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24-11-2011
Revista de Imprensa
24-11-2011
1. (PT) - Jornal de Notícias, 24/11/2011, Hospital dividido em três para melhorar serviços 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 24/11/2011, Misericórdia do Porto quer Santo António 3
3. (PT) - Jornal de Notícias, 24/11/2011, Bloco quer inquérito à acção do director clínico 4
4. (PT) - Correio da Manhã, 24/11/2011, Portugal é quinto com mais médicos 5
5. (PT) - Diário de Notícias, 24/11/2011, 20% dos enfermeiros sem emprego 6
6. (PT) - Correio da Manhã, 24/11/2011, Decisões políticas 7
7. (PT) - Correio da Manhã, 24/11/2011, "Cortes são irreversíveis" 8
8. (PT) - Diário de Notícias, 24/11/2011, Famácias só fazem encomendas depois de pagamento 9
9. (PT) - Crime, 24/11/2011, Suspeita de fraude nas farmácias 11
10. (PT) - Correio da Manhã, 24/11/2011, Alerta de risco para remédio 13
11. (PT) - i, 24/11/2011, Precisamos de ti, Ronaldo! 14
12. (PT) - Público, 24/11/2011, Editorial- Os dois desafios de uma greve 15
13. (PT) - Jornal de Notícias, 24/11/2011, Consultas de psicologia a preço de saldos 16
14. (PT) - Diário de Notícias, 24/11/2011, A TV não mata, mas... 17
15. (PT) - Diário de Notícias, 24/11/2011, Reavaliação de substâncias legais 18
16. (PT) - Diário Económico, 24/11/2011, Seguros e saúde da Caixa alvo de interesse de grupos estrangeiros 19
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Tiragem: 107777
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 23
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Âmbito: Informação Geral
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Crime (O) Tiragem: 25000
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Crime (O) Tiragem: 25000
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Pág: 38
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Corte: 1 de 1ID: 38732883 24-11-2011Editorial
Os dois desafios de uma greve
A terceira greve geral convocada pelas duas centrais sindicais desde 1988 vai ser diferente das outras, mesmo da do ano
passado. O resgate externo passou de ameaça a realidade, a austeridade imposta nos últimos meses ultrapassou as piores expectativas e não vai parar. Quando o país está politicamente limitado à aplicação do memorando de entendimento com a troika para pagar as suas
As centrais sindicais têm que conseguir mobilizar os descontentes. O Governo fica à espera do resultado
contas, uma greve geral transforma-se num enorme desafi o para os sindicatos que a convocam e para o Governo que está comprometido com as políticas de austeridade. A CGTP e a UGT precisam de demonstrar que são capazes de capitalizar um descontentamento que é transversal à sociedade. E isso signifi ca serem capazes de mobilizar muito mais trabalhadores do que na greve anterior. E o impacto dessa mobilização estará também dependente da percepção que a opinião pública captar. Se falharem, o primeiro-ministro poderá dormir descansado. Em princípio, terá ganho o seu desafi o: o descontentamento social permanecerá disperso e a resistência à aplicação das medidas de austeridade será menor do que o Governo receia. O problema de fundo é que o executivo não tenciona mudar as suas políticas e continua a afi rmar que a situação impõe que se vá além do memorando da troika. Se enfrentar
uma contestação social realmente dura (e não estamos aqui a pensar em tumultos ou formas de protesto que não estão na agenda das centrais sindicais, do PCP ou do BE), o Governo não terá uma resposta para dar à rua. Mas sabe que, seja qual for a dimensão da greve de hoje, o descontentamento social vai continuar a crescer.
Medicamentos, uma dívida sem remédio?
Não é novidade: a dívida dos hospitais às empresas farmacêuticas devido à compra de medicamentos é,
há muito, uma dor de cabeça do sistema de saúde público. Os atrasos são astronómicos, demorando os pagamentos 450 dias, na média mais benigna, havendo casos em que chegam a 750 dias, com laboratórios que se queixam de ter facturas à espera, por pagar, há 980 dias (ou
seja, há dois anos e meio). Isto vindo do Estado, que não perdoa, ou perdoa cada vez menos, o mínimo atraso no pagamento de impostos, é indefensável. Sucede que, perante tal descalabro, os laboratórios começam a fazer depender o fornecimento de regras mais apertadas, mediante prazos de pagamento mais curtos (180 dias, por exemplo), ou fazendo depender as novas remessas da liquidação das anteriores. É uma forma de pressão para conseguir que o Estado cumpra, como deveria, mas deixa os hospitais e os seus doentes numa situação bem difícil. O Ministério da Saúde responde com o óbvio: não tem nenhum cofre onde ir buscar os 3 mil milhões que o Estado deve a fornecedores hospitalares. E os credores têm? E os doentes? O ministério diz ainda que “está empenhado no cumprimento estrito” do memorando da troika e nas respectivas poupanças. Mas podia ter poupado palavras e dito apenas que “está empenhado”. E muitos outros fi carão ainda mais, por causa dele.
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Tiragem: 107777
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Âmbito: Informação Geral
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Tiragem: 51594
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Tiragem: 21711
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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Corte: 1 de 3ID: 38732832 24-11-2011
Maria Ana Barrosoe Catarina [email protected]
É no exterior que estão os futu-ros donos dos negócios de segu-ros e saúde da Caixa Geral deDepósitos (CGD). São vários osinvestidores estrangeiros que jámanifestaram interesse nestasoperações.
No caso dos seguros, os inte-ressados vêm de Espanha eFrança e entre os potenciaiscandidatos estarão a espanholaMapfre e a francesa Axa, sabe oDiário Económico. Já na saúde ointeresse vem igualmente defora. Não só de dentro da Europamas sobretudo do Brasil e África(África do Sul e Angola).
Mas só o próximo ano permi-tirá que se conheça os resulta-dos concretos destas manifesta-ções. Ainda que na primeira re-visão do programa de ajuda fi-nanceira a Portugal esteja pre-visto que 2013 seja a data limitepara a venda da Caixa Seguros eSaúde, a mesma não deverápassar de 2012.
A conjuntura está muitolonge de ser a indicada paravender activos, mas a necessi-dade da CGD de cumprir asmetas da autoridade bancáriaeuropeia até Junho de 2012pode precipitar a venda até lá,sabe o Diário Económico. A nãoser que a gestão da Caixa en-contre valiosas e inesperadasalternativas de reforço de capi-tal que permitam ganhar maisalgum tempo.
Uma das fontes ouvidasquestiona mesmo a força de al-guns destes interesses no actualcontexto, referindo que estesnão passam, por agora, de per-guntas. A crise não ajuda e, poroutro lado, o facto de a vendaser feita em bloco afasta algunsdos potenciais interessados. Noentanto, mais do que uma fontegarante que a venda será feita,mesmo não sendo este o mo-mento ideal.
Certo é que, quem compraros seguros da CGD tem acessodirecto ao mercado, com direitoa lugar na primeira fila. A Caixa
Seguros, que tem como princi-pais activos as companhias Fi-delidade Mundial e Império Bo-nança, é líder de mercado, comuma quota a rondar os 30%.
De resto, é hoje uma ‘jóia dacoroa’ no grupo estatal. Aocontrário da saúde, que temprejudicado os números doCaixa (ver texto ao lado), os se-guros dão lucro e têm sido mui-tas vezes a “tábua de salvação”das contas da CGD. Nos pri-meiros nove meses do ano, ascontas da Caixa Seguros piora-
ram, seguindo a tendência domercado, mas ainda assim estacontribuiu com perto de 80milhões de euros (antes de im-paridades) para os lucros dogrupo, que foram de 12,9 mi-lhões. De qualquer forma, avenda dos seguros representauma melhoria dos níveis de ca-pital da CGD. Uma benessefundamental nos dias de hoje.
Depois, quem vier a ficarcom o negócio poderá ganharacesso à rede de distribuiçãodo maior banco do país. Comorefere uma das fontes, “ne-nhum dos interessados temuma rede comercial relevanteem Portugal”. Ainda assimesta grande vantagem tem um‘se’ associado.
As sinergias em termos dedistribuição faziam todo o sen-tido sendo um único o dono dosnegócios bancário e segurador.Com a venda, tudo pode mudar.A posição não é consensual masdentro do grupo há quem admi-ta como possível que a CGDpossa manter uma participação,ainda que sem relevância, nocapital das seguradoras a priva-tizar. Esta ‘ponte’ tornaria maisfácil a manutenção de parceriasde distribuição, mas não é con-dição indispensável.
Ponto mais do que assente,sabe o Diário Económico, é quea Caixa Seguros será vendidaem bloco e não em parcelas. Seé verdade que só esta exigênciaafasta alguns interessados, per-mite outro poder no mercadosegurador e traz economias deescala importantes no sector.Depois, o grupo está estrutura-do para funcionar colectiva-mente. A fusão definitiva da Fi-delidade Mundial e Império Bo-nança está já na fase final, refe-rem várias fontes próximas.
Para além destas compa-nhias - a primeira mais assentena rede de distribuição bancá-ria e a segunda sobretudonuma rede de mediadores - aCaixa Seguros inclui activoscomo a Multicare. Este negóciodos seguros foi avaliado emcerca de 1,5 a 1,9 mil milhõesde euros. ■
Seguros e saúde daCaixa alvo de interessede grupos estrangeirosDe Portugal dificilmente virá algum comprador para a Caixa Seguros e Saúde.Os futuros investidores serão europeus, brasileiros ou africanos.
O universo Caixa está emtransformação, devendo os segurose a saúde ser vendidos na primeirametade do próximo ano.
O grupo lideradopor Fernando Fariade Oliveira irátratar da vendadirecta dosseguros e dasaúde, que já nãopassarão primeiropelo Estado antesda alienação.
CAIXA SEGUROS
31,7%é a quota de mercado dossegurados do grupo CGD,de acordo com as contas dosprimeiros nove meses do ano;em Setembro, o volume deprémios foi de 2,7 mil milhõesem Portugal, menos 34%que em igual período de 2010.
79 milhõesde euros foi o contributo (antesde imparidades) do negóciosegurador para os resultadosdo grupo estatal no final doterceiro trimestre deste ano;o segundo maior contributoveio da área internacional.
CONTRIBUTO
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Tiragem: 21711
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 31
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Corte: 2 de 3ID: 38732832 24-11-2011João Paulo Dias
Avaliação da operação aindanão está totalmente concluída.
O negócio da saúde da Caixa Ge-ral de Depósitos (CGD) deveráser avaliado num intervalo entre100 e 200 milhões de euros,apurou o Diário Económico.
A avaliação ainda não estaráconcluída, até porque ao con-trário do que acontece nos se-guros , o dossier de venda dasaúde está ainda atrasado. Agestão estará ainda a trabalharna melhoria da eficiência destaoperação, para a preparar me-lhor para a venda.
Na Saúde estão os HospitaisPrivados de Portugal (HPP) e oHospital de Cascais. Quanto aeste último, há ainda algumasincógnitas quanto à forma comoserá vendido, já que assentaneste momento numa parceriapúblico-privada.
Para a Caixa, e apesar das ac-tuais sinergias entre seguros esaúde, vender a saúde será quaseum alívio. Esta operação temsido uma sucessão de resulta-dos negativos, prejudiciais às
contas do grupo. Os númerosdos primeiros nove meses de2011, conhecidos recentemen-te, não são excepção. A áreahospitalar da Caixa Seguros eSaúde registou um prejuízo de30,2 milhões de euros.
Se os números actuais destaoperação estão longe de ser umbom cartão de visita num pro-cesso de venda, o grupo tentará
jogar com dois factores. Pri-meiro, melhorar o que for pos-sível até à venda e, para alémdisso, promover o negóciocom aquilo que é o seu poten-cial futuro. Depois, num pro-cesso de compra, quanto maismargem houver para limpar‘gorduras’, maior pode ser o re-torno conseguido.
Aqui, como nos seguros, sóquando se chegar ‘a vias de fac-to’ se perceberá a força dos ac-tuais interesses. Seja como for, asolução estará lá fora (ver textoprincipal). Em Portugal, os gru-pos relevantes não terão condi-ções, dada a conjuntura, parauma aquisição destas. Por outrolado, haveria algumas sobrepo-sições de negócio ou até questõesde concorrência em resultado.
A isto se junta o facto de,para alguns dos estrangeirosinteressados, esta compra re-presentar uma possibilidade deentrar neste mercado e umaoportunidade - caso, porexemplo, dos angolanos - deadquirir o ‘know-how’ quenão possuem. ■ M.A.B. e C.D.
Negócio dos hospitaisvale até 200 milhões
É pouco provável quegrupos portuguesesvenham a disputara compra desta área,que tem geradoprejuízos para a Caixa.
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Tiragem: 21711
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 1
Cores: Cor
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Corte: 3 de 3ID: 38732832 24-11-2011
Caixa Seguros e HPPsão cobiçadas porgrupos estrangeiros ➥ P30
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