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  • Curso Intensivo SLC500

    Rev. 2

    (021) 560 7224

    (021) 446-6653

    e-mail: [email protected]

    MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIOS LTDA Distribuidor Autorizado Rockwell Automation Rua Mallet , 214 - Higienpolis Cep: 21.061-130 Rio de Janeiro RJ

    M I C R O S I S - RIO DISTRIBUIDOR

    AUTORIZADO

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 2 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    INTRODUO: .......................................................................................................................... 6 1. CONCEITOS INICIAIS:...................................................................................................... 8

    1.1 - CARACTERSTICAS DE UM CLP: ..........................................................................................8 1.2 - TIPOS DE CPU'S: ...........................................................................................................................8 1.3 - MEMRIA DO CLP .....................................................................................................................9 1.4 - CICLO DE OPERAO............................................................................................................10 1.5 - FONTE DE ALIMENTAO. .................................................................................................10 1.6 - VELOCIDADE. ............................................................................................................................10 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SADAS: ...........................................................................................10 1.8 - COMUNICAO DE DADOS: ..................................................................................................14

    1.8.1 Redes do tipo Origem-destino............................................................................................................. 14 1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor.............................................................................................................. 14 1.8.3 - COMUNICAO MASTER-SLAVE:............................................................................................... 15 1.8.4 - COMUNICAO MULTIMESTRE.................................................................................................. 16 1.8.5 - COMUNICAO PEER TO PEER ................................................................................................... 16 1.8.6 - MULTICAST: ..................................................................................................................................... 17 1.8.7 - TOKEN PASS: .................................................................................................................................... 17 1.8.8 - MTODOS DE TROCA DE DADOS: ............................................................................................. 17

    1.8.8.1 - Cclica: ........................................................................................................................................ 17 1.8.8.2 - Mudana de estado. ................................................................................................................ 18 1.8.8.3 - Polling. ........................................................................................................................................ 18

    1.8.9 - MODOS DE COMUNICAO: ...................................................................................................... 19 1.8.9.1 - Modo de comunicao System. .......................................................................................... 19 1.8.9.2 - Modo de comunicao user. ................................................................................................ 19

    1.8.10 - PROTOCOLOS: .................................................................................................................................. 19 1.8.10.1 - DF1 : ........................................................................................................................................... 19 1.8.10.2 - DH485:........................................................................................................................................ 19 1.8.10.3 - REMOTE I/O : .......................................................................................................................... 20 1.8.10.4 - DH + :.......................................................................................................................................... 20 1.8.10.5 - CONTROL NET : ..................................................................................................................... 20 1.8.10.6 - DEVICE NET: .......................................................................................................................... 20 - ETHERNET: .................................................................................................................................................. 21

    1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAO: .............................................................................................. 21 1.8.12 - Software de programao do PLC: .................................................................................................. 22 1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISO E ATUAO NO PROCESSO: ................................................... 22 1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MQUINA: ............................................................................................. 22

    2. SLC500............................................................................................................................... 23 2.1 - INTRODUO: ...........................................................................................................................23 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"........................................................................................23 2.3 - ARQUITETURA MODULAR ....................................................................................................24 2.4 - TIPOS DE CHASSIS:...................................................................................................................25 2.5 - FONTES: ......................................................................................................................................25 2.6 - CPU'S:...........................................................................................................................................25

    2.6.1 - Chave Rotativa da CPU: ...................................................................................................................... 25 2.6.2 - Modelos de CPU's: ............................................................................................................................ 26

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 3 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    2.6.3 - Led's de diagnstico:......................................................................................................................... 27

    2.7 - MDULOS DE ENTRADA E SADA:......................................................................................27 2.7.1 MDULOS DE E/S DISCRETA: ...................................................................................................... 27 2.7.2 MDULOS ANALGICOS: ............................................................................................................... 29 2.7.3 MDULOS ESPECIAIS: ..................................................................................................................... 30

    2.8 - Configuraes em Rede e ligaes ponto a ponto: .....................................................................33 2.8.1 - PROGRAMAO PONTO A PONTO ( DF1 FULL DUPLEX) :................................................. 33 2.8.2 - CONFIGURAO EM REDE DH485............................................................................................... 34 2.8.3 - CONFIGURAO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:......................................................... 35 2.8.4 - CONTROL NET:................................................................................................................................ 36 2.8.5 - DEVICE NET:.................................................................................................................................... 36

    3. - ENDEREAMENTOS .................................................................................................... 38 3.1 - ENDEREOS DE ENTRADAS E SADAS................................................................................38

    3.1.1 - SLC 500 FIXO:.................................................................................................................................. 38 3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL............................................................................................ 38 3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. ................................................................................... 39

    3.1.3.1 - ENDEREAMENTO DE 1/2 SLOT ........................................................................................... 39 3.1.3.2 - ENDEREAMENTO DE 1 SLOT .......................................................................................... 39 3.1.3.3 - ENDEREAMENTO DE 2 SLOT ........................................................................................ 40 3.1.3.4 - ARQUIVO G................................................................................................................................. 41 3.1.3.5 - TIPOS DE ENDEREAMENTOS - mdulo SN...................................................................... 42

    3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:.............................................................................................................45 3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA: ............................................................................................................ 45 3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS: ............................................................................. 45

    3.3 - ENDEREAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS)...............................................................47 3.4 - ENDEREAMENTO INDIRETO: ..............................................................................................48 3.5 - ENDEREAMENTO COMPLEMENTAR. ...............................................................................48 3.6 - ENDEREAMENTO INDEXADO: ...........................................................................................48

    4. - INSTRUES: .................................................................................................................. 49 4.1 INSTRUES DO TIPO REL.....................................................................................................49

    4.1.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 49 4.1.2 - Instrues Examinar:....................................................................................................................... 49

    4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ): ............................................................................................ 50 4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ): ..................................................................................... 50

    4.1.3 - Instrues Energizar/Desenergizar Sada: ........................................................................................... 50 4.1.3.1 - Energizar sada ( OTE ) ........................................................................................................... 51 4.1.3.2 - Energizar Sada com Reteno ( OTL ) e desenergizar Sada com Reteno ( OTU ):51

    4.1.4 - Monoestvel Sensvel Borda de Subida:.............................................................................52 4.1.4.1 Parmetros da Instruo OSR: ................................................................................................. 52

    4.2 - Instrues de temporizador e contador ........................................................................................54 4.2.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 54 4.2.2 - Descrio: ............................................................................................................................................ 54 4.2.3 - Instrues de Temporizador................................................................................................................. 55

    4.2.3.1 Bits de Estado .............................................................................................................................. 55 4.2.3.2 Base de Tempo ........................................................................................................................... 55 4.2.3.3 Preciso ........................................................................................................................................ 55 4.2.3.4 - Temporizador de Energizao ( TON ) ................................................................................. 56 4.2.3.5 - Temporizador na Desenergizao ( TOF ) ........................................................................... 57 4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) ............................................................................................ 58 4.2.3.7 - Instrues de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ): ..................................... 59 4.2.3.8 - Instruo de Rearme de Temporizador/Contador ( RES ) ................................................. 61

    4.3 . Instrues de Mensagem comunicao de E/S:............................................................................62

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 4 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    4.3.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 62 4.3.2 - Instruo de MSG:............................................................................................................................... 62 4.3.3 - Parmetros da Instruo MSG: ............................................................................................................ 64 4.3.4 Bits de Estado da Instruo MSG .......................................................................................................... 66

    4.4 - Instrues de Comparao ...........................................................................................................68 4.4.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 68 4.4.2 - Igual a ( EQU ) .................................................................................................................................... 68 4.4.3 - Diferente ( NEQ ) ................................................................................................................................ 69 4.4.4 - Menor que ( LES ) ............................................................................................................................... 69 4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )..................................................................................................................... 70 4.4.6 - Maior que ( GRT ) ............................................................................................................................... 70 4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ ) ..................................................................................................................... 71 4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ ) .................................................................................................................... 71 4.4.9 - Teste limite ( LIM ) ............................................................................................................................. 72

    4.5 - Instrues Matemticas................................................................................................................74 4.5.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 74 4.5.2 - Adio ( ADD ) ................................................................................................................................... 75 4.5.3 - Subtrao ( SUB ) ................................................................................................................................ 75 4.5.4 - Multiplicao ( MUL )......................................................................................................................... 76 4.5.5 - Diviso ( DIV ) .................................................................................................................................... 77 4.5.6 - Negao ( NEG ) ................................................................................................................................. 77 4.5.7 - Zeramento ( CLR )............................................................................................................................... 78 4.5.8 - Raiz Quadrada ( SQR ) ........................................................................................................................ 78

    4.6 - Instrues Lgicas e de movimentao.........................................................................................79 4.6.1 - Generalidades: ..................................................................................................................................... 79 4.6.2 - Movimentao ( MOV ) ...................................................................................................................... 80 4.6.3 - Movimento com Mscara ( MVM )..................................................................................................... 81 4.6.4 - E ( AND ) ............................................................................................................................................ 82 4.6.5 - Ou ( OR ) ............................................................................................................................................. 82 4.6.6 - Ou Exclusivo ( XOR ) ......................................................................................................................... 83 4.6.7 - Complementao NOT ........................................................................................................................ 83

    4.7 - Instrues de cpia e preenchimento de arquivo ........................................................................85 4.7.1 - Generalidades: ......................................................................................................................85 4.7.2 - Cpia Arquivo ( COP ) ..........................................................................................................85 4.7.3 - Preenchimento de Arquivo ( FLL )........................................................................................86

    4.8 . Instruo de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO..........................................................................87 4.8.1 - Generalidades: .......................................................................................................................87 4.8.2 - Instrues de Deslocamento de Bit Esquerda ( BSL ) e Direita ( BSR ). ...............87

    4.8.2.1 - Deslocamento de Bit Esquerda:.............................................................................89 4.8.2.2 - Deslocamento de Bit Direita: ................................................................................89

    4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU. ......................................................................90 4.8.4 - Carga e descarga LIFO: ........................................................................................................92

    4.9 - Instrues de sequenciador: ..........................................................................................................93 4.9.1 - SQO: ......................................................................................................................................94

    4.10 - INSTRUO DE SALTO PARA SUBROTINA: .......................................................................95 4.11 - INSTRUO PID: ......................................................................................................................96

    4.11.1 - FUNO PID: ................................................................................................................................... 96 4.11.2 - INSTRUO PID: ............................................................................................................................ 97

    4.12 - Instrues de E/S imediatas: ....................................................................................................102 4.13 - Manuteno & LOCALIZAO DE FALHAS......................................................................103

    4.13.1 - Generalidades: ................................................................................................................................... 103 4.13.2 - Limpando as Falhas ........................................................................................................................... 103 4.13.3 - Descrio de Cdigo de Erro e Ao Recomendada ......................................................................... 104

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 5 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    5 - Software de Comunicao Rslinx................................................................................ 117 5.1 - Acessando o software:.................................................................................................................117 5.2 - Configurando drivers. ................................................................................................................117

    6. Software de programao Rslogix500. ...................................................................... 120 7. - Exerccios Aplicativos : ................................................................................................ 135 8. - GLOSSRIO................................................................................................................. 139 9. Referncias bibliograficas............................................................................................... 143 10. ANEXOS: ...................................................................................................................... 144

    10.1 - Indentificando componentes do controlador. ...........................................................................145 10.2 - Instalando componentes de Hardware: .....................................................................................146 10.3 - Procedimentos para interligao das redes: .......................................................................147 10.4 - Recomendao para fiao de Dispositivos de Entradas e sadas..........................................148 10.5 - Manuteno do sistema de controle. .......................................................................................149 10.6 - Localizao de falhas pelos Leds de Diagnstico..................................................................150 10.7 - Instalando Redes DH485...........................................................................................................151 10.8 - Instalando Redes DH+ ..............................................................................................................152 10.9 - Interfaces de Comunicao RS232. ......................................................................................153 10.10 - Consumo dos mdulos e processadores. .............................................................................154 10.11 - Comunicao de dispositivos em Ethernet. .......................................................................155 10.12 - Arquivo de Status dos Controladores. ............................................................................156

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 6 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    INTRODUO: Em vista da variedade de aplicaes deste equipamento, e considerando sua distinta diferena com relao aos equipamentos eletromecnicos, dever ser verificada a aplicabilidade para cada caso em especfico. As instrues, grficos e exemplos de configurao que aparecem neste descritivo tm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. As instrues de programa presentes neste descritivo so as de maior aplicao, para maiores detalhes dever ser consultado o manual de instrues do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido s muitas variveis e exigncias associadas com qualquer instalao em particular, a Microsis no assumir responsabilidade pelo uso real baseado em ilustraes de aplicaes. A cada dia que passa os equipamentos eltricos vo dando lugar aos microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indstria, estas mquinas esto sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de automao dos processos ou Automao Industrial. Um microprocessador pode por exemplo tomar decises no controle de uma maquina, lig-la, deslig-la, moviment-la, sinalizar defeitos e at gerar relatrios operacionais. Mas detrs destas decises, est a orientao do microprocessador, pois elas so baseadas em linhas de programao(cdigos de mquina). AUTOMAO INDUSTRIAL. Automao Industrial um conjunto de tcnicas destinadas a tornar automticos vrios processos numa indstria: o comando numrico, os controladores programveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em computador). CONTROLADOR PROGRAMVEL. Um sistema de controle de estado slido, com memria programvel para armazenamento de instrues para o controle lgico, pode executar funes equivalentes as de um painel de rels ou de um sistema de controle analgico. ideal para aplicaes em sistemas de controle de rels e contatores, os quais se utilizam principalmente de fiao,dificultando desta forma, o acesso a possveis modificaes e ampliaes do circuito de controle existente. O controlador programvel monitora o estado das entradas e sadas, em resposta s instrues programadas na memria do usurio, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das sadas dependendo do resultado conseguido com as instrues do programa. Na automao industrial, as mquinas substituem tarefas tipicamente mentais,tais como memorizaes,clculos e supervises.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 7 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    Os controladores programveis dominam os dispositivos pneumticos, hidrulicos, mecnicos e eletromecnicos. Os Controladores Programveis substituem a ao do homem como sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazo, temperatura, presso, nvel, torque, densidade, rotao, tenso e corrente eltrica (variveis de controle).

    SLC500 - ALLEN BRADLEY.

    Famlia de controladores programveis para aplicaes de pequeno e mdio porte, instrues avanadas de programao, mdulos para aplicativos distintos,comunicao por redes proprietrias (DH +, DH485 , Remote I/O) e redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet. Antes de se comear a abordagem da famlia SLC500 alguns conceitos em Automao Industrial devem ser observados.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 8 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1. CONCEITOS INICIAIS:

    1.1 - CARACTERSTICAS DE UM CLP: Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados so eles o tipo de processador ou CPU, Tipos de Entradas e sadas, possibilidades de comunicao,versatilidade do software de programao, sistemas de superviso e atuao no processo, interfaces homem-mquina existentes e suporte tcnico dado pelo fabricante de CLP.

    ESQUEMA GERAL DE UM CLP:

    1.2 TIPOS DE CPU'S: Define a memria de programao, recursos avanados de programao, canais de comunicao existentes e os tempos de execuo das instrues e de varredura das entradas e atualizao das sadas (tempo de scan). A Funo da CPU consiste em se ler entradas executar a lgica segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as sadas.

    C I R C U I T O S

    DE

    EN TRA DAS

    C I R C U I T O S

    DE

    S AI DAS

    UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

    DISPOSITIVOS DE PROGRAMAO E COMUNICAO.

    MEMRIA PROGRAMA E DADOS

    FONTE DE ALIMENTAO

    ISOLAMENTO

    Acoplamento tico Acoplamento tico

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 9 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.3 - MEMRIA DO CLP A memria do CLP divide-se em memria de aplicao, memria do usurio e programa executvel ou memria do sistema. MEMRIA DE APLICAO. Onde so armazenados os arquivos de programa ou seja o programa aplicativo em diagrama Ladder. Existem dois tipos: Voltil e no-voltil. VOLTIL. Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentao perde-se o programa, so usadas baterias e capacitores para resguardar o programa. O exemplo amplamente utilizado a memria RAM ( memria de acesso aleatrio ). NO - VOLTIL. Possui a mesma flexibilidade da memria RAM e retm o programa mesmo com a queda da alimentao. Exemplo: EEPROM ( Memria de leitura eletricamente apagvel e programvel ). MEMRIA DO USURIO. Constituida de bit's que so localizaes discretas dentro da pastilha de silcio, pode ser submetido a tenso, portanto lido como 1 ou no submetido tenso lido como 0 . Os dados so padres de cargas eltricas que representam um valor numrico. A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma localizao na memria chamada endereo ou registro. Onde so armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que so valores associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pr-selecionados e acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variveis.

    PROGRAMA EXECUTVEL OU MEMRIA DO SISTEMA. Direciona e realiza as atividades de operao, tais como: Execuo do programa do usurio e coordenao das varreduras das entradas e atualizao das sadas, programada pelo fabricante e no pode ser acessada pela usurio.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 10 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.4 - CICLO DE OPERAO. O ciclo de operao do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instrues do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar se uma sada ser ou no energizada. O resultado armazenado numa regio da memria chamado de tabela imagem das sadas.

    1.5 - FONTE DE ALIMENTAO. Encarregada de fornecer alimentao ao barramento do CLP, em 5VCC ou 24 VCC. Protege os componentes contra picos de tenso, garante a operao normal com flutuaes de 10 15%, estas flutuaes podem ser provocadas por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em condies instveis de tenso deve-se instalar estabilizador. Suporta perdas rpidas de alimentao permitindo ao controlador salvar os dados e o programa do usurio. Se o painel onde est instalado o CLP for susceptvel interferncia eletromagntica ou rudo eltrico aconselha-se a instalao de um transformador de isolao.

    1.6 - VELOCIDADE.

    A velocidade que um CLP genrico executa o seu ciclo de operao fica em torno de 1 25 mseg para 1024 instrues do programa aplicativo, cada instruo possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de operao devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa , Tempo para a varredura da sada, Tempo para o acionamento do circuito de sada ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os canais de comunicao.

    1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SADAS: As entradas e sadas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartes para os CLP'S que so divididos em mdulos (Modulares). ENTRADAS. So denominadas entradas os dispositivos de campo que so conectados ao CLP como botes,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoeltricos. Os circuitos de entrada filtram os sinais de tenso para classific-los como vlidos, determinam a validade de um sinal pela sua durao ou seja

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 11 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    esperam para poder confirmar se o sinal uma rudo eltrico ou uma referncia de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado atravs do software de programao. Quanto maior o tempo de resposta melhor ser a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta usado em aplicaes que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupes e contagens.

    SADAS. So exemplos de sadas para o CLP: Solenides, rels, contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, vlvulas e alarmes. As CPUs utilizam como circuitos de sada: Rels, Transistores e Triacs. Os Rels funcionam tanto em CA como CC, resistem cargas de at 2,5 A e suportam melhor os picos de tenso pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, so lentos e desgastam com o tempo. Os Transistores, so silenciosos chaveiam corrente contnua e no tem peas mveis sujeitas ao desgaste , so rpidos e reduzem o tempo de resposta . Mas suportam cargas de no mximo 0,5A. Os Triacs, possuem caractersticas semelhantes aos transistores, diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada. As sadas de estado slido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente danificadas por sobretenso ou sobrecorrente que as rel.

    LIGAES. Nos cartes de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) so usadas com cartes do tipo Sink e sensores NPN ( - ) so usados em cartes do tipo source.

    LIGAO PARA CARTES DE ENTRADA SINKING: Quando o dispositivo de campo est ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada. ver figura abaixo: I I

    +

    _ I DC .com

    FONTE DC

    DISPOSITI- VO DE CAMPO

    CIRCUI_

    TO DE

    ENTRA_ DA DC

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 12 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    LIGAO PARA CARTES DE ENTRADA SOURCING: Quando o dispositivo de campo est ativo a corrente sai dos mdulos de entrada para o dispositivo , ver figura abaixo:

    I I

    _

    + I VDC

    LIGAO PARA CARTES DE SADA SINK O dispositivo de campo est conectado no positivo da fonte de alimentao e o negativo fechado no mdulo de sada do CLP. ver figura abaixo:

    VDC

    I

    +

    _

    DC COM

    FONTE DC

    FONTE DC

    DISPOSITI- VO DE CAMPO

    DISPOSITI- VO DE CAMPO

    CIRCUI_

    TO DE

    ENTRA_ DA DC

    CIRCUI_

    TO DE SADA DC

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 13 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    LIGAO PARA CARTES DE SADA SOURCE Quando a sada fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver figura abaixo:

    VDC

    I

    +

    _

    DC COM

    ENTRADAS E SADAS DIGITAIS: So definidas como sinais discretos em nveis lgicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nvel alto de tenso que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tenso alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tenso contnua) , 0 corresponde a um nvel baixo de tenso que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contnua).

    ENTRADAS E SADAS ANALGICAS: So definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 20 mA, 0 10 volts, -20 +20mA , -10 +10 volts. ver figuras abaixo:

    v , I V.I

    Tempo tempo

    Sinais Digitais Sinais analgicos

    FONTE DC

    DISPOSITI- VO DE CAMPO

    CIRCUI_

    TO DE

    SADA DC

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 14 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8 - COMUNICAO DE DADOS: Os tipos de comunicao dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de programao/Superviso e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes proprietrias (tipo de rede do fabricante do CLP). Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor. EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES:

    1.8.1 Redes do tipo Origem-destino. Nestes tipos de configuraes os dados so transmitidos/recebidos do

    n fonte para um destino especfico.

    AA aaoo ssiinnccrroonniizzaaddaa eennttrree ooss nnss mmuuiittoo ddiiffiicciill uummaa vveezz qquuee ooss ddaaddooss cchheeggaamm aaooss nnss eemm mmoommeennttooss ddiiffeerreenntteess eexxiiaassttee oo ddeessppeerrddcciioo ddee rreeccuurrssooss eemm ffuunnoo ddaa rreeppeettiioo ddooss mmeessmmooss ddaaddooss qquuaannddoo aappeennaass oo ddeessttiinnoo ddiiffeerreennttee

    1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor

    Nestes tipos de configuraes os dados so transmitidos/recebidos do n fonte para todos os ns da rede simultaneamente.

    Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) e dados de configurao (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cclica ou seja dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usurio.

    ORIGEM / DESTINO MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE

    RIO DH 485 DH+

    PRODUTOR CONSUMIDOR

    DEVICE NET CONTROL NET

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 15 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    Em uma rede produtor- consumidor as mensagens so identificadas pelo contedo e no pelo origem/destino. O cabealho da mensagem diz,esta a mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados consomen a mensagem.

    Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados sncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos especficos e que dados no sncronos como up-Loads, down-Loads configurao, programao sejam transferidos em intervalos no programados. Estes dois tipos de trfego so suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro.

    1.8.3 - COMUNICAO MASTER-SLAVE: ( MESTRE - ESCRAVO )

    Neste tipo de topologia a estao mestre fixa e somente ela capaz de iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e mltiplos escravos.

    CCTTLLRR11 HHMMII

    SSeennssoorr

    CCTTLLRR22

    ALLEN-BRADLEY

    7 8 9

    4 5 6

    1 2 3

    . 0 -

    ^

    v

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 16 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.4 - COMUNICAO MULTIMESTRE. Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu prprio conjunto de escravos.

    1.8.5 - COMUNICAO PEER TO PEER Um par de estaes toma o controle da rede por vez no h necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de comunicao com o envio de um sinal para uma estao a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir). Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou mltiplas trocas com o mesmo dispositivo

    ALLEN-BRADLEY

    7 8 9

    4 5 6

    1 2 3

    . 0 -

    ^

    v

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 17 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.6 - MULTICAST:

    Dados so transmitidos simultaneamente a todos os ns.

    1.8.7 - TOKEN PASS:

    A cada instante uma estao est no controle da rede envia e recebe seus dados e envia o polling para o prxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passar a ter o controle da rede.

    1.8.8 - MTODOS DE TROCA DE DADOS: 1.8.8.1 - Cclica:

    NNeessttee ttiippoo ddee mmttooddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aa uummaa ttaaxxaa ccoonnffiigguurraaddaa ppeelloo uussuurriioo eessttaa ttrraannssffeerrnncciiaa cccclliiccaa eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ooss ddaaddooss ssoo ttrraannssffeerriiddooss nnuummaa ttaaxxaa aaddeeqquuaaddaa aaoo ddiissppoossiittiivvoo//aapplliiccaaoo.. CCoomm iissttoo rreeccuurrssooss ppooddeemm sseerr pprreesseerrvvaaddooss pp// ddiissppoossiittiivvooss ccoomm aallttaa vvaarriiaaoo ee mmeellhhoorr ddeetteerrmmiinniissmmoo..

    CCoommppaattvveell ccoomm MMeessttrree//EEssccrraavvoo,, MMuullttiimmeessttrree,, ppeeeerr--ttoo--ppeeeerr ee MMuullttiiccaasstt

    aa ccaaddaa 110000mmss

    aa ccaaddaa 22000000mmss

    aa ccaaddaa 55mmss

    ALLEN-BRADLEY

    7 8 9

    4 5 6

    1 2 3

    . 0 -

    ^

    v

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 18 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.8.2 - Mudana de estado.

    NNeessttee ttiippoo ddee ttrrooccaa ddee ddaaddooss ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aappeennaass qquuaannddoo tteemm sseeuu eessttaaddoo aalltteerraaddoo.. UUmm ssiinnaall eemm sseegguunnddoo ppllaannoo ttrraannssmmiittiiddoo cciicclliiccaammeennttee ppaarraa ccoonnffiirrmmaarr qquuee oo ddiissppoossiittiivvoo eesstt ookk.. AA MMuuddaannaa ddee eessttaaddoo eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ssee rreedduuzz ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee oo ttrrffeeggoo ddaa rreeddee ee rreeccuurrssooss nnoo ssoo ddeessppeerrddiiaaddooss pprroocceessssaannddoo--ssee ddaaddooss aannttiiggooss..

    1.8.8.3 - Polling.

    OO PPoolllliimmgg uumm ssiinnaall eennvviiaaddoo nnaa rreeddee qquuaannddoo ooss ddiissppoossiittiivvooss rreecceebbeemm ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee ssaaddaass)) iimmeeddiiaattaammeennttee eennvviiaamm sseeuuss ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee eennttrraaddaass)) UUttiilliizzaaddoo eemm ssiisstteemmaass MMeessttrree//EEssccrraavvoo && MMuullttiimmeessttrree..

    ALLEN-BRADLEY

    7 8 9

    4 5 6

    1 2 3

    . 0 -

    ^

    v

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 19 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.9 - Modos de Comunicao:

    1.8.9.1 - Modo de comunicao System.

    O CLP est em comunicao com dispositivos do sistema do seu fabricante.

    1.8.9.2 - Modo de comunicao user.

    O CLP est em comunicao com equipamentos dedicados.

    1.8.10 - Protocolos: Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que se possa transmitir uma informao em uma rede de comunicao de dados digital, o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus prprios padres

    1.8.10.1 - DF1 :

    Protocolo proprietrio usado para comunicao ponto - a - ponto (conexo direta) ou remota atravs de modens. Considera-se dois tipos: DF1 FULL-DUPLEX : Transmisso se d nas duas direes, recebe-se e transmite-se simultaneamente. DF1 HALF-DUPLEX : Transmisso em ambos os sentidos porm no simultaneamente.

    1.8.10.2 - DH485:

    Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de cabo at 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. Possibilidade de at 32 dispositivos. Exclusiva para CLP's da famlia SLC500,Micrologix e dispositivos Homem - mquina e softwares de superviso.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 20 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.10.3 - REMOTE I/O :

    Rede de entradas, sadas e dispositivos fsicos remotos. A quantidade de dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extenso mxima dos cabos depende da velocidade de transmisso e pode ir at 3000 metros. Presente nos processadores PLC5 e carto Scanner do SLC500.

    1.8.10.4 - DH + :

    Rede proprietria da Allen Bradley de maior performance possui uma maior quantidade de Drivers para comunicao. Possui uma taxa de comunicao de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede at 3.000 metros e do cabo da rede secundria 30 metros. Pode-se ter at 64 estaes na rede. Presente em todos os CLP's famlia 5 e SLC500-5/04.

    1.8.10.5 - CONTROL NET :

    Este tipo de protocolo garante a opo de meio fsico redundante, uma rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. , conexo por cabo coaxial , at 99 estaes na rede, distncia de 3Km no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em at 30Km, e at 500m no secundrio, uma rede determinstica na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede.

    1.8.10.6 - DEVICE NET: uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com possibilidade de cada Scanner poder enderear at 63 estaes, com distncia de at 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade de interligao de diferentes fornecedores, suporta comunicao produtor consumidor. Os dados de I/O e configurao trafegam no mesmo meio fsico sem interferncias. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilstica,o que garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoo de ns sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentao de 24 VCC no mesmo cabo. Cabo de rede constitudo por dois pares tranados: Um par sinal e um par alimentao at 8 A com blindagem.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 21 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    1.8.10.7 - ETHERNET: Rede de comunicao de dados local com taxa de comunicao de 10Mbit/s presente nos controladores da famlia 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. Esta rede possui grande versatilidade (inmeros fabricantes acesso), grande estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede Ethernet voc tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a comunicao entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores.

    COMPARANDO REDES:

    1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAO:

    INTERBUS-S PROFIBUS DEVICE NET

    * Todas as interfaces * Interfaces desenvolvidas * Comunicao Produtor-con- desenvolvidas pela pela Bosh,Siemens e Klockner sumidor. Phoenix Contact. Moeler. * Dados de I/O e configurao no * Participantes predo- * Participantes Europeus. mesmo meio fsico sem interfe- minante Europeus. * Possui 03 opes de protocolo rncia. * Taxa de velocidade * Baixa documentao,desem- * Constituido de uma linha tronco 500Kpbs (2 palavras) penho,alto custo por n instala- + derivaes. * Cada bytede da- do. * Remoo de ns sem afetar in- dos adicional requer * Pequeno alcance (100m) a tegridade da rede. um ciclo de rede adi- 12Mbps,Lenta para 24 KM * At 64 ns endereados. cional . 9K. * Sinal e alimentao 24VCC no * Usurio necessita * Requer o uso de repetidores mesmo cabo. mapear manualmen- * Taxas selecionveis com a dis- te os dispositivos da ASI tancia. rede no CLP. * Baixo custo meio fsico. * Terminaes de 121 em am- * Sistema Origem- * Fcil de instalar (conectores bos os extremos. destino: apenas um vampiro). * Rede constituida por dois pares mestre. * Alimentao pela rede. tranados. * Dispositivos no * Limitada a dispositivos sim- * Qualquer n pode acessar o so alimentados pela ples. barramento quando disponvel. rede. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada n tenta * No se pode remo- * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento ver um dispositivo da * Mestre / Escravo ( apenas 01 est livre ,ao contrario da Ethernet. rede. mestre ) . * Topologia em anel * No h limitao quanto a quant. c/ derivaes. de dispositivos ,a base de dados de cada um dos 64 dispositvos independe dos demais. * Baseada no protocolo CAN,o que garante uma boa imunidade a ruidos

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    1.8.12 - Software de programao do PLC:

    Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programao, cuja linguagem de programao pode ser: ladder, CSF(diagrama lgico), ou SFC (linguagem em Grafcet). Atravs do qual o usurio desenvolve o seu aplicativo. Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5), as instrues lgicas so incorporadas no ladder.

    1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISO E ATUAO NO PROCESSO:

    Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisio de Dados. Este controle e aquisio de dados pode ser feito por uma interface homem-mquina ou por um software de superviso. Se caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisio dos dados SDCD : Sistema Digital de Controle Distribudo: Sistema de controle no qual as suas unidades remotas alm de realizarem aquisio de dados tambm atuam no processo. O controle da planta fica distribudo nas diversas etapas.

    1.8.14 - INTERFACES HOMEM - MQUINA:

    Dispositivos de controle com os quais possvel monitorao e atuao no processo e gerao de relatrios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen Bradley).

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    2. SLC500 2.1 - INTRODUO:

    Famlia de controladores para aplicaes na indsstria de mquinas e pequenos e mdios processos industriais. Apresenta-se sobre duas verses: Arquitetura fixa e Arquitetura modular. Desenvolve-se a seguir uma apresentao das diversas caractersticas destes dois tipos de arquiteturas.

    2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"

    Unidade compacta contendo CPU, entradas, sadas e fonte, possui verses com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinaes diferentes de acordo com os nveis de tenso de entrada e os tipos de sadas.

    TIPOS DE UNIDADES: 1747-L20 : 12E + 8 S 1747-L30 : 18E + 12S 1747-L40 : 24E + 16S Possui um chassi para expanso com duas ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartes digitais ou analgicos ou algum mdulo de comunicao compatveis* (consultar System Overview pg.55). Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instruo.

    UNIDADE FIXA RACK A2 C/02 Cartes

    1747 - PIC

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    Capacidade de Memria : 1k instrues = 4k palavras = 8k bytes. Esta memria tem backup por capacitor que retm o programa por menos 2 semanas, ainda possui uma bateria opcional e mdulos de memria EEPROM e UVPROM. Canal de comunicao com a rede DH485, mas no h a possibilidade de enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros processadores. Para a alterao da tabela de dados no mesmo h a possibilidade de se interligar um dispositivo da famlia DTAM ao mesmo. Para se program-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ). Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 configurvel como um contador de freqncias de at 8Khz. Possui uma fonte 24Vcc para o usurio com capacidade de at 200 mA, nos modelos com alimentao de 110/220 Vca. Suporta todas as instrues das famlia SLC 500 exceto PID e MSG.

    2.3 - ARQUITETURA MODULAR Engloba chassis, fontes, CPU'S, mdulos de E/S, mdulos de Comunicao, mdulos especiais e cabos para interligao.

    FONTE UMA P/ CADA CHASSI

    C P U ou A S B

    MDULOS

    CABO C7 ou C9

    A PARTIR DO 2 CHASSI A 1 RANHURA UTIL

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 25 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    2.4 - TIPOS DE CHASSIS: Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras. Cada CPU ou ASB pode enderear at 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura disponvel para um mdulo de E/S, a ligao entre os chassis feita atravs de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis limitada a 03 por CPU ou ASB.

    2.5 - FONTES:

    Existem 4 tipos de fontes para SLC500:

    2.6 - CPU'S: 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:

    Permite ao operador localmente alterar o modo de operao do controlador, existem trs modos: Remoto,programao e operao.

    Programao-PROG: Nesta posio o processador no atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado.

    Operao-RUN: Nesta posio o processador executa o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se tambm alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica verde.

    Remoto - REM: Nesta posio o processador permite uma alterao do modo remotamente atravs de um terminal de programao.

    1746-P1

    1746-P2

    1746-P3

    1746-P4

    Tenso de Entrada

    Corrente em 5 vcc

    Corrente em 24 Vcc

    Corrente em 24Vcc p/Usu

    110/220Vca

    110/220Vca

    24 Vcc

    110/220Vca

    2,0 A

    5,0 A

    3,6 A

    10 A

    0,46 A

    0,96 A

    0,87 A

    2,88A

    200 mA

    200mA

    1A

    1746-P5 90-146 Vcc 5 A 0.96A 200 mA

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 26 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    Remoto Programao- REM PROG. Nesta posio o processador no atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado.

    Remoto Operao-REM RUN. Nesta posio o processador atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde.

    Nota: Os modos de teste so possveis atravs do software de programao.

    2.6.2 - Modelos de CPU's:

    CDIGO DE CATLAGO

    MEMRIA

    E/S LOCAL

    E/S REM.

    SCAN TP. Temp.Exec.xic

    5/05

    5/02

    5/03

    5/04 1747 - L551 1747 - L552 1747 - L553

    16K 32K 64K

    960

    32 palavras E 32 palavras S

    0.9 ms/K

    0.37us

    1747 - L524

    4K

    480

    32 palavras E 32 palavras S

    4.8 ms/K 2.4 us

    16K 32K 64K

    1747 - L541 1747 - L542 1747 - L543

    1747 - L531 1747- L532

    8 K 16K

    960 960

    32 palavras E 32 palavras S

    32 palavras E 32 palavras S

    1ms/K

    0.9 ms/K 0.44us 0.37us

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    2.6.3 - Led's de diagnstico:

    2.7 - MDULOS DE ENTRADA E SADA: Recomendaes para fiao dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos.

    2.7.1 MDULOS DE E/S DISCRETA: Existem 34 mdulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Mdulos de 4 ou 8 pontos no tm borneira destacvel), isolao para placa de fundo de 1500 V e potncia de sada limitada a 1440 VA por mdulo. Mdulos de sadas se apresentam sobre trs tipos: sadas rel, Triac, transistor. As sadas rel podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem deste tipo de sada chaveamento mais lento que o triac e a grande vantagem uma maior potncia e maior qualidade no chaveamento. As Sadas triac garantem um chaveamento mais rpido,mas so usadas somente em corrente alternada. As sadas transistor so aplicadas em sistemas com tenso CC e baixa potncia. Mdulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operao: 18 30 VDC a 50C, 18 a 26,4 VDC 60C. Consumo = 106 mA.

    P R O G

    SL C 5 /03R U N

    F LT

    B A T T

    F O R C E

    R S 232

    D H 485

    R U N R E M

    E N ET

    CANAL 1 : Pode ser DH485,DH+,e ETHERNET TCP/IP

    CANAL 0 : RS232 PODE SER DF1 , DH485 ,ASCII

    LED'S DE DIAGNSTICO O ESTADO DOS LED'S SE ENCONTRAM NOS ANEXOS

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 28 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    Mdulos de 32 pontos de sada: OB32 , OV32: Faixa de operao: 5 50 VDC a 60 C. Consumo = 452 mA. Mdulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de cabo (1746 N3), possui tambm cabo pronto opcional e terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). Cdigos de catlago: * Mdulos de Entrada. 1746 - I _ _ _ - A = 100/120 VAC. - C = 48 VDC I/P - M = 200/240 VAC. - N = 24 VAC/VDC(sink). - B = 24 VDC (sink). - V = 24 VDC (source). - TB = 24 VDC (sink),resposta rpida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para reconhecer o nvel lgico). - G = 5VDC (display TTL) * Mdulos de Sada. 1746 - O_ _ _ - A = 120/240 VAC - AP12 = 120/240VAC 1A - B = 24 VDC (source),tenso de operao de 10 50 volts. - BP = 20.4 - 26.4 VDC (source) - BP8 = 24VDC 2A O/P - V = 24 VDC (sink) - VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink) - G = 5 VDC (display) - W = VAC/VDC (Rel) - X = VAC/VDC (Rel) individualmente isolados. Mdulos Digitais de sada de alta corrente* - OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A 30 C , corrente de pico por ponto: 17A por 25mseg. - OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por ponto 2A 60 C , corrente de pico 4 A por 10mseg. - OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun / mdulo, corrente por ponto: 1,5 A 30C , corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg. - OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60C, 16 pontos por comum.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 29 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    * Permitem uma maior abrangncia de aplicaes nas linhas automotivas, empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente solenides, contatores, motores etc. Com corrente contnua entre 1 e 2 A 60C. Mdulos com proteo por fusvel e diagnstico de fusvel queimado. Mdulos de sada AC tem 2 fusveis removveis( um para cada comun ) com proteo contra curtos.

    Tempo de desligamento para cargas indutivas com mdulos 1746-OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relao aos outros mdulos.

    Mdulos Combinados: 1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 sadas rel. 1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 sadas rel. 1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 sadas rel.

    2.7.2 MDULOS ANALGICOS: Existem 7 mdulos analgicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resoluo de 16 bits para as entradas e 14 bits para as sadas. Todos os mdulos possuem isolao para placa de fundo = 500 V Mdulos de entrada Mdulos de entrada para corrente ou tenso selecionveis por ponto,mdulos para termopar/mV e RTD. NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I NT4 - 4 entradas para termopar. NR4 RTD - 4 entradas para resistncia. Mdulos Combinados NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 sadas de corrente. NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 sadas de tenso. Mdulos de sada NO4I - 4 sadas de corrente NO4V- 4 sadas de tenso SLC FAST ANALOG *

    Entradas Analgicas de alta velocidade FIO4V - Tem sadas de 0-10v FIO41 - Tem sadas de 0 a 20mA

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 30 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    * Entradas analgicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 sadas , outros cartes de entrada analgica so para 10 Hz.

    2.7.3 - MDULOS ESPECIAIS:

    1746 - HSCE: um mdulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqncia de at 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direo ou pulso up/down. compatvel com SLC 5/02 ou maior. 1746 - DCM: um mdulo para ligar o SLC Remote I/O aberta por um CLP 5. 1746 - BAS : MDULO BASIC. Mdulo usado para fazer a interface com computadores, modens, impressoras, balanas e outros equipamentos, programvel em basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de clculo de funes trigonomtricas e ponto flutuante e relgio de tempo real, portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memria de 24KRAM. 1747- KE: um mdulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC atravs do cabo C13, usado para aplicaes SCADA em programao e superviso.

    1747 - DSN um mdulo scanner para block I/O. 1770 - KF3 Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. Usado para programao e superviso (SCADA). 1746 - HSTP1: Mdulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para aplicaes micro-passos. Este mdulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatveis. O usurio pode programar o mdulo para movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da aplicao, o mdulo programado com o software de programao do SLC500. 1746 - HS O sistema de controle de movimento IMC110 um mdulo de servo posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Grfica de Controle de Movimento

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 31 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    (GML), fornecem duas ferramentas de programao offline de fcil uso, as quais auxiliam na depurao e interface grfica. O IMC 110 substitui mtodos mecnicos de controle de velocidade e posicionamento de mquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio de um sequenciador pr-programado, enquanto monitora um encoder para realimentao de posio.

    1761 NET- AIC: Mdulo Stand Alone responsvel pela conexo do CLP Micrologix 1000 na rede DH485, usado tambm quando se necessita comunicar o SLC500 5 /04 na rede DH485, pode ser interface de programao para CLPs conectados em rede DH485 ou acesso mesma atravs de modem. 1747 - SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Racks lgicos numerados de 0 3. O mdulo SN srie B realiza funes do tipo block transfer e suporta endereamento complementar.

    TABELA IMAGEM 1747 - SN RACK LGICO GRUPO LOGICO

    1747 ASB : Mdulo adaptador de Entradas e sadas remotas, funcionalidade baseada na serie C do Mdulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5 controlem mdulos da famlia 1746. Suporta endereamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e mdulos discretos e especiais, parmetros de operao configurados atravs de DIP switches de oito posies cada. Cada mdulo ASB pode controlar at 30 mdulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O complementar. Atravs das chaves miniseletoras pode-se definir: nmero do rack, nmero do grupo lgico inicial, velocidade de transmisso, definico de chassis primrio ou

    RACK LOGICO 0

    RACK LOGICO 1

    RACK LOGICO 2

    RACK LOGICO 3

    Grupo lgico 1 Grupo lgico 2 Grupo lgico 3 Grupo lgico 4 Grupo lgico 5

    Grupo logico 0

    Grupo lgico 6 Grupo lgico 7

    16 bits 16 bits

    Palavra de Entrada

    Palavra de Sada

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 32 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    complementar, se no estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os mdulos 1747- ASB devero ser configurados como complementar. Mini Seletoras. SW1 : Mini seletoras de 0 6 , Rack lgico inicial . 7 e 8 , Grupo lgico inicial. SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 - Chassi primrio ou complementar. 4,5,6,7,8 : Total de grupos lgicos. SW3 : 1 , Sadas permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer.

    2 , Reset automtico da rede. 3 , Tempo de resposta de comunicao. 4 , Estabelece o ultimo chassi. 5 , 6 : Tipo de endereamento 1 Slot, 2 Slot , Slot. 7 , Endereamento Discreto ou Block Transfer ( Mdulos especiais e analgicos ).

    OBS: Para maiores informaes sobre configurao das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module, publicao: 1747-NU002, cap 4.

    1784 KR: Placa compatvel com IBM-PC para colocao do micro na rede DH485

    1794 Flex I/O: Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocao das remotas junto ao processo, economizando cabos para transmisso dos dados. Possibilita a diminuio do tamanho do painel e do custo de instalao devido ao seu tamanho reduzido. Montado em trilho DIN composto de um mdulo de acoplamento de remotas "ASB" que alimentado em 24 VDC,uma base onde so instaladas as E/S discretas e analgicas. A cada ASB podem ser conectados at 8 mdulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o mximo de mdulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os mdulos com a processador energizado.

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    2.8 - Configuraes em Rede e ligaes ponto a ponto:

    A seguir apresentamos algumas configuraes tpicas da famlia SLC500. Os procedimentos para interligao das redes bem como dispositivos se encontram nos anexos.

    2.8.1 - Programao Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :

    PIC

    RS232

    CANAL 0

    RS232

    COM1 COM2

    5/03

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 34 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    2.8.2 CONFIGURAO EM REDE DH485

    REDE DH485

    DTAM-E DTAM-MICRO DATAM-PLUS SLC FIXO 1747L20 5/03 (Canal 1-DH485)

    Canal 0 (RS 232 )

    MODEM OU RADIO MODEM

    5/02 OU SUPERIOR

    SN

    REMOTE I/O

    ASB + I/O REMOTOS

    PIC

    1747 AIC 1747 AIC 1747 AIC

    1747 AIC

    PANELVIEW 550 PANELVIEW 900 PANELVEIW 1200 PANELVIEW 1400 VERSO R/IO

    Cabo CD

    Cabo C10

    Cabo CP3

    Cabo C10

    Cabo CR Cabo C10

    Cabo C10

    Cabo C10

    NET AIC

    MICROLOGIX 1000

    Cabo CBLHM02

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    2.8.3 CONFIGURAO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:

    REDE ETHERNET

    PLC5 - 5/40E

    REDE DH+

    5/04.

    1747-AIC

    DH485 5/20B.

    PANELVIEW 550

    5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR

    COM MDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5)

    REMOTE I/0

    NET AIC

    5/05

    CABO 1761 CBL PM02

    1761 - NET AIC

    SN

    Placa NE2000 ou Similar.

    SUPERVISRIO

    Cabo CR

    Cabo C10 Cabo C10

    Cabo CD

    Cabo CD

    Transciever

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    2.8.4 - CONTROL NET:

    2.8.5 - Device Net:

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    EXERCCIO APLICATIVO: Elaborar uma configurao para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos processos 1 & 2 j tm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos so dependentes. No processo 3: Tm-se 45 entradas e 18 sadas digitais, h a necessidade de se alterar valores nos tempos em que sero acionadas algumas bombas e o operador ter de saber qual a bomba esta funcionando. No processo 4: Tm-se 182 entradas e 18 sadas digitais que devero estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas analgicas, 8 sadas digitais e 6 sadas analgicas em um painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualizao dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritrio localizado a 800m do procesoo, e os tcnicos de manuteno devero ter acesso ao programa do CLP em suas residencias. OBS: - Tenses : considerar E/S = 110 VCA. - E/S Analgicas : considerar sinais de 4 a 20 mA. - Os processos 1 e 2 j esto implantados e no h necessidade de especific-los .

    Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligaes, mdulos e cabos e desenhar a configurao do sistema proposto para minimizar custos.

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    3. - ENDEREAMENTOS

    3.1 - ENDEREOS DE ENTRADAS E SADAS. Define-se como sendo CHASSI, o compartimento fsico. Solta ranhura ou trilho onde sero conectados os mdulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK LGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lgicos e um GRUPO LGICO pode conter at 16 terminais de entrada e 16 terminais de sada ( 1 palavra de entrada e uma palavra de sada ). RACK FSICO o chassi onde sero encaixados os mdulos e CPU. Considera-se ainda, k = N inteiro igual a 1024. Uma palavra igual a 16 bits.

    3.1.1 SLC 500 FIXO: Os endereos de I/O para o "SHOEBOX" so fixos e dependem do modelo utilizado por exemplo: para a L20 : Entradas - I:0/00 I:0/11 Sadas - O:0/00 O:0/07 Os endereos encontram-se discriminados no chassi do CLP. Para se enderear o chassi de expanso: I:1 /__ ou O:1/__

    3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL

    I : 1 / 01

    N SLOT 1 ou 2

    NdoBIT 00 15

    Tipo I - Entrada O - Sada

    N SLOT 01 30

    N BIT 00 15

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 39 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. Para configurao do mdulo ASB considera-se 3 tipos de endereamentos de 1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot um grupo . utilizado em mdulos de 32 pontos).

    3.1.3.1 - ENDEREAMENTO DE 1/2 SLOT

    A cada 1/2 Slot contm um grupo lgico. Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 32 pontos.

    CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B

    0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67

    0 1 2 3

    3.1.3.2 ENDEREAMENTO DE 1 SLOT

    A cada 1 Slot contm um grupo lgico. Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 16 pontos.

    CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B

    0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7

    0 1

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    3.1.3.3 ENDEREAMENTO DE 2 SLOT

    A cada 2 Slot contm um grupo lgico. Este tipo de endereamento utilizado com cartes de 8 pontos.

    CPU CARTES CHASSI - 1771 A4B

    0 1 2 3 4 5 6 7

    Rack 0

    _______ : ______ ______ _____ / ____ ____ O: Sada Rack Lgico Grupo Bit 00 07 / 10 17. I: Entrada

    No mdulo SN , considera-se dois tipos de endereamentos. discreto e block transfer.

    PROCESSADOR SLC

    1747 RIO SCANNER

    M FILES

    I/O IMAGE

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 41 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    .

    .

    3.1.3.4 ARQUIVO G

    Quando se utiliza o mdulo SN deve-se configurar o arquivo G, este baseado nos dispositivos que voc tem em sua rede remote I/O . Neste arquivo configura-se o endereo de partida do dispositivo,o tamanho imagem do dispositivo e o endereo fisico do dispositivo no adaptador. No pode-se programar o arquivo G ON-LINE. Faz-se as mudanas em OFF LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras:

    SN

    A S B

    A S B

    FONTE

    1746 NI4

    1746NO4I

    M1 : 1 . 101 = 4 M1 : 1.102 =001

    MO : 1 .101 = 4 MO : 1 .102 = 052

    EXEMPLO:

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 42 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    Word 0 :Setada automaticamente e no pode ser alterada. Word 1:Endereo Lgico do dispositivo,consiste do rack lgico (0,1,2 ou 3) e grupo lgico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 2: Tamanho imagem do dispositivo.

    Word 3: Endereo Lgico do dispositivo ultilizando I/O Complementar ,consiste do rack lgico (0,1,2 ou 3)e grupo lgico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar. No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G.

    3.1.3.5 TIPOS DE ENDEREAMENTOS - mdulo SN.

    3.1.3.5.1 - Modo Discreto. (Mdulos discretos)

    e: nmero do slot do mdulo SN.

    ENTRADAS I : e . 0 at I : e. 31

    SAIDAS O : e . 0 at O : e. 31

    1 1

    1 1 1 1 1

    0 1 1 0

    1 1 1 0

    Rack.

    Rack Completo

    Rack

    Rack.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 43 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    3.1.3.5.2 - Modo Block Transfer. ( Mdulos Especiais e analgicos )

    O mdulo RIO SCANNER realiza transferncias de block transfer direto e aloca nos arquivos M0 e M1 do mdulo SN. Para BTWs o M0 BT Buffer contm dados de controle da BTW e dados da BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contm somente informaes de STATUS da BTW. Para BTRs,o M0 BT Buffer cotm somente dados de controle da BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contm informaes de STATUS da BTR e dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assncronos as transferncias discretas. Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (sadas / Controle ) e 32 Block Transfer de sadas e controle. O Buffer de block Transfer consiste de: * 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO. * 4 BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1. * 64 BT, palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo M1.

    Usa-se o arquivo M0, buffer de controle de BT para iniciar a block transfer e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer. Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo da palavra 100. Por exemplo: BT Buffer 1 est no M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2 est localizado no M0:e.200 e M1:e.200. Todos os buffers de block transfer so zerados quando do inicio do ciclo de ligao do CLP.

    ARQUIVO M0: BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0, estes buffers contm informaes de controle de BTR/BTW e sadas de dados da instruo BTW.

    M0 : e . x 00 e = numero de slot do mdulo SN. x = numero da BT. ( 1 32 ) - M0 : e . X 00 => BITS DE CONTROLE. - M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 64. - M0 : e . X 02 => ENDEREO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M0 : e . X 03 => AT 09 RESERVADO. - MO : e . 10 AT MO : e X 73 => LOCALIZAO DOS DADOS.

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 44 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    ARQUIVO M1: BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1, estes buffers contm informaes de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da instruo BTR. M1 : e . x 00 e = numero de slot do mdulo SN. x = numero da BT. ( 1 32 ) - M1 : e . X 00 => BITS DE CONTROLE. - M1 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 64. - M1 : e . X 02 => ENDEREO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M1 : e . X 03 => AT 09 RESERVADO. - M1 : e . 10 AT M1 : e X 73 => LOCALIZAO DOS DADOS. ( 0 63 ). Para informaes mais detalhadas favor consultar o manual do mdulo SN publicao - 1747 - 6.6

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 45 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:

    3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA: Arquivos onde so armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se ter de 0 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 so arquivos reservados , o arquivo 2 o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usurio quiser que os outros arquivos sejam varridos dever usar uma instruo de salto para subrotina neste arquivo 2. Do arquivo 3 ao 255 so arquivos utilizados pelo usurio. Este arquivos so visualizados na tela de diretrio de programa do software APS.

    3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:

    So os endereos presentes na memria do CLP.

    N do Arquivo: Tipo: NElementos NW. 0 -------------------- Sadas. ( O ) P/El. 1 --------------------- Entradas. ( I ) 2 ------------------------- Status ( S2 ) 3 -------------------- Bit ( B3) B3:0 ------ B3:255 01 4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------- T4:255 03 5 -------------------- Contador ( C5 ) C5:0 -------- C5:255 03 6 -------------------- Controle ( R6 ) R6:0 -------- R6:255 01 7 -------------------- N inteiro ( N7 ) N7:0 -------- N7:255 01 8 -------------------- Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------- F8:255 02 * 9 ----- 255 configurveis pelo usurio. * presente no 5/03 srie C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de

    1,754944 x 10 ^-38 3,4028 x 10 ^ +38 .

  • MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIOS LTDA. 46 Curso de Controlador Lgico Programvel - SLC500 CAMC.

    ARQUIVOS DE ENTRADA: Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereos das entradas na memria do CLP.

    ARQUIVOS DE SADA: Identificados pela letra "O", correspondem aos endereos das sadas na memria do CLP.

    ARQUIVOS DE STATUS "S2": So arquivos onde so armazenados valores relativos ao status do processador tais como relgio de tempo real, falhas ocorridas, habilitao dos Slots, situaes decorrentes da execuo do programa,funcionalidade da memria,modos de operao, tempos de varredura,taxas de transmisso,estado das chaves miniseletoras e outras informaes. Descrico das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos.

    ARQUIVO DE BIT "B3": So arquivos onde so armazenados valores usados pelo programa aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 B3:255 e cada elemento pode armazenar valores de 0 32767, com cerca de 16 bits. O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de processo etc.

    ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": So arquivos onde so armazenados os dados referentes s instrues de temporizadores.

    ARQUIVO CONTADOR "C5". So arquivos onde so armazenados os dados referentes s instrues de contadores.

    ARQUIVO DE CONTROLE "R6". So arquivos onde so armazenados endereos de