOVITCH, 1998).

No entanto, a consciência da missão acadêmica deve ser difundida entre os

docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade civil organizada para que as

estratégias das IES obtenham sucesso. Assim, faz-se necessária a propagação da

missão acadêmica e de seus sentidos mais amplos tanto no meio acadêmico quanto na

comunidade externa.

1

Na opinião de Vasconcelos e Pagnoncelli (2001), a visão é a explicitação do que

se prospecta para a instituição. Os princípios constituem balizadores do processo

decisório e comportamento da instituição no cumprimento da sua missão.

Pelo exposto acima, a Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas segue a missão

do Senac-RS de: Educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e

turismo.

Com base na missão e nos princípios norteadores dos valores acadêmicos do

Senac-RS, foi definida a seguinte visão: Até 2020, a qualidade da produção e da disseminação de conhecimentos do Senac/RS permitirá um resultado operacional que possibilitará aplicar 100% da contribuição compulsória em ações gratuitas.

Nesse sentido, o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, atento à sua parcela de

contribuição e responsabilidade para com a missão e visão institucionais, busca

desenvolver Educação Superior para a cidadania, como também a responsabilidade

social corporativa.

1

5. HISTÓRICO DO CURSO

Nos três primeiros anos de funcionamento do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, o projeto original passou por uma avaliação e ampla

discussão envolvendo a comunidade acadêmica, visando atualizar e enriquecer o

currículo sem perder sua identidade original. Na oportunidade, adotaram-se medidas

garantidoras da integração curricular e da inclusão de mecanismos para

operacionalização da relação teoria/prática e a inserção das Atividades

Complementares, com início previsto para 2010.

No ano de 2007, o Curso foi adequado ao Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia que explicita as novas denominações, o sumário de perfil do

egresso, a carga horária mínima e a infraestrutura recomendada para as graduações

tecnológicas organizadas em dez eixos tecnológicos. Essa adequação provocou a

alteração na denominação do curso para Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas passou a fazer parte do eixo

tecnológico Informação e Comunicação, que segundo a SETEC (2006).

Compreende tecnologias relacionadas à comunicação e processamento de dados e informações. Abrange ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações. Especificação de componentes ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos de instalação e configuração, realização de testes e medições, utilização de protocolos e arquitetura de redes, identificação de meios físicos e padrões de comunicação e, sobremaneira, a necessidade de constante atualização tecnológica, constituem, de forma comum, as características desse eixo. O desenvolvimento de sistemas informatizados desde a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de comutação, transmissão, recepção de dados, podem constituir-se em especificidades desse eixo.

1

6. CONCEPÇÃO DO CURSO

O aumento da oferta de cursos de nível superior nos últimos anos vem em

decorrência não apenas do crescimento da população, mas, principalmente, da busca

por um diferencial no mercado de trabalho local e mundial. É inegável, também, que as

empresas de informática estão carentes de profissionais qualificados, o que é um fator

restritivo de suas possibilidades de expansão. Segundo a Associação Brasileira de

Empresas de Software (ABES, 2009), existem 30.000 vagas não preenchidas no País

por falta de profissionais adequados, havendo tendência de crescimento deste

número. A consequência tem sido a oferta de salários superiores a outras profissões

mais tradicionais, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e na Europa.

No Rio Grande do Sul, segundo o presidente do SEPRORGS (Sindicato das

Empresas de Informática do Rio Grande do Sul), existem cerca de 9.750 empresas na

área de informática, distribuídas nos 496 municípios que compõem o RS.

Aproximadamente 79% dessas empresas prestam serviços técnicos em Tecnologia da

Informação, ou seja, desenvolvimento de sistemas, redes de computadores, suporte

técnico, treinamento, etc. (1º Censo das Empresas de Informática do Rio Grande do

Sul, 2005).

A informática está distribuída em diversas áreas da sociedade, como na

educação, na saúde, na indústria, nas telecomunicações, no comércio, na área

financeira e nos domicílios, atingindo diretamente o dia a dia das pessoas. Outro fator

estimulante é o crescimento do número de microcomputadores por habitante. Segundo

o IBGE, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, foi constatado

que cerca de 27,9% dos domicílios da região sul do Brasil possuem computadores.

Portanto, o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

pode ser entendido por meio de dados referentes a quatro pontos centrais: (1) aumento

da qualificação da População Economicamente Ativa (PEA) no estado do Rio Grande

do Sul; (2) grande concentração de funcionários na indústria, comércio e serviços no

estado do Rio Grande do Sul; (3) aumento do Saldo da Balança Comercial no Estado

do Rio Grande do Sul, (4) economia dos Municípios da Zona Sul do RS.

1

6.1 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

6.1.1 Aumento da qualificação da População Economicamente Ativa (PEA) no estado

do Rio Grande do Sul

Observa-se nos últimos anos, especialmente após o final da década de noventa,

um acréscimo elevado no número de pessoas empregadas no estado do Rio Grande do

Sul. Apesar da taxa de empregabilidade se manter praticamente constante, nota-se que

o índice da População Economicamente Ativa (PEA) vem obtendo um crescimento.

Cabe notar que taxas elevadas de ocupação da População Economicamente Ativa são

um indicativo de uma economia regional forte e sustentável.

Acompanhando o crescimento da PEA no estado do Rio Grande do Sul, observa-

se um aumento do ingresso de adultos na Educação Superior, seguido por oscilações

com tendência a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho.

Figura 1 : Taxa de crescimentoFonte:SEPLAG.RS,2007

O percentual de gaúchos com Educação Superior fornece uma boa medida do

nível de qualificação profissional da força de trabalho estadual. A oferta de Educação

Superior vem se ampliando no Brasil e no Rio Grande do Sul. Segundo o INEP,no

1

PopulaçãoEconomicamente

Ativa

Produto Interno Bruto Gaúcho

Adultos comEducaçãoSuperior

Taxa de Crescimento de Indicadores S_cio-Econ_mico do Rio Grande do Sul

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

PopulaçãoEconomicamente

Ativa

Produto Interno Bruto Gaúcho

Adultos comEducaçãoSuperior

Estado, entre 2002 e 2006, o total de alunos concluintes em cursos de graduação

cresceu 36,1% enquanto que no Brasil houve um acréscimo de 58,1%.

De acordo com o Censo da Educação Superior de 2008, no Brasil, 1.505.819

novos alunos ingressaram no ensino superior em 2008, o que demonstra um aumento

na formação especializada da População Economicamente Ativa. Este fato ocorreu

devido à necessidade de uma formação profissional que atendesse às novas demandas

do mercado, o qual passou a exigir uma força de trabalho mais qualificada. Com isso,

aumentou a oferta de matrículas também nas grandes cidades do Rio Grande do Sul.

6.1.2 Grande concentração de funcionários na indústria, comércio e serviços no

estado do Rio Grande do Sul

Os dados da estrutura do Produto Interno Bruto (PIB) no estado do Rio Grande

do Sul mostram que a indústria contempla cerca de um terço (1/3) da economia, sendo

a maior fatia desta responsabilidade da indústria de transformação, já que a indústria

extrativa mineral possui uma participação pouco expressiva dentro da economia gaúcha

(IBGE, 2006).

Figura 2: Movimentação percentualFonte: Fecomércio, 2007

1

-6 ,0

-4 ,0

-2 ,0

0 ,0

2 ,0

4 ,0

6 ,0

dez/04 f ev/05 a br/05 jun/0 5 ago/05 out/05 de z/05 f ev/06 abr/06 jun/06 ago /06 out/06 dez/0 6 fev /07 abr/0 7 jun /07

Movimenta__o Percentual do Com_rcio no Rio Grande do Sul

TAXA PERCENTUAL DE VOLUME

DE VENDAS NO COMÉRCIO

O setor de Serviços, durante a última década, apresentou o desenvolvimento um

pouco abaixo da média nacional, tendo uma participação nacional em torno dos 7%.

Em 2006, o setor de serviços apresentou variação de 2,4%. Dentro desse contexto,

observa-se que há nos setores da economia gaúcha um grande número de empresas e

de funcionários.Segundo dados da Federação do Comércio de Bens e Serviços –

FECOMÉRCIO (2007), há no Rio Grande do Sul, 660.423 empresas e 2.235.473

funcionários.

De acordo com a Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS - SEPLAG

(2007), “o crescimento econômico é responsável pela criação de novos empregos e

melhores oportunidades de trabalho, resultando em significativa melhoria do padrão de

vida das pessoas. Entretanto, é importante que ele seja realizado de forma sustentável,

por meio de ações de longo prazo que resultem em prosperidade econômica e de

proteção ao meio ambiente”.

1

EMPREGADOS

EMPRESAS

Setores da Economia do Rio Grande do Sul

0

100.000200.000

300.000

400.000

500.000600.000

700.000

800.000

900.000

Extra tiva mineral Ind_stria detransf orma__o

Se rvi_osindustr. de

utilidade p_blica

Constru__o civ il Com_rcio Servi_os A dministra_ _op _blica

Ag rop ecu_r,extr. vege tal,ca_a e pesca

EMPREGADOS

EMPRESAS

Figura 3: Federação do Comércio de Bens e Serviços – FECOMÉRCIO/RS (2007)

6.1.3 Aumento do Saldo da Balança Comercial no Estado do Rio Grande do Sul

A situação da economia brasileira registrou no ano de 2006 uma expansão de

2,9%, acima do apurado em 2005 (2,3%), segundo dados divulgados pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Economia (IBGE). Esta evolução teve grande contribuição

devido ao crescimento das exportações gaúchas.

O crescimento da economia global também foi apontado por economistas como

indicador positivo no começo do ano de 2007 (FOLHA DE SÃO PAULO 2007). Nos

últimos anos o saldo da balança comercial do estado do Rio Grande do Sul vem

sofrendo incrementos no que se refere ao número de suas exportações.

Figura 4: Instituto Brasileiro de Geografia e Economia – IBGE (2007)

1

Em milhões de US$

EXPORTAÇÕES

IMPORTAÇÕES

SALDO

Evolu__o da Balan_a Comercial Ga_cha

-20000

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Em milhões de US$

EXPORTAÇÕES

IMPORTAÇÕES

SALDO

Segundo a Folha de São Paulo (2006), a balança comercial do Rio Grande do

Sul apresentou algumas oscilações durante a década de 90, decorrentes dos planos

econômicos que afetaram a relação de competitividade, principalmente no período de

câmbio sobrevalorizado, somada ao próprio processo de abertura da economia

acelerado a partir do início da década. No entanto o estado do Rio Grande do Sul teve

papel fundamental na trajetória do projeto de integração econômica do Cone Sul: a

constituição do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

Assim, observa-se que a economia gaúcha é de suma importância para o saldo

positivo da balança comercial brasileira, necessitando de mão de obra qualificada para

o desenvolvimento de suas atividades.

6.1.4 A Economia dos Municípios da Zona Sul do Estado do Rio Grande do Sul

Partindo de um contexto genérico para o mais específico, o município de

Pelotas atua como centro polarizador da região denominada “Metade Sul do Estado do

Rio Grande do Sul”, nas áreas de Comércio, Serviços, Saúde e Educação. Com uma

população de 346.452 habitantes (Censo IBGE/2006) e um Orçamento Municipal de R$

241.207.821,20, o município conta com 6.682 estabelecimentos comerciais do

segmento varejista e 825 do setor atacadista e 467 unidades prestadoras de serviços.

A região do COREDE SUL, do Rio Grande do Sul, abrange 22 municípios,

correspondente a 20 % da área do Rio Grande do Sul e de 10,0% do PIB estadual.

Essa região possui uma economia sustentada na agropecuária e na agroindústria. No

setor industrial, predominam os produtos alimentares, minerais não metálicos,

metalurgia e madeira. O comércio atacadista e varejista é grande gerador de emprego e

de renda, e a estrutura de serviços diversificada com acentuada presença do setor

financeiro. Dentre os pontos de importância para a região podem ser citados: recursos

hídricos em abundância, a exemplo das Lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira,

intensamente piscosos; distribuição fundiária que contempla todos os tamanhos de

propriedades; condições edafo-climáticas próprias para expansão e diversificação da

lavoura; importantes jazidas de calcário e de conchas marinhas (calcário orgânico) e

mais 1,2 bilhões de toneladas de carvão (40 % da reserva nacional), facilidades de 2

infraestrutura como telecomunicações, rodoviária e portuária, além de três distritos

industriais situados nos municípios de Rio Grande, Bagé e Pelotas. Destaque especial

a existência de quatro universidades, um Centro Federal de Educação Tecnológica e

um Centro de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na formação de recursos humanos

para importantes atividades tecnológicas. A região, por vocação natural, constitui-se

num polo agropecuário, comercial, educacional e artístico.

Em pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio de Pesquisa (IFEP-RS), em

novembro de 2003, sobre as demandas dos empresários e comerciários para o Senac

no RS, foi identificada a necessidade de formação de recursos humanos na área de

informática. Na região de abrangência da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas,

constituída de 27 municípios, foram investigadas empresas de micro e pequeno porte,

verificando-se que 70,8% dessas empresas possuem computadores e que 66,7% estão

interligados na Internet.

Num percentual expressivo, 79,2% das empresas mencionaram que costumam

incentivar o aperfeiçoamento profissional de seus funcionários. A principal forma de

incentivo consiste no treinamento dentro da própria empresa 73,7%. Ainda, o estudo ao

se referir aos profissionais existentes na área de informática que estão atuando no

mercado de trabalho, demonstra, claramente, a carência que a região apresenta em

relação a especialistas com capacidade de analisar, projetar e implementar sistemas de

informação para organizações e instituições dos mais diversos setores, instaladas no

município e na região.

Considerados esses fatores, evidencia-se que é crucial o desenvolvimento de

programas educacionais para formação e qualificação de profissionais que atuem na

área da Tecnologia.

Nesse sentido, para atender a essas necessidades locais, regionais e os

convênios de cooperação técnica junto ao segmento do setor de comércio e serviços, o

Senac-RS em seu projeto de expansão na área educacional, optou por implantar o

Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, posteriormente chamado de

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, uma vez

que esse objetiva o preparo multidisciplinar do profissional, por meio de uma visão

teórico prática que o qualifique para o desenvolvimento da implementação e

2

gerenciamento de infraestruturas de tecnologia da informação, bem como a mobilização

de suas competências intelectuais.

Nessa perspectiva, justifica-se a construção de um projeto pedagógico que

promova e estimule a educação permanente e que esteja direcionado ao

desenvolvimento do perfil profissional que o mercado da área passa a demandar.

Busca-se, portanto, desenvolver uma proposta curricular baseada em

competências que permitam certificações intermediárias, nas quais se identifique uma

clara identidade com o mercado, contemplando os princípios de flexibilidade e

contextualização que preconizam a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível

Tecnológico.

2

7 OBJETIVOS

7.1 OBJETIVO GERAL

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas visa

preparar profissionais capazes de interpretar adequadamente e responder com eficácia

à heterogeneidade das demandas sociais e adaptáveis ao acelerado processo de

mudança enfrentado pelas organizações contemporâneas.

Nesse sentido, propõe-se preparar estudantes para que cultivem uma

abordagem sócio-técnica-valorativa, privilegiando o desenvolvimento humano voltado

para a sustentabilidade local/regional.

Assim, no que diz respeito à formação do Tecnólogo em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, o objetivo geral do curso é promover a relação entre

formação e mundo do trabalho, capacitando o estudante para o exercício de atividades

produtivas na área de Informática.

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do curso são:

Oportunizar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos que

suportam os processos de trabalho na área de informática;

Desenvolver as competências do perfil profissional do Tecnólogo em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, assim como das Qualificações Profissionais que

integram seu itinerário formativo;

Promover o desenvolvimento de competências comuns aos profissionais que

atuam na área de informática, de modo a favorecer o diálogo e a interação com

os demais profissionais da área, ampliando sua esfera de atuação;

Oportunizar a atualização permanente na área, tendo como princípios a

flexibilidade, a interdisciplinaridade e a contextualização com outros campos do

conhecimento, como também com as realidades local e global;

2

Formar profissionais capacitados a identificar e solucionar problemas das

organizações, no campo tecnológico da computação e atuar de forma segura e

crítica no mercado de trabalho, contribuindo para o avanço científico da região

que se constitui como polo de desenvolvimento tecnológico;

Capacitar recursos humanos para automação de sistemas de informação nas

organizações;

Desenvolver competências que capacitem o egresso para a construção de

soluções de problemas computacionais, utilizando base científica; acompanhar a

evolução da informática; desenvolver uma visão clara da dinâmica

organizacional; projetar, especificar, implementar, modelar e aperfeiçoar

sistemas de informação; administrar sistemas gerenciadores de bancos de

dados.

Por fim, a presente proposta pedagógica objetiva formar profissionais para

atuarem na área de Informática, instrumentalizados com embasamento teórico, prático

e tecnológico, como também habilitados para identificar, planejar e executar atividades

de desenvolvimento, implementação e gerenciamento de sistemas de informação.

2

8 PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso está apto a atuar no desenvolvimento de sistemas

computacionais em todas as suas fases, desde a concepção do software até a sua

implantação, passando pelas etapas de análise e projeto de sistemas, modelagem de

banco de dados, programação e testes.

O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas realiza a implantação de

sistemas de informação em seu ciclo completo, isto é, da modelagem até a validação

dos sistemas, como também a instalação e a administração de sistemas de bancos de

dados.

O profissional formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas deve ter condições de atuar em empresas públicas e

privadas, de pequeno, médio e grande porte, estando preparado, também, para a

prestação de serviços de assessoria e consultoria na área de informática.

8.1. Competências e Habilidades

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, as competências e habilidades

dos egressos dos cursos superiores de tecnologia são:

Atender às demandas da sociedade, do mercado de trabalho e dos cidadãos da

região;

Desenvolver as competências profissionais1 tecnológicas, gerais e específicas,

incluindo os fundamentos científicos e humanísticos, necessários ao

desempenho profissional, para a gestão de processos e a produção de serviços

e bens;

Incentivar a produção científica e estimular a inovação tecnológica, visando a

aplicações no mundo do trabalho;

Incentivar o desenvolvimento das capacidades de gestão e empreendedorismo;

Propiciar a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

1 Entende-se por competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.

2

Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas

tecnologias;

Orientar para a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças tecnológicas na área;

Estimular o prosseguimento de estudos em curso em nível de pós-graduação;

Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

de seu currículo;

Adotar a organização curricular por módulos, correspondentes a qualificações

profissionais identificadas no mundo do trabalho nesta área, concedendo ao

concluinte de módulos correspondentes à Qualificação Profissional de Nível

Tecnológico, como qualificações: Programador de Sistemas, Administrador de

Banco de Dados e Analista de Sistemas de Informática Administrativa;

Incentivar o aproveitamento de competências profissionais anteriormente

desenvolvidas, por meio de aproveitamento de estudos formais e informais;

Priorizar docentes com competência e experiência na área pedagógica e no

mercado de trabalho.

Nesse sentido, o tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas formado

pela Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas deve transcender o papel de mero

aplicador de técnicas e, ao final do curso, o estudante terá construído:

I. uma postura adaptável em termos de conhecimento e motivação, para

conquistar seu espaço em um mundo crescentemente competitivo;

II. uma sólida formação técnica, ética e humanista, através de uma visão

sistêmica que permite entender as organizações como um todo, no contexto

cultural, social e econômico onde atua e,

III. um espírito empreendedor, gerando, ele próprio, novos negócios e novas

organizações.

2

Para que o egresso desenvolva as atividades inerentes à sua área de atuação e

tenha condições de acesso ao mundo do trabalho, o profissional de Análise e

Desenvolvimento de Sistemas deverá ser capaz de:

Identificar áreas potenciais de aplicação da Informática;

Aplicar princípios de Informática administrativa na gestão da Tecnologia da

Informação;

Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de software;

Executar atividades inerentes à Análise de Sistemas, como elicitação de

requisitos, análise e projeto de software;

Construir soluções de problemas computacionais, utilizando adequadamente os

recursos de linguagens de programação, estruturas de dados, engenharia de

software e bancos de dados;

Modelar, criar e gerenciar bancos de dados relacionais;

Desenvolver Sistemas de Informação voltados para a Internet;

Desenvolver Sistemas de Informação orientados a objetos;

Analisar os serviços e funções de Sistemas Operacionais e redes de

computadores;

Verificar e definir procedimentos operacionais visando à segurança, privacidade

e exatidão das informações processadas na organização;

Aplicar princípios de empreendedorismo no exercício do trabalho.

De modo a assegurar que sua formação seja plenamente contemplada, o

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, a exemplo de outros

profissionais de nível tecnológico, também deve desenvolver:

Capacidade de identificar e solucionar problemas;

Sólida base científica nas áreas do conhecimento que embasam os processos

da área;

Capacidade de argumentação;

Atitude de abertura diante dos avanços tecnológicos;

2

Autonomia na aprendizagem;

Capacidade de buscar novos conhecimentos e atualização permanente;

Capacidade de utilização de língua estrangeira moderna na comunicação;

Capacidade de integrar e coordenar trabalhos em grupos;

Liderança e potencial empreendedor;

Habilidade na administração de conflitos e viabilização de consensos;

Responsabilidade profissional e compromisso com resultados.

2

9 DIRETRIZES DA MATRIZ CURRICULAR

9.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas traz elementos da organização acadêmica, cuja idealização e concepção

ocorreram em um espaço de formação plural e dinâmica. Está fundamentado nos

referenciais pedagógicos e em consonância com o perfil do egresso, previsto nas

Diretrizes Curriculares.

Os referencias acima mencionados definem o currículo como um conjunto de

elementos que integram os processos de ensinar e de aprender num determinado

tempo e contexto, garantindo a identidade do curso e o respeito à diversidade.

A organização curricular do curso foi elaborada visando proporcionar o

desenvolvimento e a apropriação de competências e habilidades, conforme a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que explicita:

(...) os cursos Superiores de Tecnologia são legalmente cursos regulares de graduação, com Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação, focados no domínio e na aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos em áreas de conhecimento relacionado a uma ou mais áreas profissionais.

Dessa forma, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas está estruturado para atender aos diversos setores da economia, abrangendo

áreas especializadas, por meio da construção de itinerário formativo, visando a uma

formação profissional sólida.

A organização é concebida de forma modular, oportunizando terminalidades

intermediárias passíveis de certificação de Qualificação Profissional de Nível

Tecnológico. Essas terminalidades vêm atender às necessidades específicas das

demandas empresariais identificadas no cenário da área. Também possibilitam a

inserção do aluno no mercado de trabalho no transcurso da graduação e consequente

geração de renda.

Para tanto, a organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise

e Desenvolvimento de Sistemas oportuniza três certificações de qualificações

intermediárias, ao fim dos módulos II, III e IV: Programador de Sistemas, 2

Administrador de Banco de Dados e Analista de Sistemas de Informática Administrativa, respectivamente. Na figura 6 é mostrado um fluxograma orientando

quais unidades curriculares fazem parte dos módulos citados.

O Curso está organizado em unidades curriculares que desenvolvem

competências específicas que se complementam de forma interdisciplinar, relacionando

os diferentes campos do conhecimento a fim de formar o perfil do egresso desejado. Os

conhecimentos adquiridos durante os semestres por meio de seminário, visitas

técnicas, semanas acadêmicas, aulas teóricas entre outros tendem a despertar o

interesse dos estudantes por determinadas temáticas que poderão ser desenvolvidas

no Trabalho de Conclusão do Curso.

9.2. MATRIZ CURRICULAR

UNIDADE CURRICULAR Créditos Carga Horária

1º SemestreAlgoritmos e Lógica de Programação 6 108

Matemática para Computação 4 72

Introdução à Informática 4 72

Sistemas de Informação 4 72

Organização de Computadores 4 72

Subtotal 22 3962º Semestre

Gestão Empresarial 4 72

Programação para a Internet 4 72

Programação Estruturada 4 72

Modelagem e Especificação de Software 4 72

Inglês Instrumental 4 72

Metodologia da Pesquisa 2 36

Subtotal 22 3963º Semestre

3

Linguagem de Programação Visual 6 108

Estrutura de Dados 6 108

Programação Orientada a Objetos 6 108

Linguagens de Programação 4 72

Subtotal 22 396

Certificação Programador de Sistemas4º Semestre

Engenharia de Software 4 72

Projeto de Banco de Dados 8 144

Comércio Eletrônico 4 72

Aplicações para Banco de Dados 6 108

Subtotal 22 396Certificação Administrador de Banco de Dados

5º SemestreQualidade de Software 4 72

Gerenciamento de Informática 4 72

Empreendedorismo 4 72

Análise e Projeto de Software 6 108

Subtotal 18 324

Certificação Analista de Sistemas de Informática Administrativa6º Semestre

Redes de Computadores 4 72

Sistemas Operacionais 4 72

Segurança de Sistemas 4 72

Legislação Aplicada 4 72

Subtotal 16 288Total 2.196

Projeto de Conclusão de Curso (5º Semestre) 4 72

Trabalho de Conclusão de Curso (6º Semestre) 6 108

Atividades complementares 4 72

Subtotal 14 2523

Total Geral 136 2.448

3

9.3. FLUXOGRAMA DO CURSO – Figura 6

3

Ingresso Processo Seletivo

Módulo I - BásicoAlgoritmos e Lógica de Programação; Matemática para Computação; Introdução à

Informática; Sistemas de Informação; Organização de Computadores; Gestão Empresarial; Programação para a Internet; Programação Estruturada; Modelagem e Especificação de

Software; Inglês Instrumental; Metodologia da Pesquisa.

Módulo IIProgramação de Sistemas

Linguagem de Programação Visual; Estrutura de Dados; Programação Orientada a Objetos;

Linguagens de Programação.

Módulo IIIAdministração de Banco de Dados

Engenharia de Software; Projeto de Banco de dados; Comercio Eletrônico; Aplicações para

Banco de Dados

Certificação

Programador de Sistemas

Módulo VSuporte ao Desenvolvimento de Sistemas

Redes de Computadores; Sistemas Operacionais; Segurança de Sistemas; Legislação Aplicada;

Trabalho de Conclusão de Curso.

Diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Certificação Analista de Sistemas de

Informática Administrativa

Módulo IVAnalista de Sistemas de

Informática AdministrativaQualidade de Software; Gerenciamento

de Informática; Projeto de Conclusão de Curso I; Empreendedorismo; Análise e Projeto de Software.

Certificação

Administrador de Banco deDados

Ativ

idad

es C

ompl

emen

tare

s

9.4 Metodologia de Ensino e Aprendizagem

O modelo de ensino-aprendizagem do Senac-RS está fundamentado na educação para

competências, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação saberes

para agir em situações concretas de trabalho.

O compromisso com a aprendizagem dos estudantes é fundamental para a compreensão

da natureza do saber a ser desenvolvido e das metodologias de ensino e avaliação a serem

adotadas. A lógica das competências supõe a adoção de práticas pedagógicas diferenciadas para

que as aprendizagens se realizem. Nesse sentido, as propostas de ensino devem favorecer

mecanismos de simulação e contato direto com as condições reais de trabalho. A promoção de

aprendizagens significativas e duradouras pressupõe a adoção de práticas pedagógicas que

promovam a autonomia na aprendizagem, a capacidade de identificar e resolver problemas, de

integrar e integrar-se a grupos de trabalho. Sendo assim, a prática docente pressupõe a

compreensão de conceitos, imbricados aos diversos contextos do mundo do trabalho.

As metodologias adotadas pelos professores possui um papel fundamental na

implementação dos pressupostos do Projeto Pedagógico do Curso, de forma que ele cumpra seus

objetivos. A concepção metodológica do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas se inscreve como integradora das unidades curriculares, práticas profissionais e outras

atividades ligadas ao Curso. Propõe desafios multidisciplinares e interdisciplinares diversificados

para desenvolvimento das competências, tais como:

1. Aulas expositivo-dialogadas, com o apoio de recursos audiovisuais;

2. Estudo e resolução de problemas por meio de cases;

3. Problematização de situações e elaboração de projetos interdisciplinares;

4. Incentivo à pesquisa na biblioteca, para consulta a livros, periódicos e Internet;

5. Incentivo à participação em projetos de extensão e pesquisa, cujos temas estejam

articulados com o Curso e sejam relevantes para comunidade acadêmica e local;

6. Participação em seminários, palestras e encontros sobre temas relacionados à área de

informática;

3

7. Acompanhamento e avaliação contínua do percurso de aprendizagem do aluno, os quais

oportunizam ao professor definir diferentes práticas educativas, com foco no processo de

desenvolvimento das competências e habilidades requeridas;

No desenvolvimento e implementação das metodologias de ensino e aprendizagem, o

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas assume como

princípio fundamental a interdisciplinaridade, buscando eixos articuladores entre os diferentes

campos do saber. Para tanto, os encontros de professores para planejamento, avaliação das ações,

reformulação e atualização de programas ocorrem de forma sistemática e regular por meio de

reuniões pedagógicas com os professores de todos os cursos da Faculdade e reuniões específicas

com os professores do Curso.

9.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares estão incluídas no currículo do curso superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com carga horária de 72 horas,

a serem realizadas ao longo dos seis semestres. Os estudantes podem realizar

diversas atividades, as quais estão apresentadas em regulamento anexo, solicitando,

posteriormente, a validação das mesmas. Desta forma, pretende-se estimular o

estudante a participar de eventos, realizar atividades de caráter social, realizar cursos

de extensão, participar em serviços de monitoria e também estimulá-los a educação

continuada.

Tais atividades foram implementadas a partir do primeiro semestre de 2010 e

suas normas estão no Anexo C.

3

9.6 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

A Faculdade, prevê o Serviço de Estágio e Aperfeiçoamento Profissional

(SEAP) com o objetivo de dar suporte e facilitar o ingresso do aluno no mercado de

trabalho. Além disso, o Serviço visa o aprendizado e a possibilidade da interação entre

a Faculdade, a empresa e a sociedade. Com esse Serviço, o aluno tem a possibilidade

de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, aliando a teoria à

prática.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

não possui, em sua organização curricular, a obrigatoriedade de estágio profissional.

No entanto, em caráter extracurricular, o estágio não-obrigatório é oportunizado como

prática profissional.

3

10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas segue as premissas do Projeto

Político Pedagógico da Mantenedora. Está baseada em critérios e na busca de

evidências de apropriação das competências propostas em cada uma das unidades

curriculares. Para tanto, são utilizadas múltiplas estratégias na coleta das evidências da

aprendizagem pelos alunos.

A avaliação do desempenho do aluno, focada na formação de competências,

baseava-se nos conceitos de competência “apropriada” e “não apropriada”,

obedecendo aos critérios de continuidade, cumulatividade e cooperatividade, ou seja:

A avaliação ocorre ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem, nas

suas mais diferentes formas, por meio de projetos, pesquisas, trabalhos

individuais e em grupos, simulações, seminários e verificações, permitindo

detectar dificuldades apresentadas pelo aluno e agilizando a recuperação dos

déficits de aprendizagem;

O processo avaliativo busca identificar os ganhos de aprendizagem, a partir dos

resultados cumulativos apresentados pelo aluno, nos diferentes momentos da

aprendizagem e sob a ótica dos conhecimentos, habilidades e atitudes,

mobilizados e articulados entre si, de modo a evidenciar a apropriação de

competências;

A avaliação ocorre por meio da participação ativa e interativa de docentes e

alunos no processo, favorecendo a prática do diálogo, da crítica, da autocrítica e

do autodesenvolvimento, no objetivo da autonomia intelectual do aluno.

A avaliação no contexto do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de

Sistemas possui papel central ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, na

medida em que orienta, impulsiona e amplia as aprendizagens dos alunos. O sistema

baseia-se na coleta de evidências de conhecimento, de desempenho e de produto ou

resultado do trabalho do estudante, com vistas à identificação de apropriação das

competências propostas buscando apoiar o desenvolvimento das capacidades dos

3

estudantes. Para tanto, são utilizadas múltiplas estratégias para a coleta das evidências

da aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento das atividades curriculares, tais como: preleções,

pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, visitas técnicas,

projetos experimentais, avaliações escritas e orais e trabalho de conclusão de curso,

previstos nos respectivos planos de ensino.

Conforme artigo 84 do Regimento da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, o

resultado do processo de avaliação era expresso em menções:

I - Apropriou – Desenvolveu as competências propostas em cada unidade

curricular.

II - Não Apropriou – Não desenvolveu as competências propostas em cada

unidade curricular.

III – Sem Menção – Quando não houve o processo de avaliação, por não

comparecimento do aluno nas avaliações ou por ter evadido no curso.

Porém, com o objetivo de conferir maior clareza sobre o desempenho alcançado

pelos alunos na avaliação realizada pelo docente, foi proposto pelos Coordenadores de

Cursos juntamente com a Assessoria Pedagógica das Faculdades do Senac RS, que

houvesse a alteração na FORMA DE EXPRESSÃO DOS RESULTADOS da

aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, de modo a

melhor atender às expectativas de docentes e discentes. Esta proposta foi aprovada

pelo CAEPE em 11/11/2009 e pelo Conselho Superior em 25/11/2009. Deste modo, e

considerando que o processo de ensino-aprendizagem deve ser construído numa

perspectiva de flexibilização e manutenção de qualidade, foi alterada a Expressão dos

Resultados no Sistema de Avaliação de Aprendizagem dos cursos de graduação e pós

graduação, a qual passa a ser expressa por meio de conceitos, a saber:

I. Conceito A: Receberá conceito “A” o aluno que:

3

a. evidenciar com excelência a apropriação de todas as competências

previstas para a unidade curricular;

b. demonstrar pleno comprometimento com assiduidade, participação,

pontualidade/qualidade na entrega dos trabalhos;

c. evidenciar superação na aprendizagem;

d. apresentar atitudes que se destacam nos aspectos referentes ao

relacionamento interpessoal, à habilidade de trabalhar em grupo,

e. negociar/administrar conflitos, criatividade e liderança, superando

as competências psicossociais exigidas pelo respectivo perfil.

II. Conceito B: Obterá conceito “B” o aluno que:

a. evidenciar a apropriação de todas as competências previstas para

a respectiva unidade curricular;

b. demonstrar assiduidade, participação, pontualidade na entrega dos

trabalhos;

c. apresentar as características psicossociais exigidas pelo respectivo

perfil profissional.

III. Conceito C: Receberá conceito “C” o aluno que:

a. evidenciar, no mínimo, a apropriação das competências relevantes

previstas para a respectiva unidade curricular;

b. apresentar as características psicossociais mínimas exigidas pelo

respectivo perfil profissional.

IV. Conceito D: Obterá conceito “D” o aluno que:

3

a. não apropriar as competências relevantes previstas para a

respectiva unidade curricular.

Atendidas a frequência mínima de 75% às aulas e desenvolvidas as

competências estabelecidas para a unidade curricular tendo o aluno atingido no mínimo

o conceito C, este é aprovado.

4

11. ARTICULAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO NO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

busca promover ações educacionais pautado nas Políticas de Ensino, Pesquisa e

Extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Para tanto, Ensino, Pesquisa e Extensão são compreendidos numa rede

interdependente, fazendo das proposições inscritas nessa tríade a promoção contínua

do desenvolvimento e formação dos discentes, docentes e comunidade acadêmica

como um todo.

As ações educacionais desenvolvidas no curso estão comprometidas com o

desenvolvimento e a apropriação de competências profissionais significativas e

duradouras que visam oportunizar um processo educacional, no qual o conhecimento

proporcione benefícios à sociedade no setor de comércio de bens, serviços e turismo.

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso, tem por

objetivos:

I – promover o aperfeiçoamento de profissionais, por meio de atividades de

ensino, pesquisa e extensão que atendam às novas demandas da área de

desenvolvimento de software;

II – estimular a prática investigativa de temas pertinentes a produção de

software;

III - promover a disseminação do conhecimento construído no curso, junto à

comunidade externa.

4

12. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM A PÓS-GRADUAÇÃO E COM A EDUCAÇÃO

CONTINUADA

A partir da implantação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas são oferecidos programas de Pós-Graduação Lato

Sensu na área da Informação e Telecomunicação. Os referidos cursos, vinculados aos

eixos temáticos são:

a) Gestão em Sistemas de Informação; (implementado 2007/1)

b) Gerenciamento de Projetos; (implementado 2008/1)

c) Administração de Bancos de Dados (2010/2)

d) Jogos Digitais (implementado 2010/1)

Esses cursos de pós-graduação lato sensu têm o objetivo de promover a

educação continuada dos profissionais que atuam na área.

4

13.PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Por meio de seus mecanismos de diagnósticos e análises, a Autoavaliação

Institucional resulta em um relatório anual abrangente e detalhado, constituindo para a

Faculdade uma importante fonte de conhecimento sobre sua própria realidade, atuando

como instrumento norteador para a tomada de decisão.

O Programa de Autoavaliação Institucional está implementado e, além de

atender ao preceito da legislação, tem como objetivo principal:

Consolidar a cultura de avaliação institucional, contribuindo, por meio do

autoconhecimento, para o desenvolvimento constante da qualidade dos

processos de ensino, estimulando o crescimento individual, coletivo e

institucional.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade está instituída e tem

a atribuição de condução dos processos de avaliação interna (autoavaliação), por meio

de mecanismos de diagnósticos e análises de dados.

Os mecanismos de levantamento de dados utilizados pela CPA incluem

questionários disponibilizados ao público acadêmico, os diversos canais de

comunicação com a sociedade, observações diretas, a caixa de sugestões, dentre

outros. Como complemento aos dados coletados, a CPA conta com informações

prestadas pelos setores de gestão e administração da instituição, de nível estatístico ou

factual, bem como consulta a documentos institucionais para melhor compor o cenário

vigente no período avaliativo.

Os dados coletados pela Comissão Própria de Avaliação geram

diagnósticos que, além de identificar potencialidades e fragilidades institucionais,

possibilitam análise comparativa com processos anteriormente desenvolvidos e

sugestões de melhoria, uma vez que o processo de Autoavaliação Institucional deve

ensejar um balanço crítico que garanta a qualidade acadêmica.

A CPA encaminha os diagnósticos obtidos aos diferentes segmentos que se

submetem ao processo de avaliação institucional, quais sejam:

4

1) À direção geral são repassados os dados pertinentes aos serviços

administrativos e acadêmicos que envolvem os cursos, coordenadores, docentes,

discentes e técnico-administrativos para discussão dos resultados e dos

encaminhamentos que se fizerem necessários, junto aos responsáveis, dentre eles à

mantenedora, representada pela Gerência de Educação Superior, à coordenação

pedagógica e aos coordenadores de curso;

2) Aos coordenadores de cursos são encaminhados os dados oriundos das

avaliações de docentes e de curso, para tratamento dos resultados. Recomendam-se

encontros individuais do coordenador com os docentes para retorno de seus

respectivos desempenhos. Após, o coordenador formulará análise geral de

desempenho do corpo docente e do curso, a qual se sugere apresentação e discussão

ao grande grupo.

Os dados quantitativos globais obtidos são divulgados internamente ao

público acadêmico por meio de murais, Portal do Aluno e informativos, de acordo com a

periodicidade de cada diagnóstico.

Para as questões qualitativas, a Comissão Própria de Avaliação, utilizando

setor responsável na Faculdade, garante a resposta a todos aqueles que se

identificarem ao participar da Autoavaliação Institucional. Para os que não se

identificarem no processo, o relatório qualitativo fica arquivado à disposição na sala da

CPA para consulta.

O calendário anual da Comissão Própria de Avaliação define as datas para

suas ações e execução das seguintes avaliações previstas no Programa de

Autoavaliação Institucional:

V. avaliação do corpo docente, coordenação de curso, curso pelos

estudantes, com periodicidade semestral;

VI. avaliação da infraestrutura e serviços pelos estudantes, com periodicidade

anual (segundo semestre letivo);

VII. avaliação da instituição pelos docentes e colaboradores técnico-

administrativos, com periodicidade anual (segundo semestre letivo);

4

VIII. avaliação da pós-graduação, pelos pós-graduandos, com periodicidade

semestral.

A Comissão Própria de Avaliação é responsável pela execução de

atividades de sensibilização junto ao público acadêmico, com o objetivo de disseminar a

cultura de participação para melhorias constantes nos processos e procedimentos,

buscando, assim, a consolidação da Autoavaliação Institucional.

4

14. EMENTARIO E BIBLIOGRAFIATabela 1 - Caracterização das Unidades Curriculares

Unidade Curricular Algoritmos & Lógica de Programação

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular

Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de programas utilizando os fluxos seqüencial, condicional e repetições. Uso de Vetores no tratamento de conjuntos de dados.

Competência essencial

Dominar o processo de construção de soluções de problemas computacionais, utilizando adequadamente os recursos de linguagens de programação.

Elementos da Competência

Representar a resolução de problemas por meio de algoritmos;Aplicar princípios de lógica na construção de algoritmos;Selecionar e manipular dados que levem a solução otimizada de problemas;

Planejar e hierarquizar as ações para a construção de programas.

Bases TecnológicasConceitos de variáveis, constantes e operadores;Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos;Análise do problema, estratégias de solução, representação e documentação;Estruturas seqüenciais de repetição, de seleção e de controle Manipulação de Vetores.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados

FORBELLONE, André Luiz Villar

2. ed. São Paulo

Makron Books

2000

Estudo dirigido de algoritmos

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia

9. ed. São Paulo Érica 2004

Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e C/C

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes

São Paulo

Prentice Hall 2004

4

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação de computadores

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia

19. ed. São Paulo

Érica 2006

Lógica de programaçãoXAVIER,Gley Fabiano Cardoso 7. Ed.

São Paulo

Senac 2004

Unidade Curricular Matemática para Computação

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Estudo, reflexão e análise crítica, acerca dos fundamentos matemáticos, voltados para aplicação na resolução de problemas computacionais.

Competência essencial

Aplicar relações, funções, permutações e combinações na teoria de conjuntos;Aplicar a teoria das probabilidades de ocorrência de um evento na resolução deproblemas.

Elementos de competência

Identificar relações, funções, permutações e combinações na teoria dos conjuntos;Reconhecer a teoria dos conjuntos como referencial para a interferência de funções;Identificar a aplicação de funções recursivas;Reconhecer o princípio da contagem na fundamentação de permutações e arranjos.

Bases TecnológicasConjuntos, cardinalidade, funções e relações;Indução e recursão;Estruturas algébricas;Análise combinatória: permutações, combinações e arranjos;Teoria das probabilidades.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos Matemáticos para ciência da Computação

GERSTING,Judith L. 4 .ed. Rio de

Janeiro LTC 2001

Matemática Concreta:Fundamentos para a

GRAHAM,Ronald L

2.ed. Rio de Janeiro

LTC1995

4

ciência da Computação

Introdução à lógica MORTARI,CÉZAR A.

São Paulo UNESP 2001

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Iniciação à lógica matemática

ALENCAR Filho, Edgard de

São Paulo Nobel 2006

Matemática discreta para computação e informática

MENEZES, Paulo Blauth 2. ed. Porto

AlegreSagra Luzzato

2005

Unidade Curricular Introdução à Informática

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

A disciplina de Introdução à informática aborda tarefas de contato inicial com o computador e seus softwares tais como utilizar sistemas aplicativos na forma de editores de texto, planilhas eletrônicas, programas de apresentação, compactadores e navegadores web, bem como uma introdução nos conceitos de bancos de dados e armazenamento de informações utilizando um SGBD, dando uma visão geral das tarefas operacionais possíveis de serem executadas no equipamento servindo como base para operações nos semestres seguintes.

Competência essencial

Utilizar editores de texto e planilhas eletrônicas para a resolução de problemas, criar apresentações utilizando programas de apresentação e utilizar recursos da internet.

Elementos da Competência

História da Informática;Noções de Hardwar;Conceitos de Softwares e suas variantes;Ms-Dos, prompt de comando do Windows XP;Windows, Internet e Editores de Texto;Apresentação de Slides;Planilhas Eletrônicas;Bancos de Dados Access.

4

Bases Tecnológicas

Sistemas Operacionais MS-DOS e WINDOWS;Editores de texto;Planilhas eletrônicas;Banco de Dados;Programas de Apresentação;Compactadores;Navegadores de Internet, mecanismos de busca e transmissão de arquivos;Correio eletrônico;Anti-vírus.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à informática NORTON, Peter São Paulo

MakronBooks 2004

Integrando Excel e Access

SCHMALZ,Michael

Alta Books

Informática elementar Windows Vista+Excel 2007 +Word 2007

BRAGA, William Alta Books

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Aprenda em 24 horas Microsoft Office XP PERRY, Greg Rio de

Janeiro Campus 2001

Informática:Conceitos básicos

VELLOSO,Fernando de Castro

6. ed.Rio de janeiro

Campus 2003

4

Unidade Curricular Sistemas de Informação

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Compreensão dos fundamentos, princípios, técnicas e aplicações de sistemas de informação nas organizações para torna-las competitivas no cenário globalizado dos dias atuais.

Competência essencial

Aplicar conceitos de sistemas de informação e processos de negócios, apoiados na gestão de informações nas organizações.

Elementos da Competência

Identificar conceitos de Sistemas de Informação;

Analisar, classificar e modelar Sistemas de Informação;

Identificar o papel da Tecnologia da Informação (TI ) nas organizações;

Elaborar o planejamento estratégico da Tecnologia da Informação (TI) nas organizações.

Bases Tecnológicas

Tecnologia da Informação;Planejamento de Sistemas de Informação e processos de negócio;Plano Diretor de Informática.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial

STAIR, Ralph M. 4. Ed. Rio de Janeiro LTC 2002

Fundamentos de Sistemas de Informação

AUDY,Jorge Luis Nicolas

Porto Alegre Bookman 2005

Sistema de Informação:O uso consciente da tecnologia para Gerenciamento

BATISTA,Emerson de Oliveira

São Paulo saraiva 2006

5

Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sistemas de Informação:Um enfoque Gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico

OLIVEIRA,Jayr Figueiredo de

3. Ed. São Paulo Érica 2002

Administração de Sistemas de Informação

MELO, Ivo Soares 3. Ed. São

Paulo

PioneiraThomsonLearning

2002

Unidade Curricular Organização de Computadores

Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Possibilitar o reconhecimento dos componentes internos e externos do hardware e seu funcionamento objetivando a melhor compreensão dos processos computacionais.

Competência essencial

Identificar os componentes internos e externos do hardware e seu funcionamento para melhor compreensão do processamento das informações.

Elementos da Competência

Conhecer a estrutura interna do computador;Identificar os componentes internos e externos do computador;Otimizar os recursos do computador;

Efetuar conversão de bases numéricas.

Bases Tecnológicas

Estrutura interna e externa do computador;Arquiteturas convencionais e seus componentes;Sistemas de numeração;Instruções e tipos de endereçamento.

5

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Organização estruturada de computadores

TENEMBAUM, Andrew S. 5. ed. Rio de

Janeiro LTC 2007

Introdução à organização de computadores

MONTEIRO, Mário A. 4. ed. Rio de

Janeiro LTC 2002

Sistemas digitais: princípios e aplicações

TOCCI, Ronald J. 7. ed. Rio de

Janeiro LTC 2000

Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software

HENNESSY, John L.; Patterson, David A.

2. ed. Rio de Janeiro LTC 2000

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Hardware: montagem, configuração e manutenção de micros

FERREIRA, Silvio

Rio de Janeiro

Axcel Books 2005

Sistemas Digitais:Princípios e Aplicações

TOCCI, Ronald J. 7. Ed. Rio de

Janeiro LTC 2000

Unidade Curricular Gestão Empresarial

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Abordagem da evolução da administração, destacando suas estruturas, funções e atividades. Identificação do processo de gestão empresarial; com ênfase no pensamento empreendedor e utilizando a tecnologia da informação como suporte à gestão da empresa.

Competência essencial

Identificar e utilizar tecnologias voltadas para o gerenciamento empresarial.

Elementos da Competência

5

Caracterizar os diferentes tipos de empresas;Elaborar procedimentos para abertura de empresas;Conceituar planos: de marketing, gestão financeira e instrumentos da tecnologia em gestão;Elaborar planos de marketing e gestão financeira.

Bases Tecnológicas

Organizações e suas estruturas, funções e atividades;Gestão da empresa e modelos de gestão;Procedimentos para abertura de uma empresa;Conceitos e tendências administrativas;Plano de negócios;Planejamento estratégico;Softwares de gestão empresarial: ERP - Enterprise Resource Planning, CRM – Customer Relationship Management, BI - Business Intelligence.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistemas de Informação:Um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de 4.ed. São

Paulo Érica 2005

Modelos de Gestão:o que são e quando devem ser usados

HAVE, Steven tem

São Paulo

Prentice Hall 2008

Modelos de GestãoFERREIRA, VictorClaudio Paradela

2. Ed. Rio de Janeiro FGV 2008

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à administração

KWASNICKA, Eunice Laçava 6. ed. São

Paulo Atlas 2006

Administração de pequenas empresas

LONGNECKER, Justin G.

São Paulo

Makron Books 2004

Unidade Curricular Programação para Internet

5

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

A disciplina de Programação para a internet deverá fornecer uma sólida base para a utilização de ferramentas com o uso de linguagens de scripts web de forma a permitir a construção de páginas dinâmicas com a união das linguagens de scripts e HTML baseadas em plataformas cliente-servidor voltadas para uso remoto na Internet.

Competência essencial

Desenvolver páginas estruturadas para uso de conteúdo dinâmico utilizando as linguagens de scripts aplicando conhecimentos adquiridos em metodologias de linguagens de programação estruturada voltados para plataformas de servidores web.

Elementos da Competência

História da Internet;Noções: Protocolos, Browser, Hipertexto, URL, Hospedagem de Sites;Tecnologias Cliente-Servidor;Linguagem HTML;Linguagem PHP;Linguagem XML;Aplicações CGI;Gerenciamento de Aplicações e Softwares Web.

Bases Tecnológicas

Linguagem HTML/DHTML;Tecnologias de Web Sites;Aplicações CGI;XML;PHP;Servidores Web;Gerenciadores de Aplicações Cliente-Servidor.

5

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

PHP 4: a bíblia TIM, Converse 2. ed. Rio de Janeiro Campus 2003

Aprendendo Xml RAY, Erik T. Rio de Janeiro Campus

Ajax com PHP: do Iniciante ao profissional BABIN,Lee Alta

BooksBibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora AnoJavaScript para World Wide Web SMITH, Dori Rio de

Janeiro Campus

Projetando Websites NIELSEN, Jakob Rio de janeiro Elsevier 2000

Unidade Curricular Programação Estruturada

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Modularização de programas por meio de procedimentos e funções. Passagem de parâmetros por valor e por referência. Manipulação de cadeias de caracteres. Criação de arquivos texto, registros e arquivos de registro para o armazenamento de informações. Uso da técnica de recursividade na programação.

Competência Essencial

Implementar programas aplicando as técnicas de programação estruturada, bem como, utilizar recursos de armazenamento de dados em arquivos texto.

Elementos da Competência

Manipular cadeias de caracteres verificando suas características;

Explorar os recursos da depuração de programas compreendendo os passos executados em um algoritmo;

Aplicar o processo de modularização de programas, suas características e vantagens;

Utilizar corretamente variáveis locais e globais;

5

Elaborar programas com procedimentos e funções;

Utilizar o processo de passagem de parâmetros para funções e procedimentos;

Reconhecer as diferenças entre a passagem de parâmetros por valor ou por referência;

Aplicar os recursos sobre manipulação de arquivos texto na elaboração dos programas;

Implementar o uso de arquivos de registros para armazenamento de informações estruturadas;

Reconhecer a técnica de recursividade de programas, bem como, elaborar funções recursivas.

Bases Tecnológicas

Manipulação de Variáveis e Fluxos de Programação; Funções para Tratamento de Strings;Modularização de programas;Procedures e Functions;Variáveis Locais e Globais;Passagem de Parâmetros;Funções para manipulação de Arquivos Texto;Arquivos de Registros;Recursividade.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Algoritmos estruturados FARRER, Harry 3. ed. Rio de Janeiro LTC 1999

Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C ++

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes

São Paulo

Prentice Hall 2004

Algoritmos e programação:teoria e prática

MEDINA, Marco Rio de Janeiro Novatec 2005

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Estudo dirigido de Algorítmos

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia

São Paulo Érica 2004

5

Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano Cardoso 7. Ed. São

Paulo SENAC 2004

Unidade Curricular Modelagem e Especificação de Software

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Utilização de diagramas e documentos de especificação de software para modelar e documentar o projeto de sistemas estruturados.

Competência essencial

Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de softwares estruturados.

Elementos da Competência

Aplicar técnicas de modelagem e especificação de software na concepção de sistemas;Utilizar recursos e técnicas da Análise Estruturada;Utilizar ferramentas CASE na Especificação de Software;Aplicar técnicas de Elicitação de Requisitos no processo de especificação de sistemas;Aplicar técnicas de modelagem de dados;Aplicar técnicas de diagramação de sistemas estruturados;Elaborar documentação técnica.

Bases Tecnológicas

O que é Modelagem;Conceitos básicos;Por que é necessário modelar?Motivação; Ciclo de vida de um sistema;Principais atores;Modelar antes da construção X Engenharia Reversa;Análise de Sistemas;O papel do Analista de Sistemas;

5

Análise e Especificação;Requisitos funcionais e não-funcionais;Análise Estruturada, Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos;Análise Estruturada;Por que técnicas estruturadas?Objetivos das técnicas estruturadas;Ferramentas CASE;Programação Estruturada, Projeto Estruturado, Análise Estruturada;Princípios Básicos da Filosofia Estruturada;Ciclo de Vida X Etapas Básicas do Projeto Estruturado;Envolvimento do usuário final (princípios do envolvimento do usuário);Top-Down, Bottom-Up e Programação Estruturada;Metodologia de elicitação de requisitos;Base de Dados;Técnicas de Diagramação;Categorias de diagramas estruturados;Classificação das técnicas de diagramação;Diagramas de Fluxo de Dados – DFD;Como definir um fluxo de Dados;Componentes de um DFD;Nivelamento de um DFD;Especificação de Processo e Dicionário de Dados.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Análise estruturada Moderna

YOURDON,Edward

Rio de Janeiro Campus 1990

Modelagem Conceitual e projeto de bancos de dados

COUGO,Paulo Sérgio

Rio de Janeiro Elsevier 1997

Modelagem de DadosSENAC.Departamento nacional

Rio de Janeiro

Senac Nacional 2000

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Engenharia de software

PRESSMAN, Roger

São Paulo

Makron Books

1995

Introdução a Engenharia de Software

CARVALHO, Ariadne Maria brito Rizzoni

Campinas Unicamp 2001

5

Unidade Curricular Inglês Instrumental

Período letivo: 2° Semestre Carga Horária: 72hCaracterização da Unidade Curricular

Utilização da Língua Estrangeira como forma de comunicação e de ferramenta auxiliar no trabalho dos profissionais de sistemas de informação.

Competência essencial

Ler e interpretar textos em Língua Inglesa relacionados à área de Sistemas de Informação.

Elementos da Competência

Ler e compreender um texto em Inglês;Traduzir, para o seu idioma, um texto em Inglês;Estabelecer relações entre as estruturas componentes de seu idioma e as componentes da Língua Inglesa;Reconhecer e utilizar as estruturas componentes de seu idioma materno, bem como as estruturas componentes da Língua Inglesa;Desenvolver a prática de habilidades referentes à Língua Inglesa (listening, reading, writing).

Bases Tecnológicas Morfologia - Formação de palavras (prefixação e sufixação); - Adjetivos (graus de adjetivo); - Verbos regulares, irregulares e modais; - Tempos verbais; - Modo imperativo. Semântica - Cognatos e falsos cognatos; - Prefixação e sufixação com alteração de significados; - Sinônimos e antônimos; - Grupos nominais; - Uso da forma –ING: gerúndio, substantivo e adjetivo; - “Phrasal verbs”;

5

- Expressões idiomáticas; - Vocabulário relacionado à área de Sistemas de Informação. Sintaxe - Orações coordenadas e subordinadas; - Voz passiva; - Preposições de lugar e tempo; - Conjunções; - Pronomes pessoais oblíquos, possessivos e interrogativos; - Advérbios de tempo, modo e intensidade; - Pontuação.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Inglês instrumental: estratégias de leitura .Mód.I

MUNHOZ, Rosângela

São Paulo Textonovo 2003

Inglês instrumental .Mód.II

MUNHOZ, Rosângela

São Paulo Textonovo 2003

Lazybones: inglês para informática

MEDRANO, Verônica

São Paulo Bookman 2000

Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Advanced grammar in use

HEWINGS,Martin 2.ed. Nova

YorkCambridge 2005

Essencial grammar in use

MURPHY, Raymond

Nova York

CambridgeUniversity Press

2007

6

Unidade Curricular Metodologia da Pesquisa

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Desenvolvimento, reflexão e análise crítica, acerca da lógica do método científico, voltados para a produção acadêmica.

Competência essencial

Aplicar a metodologia específica na produção de trabalhos, publicações e pesquisas na área.Reconhecer e aplicar as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, à produções científicas.

Elementos da Competência

Descrever a evolução do senso comum ao conhecimento científico;Definir um tema de pesquisa;Formular hipóteses de pesquisa;Referenciar estudos de viabilidade à execução do projeto;Elaborar pré-projeto de pesquisa;Utilizar dados de pesquisas, sondagens e indicadores;Elaborar um pôster de estudo ou pesquisa científica;Produzir textos técnicos a partir de referencial teórico;Confeccionar referências bibliográficas.

Bases Tecnológicas

Coleta de material bibliográfico;Leitura e interpretação de textos técnicos;Instrumentos de pesquisa;Interpretação e análise dos dados;Normas de documentação/ABNT.

Bibliografia Básica6

Título Autor Edição Local Editora Ano

Metodologia do trabalho científico

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade

6. ed. São Paulo Atlas 2006

Como elaborar projetos de pesquisa

GIL, Antonio Carlos 4. ed. São

Paulo Atlas 2002

Técnicas de Pesquisa MARCONI,Marina de Andrade

6.ed. São Paulo Atlas

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Métodos e técnicas de pesquisa social

GIL, Antônio Carlos 5 ed. São

Paulo Atlas 2007

Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa

KOCHE,José Carlos 23.ed. Petrópo

lis Vozes 2006

Unidade Curricular Linguagem de Programação Visual

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular

Uso de Linguagem de Programação para o desenvolvimento de aplicações comerciais, explorando a manipulação de banco de dados e a representação visual dos dados. Manipulação de arquivos texto. Geração de Imagens. Programação com banco de dados. Uso de SQL no acesso a banco de dados. Geração de relatórios.

Competência essencial

Implementar sistemas, por meio de linguagem de programação, para manipulação de banco de dados e geração de representações visuais dos dados.

Elementos da Competência

6

Dominar recursos da linguagem de programação: variáveis, estruturas de controle, funções e passagem de parâmetros.Desenvolver sistemas com a utilização de arquivos textos, envio de e-mails, upload de arquivos, manipulação de datas, controle de cookies e sessões.Gerar imagens gráficas para a representação visual dos dados.Aplicar as técnicas de programação para a manipulação de banco de dados, em rotinas de cadastro e pesquisa de dados.Implementar consultas SQL para obtenção de informações relevantes ao sistema desenvolvido.Elaborar relatórios em PDF para apresentação das informações oriundas de bancos de dados, com filtros, ordenações e relacionamentos.Implementar técnicas de interação com o usuário.

Bases Tecnológicas

Estruturas de ControleFunções e Passagem de ParâmetrosFormas de obter dados de Formulários WebArquivos TextoEnvio de E-mailsManipulação de DatasUpload de ArquivosCookies e SessõesGráficos e ImagensAplicações com Banco de DadosCadastros, Pesquisas e RelatóriosAprimorando a interação com o usuário

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

PHP Profissional

MELO,Alexandre Altair;NASCIMENTO,Mauricio G.F

São Paulo Novatec 2007

PHP com Ajax na WEB 2.0

TONSING,Sérgio Luiz

Rio de Janeiro

Ciência Moderna 2008

PHP para quem conhece PHP

NIEDERAUER,Juliano 3. Ed. São

Paulo Novatec 2008

Bibliografia Complementar

6

Título Autor Edição Local Editora AnoPHP:Programando com orientação a objetos

DALL’OGLIO,Pablo 2.ed. São

Paulo Novatec 2009

PHP4:a Bíblia CONVERSE,Tim 2.ed. Rio de Janeiro Elsevier 2003

Unidade Curricular Estrutura de Dados

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular

Estudo detalhado de algoritmos e lógica manipulando estrutura de dados primitivas e/ou complexas utilizando linguagens de programação.

Competência essencial

Identificar e aplicar as estruturas de armazenamento estáticas e dinâmicas para otimização de sistemas computacionais.

Elementos da Competência

Identificar tipos de variáveis e estruturas de dados;Trabalhar com alocação de memória (estática e dinâmica);Manipular matrizes (arrays);Manipular registros (records);Trabalhar com listas lineares;Trabalhar com listar lineares com disciplina de acesso (fila, pilha, deque);Manipular listas encadeadas;Construir árvores e gravos.

Bases Tecnológicas

Tipos de dados;Memória estática e dinâmica;Arrays;Listas Lineares (listas, filas, pilhas);Listas não lineares (ponteiros);Árvores e grafos.

6

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Projeto de algoritmos:com implementações em Pascal C

ZIVIANI,Nivio 2.ed. São Paulo

PioneiraThomson Learning

2004

Estrutura de dados e seus algoritmos

SZWARCFITER,Jayme Luiz 2.ed. Rio de

Janeiro LTC 1994

Estrutura de dados e algoritmos:padrões de projeto orientados a objetos com Java

PREISS,Bruno R.

Rio de Janeiro Campus 2001

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Lógica de programação CARBONI,Irenice de Fátima

São Paulo Thomsom 2003

Algoritmos e estrutura de dados

GUIMARÃES,Ângelo de Moura

Rio de Janeiro LTC 1994

Unidade Curricular Programação Orientada a Objetos

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

A unidade curricular, Programação orientada a objetos, tem por objetivo promover o estudo dos principais conceitos do paradigma Orientado a Objetos, através da utilização de uma linguagem de programação como estudo de caso.

Competência essencial

Implementar programas de computador utilizando os conceitos de programação Orientada a objetos utilizando uma linguagem de programação.

Elementos de competência

6

Projetar e implementar classes e seus atributos;Utilizar classes e seus objetos na resolução de problemas;

Projetar e implementar modelo orientado a objetos utilizando herança e polimorfismo.

Bases Tecnológicas

Classes, objetos e métodos;Associações e Agregações;Herança;Polimorfismo;Sobrecarga.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Java: como programar DEITEL, H. M. 4. ed. Porto Alegre Bookman 2005

Big java HORSTAMANN, Cay

Porto Alegre Bookman 2006

Aprendendo a programar em Java 2: orientado a objetos

BOENTE, Alfredo

Rio de Janeiro Brasport 2003

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Core Java 2:Volume I -Fundamento

HORSTMANN,Cay 7.ed. Rio de

Janeiro Altabooks 2005

C++ absoluto SAVITCH,Walter J.

São Paulo

Addison Wesley 2004

Unidade Curricular Linguagens de Programação

Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Seleção e aplicabilidade do paradigma adequado de programação para construção de uma determinada aplicação.

Competência essencial

6

Diferenciar as características dos paradigmas imperativo, funcional, lógico e orientado a objetos.Selecionar e aplicar o paradigma adequado ao desenvolvimento de determinados programas.

Elementos de competência

Conhecer evolução histórica das linguagens;Entender as características de formação e estruturação das linguagens;Conceituar Análise Léxica e Sintática;Interpretar Árvore de Análise e EBNF;Entender as características das variáveis nas linguagens;Identificar tipos abstratos de dados;Assimilar os conceitos da Orientação à Objetos (abstração, encapsulamento, herança e polimorfismo);Aplicar o paradigma de programação em lógica para o processamento simbólico;Saber declarar um problema e solucioná-lo através de fatos, regras, consultas e depuração;Compreender a importância do paradigma funcional.

Bases Tecnológicas

Tipologia das Linguagens de Programação;Tradução de Linguagens de Programação;Classificação das linguagens de programação;Tipos de Dados;Tipos Abstratos de Dados;Paradigmas de Linguagens de Programação.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Conceitos de linguagens de programação

SEBESTA, Robert W. 5. ed. Porto

Alegre Bookman 2005

Introdução a SANTOS,Rafael Rio de Campus

6

programação orientada à objetos usando JAVA Janeiro

PHP:programando com orientação a objetos DALL’OGLIO Novatec

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Princípios de linguagens de programação

MELO, Ana Cristina Vieira de

São Paulo

Edgard Blucher 2003

A cartilha prolog NICOLETTI,Maria do Carmo

São Paulo Edufscar 2003

Unidade Curricular Engenharia de Software

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Visão geral e princípios fundamentais da Engenharia de Software. Conhecimentos básicos, ciclo de vida de software e seus vários estágios (requisitos de software, projeto de software, manutenção. Ferramentas CASE) que indicam para o desenvolvedor de software uma seqüência bem estruturada para seu trabalho.

Competência essencial

Aplicar os princípios da engenharia de software no processo de construção de sistemas.

Elementos da Competência

Identificar os princípios fundamentais da engenharia de software;Reconhecer as características dos diferentes ciclos de vida de um software: prototipação, cascata, incremental, espiral, etc;Identificar tipos de manutenção de software.

Bases Tecnológicas

Conceitos da Engenharia de Software;Paradigmas da ES;Planejamento e gerenciamento de projetos;Requisitos de Software;Projeto e Implementação de software;Teste e validação de software;Manutenção de software;

6

Engenharia de Software auxiliada por Computador (Ferramentas Case).

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Qualidade de software:aprenda as metodologias e técnicas mais

KOSCIANSKI,André

São Paulo Novatec 2006

Engenharia de software PRESSMAN Rio de

Janeiro Makron Books 2001

Engenharia de software: teoria e prática

PFLEEGER, Shari Lawrence 2. ed. São

Paulo Prentice Hall 2004

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Garantia de qualidade de software

BARTIE,Alexandre

Rio de Janeiro Campus 2002

Qualidade em software:uma metodologia para homologação de sistemas

MECENAS,Ivan

Rio de Janeiro Alta Books 2005

Unidade Curricular Projeto de Banco de Dados

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 144 hCaracterização da Unidade Curricular

Estudo de conceitos de banco de dados, modelagem de dados de acordo com um ambiente organizacional e administração de bases de dados, utilizando ferramentas próprias para este fim.

Competência essencial

Definir os requisitos necessários no projeto e implementação de bancos de dados no desenvolvimento de sistemas.

Elementos da Competência

6

Elaborar diagramas de modelagem de banco de dados de acordo com alguma realidade especifica;Transformar modelos conceituais em modelos lógicos de banco de dados;Criar bases de dados;Elaborar e executar instruções em Structured Query Language;Elaborar rotinas de programação em banco de dados;Aplicar os conceitos de banco de dados na elaboração de projetos;

Bases Tecnológicas

Conceitos de banco de dados relacional, orientado a objetos, modelos clássicos;Modelagem de banco de dados utilizando DER e ferramentas CASE;Criação de bases de dados;Comandos SQL: DDL, DML e DCL;Utilização de Stored Procedures, Triggers e Views;Gerenciamento e administração dos dados;

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistema de banco de dados

SILBERCHATZ, Abraham 3. ed. São

PauloMakron Books 2006

Projeto de banco de dados

HEUSER, Carlos Alberto 5. ed. Porto

AlegreSagra Luzzatto 2004

Banco de dados orientados a objetos

NASSU,Eugênio A.

São Paulo

Edgar Blucher 2002

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistemas de banco de dados

ELMASRI, Ramez 4. ed. São

PauloPearson Education 2005

Projeto de banco de dados:uma visão prática

MACHADO,Felipe Nery Rodrigues

12.ed. São Paulo Érica 2005

Unidade Curricular Comércio Eletrônico

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Especificação dos tipos de comércio eletrônico. Planejamento de Websites de Comércio Eletrônico. Aplicação de técnicas de design de criação de páginas.

7

Utilização de estratégias de relacionamento com o cliente e Web Marketing. Segurança de transações na Web. Estudo de novas tecnologias. Desenvolvimento de WebSites de Comércio Eletrônico

Competência essencial

Aplicar recursos para o gerenciamento de comércio eletrônico e desenvolver websites de e-commerce.

Elementos da Competência

Elaborar projetos que envolvam tecnologias e comércio eletrônico na otimização de sistemas para Web;Aplicar os recursos necessários para a criação de uma empresa virtual, desde o plano de negócios até a hospedagem da página em provedores Web;Dominar os conceitos relacionados à segurança do comércio eletrônico na Web;Desenvolver todas as etapas da construção de um site de comércio eletrônico, bem como, criar as bases de dados e programar as páginas do Website;Conhecer os recursos de marketing na internet e personalização do WebSite;

Utilizar as diferentes formas de pagamento utilizadas em aplicações Web.

Bases Tecnológicas

Tipos e Modelos de Comércio Eletrônico;Plano de Negócios Eletrônico;Marketing na Internet;Personalização do WebSite;Criptografia e Esteganografia;Segurança na Internet: Assinatura Digital, Protocolos de Segurança e AutoridadesCertificadoras;Formas de Pagamentos na Web;Estudos de Caso de Comércio Eletrônico;Novas tecnologias: m-Bussines – Dispositivos Móveis;Programação para Web;Gerenciamento de Cookies e Sessões;Integração de Banco de Dados na Web;Criação de Websites de comércio eletrônico.

Bibliografia Básica

7

Título Autor Edição Local Editora AnoE-business na infoera:o impacto da infoera na administração de empresas

FRANCO,JuniorCarlos F. 4.ed. São

Paulo Atlas 2006

Comercio eletrônico: estratégia e gestão TURBAN, Efrain São

PauloPrentice Hall 2004

E-business e e-comerce para administradores DEITEL, P.J. São

PauloPearson Education 2004

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Personalização na Internet

TORRES,Roberto

São Paulo Novatec 2004

Projetando Websites NIELSEN,Jakob Rio de Janeiro Elsevier 2000

Unidade Curricular Aplicações para Banco de Dados

Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 108 hCaracterização da Unidade Curricular

A unidade curricular, aplicações de bancos de Dados tem o foco no estudo dos acessos a bancos de dados locais ou remotos, utilizando uma linguagem de programação para implementar interfaces e conexões.

Competência essencial

Implementar sistemas de bancos de dados utilizando diferentes tecnologias para otimizar o acesso às informações.

Elementos da Competência

Caracterizar as técnicas necessárias na elaboração de projeto/implementação nas diferentes aplicações de bancos de dados;Estabelecer diferenças entre as diversas aplicações para bancos de dados;

Aplicar técnicas de programação na construção de sistemas para bancos de dados;

Bases Tecnológicas

7

Aplicações de bancos de dados locais;Aplicações de bancos de dados para web;Aplicações de bancos de dados distribuídos;

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistema de banco de dados

SILBERCHATZ, Abraham 3. ed. São

Paulo

MMakron Books

2006

Projeto de Banco de dados: uma visão prática

MACHADO,FelipeNery Rodrigues

14.ed. São Paulo 2007

Desenvolvendo aplicações web com Netbeans IDE6

GONÇALVES,Edson

Rio de Janeiro

Ciência Moderna 2008

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Projeto de Banco de Dados

HEUSER,Carlos Alberto 5.ed. Porto

AlegreSagra Luzzatto 2004

Sistemas de banco de dados

ELMASRI,Ramez 4.ed. São

PauloPearson Education 2005

Unidade Curricular Qualidade de Software

Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Diante da importância que as aplicações de software têm assumido na sociedade, seja nos processos de gestão ou produção nas empresas, assim como influindo diretamente no dia-a-dia dos cidadãos, a qualidade de software passa a ser fator diferencial de competitividade para os produtores de software, além de referencial indispensável para os consumidores.

Competência essencial

Aplicar de forma sistêmica os princípios da gerência da qualidade no processo de desenvolvimento de software.

Elementos da Competência

7

Indicar os elementos necessários para garantir a qualidade no processo de desenvolvimento de um software;Identificar os principais modelos de gestão da qualidade de software.

Bases Tecnológicas

Introdução a Qualidade e qualidade total:Histórico da qualidade;Conceitos de qualidade;Processo de software:ISO 12207;CMMI:Representação estágio;Representação contínua;MPS-BR;Produto de software:ISO 9126;ISO 14598;ISO 12119.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software

KOSCIANSKI, André

São Paulo Novatec 2006

Garantia da qualidade de software

BARTIE, Alexandre

Rio de Janeiro Campus 2002

Qualidade em software: uma metodologia para homologação de sistemas

MECENAS, Ivan

Rio de Janeiro

Alta Book 2005

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Testes de software : produzindo sistemas melhores e mais confiáveis

MOLINARI, Leonardo 3. ed. São

Paulo Érica 2006

Engenharia de software Pressman Rio de Janeiro

Makron Books 2001

Unidade Curricular Gerenciamento de Informática

Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterística da Unidade Curricular

7

Aplicar conhecimentos gerenciais na administração da informática e no desenvolvimento de software em ambiente organizacional.

Competência essencial

Utilizar conhecimentos gerenciais na administração da informática e utilizar técnicas e ferramentas específicas para a gestão da Tecnologia da Informação nas organizações.

Elementos da Competência

Aplicar as atividades associadas ao uso dos sistemas de informação aos recursos tecnológicos disponíveis na organização;Identificar áreas especiais de necessidades não atendidas, por meio de coleta e análise de informações;Apontar novas tendências de mercado;Aplicar a tecnologia da informação para adaptar produtos à necessidades especializadas;Viabilizar a disponibilidade da informação para as organizações no intuito de alavancar os negócios;

Aplicar técnicas de gerencia de projetos no processo de desenvolvimento de software.

Bases Tecnológicas

Modelos e formas de aplicação do planejamento estratégico organizacional;Planejamento dos sistemas de informação, dos sistemas de conhecimento e da informática ou tecnologia da informação nas organizações;Transformações organizacionais;Processos de organização de um ambiente de informática;Arquitetura da tecnologia da informação;Metodologias, técnicas e ferramentas para gerenciamento de um ambiente de informática;Gerência de projetos;Processo de desenvolvimento de software;Terceirização da informática;Governança em Tecnologia da Informação.

7

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Guia de conhecimentos em Gerenciamento de projetos PMBOK

Project Management Institute

3.ed.Project ManagementInstitute

2005

Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI,RUP e UML

MARTINS,José Cordeiro

Rio de Janeiro Brasport 2004

Gestão de projetos MENEZES,Luis 2.ed. São

Paulo Atlas 2008

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Implantando a governança de TI

FERNANDES,Aguinaldo Aragon

2. Ed. Rio de Janeiro Brasport 2006

Terceirização de serviços de TI SAAd,Alfredo Rio de

Janeiro Brasport 2006

Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1)

Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Proposta de projeto técnico pra a especificação de um determinado software pra implementação/implantação.

Competência essencial

Elaborar projeto de especificação segundo as normas científicas da ABNT

Elementos da Competência

Elaborar proposta de projeto científico nas normas da ABNT;Definir tema do projeto;Efetuar revisão bibliográfica; Definir a metodologia que será aplicada ao projeto;

7

Bases Tecnológicas

Livros;Software ou artigos conforme projeto;Estudo de Caso.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Técnicas de pesquisaMARCONI, Marina de Andrade

6. ed. São Paulo Atlas 2006

Metodologia do trabalho científico

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria

6. ed. São Paulo Atlas 2006

Metodologia cientifica na era da informática

MATTAR NETO, João Augusto 2. ed. São

Paulo Saraiva 2005

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa

KOCHE,José Carlos 23.ed. Rio de

Janeiro Vozes 2006

Introdução à metodologia do trabalho científico

ANDRADE,Maria Margarida de 7. ed. São

Paulo Atlas 2005

Unidade Curricular Empreendedorismo

Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Caracterização do empreendedorismo e do espírito empreendedor focando nas habilidades e atitudes dos empreendedores. Identificação, seleção e definição de oportunidades de negócios e estratégias para elaboração de planos de negócios.

Competência Essencial

Definir o perfil do empreendedor, o perfil da micro e pequena empresa no Brasil para identificar e avaliar oportunidades na elaboração de planos de negócios.

7

Elementos da Competência

Conceituar e apontar características do empreendedorismo e do empreendedor;Elaborar propostas de plano de negócios;Identificar o processo empreendedor;Analisar e aplicar o processo empreendedor na elaboração do plano de negócios.

Bases Tecnológicas

Conceito de empreendedorismo e empreendedor;Processo e sistematização do empreendedorismo;Perfis do empreendedor e de empreendimentos;Incubadoras tecnológicas;Plano de negócios;Identificação e avaliação de oportunidades na área de informática.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano

Oficina do empreendedor

DOLABELA,Fernando 6.ed. São Paulo Cultura 1999

Empreendedorismo:Transformando idéias em negócios

DORNELAS,José Carlos Assis

2.ed. Rio de Janeiro Campus 2005

O Empreendedor:Fundamentos da Iniciativa Empresarial

DEGEN,Ronald Jean 8.ed. São Paulo Pearson

Education 2005

Bibliografia Complementar

Título Autor Edição Local Editora Ano

Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas

BIAGIO, Luiz Arnaldo São Paulo Manole 2005

Liderando mudança KOTTER, John P. 18. ed. Rio de

Janeiro Elsevier 1997

Unidade Curricular Análise e Projeto de Software

Período letivo: 5º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

7

Utilização da linguagem de modelagem UML para especificação e documentação de sistemas orientados a objetos.

Competência essencial

Utilizar técnicas e ferramentas no ciclo de desenvolvimento de softwares orientados a objetos.

Elementos da Competência

Utilizar Técnicas e Ferramentas no ciclo de desenvolvimento de software;Identificar áreas potenciais de aplicação da informática;Capacidade de identificar e solucionar problemas;Elaborar Diagramas Comportamentais da UML;Elaborar Diagramas Comportamentais de Interação da UML;Elaborar Diagramas Estruturais da UML;Elaborar Documentação Técnica;Identificar técnicas de Reuso de Software.

Bases Tecnológicas

Definição do Paradigma Orientado a Objetos; Conceitos da Orientação a Objetos;Modelando Software Orientado a Objetos – UML (Unified Modeling Language);Processo de Desenvolvimento;Diagramas UML;Diagrama de Casos de Uso;Diagrama de Atividades;Diagrama de Classes de Análise;Diagrama de Classes de Projeto;Diagrama de Estruturas Compostas;Diagrama de Seqüência;Diagrama de Comunicação;Diagrama de Máquina de Estados;

7

Diagrama de Interação Geral;Diagrama de Pacotes, Componentes e Implantação;Diagrama de Tempo;Reuso de Software;Padrões de Projeto.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

UML:Guia do Usuário BOOCH,Grady Rio de Janeiro Elsevier 2005

Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos

WAZLAWICK, Raul Sidnei

Rio de Janeiro Elsevier 2004

UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos

FOWLER, Martin Porto Alegre Bookman 2006

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Utilizando UML e padrões LARMAN, Craig Porto

Alegre Bookman 2004

Análise Orientada a objetos

CORREIA,Carlos Henrique 2.ed. Floria

nópolisVisual Books 2006

Unidade Curricular Redes de Computadores

Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Estudo dos conceitos fundamentais de redes de computadores, abrangendo os protocolos e serviços da arquitetura TCP/IP para o suporte as aplicações em rede.

Competência essencial

Analisar e utilizar as formas de transmissão de dados e protocolos de acesso por meio de redes de computadores.

Elementos da Competência

8

Identificar características de redes locais e de longa distância;Identificar as funções dos dispositivos de redes locais mais comuns;Identificar diversos modelos de topologia de redes;Conhecer estrutura básica da arquitetura TCP/IP;Identificar e desenvolver aplicações em rede.

Bases TecnológicasRedes Locais e de Longa Distância (LANs, WANs);Topologias de Redes;Formas de Transmissão de Dados;Pontes, Repetidores e Gateways;Modelo de Camadas OSI;Arquitetura TCP/IP;Protocolos de Aplicação (HTTP, FTP, SMTP, POP3, IMAP, SSH);Protocolo de Transporte (TCP e UDP);Programação com BSD Sockets;Protocolos de Rede (IP, ARP, ICMP);Roteamento e Endereçamento IP Básico;Ferramentas de análise de protocolos e pacotes (Wireshark);

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Redes de computadores TANENBAUM, Andrew S.

Rio de Janeiro Elsevier 2003

Interligação de redes com TCP/IP

COMER, D. STEVENS, D. 5. ed. Rio de

Janeiro Campus 2006

Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down

KUROSE, James F. 3. ed. São

PauloPearson Education 2007

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Redes de Computadores:uma abordagem de sistemas

PETERSON, Larry L.

Rio de Janeiro Elsevier 2004

Redes de computadores e internet

COMMER,D.STEVENS,D.

2.ed. Porto Alegre

Bookman 2005

Unidade Curricular Sistemas Operacionais

Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

8

Compreender o funcionamento dos sistemas operacionais analisando os serviços e funções disponível.

Competência essencial

Identificar diversos sistemas operacionais e suas estruturas internas reconhecendo as diversas funções e serviços oferecidos.

Elementos da Competência

Identificar diversos sistemas operacionais, suas características, funções e recursosUtilizar de forma correta os recursos do sistema operacional.

Bases Tecnológicas

Conceitos básicos de Sistemas Operacionais;Gerenciamento de processos;Gerenciamento de memória;Gerenciamento de Entrada/Saída;Gerenciamento de arquivos;Escalonamento;Compartilhamento;Concorrência.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistemas operacionais modernos

TANENBAUM, Andrew S. 2. ed. São

PauloPrentice Hall 2003

Fundamentos de sistemas operacionais

SILBERSCHATZ,Abraham 6.ed. Rio de

Janeiro LTC 2004

Arquitetura de sistemas operacionais

MACHADO, Francis Berenger 4. ed. Rio de

Janeiro LTC 2007

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Sistemas operacionais: CORTÊZ, Pedro 2. ed. São Érica 2005

8

fundamentos Luis PauloSistemas Operacionais:projeto e implementação

TANENBAUM, Andrew S.

Porto Alegre Bookman 1999

8

Unidade Curricular Segurança de Sistemas

Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterística da Unidade Curricular

Estudo das técnicas de ataque e proteção dos sistemas de informação. Autenticação de usuários. Desenvolvimento de auditorias de sistemas. Utilização de criptografia, assinatura digital e biometria na segurança de sistemas de informação. Estudo das normas e práticas para o desenvolvimento de aplicações seguras.

Competência essencial

Utilizar recursos visando à segurança de sistemas de informação e o desenvolvimento de aplicações seguras.

Elementos da Competência

Reconhecer a necessidade da definição e da aplicação de técnicas de segurança de sistemas, visando proteger as informações vitais para o funcionamento das empresas.Identificar os principais softwares de segurança de sistemas do mercado, bem como, compreender a configuração de seus recursos.Reconhecer as vulnerabilidades dos sistemas Web, visando a adoção de medidas preventivas.Elaborar rotinas para controle de acesso, autenticação de usuários e geração de registros de logs, que permitam a auditoria dos sistemas de informação.Utilizar sistemas de biometria visando à segurança de sistemasDesenvolver políticas de segurança de sistemas, bem como, analisar as políticas de segurança de empresas.Aplicar as técnicas das boas práticas de programação para o desenvolvimento de aplicações seguras.

Bases Tecnológicas

8

Importância das informações na sociedade atual;Suítes de Segurança;Segurança em aplicações Web;Segurança em Banco de Dados;Autenticação e Auditoria;Criptografia;Biometria;Engenharia Social;Boas práticas de programação para o desenvolvimento de aplicações seguras;Testes funcionais de segurança.

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Segurança no desenvolvimento de software

ALBUQUERQUE,Ricardo

Rio de Janeiro Campus 2002

Segurança de redes em ambientes corporativos

NAKAMURA, Emílio Tissato

São Paulo Novatec 2007

Gestão da segurança da informação:uma visão executiva

SEMOLA, Marcos

Rio de Janeiro Elsevier 2003

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Praticando a segurança da Informação FONTES, Edison Brasport 2008

Política de segurança da Informação

FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas

2.ed. Rio de Janeiro

Ciência Moderna 2008

Unidade Curricular Legislação Aplicada

Período letivo: 6º semestre Carga Horária:72hCaracterização da Unidade Curricular

Compreensão da legislação pertinente à área da informática e promoção de debates sobre a ética nas relações profissionais.

Competência essencial

8

Debater sobre a legislação pertinente à área da informática, refletindo os sobre preceitos éticos envolvidos nas relações profissionais.

Elementos da Competência

Identificar juridicamente as relações consumidor/prestador de serviços; Contratante/contratado; empregador/empregado em diversas situações;

Identificar o regime jurídico da propriedade intelectual e da propriedade industrial, relacionando-os à prática profissional;

Identificar o modo de constituição de empresas e sociedades empresárias;

Identificar os princípios gerais dos contratos, bem como as especificidades da contratação informática;

Identificar as práticas, na área de informática, que constituem crime de acordo com a legislação brasileira.

Bases Tecnológicas

Terminologia técnica;Código de Defesa do Consumidor;A empresa e as sociedades empresárias;Legislação de proteção da propriedade intelectual; da propriedade intelectual de programas de computador, bem como sua comercialização no país;Legislação de proteção da propriedade industrial no país e a patente de software em outros países.Legislação trabalhista;Princípios gerais dos contratos; contratos informáticos e contrato de prestação de serviço;Crimes relacionados à informática.

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano

Direito Societário Assis, Olney Queiroz São Paulo Damásio

de Jesus 2008

Propriedade intelectual & internet: uma

WACHOWICZ, Marcos (coord.)

Curitiba Juruá 2006

8

perspectiva integrada à sociedade da informação

Crimes de informática ROSA, Fabrízio 3. ed. Campinas BooKseller 2007

Bibliografia ComplementarTítulo/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Propriedade intelectual:a aplicação do acordo TRIP’s

BARBOSA,Denis Borges

2.ed. Rio deJaneiro

Lúmen Juris

2005

A nova lei de Direitos Autorais:Comentários

CABRAL,Plinio 4.ed. São Paulo

Harbra 2003

Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC2)

Período letivo: 6º Semestre Carga Horária: 72 hCaracterização da Unidade Curricular

Implementação e implantação de uma metodologia ou software conforme projeto técnico especificado no TCC1

Competência essencial

Implementar e implantar metodologia ou software.

Elementos da Competência

Elaborar documento científico nas normas da ABNT;Definir metodologia utilizada no desenvolvimento do projeto;Desenvolver software;Aplicar metodologia específica.

Bases Tecnológicas

Livros;Software ou artigos conforme projeto;Estudo de Caso.

8

Bibliografia BásicaTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Modelagem conceitual e projeto de banco de dados

COUGO,Paulo Rio de Janeiro Elsevier 1997

Metodologia do trabalho Científico

MARCONI,Marina de AndradeLAKATOS,Eva Maria

6.ed. São Paulo Atlas 2006

Metodologia científica na era da informática

MATTAR NETO, João Augusto 2. ed. São

Paulo Saraiva 2005

Bibliografia ComplementarTítulo Autor Edição Local Editora Ano

Manual para normalização de publicações técnico-científicas

FRANÇA,Junia Lessa 7.ed. Belo

Horizonte UFMG 2004

Introdução à metodologia do trabalho científico:elaboração de trabalhos na graduação

ANDRADE,Maria Margarida de 7.ed. São

Paulo Atlas 2005

8

15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso representa um estudo aprofundado sobre

determinado tema. Trata-se, portanto, de um trabalho de pesquisa resultante do

processo de ensino-aprendizagem e constitui requisito obrigatório para integralização

do curso.

O TCC de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve versar

sobre temas atuais da área. Deve ser entendido como uma proposta de

desenvolvimento e aprimoramento das aprendizagens, estabelecendo a integração

entre o conhecimento de diversos campos. Permite ao estudante refletir sobre a teoria e

prática, desenvolvendo habilidades voltadas ao senso crítico, inovação e reflexão. O

trabalho de conclusão de curso auxilia o estudante na sistematização, análise e

compreensão do conhecimento empírico, fazendo com que este possa ser explicado

através do rigor científico.

A apresentação deste trabalho constitui requisito obrigatório para a conclusão do

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As normas

e regulamentos do TCC de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

constam de documento anexo (Anexo B) a esse PPC.

8

16 MODALIDADES DE ATIVIDADES CURRICULARES

16.1. EXERCICIO DE MONITORIA

O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas mantém

atividades de monitoria reguladas por Edital da Instituição Senac, aprovada pelo

Colegiado de Curso e Conselho de Administração, Ensino Pesquisa e Extensão

(CAEPE). As atividades de monitoria concentram-se nas Unidades Curriculares em que

é verificada uma maior dificuldade pelos estudantes.

16.2. INICIAÇÃO CIENTIFICA

Anualmente, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas participa de

atividades de iniciação científica da Instituição, através das Jornadas e Oficinas de

Iniciação Científica da Instituição. Tais eventos estimulam os estudantes a produzirem

e divulgarem seus trabalhos acadêmicos, instigando uma melhoria na qualidade destes

trabalhos.

16.3. APOIO À EXTENSÃO

Apoiado pela Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, os docentes e estudantes

do Curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, participam de atividades de

extensão, como oficinas de informática, junto ao bairro do Fragata - Pelotas, através do

Projeto Caia na Rede e mantida pela Sociedade São José, além de atividades de

inclusão digital ministrados aos docentes da rede estadual e municipal de ensino.

16.4. Participação em Eventos Científicos da Área com Produção Científica

Os acadêmicos do Curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas participam

de eventos científicos realizados na Faculdade de Tecnologia do Senac Pelotas e

documentados nos Anais de Iniciação Científica. Durante o período letivo é realizado

pelo menos um evento por semestre, onde os alunos podem apresentar ou assistir o

9

resultado da produção de trabalhos acadêmicos. Podemos citar o Seminário de

Programação Visual, Fenatech, Jornada de Iniciação Científica, Semana Acadêmica,

TcheLinux e Seminário de Qualidade de Software.

16.5. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS

As atividades pedagógicas e culturais constituem uma ação educativa para a

produção de conhecimento. Promovem a interdisciplinaridade, a interculturalidade e o

desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, como forma de socializar o

conhecimento.

A Faculdade Senac Pelotas vem desenvolvendo atividades conjuntas com

organizações da cidade de Pelotas por meio de projetos integradores de unidades

curriculares que disponibilizam a sociedade soluções em desenvolvimento de sistemas

entre outras práticas. Essas ações têm o intuito de proporcionar a melhoria do processo

ensino-aprendizagem por meio da troca de experiências entre diferentes culturas.

Nesse sentido, as ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito do curso, incluem:

palestras, semana acadêmica, ciclo de debates, painéis, atividades de acolhida aos

estudantes, projetos integradores, seminários, mostras de iniciação científica,

intercâmbio cultural, visitas técnicas orientadas, atividades artístico-culturais, entre

outras.

16.6 AÇÕES DE NIVELAMENTO

No intuito de promover uma melhoria no desempenho dos alunos ingressantes, o

curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem por costume

promover ações que estimulem o aprendizado dos discentes que tenham dificuldades

pontuais oriundas de alguma deficiência herdadas do ensino médio, por exemplo.

Fazem parte dessas ações: grupos de estudo nas áreas de algoritmos e

programação, lógica, encaminhamento para cursos de extensão de forma gratuita

9

contando com a parceira da escola de educação profissional do Senac, onde já houve

participações de alunos em cursos de línguas e dicção e oratória.

Dentro das atividades desenvolvidas pelos grupos de estudo estão, atendimento

aos alunos por parte de professores e alunos monitores, onde estes ministram aulas de

reforço e auxiliam na resolução de exercícios práticos sempre nos laboratórios de

informática.

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17. COLEGIADO DO CURSO

O colegiado do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

presidido pelo Coordenador de Curso se constitui no órgão destinado a elaborar,

implantar e acompanhar a execução das políticas de ensino no curso.

Tem a seguinte composição:

a) Coordenador do curso de graduação, seu Presidente;

b) Coordenador dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão;

c) 03 (três) professores, indicados pelos seus pares;

d) 01 (um) acadêmico do curso, indicado por seus pares.

O colegiado do Curso delibera, em primeira instância, sobre as providências

necessárias para a resolução de questões relacionadas ao corpo acadêmico e seus

recursos, cooperando na execução das determinações dos órgãos da administração

superiores, relativas ao ensino e à pesquisa.

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18. COORDENAÇÃO DO CURSO

A Coordenação de Curso é o órgão executivo das atividades de natureza

didático-científica, responsável pelo acompanhamento do Ensino, Pesquisa e Extensão

no curso. A coordenação, quando necessário, será substituída por um professor

designado pelo Diretor da Faculdade. As atribuições do Coordenador do Curso,

definidas no Regimento Geral da Faculdade Senac-Pelotas, estão descritas abaixo:

I - dirigir e coordenar a implantação e execução do Projeto Pedagógico do Curso

da Faculdade, em consonância com as deliberações dos Órgãos Colegiados da

Instituição;

II - administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas

dos cursos, promovendo a integração entre essas e destas com o apoio do Núcleo de

Educação Profissional;

III - representar o curso em atos públicos e nas relações com outras instituições

acadêmicas, profissionais ou científicas;

IV - sugerir providências referentes aos serviços administrativos do curso e

elaborar relatórios anuais das atividades, para apreciação do Núcleo de Educação

Superior;

V - integrar as atividades acadêmicas desenvolvidas nos Cursos;

VI – superintender e fiscalizar o cumprimento do regime acadêmico e didático-

pedagógico, bem como a assiduidade do corpo docente e seus horários de atividades;

VII - pronunciar-se sobre programas, projetos, convênios e outros acordos que

envolvam o curso;

VIII - autorizar as publicações em quadros e murais de assuntos pertinentes ao

âmbito do curso;

IX - acompanhar o corpo docente e técnico-administrativo dos cursos que

congregam, com especial atenção à Avaliação Institucional;

X - decidir e despachar sobre requerimentos de matrículas, renovação de

matrículas, transferências e outros, bem como sobre a fixação e cumprimento de

prazos das rotinas acadêmicas, ouvindo os Órgãos Colegiados, quando for o caso;

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XI - compor, semestralmente, o horário do curso, identificando a oferta de

componentes curriculares, o número de vagas por turma e a alocação de professores;

XII - cumprir e fazer cumprir as determinações regimentais, normas internas e as

deliberações dos órgãos da administração da Instituição;

XIII - convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso;

XIV - manter articulações permanentes com o Núcleo de Educação Profissional e

com todas as Coordenações de Cursos da Instituição;

XV - exercer o poder disciplinar no âmbito dos cursos;

XVI - dar atendimento pessoal aos acadêmicos e professores que o necessitem,

encaminhando as soluções aos órgãos ou funcionários respectivos, para as devidas

providências;

XVII - encaminhar ao Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão

propostas de alterações dos componentes curriculares do curso, ouvido o Colegiado do

Curso;

XVIII - propor ao Colegiado de Curso alterações nos programas dos

componentes curriculares;

XIX - tomar decisões “ad referendum” do Colegiado de Curso, quando isso se

fizer necessário;

XX - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei;

XXI - selecionar, junto com o Núcleo de Educação Profissional e Núcleo de

Recursos Humanos, profissionais para constituírem o corpo docente.

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19. CORPO DOCENTE

O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da

Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas, no que tange ao corpo docente, procura

desenvolver a trajetória de formação dos professores. É considerado critério para sua

alocação em unidades curriculares a compatibilidade com sua formação acadêmica e

experiência profissional.

A constituição do corpo docente do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas encontra-se descrita na tabela abaixo:

André MoraesFormação Acadêmica: Tecnólogo em Processamento de DadosTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 01/06/2006Tempo de experiência na docência: 3 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 13 anosCibele da Rosa ChristFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 21/02/2007Tempo de experiência na docência: 3 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 10 anosEdécio IepsenFormação Acadêmica: Tecnólogo em Processamento de DadosTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 01/03/2005Tempo de experiência na docência: 17Tempo de experiência profissional (fora magistério): 9 anosGuilherme Tomachewski NettoFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal: 40hRegime de Trabalho: TI Admissão: 17/09/2007Tempo de experiência na docência: 15 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosMaurel Rosa de OliveiraFormação Acadêmica: Bacharel em Administração de EmpresasTitulação: Mestre em Políticas PúblicasCarga Horária Semanal:10hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 01/08/2005Tempo de experiência na docência: 9 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 18 anosPaulo Roberto Gomes LuzzardiFormação Acadêmica: EngenhariaTitulação: Doutor em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:15hRegime de Trabalho: TP Admissão: 01/09/2009Tempo de experiência na docência: 22 anos

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Tempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosRafael de Figueiredo RodriguesFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Mestre em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:36hRegime de Trabalho: Horista Admissão: 18/02/2009Tempo de experiência na docência: 2 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 5 anosStanley LohFormação Acadêmica: Bacharel em Ciência da ComputaçãoTitulação: Doutor em Ciência da ComputaçãoCarga Horária Semanal:12hRegime de Trabalho: TP Admissão: 01/09/2009Tempo de experiência na docência: 19 anosTempo de experiência profissional (fora magistério): 19 anosEren Melo Moraes PasqualiFormação Acadêmica:Titulação: EspecialistaCarga Horária Semanal:8hRegime de Trabalho: Horista Admissão: //2010Tempo de experiência na docência: anosTempo de experiência profissional (fora magistério): anosCícero Formação Acadêmica: Bacharel em DireitoTitulação: EspecialistaCarga Horária Semanal:4hRegime de Trabalho: Horista Admissão: //2010Tempo de experiência na docência: anosTempo de experiência profissional (fora magistério): anos

Tabela 1– Corpo docente do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

19.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por cinco docentes do curso de

tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Na formação do NDE foi levada

em consideração a colaboração dos docentes na construção do PPC. Na tabela 2,

estão listados os docentes constituintes do NDE.

Docente Titulação Experiência Profissional (fora magistério) (anos)

Regime de Trabalho (horas semanais)

Cibele da Rosa Christ Mestre 3 40 (TI)Edécio Iepsen Mestre 13 40 (TI)Guilherme Tomaschewski Netto Mestre 10 40 (TI) Paulo Roberto Gomes Luzzardi Doutor 10 15 (TP)Stanley Loh Doutor 10 12 (TP)Rafael de Figueiredo Rodrigues Mestre 5 33 (Horista)

Tabela 2 – Membros do NDE

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20. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas/RS procura estabelecer políticas de

contratação e desenvolvimento do corpo técnico-administrativo coerentes com a

formação de seus cursos.

O corpo técnico-administrativo da Instituição que atende aos diversos cursos

oferecidos, possui formação e experiência compatíveis com as atividades que exercem

nas respectivas categorias funcionais.

A Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas/RS procura manter indicativos claros

de gestão de recursos humanos, com base no seu plano de carreira.

Tabela 3 – Corpo técnico-administrativo da Faculdade Senac PelotasFonte: Setor de Recursos Humanos Faculdade Senac Pelotas

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FUNCIONÁRIO FUNÇÃO1 Alceone Silveira dos Santos Auxiliar Administrativo I2 Andrenilson Elias dos Santos Auxiliar Administrativo I3 Vagner Soares Farias Técnico em Manutenção4 Daniela Campos Pinto Analista I5 Daniela Rodrigues Cabral Auxiliar Administrativo I6 Thiago Ribeiro Moreira Bibliotecário7 Eduardo Codevilla Soares Auxiliar Administrativo II8 Viviane Pereira Madruga Coordenadora de Área9 Guilherme Faria Quental Aux. Administrativo I10 Jonathan Botelho Aux. Administrativo I11 Lidiane Silva da Silva Aux. Administrativo II12 Lisia Rios Auxiliar Administrativo I13 Luciane Darcie Analista I14 Marco Antônio Tavares Acosta Auxiliar Administrativo II15 Pablo da Cunha Machado Auxiliar Administrativo I16 Rita de Cássia Gonçalves Veigas Assistente Administrativo17 Rodrigo Taddei Auxiliar Administrativo I18 Rudinei Amaral da Silva Analista I19 Thaís Cardoso Nora Analista II

21 INFRA-ESTRUTURA

21.1 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade Senac Pelotas tem por objetivo propiciar ao corpo

docente e discente o material informacional necessário para o desenvolvimento das

atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão dos cursos ministrados na IES,

além de prestar atendimento a estudantes, colaboradores e comunidade externa.

Possui uma infra-estrutura moderna, com área física total de 107,91 m²,

distribuídos nos seguintes ambientes:

a) área de acervo: 21,41 m²;

b) espaço para estudos em grupo : 36,35 m²;

c) espaço para estudo individual: 14,05 m²;

d) atendimento, circulação: 29,60 m²;

e) acesso a Internet: 6,5 m².

A capacidade total é de 38 assentos, com uma sala de estudo em grupo que

acomodam até seis usuários e três baias para estudo individual.

O acervo é composto por diversos tipos de documentos: livros, trabalhos

acadêmicos, obras de referência (dicionários e enciclopédias), periódicos (científicos e

informativos) e materiais de multimeios (fitas de vídeo, CD-ROM, DVD, etc.). São

diversas as áreas do conhecimento abrangidas, sendo que a maior concentração do

acervo se dá nas áreas das Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais e Aplicadas,

de modo a atender às demandas dos cursos ministrados pela Faculdade: Curso

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Curso Superior em

Tecnologia em Marketing, Curso Superior em Processos Gerenciais e Curso Superior

em Redes de Computadores, além dos cursos de pós-graduação.

A tabela a seguir apresenta a formação atual do acervo:

9

Tabela 4 - Distribuição do acervo segundo as áreas do CNPq

Livros Periódicos

Áreas do Conhecimento Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros

Ciências Exatas e da Terra 200 1355 0 0

Ciências Biológicas 3 4 0 0

Engenharias/Tecnologia 1 3 0 0

Ciências da Saúde 0 0 0 0

Ciências Agrárias 1 1 0 0

Ciências Sociais Aplicadas 461 2274 10 0

Ciências Humanas 91 230 4 0

Lingüística, Letras e Artes 21 117 0 1

Total 777 3983 14 1

Fonte: Sistema Pergamum/Módulo Relatórios/ Estatísticas/Levantamentos Bibliográficos/MEC/Geral/Por Biblioteca

A Rede de Bibliotecas do Senac-RS utiliza para o processamento técnico de

seus documentos a segunda edição do Código de Catalogação Anglo-Americano

(AACR2). Os dados bibliográficos e de autoridades são registrados no Formato Marc

21. O sistema de classificação utilizado é a Classificação Decimal Universal (CDU),

segunda edição média em Língua Portuguesa.

Serviços oferecidos

Os serviços oferecidos pela Rede de Bibliotecas são:

a) catálogo Online: o acervo das Bibliotecas está disponível para consulta na

Internet, através do endereço www.senacrs.com.br/biblioteca.. Por meio do catálogo

online é possível pesquisar por autor, título, assunto, etc. Também é possível efetuar

renovação de empréstimos e reservas de documentos, bem como consultar o histórico

do usuário;

1

b) consulta ao acervo: a consulta ao acervo proporciona aos usuários e

comunidade em geral livre acesso aos materiais bibliográficos para pesquisa local;

c) levantamento bibliográfico: relação de autores, títulos ou assuntos disponíveis

na Base de Dados do Senac-RS. O serviço pode ser solicitado na biblioteca ou por e-

mail;

d) acesso à Internet: oferece para seus usuários e comunidade externa terminais

para acesso à Internet;

e) catalogação na fonte: consiste na elaboração de ficha catalográfica de obras

que serão publicadas, contendo os Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

(CIP), reunindo de forma padronizada informações pertinentes à obra. Este serviço

deverá ser agendado com o Bibliotecário;

f) visita orientada: oferece aos membros da comunidade acadêmica e outras

instituições de ensino a possibilidade de visita à Biblioteca, proporcionando informações

dos serviços e dos recursos informacionais disponibilizados pela mesma;

g) treinamento de usuários: orientações oferecidas aos usuários com o propósito

de informá-los quanto ao regulamento da biblioteca, as formas mais eficientes de

pesquisa no catálogo online, além dos serviços e recursos disponíveis;

h) normalização: o usuário é orientado a elaborar seus trabalhos acadêmicos

segundo as Normas de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT);

i) empréstimo domiciliar: o empréstimo domiciliar é oferecido somente a usuários

vinculados ao Senac, de acordo com o Regulamento Geral das Bibliotecas (Seção 3);

j) empréstimo entre bibliotecas: os usuários podem solicitar, através do malote, o

empréstimo de materiais pertencentes a Bibliotecas de outras unidades do Estado;

l) empréstimo de cabines para estudo em grupo: os estudantes contam com um

espaço reservado para estudo em grupo;

m) reserva: as reservas de materiais podem ser solicitadas na Biblioteca, por

telefone ou através do catálogo online, disponível em www.senacrs.com.br/biblioteca.

Ao chegar à biblioteca, o exemplar fica reservado por 24 horas. Não é permitido

reservar materiais disponíveis na estante;

1

n) renovação: as renovações podem ser solicitadas na biblioteca, por telefone ou

através do catálogo online disponível em www.senacrs.com.br/biblioteca, desde que os

exemplares emprestados não estejam em atraso ou reservados para outro usuário;

o) Comut: o serviço de Comutação Bibliográfica (Comut) consiste na solicitação

de artigos de periódicos, teses e dissertações, anais de congressos e capítulos de livros

existentes em outras bibliotecas nacionais e estrangeiras;

p) DSI: Disseminação Seletiva da Informação é um serviço especializado. O

Sistema Pergamum permite que o usuário cadastre as áreas do conhecimento de

interesse, desta forma sempre que for catalogada uma obra de interesse de

determinado usuário, este receberá um e-mail, com a informação de títulos novos na

área;

q) serviço de alerta: o usuário recebe um e-mail informando os materiais que

estão com vencimento próximo, em atraso, e reservas disponíveis.

Para a informatização de seus processos, as bibliotecas utilizam o Sistema

Pergamum, que contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de

forma integrada da aquisição ao empréstimo. Além disso, o Pergamum permite, através

do formato MARC ISO-2709 e Protocolo Z39.50, intercâmbio de registros bibliográficos

e disponibilização de catálogo on-line para pesquisa e recuperação de informações. O

catálogo on-line da biblioteca pode ser acessado através do endereço

www.senacrs.com.br/biblioteca, no qual também é possível efetivar renovação e

reserva de materiais.

Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira: das 8h às 12h e 13h30 às 22h

Sábado: das 8h às 12h e 13h30min às 18h

Bibliotecário Responsável:Thiago Ribeiro Moreira - CRB 10/1610

1

Formas de atualização e expansão do acervo

A Política de Desenvolvimento de Coleções inserida no Regimento Interno é o

documento que norteia a política de atualização e expansão do acervo adotada pela

Rede de Bibliotecas do Senac-RS.

É priorizada a aquisição das bibliografias recomendadas no Projeto Pedagógico

dos cursos oferecidos, numa proporção de um exemplar para cada dez estudantes para

títulos da bibliografia básica e três exemplares para a bibliografia complementar.

Também são adquiridos títulos por meio de sugestões do corpo docente e

discente. A aquisição do material bibliográfico é realizada de acordo com as

necessidades acadêmicas, efetivando-se de forma contínua, com base nas solicitações

de compra. Essas solicitações são encaminhadas à direção, com o objetivo de serem

avaliadas e adquiridas de acordo com os recursos financeiros da unidade educacional

21.2 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS

21.2.1 Laboratórios de Informática

A Faculdade Senac Pelotas dispõe de dois Laboratórios de Informática,

localizados nas salas 201 e 205. Cada laboratório está equipado com 25 computadores

com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM em média de 1G, disco rígido de

80 Gb, com sistema operacional Windows XP SP3.

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas utiliza esses

laboratórios, os quais contam com os seguintes softwares instalados:

a) Introdução à Informática: Windows e Open Office;

b) Gestão Empresarial: Make Money;

c) Programação para Web: Editor HTML, servidores IIS e Apache, BD Access e

MySQL;

d) Modelagem e especificação de software: Ferramentas Case;

e) Programação Visual: compilador de uma Linguagem Visual de abrangência no

mercado;

1

f) Estrutura de Dados: compiladores Java;

g) Programação Orientada a Objetos: compiladores Java;

h) Sistemas Operacionais: sistemas operacionais, MS-DOS e Windows;

i) Adobe CS3 Máster Collection.

. Tabela 35 – Laboratório 1

Laboratório Área (m2) m2 por

estação

m2 por estudante

Laboratório de Informática Sala: 201 100 4,00 2,00

25 computadores com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM 1G, disco rígido de 80 Gb,

com sistema operacional Windows XP SP3 e Microsoft Office 2003.

Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional Faculdade Senac Pelotas

Tabela – Laboratório 2Laboratório Área (m2) m2 por

estação

m2 por estudante

Laboratório de Informática Sala: 205 93,49 3,73 1,86

25 computadores com processadores Pentium 4 2,8 GHz, memória RAM 1G, disco rígido de 80 Gb,

com sistema operacional Windows XP SP3 e Microsoft Office 2003.

Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional Faculdade Senac Pelotas

As atividades nos laboratórios da Faculdade Senac Pelotas são projetadas para

atender dois estudantes por equipamento.

EQUIPAMENTOS

O corpo docente tem à sua disposição os seguintes equipamentos de multimídia:

retroprojetores, projetor multimídia, aparelhos de TV 29'; aparelhos de videocassete;

aparelhos de dvd; aparelhos de cd player; roteadores de Wireless (Access point).

1

SERVIÇOS

A faculdade disponibiliza serviços de apoio aos estudantes na utilização dos

equipamentos dos Laboratórios de Informática. Para isso, conta com técnico disponível

nos horários de funcionamento desses laboratórios.

Os estudantes contam ainda com serviço terceirizado de reprografia.

USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Os Laboratórios de Informática operam nos três turnos: manhã, tarde e noite. Nos

turnos da manhã e da tarde ficam dois laboratórios a disposição dos estudantes para a

realização dos trabalhos extra-classe. Aos sábados os estudantes têm os laboratórios a

disposição das suas atividades acadêmicas. Nos turnos da manhã e noite, a prioridade

do uso dos laboratórios é para a utilização como sala de aula. O acesso aos

laboratórios é um direito concedido a cada estudante matriculado em um curso superior

de tecnologia da Faculdade, de forma pessoal e intransferível. Os serviços concedidos

incluem todos os recursos computacionais (hardware e software) e serviços de Internet

disponíveis na Faculdade. É vedado o uso dos recursos computacionais para quaisquer

finalidades alheia às atividades escolares. Cada usuário possui uma identificação

exclusiva e é responsável direto pelo seu código de acesso à rede (usuário e senha),

bem como por todas as ações realizadas por este usuário. É expressamente proibida a

instalação e a utilização de qualquer software não fornecido pela Faculdade. A

instalação de um novo software, em uma máquina local ou na rede, deve ser solicitada

ao Setor de TI por um docente.

As demais normas de uso do laboratório encontram-se determinadas no

documento “Normas de Uso dos Laboratórios” desta Instituição.

1

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/L9394.htm. Acesso em 25 jun. 2008.

BRASIL. Lei n. 4024 de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/diretrizes_p0038-0041_c.pdf. Acesso em: 25 jun. 2008.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/dec5154_04.pdf. Acesso em: 25 jun. 2008.

BRASIL. Resolução CP/CNE nº 1 , de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2005/Resolucao/Res_CP_01_171105.doc. Acesso em: 25 jun. 2008.

BRASIL. Resolução nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: http://www.abmes.org.br/_Download/Associados/Legislacao/2004/Resolucao/Res_CEB_01_210104.doc. Acesso em: 25 jun. 2008.

FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.

FRANCO, E. Utopia ou realidade: a construção do projeto institucional no ensino. Brasília: Universa/UCB, 1998.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 2. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire,1998.

MARCOVITCH, Jacques. A universidade impossível. Rio de Janeiro: Futura, 1998.

MORIN, E. Introdução à Política do Homem – argumentos políticos. São Paulo, s/d.Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

1

PAGNONCELLI, Dernizo; VASCONCELLOS FILHOS, Paulo. Construindo estratégias para vencer. São Paulo: Campus, 2001.

1

ANEXO A - REGIMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS FACULDADES DO SENAC/RS

REGIMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS FACULDADES DO SENAC/RS

Capítulo IDa ConceituaçãoArt. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui atividade acadêmica de

sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente aos cursos de

Graduação e Pós-Graduação, desenvolvida mediante acompanhamento, orientação e

avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a

integralização curricular.

§ 1º Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os

conteúdos das Unidades Curriculares e/ou de Estudos com as experiências cotidianas,

dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de

conhecimento.

§ 2º Cada curso definirá, por meio de regulamento próprio e específico, a modalidade

do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme sua natureza, e perfil do profissional que

pretende formar.

Art. 2º O TCC será desenvolvido por meio de Unidade(s) Curricular(es) e/ou de

Estudos obrigatória(s), na quantidade e carga horária definidas no Plano Pedagógico do

Curso (PPC).

Art. 3º A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico, organização e

contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado.

Capítulo IIDos Objetivos

1

Art. 4º O objetivo do TCC é sistematizar e consolidar as competências desenvolvidas

ao longo do curso na elaboração e apresentação de um trabalho científico.

Parágrafo Único: o estudante matriculado na(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de

Estudos TCC, que seja Bolsista de Iniciação Científica, poderá desenvolver seu TCC

sobre o projeto de pesquisa no qual está inserido.

Art. 5º O desenvolvimento do TCC deve possibilitar ao estudante a integração entre

teoria e prática, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado

adquiridas durante o curso. Serão avaliados o domínio do conteúdo e a capacidade

crítica sobre o tema escolhido, bem como a capacidade de situar esse tema em uma

perspectiva globalizante.

Art. 6º O TCC tem um caráter teórico-prático e será desenvolvido sob a orientação de

um professor orientador do curso.

Capítulo IIIDa RegulamentaçãoArt. 7º Os Trabalhos de Conclusão de Curso, integrantes dos currículos dos cursos de

Graduação e Pós-Graduação, serão regidos por Regulamentos próprios, aprovados

pelo Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão (CAEPE) das

Faculdades, atendidas as disposições do presente Regimento.

Art. 8º O Regulamento do Trabalho de Conclusão de cada curso deverá definir:

I - modalidades, temas e objetivos específicos relacionados ao perfil de conclusão do

curso;

II - normas para elaboração e apresentação do TCC;

III - cronograma(s) de atividades da(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos de

desenvolvimento do TCC;

IV - critérios de avaliação.

Capítulo VIDa Organização Administrativa e DidáticaArt. 9º A Coordenação do TCC pode ser exercida pelo Coordenador do Curso ou por

docente indicado pelo mesmo.

1

§ 1º Todo docente do curso pode ser indicado à Coordenação do TCC;

§ 2º A indicação para Coordenação do TCC deve ser validada pelo CAEPE.

Art. 10º Compete à Coordenação do TCC:

I - responder pela(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos TCC;

II – elaborar, semestralmente, o cronograma das atividades relativas aos TCCs,

incluindo as datas de entrega das atividades intermediárias;

III- promover a divulgação, a orientação e os esclarecimentos necessários à execução

das atividades pertinentes à(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos;

IV - articular-se com a Coordenação de Curso para compatibilizar diretrizes,

organização e desenvolvimento dos trabalhos;

V - promover a distribuição dos estudantes por professor orientador, respeitando a

quantidade de estudante por professor orientador definida no Regulamento do TCC de

cada curso;

VI - organizar, junto à Coordenação de Curso, a relação de estudantes por orientador,

encaminhando-a para homologação do Colegiado de Curso;

VII - acompanhar o desenvolvimento dos TCCs, mediante contato com os estudantes

matriculados e professores orientadores;

VIII - convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir

questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;

IX - receber, dos professores orientadores, as tarefas intermediárias e devolvê-las com

o seu parecer;

X - administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores,

encaminhando-o para apreciação do Coordenador de Curso e posterior homologação

do Colegiado de Curso;

XI - encaminhar à Coordenação de Curso a relação dos TCCs que serão desenvolvidos

no semestre corrente, com os nomes dos estudantes e respectivos professores

orientadores;

XII - coordenar o processo de constituição das Bancas Avaliadoras, definir e divulgar o

cronograma de apresentação de trabalhos a cada semestre letivo;

XIII - arquivar os documentos referentes ao TCC;

1

XIV - encaminhar à Secretaria Acadêmica o resultado final obtido pelos estudantes

concluintes da(s) Unidade(s) Curricular(es) e/ou de Estudos, com vistas ao

preenchimento do Relatório de Aproveitamento Final.

Parágrafo único. Não compete ao Coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso

proporcionar orientação metodológica individualizada e/ou acompanhamento

individualizado.

Art. 11º Compete ao Colegiado de Curso:

I - delimitar as áreas de conhecimento do TCC;

II - homologar a listagem de estudantes por orientador, as eventuais substituições de

orientadores e a composição das Bancas Avaliadoras.

Capítulo VDa Orientação Art. 13º A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-

pedagógico, será de responsabilidade dos docentes das Faculdades.

§ 1º Os TCCs somente poderão ser orientados por docentes do quadro efetivo das

Faculdades do Senac-RS.

§ 2º É condição para orientar trabalhos de conclusão de Curso a participação do

professor nas atividades de capacitação específicas desenvolvidas e propostas pela

Coordenação dos TCC.

Art. 14º Os regulamentos específicos de TCC poderão estabelecer a figura de co-

orientador para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida

pelo estudante no âmbito do Curso.

§ 1º Não será admitida a figura do co-orientador de TCC externo ao quadro do Senac-

RS.

§ 2º Caberá ao acadêmico sugerir o nome do co-orientador à Coordenação do TCC,

para aprovação;

§ 3º É facultado ao coordenador dos TCCs a atuação como co-orientador.

Art. 15º O número máximo de orientandos por orientador é definido pelo Regulamento

de TCC de cada curso.

§ 1º O orientador será remunerado em uma (1) hora/aula semanal por orientando,

durante o período de elaboração do TCC de seus orientandos.

1

§ 2º O co-orientador não receberá remuneração, podendo solicitar Certificado de sua

participação no(s) TCCs co-orientados.

Art. 16º Compete ao docente orientador do TCC:

I - orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas

fases;

II - estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando;

III - informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação

respectivos;

IV – comunicar à Coordenação do TCC, quando solicitado, sobre o andamento do

processo de orientação;

V - registrar, em folha individual do estudante, a freqüência, o acompanhamento e a

menção final da Banca Avaliadora;

VI – avaliar o TCC e encaminhá-lo para a Banca Avaliadora.

Art. 17º Compete ao orientando:

I - definir a temática do TCC, em conformidade com as áreas de conhecimento

estabelecidas no Regulamento do TCC do curso;

II - informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC;

III - cumprir as normas e regulamentos do TCC;

IV - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador;

V - verificar o horário de orientação e cumpri-lo;

VI - rubricar a folha individual do estudante, por ocasião das sessões de orientação.

Capítulo VI - Da Pré-AvaliaçãoArt. 18º De acordo com o Cronograma de Atividades do TCC, o professor orientador

deverá realizar a pré-avaliação do TCC, mediante um termo de admissibilidade,

informando à Coordenação do TCC:

I - que a estrutura formal do TCC obedece aos critérios técnicos estabelecidos pelo

Regulamento do TCC do curso, assim como às normas da ABNT compiladas nos

Manuais para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Elaboração de Referências do

Senac/RS;

II - que o conteúdo do trabalho está vinculado diretamente a um dos ramos do

conhecimento do curso;

1

III - que o trabalho já pode ser disponibilizado aos avaliadores e que o orientando está

apto a defendê-lo.

§ 1º Trabalhos de Conclusão de Curso sem parecer de admissibilidade não poderão ser

defendidos.

§ 2º Caso o professor orientador considere o TCC inapto para a apresentação em

banca, ele deverá redigir um parecer de inadmissibilidade e entregá-lo à Coordenação

dos TCCs.

Capítulo VI - Da AvaliaçãoArt. 19º A avaliação do TCC compreende:

I - acompanhamento contínuo pelo professor orientador;

II - avaliação final pela Banca Avaliadora.

Art. 20º A aprovação na(s) Unidade(s) Curriculares e/ou de Estudos do TCC exigirá

freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

Parágrafo Único: Os acadêmicos, com freqüência regulamentar, cuja menção final

caracterize não apropriação, deverão matricular-se na respectiva Unidade Curricular

e/ou de Estudos no semestre subseqüente.

Art. 21º A Banca Avaliadora para a avaliação do TCC será composta por três docentes,

indicados pela Coordenação dos TCCs.

Art. 22º A avaliação do TCC pela Banca Avaliadora envolverá a apreciação:

I - do trabalho escrito, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Regulamentos do

TCC do Curso;

II - da apresentação pública, defesa e argüição.

Art. 23º A avaliação do TCC terá como resultado uma das seguintes menções a ser

atribuída ao estudante na Unidade Curricular ou de Estudos correspondente:

I - NA (Não Apropriou): quando o estudante for considerado não apropriado no TCC;

II - AR (Apropriou com Ressalvas): quando o estudante for considerado apropriado no

TCC desde que realize as modificações solicitadas pela banca examinadora, em prazo

a ser definido pelo Colegiado de Curso;

III - A (Apropriou), quando o estudante for considerado apropriado no TCC;

IV - AD (Apropriado com Distinção) quando o estudante for considerado apropriado no

TCC e a qualidade do trabalho for considerada excelente.

1

Parágrafo único. Os critérios que distinguem os trabalhos não apropriados,

apropriados com ressalva, apropriados ou apropriados com distinção são definidos pelo

Colegiado do Curso.

Capítulo VII - Das Disposições FinaisArt. 24º A versão final do TCC impressa deve ser entregue e protocolada na Faculdade,

juntamente com uma cópia digital da mesma. A cópia digital deverá ser gravada em

arquivo em formato PDF em um CD/DVD. No ato da entrega, o estudante deve assinar

o Termo de Autorização para disponibilização do TCC nos acervos físico e digital da

Rede de Bibliotecas do Senac/RS.

Art. 25º Se em qualquer momento do processo de elaboração, de apresentação ou de

defesa do Trabalho de Conclusão de Curso for cogitado pelo professor orientador, pelo

Coordenador dos TCCs ou pela banca examinadora a existência de plágio, fraude ou

comercialização da monografia, será constituída pela Coordenação do Curso, uma

Comissão Especial de Sindicância.

Parágrafo Único: a composição e formação da Comissão Especial de Sindicância,

assim como sua forma de atuação, ficará sob a responsabilidade da Coordenação de

Curso e a Coordenação do TCC.

Art. 26º Os casos omissos serão resolvidos pelo CAEPE em reuniões ordinárias e/ou

extraordinárias.

1

ANEXO B – NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS (TCCs)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS:

NORMAS E REGULAMENTOS DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

PELOTAS

ELABORADO EM 2007REVISADO EM 2010

1

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOCOLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O presente regulamento tem como finalidade normalizar as atividades relativas à

elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do currículo do

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da

Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas.

O TCC é uma atividade obrigatória, preferencialmente realizada de forma

individual e relatada sob a forma de artigo sobre as áreas de conhecimento definidas

pelo Curso, a fim de buscar inovação tecnológica, juntamente com o desenvolvimento

de um sistema proposto. Quanto ao formato do artigo, este deverá seguir as normas da

SBC, Sociedade Brasileira de Computação.

A carga horária mínima prevista para o TCC do Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de 180 horas, sendo divido em 72 horas em

TCC 1 e 108 horas em TCC 2, incluídas as horas destinadas à orientação.

O currículo do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

da Faculdade de Tecnologia, do Senac-RS, oferece o TCC dividido em TCC 1 e TCC 2,

no 5º e 6º semestre, respectivamente, totalizando uma carga-horária de 180h.

OBJETIVO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é consolidar as

competências/habilidades desenvolvidas ao longo do curso em um trabalho de projeto e

desenvolvimento de uma aplicação prática baseado em situações reais do mercado de

trabalho. O desenvolvimento do TCC deve possibilitar ao estudante a integração entre

teoria e prática, verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado

adquiridas durante o curso. Serão avaliados o domínio do conteúdo e a capacidade

1

crítica sobre o tema escolhido, bem como a capacidade de situar a temática numa

perspectiva globalizante. O TCC tem um caráter teórico-prático e será desenvolvido sob

a orientação de um professor orientador.

Os estudantes matriculados em TCC1 devem escrever uma Proposta de Trabalho,

com definição da área de estudo, escolher um professor orientador, fazer uma revisão

bibliográfica e propor a implementação de Trabalho Prático, que será desenvolvido no

TCC2.

Os estudantes matriculados em TCC2 devem escrever um trabalho científico

(podendo ser um artigo), implementar uma aplicação prática e apresentá-la para uma

banca avaliadora.

COMPETÊNCIAS

Elaborar uma aplicação prática, sob a orientação de um professor orientador,

acompanhado de um trabalho científico (podendo ser um artigo) redigido pelo

estudante,

Apresentar o trabalho científico e a aplicação prática perante uma banca

avaliadora.

HABILIDADES

Realizar o levantamento e compilação do material bibliográfico de acordo com o

tema do trabalho,

Implementar a aplicação prática, usando técnicas e ferramentas de

desenvolvimento de software,

Redigir um trabalho científico segundo as normas científicas.

BASES TECNOLÓGICAS

Livros, softwares, artigos e/ou periódicos de acordo com o tema escolhido para o

trabalho proposto.

1

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CURSO

Sugere-se que os trabalhos científicos sejam desenvolvidos em um dos eixos do

Curso, a saber:

Sistemas de Informação;

Programação de Computadores;

Banco de Dados;

Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos;

Análise de Sistemas;

Planejamento Empresarial/ Empreendedorismo.

COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A Coordenação do TCC é de responsabilidade da Coordenação do Curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que pode delegar a tarefa de

organização dos procedimentos referentes à unidade curricular a um ou mais

professores da Área de Conhecimento de Informática, com anuência da Direção da

Faculdade de Tecnologia. A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas e os professores delegados para gerenciar a unidade

curricular formam a Comissão de Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso

conforme Regimento Geral.

ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Promover a divulgação, a orientação e os esclarecimentos necessários à

execução das atividades pertinentes à unidade curricular,

Promover a distribuição dos estudantes pelos orientadores, garantindo que

nenhum orientador ultrapasse o número máximo de 5 (cinco) estudantes

orientandos permitido,

Acompanhar a realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso, mediante

contato com os estudantes matriculados e professores orientadores,1

Receber as propostas efetuadas a cada início de semestre, encaminhando-as

para avaliação,

Receber e organizar as apresentações dos relatórios de andamento e dos TCCs

concluídos a cada final de semestre, encaminhando-os para avaliação,

Encaminhar à Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas a relação dos TCCs que serão desenvolvidos a

partir do semestre corrente, com os nomes dos estudantes e respectivos

orientadores,

Encaminhar à Secretaria Acadêmica o resultado final obtido pelos estudantes

concluintes da unidade curricular, com vistas ao preenchimento do Relatório de

Aproveitamento Final,

Arquivar as cópias dos TCCs recebidas por meio eletrônico,

Fazer cumprir as demais atribuições constantes no Regimento Geral do Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC dos Cursos de Graduação das Faculdades do

SENAC-RS.

ORIENTAÇÕES

O professor orientador do TCC deverá ser um professor habilitado pela Comissão

de Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso. Os professores habilitados para

orientação fazem parte de uma lista que pode ser livremente consultada pelos

estudantes interessados. Cada professor poderá orientar um número máximo de cinco

(5) estudantes simultaneamente, excetuando-se os casos autorizados pela

Coordenação do Trabalho de Conclusão.

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Acompanhar o orientando na elaboração da Proposta do Trabalho de Conclusão

de Curso,

Acompanhar e orientar a execução das atividades referentes ao desenvolvimento

do TCC pelo estudante,1

Comunicar à Coordenação do TCC, quando solicitado, sobre o andamento do

processo de orientação,

Informar qualquer anormalidade referente ao desenvolvimento das atividades

referentes à orientação,

Participar dos processos de avaliação do Trabalho de Conclusão orientado;

Encaminhar à Coordenação do TCC a pré-avaliação mediante Termo de

Admissibilidade;

Fazer cumprir as demais atribuições constantes no Regimento Geral do Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC dos Cursos de Graduação das Faculdades do

SENAC-RS.

ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 1

Matricular-se na unidade curricular TCC 1,

Comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de TCC,

Escolher área de estudo,

Contatar com professor orientador,

Comparecer, semanalmente, à Faculdade para as aulas de TCC 1,

Elaborar a Proposta de Estudo, conforme Formulário (Anexo 1) disponibilizado

pela Coordenação de TCC,

Entregar a Proposta de Estudo, em 3 vias, à Coordenação de TCC,

Reapresentar a Proposta de Estudo, caso esta tenha sido apropriada com

ressalvas ou não apropriada

Cumprir este regulamento, bem como os prazos estabelecidos no Cronograma

Geral do TCC 1.

ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE – TCC 2

Matricular-se na unidade curricular TCC 2,

1

Comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação de TCC,

Preparar uma apresentação para o Seminário de Andamento,

Comparecer, semanalmente, à Faculdade para os encontros com professor

orientador,

Entregar o trabalho científico em 3 vias impressas à Coordenação de TCC,

Defender o artigo perante uma Banca Avaliadora,

Entregar a versão final do trabalho científico conforme correções necessárias em 3

vias impressas e uma cópia digital, através de protocolo, junto à Secretaria

Acadêmica da Faculdade;

No ato da entrega da versão final do TCC, o estudante deve assinar o Termo de

Autorização para disponibilização de seu trabalho nos acervos físico e digital da

Rede de Bibliotecas do Senac/RS;

Cumprir este regulamento, bem como os prazos estabelecidos no Cronograma

Geral do TCC 2.

DA PROPOSTA DO TCC

A proposta do TCC deverá obedecer ao roteiro estabelecido pela coordenação do

TCC e entregue à coordenação de TCC até a data especificada, em três vias

impressas, assinadas pelo estudante e pelo orientador responsável. Estando aprovada

a proposta do TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração e

aprovação de uma nova proposta.

DO SEMINÁRIO DE ANDAMENTO

Será realizado um Seminário de Andamento do TCC 2. Este seminário tem a

finalidade de verificar e acompanhar os trabalhos em desenvolvimento no TCC 2.

Participarão do seminário professores e estudantes.

1

O estudante terá o prazo máximo de 10 (dez) minutos para apresentação e os

professores convidados 5(cinco) minutos para perguntas, que deverão ser respondidas

pelo estudante.

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho científico, podendo ser um artigo, é a expressão formal escrita do TCC

e deverá ser elaborado considerando-se a estrutura e os critérios técnicos

estabelecidos pelas normas do modelo proposto pela coordenação dos TCC e pelas

normas da metodologia científica.

O estudante deve elaborar o TCC de acordo com este regulamento levando em

consideração as orientações do professor orientador.

É de obrigação do estudante entregar no mínimo três cópias do seu artigo para

serem disponibilizadas aos membros da banca examinadora do seu TCC.

DA BANCA AVALIADORA E DAS SESSÕES DE APRESENTAÇÃO E ARGUIÇÃO

O TCC será apresentado pelo estudante perante a banca avaliadora. A

composição das bancas será definida pelo coordenador do TCC e aprovada pelo

colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas.

Para a defesa, a banca será composta pelo professor orientador, que a preside, e

por outros dois professores, totalizando assim 3 (três) membros.

Quando da designação das bancas avaliadoras, também deverá ser indicado um

membro suplente encarregado de substituir quaisquer dos titulares em caso de

impedimento.

As sessões de apresentação serão divididas em 3 (três) partes:

Apresentação inicial do trabalho: o estudante terá um prazo máximo de 20 (vinte)

minutos para apresentar o seu trabalho.

Argüição: a banca examinadora terá 15 (quinze) minutos para perguntas, que

deverão ser respondidas pelo autor.

1

Conclusão: a banca terá 5 (cinco) minutos para reunião e comentários finais

sobre o trabalho.

No caso do estudante for reprovado na banca (não apropriar), ele deverá

refazer a unidade curricular de TCC 2 com outro tema. Isto significa que O estudante

deverá matricular-se novamente na unidade curricular e apresentar uma nova proposta,

a qual será novamente avaliada e aprovada. (o estudante só poderá apresentar o

trabalho de TCC 2 se tiver a correspondente proposta aprovada).

O não comparecimento do estudante à apresentação do TCC à Banca

Avaliadora implicará a reprovação por freqüência e este deverá matricular-se

novamente na unidade curricular de TCC 2. Se desejar, pode-se utilizar o mesmo tema

(usando a mesma proposta aprovada).

Considerações gerais

Trabalhos de Conclusão de Curso sob suspeita de plágio, fraude ou

comercialização serão objeto de constituição de uma Comissão Especial de Sindicância

de acordo com o Regimento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos

Curso de Graduação das Faculdades do Senac/RS.

Os casos omissos serão resolvidos pela CAEPE em reuniões ordinárias e/ou

extraordinárias.

DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ARTIGO)

A versão final de cada artigo deverá ser impressa pelos estudantes (uma via) e ser

entregue ao coordenador do TCC na data especificada. A aprovação da versão

definitiva do TCC é requisito para a conclusão do curso.

ANEXO A – Formulário para Proposta de Desenvolvimento de TCC PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 1)

IDENTIFICAÇÃOESTUDANTE

1

CURSO

ENDEREÇO

BAIRRO CIDADE UF

CEP FONE E-MAIL

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTOORIENTADOR

TÍTULO DO TRABALHO

MOTIVAÇÃO/JUSTIFICATIVA

OBJETIVOS

CRONOGRAMA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DATA

ESTUDANTE ORIENTADOR

1

ANEXO B – Formulário para Publicação dos Resultados da Proposta de TCCRESULTADOS DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 1)

IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO

ESTUDANTE

ORIENTADOR

AVALIAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOCONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO:

RESULTADO:Conceito [ ]DATA:

PROFESSORES AVALIADORES:

1

ANEXO C – Formulário de Apresentação do Andamento do TCCRELATÓRIO FINAL DA UNIDADE CURRICULAR TCC 1

IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO

ESTUDANTE

E-MAIL

ORIENTADOR

ENCAMINHAMENTO DO ARTIGO

INTRODUÇÃO (incluindo motivação/justificativa e objetivos)

REFERENCIAL TEÓRICO / ESTADO DA ARTE (apresentar o avanço da pesquisa)

PROJETO DE SISTEMA (modelagem do sistema e do banco de dados)

CRONOGRAMA ATUALIZADO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DATA

ESTUDANTE ORIENTADOR

1

ANEXO D – Formulário para Acompanhamento e OrientaçãoFORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC 2)

IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO

ESTUDANTE

ORIENTADOR

DATA OBSERVAÇÕES ESTUDANTE PROF

1

ANEXO E – Formulário para Avaliação do TCCAVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

IDENTIFICAÇÃOTÍTULO DO TRABALHO

ESTUDANTE

ORIENTADOR

AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOSUGESTÕES:

RESULTADO:Conceito [ ]

DATA:

PROFESSOR ORIENTADOR:

PROFESSORES AVALIADORES:

1

ANEXO F – Atestado para Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso

ATESTADO

Atestamos para os devidos fins que o Professor ___________________________ participou da banca de avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação, da Faculdade de Tecnologia Senac-RS, do Trabalho intitulado _______________________________________________________________ de autoria do Acadêmico_________________________________ no dia ____ de _______ de 20_.

Porto Alegre, ______ de __________________ de 20___.

1

ANEXO G – Atestado para Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

ATESTADO

Atestamos para os devidos fins que o Professor ___________________________ orientou o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado ___________________________ de autoria do Acadêmico_________________________________, do Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação, da Faculdade de Tecnologia Senac-RS, no período letivo ______/_____.

Porto Alegre, ______ de __________________ de 20___.

1

ANEXO C – Regulamentação das Atividades Complementares

9.4.1 Regulamentação das atividades complementares

As seguintes determinações têm por finalidade normatizar as Atividades

Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas da Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas, estabelecendo as normas

gerais de controle, aproveitamento, validação e registro das horas complementares

realizadas pelo acadêmico, bem como especificar as atividades que são válidas para

esse fim, os documentos comprobatórios e a limitação da carga horária admitida para

cada atividade.

O estudante deverá realizar ao longo do curso de graduação, setenta e duas

(72) horas de atividades extracurriculares, sendo vedada à integralização da carga

horária complementar com apenas um tipo de atividade.

As Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas desta Faculdade compõem-se das seguintes atividades:

I - disciplinas não previstas no currículo pleno do curso, ou disciplinas curriculares

eletivas cursadas em outros cursos da Faculdade Tecnologia Senac/Pelotas;

II - monitoria de ensino;

III - grupos de estudos;

IV - estágios extracurriculares;

V - cursos de idiomas estrangeiros;

VI - projetos e programas de pesquisa;

VII - trabalhos publicados;

VIII - participação como ouvinte em apresentação de trabalhos de conclusão de curso

superior, defesas de dissertações de mestrado e/ou tese de doutorado;

IX - projetos e programas de extensão;

X – cursos relacionados à área;

XI – eventos relacionados à área;

XII - administração e representações estudantis;1

XIII - projeto voluntariado dos cursos de Informática;

XIV - obtenção de prêmios e distinções na área;

XV - obtenção de patentes;

XVI - obtenção de certificação profissional.

üAs disciplinas extracurriculares podem ser realizadas em outros cursos

de graduação da Faculdade ou em outras Instituições de Ensino

Superior nas áreas afins da Informática. A aprovação ocorrerá

mediante aprovação do Colegiado do curso, tendo o limite de

aproveitamento de 30 horas/aulas para o cômputo total das horas de

atividades complementares, sendo que o mesmo limite de carga

horária inclui as disciplinas eletivas;

üAs monitorias de ensino devem ser pertinentes às disciplinas do currículo

pleno do curso, tendo o limite de 30 horas/aula para a carga horária

total das atividades complementares;

üA participação em grupos de estudos deve estar obrigatoriamente

relacionada a grupos previamente aprovados pelo Colegiado de curso,

tendo o limite de 35 horas/aula para a carga horária total das

atividades complementares;

üOs estágios extracurriculares devem ter convênio com instituições que

tenham reconhecimento da Faculdade, sendo que a carga horária

limite é de 35 horas/aula para a carga horária total das atividades

complementares;

üOs cursos de idiomas estrangeiros terão contabilizadas dependem de

prévia autorização da Faculdade, sendo que a carga horária limite de

35 horas/aula do total da carga horária para as atividades

complementares e o aproveitamento deve ser comprovado mediante

Atestado ou Certificado;

üOs projetos e programas de pesquisa devem ser orientados por

docentes deste curso ou de outra Instituição de Ensino superior na 1

área de Informática, exceto a Monografia Final, e devem ser atestados

pelo professor orientador com o total das horas empregadas para a

pesquisa, sendo que a carga horária limite é de 40 horas/aula para a

carga horária total das atividades complementares;

üOs trabalhos publicados devem ser divulgados em jornais, revistas e

outros órgãos de veiculação pública, sendo que a carga horária limite é

de 20 horas/aula para a carga horária total das atividades

extracurriculares;

üA participação como ouvinte dos trabalhos de Monografia Final (Trabalho

de Conclusão) do curso, defesas de Dissertações de Mestrado e/ou

Teses de Doutorado deve ser comprovadamente atestada pela

Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, por docentes da

Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas ou da instituição onde se

realizou a defesa, num limite de 40 horas/aula para a carga horária

total das atividades complementares;

üOs projetos e programas de extensão comunitária coordenados por

docentes da Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas e aprovados pelo

colegiado do curso, terão o limite de até 40 horas/aula para a carga

horária total das atividades extracurriculares, devendo ser

comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela

Coordenação de Extensão da Faculdade;

üAs atividades elencadas, deverão ser comprovadas mediante atestado

ou certificado expedido pela instituição responsável pelo curso, tendo

carga horária limite de 40 horas/aula para a carga total das atividades

complementares;

üOs eventos diversos centrados na área da informática deverão ser

comprovados mediante atestado ou certificado expedido pela

instituição promotora do evento, tendo carga horária limite de 40

horas/aula para a carga total das atividades complementares;

1

üA representação estudantil em órgãos colegiados da Faculdade de

Tecnologia Senac Pelotas ou do movimento estudantil está limitada a

40 horas/aula para a carga horária total das atividades

complementares, mediante atestado do presidente do órgão;

üOs projetos voluntários deverão ser previamente aprovados pelo CAEPE

e orientados por docentes do curso ou de outra Instituição de Ensino

Superior na área de Informática/Análise e Desenvolvimento de

Sistemas. Estes projetos devem ser atestados pelo professor

orientador com o total das horas empregadas na atividade, sendo que

a carga horária limite é de 35 horas/aula para a carga horária total das

atividades complementares;

üA obtenção de prêmios e distinções na área deverá ser comprovada

mediante documento da instituição que o conceder, e está limitada a

35 horas/aula para a carga horária total das atividades

complementares;

üA obtenção de patentes deverá ser comprovada mediante registro no

INPI - Instituo Nacional da Propriedade Industrial, e está limitada a 50

horas/aula para a carga horária total das atividades complementares;

üA obtenção de certificação profissional deverá ser comprovada mediante

certificado expedido pela empresa certificadora, e está limitada a 35

horas/aula para a carga horária total das atividades complementares;

Somente serão válidas as atividades realizadas a partir do ingresso do

acadêmico no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A validação das

atividades desenvolvidas pelos acadêmicos será realizada mediante os seguintes

critérios:

I - identificação com os objetivos do curso;

II - a contribuição para a formação do futuro profissional.

1

ü Os demais critérios deverão ser analisados e definidos pelo NDE e aprovados

pelo colegiado do curso.

Todas as atividades constantes devem ser comprovadas pelo próprio

estudante, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios das atividades

realizadas junto à Secretaria Acadêmica da Faculdade.

As atividades complementares especificadas não se confundem com as

disciplinas que compõem o currículo do curso para nenhum efeito. Desta forma,

compete ao estudante apresentar, periodicamente, os documentos comprobatórios do

que realizou; e, a Coordenação do curso, registrar, computar e atestar, ao final, o

cumprimento mínimo exigido por este documento.

Compete a Coordenação do curso proceder a comunicação final a Secretaria

Acadêmica da Faculdade, para fins de lançamento no histórico escolar.

As Atividades Complementares são obrigatórias, e é desejável que até o início

do último semestre dos cursos de graduação, o acadêmico tenha realizado 85%

(oitenta e cinco por cento) da carga horária para as Atividades Complementares, caso

contrário, a Faculdade ficará desobrigada a incluir o seu nome na informação a ser

prestada ao Ministério da Educação - MEC – dos prováveis formandos do respectivo

ano civil.

Grade de Equivalência de Atividades Complementares

Esta grade de atividades é uma orientação geral, não sendo completa, no

sentido de abranger todas as possibilidades, nem absoluta, pois cabe, ainda, à

Coordenação do Curso proceder a uma avaliação de cada pedido realizado.

Atividades:

AtividadeEquivalência (hora/aula)

Atividades realizadas na FATEC SENAC Pelotas 1 hora realizada 01

Eventos organizados por ACM e IEEE 1 dia realizado 16

Eventos organizados por SBC e CLEI 1 dia realizado 08

1

Eventos organizados por empresas 1 dia realizado 4

Cursos da SBC, CLEI, ACM, IEEE 1 horas realizadas 1

Cursos de empresas certificadas 1 horas realizadas 1

Cursos livres 2 horas realizadas 1

Cursos de idiomas 2 horas realizadas 1

Disciplinas extra-curriculares 1 hora realizada 1

Estágio extra-curricular 8 horas trabalhadas 1

Monitoria 4 horas trabalhadas 1

Pesquisa 2 horas trabalhadas 1

Projetos voluntários 2 horas trabalhadas 1

Participação na organização de eventos da Faculdade 2 horas trabalhadas 1

Representação Estudantil 1 semestre trabalhado 50

Trabalhos publicados: Publicação Internacional 60

Publicação Nacional 40

Publicação Regional 20

Obtenção de patentes 1 patente 100

Obtenção de prêmios e distinções 1 prêmio 40

Ouvinte em banca de TCC, mestrado e doutorado 1 banca 2

Participação em Grupos de Estudos 1 hora realizada 1

Certificações 1 certificação 40

1