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CNPJ/62823257/0001-09-19 Página nº1 Nome da Instituição: CNPJ: Data: Número de Plano: Eixo Tecnológico: Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza 62823257/0001-09 05/01/2009 19 AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Plano de Curso para: 01 Habilitação: Carga Horária: Estágio: TCC Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 1200 horas 00 horas 120 horas 02 Qualificação: Carga Horária: Estágio: Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL 800 horas 00 horas

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CNPJ/62823257/0001-09-19 Página nº1

Nome da Instituição: CNPJ: Data: Número de Plano: Eixo Tecnológico:

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza62823257/0001-09 05/01/2009

19 AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA

Plano de Curso para:

01 Habilitação:

Carga Horária:

Estágio:

TCC

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio deTÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 1200 horas

00 horas 120 horas

02 Qualificação:

Carga Horária:

Estágio:

Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL 800 horas

00 horas

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo

Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ/62823257/0001-09-19 Página nº2

Presidente do Conselho Deliberativo Yolanda Silvestre

Diretor Superintendente Laura M. J. Laganá

Vice-Diretor Superintendente César Silva

Chefe de Gabinete Elenice Belmonte R. de Castro

Coordenador de Ensino Médio e Técnico Almério Melquíades de Araújo

Equipe Técnica Coordenação

AAllmméérriioo MMeellqquuííaaddeess ddee AArraaúújjoo Mestre em Educação

Organização

SSooeellyy FFaarriiaa MMaarrttiinnss Supervisor Educacional

Magaly Garcia Will Supervisor Educacional

Regina Helena Rizzi Pinto Licenciatura em Enfermagem

Colaboradores:

Alessandra Aparecida Ribeiro Costa Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia

Especializada em Ecologia e Educação Ambiental

Claudio Ribeiro Sandoval Engenharia Agronômica

Esquema I Ciências, Matematática, Pedagogia Especialização em Solos e Meio Ambiente

Rosângela Rodrigues Leme Pellegrino

Mestrado em Desenvolvimento de um Reator de Fluxo com Anodo de Ti/Iro2-Ta2O5 para

a Oxidação Eletroquímica do Fenol Doutorado em Engenharia Mecânica

Elaine Augusta de Freitas

Assistente Técnico - CEETEPS

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SS UU MM ÁÁ RR II OO Capítulo 1 Justificativa e Objetivos

04 Capítulo 2 Requisitos de Acesso

07 Capítulo 3 Perfil Profissional de Conclusão

07 Capítulo 4 Organização Curricular

12 Capítulo 5 Critério de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

46 Capítulo 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem

47 Capítulo 7 Instalações e Equipamentos

48 Capítulo 8 Pessoal Docente e Técnico

59 Capítulo 9 Certificados e Diplomas

59 Parecer Técnico de Especialista 60 Portaria do Coordenador, Designando Comissão de Supervisores . . 61 Aprovação do Plano de Curso 62 Portaria do Coordenador, Aprovando o Plano de Curso 63 Anexos ANEXO I e Proposta de Carga Horária, Perfil por Temas. 64-66

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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1 Justificativa Vitimado por um processo de ação e reação, o Meio Ambiente é a grande discussão e o maior impasse das últimas décadas. As transformações advindas da industrialização intensificaram e/ou desencadearam a degradação ambiental e o crescimento desordenado dos grandes centros, cujas implicações exigem programas imediatos. A sociedade está reconhecendo que o preço da melhoria das condições de vida trazidas pela evolução tecnológica é alto. Consequentemente o nível de cobrança também aumenta à medida que aflora a percepção da necessidade de um desenvolvimento sustentável e da introdução de práticas de prevenção da poluição e de produção mais limpa. Consciência desses fatos faz com que a própria sociedade use mecanismos de exigência de nova conduta sócio-político-econômica. Essa situação de pressão gera a necessidade de novos conhecimentos a respeito, transformando-se, como tendência natural, em situação de consciência. O ponto de partida é a Educação Ambiental, única ação coletiva capaz de cessar a criação de novos problemas, de novos comprometimentos, bem como de criar medidas para reparar e/ou amenizar os que já existem. Historicamente, os processos de avaliação de impacto ambiental (AIA) surgiram durante o pós-guerra nos Estados Unidos e Europa, para subsidiar a tomada de decisões, dentro da sistemática de análise de “custo-benefício”, nos programas de desenvolvimento. Assim, os processos de avaliação de impacto ambiental devem ser considerados como um elemento a mais na análise de custo/benefício. Por essas razões, tecnicamente e cientificamente, entende-se por impacto ambiental a soma dos impactos ecológicos e dos impactos socioeconômicos. As normas e recomendações do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA e da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo – SEMA, por exemplo, no tocante a Estudos de Impactos Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA- RIMA’s), também exigem uma análise simultânea dos aspectos ecológicos e socioeconômicos. Às vezes, tende-se a querer reduzir, equivocadamente, o impacto de uma determinada atividade a uma ou outra dessas dimensões. Muitas vezes, o dano ecológico não justifica os ganhos econômicos ou sociais, outras vezes sim. Trata-se de questão complexa em que a decisão pode ser inclusive de caráter social ou político. Cabe ao EIA – RIMA de um empreendimento de fornecer os dados mais completos sobre essa questão. Para fornecer de forma clara, quantificada e circunstanciada o conjunto de impactos previsíveis e imprevisíveis de um empreendimento ou atividade, foram desenvolvidos, em todo o mundo, uma série de métodos, técnicas e procedimentos adequados a cada caso ou empreendimento. No que se pese a existência de paradigmas gerais para o tratamento dessa questão, a avaliação do impacto ambiental das atividades humanas é tributária da própria natureza dessas atividades. Pode-se afirmar que em termos de avaliação do impacto ambiental das atividades humanas existem três grandes problemas no país, inseparáveis, mas inconfundíveis,

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cada um com uma sistemática de análise científica distinta: as atividades enérgico-mineradoras, as atividades industriais–urbanas e as atividades agrossilvopastoris. Em geral, os critérios, instrumentos e métodos utilizados para avaliar o impacto ambiental são próprios a cada uma dessas três atividades e não universais. O impacto ambiental das atividades energéticas e mineradoras é, em geral, intenso, pontual, limitado e preciso em termos de localização (uma hidroelétrica, uma mineração, por exemplo). Empreendimentos dessa natureza envolvem parcelas pequenas de população nos seus impactos diretos e são bastante dependentes de fatores relativamente controláveis. Existem metodologias bem esclarecidas para avaliar o monitorar o impacto ambiental desses empreendimentos, onde os aspectos de projeto, engenharia e planejamento são passíveis de um alto grau de previsão e controle. O impacto ambiental das atividades industriais–urbanas é, em geral, de intensidade variada, podendo ir de pontual (no caso de uma fabrica poluidora, por exemplo) a difuso (no caso dos poluentes emitidos pela frota de veículos, por exemplo). Uma boa parte desses impactos depende de obras de infraestrutura e de saneamento, mais amplas do que a abrangência de cada empreendimento. Processos de planejamento e crescimento urbanos também cumprem um papel determinado em muitos casos. As atividades industriais – urbanas atingem, direta e indiretamente, grandes parcelas da população. Existe uma grande quantidade de normas, leis e regulamentos vigendo sobre esse tema, objeto de uma ação fiscalizadora relativamente intensa por parte da população e órgãos públicos. Já os impactos ambientais das atividades agrícolas são em geral tênues, bastante dependentes de fatores pouco controláveis (chuvas, temperaturas, ventos etc.), atingem grandes áreas de forma pouco precisa, freqüentemente crônica, pouco evidente, intermitente e de difícil quantificação (perda de solos, produção de gases, erosão, genética, contaminação de águas subterrâneas com fertilizantes ou pesticidas etc.). Em muitos casos os piores impactos ambientais da agricultura são invisíveis aos olhos da população, dos consumidores e dos próprios agricultores, ao contrário do que ocorre com uma fabrica ou uma mineradora. Também a nível sócioeconômico, a diferença entre a agricultura e as outras atividades humanas são enormes: empregos gerados, condições de trabalho, fatores sazonais, legislação específica, produção de riqueza, valor agregado etc. o mundo urbano situa-se na montante (fornecimento de insumos) e na jusante (agroindústrias e consumidores) da atividade agrícola podendo mascarar o repasse de impactos ambientais indiretos, positivos ou negativos. O uso do álcool combustível nas grandes cidades é um exemplo típico de uma transferência de impacto ambiental positivo do campo para a área urbana. Nesse sentido, o impacto ambiental de uma atividade agrícola não pode ser tratado como o de uma atividade industrial-urbana ou, pior ainda, como o de uma atividade de exploração energético-mineradora, como pretendem alguns. Um campo cultivado não é uma fabrica, nem uma mina. Os sistemas de produção de cana-de-açúcar ainda são bastante heterogêneos a nível nacional, no que pese a modernização tecnológica dessa atividade. O setor canaviei-

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ro emprega desde tecnologias de ponta até práticas que datam do neolítico, como o uso das queimadas para facilitar a colheita. A evolução tecnológica do cultivo da cana-de-açúcar é constante mas diferenciada segundo os interesses e as estratégias das empresas. Nesse sentido, a visão e as possibilidades de gestão do impacto ambiental do cultivo para um pequeno plantador-fornecedor são, obrigatoriamente, diferentes da de um grande empresário do setor.(www.cana.CNPM.embrapa.br/impac.html )

A presença do TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, cuja formação se consolida por projetos dinâmicos de intervenção, também pode ser traduzida como uma das iniciativas vistas no Estado de São Paulo, como indicio, felizmente, de novos tempos, de nova posição assumida para a qual não há tempo de retroagir, em face da preocupante situação do planeta. O atual processo de reestruturação da economia brasileira, caracterizado pela modernização tecnológica e gerencial, a abertura de mercados e a crescente procura por parte dos consumidores por produtos compatíveis com a preservação do meio ambiente acentuam a oportunidade da criação de cursos técnicos na área. Por outro lado, a industria, rendendo-se à Lei de Crimes Ambientais, editada em 1998, adere aos projetos de proteção do meio ambiente. Além disso, a empresa passa a reconhecer, após os anos 80, que a preservação do meio ambiente, vista até então como agregadora de custos, é, na realidade, fator de competitividade, tendo em vista favorecer a minimização de custos na produção, melhoria da imagem da empresa prevenção de acidentes ambientais e seus custos inerentes, melhoria da comunicação com as partes interessadas (especialmente no que se refere ao dialogo com os órgãos de normalização, fiscalização e de controle ambientais), entre outros. Para que essa intenção se consolide, é preciso formar, com urgência, profissionais com o perfil requerido no atendimento dos problemas ambientais e na promoção do desenvolvimento sustentável. Após consulta aos setores competentes e/ou envolvidos em ações que dizem respeito ao Meio Ambiente e a vasta pesquisa da situação em que se encontra São Paulo, como Estado propulsor do país, alinha-se o curso em pauta, na perspectiva de intervir, principalmente, nos amplos eixos temáticos Educação Ambiental, Recuperação Ambiental e Administração de Problemas Ambientais. 1.2 Organização do Curso A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequados às demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição. No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes especialistas, supervisão escolar para estudo do material produzido pela CBO – Código Brasileiro de Ocupações e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho. Uma seqüência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado

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com esse mercado. O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso. 1.3 Objetivos Capacitar para: • identificar as intervenções ambientais, analisar suas conseqüências e propor

ações de prevenção, minimização e/ou remediação de seus efeitos; • utilizar tecnologias disponíveis; • aplicar os princípios de Legislação Ambiental; • assessorar na elaboração de laudos de licenciamento; • implementar programas de qualidade e educação ambiental. CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série do Ensino Médio. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

• linguagem, códigos e suas tecnologias; • ciências da natureza, matemática e suas tecnologias; • ciências humanas e suas tecnologias.

Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por reclassificação. CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é o profissional que coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, acompanhamento e execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e preservação de recursos naturais, de

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redução, reuso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas conseqüências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos. Mercado de Trabalho: instituições públicas e privadas e do terceiro setor, estações de tratamento de resíduos, unidades de conservação ambiental. Ao concluir o curso o TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE deverá construir as competências que seguem:

• Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções.

• Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza.

• Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar).

• Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade.

• Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise.

• Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não–renováveis que intervêm no meio ambiente.

• Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais.

• Identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas.

• Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde humana e sobra a economia.

• Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.

• Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras.

ÁREA DE ATIVIDADES A- IMPLEMENTAR PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

• Levantar necessidades de treinamento. • Elaborar programas de treinamento. • Preparar material para o treinamento.

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• Propor etapas de desenvolvimento do projeto.

• Orientar implantação de projetos. • Adequar procedimentos operacionais. • Identificar problemas operacionais na implantação do projeto. • Propor melhorias no projeto. • Interpretar fluxograma.

B- COORDENAR EQUIPES DE TRABALHO

• Elaborar plano de trabalho. • Dimensionar equipes de trabalho. • Distribuir tarefas. • Orientar equipes de trabalho. • Acompanhar o cumprimento das normas e legislação ambiental no

desenvolvimento do trabalho. • Capacitar equipe de trabalho.

C- OPERAR EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

• Fornecer subsídios para elaborar planos de manutenção. • Programar paradas para manutenção.

D- COORDENAR PROCESSOS DE CONTROLE AMBIENTAL, UTILIDADES,

TRATAMENTO DE EFLUENTES E LEVANTAMENTOS METEOROLÓGICOS • Avaliar eficiência no processo. • Efetuar levantamento de dados da capacidade produtiva do processo de ar,

vapor, óleo, gases e água. • Determinar índices inerentes ao controle de processo. • Realizar inspeções e vistorias técnicas. • Controlar distribuição de produtos gerados. • Identificar fauna e flora no ambiente natural.

E- ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DA ÁGUA, EFLUENTES, AR E

SOLO • Interpretar resultados analíticos. • Elaborar laudos, relatórios e planilhas dos resultados analíticos.

F- FISCALIZAR ATIVIDADES E OBRAS PARA PREVENÇÃO/ PRESERVAÇÃO

AMBIENTAL E DA SAÚDE • Participar de equipe na apuração de denúncias. • Acompanhar o processo produtivo desde a matéria prima até a disposição final. • Acionar órgãos técnicos competentes. • Coletar dados e informações técnicas. • Participar de equipes operações especiais (blitz). • Sugerir providências para minimizar impactos em acidentes ambientais.

G- CONTROLAR DOCUMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

• Controlar fluxo de documentação. • Controlar prazos. • Preencher fichas cadastrais

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• Preencher relatórios administrativos.

H- ANALISAR TECNICAMENTE PROJETOS E PROCESSOS • Elaborar relatórios técnicos. • Elaborar laudos técnicos. • Elaborar exigências técnicas. • Elaborar pareceres técnicos. • Elaborar contradita. • Enviar material para analise nos órgãos competentes. • Participar de reuniões técnicas.

I- ORIENTAR O PÚBLICO SOBRE SAÚDE E MEIO AMBIENTE

• Orientar conselhos deliberativos municipais e regionais (participar). • Promover cursos e treinamento para capacitação de instituições. • Elaborar material didático. • Dar orientações técnicas aos interessados.

J- PARTICIPAR DE PROGRAMAS DE QUALIDADE

• Seguir procedimentos de qualidade. • Utilizar ferramentas de qualidade. • Implementar ações corretivas e preventivas. • Participar de auditorias de qualidade.

K- ELABORAR DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

• Redigir relatórios de análise. • Emitir laudos técnicos (participar da elaboração). • Redigir procedimentos a serem observados.

L- PRESTAR ASSISTÊNCIA TÉCNICA

• Realizar visitas técnicas. • Identificar necessidades do cliente. • Identificar problemas técnicos. • Propor alternativas para solução de problemas. • Propor melhorias no processo de fabricação e produto. • Resolver problemas técnicos.

M- VISTORIAR LOCAIS DE ATIVIDADES E OBRAS

• Verificar informações do processo. • Verificar dados geográficos e cartográficos. • Verificar existência de irregularidades ambientais e sanitárias. • Avaliar o impacto da atividade. • Cumprir procedimentos de emergência. • Informar sobre precauções de produtos e resíduos gerado.

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N- DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS • Demonstrar dinamismo. • Dar provas de liderança. • Demonstrar capacidade de adaptação.

3.2 PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAÇÃO MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA DE ATIVIDADES A- IMPLEMENTAR PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

• Colaborar na preparação de material de treinamento.

B- COORDENAR EQUIPES DE TRABALHO • Auxiliar na orientação de equipes de trabalho. • Acompanhar capacitação de equipes de trabalho.

C- MONITORAR A SEGURANÇA DO TRABALHO

• Verificar o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva. • Levantar informações para procedimentos de emergência. • Cumprir procedimentos de emergência. • Fornecer informações sobre precauções de produtos e resíduos gerados.

MÓDULOS I + II Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL O AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL é o profissional que identifica, caracteriza e analisa o ambiente natural e as intervenções antrópica; atua como agente multiplicador de programas e projetos de educação ambiental, participa dos processos de levantamento de dados subsidiando a otimização dos espaços e recursos naturais. ÁREA DE ATIVIDADES A- IMPLEMENTAR PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

• Participar do levantamento de necessidades de treinamento. • Participar da elaboração de programas de treinamento. • Participar da elaboração de planos de trabalho. • Acompanhar as etapas de desenvolvimento do projeto.

B- COORDENAR EQUIPES DE TRABALHO

• Auxiliar na orientação de equipes de trabalho. • Acompanhar capacitação de equipes de trabalho.

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C- OPERAR EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS • Identificar procedimento de operação de instrumentos de coleta de dados/

amostras. • Avaliar funcionamento de equipamentos. • Calibrar instrumentos (pHmetro, oxímetro, etc).

D- COORDENAR PROCESSOS DE CONTROLE AMBIENTAL, UTILIDADES,

TRATAMENTO DE EFLUENTES E LEVANTAMENTO METEOROLÓGICOS • Cumprir objetivos e metas ambientais. • Definir local de armazenamento dos resíduos e efluentes. • .Monitorar parâmetros ambientais.

E- ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICO E BIOLÓGICA DE ÁGUA, EFLUENTES, AR E

SOLO • Coletar amostras. • Preservar amostras coletadas. • Identificar amostras e pontos de coleta. • Manusear vidrarias, produtos químicos, instrumentos e equipamentos. • Encaminhar amostras para análises externas complementares. • Preparar o ambiente para a realização das análises. • Suprir o ambiente de realização das análises com reagentes, vidrarias e

equipamentos.

F- ORIENTAR O PÚBLICO SOBRE SAÚDE E MEIO AMBIENTE • Fornecer orientações técnicas aos interessados. • Promover educação ambiental e sanitária. • Promover encontros. • Ministrar palestras. • Colaborar na preparação de material didático.

G- DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

• Agir com ética. • Demonstrar iniciativa. • Demonstrar capacidade de auto-organização. • Demonstrar senso crítico. • Manter bom relacionamento interpessoal. • Trabalhar em equipe.

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Estrutura Modular O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB

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n. 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as Indicações CEE nº 8/2000 e 80/2008, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo CEETEPS, com a participação da comunidade escolar. A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho. Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica e a formação prática em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver. Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos. A estrutura curricular que resulta das diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais. 4.2 Itinerário Formativo O curso de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE é composto por três módulos. O Módulo I não oferece terminalidade, desenvolverá um conjunto de experiências, objetivando a construção de competências e habilidades que constituirão a base para os módulos subsequentes. O aluno que cursar os Módulos I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL. Ao completar os três Módulos, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.

MÓDULO III MÓDULO II MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO

TÉCNICA

QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE AGENTE

DE PRÁTICA AMBIENTAL

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

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4.3 Proposta de Carga Horária por Temas MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Carga Horária Horas Aula

TEMAS

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

Prof

issi

onal

– 2

,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,5

I.1 Geociências 40 25 20 25 60 50 48 40 I.2 Higiene,Segurança e Saúde 30 35 10 15 40 50 32 40 I.3 Aplicativos Informatizados 00 00 40 50 40 50 32 40 I.4 Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 50 00 00 40 50 32 40 I.5 Localização Espacial e Interpretação de Imagens

20 25 20 25 40 50 32 40

I.6 Características Microbiológicas da Água, Ar e Solo

00 00 60 50 60 50 48 40

I.7 Sistemas e Ecossistemas 40 50 60 50 100 100 80 80 I.8 Estratégias para o Desenvolvimento da Educação Ambiental

20 15 40 35 60 50 48 40

I.9 Química do Meio Ambiente 40 35 20 15 60 50 48 40 Total 230 235 270 265 500 500 400 400

MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL

Carga Horária Horas Aula

TEMAS Te

óric

a

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

Prof

issi

onal

– 2

,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,5

II.1 Análise Físico-Quimica de Águas e Efluentes

20 15 40 35 60 50 48 40

II.2 Energia e Meio Ambiente 60 50 00 00 60 50 48 40 II.3 Hidrobiologia e Meio Ambiente 30 25 30 25 60 50 48 40 II.4 Poluição Atmosférica 30 35 10 15 40 50 32 40 II.5 Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Área de

40 50 00 00 40 50 32 40

Página nº14

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Meio Ambiente II.6 Sistemas de Tratamento de Água e Resíduos

60 50 40 50 100 100 80 80

II.7 Tecnologia de Processos I 30 35 10 15 40 50 32 40 II.8 Uso, Ocupação e Conservação do Solo I

40 50 60 50 100 100 80 80

Total 310 310 190 190 500 500 400 400

MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Carga Horária Horas Aula

TEMAS

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Pr

átic

a Pr

ofis

sion

al –

2,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,5

III.1 Avaliação de Riscos e Impactos Ambientais

60 50 40 50 100 100 80 80

III.2 Gestão e Qualidade Ambiental 60 50 00 00 60 50 48 40 III.3 Legislação Ambiental 40 50 00 00 40 50 32 40 III.4 Ética e Cidadania Organizacional 40 50 00 00 40 50 32 40 III.5 Saneamento Ambiental e Saúde Pública

40 50 00 00 40 50 32 40

III.6 Tecnologia de Processos II 40 35 20 15 60 50 48 40 III.7 Uso, Ocupação e Conservação do Solo II

30 35 10 15 40 50 32 40

III.8 Manejo e Recuperação Florestal 20 15 40 35 60 50 48 40 III.9 Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Área de Meio Ambiente

00 00 60 50 60 50 48 40

Total 330 335 170 165 500 500 400 400

Página nº15

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4.4 Competências, habilidades e bases tecnológicas por módulos

MÓDULO I Ao concluir o Módulo I, o aluno deverá ter construído as seguintes competências, habilidades e dominado as bases tecnológicas.

Função : Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar agentes da dinâmica interna responsável pela construção e distribuição de paisagens.

2. Relacionar as

características do solo com os diversos fatores de formação, seus tipos e usos correlacionando suas características físicas, químicas e microbiológicas com a sua produtividade.

3. Identificar as bacias

hidrográficas brasileiras de acordo com os elementos que a compõem e os responsáveis pelo ciclo hidrológico.

1. Colher dados para classificação dos solos e seus processos de formação.

2. Identificar minerais, suas

propriedades, geometria e importância econômica.

3. Utilizar as propriedades

físicas e químicas para identificar os solos, sua formação e paisagens.

4. Colher dados para

classificar bacias hidrográficas e microbacias.

1. Processo de formação da terra

2. A dinâmica interna e a Teoria das Placas Tectônicas

3. Geomorfologia e reconhecimento de paisagens: minerais e rochas

4. Pedologia e edafologia 5. Conservação de

amostras, reagentes padrões e calibradores para análise de solo

6. Metodologias analíticas e instrumentais para retirada de amostras, granulometria, porosidade, salinização e permeabilidade dos solos, salinidade e condutividade

7. Bacias e microbacias hidrográficas brasileiras

8. Balanço hídrico e dinâmico das águas superficiais e subterrâneas

Teórica 40 Prática 20 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 25 Prática 25 Total 50 horas/ aula

II.. 11 GGEEOOCCIIÊÊNNCCIIAASS

Página nº16

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FFuunnççããoo: Proteção e Prevenção da Saúde e Segurança do Trabalho

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Avaliar conseqüências e

perigos dos riscos que caracterizam o trabalho na área ambiental com vistas à saúde e segurança.

2. Decodificar a linguagem de

sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho e identificar os equipamentos de proteção individual (EPI) e os equipamentos de proteção coletiva (EPC) indicados.

3. Identificar riscos potenciais,

as causas originárias de incêndio e as formas de combate ao fogo.

4. Interpretar as normas

reguladoras de segurança.

1. Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro de princípios de segurança prevendo sua manutenção preventiva.

2. Utilizar procedimentos e

equipamentos adequados de prevenção e combate ao fogo.

3. Aplicar normas de transporte

de produtos químicos tóxicos, inflamáveis, corrosivos e biológicos.

4. Aplicar normas de

segurança. 5. Identificar os efeitos de

substâncias tóxicas no ambiente de trabalho e atuar na prevenção das intoxicações.

1. Fatores de risco 2. EPI e EPC – tipo, uso,

legislação pertinente 3. Códigos e símbolos

específicos de Saúde e Segurança no Trabalho (SST)

4. Tipos de incêndio e respectivos produtos utilizados no combate

5. Normas regulamentadoras de segurança da ABNT e outras normas aplicadas à segurança no trabalho

6. Normas de transporte de produtos químicos tóxicos, inflamáveis, corrosivos e biológicos

7. Normas ambientais para controle de falhas durante os procedimentos de manuseio, estocagem e transporte de produtos

8. CIPA – organização, funcionamento e legislação

9. Toxicologia ocupacional FFuunnççããoo: Prestação de Primeiros Socorros

5. Prestar os primeiros socorros às vítimas de acidente ou mal súbito visando manter a vida e prevenir complicações até a chegada de atendimento médico.

6. Avaliar a vítima com vistas a

determinar as prioridades de atendimento em situações de emergência e trauma.

7. Identificar os recursos

disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de emergência.

6. Prestar primeiros socorros a vítimas de acidentes ou mal súbito, observando a escala de prioridades preconizada para o atendimento.

7. Providenciar socorro médico

e/ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima.

8. Identificar a seqüência de

cuidados prioritários para atendimento.

9. Proceder às manobras de

ressuscitação cardiorrespi- ratória.

6. Avaliação inicial da vítima: prioridades no atendimento

7. Técnicas de reanimação cardiorrespiratória e controle de hemorragias

8. Atendimento de emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens, envenenamentos, picadas de animais peçonhentos, crises convulsivas, estado de choque, corpos estranhos no organismo, afogamento

9. Imobilização de fraturas, luxações, entorses

10. Recursos de atendimento de emergência disponíveis na comunidade

Teórica 30 Prática 10 Total 40 horas/ aula Carga

Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

II.. 22 HHIIGGIIEENNEE,, SSEEGGUURRAANNÇÇAA EE SSAAÚÚDDEE

Página nº17

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FFuunnççããoo: Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar os principais software e aplicativos.

2. Selecionar programas de

aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário.

1. Utilizar os sistemas operacionais básicos.

2. Utilizar principais software e

aplicativos da área ambiental.

3. Utilizar a Internet como fonte

de pesquisa e comunicação.

1. Configurações (painel de controle)

2. Gerenciamento de

arquivos 3. Operação de programas de

computadores: processadores de texto (formatação básica, organogramas, desenhos, figuras, mala direta, etiquetas)

4. Planilhas eletrônicas

relacionadas ao Meio Ambiente (formatação, fórmulas, funções, gráficos)

5. Sistemas operacionais

ligados ao Meio Ambiente 6. Uso da internet: validação

das informações 7. Técnicas de apresentação

em power point

Teórica 00 Prática 40 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 00 Prática 50 Total 50 horas/ aula

II.. 33 AAPPLLIICCAATTIIVVOOSS IINNFFOORRMMAATTIIZZAADDOOSS

Página nº18

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FFuunnççããoo: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Analisar textos técnicos /

comerciais do eixo de Ambiente, Saúde e Segurança, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos.

2. Desenvolver textos técnicos

aplicados ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança de acordo com as normas e convenções especificas.

3. Pesquisar e analisar

informações do eixo de Ambiente, Saúde e Segurança em diversas fontes convencionais e eletrônicas

4. Definir procedimentos

linguísticos que levem a qualidade nas atividades relacionadas com o publico consumidor.

1. Utilizar recursos lingusticos de coerência e de coesão, visando atingir objetivos da comunicação comercial relativos a área ambiental

2. Utilizar instrumentos de leitura e de redação técnica, direcionadas ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança. 3. Identificar e aplicar elementos

de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico-administrativa relacionados ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança.

4. Aplicar modelos de

correspondência comercial aplicado ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança.

5. Selecionar e utilizar fontes de

pesquisa convencionais e eletrônicas.

6. Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas especificas ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança.

7. Comunicar-se com diferentes públicos

8. Utilizar critérios que possibilitem o exercício da criatividade e constante utilização do eixo.

9. Utilizar a língua portuguesa como linguagem geradora de significações, que permita produzir textos a partir de diferentes idéias relações e necessidades profissionais.

1. Estudos de textos técnicos/ comerciais aplicados ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança, por meio de: • indicadores linguísticos:

vocabulário; morfologia; sintaxe; semântica; grafia; pontuação; acentuação, etc.

• indicadores extralinguísticos: efeito de sentido e

contextos sócioculturais; modelos preestabelecidos

de produção de texto 2. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e a produção de textos técnicos específicos ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança:

ofícios; memorandos; comunicados; cartas; avisos; declarações; recibos; carta-currículo; curriculum vitae; relatório técnico; contrato; memorial descritivo; memorial de critérios; técnicas de redação

3. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação 4. Princípios de terminologia aplicados ao eixo de Ambiente, Saúde e Segurança: glossário com nomes e origens dos termos utilizados pelo eixo de Ambiente, Saúde e Segurança

Teórica 40 Prática 00 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

II.. 44 LLIINNGGUUAAGGEEMM,, TTRRAABBAALLHHOO EE TTEECCNNOOLLOOGGIIAA

Página nº19

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FFuunnççããoo: Coleta de Dados Espaciais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Interpretar mapas temáticos. 2. Caracterizar os sistemas

físicos nos ecossistemas a partir de mapas, imagens de satélites e fotografias aéreas.

3. Caracterizar as bacias e

microbacias a partir de fotos aéreas e imagens de satélites.

4. Identificar a função de

equipamentos topográficos, GPS e softwares de geoprocessamento.

1. Fazer leitura de produtos de sensoriamento remoto de mapas temáticos e de características físicas dos ambientes.

2. Utilizar fotografias aéreas e

imagens de satélite. 3. Utilizar equipamentos

topográficos, GPS e software de geoprocessamento.

1. Noções de espacialização 2. Técnicas de leitura e

interpretação de mapas 3. Projeções cartográficas 4. Sistemas de sensores

remotos 5. Sistemas de

posicionamento global 6. Sistemas de informações

geográficas 7. Simbologia e convenções

técnicas 8. Classificação de formas de

relevo, rochas e minerais, elementos hidrográficos, pedológicos, de vegetação e de uso e ocupação do solo

9. Técnicas de leitura e

interpretação de imagens aéreas, fotográficas e de satélites (Aerofotogrametria)

10. Equipamentos de

Geoprocessamento (GPS/Teodolito)

Teórica 20 Prática 20 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 25 Prática 25 Total 50 horas/ aula

II.. 55 LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO EESSPPAACCIIAALL EE IINNTTEERRPPRREETTAAÇÇÃÃOO DDEE IIMMAAGGEENNSS

Página nº20

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FFuunnççããoo: Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar os processos de degradação natural da atmosfera e dos recursos hídricos relacionando-os com os processos de degradação natural de origem biológica.

2. Avaliar processos de

degradação tais como: decomposição, fermentação, reciclagem e formação de húmus.

3. Identificar técnicas de

acondicionamento, identificação, guarda e conservação de materiais coletados.

1. Enumerar e caracterizar os grupos de microorganismos.

2. Executar análises

microbiológicas em água, ar e solo.

3. Classificar os processos de

degradação natural e biológica.

4. Acondicionar, identificar,

guardar e conservar material coletado.

1. Classificação dos microorganismos

2. Bacteriologia: - morfologia; - organização estrutural; - curva de crescimento 3. Virologia -principais grupos e morfofisiologia 4. Fungos - principais grupos e morfofisiologia 5. Protozoários 6. Parâmetros

microbiológicos da água, ar e solo

7. Processos de degradação

biológica natural, digestão aeróbica, anaeróbica por meio de fermentação e respiração

8. Normas técnicas e rotinas

para coleta de amostras 9. Análise microbiológicas:

conservação de amostras, reagentes, padrões e calibradores

10. Técnicas de microscopia,

técnicas de preparação de lâminas

Teórica 00 Prática 60 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 00 Prática 50 Total 50 horas/ aula

II.. 66 CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS MMIICCRROOBBIIOOLLÓÓGGIICCAASS DDAA ÁÁGGUUAA ,, AARR EE SSOOLLOO

Página nº21

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FFuunnççããoo: Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções.

2. Correlacionar elementos e

fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas, avaliando os graus de diversidade dos seus componentes e fatores limitantes.

3. Distinguir e comparar os

principais ecossistemas brasileiros.

1. Enumerar os elementos componentes dos sistemas e ecossistemas.

2. Identificar os processos

físicos e químicos envolvidos nos processos biológicos em atuação nos sistemas e ecossistemas, mediante prática de campo e/ou laboratório.

3. Identificar os fluxos de

energia e os ciclos materiais nos sistemas e ecossistemas, mediante prática de campo e/ou laboratório.

4. Identificar fatores críticos

responsáveis pela fragilidade de sistemas e ecossistemas, mediante prática de campo e/ou de laboratório.

5. Utilizar matrizes, tabelas e

parâmetros para correlacionar número de espécies e número de indivíduos.

1. Conceito de sistema 2. Biodiversidade:

• aspectos relacionados a sistemas

3. Ecossistemas: descrição,

espécies, habitat e comunidades

4. Dimensionamento de

populações, dinâmica de populações

5. Especificidades alimentares

e demandas nutricionais de produtores, consumidores e decompositores

6. Funções biológicas 7. Nutrição: reprodução,

processos biotecnológicos e fatores limitantes ao desenvolvimento das espécies

8. Ciclos biogeoquímicos 9. Cadeias alimentares de

diversos ecossistemas 10. Descrição de espécies:

células animais de vegetais 11. Principais ecossistemas

brasileiros: biomas regionais 12. Fauna e flora brasileiras

Teórica 40 Prática 60 Total 100 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 50 Total 100 horas/ aula

II.. 77 SSIISSTTEEMMAASS EE EECCOOSSSSIISSTTEEMMAASS

Página nº22

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FFuunnççããoo: Avaliação das Intervenções Antrópicas e Aplicação dos Princípios de Prevenção e Correção

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Identificar os grandes

impactos ambientais globais e suas conseqüências do ponto de vista sócioeconômico.

2. Pesquisar diferentes formas

de obter informações (observação, experimento, leitura de texto e imagem, entrevista) pertinentes ao estudo de temas ambientais.

3. Identificar aspectos do

Plano Nacional de Educação Ambiental, visando estratégias de desenvolvimento.

1. Coletar informações para elaboração de projetos na área ambiental.

2. Contribuir para elaboração

de projetos de acordo com os problemas ambientais identificados.

3. Organizar e atuar em

campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e conduta, conforme problemas ambientais locais.

4. Confeccionar material

didático e de divulgação relativo a desenvolvimento ambiental.

1. Visão holística e sistêmica do meio ambiente

2. Conceitos, princípios e

estratégias no desenvolvimento da educação ambiental

3. Problemas ambientais e

ações locais: lixo, poluição dos recursos hídricos, atmosfera e solo, emissões veiculares, ocupação de várzeas e suas conseqüências em relação à qualidade do solo, ar e água

4. Agenda 21 5. Plano Nacional de Educação

Ambiental 6. Noções de homeostase e

elementos perturbadores

Teórica 20 Prática 40 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 15 Prática 35 Total 50 horas/ aula

II..88 EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS PPAARRAA OO DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO DDAA EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL

Página nº23

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FFuunnççããoo: Reconhecimento de processos químicos na natureza CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Correlacionar os fenômenos químicos no meio ambiente.

1. Identificar as propriedades químicas envolvidas nos processos naturais de conservação.

1. Funções orgânicas e inorgânicas

2. Tabela periódica 3. Reações químicas 4. Ambientes redutores e

oxidantes

Função : Controle de Qualidade

2. Identificar os procedimentos para realizar medidas volumétricas, gravimétricas e de ph em unidade de processo.

3. Correlacionar as unidades

de concentração de soluções.

2. Empregar técnicas de utilização de laboratório químico, vidraria, equipamentos e instrumentos.

3. Efetuar cálculos envolvendo

unidades e fatores de correção, cálculos estequiométricos e concentração de soluções.

5. Vidrarias, equipamentos e instrumentos.

6. Técnicas de preparo e

padronização de soluções 7. Concentração de soluções

e suas unidade 8. Unidades de medidas

químicas, sistemas de unidade e fatores de conversão

9. Cálculos estequiométricos

Teórica 40 Prática 20 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

II..99 QQUUÍÍMMIICCAA EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE

Página nº24

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MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL Ao concluir o Módulo II, o aluno deverá ter construído as seguintes competências, habilidades e dominado as bases tecnológicas:

FFuunnççããoo: Estudos e Pesquisas CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Interpretar a Legislação Ambiental e Resoluções CONAMA 001/86, 006/87, 009/90.

2. Selecionar técnicas de

amostragem de efluentes. 3. Selecionar metodologias

analíticas e instrumentais para análise de água e efluentes.

4. Identificar os padrões de qualidades ambiental de águas e efluentes e seu enquadramento na legislação vigente.

5. Utilizar técnicas de

amostragem de efluentes. 6. Realizar análises físico-

química de águas e efluentes.

1. Legislação ambiental

2. Resoluções CONAMA 001/86, 006/87,009/90

3. Técnicas de análise físico-

químicas da água 4. Técnicas de amostragem

de água e efluentes 5. Características físico-

químicas dos recursos hídricos

6. Metodologias analíticas e

instrumentais para avaliação da qualidade da água (DBO, DQO, marcadores, etc)

Teórica 20 Prática 40 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 15 Prática 35 Total 50 horas/ aula

IIII.. 11 AANNÁÁLLIISSEE FFÍÍSSIICCOO--QQUUÍÍMMIICCAA DDEE ÁÁGGUUAA EE EEFFLLUUEENNTTEESS

Página nº25

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FFuunnççããoo: Exploração dos Recursos Naturais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Avaliar as características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervém no meio ambiente.

2. Identificar os procedimentos

para exploração racional dos recursos naturais.

3. Avaliar as políticas da área

energética no Brasil e no mundo.

1. Calcular ciclo de vida energético, balanço de massa e energia.

2. Detectar impactos

ambientais gerados pela utilização das fontes de energia.

3. Identificar fontes de energia

renováveis e não renováveis.

4. Selecionar medidas

mitigadoras pertinentes. 5. Indicar alternativas para a

matriz energética. 6. Utilizar estratégias de

educação ambiental para reduzir consumo de energia não renovável.

1. Fontes de energia renováveis e não renováveis

2. Ciclo de vida energético 3. Balanço de massa e

energia 4. Protocolo de Quioto:

seqüestro de carbono 5. Matrizes energéticas

alternativas. 6. Políticas energéticas 7. Produção mais limpa

relacionada à produção de energia

Teórica 60 Prática 00 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIII.. 22 EENNEERRGGIIAA EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE

Página nº26

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FFuunnççããoo: Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais e Conservação CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação.

2. Classificar os recursos

hídricos segundo seus usos correlacionando as características físico-químicas com a sua produtividade.

3. Correlacionar a qualidade

de água com a vida aquática.

4. Interpretar dados

qualitativos e quantitativos relacionados à qualidade dos recursos hídricos.

1. Utilizar propriedades físicas e químicas nos processos naturais de conservação.

2. Aplicar medidas técnicas de controle relativo aos parâmetros de qualidade dos recursos hídricos.

3. Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.

4. Indicar e adotar práticas de conservação de água.

5. Executar análises físico-químicas da água.

6. Coletar amostras de água. 7. Identificar padrões de

potabilidade de água e indicar os tipos de análises a serem realizadas.

8. Aplicar diferentes metodologias de amostragem de água.

1. Características do ambiente aquático

2. Recursos hídricos e

superficiais: • uso desses recursos • características físico-

químicas • comprometimento

3. Parâmetros microbiológicos

da água: liminologia 4. Processos de medição de

temperatura em águas rasas e profundas

5. Medidas de concentração

da clorofila e pigmentos em água

6. Padrões de potabilidade da

água

FFuunnççããoo: Processos de Degradação Natural

9. Analisar os processos de degradação natural dos recursos hídricos identificando os processos de origem física, química, geológica e biológica.

10. Avaliar as modificações

na qualidade dos recursos hídricos degradados.

9. Utilizar métodos individuais de medidas para caracterização dos recursos hídricos e seus processos de degradação natural.

10. Identificar e selecionar

os materiais e acessórios necessários para coleta de amostras biológicas.

7. Medidas de biodegradabilidade, decomposição e liberação de nutrientes

8. Eutrofização 9. Instrumentação de análises

Teórica 30 Prática 30 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 25 Prática 25 Total 50 horas/ aula

IIII.. 33 HHIIDDRROOBBIIOOLLOOGGIIAA EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE

Página nº27

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FFuunnççããoo: Avaliação das Intervenções Antrópicas e fenômenos naturais CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Avaliar os parâmetros de qualidade do ar.

2. Analisar os processos de

degradação natural da atmosfera.

3. Analisar os fatores que

intervêm na dinâmica da atmosfera e do clima.

1. Utilizar as emissões atmosféricas como indicador do desempenho ambiental de uma organização.

2. Colher dados

meteorológicos. 3. Organizar informações

meteorológicas. 4. Identificar os processos de

degradação natural pela variação de composição e da dinâmica atmosférica.

1. Estrutura da atmosfera e composição do ar

2. Poluentes atmosféricos nos

meios urbanos e rurais 3. A dinâmica das massa de ar 4. Climatologia 5. Evaporação e medidas da

evaporação 6. Conceitos fundamentais de

meteorologia 7. Instrumentos meteorológicos:

termômetro de máxima e mínima

higroscópio pluviômetro pluviográfo heliógrafo barômetro.

FFuunnççããoo: Legislação e Gestão Ambiental

4. Interpretar a legislação sobre parâmetros e padrões de emissão de indicadores de poluição atmosférica.

5. Aplicar a legislação federal, estadual e municipal sobre poluição atmosférica.

8. Legislação sobre padrões de qualidade do ar, incluindo padrões ocupacionais ambientais, emissões, VOC (composto orgânico volátil), fontes de poluição atmosféricas móveis e estacionárias, combustão, emissões fugitivas

FFuunnççããoo: Uso de Tecnologias

5. Avaliar os efeitos dos poluentes atmosféricos nos meios urbano e rural.

6. Identificar os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção de

9. Princípios básicos das tecnologias de prevenção e correção de poluentes

IIII.. 44 PPOOLLUUIIÇÇÃÃOO AATTMMOOSSFFÉÉRRIICCAA

Página nº28

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6. Avaliar dados qualitativos e

quantitativos relativos a qualidade do ar.

poluição atmosférica. 7. Monitorar os parâmetros de

qualidade do ar. 8. Identificar as tecnologias

aplicadas nos impactos ambientais, nas emissões atmosféricas e sua redução na fonte.

9. Usar equipamentos de

controle e monitoramento das emissões atmosféricas.

10. Identificar os

parâmetros e padrões de qualidade dos indicadores de poluição por emissão gasosa.

11. Realizar medições de

poluição atmosférica e veicular.

atmosféricos 10. Medidas de evaporação e

convecção de calor 11. Modelo de dispersão de

poluentes 12. Particulados:

classificação técnicas de dispersão tratamento e disposição de resíduos

gerados 13. Fontes de poluição móveis

e fixas 14. Sistemas de detecção de

materiais particulados e voláteis

15. Tecnologias emergentes 16. Princípios de produção

mais limpa relacionados à poluição atmosférica

Teórica 30 Prática 10 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

Página nº29

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FFuunnççããoo: Estudo e Planejamento

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Identificar demandas e

situações-problema no âmbito da área de meio ambiente.

2. Propor soluções

parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados

3. Correlacionar a formação

técnica às demandas do setor produtivo

4. Identificar fontes de

pesquisa sobre objeto em estudo

5. Elaborar instrumentos de

pesquisa para desenvolvimento de projetos

6. Constituir amostras para

pesquisas técnicas e cientificas de forma criteriosa e explicitada

7. Analisar dados e

informações obtidas de pesquisa empíricas e bibliográficas

1. Selecionar informações e dados de pesquisa relevantes para o desenvolvimento de estudo de projetos.

2. Consultar legislação,

normas e regulamentos relativos ao projeto.

3. Classificar fontes de

pesquisas segundo critérios relativos ao acesso, desembolso financeiro, prazo e relevância para o projeto.

4. Aplicar instrumentos de

pesquisa de campo. 5. Registrar as etapas do

trabalho e dados obtidos.

1. Estudo do cenário da área ambiental: - característica do setor (macro e micro regiões) - avanços tecnológicos - ciclo de vida do setor - demandas e tendências futuras da área profissional - identificação de lacunas(demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor 2. Identificação e definição de temas para o TCC - análise das propostas de temas segundo os critérios: pertinência, relevância e viabilidade 3. Definição do cronograma de trabalho 4. Técnicas de pesquisa - documentação indireta (pesquisa documental e pesquisa bibliográfica) - técnicas de fichamento de obras técnicas e cientificas - documentação direta ( pesquisa de campo, de laboratório, observação, entrevista e questionário) - técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo (entrevista, questionário, formulários etc.) 5. Problematização 6. Construção de hipóteses 7. Objetivos: geral e específicos (Para quê? E Para quem?)

8. Justificativa (por quê?)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIII.. 55 PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO DDOO TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO ((TTCCCC )) DDAA ÁÁRREEAA DDEE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE

Página nº30

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FFuunnççããoo: Avaliação das Intervenções Antrópicas e Exploração dos Recursos Naturais

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Identificar os processos de

intervenção antrópica no meio ambiente na geração de resíduos líquidos e sólidos.

1. Implantar sistemas racionais de uso de água.

2. Utilizar sistemas simplificados de reciclagem.

1. Uso racional dos cursos de água: abastecimento e reuso

2. Sistemas simplificados de reciclagem.

3. Aterros sanitários

FFuunnççããoo: Legislação e Gestão Ambiental 2. Interpretar a legislação

federal, estadual e municipal de águas, efluentes líquidos e resíduos sólidos.

3. Aplicar a legislação federal, estadual e municipal sobre águas, efluentes líquidos e resíduos sólidos.

4. Legislação federal, estadual e municipal sobre armazenagem e destino final de resíduos sólidos, líquidos: domésticos e industriais

FFuunnççããoo: Uso de Tecnologias 3. Identificar as metodologias

e técnicas de redução de efluentes líquidos na fonte, de tratamento de efluentes e de resíduos sólidos e destinação final.

4. Identificar os princípios básicos das tecnologias de prevenção e correção de poluição hídrica

5. Identificar os princípios básicos de um sistema de tratamento de resíduos sólidos.

4. Monitorar a produção de efluentes e dejetos e seus efeitos nocivos: resíduos sólidos e efluentes líquidos.

5. Pesquisar sistemas de tratamento de efluentes.

6. Realizar avaliações técnicas utilizando efluentes líquidos como indicador do desempenho ambiental de uma organização.

7. Acompanhar projetos de pesquisa visando a melhoria da eficiência nos processos de tratamento de efluentes.

8. Identificar as etapas do processo de um sistema público de tratamento e abastecimento de água.

9. Identificar as etapas do processo de um sistema público de tratamento de esgoto.

10. Identificar os princípios básicos de um sistema de tratamento de resíduos sólidos.

5. Metodologias e tecnologias de redução de efluentes líquidos na fonte, tratamento de efluentes e de resíduos sólidos e destinação final

6. Princípios de produção mais limpa, relacionados a resíduos líquidos e sólidos

Teórica 60 Prática 40 Total 100 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 50 Total 100 horas/ aula

IIII.. 66 SSIISSTTEEMMAASS DDEE TTRRAATTAAMMEENNTTOO DDEE ÁÁGGUUAA EE RREESSÍÍDDUUOOSS

Página nº31

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FFuunnççããoo: Sistemas de produção CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Analisar o fluxograma de produção de modelos produtivos do setor de agroindustrial.

2. Interpretar os elementos

descritivos do leiaute de sistemas produtivos do setor .agroindustrial

3. Identificar técnicas de

monitoramento dos processos produtivos do setor agroindustrial.

1. Construir fluxogramas de sistemas e processos do setor de agropecuária relevantes na região identificando os pontos de geração de poluentes.

2. Identificar leiaute de

sistemas produtivos industriais do setor agroindustrial.

3. Utilizar instrumentação

básica de monitoramento dos processos do setor de agroindustrial.

1. Operações unitárias relacionadas aos do setor.

agroindustrial Instrumentação básica para medidas de monitoramento: temperatura, pressão, vazão e nível dos processos do setor agroindustrial 2. Modelos de plantas do

setor agroindustrial 3. Tecnologias voltadas ao

desenvolvimento sustentável do setor agroindustrial

Teórica 30 Prática 10 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

IIII.. 77 TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDEE PPRROOCCEESSSSOOSS II

Página nº32

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FFuunnççããoo: Processos de Degradação Natural e Avaliação das Intervenções Antrópicas CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Analisar as características do solo no meio rural e urbano.

2. Identificar parâmetros de

qualidade ambiental dos solos.

3. Correlacionar o uso e

ocupação do solo com a conservação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.

4. Avaliar o avanço dos

processos naturais de degradação do solo.

1. Coletar dados sobre a capacidade de uso do solo.

2. Identificar as características

das classes de uso do solo, mediante prática de campo e/ou de laboratório.

3. Relacionar as

características do solo com os diversos fatores de formação, seus tipos e usos,

4. Relacionar características

físicas, químicas e biológicas do solo com a sua produtividade.

5. Utilizar sistemas

informatizados de gestão, uso e manejo do solo.

6. Classificar os processos de

degradação natural geológica dos solos tais como erosão, assoreamento, etc.

1. Lei de Liebig ou “lei do mínimo”

2. Construção de mapas de

uso do solo 3. Conceito de qualidade e

produtividade do solo 4. Erosão: tipos e

características 5. Erodibilidade x Erosividade 6. Sistemas de proteção

contra erosão, transporte de segmentos e assoreamento

7. Técnicas de ocupação,

conservação e proteção dos recursos hídricos

8. Processos de degradação

geológica natural: erosão intemperismo desertificação areização

9. Aspectos geológicos do

solo: riscos ecológicos de áreas degradadas

Teórica 40 Prática 60 Total 100 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 50 Total 100 horas/ aula

IIII..88 UUSSOO,, OOCCUUPPAAÇÇÂÂOO EE CCOONNSSEERRVVAAÇÇÃÃOO DDOO SSOOLLOO II

Página nº33

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MÓDULO III (AVALIAÇÃO) HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Ao concluir o Módulo III o aluno deverá ter construído as seguintes competências, habilidades e dominado as bases tecnológicas:

FFuunnççããoo: Avaliação de Intervenções Antrópicas CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar e caracterizar processos de intervenção antrópica no meio ambiente e os riscos a ele associados.

2. Analisar métodos para

redução de impactos e de desperdício dos recursos naturais.

3. Analisar os processos de

intervenção antrópica sobre o meio ambiente resultantes da atividade produtiva e seus impactos.

4. Analisar métodos de

redução de impactos ambientais e de desperdício dos recursos naturais.

1. Levantar, organizar, sistematizar dados relativos a processos de intervenção antrópica.

2. Propor medidas preventivas

e mitigadoras. 3. Identificar os procedimentos

para a exploração racional dos recursos naturais (água, ar, solo, fauna, flora nos meios antrópicos).

4. Identificar as conseqüências

das intervenções em sistemas hídricos e no solo.

5. Realizar avaliações técnicas

e econômicas das práticas de minimização da poluição e das diferentes tecnologias.

6. Orientar sobre riscos e

impactos ambientais e suas implicações econômicas.

1. Medidas mitigadoras para redução dos desperdícios

2. Impactos positivos e

negativos 3. Técnicas de avaliação do

uso do solo e de bacias hidrográficas

4. Impactos ambientais

globais: os riscos ambientais atuação em situações

de emergência 5. Técnicas de investigação

de problemas, resolução de conflitos

6. Projetos de recuperação de

áreas degradadas

FFuunnççããoo: Aplicação dos Princípios de Prevenção e Correção

5. Avaliar modelos de gestão ambiental utilizados na exploração dos recursos naturais.

6. Identificar os mecanismos

de AIA, EIA e RIMA e sua legislação prevista para o PCA, RCA e PRAD.

7. Aplicar pesquisa técnica e sócio-econômicas e de impactos ambientais de acordo com as normas técnicas vigentes.

8. Acompanhar a evolução das

publicações do PNMA comparando-as com as publicações internacionais.

7. AIA, EIA, RIMA: agentes sociais envolvidos, contexto físico biológico e sócio-econômico, político, administrativo, ético e humano

8. Relatório Ambiental

preliminar

IIIIII.. 11 AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS EE IIMMPPAACCTTOOSS AAMMBBIIEENNTTAAIISS

Página nº34

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7. Avaliar tecnicamente e

economicamente tecnologias e práticas gerenciais para a minimização dos impactos ambientais adversos.

8. Avaliar sistemas gestores de

áreas degradadas pela. intervenções antrópicas

9.Prevenir minimizar a

deterioração da qualidade ambiental causada por um projeto.

9. Pesquisar os efeitos resultantes das alterações causadas por um projeto sobre a saúde e bem-estar do ser humano

10. Adotar procedimentos

do AIA, EIA e RIMA. 11. Acompanhar o

desenvolvimento ambiental de uma organização em relação às emissões e os impactos ambientais causados pelo ruído.

12. Elaborar termos de

referência TR. 13. Elaborar programas de

prevenção e resposta a situações de risco ambiental.

14. Utilizar sistemas

informatizados de normas de gestão de bacias hidrográficas, uso do solo, uso múltiplo da água, agro-florestal.

9. Características EIA / RIMA / PCA / RCA / RSA / PRAD

10. Determinação da

significância dos impactos: requisitos legais e outros requisitos, freqüência, conseqüências ditadas pelos critérios (escala, duração, severidade, partes interessadas, condições peculiares)

11. Análise de risco: árvore

de falhas (AFA), conseqüências e vulnerabilidade (ACV) e modos de falha -efeitos (AMFE)

12.Sistemas informatizados:

gestão das bacias hidrográficas

utilização do solo utilização da água impacto agroflorestal

Teórica 60 Prática 40 Total 100 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 50 Total 100 horas/ aula

Página nº35

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1. Avaliar o sistema de gestão ambiental segundo a norma NBR-ISO 14 00l e ISSO 26000.

2. Avaliar o sistema de

Qualidade Total – ISSO 9 000.

3. Analisar o Programa 5 S.

1. Identificar os parâmetros e padrões de qualidade na área ambiental.

2. Utilizar os diagnósticos de

cada etapa do processo de gestão.

3. Participar de processos de

auditoria interna. 4. Empregar princípios da

qualidade na gestão ambiental.

1. Princípios da série de normas ISO 14 001

2. Princípio do Sistema de

Qualidade Total – ISO 9 000

3. Programa 5 S 4. Princípios da norma

internacional de responsabilidade Social ISSO 26000

Teórica 60 Prática 00 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 22 GGEESSTTÃÃOO EE QQUUAALLIIDDAADDEE AAMMBBIIEENNTTAALL

Página nº36

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FFuunnççããoo: Legislação e Gestão Ambiental CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Interpretar a Legislação Ambiental Brasileira e Internacional

1. Acessar e consultar bancos de dados sobre legislação ambiental.

1. Conceitos fundamentais de

legislação e direito

2. Instituições de Direito

Público e Privado

3. Legislação Ambiental

Brasileira

4. Legislação Ambiental

Internacional (normas,

convenções, atos)

5. Responsabilidade por

danos socioambientais

6. Acordos Internacionais

Teórica 40 Prática 00 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIIIII..33 LLEEGGIISSLLAAÇÇÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL

Página nº37

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FFuunnççããoo: Aplicação dos Princípios de Prevenção e Correção CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar os direitos dos cidadãos e promover a organização social com vistas à resolução de problemas relativos ao meio ambiente.

2. Avaliar a importância do

meio ambiente considerando os conceitos de ecocidadania e cidadania planetária.

3. Prever situações de risco ou

desrespeito à saúde pessoal, social e ambiental.

4. Identificar a prática de

educação ambiental como instrumento de valorização cultural.

5. Analisar a importância do

patrimônio natural e cultural da comunidade, saúde do ambiente e qualidade de vida do cidadão.

1. Aplicar a legislação e os códigos de ética profissional nas relações pessoais e profissionais.

2. Utilizar estratégias que

estimulem a organização social para a resolução de problemas relativos ao meio ambiente.

3. Selecionar procedimentos

que possam evitar situações de risco ou desrespeito às pessoas e ao ambiente.

4. Aplicar princípios de

conservação de recursos não renováveis e preservação do meio ambiente como cidadão e profissional.

5. Cumprir criticamente as

regras, regulamentos e procedimentos organizacionais.

6. Participar e/ou coordenar

equipes de trabalho. 7. Estabelecer relações de

respeito mútuo no trato com as pessoas.

8. Participar e atuar em

organismos que promovem de educação ambiental e defesa do meio ambiente.

1. Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais

2. Cidadania e meio ambiente 3. Estrutura e funcionamento

das organizações sociais e de defesa do meio ambiente

4. Relações humanas 5. Código de Defesa do

Consumidor – interfaces com o meio ambiente

6. Modelos de

desenvolvimento 7. IDH 8. População Brasileira 9. Populações Tradicionais

Teórica 40 Prática 00 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 44 ÉÉTTIICCAA EE CCIIDDAADDAANNIIAA OORRGGAANNIIZZAACCIIOONNAALL

Página nº38

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FFuunnççããoo: Controle e Avaliação da Qualidade de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde, dos Ambientes de Trabalho e do Meio Ambiente

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Avaliar os efeitos dos

poluentes sobre a saúde humana.

2. Caracterizar agentes,

causas, fontes e natureza das contaminações.

3. Caracterizar as doenças

transmissíveis e as respectivas cadeias de transmissão.

4. Identificar principais

doenças transmitidas por vetores.

1. Aplicar medidas preventivas e mitigadoras de saneamento.

2. Manusear e descartar

adequadamente os resíduos biológicos e controlar vetores para interromper o ciclo biológico de agentes patogênicos.

3. Implantar ações corretivas

de saneamento. 4. Identificar doenças

transmissíveis prevalentes na região.

5. Identificar criadouros,

situações e ambiente propícios à reprodução de vetores.

6. Localizar fontes e natureza

de contaminação de água.

1. Fundamentos de saúde pública e de saneamento básico

2. Noções de epidemiologia:

prevenção e controle de doenças infecto-contagiosa e infecto-parasitária veiculadas pela água

patogenia profilaxia e tratamento

Teórica 40 Prática 00 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 50 Prática 00 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 55 SSAANNEEAAMMEENNTTOO AAMMBBIIEENNTTAALL EE SSAAÚÚDDEE PPÚÚBBLLIICCAA

Página nº39

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FFuunnççããoo: Processos Produtivos CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Analisar modelos produtivos agro-industriais.

1. Aplicar técnicas de monitoramento nos processos agro-industriais.

2. Identificar o balanço

material e energético nos processos agro industriais.

1. Operações unitárias relacionadas ao setor de industria

2. Instrumentação básica

para medidas de monitoramento: temperatura, pressão, vazão e nível dos processos do setor de industria

3. Modelos de plantas do

setor de industria 4. Tecnologias voltadas ao

desenvolvimento sustentável do setor de industria

Teórica 40 Prática 20 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 66 TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDEE PPRROOCCEESSSSOOSS IIII

Página nº40

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FFuunnççããoo: Avaliação das Intervenções Antrópicas CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Avaliar as conseqüências das intervenções antrópicas no sistema solo.

1. Utilizar sistemas informatizados de gestão, uso e manejo de solo e de bacias hidrográficas, uso múltiplo da água.

2. Executar operações de

recuperação de áreas degradadas

3. Realizar projetos de

pesquisa e participar de equipes visando a melhoria das metodologias de prevenção da degradação dos solos, tratamento e recuperação de solos degradados.

1. Técnicas de controle de vasões em cursos d’água

2. Controle de enchentes:

barragens e açudes 3. Conseqüências ambientais

da alteração do regime fluvial

4. Perdas econômicas de uso

e manejo da terra 5. Bacias hidrográficas: uso

do solo para irrigação, construção de barragens, transposição e outorga

6. Erosão (voçoroca):

desertificação, esterilização do solo

FFuunnççããoo: Legislação e Gestão Ambiental 2. Interpretar a legislação

federal, estadual e municipal sobre solos rurais e urbanos.

4. Aplicar a legislação federal, estadual e municipal sobre solos rurais e urbanos.

7. Legislação federal, estadual e municipal sobre solos rurais e urbanos

Teórica 30 Prática 10 Total 40 horas/ aula Carga Horária Teórica 35 Prática 15 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 77 UUSSOO,, OOCCUUPPAAÇÇÃÃOO EE CCOONNSSEERRVVAAÇÇÃÃOO DDOO SSOOLLOO IIII

Página nº41

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FFuunnççããoo: Avaliação das Intervenções Antrópicas, Manejo e Recuperação dos Recursos Naturais

CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS 1. Identificar os princípios

básicos e as tecnologias de recuperação de áreas degradadas , recuperação de ecossistemas e manejo sustentável de áreas florestais.

2. Avaliar técnica e

economicamente tecnologias e práticas de manejo florestal em programas de reflorestamento em áreas degradadas e para fins comerciais.

3. Avaliar parâmetros

quantitativos e qualitativos nos levantamentos fito e zoosociológico.

1. Utilizar sistemas informatizados de gestão de agroflorestas.

2. Participar de equipes de

monitoramento e recuperação de áreas degradadas, ecossistemas e manejos florestais.

3. Participar de equipes que

fazem levantamento e zoneamento fitosociológico e zoosociológico.

4. Acompanhar o

monitoramento de áreas em recuperação natural e artificial.

5. Executar operações de

reflorestamento e manejo florestal.

1. Caracterização botânica da flora e coleta de sementes de essências nativas para recuperação e enriquecimento florestal

2. Viveiricultura e produção de

mudas florestais 3. Metodologias para

levantamento qualitativo e quantitativo de Fauna e Flora

4. Técnicas de

reflorestamento de áreas desmatadas: recuperação de ecossistemas naturais e para fins comerciais

5. Programas de

reflorestamento, recuperação de áreas degradadas e manejo sustentável de florestas

6. Técnicas de captura e

salvamento de animais em situação de risco

7. Técnicas de preservação da

vida selvagem, abrigos e transferências

FFuunnççããoo: Legislação e Gestão Ambiental

4. Interpretar a Legislação Federal, Estadual e Municipal sobre sistemas florestais.

6. Aplicar a legislação federal, estadual e municipal sobre sistemas florestais.

8. Legislação federal, estadual e municipal sobre sistemas florestais: Código Florestal e Normalizações

Teórica 20 Prática 40 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 15 Prática 35 Total 50 horas/ aula

IIIIII.. 88 MMAANNEEJJOO EE RREECCUUPPEERRAAÇÇÃÃOO FFLLOORREESSTTAALL

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III. 9 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA ÁREA DE MEIO AMBIENTE

FFuunnççããoo: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar.

2. Definir fases de execução

de projetos com base na natureza e na complexidade.

3. Correlacionar recursos necessários e plano de produção.

4. Identificar fontes de

recursos necessárias para o desenvolvimento de projetos.

5. Analisar e acompanhar o

desenvolvimento do cronograma físico-financeiro.

6. Avaliar de forma

quantitativa e qualitativa o desenvolvimento de projetos.

7. Analisar metodologias de

gestão da qualidade no contexto profissional.

1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e fornecedores de serviços técnicos.

2. Classificar os recursos

necessários para o desenvolvimento do projeto.

3. Utilizar de modo racional os

recursos destinados ao projeto.

4. Redigir relatórios sobre o

desenvolvimento do projeto. 5. Construir gráficos, planilhas

cronogramas e fluxogramas. 6. Comunicar idéias de forma

clara e objetiva por meio de textos e explanações orais.

1. Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções cientificas

2. Construção de conceitos

relativos ao tema do trabalho: definições, terminologias, simbologia etc

3. Definição dos

procedimentos metodológicos:

- cronograma de atividades - fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos

recursos necessários 5. Identificação das fontes de

recursos 6. Elaboração dos dados de

pesquisa: seleção, codificação e tabulação

7. Análise de dados:

interpretação,explicação, e especificação

8. Técnicas para a elaboração

de relatórios, gráficos, histogramas

9. Sistemas de gerenciamento

de projeto 10. Formatação de

trabalhos acadêmicos

Teórica 00 Prática 60 Total 60 horas/ aula Carga Horária Teórica 00 Prática 50 Total 50 horas/ aula

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4.5 Enfoque Pedagógico Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas. Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios. Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo as especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As atividades extraclasse, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno. O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema. A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno.

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4.5.2 Orientação Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do professor responsável pelos componentes curriculares do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Área de Meio Ambiente , no 2º módulo e Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Área de Meio Ambiente no 3º módulo. 4.6 Prática Profissional A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar. A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios. O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.7 Estágio Supervisionado A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 630 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação. O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

• sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

• justificativa;

• metodologias;

• objetivos;

• identificação do responsável pela Orientação de Estágio;

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• definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios. O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado.

4.8 Novas Organizações Curriculares O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 1.200 horas ou 1.500 horas aulas. A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos temas. A organização curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista para a habilitação profissional . A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do CEETEPS. APÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio; qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em

outros cursos; cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante avaliação do

aluno; experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante

avaliação do aluno; avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação

profissional. O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica. Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de competências, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes a serem definidas e indicadas pelo Ministério da Educação.

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CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 6.1 Avaliação da Aprendizagem A avaliação, elemento fundamental para o acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltada para a construção dos perfis de conclusão, estabelecidos para as habilitações profissionais ou qualificações. Constitui-se num processo continuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, auto-avaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos, etc – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem. O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de:

• classificação;

• reclassificação;

• aproveitamento de estudos. E permite orientar/ reorientar os processos de:

• recuperação contínua;

• recuperação paralela;

• progressão parcial. Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas. Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe. Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas. Também por meio de avaliação o instituto de Aproveitamento de Estudos permite reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de trabalhadores, da educação técnica ou do Ensino Médio – ou adquiridas do trabalho. Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

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Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte de curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a freqüência mínima exigida. A freqüência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento. A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes. CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Instalações e equipamentos necessários para a implantação dos cursos de TÉCNICO

EM MEIO AMBIENTE nas unidades do CEETEPS; levando-se em consideração a

existência de divisão de turmas (máximo de 20 alunos) e a matriz curricular atual.

De acordo com as bases tecnológicas, é necessário a existência de laboratórios para

se atingir as competências e habilidades da área:

y Laboratório de Análises Físico-Químicas de águas, efluentes e solos.

y Laboratório de Análises Microbiológicas da água, ar e solos.

y Laboratório de Informática

77..11 LLaabboorraattóórriioo ddee AAnnáálliisseess FFííssiiccoo--QQuuíímmiiccaass ddee ÁÁgguuaass,, EEfflluueenntteess ee SSoollooss.. 11.. EEqquuiippaammeennttooss • 02 Agitadores magnéticos • 01 Balança analítica – 210g

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• 01 Balança semi analítica – 200g • 01 Balança técnica (0,1g) com capacidade de 4 kg ou mais • 01 Bomba de vácuo • 01 Centrifuga • 01 Condutivímetro de bancada • 01 Decibelímetro digital • 01 Deionizador completo 50l/h (com 1 coluna reserva) • 01 Deionizador 200 L/h • 01 Espectrofotômetro UV-vis • 01 Estufa de secagem (até 350º C) 60x50x50 cm • 01 Forno mufla 1.200ºC. • 01 Refrigerador de 280 L. • 01 Jar test • 01 Medidor de cor • 01 Medidor de oxigênio dissolvido • 02 Phmetros de bancada com eletrodo • 01 Turbidímetro • 01 G.P.S • 06 Lupas • 06 Bussolas • 01 Tamisador com temporizador com controle de nível de vidração • 02 Trados holandês • 02 Trados de caneco • 01 Manta aquecedora para balão de 1000 ml • 01 Chapa para aquecimento • 01 Agitador para lixiviação em extrator ZHE • 02 Dessecador de vidro • 03 Pluviômetros convencional • 10 Microscópio binocular • 1 Moinho de facas tipo Willye para moagem • 02 Biodigestor de laboratório • 02 Liquidificadores para laboratório • 01 Autoclave • 01 Estufa bacteriológica 2. Vidrarias / Acessórios • 10 Aneis de borracha • 10 Azulejos brancos • 10 Baguetas de vidro • 10 Balões volumétricos 100 ml • 10 Balões volumétricos 1000 ml • 10 Balões volumétricos 250 ml • 10 Balões volumétricos 500 ml • 01 Banho Maria • 03 Barriletes • 10 Béquers de plástico 1000 ml • 10 Béquers de plástico 2000 ml

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• 10 Béquers de plástico 600 ml • 10 Béquers de vidro 100 ml • 10 Béquers de vidro 400 ml • 10 Béquers de vidro 600 ml • 08 Bicos de bunsen • 04 Buretas de 10,00 ml • 10 Buretas de 25,00 ml • 06 Cadinhos de porcelana 20-30 ml • 10 Capsulas de porcelana • 02 Condensadores reto 40 cm • 02 Cones de Unhoff com suporte • 01 Dessecador (300 mm) • 30 Erlenmeyer 250 ml • 10 Estantes para tubos de ensaio • 20 Frascos âmbar de vidro 1000 ml • 20 Frascos âmbar de vidro 500 ml • 20 Frascos de plástico 1000 ml • 10 Funis de Buckner • 04 Funis de plástico 15 cm • 10 Funis de separação tipo pêra 250 ml • 10 Funis de vidro 8 cm • 10 Frascos de vidro incolor 20 ml • 10 Kitassatos de 500 ml • 10 Kitassatos de 500 ml • 10 Mangueiras de silicone nº 203 (m) • 10 Pêras de três vias • 05 Pêra vermelha com rabicho • 12 Pinças de madeira • 12 Pipetas graduada 10 ml • 12 Pipetas graduada 20 ml • 10 Pipetas graduada 25 ml • 10 Pipetas volumétrica 10,00 ml • 10 Pipetas volumétrica 100,00 ml • 10 Pipetas volumétrica 25,00 ml • 10 Pipetas volumétrica 50,00 ml • 10 Pissetas • 10 Provetas de vidro 100 ml • 10 Provetas de vidro 250 ml • 10 Provetas de vidro 50 ml • 10 Provetas de vidro 500 ml • 01 Suporte para cone de UNHOF • 12 Telas de amianto • 10 Termômetros – 10/+110º C • 100 Tubos de ensaio • 15 Vidros de relógio grande (11 cm) • 01 conjunto de peneiras para condutivímetro de bancada • 02 enxadas

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• 10 Lupas • 02 Pás • 02 Barrinhas magnética 10 x 30 • 02 Barrinhas magnética 7 x 20 • 01 Pescador para barrinhas magnéticas 33.. MMaatteerriiaall ppeerrmmaanneennttee:: • 02 Armários de aço • 20 Banquinhos de madeira • 01 Mesa anti vibratória para Balança analítica • 01 Mesa e cadeira • 01 Quadro branco com canetas e apagador 44.. EEqquuiippaammeennttooss ddee SSeegguurraannççaa:: • 01 Capela de exaustão • 01 Chuveiro de segurança • 04 Extintores de incêndios • 01 Lava olhos 55.. FFeerrrraaggeennss:: • 12 Bicos de Bunsen • 04 Espátulas e pás de jardim (cjto) • 12 Garras com mufa para condensador • 12 Garras com mufa para tubo de ensaio • 12 Garras para bureta tipo castaloy • 14 Suportes universal • 10 Tenaz de aço de 30 cm • 01 Tenaz de aço de 50 cm • 04 Triângulos de porcelana • 12 Tripés 66.. RReeaaggeenntteess:: • 2L Ácido Acético • 2L Ácido Clorídrico P.A • 3L Ácido Sulfúrico P.A • 250g Amido • 1000g Argila • 250g Biftalato de Potássio • 250g Carbonato de Sódio P.A • 500g Cloreto de Ferro III • 250g Cloreto de Manganês (OSO) • 250g Cloreto de Potássio • 250g Cloreto de Sódio P.A • 1000g Cloreto de Sódio Tec. • 3L Clorofórmio • 500g Cromato de potássio • 250g Dicromato de Potássio P.A

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• 250g EDTA • 25g Fenolftaleína • 2L Hidróxido de Amônio • 1,0kg Hidróxido de Sódio P.A • 2L Hipoclorito de Sódio 12% • 250g Iodato de Potássio • 0,5 Iodeto de Potássio • 25g Metil Orange • 5g Negro de Erio Cromo T • 100g Nitrato de Prata • 10g DPD • 500 ml Solução Tampão pH 4 • 500 ml Solução Tampão pH 7 • 500g Sulfato de Alumínio • 100g Sulfato de Mercúrio • 100g Sulfato de Prata • 100g Sulfato de cobre • 1000g Terra vegetal • 250g Tiossulfato de Sódio 77.. DDiivveerrssooss:: • 02 pacotes de copinhos de café • 20 esponjas • 01 pacote de sacos plásticos 20 x 30 cm • 12 Cepilhos de diversos tamanhos e diâmetros • 08 Bandejas de plástico 30 x 20 cm • 02 caixas de Etiquetas • 100 um filtro de papel • Caneta e apagador para quadro branco 77..22 LLaabboorraattóórriioo ddee AAnnáálliissee MMiiccrroobbiioollóóggiiccaass ddaa áágguuaa,, aarr ee ssoollooss 11.. EEqquuiippaammeennttooss:: • 01 Autoclave vertical de 50L • 01 Balança semi analítica 500 g • 01 Estufa de secagem • 01 Estufa bacteriológica • 01 Refrigerador de 280 lts. (manutenção dos microrganismos e meios) • 10 Microscópios • 01 Contador de colônias • 01 Destilador 22.. VViiddrraarriiaa // AAcceessssóórriiooss • Tubos de ensaio (diversos tamanhos) • 01 caixa de Lâminas de vidro 26 x 76 mm • 01 caixa de Lamínulas de vidro 22 x 32mm • 20 Erlenmeyers de 250mL • 20 Erlenmeyer de 500mL

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• 10 Béquer de vidro 100mL • 10 Béquer de vidro 250mL • 10 Béquer de vidro 400mL • 06 Béquer de vidro 600mL • 10 Bastões de vidro • 10 Provetas • 50 Tubos de Durhan • 15 Pipetas de 10ml • 15 Pipetas de 1ml • 15 Pipetas de 5ml • 10 Pipetadores • 10 Bicos de Bunsen (um em cada bancada) • 10 Alças em platina agulha • 20 Alças em platina anel • 50 Placas de petri ∅ 100mm • 50 Placas de petri ∅ 50 mm • 10 Garras com mufa para tubo de ensaio • 10 suportes universal • 10 Tripés e Telas de amianto 33.. MMaatteerriiaaiiss ddiivveerrssooss:: •• pcte gde – algodão •• 20 peças de Esponja •• 12 Cepilhos de diversos tamanhos e diâmetros •• 04 Bandejas de plástico 30 x 20 cm •• 01 caixa de filtro de papel •• 01 caixa de Etiqueta pequena 44.. RReeaaggeenntteess ee CCoorraanntteess:: • 25 g - Azul de metileno • 25g - Cristal violeta • 500 ml - Fucsina de gram • 500 ml - Fucsina de Ziehl • 1 litro - Iodo Lugol • 1 litro - Álcool acetona • 1 litro - Álcool ácido • 25g - Verde malaquita • 500g - Saboureau • 500g - PCA • 500 ml - Óleo mineral • 100 ml - Óleo de imersão • 500g - MacConkey • 01 - Indicador de autoclave ou fita indicadora para auto clave • 500g – Agar nutriente • 500g – BHI • 500g – Caldo lactosado ou lauril

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• 500g – Caldo verde brilhante • 5 variedades de Cultura para bactérias diversas 77..33 LLaabboorraattóórriioo ddee IInnffoorrmmááttiiccaa AApplliiccaaddaa • 20 pontos de trabalho obedecendo as seguintes configurações:

processador Atholon 2.0 ghz, 256 Mb RAM, 40 Gb HD, Monitor 15 polegadas, placa aceleradora de vídeo (32 Mb), placa rede, software windows XP, Office XP

teclado estabilizador 01 impressora Multifuncional 01 datashow

77..44 SSuuggeessttããoo ddee BBiibblliiooggrraaffiiaa:: CCuurrssoo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE

•• VERTEMATTI, José Carlos – Manual Brasileiro de Geossintéticos VERTEMATTI, José Carlos – Manual Brasileiro de Geossintéticos

•• FONSECA, Martha Reis Marques da – Completamente Química: Química Orgânica FONSECA, Martha Reis Marques da – Completamente Química: QuímicaOrgânica

•• ROMM, Joseph J. – Empresas Eco-Eficientes ROMM, Joseph J. – Empresas Eco-Eficientes

•• FIALHO, Arioevelto Bustamante – Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises FIALHO, Arioevelto Bustamante – Instrumentação Industrial: Conceitos,Aplicações e Análises

•• NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas ResiduáriasIndustriais

•• CUNHA, Sandra Baptista da – Avaliação e Perícia Ambiental CUNHA, Sandra Baptista da – Avaliação e Perícia Ambiental

•• LEPSCH, Igor F. – Formação e Conservação dos Solos LEPSCH, Igor F. – Formação e Conservação dos Solos

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Águas & Águas MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Águas & Águas

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Volume 2 MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios Básicos do Tratamento deEsgotos – Volume 2

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios do Tratamento Biológico de Águas Resid. Lodo de Esgotos: Tratamento e Disposição Final – Volume 6 MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios do Tratamento Biológico deÁguas Resid. Lodo de Esgotos: Tratamento e Disposição Final – Volume 6

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico de Águas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 3 MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico deÁguas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 3

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico de Águas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 4 MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico deÁguas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 4

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico de Águas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 5 MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico deÁguas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 5

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Hidrologia MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Hidrologia

•• CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para Tecnólogos e Engenheiros CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Ciência dos Polímeros: Um TextoBásico para Tecnólogos e Engenheiros

•• CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Imagens de Satélite para Estudos Ambientais CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Imagens de Satélite para EstudosAmbientais

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•• BRAGA, Benedito – Introdução a Engenharia Ambiental BRAGA, Benedito – Introdução a Engenharia Ambiental

•• TEIXEIRA, Wilson – Decifrando a Terra TEIXEIRA, Wilson – Decifrando a Terra

•• PIVA, Ana Magda – Reciclagem do Plástico: Como fazer da reciclagem um negócio lucrativo PIVA, Ana Magda – Reciclagem do Plástico: Como fazer da reciclagem umnegócio lucrativo

•• ALVES, Júlia Falivene – A Prova-Teste como instrumento de Avaliação de Competências: Princípios, Elaboração, Validação e Possibilidades ALVES, Júlia Falivene – A Prova-Teste como instrumento de Avaliação deCompetências: Princípios, Elaboração, Validação e Possibilidades

•• RISSO, Antonio Luis – Uma Década de Projetos: Metodologia, Valores, Práticas Coletivas RISSO, Antonio Luis – Uma Década de Projetos: Metodologia, Valores, PráticasColetivas

•• CETESB – Opções para Tratamento de Esgotos de Pequenas Comunidades CETESB – Opções para Tratamento de Esgotos de Pequenas Comunidades

•• CETESB – Operações e Manutenção de Lagoas Anaeróbicas e Facultativas CETESB – Operações e Manutenção de Lagoas Anaeróbicas e Facultativas

•• CETESB – Procedimentos para Utilização de Testes de Toxidade no Controle de Efluentes Líquidos CETESB – Procedimentos para Utilização de Testes de Toxidade no Controle deEfluentes Líquidos

•• CETESB – Avaliação de Desempenho de Lagoas de Estabilização CETESB – Avaliação de Desempenho de Lagoas de Estabilização

•• CETESB – Implementação de Testes de Toxidade no Controle de Efluentes Líquidos CETESB – Implementação de Testes de Toxidade no Controle de EfluentesLíquidos

•• CETESB – Microbiologia de Lodos Ativados CETESB – Microbiologia de Lodos Ativados

•• CETESB – Avaliação de Desempenho de Estações de Tratamento de Esgotos CETESB – Avaliação de Desempenho de Estações de Tratamento de Esgotos

•• CETESB – Atendimento á Acidentes com Produtos Químicos CETESB – Atendimento á Acidentes com Produtos Químicos

•• CETESB – Água, Saúde e Desinfecção CETESB – Água, Saúde e Desinfecção

•• VIOLA, Eduardo J. – Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania VIOLA, Eduardo J. – Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania

•• CAVALCANTE, Clóvis – Desenvolvimento e Natureza CAVALCANTE, Clóvis – Desenvolvimento e Natureza

•• MOTA, Suetânio – Urbanização e Meio Ambiente MOTA, Suetânio – Urbanização e Meio Ambiente

•• MOTA, Suetânio – Introdução a Engenharia Ambiental MOTA, Suetânio – Introdução a Engenharia Ambiental

•• DIAS, Genebaldo Freire – Educação Ambiental DIAS, Genebaldo Freire – Educação Ambiental

•• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Introdução a Química Ambiental MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Introdução a Química Ambiental

•• SILVA VALLE, Pedro Teixeira – Biosegurança SILVA VALLE, Pedro Teixeira – Biosegurança

•• SANCHES MANCUSO, Pedro Caetano – Reuso da Água SANCHES MANCUSO, Pedro Caetano – Reuso da Água

•• CIOLA, Remolo – Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho CIOLA, Remolo – Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho

•• BAYRD, Colin – Química Ambiental BAYRD, Colin – Química Ambiental

•• DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle de Poluição Ambiental DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle de Poluição Ambiental

•• IMHOFF, Karl e Klaus R. – Manual de Tratamento de Águas Residuais IMHOFF, Karl e Klaus R. – Manual de Tratamento de Águas Residuais

•• VIANA, Marcos Rocha – Casas de Química para Estações de Tratamento da Água VIANA, Marcos Rocha – Casas de Química para Estações de Tratamento daÁgua

•• LOUREIRO, Layrarques e Castro – Sociedade e Meio Ambiente LOUREIRO, Layrarques e Castro – Sociedade e Meio Ambiente

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Página nº56

•• RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Água RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Água

•• DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle Ambiental DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle Ambiental

•• BRILHANTE, Ogenis Magno – Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental BRILHANTE, Ogenis Magno – Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental

•• CASSIN, Sérvio Túlio – Digestão de Resíduos Sólidos Orgânicos e Aproveitamento do Biogás CASSIN, Sérvio Túlio – Digestão de Resíduos Sólidos Orgânicos eAproveitamento do Biogás

•• RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Lodos de Estação de Tratamento da Água RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Lodos de Estação de Tratamento da Água

•• GEPEQ – Interações e Transformações II Química Ensino Médio GEPEQ – Interações e Transformações II Química Ensino Médio

•• GEPEQ – Interações e Transformações III GEPEQ – Interações e Transformações III

•• GEPEQ – Interações e Transformações I GEPEQ – Interações e Transformações I

•• SPERLING, Marcos Von – Lodos Ativados SPERLING, Marcos Von – Lodos Ativados

•• VIEIRA, Paulo Freire – Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento VIEIRA, Paulo Freire – Gestão de Recursos Naturais Renováveis eDesenvolvimento

•• JUNIOR, Arlindo Fillipi – Educação Ambiental JUNIOR, Arlindo Fillipi – Educação Ambiental

•• HARRIS, Daniel C. – Análise Química Quantitativa HARRIS, Daniel C. – Análise Química Quantitativa

•• NIEMAN, Skoog Holler – Análise Instrumental NIEMAN, Skoog Holler – Análise Instrumental

•• BERNARDO, Luis di – Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerado em Estações de Tratamento da Água BERNARDO, Luis di – Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Geradoem Estações de Tratamento da Água

•• SILVA, Pedro Paulo de Lima – Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais SILVA, Pedro Paulo de Lima – Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais

•• BARBOSA FILHO, Antonio Nunes – Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental BARBOSA FILHO, Antonio Nunes – Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental

•• PROSA B – Manual Prático para Compostagem de Biosólidos PROSA B – Manual Prático para Compostagem de Biosólidos

•• GEPEQ – Livro de Respostas I GEPEQ – Livro de Respostas I

•• GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III IV GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III IV

•• GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III

•• GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III IV GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III IV

•• GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III

•• PENTEADO, Heloisa D. – Meio Ambiente e a formação de Professores PENTEADO, Heloisa D. – Meio Ambiente e a formação de Professores

•• NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas ResiduáriasIndustriais

•• NUNES, José Alves – Instrumentação Industrial NUNES, José Alves – Instrumentação Industrial

•• ANDREOLI, VON SPERLING, FERNANDES – Lodos de Esgoto: Tratamento e Disposição Final ANDREOLI, VON SPERLING, FERNANDES – Lodos de Esgoto: Tratamento eDisposição Final

•• WIENDI, Wolfgang G. – Processos Eletrostáticos no Tratamento de Esgotos Sanitários WIENDI, Wolfgang G. – Processos Eletrostáticos no Tratamento de EsgotosSanitários

•• BURSZTYN, Marcel – Ciência, Ética e Sustentabilidade BURSZTYN, Marcel – Ciência, Ética e Sustentabilidade

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Página nº57

•• LOUREIRO, Carlos Frederico B. – Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental LOUREIRO, Carlos Frederico B. – Trajetória e Fundamentos da EducaçãoAmbiental

•• CONSTANTINO, Mauricio – Fundamentos de Química Experimental CONSTANTINO, Mauricio – Fundamentos de Química Experimental

•• CETESB – Tratamento Preliminar de Amostras de Água para Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Tratamento Preliminar de Amostras de Água para Determinação deMetais por Espectrometria de Absorção Atômica

•• CETESB – Segurança em Laboratório Químico de Águas CETESB – Segurança em Laboratório Químico de Águas

•• CETESB – Determinação de Alcalinidade em Águas. Métodos da Titulação Potenciométrica até pH Pré-Determinado CETESB – Determinação de Alcalinidade em Águas. Métodos da TitulaçãoPotenciométrica até pH Pré-Determinado

•• CETESB – Água – Determinação de Alumínio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Alumínio. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Bário. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Bário. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Cálcio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Cálcio. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Chumbo. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Chumbo. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Determinação de Cloro residual em Águas. Método da Ortotolidina – Arsenito – Medida de Campo CETESB – Determinação de Cloro residual em Águas. Método da Ortotolidina –Arsenito – Medida de Campo

•• CETESB – Água – Determinação de Cobre. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Cobre. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Magnésio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Magnésio. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação do Manganês. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação do Manganês. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Níquel. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Níquel. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Água – Determinação de Zinco. Método da Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Água – Determinação de Zinco. Método da Espectrometria deAbsorção Atômica

•• CETESB – Sedimentos – Determinação Mercúrio Total. Método da Espectrometria de Absorção Atômica – Geração de Vapor a Fio CETESB – Sedimentos – Determinação Mercúrio Total. Método da Espectrometriade Absorção Atômica – Geração de Vapor a Fio

•• CETESB – Resíduos Sólidos Industriais Tratamento do Solo CETESB – Resíduos Sólidos Industriais Tratamento do Solo

•• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração de Chumbo por Espectrometria de Absorção Atômica CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação daConcentração de Chumbo por Espectrometria de Absorção Atômica

•• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Poeira Sedimentável CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação daPoeira Sedimentável

•• CETESB – Água – Determinação de Sódio. Método da Espectrometria por Emissão de Chama CETESB – Água – Determinação de Sódio. Método da Espectrometria porEmissão de Chama

•• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera –

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Página nº58

DDeetteerrmmiinnaaççããoo ddaa CCoonncceennttrraaççããoo uuttiilliizzaannddoo oo AAmmoossttrraaddoorr ddee GGrraannddeess VVoolluummeess

•• CETESB – Água – Determinação de resíduos de Pesticidas Organocloradas por Cromaografia Gasosa CETESB – Água – Determinação de resíduos de Pesticidas Organocloradas porCromaografia Gasosa

•• CETESB – Determinação de Sulfato em Águas, Métodos Turbidimétricos CETESB – Determinação de Sulfato em Águas, Métodos Turbidimétricos

•• CETESB – Bactérias Redutoras de Sulfato Desulfovibrio – Determinação do número mais provável pela técnica de Tubos Múltiplos CETESB – Bactérias Redutoras de Sulfato Desulfovibrio – Determinação donúmero mais provável pela técnica de Tubos Múltiplos

•• CETESB – Água – Determinação de Metais, Prata, Zinco, Níquel, Cádmio, Chumbo, Cobalto e Cobre. Método da Espectrofotometria de Absorção Atômica por Chama

CETESB – Água – Determinação de Metais, Prata, Zinco, Níquel, Cádmio,Chumbo, Cobalto e Cobre. Método da Espectrofotometria de Absorção Atômicapor Chama

•• CETESB – Tratamento Biológico de Efluentes Industriais – Coleta e Preservação de Amostra para Determinação de Oxigênio Dissolvido (od) em Água CETESB – Tratamento Biológico de Efluentes Industriais – Coleta e Preservaçãode Amostra para Determinação de Oxigênio Dissolvido (od) em Água

•• CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de Absorção Atômica. Método de Digestão Ácida com Água Régia CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de AbsorçãoAtômica. Método de Digestão Ácida com Água Régia

•• CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de Absorção Atômica. Método de Extração Ácida CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de AbsorçãoAtômica. Método de Extração Ácida

•• CETESB – Sedimentos – Determinação da Distribuição Granulométrica CETESB – Sedimentos – Determinação da Distribuição Granulométrica

•• CETESB – Agressividade de Solos a Tubulações – Requisitos Gerais e Amostragem CETESB – Agressividade de Solos a Tubulações – Requisitos Gerais eAmostragem

•• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração pelo Método da Refletância da Luz CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação daConcentração pelo Método da Refletância da Luz

•• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração por Faixa de tamanho das partículas utilizando impactador tipo Cabeça Andersen

CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação daConcentração por Faixa de tamanho das partículas utilizando impactador tipoCabeça Andersen

•• CETESB – Avaliação de Laboratórios de Análises Bacteriológicas da Água CETESB – Avaliação de Laboratórios de Análises Bacteriológicas da Água

•• ABES – Anuário Oficial ABES/SP ABES – Anuário Oficial ABES/SP

•• BIO – Revista Meio Ambiente BIO – Revista Meio Ambiente

•• CETESB – Relatório de Estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas CETESB – Relatório de Estabelecimento de Valores Orientadores para Solos eÁguas Subterrâneas

•• CETESB – Mapeamento da Vulnerabilidade e Risco de Poluição das Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – Volume 1 CETESB – Mapeamento da Vulnerabilidade e Risco de Poluição das ÁguasSubterrâneas no Estado de São Paulo – Volume 1

•• CETESB – Mapeamento da Vulnerabilidade e Risco de Poluição das Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – Volume 2 CETESB – Mapeamento da Vulnerabilidade e Risco de Poluição das ÁguasSubterrâneas no Estado de São Paulo – Volume 2

•• ABES – Engenharia Sanitária e Ambiental ABES – Engenharia Sanitária e Ambiental

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CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A contratação dos docentes e técnicos, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM

MEIO AMBIENTE, será feita por meio de Concurso Público como determinam as

normas próprias do CEETEPS, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina;

O CEETEPS proporcionará cursos de capacitação para docentes e técnicos voltados

para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do

magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação

profissional.

CAPÍTULO 9 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM

MEIO AMBIENTE, satisfeitas as exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para a habilitação;

à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

Ao término dos dois primeiros Módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação

Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL.

O certificado e os diplomas terão validade nacional.

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Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ/62823257/0001-09-19

PARECER TÉCNICO

Atendendo ao disposto no item 14.3 da Indicação CEE 8/2000, expede parecer

técnico relativo ao Plano de Curso da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE. O perfil profissional de conclusão da Qualificação Técnica de Nível Médio e da

Habilitação Profissional atendem às demandas do mercado de trabalho e às diretrizes

emanadas do Eixo Tecnológico de Ambiente, Saúde e Segurança.

A organização curricular está coerente com as competências requeridas pelos

perfis de conclusão propostos e com as determinações emanadas da Lei n.º 9394/96,

do Decreto Federal n.º 5154/2004, da Resolução CNE/CEB n.º 04/99 atualizada pela

Resolução CNE/CEB nº 01/2005, do Parecer CNB/CEB nº 11/2008, Resolução

CNE/CEB nº 03/2008, da Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e

80/2008.

As instalações e equipamentos e a habilitação do corpo docente são adequados

ao desenvolvimento da proposta curricular.

ALLESSANDRA APARECIDA RIBEIRO COSTA RG.14.156.100

Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia, Especialização em Ecologia e Educação

Ambiental, Especialização em Gestão Escolar

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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO de 05/01/2009

O Coordenador do Ensino Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Laura Teresa Mazzei, R.G. 2.862.171, Daniel Garcia Flores,

R.G. 6.173.104 e Sonia Regina Correa Fernandes. R.G. 9.630.740-7 para

procederem à análise e emitirem parecer técnico sobre Plano de Curso da Habilitação

Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE , incluindo a

Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL, a ser

implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza – CEETEPS.

São Paulo, 05 janeiro de 2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador do Ensino Médio e Técnico

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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de

07/11/2008, com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o

Plano de Curso do Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança, referente a

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de AGENTE DE PRÁTICA

AMBIENTAL a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação

Tecnológica Paula Souza, a partir de 05/01/2009.

São Paulo, 05 de janeiro de 2009.

Laura Teresa Mazzei DDaanniieell GGaarrcciiaa FFlloorreess SSoonniiaa RReeggiinnaa CCoorrrreeaa FFeerrnnaannddeess

R.G. 2.862.171 R.G. 6.173.104 R.G. 9.630.740-7 Supervisor Educacional Supervisor Educacional Diretor de

Departamento- Grupo de Supervisão

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PORTARIA CETEC -2, DE 05/01/2009

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, de acordo com a Resolução SE 78, de 07/11/2008, nos termos da Lei Federal 9394/96, Decreto Federal nº 5154/04, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizado pela Resolução CNE/CEB 01/2005, Parecer CNE/CEB 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB nº 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008 e, à vista do parecer da Supervisão Educacional, expede à presente Portaria Artigo 1º - Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 8/2000 e artigo

9º da Deliberação CEE nº 79/2008, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Ambiente, Saúde e Segurança ” , da seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio:

a) TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio

de AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL .

Artigo 2º - O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.

Artigo 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus

efeitos a 05/01/2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador do Ensino Médio e Técnico

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ANEXO I

TEMAS QUE NECESSITAM PROGRAMAR PARTE DE SUAS AULAS PRÁTICAS AOS SÁBADOS MÓDULO I

Localização Espacial e Interpretação de Imagens Geociências Sistemas e Ecossistemas

MÓDULO II

Poluição Atmosférica Sistemas Tratamento de Água e Resíduos Uso, Ocupação e Conservação do Solo I Tecnologia de Processos I

MÓDULO III

Tecnologia de Processos II Uso, Ocupação e Conservação do Solo II Manejo e Recuperação Florestal

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EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA HHaabbiilliittaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE  

Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80 /2008. 

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 2, de 05/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I, página 33.

MÓDULO I ‐ 1º Semestre de 2009  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

I.1 – Geociências  40  20  60 

I.2 – Higiene, Segurança e Saúde  30  10  40 

I.3 – Aplicativos Informatizados  00  40  40 

I.4 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia  40  00  40 

I.5  –  Localização  Espacial  e Interpretação de Imagens  20  20  40 

I.6 – Características Microbiológicas da Água, Ar e Solo  00  60  60 

I.7 – Sistemas e Ecossistemas  40  60  100 

I.8  –  Estratégias  para  o Desenvolvimento  da  Educação Ambiental  20  40  60 

I.9 – Química e Meio Ambiente  40  20  60 

TOTAL  230  270  500 

MÓDULO II ‐ 2º Semestre de 2009  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

II.1 – Análise Físico‐Química de Água e Efluentes  20  40  60 

II.2 – Energia e Meio Ambiente  60  00  60 

II.3 – Hidrobiologia e Meio Ambiente  30  30  60 

II.4 – Poluição Atmosférica  30  10  40 

II.5  –  Planejamento  do  Trabalho  de Conclusão  de  Curso  (TCC)  da  Área  de Meio Ambiente  40  00  40 

II.6 – Sistemas de Tratamento de Água e Resíduos  60  40  100 

II.7 – Tecnologia de Processos I  30  10  40 

II.8 – Uso, Ocupação e Conservação do Solo I  40  60  100 

TOTAL  310  190  500 

MÓDULO III ‐ 1º Semestre de 2010  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

III.1  –  Avaliação  de  Riscos  e  Impactos Ambientais  60  40  100 

III.2 – Gestão e Qualidade Ambiental  60  00  60 

III.3 – Legislação Ambiental  40  00  40 

III.4 – Ética e Cidadania Organizacional  40  00  40 

III.5  –  Saneamento Ambiental  e  Saúde Pública  40  00  40 

III.6 – Tecnologia de Processos II  40  20  60 

III.7 – Uso, Ocupação e Conservação do Solo II  30  10  40 

III.8 – Manejo e Recuperação Florestal  20  40  60 

III.9  ‐ Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão  de  Curso  (TCC)  da  Área  de Meio Ambiente  00  60  60 

TOTAL  330  170  500 

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII ++ IIIIII Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO

AMBIENTE 

MMÓÓDDUULLOO II SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII Qualificação Técnica de Nível Médio de

AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL

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EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA HHaabbiilliittaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE ((22,,55))  

Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. 

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 2, de 05/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I, página 33.

MÓDULO I ‐ 1º Semestre de 2009  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

I.1 – Geociências  25  25  50 

I.2 – Higiene, Segurança e Saúde  35  15  50 

I.3 – Aplicativos Informatizados  00  50  50 

I.4 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia  50  00  50 

I.5  –  Localização  Espacial  e Interpretação de Imagens  25  25  50 

I.6 – Características Microbiológicas da Água, Ar e Solo  00  50  50 

I.7 – Sistemas e Ecossistemas  50  50  100 

I.8  –  Estratégias  para  o Desenvolvimento  da  Educação Ambiental  15  35  50 

I.9 – Química e Meio Ambiente  35  15  50 

TOTAL  235  265  500 

MÓDULO II ‐ 2º Semestre de 2009  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

II.1 – Análise Físico‐Química de Água e Efluentes  15  35  50 

II.2 – Energia e Meio Ambiente  50  00  50 

II.3 – Hidrobiologia e Meio Ambiente  25  25  50 

II.4 – Poluição Atmosférica  35  15  50 

II.5  –  Planejamento  do  Trabalho  de Conclusão  de  Curso  (TCC)  da  Área  de Meio Ambiente  50  00  50 

II.6 – Sistemas de Tratamento de Água e Resíduos  50  50  100 

II.7 – Tecnologia de Processos I  35  15  50 

II.8 – Uso, Ocupação e Conservação do Solo I  50  50  100 

TOTAL  310  190  500 

MÓDULO III ‐ 1º Semestre de 2010  

      C. H. (h‐a)   T  P  Total 

III.1  –  Avaliação  de  Riscos  e  Impactos Ambientais  50  50  100 

III.2 – Gestão e Qualidade Ambiental  50  00  50 

III.3 – Legislação Ambiental  50  00  50 

III.4 – Ética e Cidadania Organizacional  50  00  50 

III.5  –  Saneamento Ambiental  e  Saúde Pública  50  00  50 

III.6 – Tecnologia de Processos II  35  15  50 

III.7 – Uso, Ocupação e Conservação do Solo II  35  15  50 

III.8 – Manejo e Recuperação Florestal  15  35  50 

III.9  ‐ Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão  de  Curso  (TCC)  da  Área  de Meio Ambiente  00  50  50 

TOTAL  335  165  500 

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII ++ IIIIII MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII MMÓÓDDUULLOO II Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO

AMBIENTE

Qualificação Técnica de Nível Médio de SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA AGENTE DE PRÁTICA AMBIENTAL