2_1 organização e dinâmica da unidade de emergência hospitalar

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Fabrício Bastos Fabrício Bastos Organização e Dinâmica da Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Unidade de Emergência Hospitalar Hospitalar

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Page 1: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

Organização e Dinâmica da Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Unidade de Emergência

HospitalarHospitalar

Page 2: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Conceito de Cuidado de Emergência e de Unidade de -Conceito de Cuidado de Emergência e de Unidade de EmergênciaEmergência

Cuidado de EmergênciaCuidado de Emergência

Cuidados dispensados aos pacientes em situações Cuidados dispensados aos pacientes em situações de gravidade com necessidades de assistência urgente de gravidade com necessidades de assistência urgente (SMELTZER; BARE. 1999, p.1711)(SMELTZER; BARE. 1999, p.1711)

  

Conceito de Unidade de EmergênciaConceito de Unidade de Emergência

  

É o meio encontrado para o atendimento a É o meio encontrado para o atendimento a pacientes com afecções agudas específicas propiciando pacientes com afecções agudas específicas propiciando recursos eficazes para que as suas necessidades sejam recursos eficazes para que as suas necessidades sejam satisfeitas satisfeitas (GOMES,1994, p.3)(GOMES,1994, p.3)

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Fabrício BastosFabrício Bastos

Diagnóstico da Situação AtualDiagnóstico da Situação Atual

•Aumento acentuado da demanda dos Serviços de Emergência Aumento acentuado da demanda dos Serviços de Emergência a partir da década de 1950a partir da década de 1950

• Carência de estratégia de promoção, resultando em Carência de estratégia de promoção, resultando em escassas ações preventivas, protetoras e educacionais.escassas ações preventivas, protetoras e educacionais.

•Insuficiência do desempenho resolutivo da rede básicaInsuficiência do desempenho resolutivo da rede básica

•Insuficiência de organização e resolutividade das urgências Insuficiência de organização e resolutividade das urgências hospitalares, isoladas do corpo do sistema e do próprio hospitalhospitalares, isoladas do corpo do sistema e do próprio hospital

•Falta de regulação do Sistema de SaúdeFalta de regulação do Sistema de Saúde

Page 4: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

Perfil EpidemiológicoPerfil Epidemiológico

Atendimento de Emergência em Itabuna 2002: 110.869Atendimento de Emergência em Itabuna 2002: 110.869

(DATASUS/2003)(DATASUS/2003)

Morbi-Mortalidade Itabuna 1999Morbi-Mortalidade Itabuna 1999

1º D. Ap. Circulatório – 28%1º D. Ap. Circulatório – 28% 2º Causas Externas – 12,03% 2º Causas Externas – 12,03%

3º Neoplasias – 12%3º Neoplasias – 12% 4º D. Ap. Respiratório – 9%4º D. Ap. Respiratório – 9%

(Deptº Vigilância a Saúde 2003)(Deptº Vigilância a Saúde 2003)

Rede de Assistência de Emergência de Itabuna é Composta por:Rede de Assistência de Emergência de Itabuna é Composta por:

4 Pronto-Socorros Adulto4 Pronto-Socorros Adulto

2 Pronto-Socorros Pediátricos2 Pronto-Socorros Pediátricos

1 Pronto Socorro Obstétrico1 Pronto Socorro Obstétrico

(SMS-Itabuna, 2003)(SMS-Itabuna, 2003)

Page 5: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

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Classificação das Unidades de Atendimento de Urgência Classificação das Unidades de Atendimento de Urgência e Emergênciae Emergência

-Pronto-Atendimento:-Pronto-Atendimento: horário de funcionamento do horário de funcionamento do Estabelecimento de Assistência a Saúde (EAS); usuários com Estabelecimento de Assistência a Saúde (EAS); usuários com ou sem risco de vida; necessidade de atendimento imediatoou sem risco de vida; necessidade de atendimento imediato

-Pronto-Socorro:-Pronto-Socorro: EAS (edificação destinada à prestação de EAS (edificação destinada à prestação de assistência à saúde à população, que demande o acesso de assistência à saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu nível de complexidade); seja o seu nível de complexidade); 24h24h; possui leitos de ; possui leitos de observaçãoobservação

-Emergência:-Emergência: unidade (conjunto de ambientes fisicamente unidade (conjunto de ambientes fisicamente agrupados) onde são prestados cuidados a pacientes com agrupados) onde são prestados cuidados a pacientes com risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato, utilizando-se técnicas complexas de assistênciaimediato, utilizando-se técnicas complexas de assistência

(GOMES, 1994, p. 3)(GOMES, 1994, p. 3)

Page 6: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

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PORTEPORTE População População da região da região

de de coberturacobertura

Número de Número de atendimentos atendimentos médicos em médicos em

24 horas24 horas

Número de Número de médicos médicos

por por plantãoplantão

Número de Número de leitos de leitos de

observaçãoobservação

Percentual Percentual pacientes pacientes

em em observaçãoobservação

Percentual Percentual encaminhamentos encaminhamentos para internaçãopara internação

II 50.000 a 50.000 a 75.000 75.000

habitanteshabitantes

100 pacientes100 pacientes 1 pediatra1 pediatra1 clínico1 clínico

6 leitos6 leitos 10 %10 % 3 %3 %

IIII 75.000 a 75.000 a 150.000 150.000

habitanteshabitantes

300 pacientes300 pacientes 2 2 pediatraspediatras2 clínicos2 clínicos

12 leitos12 leitos 10 %10 % 3 %3 %

IIIIII 150.000 a 150.000 a 250.000 250.000

habitanteshabitantes

450 pacientes450 pacientes 3 3 pediatraspediatras3 clínicos3 clínicos

18 leitos18 leitos 10 %10 % 3 %3 %

Classificação das Unidades de Atendimento de Urgência Classificação das Unidades de Atendimento de Urgência e Emergênciae Emergência

•Portaria n.º 2048/GM Em 5 de novembro de 2002Portaria n.º 2048/GM Em 5 de novembro de 2002

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-Planejamento e Organização de uma Unidade de -Planejamento e Organização de uma Unidade de Emergência HospitalarEmergência Hospitalar

Segundo a ANVISA a unidade de Emergência deve:Segundo a ANVISA a unidade de Emergência deve:

-Prestar o primeiro atendimento ao paciente-Prestar o primeiro atendimento ao paciente

-Prestar atendimento social ao paciente e/ou acompanhante-Prestar atendimento social ao paciente e/ou acompanhante

-Fazer higienização do paciente-Fazer higienização do paciente

-Realizar procedimentos de enfermagem-Realizar procedimentos de enfermagem

-Realizar atendimentos e procedimentos de emergência e -Realizar atendimentos e procedimentos de emergência e urgência de alta complexidadeurgência de alta complexidade

-Prestar apoio diagnóstico e terapia por 24 hs-Prestar apoio diagnóstico e terapia por 24 hs

-Manter em observação o paciente por período de até 24 hs-Manter em observação o paciente por período de até 24 hs

-Fornecer refeição para o paciente-Fornecer refeição para o paciente

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Fabrício BastosFabrício Bastos

-Planejamento e Organização de uma Unidade de -Planejamento e Organização de uma Unidade de Emergência HospitalarEmergência Hospitalar

-O processo de atendimento Dinâmico da Unidade de -O processo de atendimento Dinâmico da Unidade de Emergência implica na melhor Organização de outras áreas Emergência implica na melhor Organização de outras áreas Hospitalares – Laboratório, Radiologia, Centro Cirúrgico, Hospitalares – Laboratório, Radiologia, Centro Cirúrgico, Farmácia, InternaçõesFarmácia, Internações

-Porta de Entrada – Cartão de Visita-Porta de Entrada – Cartão de Visita

-Tendência ao atendimento Ambulatorial-Tendência ao atendimento Ambulatorial

-Fatores de Stress – familiar, paciente, equipe-Fatores de Stress – familiar, paciente, equipe

--Elaboração de Rotinas, Protocolos e Normas internas - Elaboração de Rotinas, Protocolos e Normas internas - MultidisciplinarMultidisciplinar

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências (alta complexidade) e EmergênciasUrgências (alta complexidade) e Emergências

-Posto de enfermagem / prescrição médica:Posto de enfermagem / prescrição médica: 1/ 12 leitos de 1/ 12 leitos de observação; Área de 6,0 m² ; Lavabo com água fria e Fonte observação; Área de 6,0 m² ; Lavabo com água fria e Fonte Elétrica de Emergência (FEE)Elétrica de Emergência (FEE)

-Sala de serviços:-Sala de serviços: ambiente destinado exclusivamente as ambiente destinado exclusivamente as atividades de enfermagem da unidade; área deatividades de enfermagem da unidade; área de 15,7 m²; 15,7 m²; Lavabo com água fria e FEELavabo com água fria e FEE

- Sala de isolamento:- Sala de isolamento: área de 8,0 m²; sanitário com chuveiro; área de 8,0 m²; sanitário com chuveiro; fonte de água fria e quente;ponto de O2, Ar Comprimido fonte de água fria e quente;ponto de O2, Ar Comprimido Medicinal e VácuoMedicinal e Vácuo

--Sala coletiva de observação:Sala coletiva de observação: (masc e fem). O nº de leitos (masc e fem). O nº de leitos calculado sobre a estimativa do total de atendimento de calculado sobre a estimativa do total de atendimento de emergência e urgência. emergência e urgência.

A sala de pediatria é opcional quando o nº de leitos total de A sala de pediatria é opcional quando o nº de leitos total de obs. for </= a 6; 8,5 m²/leito; Fonte de água fria, O2, Ar obs. for </= a 6; 8,5 m²/leito; Fonte de água fria, O2, Ar comprimido e FEEcomprimido e FEE

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências e EmergênciasUrgências e Emergências

-Sala de procedimentos especiais (invasivos):-Sala de procedimentos especiais (invasivos): 15,0 m² 15,0 m² Presença de Fonte de O2, Óxido Nitroso, Vácuo, Ar Presença de Fonte de O2, Óxido Nitroso, Vácuo, Ar Comprimido, Ar Condicionado e FEEComprimido, Ar Condicionado e FEE

-Área de escovação:-Área de escovação: 2 torneiras por sala invasivos; 1,10 m² por 2 torneiras por sala invasivos; 1,10 m² por torneira; água quente e friatorneira; água quente e fria

-Sala de emergências:-Sala de emergências: (politraumatismo, PCR, etc) 12 m²por (politraumatismo, PCR, etc) 12 m²por leito (2 leitos no min.), dist. de 1 m entre estes e paredes, leito (2 leitos no min.), dist. de 1 m entre estes e paredes, exceto cabeceira e pé do leito = 1,2 m; Fontes de água fria, exceto cabeceira e pé do leito = 1,2 m; Fontes de água fria, O2, Óxido Nitroso, Vácuo, Ar Comprimido, Ar Condicionado e O2, Óxido Nitroso, Vácuo, Ar Comprimido, Ar Condicionado e FEEFEE

--Área externa para desembarque de ambulâncias:Área externa para desembarque de ambulâncias: 21,00 m² de 21,00 m² de área cobertaárea coberta

-Sala de triagem médica e/ou de enfermagem :-Sala de triagem médica e/ou de enfermagem : 8,0 m²; Fonte 8,0 m²; Fonte de água friade água fria

- Sala de Serviço Social:- Sala de Serviço Social: 6,0 m² 6,0 m²

-Sala de higienização:-Sala de higienização: 8,0 m²; água fria e quente 8,0 m²; água fria e quente

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências e EmergênciasUrgências e Emergências

Sala de suturas / curativos:Sala de suturas / curativos: 9,0 m²; água fria, Ar comprimido, 9,0 m²; água fria, Ar comprimido, FEEFEE

- Sala de reidratação:Sala de reidratação: 6,0 m² por leito; água fria, Ar 6,0 m² por leito; água fria, Ar comprimido, FEEcomprimido, FEE

-Sala de inalação:-Sala de inalação: 1,6 m² por paciente; água fria, Ar 1,6 m² por paciente; água fria, Ar comprimido, FEE e O2comprimido, FEE e O2

-Sala de aplicação de medicamentos:-Sala de aplicação de medicamentos: 5,0 m²; água fria 5,0 m²; água fria

-Sala de gesso e redução de fraturas:-Sala de gesso e redução de fraturas: 10,0 m²; quando houver 10,0 m²; quando houver boxes individuais = 4,0 m² por box; água fria e quente, coleta boxes individuais = 4,0 m² por box; água fria e quente, coleta de efluentes diferenciados, FEEde efluentes diferenciados, FEE

-Sala para exame indiferenciado:-Sala para exame indiferenciado: 7,5 m²; água fria e FEE 7,5 m²; água fria e FEE

Cálculo do nº de salas: NAU=PG . CHA . ACálculo do nº de salas: NAU=PG . CHA . A

NAU=Nº de atendimentos de urgênciaNAU=Nº de atendimentos de urgência PG= População geralPG= População geral

CHA=Nº de consultas/habitantes/anoCHA=Nº de consultas/habitantes/ano

A= Estimativa percentual do total de consultas médicas que demandam A= Estimativa percentual do total de consultas médicas que demandam atendimento de emergênciaatendimento de emergência

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências e EmergênciasUrgências e Emergências

-Sala para exame diferenciado:-Sala para exame diferenciado: oftalmo, otorrino, etc; A oftalmo, otorrino, etc; A depender do equipamento utilizado água fria, FEEdepender do equipamento utilizado água fria, FEE

-Sala de observação:-Sala de observação: quando não existir a unidade de quando não existir a unidade de emergência; 8,5 m² por leito; água fria e FEEemergência; 8,5 m² por leito; água fria e FEE

AMBIENTES DE APOIO:AMBIENTES DE APOIO:

-Área para notificação médica de pacientes-Área para notificação médica de pacientes

-Área de recepção de pacientes-Área de recepção de pacientes

-Sanitários para pacientes (geral - mas. e fem. e consultórios -Sanitários para pacientes (geral - mas. e fem. e consultórios de gineco-obstetrícia, urologia e proctologia)de gineco-obstetrícia, urologia e proctologia)

-Sala de utilidades (limpeza e preparo de material)-Sala de utilidades (limpeza e preparo de material)

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes-Sala de espera para pacientes e acompanhantes

-Depósito de material de limpeza-Depósito de material de limpeza

-Área para guarda de macas e cadeira de rodas-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências e EmergênciasUrgências e Emergências

AMBIENTES DE APOIO:AMBIENTES DE APOIO:

- Rouparia- Rouparia

-Área para guarda de pertences de pacientes -Área para guarda de pertences de pacientes

-Depósito de equipamentos-Depósito de equipamentos

-Sala/área para estocagem e distribuição de -Sala/área para estocagem e distribuição de hemocomponentes (“in loco” ou não)hemocomponentes (“in loco” ou não)

-Banheiros para pacientes (salas de observação e isolamento) -Banheiros para pacientes (salas de observação e isolamento)

- Copa- Copa

-Vestuários com Sanitários para funcionários-Vestuários com Sanitários para funcionários

- Posto policial- Posto policial

-Banheiro para funcionários (plantão)-Banheiro para funcionários (plantão)

-Quarto de plantão-Quarto de plantão

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-Planta Física e Localização-Planta Física e Localização

Urgências e EmergênciasUrgências e Emergências

AMBIENTES DE APOIO:AMBIENTES DE APOIO:

-Estar de Enfermagem-Estar de Enfermagem

-Expurgo-Expurgo

-Chefia de Enfermagem-Chefia de Enfermagem

-Sala de Reuniões e Entrevistas-Sala de Reuniões e Entrevistas

LocalizaçãoLocalização

-Área distinta e delimitada dentro do Hospital - Térreo-Área distinta e delimitada dentro do Hospital - Térreo

-Acesso Controlado-Acesso Controlado

-Próxima de: elevador, UTI, CC, SRPA, UI, Lab. e Radiologia-Próxima de: elevador, UTI, CC, SRPA, UI, Lab. e Radiologia

-Serviços de Suporte e Apoio Diagnóstico e Terapêutico: -Serviços de Suporte e Apoio Diagnóstico e Terapêutico: Farmácia, Nutrição, Limpeza, Engenharia Biomédica e Farmácia, Nutrição, Limpeza, Engenharia Biomédica e Manutenção, Radiologia, Laboratório, Diálise e Hemodiálise, Manutenção, Radiologia, Laboratório, Diálise e Hemodiálise, EDA, Broncoscopia, USGEDA, Broncoscopia, USG

Page 15: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Recursos Materiais-Recursos Materiais

-Aquisição: seleção feita por equipe multiprofissional-Aquisição: seleção feita por equipe multiprofissional

-Visita a outras instituições onde o equipamento em questão -Visita a outras instituições onde o equipamento em questão já esteja em usojá esteja em uso

-Teste de avaliação feito pela própria equipe-Teste de avaliação feito pela própria equipe

-Eficiente e de fácil operação-Eficiente e de fácil operação

-Atingir os fins da unidade com segurança para os usuários-Atingir os fins da unidade com segurança para os usuários

-Assistência Técnica Contínua com treinamento da equipe no -Assistência Técnica Contínua com treinamento da equipe no ato de instalaçãoato de instalação

-Padronização dos equipamentos-Padronização dos equipamentos

-Melhoria da assistência gera motivação-Melhoria da assistência gera motivação

-Vida útil X Obsoletismo-Vida útil X Obsoletismo

-Equipamentos e Peças Sobressalentes-Equipamentos e Peças Sobressalentes

- Carro de Emergência- Carro de Emergência

-Medicações de Urgência-Medicações de Urgência

Page 16: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Recursos Humanos e Educação Permanente-Recursos Humanos e Educação Permanente

-Dotação de Pessoal: estimativa da quantidade necessária de Dotação de Pessoal: estimativa da quantidade necessária de RH que possibilite a adequação entre Volume de Trabalho e RH que possibilite a adequação entre Volume de Trabalho e Força de Trabalho Força de Trabalho ((CINTRA; NISHIDE; NUNES, 2000, p. 24)CINTRA; NISHIDE; NUNES, 2000, p. 24)

-Colocação de Pessoal: a pessoa certa no lugar certoColocação de Pessoal: a pessoa certa no lugar certo

-Responsável Técnico – médico-Responsável Técnico – médico

-Equipe Médica: deve ser composta por médicos em -Equipe Médica: deve ser composta por médicos em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços nas 24 quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços nas 24 horashoras

-Coordenação de Enfermagem: 01 (um) Enfermeiro -Coordenação de Enfermagem: 01 (um) Enfermeiro Coordenador Coordenador (Portaria 2048, 2002)(Portaria 2048, 2002)

-1 Enf/5 leitos– 1 tec. Enf/4 leitos– 1 Aux. Enf/6leitos– 1 Enf/3 1 Enf/5 leitos– 1 tec. Enf/4 leitos– 1 Aux. Enf/6leitos– 1 Enf/3 salas de atendimento- 1 Aux/1 sala atend - 1 Tec. Ortop salas de atendimento- 1 Aux/1 sala atend - 1 Tec. Ortop

(GOMES, 1994, p. (GOMES, 1994, p. 19)19)

Page 17: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Recursos Humanos e Educação Permanente-Recursos Humanos e Educação Permanente

Itens a observar: Planta física; Nº Leitos; Características do Itens a observar: Planta física; Nº Leitos; Características do Hospital; Grau de Dependência dos Pacientes; Capacidade do Hospital; Grau de Dependência dos Pacientes; Capacidade do Pessoal; Quantidade e Qualidade do EquipamentoPessoal; Quantidade e Qualidade do Equipamento

Adequada atenção ao Paciente e Harmônica dinâmica de Adequada atenção ao Paciente e Harmônica dinâmica de EquipeEquipe

-Educação Permanente: Multidisciplinar, Rotinas e Equipm. da -Educação Permanente: Multidisciplinar, Rotinas e Equipm. da Unidade, Habilidades Técnicas, Aulas Teórico PráticasUnidade, Habilidades Técnicas, Aulas Teórico Práticas

-Núcleo de Capacitação em Urgência – Pólo Regional de -Núcleo de Capacitação em Urgência – Pólo Regional de Educação Permanente em SaúdeEducação Permanente em Saúde

Page 18: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Triagem-Triagem

-Variação do Processo de Triagem Militar ou de Desastres-Variação do Processo de Triagem Militar ou de Desastres

Fatores a considerar: número de atendimentos/dia – horário de Fatores a considerar: número de atendimentos/dia – horário de pico – nº de elementos qualificados – presença de ambulatório pico – nº de elementos qualificados – presença de ambulatório ou Contra-Referênciaou Contra-Referência

Objetivos: Objetivos:

Avaliar o paciente na sua chegada antes do registroAvaliar o paciente na sua chegada antes do registro

Breve relato da queixa atual e SSVVBreve relato da queixa atual e SSVV

Breve Avaliação FísicaBreve Avaliação Física

Priorização do atendimentoPriorização do atendimento

Determinar a área de atendimento (clínica, cirúrgica, pediatria)Determinar a área de atendimento (clínica, cirúrgica, pediatria)

Iniciar intervenções precocementeIniciar intervenções precocemente

Promover relações amistosasPromover relações amistosas

Fornecer documentação do usuário: hora, condições, tto inicialFornecer documentação do usuário: hora, condições, tto inicial

Page 19: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

-Triagem-Triagem

-Recepcionista – Porteiro – Médico – Enfermeiro-Recepcionista – Porteiro – Médico – Enfermeiro

-Fácil acesso; intercomunicação; área física com boa visão dos -Fácil acesso; intercomunicação; área física com boa visão dos usuários na espera; privacidade; separar adultos de pediatria; usuários na espera; privacidade; separar adultos de pediatria; maca e cadeira de rodas; material de tratamento emergencial maca e cadeira de rodas; material de tratamento emergencial (carrinho); LAVABO(carrinho); LAVABO

-Classificação: Emergência (imediato) – Urgência (20min a 2h) – -Classificação: Emergência (imediato) – Urgência (20min a 2h) – Não UrgentesNão Urgentes

-APACHE II – PRISM – PSI modificado p/ neonatos -APACHE II – PRISM – PSI modificado p/ neonatos

Page 20: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

Processo de EnfermagemProcesso de Enfermagem

-Unidade de alta Rotatividade – Tempo Curto para as Ações-Unidade de alta Rotatividade – Tempo Curto para as Ações

-Integração: Paciente–Família-Equipe–Instituição-Regulação-Integração: Paciente–Família-Equipe–Instituição-Regulação

-Resolução COFEN-272/2002 - SAE-Resolução COFEN-272/2002 - SAE-Sistematização da Assistência de Enfermagem –SAE 007/2000 -Sistematização da Assistência de Enfermagem –SAE 007/2000 (COREN-BA)(COREN-BA)

-Processo de Enfermagem:-Processo de Enfermagem:

Investigação-Diagnóstico-Planejamento-Implementação-Investigação-Diagnóstico-Planejamento-Implementação-Avaliação- ReinvestigaçãoAvaliação- Reinvestigação

-Adoção de Teorias: -Adoção de Teorias: LevineLevine - Holística - Holística OremOrem -Autocuidado -AutocuidadoHortaHorta - NHB - NHB LeiningerLeininger – Transcultural – TransculturalPeplauPeplau – Interpessoal – Interpessoal RoyRoy – Adaptação – Adaptação

-Diagnóstico de Enfermagem – NANDA; Classificação -Diagnóstico de Enfermagem – NANDA; Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem do CIEInternacional das Práticas de Enfermagem do CIE

Page 21: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

Obrigado pela Atenção!Obrigado pela Atenção!

Page 22: 2_1 Organização e Dinâmica da Unidade de Emergência Hospitalar

Fabrício BastosFabrício Bastos

Bibliografia ConsultadaBibliografia Consultada

BRASIL, Ministério da Saúde. Anuário Estatístico 2000. Disponível em: < BRASIL, Ministério da Saúde. Anuário Estatístico 2000. Disponível em: < http://www.saude.gov/datasus> http://www.saude.gov/datasus>

CARPENITO, Lynda Juall.Planos de Cuidados de Enfermagem e CARPENITO, Lynda Juall.Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999Documentação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999

GUYTON, C.Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara GUYTON, C.Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986Koogan, 1986

KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 2 ed. São Paulo: Editora KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 2 ed. São Paulo: Editora Atheneu,1998.v. 2 Atheneu,1998.v. 2

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1999Koogan S.A., 1999