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    PROVA DE GEOGRAFIA/FSICA/BIOLOGIA

    GEOGRAFIANmero de Questes: 2 !"#$te%

    V&'or de C&d& Quest(o: ) !*#$*o% Po$tos

    01. Com referncia a assuntos de natureza cartogrfica, assinale aalternativa verdadeira:

    A) todo mapa apresenta algum tipo de distoro por ue !imposs"vel representar, com preciso a#soluta, a formaesf!rica da $erra em uma superf"cie plana

    %) as escalas grficas somente so utilizadas em mapas ueapresentam muitos detal&es, como as plantas ur#anas

    C) na representao cartogrfica da $erra e'istem tantos paralelos e meridianos uantos se possam traar. (as aslin&as ue representam os tr picos e os c"rculos polaresso os meridianos mais importantes

    *) curvas de n"vel e conven+es cartogrficas representam,respectivamente, dados planim!tricos e altim!tricos darea mapeada

    0 . -dentifi ue a ao ueSE E+CE,-A da pol"tica e ideologiadominantes na eografia em sua e'panso como cincia ofi/cial, no s!culo - e grande parte do s!culo .A) instrumento de con uista colonial%) o "mpeto dado colonizao foi fator para o

    desenvolvimento da eografiaC) o espao seria organizado com o fim de oferecer mais

    igualdade e mais felicidade ao &omem*) criar as condi+es para a e'panso do com!rcio e desco#rir

    as fontes de mat!rias/primas

    02. -dentifi ue a opo ue apresenta mel&or referncia ao uese3a espao geogrfico:A) #ase natural ou f"sica de um 4stado ue so#re ela e'erce

    so#erania, definida por suas fronteiras com outros 4stados,formadas ao longo do processo &ist rico

    %) o espao geogrfico somente surge ap s o territ rio ser tra#al&ado, modificado ou transformado pelo &omem

    C) o espao geogrfico ! o con3unto de rela+es econ5micasue se esta#elecem entre os &omens no processo de

    produo 6tra#al&o) e reproduo material de sua vidasocial

    *) a produo do espao geogrfico se d como a produode tal ou ual o#3eto particular, de tal ou ual mercadoria

    07. Com referncia poluio am#iental, as afirma+es a#ai'o soverdadeiras,E+CE,O :A) a poluio atmosf!rica deriva da ocorrncia de gasest 'icos e de part"culas s lidas na gua e no solo%) poluio representa ual uer condio de degradao das

    condi+es am#ientais, implicando em deteriorao dohabitat da populao

    C) ru"dos e'cessivos, gases nocivos na atmosfera, detritoss lidos nas guas, informes pu#licitrios agressivos, dentreoutros, so agentes poluentes e comprometem a ualidadede vida da populao

    *) a poluio, de modo gen!rico, afeta indistintamente, reasrurais e ur#anas, mudando apenas sua intensidade deatuao

    08. Considerando ue os grandes centros ur#anos e 9egi+es(etropolitanas do %rasil tm apresentado graves pro#lemasam#ientais, indi ue a opoINCORRE,A :A) a carncia de reas verdes contri#ui para agravar a

    poluio atmosf!rica, limitando as condi+es de lazer da populao

    %) a rede de drenagem das 9egi+es (etropolitanas tem sidofortemente comprometida por esgotos e despe3os deres"duos s lidos ue transformam os cursos d gua em rios;mortoso#re essa temtica, mar ue a opoverdadeira.A) somente a partir do meado do s!culo , com a

    industrializao do pa"s, o espao nacional tornou/se maisintegrado

    %) no per"odo pr!/industrial, as economias regionais estavamintegradas, criando o espao nacional #rasileiroC) na fase da economia e'portadora, a Kona da (ata e o

    litoral do (aran&o 3 eram reas decadentes e pouco povoadas

    *) com seus produtos valorizados pelo mercado internacional,no per"odo da economia e'portadora, (aran&o,Amaz5nia e zonas mineiras do centro do pa"s eramsu#ordinados ao serto nordestino, regio da pecuria

    1=. Ao povoar/se, o territ rio tende a concentrar cidades e estas ase comporem e criarem interdependncia, surgindo as redesur#anas. >o#re esse tema, mar ue a opo verdadeira.A) nos pa"ses e regi+es mais desenvolvidos, economicamente,

    pode ser o#servada a e'istncia de redes ur#anasincompletas e desorganizadas

    %) compreende/se rede ur#ana como um con3unto&ierar uizado de cidades com taman&os diferentes,esta#elecendo/se a partir dos produtos e serviosoferecidos pelas cidades

    C) as megal poles correspondem a um centro ur#ano degrande porte: populosos, modernos e dotados de graves pro#lemas de desigualdades sociais

    *) o sistema de cidade ocorre, principalmente nas regi+esmais desenvolvidas, onde geralmente & uma granderodovia, um porto ou sistemas de comunicaoaperfeioados ue e'pandem a rea f"sica da cidade

    1?. Ieia com ateno o te'to a#ai'o:;A CJG$-GD-*A*4 *J> CJGEI-$J> A9(A*J>, JAHAGLJ *4 4F-*4(-A> 4 J A 9AHA(4G$J *A(->M9-A (A9CA( >DA N->$O9-A 94C4G$4 4CJG$9-%D4( FA9A J ->JIA(4G$J 4CJGP(-CJ *JCJG$-G4G$4. AI D(A> GALQ4> AICAGLA(4>$A%-I-*A*4 FJIR$-CA 4 *4>4GHJIH-(4G$J, JSD4 (J$-HJD A EJ9(ALTJ *J %IJCJ 4CJGP(-CJ>A*C CJ( 17 FAR>4>.ul%) Usia *) Ufrica

    1 . Considere as associa+es entre a co#ertura vegetal primria eas condi+es de uso e ocupao da terra no Cear:-. (atas ciliares e agroe'trativismo.--. (anguezais e pesca artesanal.---.Caatingas e pecuria e'tensiva.-H. (atas @midas de serra e monocultura canavieira.Fode/se afirmar verdadeiramente ue so corretas:A) -, --, --- e -H C) somente --- e -H%) somente - e -- *) somente -, -- e ---

    1 . Considerando o espao cearense em suas atividadesecon5micas, ! verdadeiro afirmar:A) depois de manter/se como principal atividade s cio/econ5/

    mica no Cear, a cotonicultura teve um forte decl"nio nas@ltimas trs d!cadas, por falta de uma pol"tica de proteo

    s atividades agr"colas%) a produo mar"tima de camaro e lagosta vem crescendo,

    de forma e'pressiva, no Cear, o ue desestimula a prticada carcinicultura

    C) na @ltima d!cada, o governo cearense tem atra"do muitasind@strias, concentrando/as no *istrito -ndustrial de(aracana@, atrav!s de incentivos e su#s"dios

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    *) o Cear ! o @nico estado do Gordeste ue 3 no ! servido pela CN4>E, su#stitu"da pela Nidrel!trica de $ucuru"

    0. *epois de institucionalizado em 1 ?7, a 9egio (etropolitanade Eortaleza 69(E) vem se ampliando territorialmente.(ar ue a opo ue e'pressa este fato:A) sua e'tenso territorial mais se ampliou com a incluso dos

    munic"pios de (aracana@ e 4us!#io na d!cada de 1 0

    %) no se pode afirmar ue &ouve ampliao territorial por ue todos os munic"pios ue se adicionaram 9(Eresultaram de desmem#ramento dos 3 e'istentes

    C) criada em 1 ?7, a 9(E agrega, nos anos 1 0 e 1 0,novos munic"pios originados de distritos emancipados,sem afetar sua rea territorial, ampliada somente em finsde 1 com a incluso de uatro outros munic"pios

    *) com o Forto de Fec!m, em >o onalo do Amarante, e asind@strias de Norizonte e Faca3us, somente estesmunic"pios se adicionaram como novos territ rios da 9(E

    FSICA

    Nmero de Questes: 2 !"#$te%V&'or de C&d& Quest(o: ) !*#$*o% Po$tos

    1. 4m um circo, um mala#arista lana #olas, verticalmente paracima, at! uma altura & . Go caso de 3og/las para ue elasfi uem o do#ro do tempo no ar, a nova altura ser:A) & %) 7& C) =& *) &

    . Dma t#ua retangular, r"gida e &omognea, de massa 8 Vg ecomprimento I, est so#re um #alco de comprimento I, aolongo do mesmo, como mostra a figura. *e um lado, a t#uaest com 1 ,8W do seu comprimento para fora do #alco,en uanto do outro lado, ela est com 2?,8W para fora. J maior valor de ' para ue um 3arro de 2,0 Vg possa permanecer so#rea t#ua, sem levant/la do #alco, !, apro'imadamente:A) 0, 0 I%) 0, 80IC) 0,2?8I*) 0,71?I

    2. $ripulantes de um su#marino danificado ue se encontra a 80ma#ai'o do n"vel do mar precisam sair dele pela porta de umalapo. A porta pode ser a#erta por um sistema el!trico uee'erce uma fora perpendicular a ela. >upondo/se ue adensidade da gua do mar ! igual a 10 8VgXm2, o peso da porta! desprez"vel e ue suas dimens+es so 0,70m e 0,=0m, amenor fora 6em GeYtons) necessria para o sistema a#rir a porta !, apro'imadamente:A) 0,= ' 108 %) 1, ' 108 C) ,7 ' 108 *) 2,= ' 10 8

    7. As leis de Zepler proporcionaram uma descrio da forma

    como se movem os planetas em torno do >ol, mas nofornecem indica+es so#re por ue o fazem desse modo, e node outro. A lei da gravitao universal, formulada por GeYton, prev a interao atrativa entre dois corpos, planetas ou pe uenas part"culas ue produz um movimento ue est deacordo com a descrio dada pelas leis de Zepler, das uaisuma esta#elece ue a r#ita de um planeta ! uma elipse. >endouma circunferncia um caso particular de uma elipse em ue osdois focos coincidem um com o outro, considere circular a

    r#ita da $erra. A e uao ue relaciona a acelerao da

    gravidade terrestre, g, com a massa (, com o raio 9 da $erra ecom a constante da gravitao universal, , !:

    R A S C - N . O

    Onde for necessrio utilize os seguintes valores:Acelerao da gravidade: 10mXsHelocidade das ondas eletromagn!ticas no vcuo:

    sXm10'2 A

    I

    I

    '

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    A).(9

    g,

    = C) ,(9 .

    g =

    %) ,9 .(

    g = *) ,9 7.(

    g =

    8. A Iua descreve um c"rculo de raio r em torno da $erra em dias terrestres. >endo a constante da gravitao universal em e ( as massas da Iua e da $erra, respectivamente, aintensidade da variao da uantidade de movimento linear daIua em 17 dias !:

    A),r

    .(m C)r

    .(m7

    %)

    r

    .(m, , *)

    r

    .(m7 ,

    =. A descarga do rio Amazonas no mar ! de cerca de 00.000m2de gua por segundo e o volume nominal do aude Jr s ! daordem de dois tril&+es de litros. >upondo/se ue o aude Jr sestivesse completamente seco e ue fosse poss"vel canalizar agua proveniente da descarga do rio Amazonas para aliment/lo, o tempo necessrio para enc&/lo completamente seria daordem de:A) meses %) 2 semanas C) dias *) 2 &oras

    ?. Dma sala ! iluminada por uma lBmpada incandescente de100Y. >upondo ue somente 10W da energia utilizada sotransformadas em luz e os restantes 0W em calor, a salarece#e, por &ora, proveniente da lBmpada, uma uantidade decalor em V[ igual a:A) 70 %) 0 C) 2 7 *) 2=0

    . Dma certa massa de gs ideal ! levada do estado inicial A aoestado % e depois trazido de volta a A, atrav!s do estado C,como mostra o diagrama F ' H.

    Atri#uindo sinais , e 0 s varia+es termodinBmicas positivas, negativas e nulas, respectivamente, a ta#ela completa

    ue est ao lado do diagrama F ' H !:

    A) C)

    %) *)

    R A S C - N . O

    10

    F

    1

    27

    1 2H6m2)

    F 6 F a

    )

    H

    S \ DA %

    % C

    C A

    S \ DA % 0

    % C

    C A 0

    S \ DA %

    % C 0 C A

    S \ DA %

    % C 0 C A 0

    S \ DA % 0

    % C

    C A 0

    A %

    C

    6S: calor \: tra#al&o D: energia)

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    . 4m um fio metlico, a aplicao de uma d.d.p. entre seuse'tremos provoca, nele, uma corrente de 10A durante 10minutos. J n@mero de el!trons ue c&egam ao p lo positivo,nesse tempo, !, apro'imadamente:

    A) 2,?8 ' 10 C) ,=? ' 101

    %) ,=? ' 10 *) 2,?8 ' 10 1=

    20. J Alemo eorg >imon J&m 61? ?/1 87) verificoue'perimentalmente ue a resistncia el!trica de um o#3etodepende do material ue o constitui, das dimens+es e de suatemperatura. Dm condutor s lido cil"ndrico tem raio 9 ecomprimento I. Jutro condutor cil"ndrico do mesmo material,comprimento I e raio 9 ! oco ao longo do seu ei'o. J raiointerno ! r. 4stando os dois condutores mesma temperatura,

    oco

    macio

    9

    9 !:

    A),

    ,,

    r

    9 r C),

    ,

    9

    r

    %),

    ,

    9

    r 1 *)

    ,

    ,

    9

    )r 9 6

    21. Dm longo ca#o su#terrBneo de 10 Vm se estende de leste paraoeste e consiste de dois fios paralelos de 12XVm. Dmcontacto indevido se forma a uma distBncia ' , medida a partir da e'tremidade oeste, uando um camin&o condutor deresistncia 9 faz a ligao entre os fios, como mostra a figura.

    A resistncia ! de =0, uando medida a partir das

    e'tremidades do oeste e 1=, uando medida a partir das

    e'tremidades do leste. J valor de ' , em uil5metros, !:A) ,0 C) 2,0%) ,8 *) 2,8

    2 . Go circuito visto nafigura, 9 ] 10 e as #aterias so ideais, comE 1 ] =0H, E ] 10H e E 2 ]10H.A corrente, em amp res,

    ue atravessaE

    1 !:A)%) 7C) =*)

    22. Ga uesto 2 , a diferena de potencial entre a e # 6Ha#), emHolts, !:

    A) 0 C) 70%) 20 *) 80

    R A S C - N . O

    11

    9

    oeste leste

    '

    E1

    E2

    E

    9 9 9

    #

    a

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    A) ,7 ' 1010 C) 7, ' 1010

    %) ,7 ' 10? *) 7, 10?

    2 . 4m O#idos, no Far, a velocidade do 9io Amazonas ! daordem de ?, VmX&. Dm nativo, capaz de remar sua canoa a7mXs em relao gua, dese3a ir de F para S. Fara tal, emvirtude da correnteza do rio, deve rumar para o ponto 9. JBngulo entre FS e F9 ! tal ue sen ! igual a:

    A),2

    %),

    ,

    C)8

    8

    *)8

    2

    2 . $rs fei'es de lasers, de cores azul, amarelo e vermel&o,incidem so#re a superf"cie - de um prisma. Ap s sofreremrefle'o total na superf"cie --, incidem na superf"cie ---,emergindo do prisma, como mostra a figura.

    As cores dos fei'es grafados por 1, e 2, respectivamente, nafigura so:A) azul amarelo vermel&o%) vermel&o azul amareloC) vermel&o amarelo azul*) amarelo azul vermel&o

    70. Dma criana faz #ol&as de sa#o com o au'"lio de umcanudin&o b ou at! mesmo um talo de mamoeiro b soprandogua na ual se mistura um pouco de sa#o em p . Suando a #ol&a est crescendo, pode/se ver o #elo espetculo damudana de cor da pel"cula da #ol&a. -sto ocorre, principalmente, por causa do seguinte conceito da Optica.A) interferncia C) difrao%) polarizao *) a#soro

    BIOLOGIANmero de Questes: 2 !"#$te%

    V&'or de C&d& Quest(o: ) !*#$*o% Po$tos

    71. A anemia falciforme ! uma doena causada em virtude de umamutao gnica. (ar ue a opo verdadeira com relao a estaanomalia:A) M uma doena ligada ao se'o e atinge principalmente os

    indiv"duos do se'o masculino

    %) As principais c!lulas afetadas so os linf citos $C) J gene responsvel por esta alterao ! pleiotr pico*) A doena caracteriza/se pelo meta#olismo an5malo de

    fenilalanina

    7 . Assinale a alternativa ue cont!m somente vermes com asseguintes caracter"sticas com relao ao seu corpo: alongado,cil"ndrico e segmentado.A) planrias e es uistossomos

    %) min&ocas e sanguessugasC) tnias e lom#rigas*) lom#rigas e min&ocas

    R A S C - N . O

    12

    0

    9 S

    F

    azulamarelo

    vermel&o12

    -

    --

    ---

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    72. M verdadeiro afirmar com relao aos &orm5nios:A) J &orm5nio tireotr fico ! produzido na tire ide e regula a

    ta'a de crescimento do organismo%) A adrenalina ! produzida pela adeno/&ip fise e seu efeito

    no organismo pode provocar o aumento do ritmo

    respirat rio e circulat rio #em como a elevao da pressoarterial.C) A ocitocina ! um &orm5nio masculino relacionado com a

    regulao das glBndulas se'uais*) J paratorm5nio ! produzido nas paratire ides e regula a

    ta'a de clcio no organismo.

    77. >o doenas causadas por v"rus, #act!rias, protozorios evermes, respectivamente:A) A-*>, Nansen"ase, Calazar, Ame#"ase%) *engue, $u#erculose, *ifteria, Ascar"ase.C) Ieptospirose, C lera, (alria, $en"ase.*) 9aiva, $u#erculose, $ricomon"ase, 4s uistossomose.

    78. 4m uma determinada relao entre seres vivos, um pe uenocrustceo devora a l"ngua de um pei'e e fica posicionadoestrategicamente no lugar dela para comer a maior parte doalimento ue o pei'e p+e na #oca. 4ste tipo de relao pode ser caracterizado como:A) -n uilinismo C) Comensalismo%) Fredatismo *) Farasitismo

    7=. 4m 1 o pes uisador Ale'ander Elemming desco#riuacidentalmente ue fungos formadores de mofo verdeencontrados em alimentos podres eram capazes de produzir uma su#stBncia ue ini#ia o desenvolvimento de certas #act!rias. 4stes fungos, pertencentes ao gnero Penicilliumesto classificados atualmente dentro de um grupo denominadoAscomicetos. (ar ue a alternativa ue indica umacaracter"stica deste grupo:A) >o considerados os fungos mais primitivos.%) >uas &ifas possuem forma arredondadaC) Fossuem um corpo de frutificao em formato de guarda/

    c&uva*) Fossuem &ifas cenoc"ticas

    7?. Js &orm5nios responsveis pela maior massa muscular nos&omens e pela maior gordura e tecido adiposo nas mul&eresso, respectivamente:A) Iuteinizante e Frolactina%) $estosterona e 4str genoC) Jcitocina e Frogesterona*) Aldosterona e Eol"culo 4stimulante

    7 . Com relao -rradiao Adaptativa dos seres vivos, ! corretoafirmar:A) Js r!pteis tiveram origem a partir de uma esp!cie ancestral

    de pei'e ue se adaptou vida fora d gua.%) As aves e os mam"feros tm sua origem ligada aos r!pteisC) A irradiao adaptativa se deve ao da seleo natural

    so#re esp!cies de origem diferente, vivendo em um mesmoam#iente

    *) A forma dos corpos de tu#ar+es e golfin&os ! e'emplo deirradiao adaptativa

    7 . Considerando a evoluo da esp!cie Homo sapiens , so rgosvestigiais presentes no corpo &umano:

    A) m@sculos, v!rte#ra cocc"gea e dentes caninos.%) mamilo do mac&o, f"#ula e apndice.C) segmentao da musculatura a#dominal, mem#rana

    nictitante e am"dalas.*) m@sculos da orel&a, dentes do siso e pelos do corpo.

    80. J *engue ! atualmente a doena viral de transmisso vetorialmais importante, no somente pela ocorrncia de casos fatais,mas tam#!m pela sua ampla distri#uio geogrfica. >egundo

    dados da Jrganizao (undial de >a@de 6J(>), 2,8 #il&+es de pessoas vivem em reas infestadas pelo vetor principal do*engue, o Aedes aegypti , estando, portanto so# o risco decontrair a doena. Go %rasil, as ? unidades da Eederao tma presena do vetor. >o#re esta endemia ! verdadeiro afirmar:A) Ga maioria dos estados #rasileiros, a transmisso !

    poliviral, com a ocorrncia dos sorotipos *4G 1, *4G e*4G2.

    %) J controle do *engue no %rasil ! #aseado unicamente nautilizao de inseticidas u"micos no controle focal dosdep sitos domiciliares e na eliminao de mos uitosadultos atrav!s da #orrifao a Dltra %ai'o Holume6D%H), popularmente con&ecida como fumac.

    C) Ga cidade de Eortaleza, as a+es de controle doscriadouros artificiais do mos uito Aedes aegypti tm como principal componente a utilizao de m!todos #iol gicos.

    *) A Ee#re do *engue e a Ee#re Nemorrgica do *engue soduas doenas distintas causadas pelo mesmo agenteetiol gico.

    81. A &ip teseGAIA afirma ue a atmosfera terrestre foi moldada pelos pr prios seres vivos durante o desenvolvimento do tempogeol gico 67,8 #il&+es de anos). Com #ase nesta teoria !razovel predizer ue as ciano#act!rias, precursoras doscloroplastos, foram os primeiros seres vivos a contri#u"rem para uma atmosfera atual rica em:A) CJ %) CJ C) J *) G

    8 . >pallazani 61? /1? ) a ueceu caldos nutritivos emrecipientes &ermeticamente fec&ados para demonstrar ue avida dos micr #ios no era gerada espontaneamente, 3 ue Geed&am 61?12/1? 1) &avia realizado, alguns anos antese'perimentos desta natureza, nos uais os caldos ficavamrepletos de germes, poucos dias depois. >pallazani concluiu

    ue o tempo de a uecimento utilizado por Geed&am no tin&sido suficiente para eliminar todas as formas de vida do meio.Js argumentos de >pallazani no convenceram Geed&am. 4sterespondeu ue a fervura por tempo muito prolongado destru"a a

    or0& "#t&', um misterioso princ"pio inerente vida ue deviae'istir no caldo. Js e'perimentos de >pallazani, apesar dena uela !poca no terem convencido os adeptos da teoria daa#iognese, foi muito importante por possi#ilitar odesenvolvimento da ind@stria de ter evidenciado o processo de opo ue apresenta os termos ue preenc&em na ordem ecorretamente as lacunas do enunciado, !:A) refrigerantes b aromatizao artificial%) latic"nios b pasteurizaoC) enlatados b esterilizao*) #e#idas b fermentao

    82. Js centr"olos e o fuso mit tico apresentam como aspectoestrutural comum serem formados por:A) microt@#ulos C) flagelina%) colgeno *) lipoprote"nas

    87. ;As fezes e a ur!ia so res"duos produzidos pelos mam"feros.4ntretanto somente um deles ! considerado e'creo

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    %) a ur!ia, por ue ! produzida por c!lulas flama, as uais soencontradas nos rins dos mam"feros.

    C) as fezes, por ue resultam da ao da flora intestinal.*) a ur!ia, por ser uma su#stBncia nitrogenada t 'ica

    produzida durante o meta#olismo celular.88. As fi#ras musculares associam/se em fei'es, constituindo os

    m@sculos. A sua contrao possi#ilita a realizao demovimentos no corpo. Js movimentos peristlticos so produzidos por tecidos musculares do6s) tipo6s).A) estriado es uel!tico%) lisoC) estriado card"aco*) estriado es uel!tico, liso e estriado card"aco

    8=. A nomenclatura enzimtica se #aseia no nome do su#strato,su#stBncia u"mica so#re a ual ela atua, acrescido daterminao ase . Js &er#"voros tm a capacidade de digerir importante e a#undante componente da parede celular dosvegetais. Fodemos, ento, afirmar ue os ruminantes a#rigamna sua pana microrganismos ue produzem:A) amilase C) peptidase

    %) celulase *) lipase8?. M sa#ido ue os vulos so c!lulas im veis em contraposio

    aos espermatoz ides, os uais tm a capacidade demovimentar/se. 4ntretanto, ap s a ovulao, os vulos noficam parados. Fara serem movimentados, o epit!lio dastrompas de fal pio possui c!lulas ricas em:A) c"lios C) microvilosidades%) flagelos *) desmossomas

    8 . As Angiospermas so as plantas de evoluo mais recente,apresentando frutos, caracter"stica ligada a modifica+es noseguinte sistema presente nas plantas:A) condutor C) reprodutor %) radicular *) fotossintetizante

    8 . (itose e (eiose so tipos de divis+es celulares, ueapresentam as seguintes caracter"sticas diferenciais:A) a mitose ocorre e'clusivamente nas c!lulas somticas,

    nunca no plasma germinativo%) a meiose possi#ilita a recom#inao gen!tica, ingrediente

    constituinte da varia#ilidade gen!ticaC) mitose e meiose se alternam no processo de reproduo

    asse'uada dos seres unicelulares*) mitose e meiose sempre ocorrem num mesmo organismo

    vivo.

    =0. J#servando/se o es uema ilustrativo a#ai'o, de produo deanimais transgnicos, verifica/se ue so utilizados plasm"dios.

    Js plasm"dios so estruturas de natureza:A) viral C) vegetal%) animal *) #acteriana

    R A S C - N . O

    18

    9ato mac&o9ato mac&o 9ato fmea

    Eecudaoin vitro

    Flasm"diosrecom#inantescom pedaos de*GA &umanoI$1e0(o do DNA

    $o r34$*'eo m&s*u'#$o

    Fr /n@cleo masculino

    Fr /n@cleo feminino>uco

    C!lula/ovo fi'aa uma pipeta

    Co'o*&0(o d&s *5'u'&s4o"o$o tero de um& r&t&

    F#'6otes re*5m4$&s*#dos7ue de"em *o$ter 8e$es

    6um&$os em seus*romossomosDese$"o'"#me$to dos

    em9r#es $&m(e4de4&'u8ue';

  • 7/25/2019 2002.1.doc

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    LNG-A ES,RANGEIRA < ESPAN.OLNmero de Questes: 2 !"#$te%

    V&'or de C&d& Quest(o: ) !*#$*o% Po$tos

    ,e=to I

    0100207080=0?0

    0101111217181=1?11

    Ia a#uela de %ert&a [ensen muri maldiciendo.4lla &a#"a vivido toda su vida en puntas de pie, como

    pidiendo perd n por molestar, consagrada al servicio de sumarido _ de su prole de cinco &i3os, esposa e3emplar, madrea#negada, silencioso e3emplo de virtud: 3ams una ue3a&a#"a salido de sus la#ios, ni muc&o menos una pala#rota.

    Cuando la enfermedad la derri# , llam al marido, losent ante la cama _ empez . Gadie sospec&a#a ue ella

    conoc"a a uel voca#ulario de marinero #orrac&o. Ia agoniafue larga. *urante ms de un mes, la a#uela vomit desde lacama un incesante c&orro de insultos _ #lasfemias de los #a3osfondos. Nasta la voz le &a#"a cam#iado. 4lla, ue nunca &a#"afumado ni #e#ido nada ue no fuera agua o lec&e, insulta#acon voz ron uita. as", insultando, muri _ &u#o un aliviogeneral en la familia _ en el vecindario.

    (uri donde &a#"a nacido, en el pue#lo de *ragor,frente a la mar, en *inamarca. >e llama#a -nge. $en"a unalinda cara de gitana. Ie gusta#a vestir de ro3o _ navegar alsol.

    AI4AGJ, 4duardo. Amares (Antologa de Relatos) . (adrid: Alianza 4ditorial, 1 , p.

    2?. Adaptado

    C - E S , I O N E S

    71. 4l persona3e central del te'to:A) se nega#a a pedir perd n por las molestias ue causa#a%) anda#a siempre descalza, en compa "a de sus &i3osC) era una mu3er virtuosa, dedicada a su familia*) sol"a ue3arse a su esposo, por la prole numerosa

    7 . Al uedarse enferma, la a#uela de %ert&a [ansen:A) se sent en la cama _ empez a llorar %) llam al esposo _ lo encar con miedoC) no tard a &acer una e'tra a confesi n a los su_os*) sent al marido ante la cama _ se puso a &a#lar

    72. *e acuerdo con el autor, -nge, de repente: A) pas a usar un lengua3e rastreroB) sospec& ue esta#a siendo perseguida por un marineroC) dio muestras de ue se &a#"a em#orrac&adoD) decidi no revelar a nadie ue conoc"a al marinero

    77. *urante ms de un mes:

    A) la a#uela fue v"ctima de toda suerte de in3urias%) tuvo ata ues de v mito ue la de3aron mu_ d!#ilC) sorprendi a todos con su lengua3e, sus improperios*) llor muc&o mientras vomita#a insultos _ #lasfemias

    78. Conclu_e el te'to arri#a transcrito ue la se ora:A) di3o a su esposo ue &a#"a sido una gitana%) comenz a #e#er agua _ lec&e con moderaci nC) muri vestida de luto, en el pue#lo de *ragor *) no par de insultar _ as" se comport &asta la muerte

    7=. ;... ni muc&o menos una pala#rota< 6l"nea 0=) -dentifi ue la frase en la ue el voca#lomu*6o est!

    igualmente empleado con correcci n: A) Ia anciana muri muc&o antes ue su marido.B) 4ra una madre muc&o a#negada.C) Ia voz de la mu3er cam#i muc&o de prisa.D) 4sta#a muc&o fr"o en la &a#itaci n de la a#uela.

    7?. Ia pala#ra$&d#e 6l"nea 0 ) se clasifica como:A) adver#io de negaci n%) con3unci n adversativaC) preposici n arcaica*) pronom#re indefinido

    7 . -dentifi ue el sin nimo de9orr&*6o 6l"nea 0 ):A) inculto%) e#rioC) nervioso*) eno3ado

    7 . 4s, como'e*6e 6l"nea 12), divergente del portugu!s en elg!nero:A) desorden%) &uracnC) sem#lante*) ciudad

    80. 4l t!rminoro1o 6l"nea 1 ) significa ;vermel&o< e no ;ro'oi tiene dinero o #uena cuna, acude a misa desiete _ pasa el d"a aprendiendo a dar rdenes a la servidum#renegra, cocineras, sirvientas, nodrizas, ni eras, lavanderas, _&aciendo la#ores de agu3a o #olillo. A veces reci#e amigas, _&asta se atreve a recomendar alguna desvergonzada novelasusurrando:

    / >i vieras c mo me &izo llorar... *os veces a la semana, en la tardecita, pasa algunas &orasescuc&ando al novio sin mirarlo _ sin permitir ue se learrime, am#os sentados en el sof ante la atenta mirada de lat"a. $odas las noc&es, antes de acostarse, reza las avemar"asdel rosario _ se aplica en el cutis una infusi n de p!talos de 3azm"n macerados en agua de lluvia al claro de luna. >i el novio la a#andona, ella se convierte s@#itamente ent"a _ ueda en consecuencia condenada a vestir santos _difuntos _ reci!n nacidos, a vigilar novios,a cuidar enfermos, adar catecismo _ a suspirar por las noc&es, en la soledad de lacama, contemplando el retrato del desde oso. As" lo es en este a o de 1 0 , en Caracas... .

    AI4AGJ, 4duardo. Amares (Antologa de Relatos) . (adrid:Alianza 4ditorial, 1 , p. 2?. Adaptado

    81.4l autor se ala ue es de#er de una se oritaA) nunca pedir permiso a sus padres%) servir a su familiaC) simplemente no &acer o decir nada*) pedir siempre al cura licencia para realizar algo

    1=

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    8 . Al tener plata o #uena cuna, la se orita:A) aprende a vivir con la servidum#re%) a_uda al sacerdote en la misaC) va a la misa mu_ temprano*) empieza a dar rdenes a sus &ermanos

    82. Ia se orita, adems de reci#ir amigas, de vez en cuando:A) musita pala#ras sin sentido

    %) indica una novela indecorosa a sus amigasC) ec&a a llorar copiosamente, de tristeza*) recomienda desvergonzadamente novelas rosas

    87. *os veces a la semana, la se orita:A) se encuentra con su novio, a uien mira con atenci n%) por alg@n tiempo o_e al novio, sin verlo personalmenteC) practica, en la tardecita, una acci n desvergonzada*) escuc&a a su novio sentada en el sof

    88. >i el novio a#andona a la se orita, ella es condenada a:A) vestirse como santa%) impartir clases a otros noviosC) prestar asistencia a enfermos*) dar apo_o a sus t"as

    8=. Ios ver#os6&*er_ de*#r6;.. no &ace ni dice nada...< X l"nea1) son:

    A) regulares%) de irregularidad propiaC) de irregularidad com@n*) de irregularidad aparente

    8? 4l t!rmino*u$& 6l"nea ) uiere decir:A) cr!dito%) imagemC) conduta*) #ero

    8 . Ia preposici n6&st&, en ;&asta se atreve a recomendar...