2º bimestre/ 2013 entrega final: 14/06/2013 · 9. grifar as palavras ... também conhecido como...
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Profª. Denise Maria Toribio Santos
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2º BIMESTRE/ 2013
ENTREGA FINAL: 14/06/2013
MANUAL DO MANUAL DO MANUAL DO MANUAL DO PPPPORTFÓLIOORTFÓLIOORTFÓLIOORTFÓLIO
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL –––– 6º AO 9º ANO6º AO 9º ANO6º AO 9º ANO6º AO 9º ANO
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Atividade InterdisciplinarAtividade InterdisciplinarAtividade InterdisciplinarAtividade Interdisciplinar
Entenda o Portfólio na EducaçãoEntenda o Portfólio na EducaçãoEntenda o Portfólio na EducaçãoEntenda o Portfólio na Educação
O uso de portfólios na educação constitui uma estratégia que tem procurado corresponder às necessidades de aprofundar o conhecimento sobre a relação ensino-aprendizagem, de modo a assegurar-lhe, a cada vez, melhor compreensão e mais elevados índices de qualidade.
Tem-se desenvolvido esforços no sentido de uma melhor compreensão das implicações positivas que possam decorrer da sua utilização como estratégia de formação, de investigação, de avaliação e ainda como estratégia de investigação ao serviço da qualidade da formação.
Ao realizar-se, vai existir uma estimulação quer ao nível reflexivo, quer ao nível da conscientização das pessoas que os realizam.
O portfólio apresenta múltiplos aspectos e dimensões da aprendizagem, enquanto construção de conhecimentos e, desta, enquanto condição de desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes. Assim, com o aprofundamento e a apreciação das perspectivas educacionais, esta estratégia não apenas vai contribuir para uma estruturação interpessoal do conhecimento, como também vai facilitar se desenvolvida ao longo de um período de tempo, a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem. Através do uso do portfólio, podem-se tornar reconhecíveis, quer a natureza, quer a importância das relações interpessoais desenvolvidas nos processos de ensino-aprendizagem.
Como principal evidência do uso do portfólio, podem referir-se: � Promover o desenvolvimento reflexivo dos participantes; � Estimular o processo de enriquecimento conceptual, através do recurso às múltiplas
fontes de conhecimento em presença; � Fundamentar os processos de reflexão para, na, e sobre a ação, quer na dimensão
pessoal, quer profissional; � Garantir mecanismos de aprofundamento conceitual continuado, através do
relacionamento em feedback entre membros das comunidades de aprendizagem; � Estimular a originalidade e criatividade individuais no que se refere aos processos de
intervenção educativa, aos processos de reflexão sobre ela e à sua explicação, através de vários tipos de narrativa;
� Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para, em e sobre a ação, reconhecer-lhe a natureza dinâmica, flexível, estratégica e contextual;
� Facilitar os processos de auto e hetero-avaliação, através da compreensão atempada dos processos.
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1. Objetivos Gerais1. Objetivos Gerais1. Objetivos Gerais1. Objetivos Gerais Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução do Portfólio nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são: • Complementar a formação, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares; • Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva; • Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais; • Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas; • Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista; • Incentivar o aluno a participar de projetos e ações sociais; • Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativa e revelem o espírito empreendedor dos alunos; • Dispor o conhecimento e a vivência com as comunidades externa e interna; • Incentivar procedimentos de investigação científica.
2222. . . . Dicas de cDicas de cDicas de cDicas de como fazer um resumoomo fazer um resumoomo fazer um resumoomo fazer um resumo
ConceitoConceitoConceitoConceito
O resumo é uma forma de reunir e apresentar por escrito, de maneira concisa, coerente e frequentemente seletiva, as informações básicas de um texto pré-existente. É a condensação de um texto, pondo-se em destaque os elementos de maior interesse e importância.
F inalidadeF inalidadeF inalidadeF inalidade - Difundir as informações contidas em livros, artigos ou outros documentos;
- Auxiliar o (a) estudante e / ou o profissional nos seus estudos teóricos.
Técnicas que facilit am a redação do resumoTécnicas que facilit am a redação do resumoTécnicas que facilit am a redação do resumoTécnicas que facilit am a redação do resumo
a) Sub l inhar:Sub l inhar:Sub l inhar:Sub l inhar: colocar em destaque as ideias principais, as palavras-chave e os pormenores
importantes. Não sublinhar por ocasião da primeira leitura. Reconstruir o parágrafo a partir das
palavras sublinhadas.
Sublinhar com dois traços as palavras-chave da ideia principal e com um único traço os pormenores
importantes. Assinalar com uma linha vertical, à margem do texto, as passagens;
b) Esquemat iz ar:Esquemat iz ar:Esquemat iz ar:Esquemat iz ar: evidenciar o esqueleto da obra (organização lógica do texto, interpretação das
ideias). Dar títulos e subtítulos às ideias, pondo-as em destaque na margem (após a leitura da obra
completa). Adotar o sistema de chaves, setas, colunas para separar as divisões sucessivas. Usar o
sistema de numeração progressiva, números, algarismos romanos, letras maiúsculas para indicar as
divisões sucessivas. Usar alguns símbolos, abreviações convencionais para facilitar a apreensão rápida
das ideias, como = (igual), # (diferente), -----(para indicar “conduz a”). Elaborar gráfico do tipo
organograma, fluxograma e outros mais significativos e assinalar com um sinal de interrogação, à
margem, os pontos de discordância ou não entendimento.
Dicas para resumirDicas para resumirDicas para resumirDicas para resumir 1. Leitura inicial atenta para entender o assunto em questão; 2. Leituras subsequentes para selecionar as ideias principais do texto, pontuando o que for mais relevante; 3. A primeira coisa que deve ser escrita no resumo é a referência bibliográfica do texto-base. Faça um cabeçalho e escreva a referência completa;
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4. Procure ser fiel ao texto original, buscando reproduzir as ideias do autor, mesmo quando estiver usando as suas próprias palavras; 5. Destaque a ideia principal do texto e os detalhes mais importantes; 6. Sublinhe o texto. Mas faça isso sempre numa segunda ou terceira leitura; 7. Resumir cada parágrafo; 8. Verificar se está havendo coerência e sequência lógica entre os parágrafos resumidos, para fazer os ajustes necessários; 9. Grifar as palavras-chave que envolvem as ideias fundamentais; OBS.:OBS.:OBS.:OBS.: O resumo não é um comentário crítico; você deve ater-se às ideias do autor, sem emitir sua opinião, por isso as ideias do resumo devem ser fiéis às expostas no texto original. Tipos de resumoTipos de resumoTipos de resumoTipos de resumo O resumo tem várias utilizações. Isto significa, também, que existem vários tipos de resumo. Você irá encontrar resumos como parte de uma monografia, de um artigo, em catálogos de editoras, em revistas especializadas, em boletins bibliográficos, etc. Por isso, antes de fazer um resumo, você deve saber a que ele se destina, para saber como ele deve ser feito.
Resumo ind icat iv o ou descri t iv oResumo ind icat iv o ou descri t iv oResumo ind icat iv o ou descri t iv oResumo ind icat iv o ou descri t iv o Também conhecido como abstract (resumo, em inglês), este tipo de resumo apenas indica os pontos principais de um texto, sem detalhar aspectos como exemplos, dados qualitativos ou quantitativos etc. Um bom exemplo deste tipo de resumo são os resumos de artigos científicos. R esumo info rmat iv o ou ana l í t icoResumo info rmat iv o ou ana l í t icoResumo info rmat iv o ou ana l í t icoResumo info rmat iv o ou ana l í t ico Este tipo de resumo informa o leitor sobre outras características do texto. Um resumo informativo, no caso de um relatório de pesquisa, não diria apenas de que trata a pesquisa (como seria o caso do resumo indicativo), mas informaria também as finalidades da pesquisa, a metodologia utilizada e os resultados atingidos. Informa o conteúdo e as principais ideias do autor; mostra os objetivos e o assunto, os métodos e as técnicas, os resultados e as conclusões. Não apresenta, também, julgamentos de valor e comentários pessoais. R esumo crí t ico ou resenha.R esumo crí t ico ou resenha.R esumo crí t ico ou resenha.R esumo crí t ico ou resenha. � Quando um resumo crítico é escrito para ser publicado em revistas especializadas, é chamado de resenha. Ocorre que, por costume, os professores tendem a chamar de resenha o resumo crítico elaborado pelos estudantes como exercício didático. A rigor, você só escreverá uma resenha no dia em que seu resumo crítico for publicado em uma revista. Até lá, o que você faz é um resumo crítico. � Este é, provavelmente, o tipo de resumo que você mais terá de fazer a pedido de seus professores ao longo do seu curso. O resumo crítico é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária. � Formula um julgamento de valor, interpreta o texto original, avaliando-o e comparando-o a outros.
Outras informaçõesOut ras informaçõesOut ras informaçõesOut ras informações ¬ O ato de resumir textos objetiva instrumentalizá-lo a fim de que você possa, ao ler, apreender aquilo que realmente é essencial. ¬ Ao resumir o texto, você vai expor, em poucas palavras, o que o autor expressou de uma forma mais longa. ¬ Assim, deve saber discernir do secundário e relacionar as ideias entre si, de uma forma sintética. ¬ Aprendendo a resumir, você terá mais facilidade ao estudar as diferentes disciplinas, uma vez que saberá encontrar num texto as ideias mais relevantes. Fonte: http://comunicare2009.blogspot.com.br/2009/05/como-fazer-um-resumo.html
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3. Conteúdos Gerais (Práticas e Atividades)3. Conteúdos Gerais (Práticas e Atividades)3. Conteúdos Gerais (Práticas e Atividades)3. Conteúdos Gerais (Práticas e Atividades)
3333.1 .1 .1 .1 –––– REPORTAGENS REPORTAGENS REPORTAGENS REPORTAGENS –––– entrega f inalentrega f inalentrega f inalentrega f inal 14/06/201314/06/201314/06/201314/06/2013
Artigos e/ou matérias publicados em jornal e revistas: Com aderência ao conteúdo estudado ou
ainda temas pertinentes a atualidades (sociais, políticas, econômicas e científicas). Apresentar resumo
crítico com no mínimo 10 linhas e no máximo 20 linhas, anexar o recorte original ou anexar o recorte original ou anexar o recorte original ou anexar o recorte original ou
cópia do artigo e/ou matéria lidacópia do artigo e/ou matéria lidacópia do artigo e/ou matéria lidacópia do artigo e/ou matéria lida, bem como fonte e data, bem como fonte e data, bem como fonte e data, bem como fonte e data....
Obedecendo a orientação apresentada abaixo: a ) REVISTA VEJAa) REVISTA VEJAa) REVISTA VEJAa) REVISTA VEJA,,,, ÉPOCAÉPOCAÉPOCAÉPOCA, EXAME, ISTOÉ, EXAME, ISTOÉ, EXAME, ISTOÉ, EXAME, ISTOÉ –––– 6º ano6º ano6º ano6º ano ((((umaumaumauma reportagereportagereportagereportagem m m m por bimestre)por bimestre)por bimestre)por bimestre) –––– 7ºs , 8ºs e 9º 7ºs , 8ºs e 9º 7ºs , 8ºs e 9º 7ºs , 8ºs e 9º ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ab ri lab ri lab ri lab ri l e uma de me uma de me uma de me uma de maioa ioa ioa io )))) http://veja.abril.com.br/ http://revistaepoca.globo.com/ http://exame.abril.com.br/ http://www.istoe.com.br/ b ) CIENTÍFICAS/CIÊNCIAS/PLANETA/SAÚDEb ) CIENTÍFICAS/CIÊNCIAS/PLANETA/SAÚDEb ) CIENTÍFICAS/CIÊNCIAS/PLANETA/SAÚDEb ) CIENTÍFICAS/CIÊNCIAS/PLANETA/SAÚDE ---- 6º ano6º ano6º ano6º ano ((((umaumaumauma reportagereportagereportagereportagem m m m por bimestre)por bimestre)por bimestre)por bimestre) –––– 7ºs, 8ºs e 9º 7ºs, 8ºs e 9º 7ºs, 8ºs e 9º 7ºs, 8ºs e 9º ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ano s (uma repo rtagem de ab ri lab ri lab ri lab ri l e uma de mae uma de mae uma de mae uma de ma ioioioio )))) http://super.abril.com.br/ http://revistagalileu.globo.com/ http://cienciahoje.uol.com.br/ http://www.terra.com.br/revistaplaneta/ c) ATUALIDADESc) ATUALIDADESc) ATUALIDADESc) ATUALIDADES ---- 6º ano6º ano6º ano6º ano ((((umaumaumauma reportagereportagereportagereportagem m m m por bimestre)por bimestre)por bimestre)por bimestre) –––– 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de ab ri l e uma de maioab ri l e uma de maioab ri l e uma de maioab ri l e uma de maio )))) http://educacao.uol.com.br/atualidades/ http://www.curso-objetivo.br/vestibular/atualidades_online.aspx http://www.mundovestibular.com.br/categories/Atualidades/ http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/2012/01/ http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/divirta-estudando/tag/atualidades/ http://www.algosobre.com.br/atualidades/ d ) JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃOd ) JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃOd ) JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃOd ) JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO ---- 6º ano6º ano6º ano6º ano ((((umaumaumauma reportagereportagereportagereportagem m m m porporporpor bimestre)bimestre)bimestre)bimestre) –––– 7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma repo rtagem de (uma repo rtagem de (uma repo rtagem de (uma repo rtagem de ab ri l e uma de maioab ri l e uma de maioab ri l e uma de maioab ri l e uma de maio )))) http://www.estadao.com.br/ http://www.folha.uol.com.br/ http://oglobo.globo.com http://www.jb.com.br/ e) DIVERSAS e) DIVERSAS e) DIVERSAS e) DIVERSAS ---- 6º ano6º ano6º ano6º ano ((((umaumaumauma reportagereportagereportagereportagem m m m por bimestre)por bimestre)por bimestre)por bimestre) –––– 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de 7ºs, 8ºs e 9º anos (uma reportagem de abril abril abril abril e uma de maioe uma de maioe uma de maioe uma de maio ))))
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MODELO – ATUALIDADES
Tensão nuclear: O jogo de risco da Coreia do Norte2
José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
• Edward N. Johnson/US Army
A Coreia do Norte voltou a ameaçar a vizinha Coreia do Sul e os Estados Unidos de
ataques com armas nucleares. Entretanto, poucos especialistas acreditam que há um
risco real de guerra por trás da retórica do governo norte-coreano.
Direto ao ponto: Ficha-resumo Nos últimos três meses, a nação comunista realizou testes com artefato nuclear no
subsolo (o terceiro) e com um míssil de longo alcance, em operações condenadas
pela ONU. No f inal de março, declarou “estado de guerra” com o Sul e, em 2 de abril,
anunciou que reativará suas instalações nucleares, incluindo a principal, de Yongbyon, fechada em 2007.
A tensão aumentou ainda mais no último dia 3, quando o Exército norte-coreano
anunciou que estava pronto para realizar um ataque nuclear contra os Estados
Unidos. Mais cedo, trabalhadores sul-coreanos foram impedidos de entrar em um
complexo industrial do Norte, situado na fronteira sul entre os dois países. O local é um dos últimos símbolos de cooperação entre as duas Coreias.
Em resposta às hostilidades, os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciaram exercícios
militares em conjunto. Os americanos, por exemplo, f izeram voos com caças B-2,
invisíveis a radares e carregados de armas nucleares, nos céus sul-coreanos. Ambos
os governos também afirmaram levar a sério as hostilidades de Pyongyang (capital do Norte) e que estariam prontos para responder a qualquer ataque.
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Também no dia 3 de abril, o Pentágono anunciou que um sistema de defesa
antimísseis estava sendo enviado para a ilha de Guam, um dos territórios americanos no Pacíf ico.
As duas Coreias estão em guerra desde 1953, uma vez que nenhum tratado de paz foi
assinado, apenas um armistício, rompido unilateralmente pela Coreia do Norte em 11
de março. Desde 2006, o governo norte-coreano sofre pressão internacional para que desista de seu programa nuclear com intenções militares.
A escalada da tensão entre as duas Coreias repete a crise de 2009, quando o Norte
fez exercícios de guerra semelhantes. Na ocasião, o objetivo era pressionar os
Estados Unidos a negociar o f im das sanções econômicas ao país e, internamente, respaldar o governo de Kim Jong-il, cuja família está no poder há mais de meio século.
O ditador norte-coreano morreu em 2011 e foi substituído pelo f ilho, o jovem Kim Jong-
un. Na crise atual, Kim Jong-un utiliza a mesma estratégia do pai para, mais uma vez, chamar a atenção de Washington e, na política doméstica, f irmar sua liderança.
A diferença é que ele encontra, na rival Coreia do Sul, uma presidente mais “linha
dura”: Park Geun-hye, a primeira mulher a ocupar o cargo, vem respondendo com rigor às provocações do norte-comunista.
Ainda assim, a ausência de mobilizações de tropas indica que o caso deve se
resolver, mais uma vez, na mesa de negociações. Outra razão para acreditar que a
tensão permanecerá no campo do discurso é que a retaliação a um eventual ataque,
principalmente por parte dos Estados Unidos, seria tão severa que representaria o f im do atual regime norte-coreano.
As agressões entre as Coreias têm ainda uma importância no plano da geopolítica
mundial, pois coloca frente a frente as duas maiores potências econômicas do planeta:
os Estados Unidos, aliados da Coreia do Sul e do Japão, e a China, país também comunista que apoia a ditadura de Kim Jong-un.
Militarização A Coreia do Norte é um dos países mais pobres da Ásia, com um PIB 36 vezes menor
que a rica Coreia do Sul e comparável ao de nações mais pobres da África
subsaariana. Porém, faz parte de um grupo reduzido de potências nucleares – que
inclui China, Estados Unidos, França, Reino Unido e França – e possui o quarto maior exército do planeta.
A militarização começou no f inal da Segunda Guerra Mundial, quando as Coreias
foram divididas e estiveram em guerra entre 1950 e 1953. A do Norte adotou um
regime comunista nos moldes soviéticos, o que a tornou um dos países mais fechados e isolados do mundo contemporâneo.
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Com uma população pobre e faminta, o Estado norte-coreano encontra no inimigo
externo uma justif icativa para o aparelhamento bélico e no programa nuclear uma
fonte de orgulho patriótico. Além disso, do mesmo modo que o Irã, a Coreia do Norte
passou a usar os arsenais nucleares como instrumentos de chantagem internacional.
Estima-se que Pyongyang tenha hoje entre quatro e dez armas nucleares baseadas
em plutônio, que foram produzidas no reator de Yongbyon. O recente anúncio da
reativação dessa central causa apreensão no mundo, porque permitirá a produção de bombas também à base de urânio enriquecido.
O governo norte-coreano, oficialmente, afirma que o armamento nuclear tem a função
de preservar a paz e a soberania do país. Mas, de acordo com especialistas, esse
armamento teria mais intenções “diplomáticas” do que militares. O que a Coreia do
Norte quer, na verdade, é um tratado de paz com o Sul, a retirada das tropas
americanas da fronteira e o f im das sanções ao país por conta de seu programa
nuclear. No f inal das contas, quer apenas romper a “cortina de ferro” que sufoca sua economia em um mundo globalizado.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades - 05/04/2013
Resumo Crítico
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3333.2.2.2.2–––– ATIVIDADES CULTURAISATIVIDADES CULTURAISATIVIDADES CULTURAISATIVIDADES CULTURAIS –––– entrega final:entrega final:entrega final:entrega final: 14/06/201314/06/201314/06/201314/06/2013
Atividades culturais (f i lme, teatro, show, feiras, exposições, incluindo (f i lme, teatro, show, feiras, exposições, incluindo (f i lme, teatro, show, feiras, exposições, incluindo (f i lme, teatro, show, feiras, exposições, incluindo patrimônios culturais, patr imônios patrimônios culturais, patr imônios patrimônios culturais, patr imônios patrimônios culturais, patr imônios tombados, cidades histór icas, tombados, cidades histór icas, tombados, cidades histór icas, tombados, cidades histór icas, monumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios demonumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios demonumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios demonumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios de reservas reservas reservas reservas naturais, etc.).naturais, etc.).naturais, etc.).naturais, etc.). Apresentação do relatório com comprovante original ou autenticado de participação nos eventos, ou, ainda, ingresso do cinema e teatro (originais) ou comprovante de locadora de filme/vídeo. Em Em Em Em caso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivoscaso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivoscaso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivoscaso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivos comprovantes: xero x comprovantes: xero x comprovantes: xero x comprovantes: xero x da capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo uma página ,rev elandoda capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo uma página ,rev elandoda capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo uma página ,rev elandoda capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo uma página ,rev elando o que es tá o que es tá o que es tá o que es tá cont ido no ro teiro , d ando uma idecont ido no ro teiro , d ando uma idecont ido no ro teiro , d ando uma idecont ido no ro teiro , d ando uma ide ia gera l dia gera l dia gera l dia gera l d e toda a his tó ria .e toda a his tó ria .e toda a his tó ria .e toda a his tó ria .
6º ano 6º ano 6º ano 6º ano ---- UMAUMAUMAUMA atividade culturaatividade culturaatividade culturaatividade culturallll por bimestre que poderpor bimestre que poderpor bimestre que poderpor bimestre que poderáááá ser escolhida pelos alunosser escolhida pelos alunosser escolhida pelos alunosser escolhida pelos alunos....
7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos 7ºs, 8ºs e 9º anos –––– DUAS atividades culturais por b imest re que poderão ser DUAS atividades culturais por b imest re que poderão ser DUAS atividades culturais por b imest re que poderão ser DUAS atividades culturais por b imest re que poderão ser
esco lhidas pelos alunesco lhidas pelos alunesco lhidas pelos alunesco lhidas pelos alunos .os .os .os .
MODELO FILME
Resumo Crítico
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3.3– LEITURA DE LIVROS – Entrega Final: 14/06/2013
- O (A) aluno (a) poderá fazer o resumo crítico do livro do
bimestre ou de um livro que esteja lendo;
---- O 9º ano não terá livro para leitura neste bimestre, pois os O 9º ano não terá livro para leitura neste bimestre, pois os O 9º ano não terá livro para leitura neste bimestre, pois os O 9º ano não terá livro para leitura neste bimestre, pois os
alunos trabalharão com POESIAS. Sendo assim, deverão alunos trabalharão com POESIAS. Sendo assim, deverão alunos trabalharão com POESIAS. Sendo assim, deverão alunos trabalharão com POESIAS. Sendo assim, deverão
providenciar a leitura de um livro de seu gosto para o Portfólio. providenciar a leitura de um livro de seu gosto para o Portfólio. providenciar a leitura de um livro de seu gosto para o Portfólio. providenciar a leitura de um livro de seu gosto para o Portfólio.
Apresentar resumo crítico com no máximo 03 páginas. 6º A 7º A e B 8º A e B
Resumo Crítico
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3333.4.4.4.4–––– NOTAS E REFLEXÃONOTAS E REFLEXÃONOTAS E REFLEXÃONOTAS E REFLEXÃO –––– Entrega final 14/06/2013Entrega final 14/06/2013Entrega final 14/06/2013Entrega final 14/06/2013
O aluno deverá responder a duas perguntas onde esperamos contar com uma
argumentação autocrítica que servirá de análise ao professor para concluir a correção e
avaliação do Portfólio.
1. O que você aprendeu com a confecção desta atividade? Justifique a sua resposta.
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2. Qual (is) reportagem (ns) foi (foram) escolhida (s) por você em Atualidades? Por que você
a (s) considera (am) importante (s)?
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VERBOS VERBOS VERBOS VERBOS –––– 2222º BIMESTRE/201º BIMESTRE/201º BIMESTRE/201º BIMESTRE/2013333
PROVA DE VERBOS:PROVA DE VERBOS:PROVA DE VERBOS:PROVA DE VERBOS: 11/06/201311/06/201311/06/201311/06/2013
ENTREGA FINAL: 14/06/2013ENTREGA FINAL: 14/06/2013ENTREGA FINAL: 14/06/2013ENTREGA FINAL: 14/06/2013
6º A 6º A 6º A 6º A –––– Formas NominaisFormas NominaisFormas NominaisFormas Nominais eeee Modo Indicativo Modo Indicativo Modo Indicativo Modo Indicativo
VERBOSVERBOSVERBOSVERBOS DATAS
NADAR 06/05
BATER 13/05
DIVIDIR 24/05
7777º Aº Aº Aº A e Be Be Be B –––– Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Imperativo.Imperativo.Imperativo.Imperativo.
VERBOSVERBOSVERBOSVERBOS DATAS
ESTAR 06/05
SER 13/05
ENGOLIR 24/05
8º8º8º8º AAAA e Be Be Be B –––– Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Imperativo
VERBOSVERBOSVERBOSVERBOS DATAS
CAMINHAR 06/05
CABER 13/05
IMPRIMIR 24/05
9º9º9º9º A A A A –––– Formas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e ImperativoFormas Nominais, Modo Indicativo, Subjuntivo e Imperativo
VERBOSVERBOSVERBOSVERBOS DATAS
COMPRAR 06/05
TOSSIR 13/05
VALER 24/05
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Formas NominaisFormas NominaisFormas NominaisFormas Nominais
In f in itivo: In f in itivo: In f in itivo: In f in itivo: Ge rúndio: Ge rúndio: Ge rúndio: Ge rúndio: Par tic ípio:Par tic ípio:Par tic ípio:Par tic ípio:
Modo IndicativoModo IndicativoModo IndicativoModo Indicativo
Pre sentePre sentePre sentePre sente Pre té r ito Pe r fe itoPre té r ito Pe r fe itoPre té r ito Pe r fe itoPre té r ito Pe r fe ito Pre té r ito Impe r fe itoPre té r ito Impe r fe itoPre té r ito Impe r fe itoPre té r ito Impe r fe ito Eu Tu
Ele Nós Vós Eles Pretérito maisPretérito maisPretérito maisPretérito mais----quequequeque----pe r fe itope r fe itope r fe itope r fe ito Futuro do Pre senteFuturo do Pre senteFuturo do Pre senteFuturo do Pre sente Futuro do Pre té r itoFuturo do Pre té r itoFuturo do Pre té r itoFuturo do Pre té r ito Eu Tu Ele
Nós Vós Eles
Modo SubjuntivoModo SubjuntivoModo SubjuntivoModo Subjuntivo
Pre sentePre sentePre sentePre sente Pre té r ito Pre té r ito Pre té r ito Pre té r ito Impe r fe itoImpe r fe itoImpe r fe itoImpe r fe ito FuturoFuturoFuturoFuturo Que eu Se eu Quando eu Que tu Se tu Quando tu
Que ele Se ele Quando ele Que nós Se nós Quando nós Que vós Se vós Quando vós Que eles Se eles Quando eles
Modo Impe rativoModo Impe rativoModo Impe rativoModo Impe rativo
Impe rativo AfirmativoImpe rativo AfirmativoImpe rativo AfirmativoImpe rativo Afirmativo Impe rativo NegativoImpe rativo NegativoImpe rativo NegativoImpe rativo Negativo ################################ ############################### tu Não tu
você Não você nós Não nós vós Não vós vocês Não vocês