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2º LER/2016: QUANTITATIVOS
DA CAPACIDADE
REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO
PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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ONS NT 121/2016-r1
2º LER/2016: QUANTITATIVOS
DA CAPACIDADE
REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO
PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
06 de Outubro de 2016
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Sumário
1 Introdução 5
2 Objetivo 7
3 Terminologia e definições 8
4 Premissas e critérios 10
4.1 Configuração da Rede de Transmissão 10
4.2 Configuração de geração 10
5 Disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos 12
6 Conclusões 15
6.1 Considerações adicionais sobre o atraso de obras da ABENGOA e
da ELETROSUL 20
6.1.1 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia
elétrica no estado da Bahia 20
6.1.2 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia
elétrica no estado do Rio Grande Norte 20
6.1.3 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia
elétrica no estado do Rio Grande do Sul 21
7 Metodologia e procedimentos para o cálculo da capacidade
remanescente para escoamento de geração 22
7.1 Considerações sobre os empreendimentos de geração
cadastrados na rede de distribuição 22
7.2 Considerações sobre o escoamento das novas gerações (eólica e
solar fotovoltaica) em relação à geração térmica 24
7.3 Peculiaridades da geração fotovoltaica 24
7.4 Análise de Fluxo de Potência 24
8 Resultados das Análises 27
8.1 Resultado das análises de fluxo de potência 27
8.1.1 Região Sul 27
8.1.1.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sul 34
8.1.2 Regiões Sudeste 35
8.1.2.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sudeste 41
8.1.3 Regiões Nordeste e Norte 42
8.1.3.1 Resumo da capacidade remanescente nas regiões Nordeste e
Norte 64
8.2 Resultado das análises de curto-circuito 68
8.2.1 Níveis mínimos de curto-circuito 69
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9 Anexos 71
9.1 Anexo I – Instalações de transmissão consideradas nas análises,
conforme Portaria MME nº 444/2016 71
9.2 Anexo II – Geração futura considerada, conforme Portaria MME nº
444/2016 85
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1 Introdução
A Portaria MME nº 104, de 23 de março de 2016, publicada em 24 de março de
2016, alterada pela Portaria MME nº 390, de 26 de julho de 2016, publicada em
28 de julho de 2016, estabeleceu a realização do 2º Leilão de Compra de Energia
de Reserva. Este leilão, denominado 2º Leilão de Energia de Reserva, de 2016 –
2º LER/2016, será exclusivo para empreendimentos de geração a partir de fontes
solar fotovoltaica e eólica, todas com data de início de suprimento de energia
elétrica em 1º de julho de 2019.
O Art. 20 desta Portaria estabelece que para determinação do resultado final do
2º LER/2016 serão utilizados como critério de classificação o valor do lance
realizado pelos empreendedores na Fase Inicial do Leilão e a margem de
escoamento da transmissão, que será calculada conforme diretrizes gerais para
definição de capacidade de escoamento do Sistema Interligado Nacional – SIN
publicadas pelo MME em portaria específica.
De acordo com suas atribuições, o ONS efetuará as análises relativas à
capacidade remanescente para escoamento de geração na Rede Básica, Demais
Instalações de Transmissão – DIT e Instalações de Interesse Exclusivo de
Centrais de Geração para Conexão Compartilhada – ICG, com base nos ditames
da Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da
União – DOU em 29 de agosto de 2016.
Para realizar o cálculo de tal capacidade é necessário elaborar os seguintes
documentos:
i. Nota Técnica 01: Nota Técnica Conjunta do ONS e da EPE referente à
metodologia, às premissas e aos critérios para definição da Capacidade
Remanescente do SIN para Escoamento de Geração.
Ressalta-se que esta Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-
082/2016-r0 foi emitida em 19.09.2016, revisada e aprovada pelo MME em
29.09.2016 e publicada nos sítios eletrônicos da ANEEL, da EPE e do ONS
em 29.09.2016.
ii. Nota Técnica 02: Nota Técnica de Quantitativos da Capacidade
Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, elaborada pelo ONS
com subsídios da EPE, contendo informações dos quantitativos para a
capacidade remanescente de escoamento dos barramentos candidatos,
subáreas e áreas do SIN. Além dos casos de referência utilizados também
serão disponibilizadas as informações sobre a configuração de geração
adotada, explicitando os nomes dos empreendimentos de geração, a data de
início de operação, a capacidade instalada e o ambiente de contratação
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considerado, bem como a configuração de transmissão homologada na 172ª
reunião do CMSE realizada em 01 de setembro de 2016.
Este documento corresponde à Nota Técnica 02 citada anteriormente, publicada
75 dias antes da data de realização do 2º LER/2016 nos sítios eletrônicos da
ANEEL, da EPE e do ONS em conformidade com o prazo estabelecido no §5º, do
artigo 3º, da Portaria MME nº 444 de 25 de agosto de 2016.
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2 Objetivo
A presente Nota Técnica visa apresentar os Quantitativos da Capacidade
Remanescente do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede
Básica, DIT e ICG, a serem considerados para a realização do 2º LER/2016,
conforme estabelecido na Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de 2016,
publicada em 29 de agosto de 2016.
Nesta Nota Técnica são apresentados os resultados da avaliação da capacidade
remanescente realizada para os Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG em cada
Barramento Candidato, Subárea e Área, determinada em consonância com a
metodologia, as premissas e os critérios, constantes da Nota Técnica 01 [i].
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3 Terminologia e definições
Para os fins e efeitos desta Nota Técnica será adotada a mesma terminologia e
definições estabelecidas no Art. 2º da Portaria MME nº 444, de 25 de agosto de
2016. Transcrevemos, a seguir, a terminologia e definições utilizadas neste
documento:
I – ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica;
II – CMSE: Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico;
III – EPE: Empresa de Pesquisa Energética;
IV – ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico;
V – Área do SIN: conjunto de Subáreas que concorrem pelos mesmos recursos
de transmissão;
VI – Barramento candidato: Barramento da Rede Básica, DIT ou ICG
cadastrado como ponto de conexão por meio do qual um ou mais
empreendimentos de geração acessam diretamente o sistema de transmissão ou
indiretamente por meio de conexão no sistema de distribuição;
VII – Cadastramento: cadastramento de empreendimentos de geração em
Leilões de Energia Nova, de Fontes Alternativas e de Energia de Reserva junto à
EPE, com vistas à Habilitação Técnica para participação em Leilões de Energia
Elétrica, nos termos da Portaria MME nº 102, de 22 de março de 2016;
VIII – Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração:
Capacidade remanescente de escoamento de energia elétrica dos Barramentos
da Rede Básica, DIT e ICG;
X – Diretrizes da Sistemática do Leilão: conjunto de regras que definem o
mecanismo do Leilão, conforme estabelecido pelo Ministério de Minas e Energia;
XI – DIT: Demais Instalações de Transmissão;
XII – Fases do Leilão: os Leilões terão no mínimo duas Fases, a serem
estabelecidas nas Diretrizes da Sistemática do Leilão:
a) Fase Inicial: fase de definição dos empreendimentos de geração
classificados para a fase seguinte, utilizando como critérios de classificação o
lance e, quando couber, a Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento
de Geração; e
b) Fase Final: fase de definição dos proponentes vendedores classificados na
Fase Inicial que sagrar-se-ão vencedores do Leilão;
XIII – ICG: Instalação de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de
Geração para Conexão Compartilhada;
XIV – Leilão: Leilão de Energia Nova, de Fontes Alternativas ou de Energia de
Reserva;
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XV – Nota Técnica Conjunta ONS/EPE de Metodologia, Premissas e Critérios:
Nota Técnica Conjunta do ONS e da EPE referente à metodologia, às premissas
e aos critérios para definição da Capacidade Remanescente do SIN para
Escoamento de Geração;
XVI – Nota Técnica de Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN
para Escoamento de Geração: Nota Técnica do ONS contendo os quantitativos da
Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração para os
barramentos, subáreas e áreas do SIN;
XVII – SIN: Sistema Interligado Nacional;
XVIII – Subárea do SIN: subárea da rede elétrica do SIN onde se encontram
subestações e linhas de transmissão; e
XIX – Subestação: instalação da Rede Básica, DIT ou ICG que contém um ou
mais Barramentos Candidatos.
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4 Premissas e critérios
As análises relatadas neste documento foram desenvolvidas considerando as
premissas, os critérios e a topologia da rede constantes da Nota Técnica ONS
NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, “2º LER/2016: Metodologia, Premissas
e Critérios para a Definição da Capacidade Remanescente do SIN para
Escoamento de Geração pela Rede Básica, DIT e ICG”, aprovada pelo MME e
publicada nos sítios eletrônicos da ANEEL, da EPE e do ONS em 29.09.2016, com
destaque para os seguintes aspectos:
4.1 Configuração da Rede de Transmissão
A base de dados de referência utilizada para as análises foi a do Plano de
Ampliações e Reforços nas Instalações de Transmissão do SIN – PAR 2017-2019,
correspondente ao mês de dezembro de 2018.
A topologia da rede foi devidamente alterada a fim de considerar a expansão da
Rede Básica, DIT e ICG já contratada ou autorizada com entrada em operação
comercial prevista até 6 (seis) meses de antecedência em relação à data de início
de suprimento da energia elétrica, ou seja, com entrada em operação até 01 de
janeiro de 2019, de acordo com o estabelecido no § 1º, do Art. 4º da Portaria MME
nº 444/2016, aplicando-se o disposto nos incisos I e II, do § 2º, do Art. 12 desta
Portaria, conforme transcrito a seguir:
“§ 2º Na expansão da Rede Básica, DIT e ICG, serão consideradas as
instalações:
I - homologadas pelo CMSE na Reunião Ordinária imediatamente posterior
à data de publicação desta Portaria; e
II - outorgadas pela ANEEL até a data de publicação desta Portaria.”
Sendo assim, foram consideradas as datas de tendência definidas na reunião de
Monitoramento da Expansão da Transmissão do Departamento de Monitoramento
do Sistema Elétrico – DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no
dia 17 do mesmo mês, homologada na 172ª reunião do CMSE realizada em 01 de
setembro de 2016. A lista desses empreendimentos de transmissão, incluindo as
obras outorgadas pela ANEEL, com as respectivas datas de tendência
homologadas nesta reunião do CMSE, está disponibilizada no Anexo I da presente
Nota Técnica.
4.2 Configuração de geração
O cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração levou em
consideração as usinas em operação comercial e a expansão da configuração de
usinas vencedoras de Leilões precedentes de Energia Nova, de Fontes
Alternativas ou de Energia de Reserva do ambiente de contratação regulado –
ACR, com entrada em operação comercial no prazo de até 6 (seis) meses
contados a partir do início de suprimento do 2º LER/2016, ou seja, 01 de janeiro
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Para tanto, conforme estabelecido no §4º, do artigo 12, da Portaria n° 444/2016,
foram consideradas as datas de tendência homologadas pelo CMSE na Reunião
Ordinária imediatamente posterior à data de publicação dessa Portaria, ou seja,
as datas que foram definidas na reunião de Monitoramento da Expansão da
Geração do DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no dia 17 do
mesmo mês, homologadas na 172ª reunião do CMSE, realizada em 01 de
setembro de 2016.
Para as usinas que atuem no ambiente de contratação livre – ACL, conforme
estabelecido no § 3º, do artigo 12, da Portaria n° 444/2016, foram consideradas
aquelas que tenham solicitado acesso junto ao ONS até 08.08.2016, data final de
cadastramento do Leilão de que trata essa Nota Técnica, e com previsão de
entrada em operação até 01 de janeiro de 2020.
Ressalta-se que as usinas, cujas obras de transmissão necessárias para sua
integração ao SIN não estejam relacionadas na Configuração de Rede da
Transmissão anteriormente definida, não foram incluídas na Configuração de
Geração.
No Anexo II desta Nota Técnica é apresentada a relação da oferta de geração
futura, conforme acima descrita, que foi considerada nos casos de estudo para o
cálculo da capacidade remanescente para escoamento de geração, contendo a
unidade da federação, o nome do empreendimento, a capacidade instalada, a data
de início de operação, o ponto de conexão, o nível de tensão, o tipo da fonte e o
ambiente de contratação. Destaca-se que para a geração do ambiente de
contratação livre (ACL) foi considerada como data de início de operação àquela
informada pelo agente na solicitação de acesso.
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5 Disponibilidade física para conexão de novos empreendimentos
O conhecimento da disponibilidade física para conexão de novos
empreendimentos nos barramentos candidatos é indispensável para se chegar
aos resultados conclusivos da análise, tendo em vista a efetiva concretização dos
acessos dos vencedores do 2º LER/2016.
Com esse propósito, em atendimento aos ditames do §3º, do Art. 3º da Portaria
MME nº 444/2016, a EPE realizou consultas às transmissoras sobre a viabilidade
física de conexão nos barramentos candidatos, indicados pelos empreendedores
no ato do cadastramento de geração eólica e solar fotovoltaica para o 2º
LER/2016, cabendo destacar os seguintes resultados:
Tabela 5-1: Disponibilidade física de conexão nos barramentos candidatos
UF Barramento Candidato Vãos Disponíveis
Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade
RS
Bagé 2 230 D 1
69 C 2
Livramento 2 230 E ─
Osório 2 230 E ─
Presidente Médici 230 D 1
Santa Maria 3 230 D 1
Camaquã 3 230 C 4
Marmeleiro 2 525 C 8
Santa Vitória do Palmar 2 525 C 8
MS Inocência 230 D 1
Chapadão 230 D 1
PR Bateias 230 A 2
D 4
BA
Olindina 500
B 5
C 2
230 D 1
Igaporã III 500 D 1
230 D 1
Bom Jesus da Lapa 230 D 1
69 B 2
Brotas de Macaúbas 230 D 1
Igaporã II 230 B 3
Juazeiro da Bahia II 230 D 1
Morro do Chapéu II 230 B 3
C 6
Pindaí II 230 D 1
Sobradinho 230 C 2
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UF Barramento Candidato Vãos Disponíveis
Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade
Ibicoara 230 D 1
138 B 1
Brumado II 230 D 1
Bom Jesus da Lapa II
500 D 1
230
A 2
C 12
D 1
Ourolândia II
500 C 9
230 A 1
C 5
Gentio do Ouro II 230 A 2
C 5
Juazeiro da Bahia III 500 C 1
230 C 4
Tabocas do Brejo Velho 230 C 6
SE Itabaianinha 230 B 1
C 2
PE
Floresta II 230 B 1
Bom Nome 230 B 5
69 A 1
Garanhuns II 230 D 1
PB Campina Grande III
500 B 1
230 C 3
Coremas 230 D 1
RN
Açu II 230 B 3
João Câmara II 230 B 2
69 D 1
Paraíso 230 B 2
Touros II 230 B 1
Mossoró II 230 C 2
Mossoró IV 230 B 1
Lagoa Nova II
230 B 1
69 B 2
C 1
Extremoz II 69 C 1
Ceará Mirim II 230 C 8
João Câmara III 500 E ─
138 E ─
CE Quixadá 500 D 1
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UF Barramento Candidato Vãos Disponíveis
Subestação Tensão (kV) Restrição Tipo (1) Quantidade
Milagres 500 D 1
230 B 1
Banabuiú 230 B 1
Acaraú II 230 D 1
Ibiapina II 230 D 1
69 D 1
Quixeré 230 D 1
Russas II 230 B 1
Sobral III 230 C 4
Tauá II 230 B 6
Icó 230 B 3
69 B 1
Pecém II 230 C 4
D 4
PI
São João do Piauí
500 B 1
230 B 1
69 B 3
Curral Novo do Piauí II 500 D 1
230 D 1
Bom Jesus II 230 C 4
MA Miranda II 500 B 1
Coelho Neto 230 D 1
TO Peixe 2 500 D 1
MG
Sete Lagoas 4 345
A 1
C 8
D 1
Paracatu 4 138 D 1
Pirapora 2 138 D 1
SP
Getulina 138 C 2
Dracena 138 A 1
Três Irmãos 138 C 4
(1) Classificação conforme item 4.3 da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016 – r1: Tipo A: possui vão disponível para novas conexões; Tipo B: requer construção de novos vãos em barramentos existentes; Tipo C: requer extensão de barramento e construção de novos vãos em áreas já disponíveis na subestação; Tipo D: requer extensão de barramento e construção de novos vãos em áreas não disponíveis na subestação. O empreendedor assume o risco de adquirir terreno para a expansão do barramento, incluindo os aspectos relacionados à viabilidade construtiva, adequação à capacidade das instalações existentes e licenciamento ambiental. Neste caso, a extensão do barramento e a área adquirida para tal, deverão ser transferidas, de forma não onerosa, para a concessionária de transmissão proprietária da subestação; e Tipo E: sem disponibilidade física e/ou técnica para novas conexões, ou seja, não se enquadra nos tipos A, B, C ou D.
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6 Conclusões
As análises para determinação dos Quantitativos da Capacidade Remanescente
do SIN para Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e
ICG, sumarizadas no item 8, foram realizadas considerando:
i. Estudos de fluxo de potência, descritos no item 8.1, observando as
capacidades operativas de longa e de curta duração dos equipamentos da
rede elétrica, bem como os problemas de controle de tensão, visando o
atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede; e
ii. Estudos de curto-circuito, descritos no item 8.2, os quais ressaltam as
possíveis violações de capacidade dos equipamentos frente à elevação das
correntes de curto-circuito, em decorrência do acréscimo de potência definido
nas análises realizadas no item 8.1.
Os Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de
Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG a ser ofertada no
2º LER/2016 foram definidos a partir da composição dos limites de capacidade
remanescente de escoamento de energia elétrica com os limites decorrentes da
superação dos equipamentos por nível de curto-circuito, em função do acréscimo
de geração, levando-se em consideração ainda as limitações físicas impeditivas
para a conexão de novos empreendimentos, apontadas no item 5, e o fato de que
as Diretrizes da Sistemática do Leilão estabelecem três níveis de inequações.
Estes limites são apresentados na Tabela 6-1 a seguir.
Tabela 6-1: Resumo dos Quantitativos da Capacidade Remanescente para o 2º LER/2016
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
RS
Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─
Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─
Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─
Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 138 kV (1)(3) 48,0 ─ 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 230 kV (2)
333,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 230 kV (2)
15,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 kV (2)
276,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente Médici 230 kV (2)
23,1 ─ 0 ─ ─
Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─
Osório 2 230 kV (4) 90,3 ─ 0 ─ ─
PR Bateias 230 kV (5) 428,0 ─ ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275
Realeza 138 kV (1)(3) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245
MS
Chapadão 230 kV (CAO) ─ 800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤ 1250 CAO + INO ≤ 1250
Inocência 230 kV (INO) ─ 400,0 ≤ 2150
Campo Grande 2 138 kV (1)(3) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200
BA
Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─
Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─
Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─
Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─
Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─
Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─
Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─
Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Morro do Chapéu II – Ourolândia II 500 kV (2)
─ 338,0 0 ─ ─
Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─
Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─
Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─
Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─
Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─
Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─
Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro da Bahia II 230 kV (2) 85,8 ─ 0 ─ ─
Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─
SE Itabaianinha 230 kV (5) 144,9 ─ ≤ 144,9 ≤ 144,9 ≤ 144,9
PE
Bom Nome 230 kV (BNO 230) (5) 158,0 396,0 ≤ 158
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230
≤ 158
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230 ≤ 158
Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) (5) 22,0 359,2 ≤ 50
Bom Nome 69 kV (BNO 69) (5) ─ 71,6 0
Floresta II 230 kV (FTD 230) (5) ─ 30,0 ≤ 30
Garanhuns II 230 kV (5) 339,9 ─ 0 ─ ─
Angelim 69 kV (1) (5) ─ 60,0 0 ─ ─
PB
Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─
Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─
Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69 ≤
270 COR 230 + COR 69 ≤
270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) (5) 84,0 90,0 ≤ 174
RN
Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─
Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV
(2) 1.174,0 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─
Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─
Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─
Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─
Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─
Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─
Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─
Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─
CE
Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─
Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─
Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─
Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─
Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500
Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135
Banabuiú 230 kV (BNB) (5) ─ 76,0 ≤ 76
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
Icó 230 kV (ICO 230) (5) ─ 266,0 ≤ 266
Icó 69 kV (ICO 69) (5) ─ 86,0 ≤ 86
Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD + SJI + SOB_SJI ≤
800
Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 1100
Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 1300
PI
São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800
SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho C1 500 kV (SOB_SJI) (2)
210,0 ─ ≤ 650
Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─
Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─
São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─
São João do Piauí 69 kV (3) ─ 77,5 0 ─ ─
Sec. LT São João do Piauí – Eliseu Martins 230 kV (ELM_SJI) (2)
─ 150,0 ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50
Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
PI/CE
Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV (TSD_SBT C1) (2)
83,6 210,0 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV (TSD_SBT C2) (2)
140,8 210,0 ≤ 1500
MA Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300
Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250
TO Miracema 500 kV (1) ─ 225,0 0 ─ ─
Peixe 2 500 kV ─ 190,0 0 ─ ─
SP
Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 138 kV (AGV_JAV) (2)
─ 150,0 ≤ 70
AGV_JAV + AGV_VOT +
JAL_VOT ≤ 250
AGV_JAV + AGV_VOT + JAL_VOT ≤ 250
Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga II C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (2)
─ 90,0 ≤ 140
Sec. LT Jales – Votuporanga II C1 e C2 138 kV (JAL_VOT) (2)
─ 117,6 ≤ 110
Três Irmãos 138 kV (TRI) (5) ─ 510,0 ≤ 310
TRI + TRI_JUP ≤ 310 TRI + TRI_JUP ≤ 310 Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 kV (TRI_JUP) (2) (5)
─ 250,0 ≤ 310
Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─
Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─
MG
Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─
Pirapora 2 138 kV (3) 108,0 559,9 0 ─ ─
Paracatu 4 138 kV ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170
Jaguara 138 kV (1) ─ 90,0 0 ─ ─
São Gotardo 2 138 kV (1) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição. (4) Não há disponibilidade física para conexão na SE Osório 2 230 kV. Sendo assim, a capacidade remanescente é nula. (5) A capacidade remanescente de escoamento foi limitada, para evitar problema de superação de equipamentos, por
correntes curto-circuito.
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6.1 Considerações adicionais sobre o atraso de obras da ABENGOA e da
ELETROSUL
6.1.1 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no
estado da Bahia
Como pode ser observado na Tabela 6-1, não existe capacidade remanescente
para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG
localizados no estado da Bahia. Isso decorre do fato das análises terem
considerado as premissas estabelecidas na Nota Técnica ONS NT 113/2016 /
EPE-DEE-RE-082/2016-r1:
i. O montante de geração eólica existente e prevista para entrada em operação
até 01.01.2020 (5.300 MW) nesse estado; e
ii. Atraso de obras da ABENGOA, com destaque para as SEs 500 kV Barreiras II
e Gilbués II e as LTs 500 kV Gilbués II – Barreiras II – Bom Jesus da Lapa II
C1 e Bom Jesus da Lapa II – Igaporã III – Ibicoara – Sapeaçu C2, não estarão
disponíveis, pelo menos até 01/01/2020.
De posse desses resultados, não é viável o despacho de geração adicional na
Bahia no cenário de referência Nordeste Exportador (cargas leve e média),
estabelecido na Nota Técnica 01 [i], onde deveria ser considerado o despacho
eólico de 80% da geração existente e a ser efetivada até 01/01/2020.
Mesmo com geração eólica, em todo o estado da Bahia, limitada a um percentual
de 55% na carga leve e 60% na carga média, identificou-se a necessidade de
implantação de um Sistema Especial de Proteção – SEP para corte automático de
geração em subestações localizadas no eixo 230 kV entre Sobradinho e Bom
Jesus da Lapa e na região de Igaporã, para eliminar problemas de colapso de
tensão e de sobrecarga, na contingência da LT 500 kV Morro do Chapéu II –
Sapeaçu, bem como de trechos de 500 kV da Interligação SE-NE.
Dessa forma, conclui-se que não existe possibilidade de agregar geração nos
barramentos candidatos no estado da Bahia, considerando a configuração de
geração e transmissão estudada, uma vez que ocorrerá restrição no escoamento
da geração de todos os empreendimentos da região, já em operação ou futuros,
incluindo aqueles do ACL que possuem contratos assinados, discriminados no
Anexo II desta Nota Técnica.
6.1.2 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no
estado do Rio Grande Norte
Conforme observado na Tabela 6-1, não existe capacidade remanescente para
escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG
localizados no estado do Rio Grande do Norte. Isso decorre do fato das análises
terem considerado as premissas estabelecidas na Nota Técnica ONS NT 113/2016
/ EPE-DEE-RE-082/2016-r1:
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i. As obras da ABENGOA, com destaque para a SE 500/230 kV Açu III e a LT
500 kV Açu III – Milagres II C1, não estarão disponíveis, pelo menos até
01/01/2020; e
ii. A ausência de obras de outras transmissoras, a exemplo das LTs 500 kV Açu
III – João Câmara III C1 e Açu III – Quixadá C1, pois estão impactadas em
seus efeitos pelo atraso das obras da ABENGOA.
As análises mostraram que considerando o despacho eólico de 80%, estabelecido
na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1 para os cenários
de referência Nordeste Exportador, não é possível atender situações de
contingências simples de linhas de transmissão, sendo a mais crítica delas, a
perda da LT 500 kV Campina Grande III – Garanhuns II, devido à ausência dos
empreendimentos citados nos itens i e ii anteriores. Isto inviabilizou o acréscimo
de geração nos barramentos candidatos nesse Estado.
6.1.3 Capacidade remanescente nula para escoamento de energia elétrica no
estado do Rio Grande do Sul
Observa-se na Tabela 6-1, que não existe capacidade remanescente para
escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG
localizados nas regiões Oeste e Sul do estado do Rio Grande do Sul. Isso decorre
do fato das análises terem considerado as premissas estabelecidas na Nota
Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1:
Atualmente, sem a entrada das obras hoje previstas para entrarem em operação
em 03/2019/, a contingência da LT 525 kV Nova Santa Rita – Povo Novo já pode
provocar restrição de geração na região Sul do Rio Grande do Sul, mesmo
considerando a presença de um SEP para corte automático de geração da ordem
de 265 MW, que visa evitar o colapso de tensão da região.
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7 Metodologia e procedimentos para o cálculo da capacidade
remanescente para escoamento de geração
A definição dos Quantitativos da Capacidade Remanescente do SIN para
Escoamento de Geração nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG a ser
ofertada no 2º LER/2016 foi realizada considerando os critérios, as premissas, os
dados e os cenários operativos específicos para cada região analisada, conforme
descritos na Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1,
publicada nos sítios da ANEEL, da EPE e do ONS, em 29.09.2016.
Devem ser considerados ainda os aspectos descritos nos itens 7.1 a 7.3,
seguintes.
7.1 Considerações sobre os empreendimentos de geração cadastrados na
rede de distribuição
De acordo com o § 7º do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016, “Os barramentos
das Redes de Fronteira, DIT ou ICG impactados por empreendimentos de geração
cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição serão
considerados como Barramentos Candidatos, para fins de cálculo da Capacidade
Remanescente do SIN para Escoamento de Geração.”.
Por força deste dispositivo, os barramentos da Rede Básica de Fronteira, DIT ou
ICG impactados pela geração cadastrada em barramentos da rede de distribuição
foram considerados como Barramentos Candidatos (virtuais), mesmo que não
tenham sido indicados pelos empreendedores no ato do cadastramento na EPE e,
para estes, também foram calculadas as capacidades remanescentes.
É importante destacar que esses barramentos foram considerados como
candidatos (virtuais), exclusivamente, para verificar a possibilidade de
congestionamentos na rede de transmissão em face dos empreendimentos de
geração cadastrados na rede de distribuição.
Ressalta-se que esses barramentos virtuais não fizeram parte do conjunto de
barramentos considerados na Tabela 5-1, que foram objeto de consulta às
transmissoras sobre a disponibilidade física para conexão de novos
empreendimentos, não se aplicando, portanto, a alteração do ponto de conexão
de que tratam os §§ 8º e 9º do Art. 3º da Portaria MME nº 444/2016.
Para identificar a associação entre os pontos cadastrados na rede de distribuição
e os barramentos de Rede Básica de Fronteira, DIT ou ICG impactados,
considerados como Barramentos Candidatos (virtuais), a EPE realizou consultas
formais às empresas distribuidoras, conforme estabelece o §4º do Art. 3º da
Portaria MME nº 444/2016.
A Tabela 7-1 a seguir apresenta a correlação entre os pontos de conexão da rede
de distribuição cadastrados e os Barramentos Candidatos (virtuais) de Rede
Básica de Fronteira, DIT ou ICG.
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Tabela 7-1: Correlação entre os Pontos de Conexão da Rede de Distribuição e os Barramentos
Candidatos (virtuais)
UF BARRAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
POTÊNCIA CADASTRADA (MW) BARRAMENTO
CANDIDATO (VIRTUAL)
EOL UFV
MS Água Clara 138kV (1) ─ 20,4 Campo Grande 2 138 kV
PR Petrópolis 138kV (1) 86,4 ─ Realeza 138 kV
RS Arroio Grande 138kV (1) 48,0 ─ Presidente Médici 138 kV
BA Sec. Igaporã II – Guanambi 69kV ─ 46,3 Igaporã II 69 kV
Salitre I 69kV (1) 14,0 ─ Juazeiro da Bahia II 69 kV
PE
Salgueiro – Parnamirim 138kV ─ 57,0
Bom Nome 138 kV
Brígida 69kV ─ 60,0
Ouricuri 69kV 22,0 ─
Trindade 69kV ─ 60,0
Cabrobó 138kV ─ 92,2
Flores 138kV ─ 90,0
Pesqueira 69kV ─ 60,0 Angelim 69 kV
PB Sec. Coremas – São Gonçalo 69kV ─ 90,0
Coremas 69 kV Jatobá 69kV 84,0 ─
RN Sec. Currais Novos II – Acari 69kV ─ 60,0 Currais Novos II 69 kV
PI Sec. São João do Piauí – Canto do Buriti 69kV ─ 30,0 São João do Piauí 69 kV
TO Miracema 138 kV ─ 225,0 Miracema 500 kV
MG
Sec. Araxá 2 – Jaguará 138 kV ─ 90,0 Jaguara 138 kV
Sec. Coromandel – Patos de Minas 1 138 kV ─ 60,0 São Gotardo 2 138 kV
Bocaiuva 138 kV (1) 48,0 ─
Pirapora 2 138 kV
Francisco Sá 138 kV (1) 60,0 ─
Sec. Francisco Sá - Janaúba 1 138 kV (1) ─ 90,0
Sec. Janaúba 2 - Manga 3 138 kV (1) ─ 79,9
Sec. Várzea – Pirapora 138 kV (1) ─ 90,0
(1) O Barramento Candidadto na rede de distribuição tem reflexo em mais de um barramento da Rede Básica,
DIT ou ICG. Nesse caso, o Barramento virtual escolhido foi aquele mais impactado pelos empreendimentos
cadastrados na rede de distribuição.
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7.2 Considerações sobre o escoamento das novas gerações (eólica e solar
fotovoltaica) em relação à geração térmica
As usinas térmicas flexíveis, não despachadas por razões elétricas, que
eventualmente foram consideradas na composição dos cenários mencionados na
Nota Técnica 01 [i] não devem representar congestionamento para o escoamento
das usinas eólicas e fotovoltaicas, podendo ser reduzidas durante as análises,
exceto quando a geração térmica estiver incluída em uma subárea ou área em
análise, quando deverão ser respeitados os despachos de geração estabelecidos na
análise de fluxo de potência, conforme descrito no item 7.4.
7.3 Peculiaridades da geração fotovoltaica
A geração de energia elétrica de usinas solar fotovoltaicas está diretamente
relacionada ao período diurno, devido à sua natureza. Para o patamar de carga
leve, a geração é baixa, enquanto que na carga média a geração é máxima,
ressalvadas as intermitências provocadas por sombreamento de nuvens e outros
efeitos meteorológicos.
Desta forma, o despacho das usinas fotovoltaicas considerado nos cenários
mencionados na Nota Técnica 01 [i] permaneceram inalterados durante as
análises.
Para barramentos candidatos com empreendimentos cadastrados com apenas
geração solar fotovoltaica, a capacidade remanescente de escoamento de energia
do SIN foi determinada pelas análises estritamente no patamar de carga média,
sendo realizada uma verificação de possíveis restrições a este valor no patamar
de carga leve, mantendo os percentuais correspondentes de despacho dessa
geração conforme descrito nos cenários definidos na Nota Técnica 01 [i].
7.4 Análise de Fluxo de Potência
A seguir é apresentado um detalhamento da metodologia que foi utilizada para a
determinação da capacidade remanescente de escoamento de energia, do ponto
de vista de fluxo de potência, a ser ofertada no 2º LER/2016.
a) Determinação da capacidade remanescente do barramento candidato
Nesta análise, o acréscimo de geração que poderá ser alocado no barramento
candidato será determinado considerando:
O despacho de 100% da potência das usinas existentes e previstas, conforme
item 4.2, conectadas na subestação do barramento candidato em análise,
independentemente do tipo de fonte, exceto a geração fotovoltaica, que
deverá permanecer com os mesmos valores percentuais definidos em função
da condição de carga (leve ou média), de acordo com o item 7.3;
As demais usinas despachadas como nos cenários de referência, descritos no
item 4.6 da Nota Técnica 01 [i].
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O quantitativo de capacidade remanescente será determinado pela alocação
adicional de geração no barramento candidato, até que se verifique violação de
um dos requisitos ou critérios, em conformidade com o item 5 da Nota Técnica 01
[i].
b) Determinação da capacidade remanescente da subárea do SIN
A subárea é composta pelo conjunto de instalações da Rede Básica, DIT ou ICG
que contém dois ou mais barramentos candidatos que concorrem pelos mesmos
meios de transmissão. Na análise da subárea, para cada um de seus barramentos
candidatos, determina-se qual o acréscimo de geração que poderá ser alocado
nos outros barramentos candidatos desta subárea, respeitados os valores de
capacidade remanescente obtidos em 7.4a). Para tanto, será considerado:
O despacho de 100% da potência das usinas existentes e previstas, conforme
item 4.2, conectadas na subestação do barramento candidato em análise,
independentemente do tipo de fonte, exceto a geração fotovoltaica, que
deverá permanecer com os mesmos valores percentuais definidos em função
da condição de carga (leve ou média), de acordo com o item 7.3;
O despacho de 100% da capacidade remanescente no barramento candidato
em análise, obtida em 7.4a);
As demais usinas serão consideradas como nos cenários de referência,
conforme descrito no item 4.6 da Nota Técnica 01 [i].
A partir dos resultados obtidos para cada barramento candidato da subárea, o
quantitativo de capacidade remanescente da subárea será determinado pela maior
soma de geração que poderá ser alocada simultaneamente nos barramentos
candidatos desta subárea, de modo que seja possível o escoamento pleno,
qualquer que seja a combinação resultante do leilão, respeitados a máxima
capacidade individual de cada barramento e os critérios citados no item 5 da Nota
Técnica 01 [i], além das práticas operativas e as peculiaridades de cada região.
c) Determinação da capacidade remanescente da área do SIN
A área é composta pelo conjunto de subáreas que concorrem pelos mesmos
recursos de transmissão. Na análise da área, para cada uma de suas subáreas,
determina-se qual o acréscimo de geração que poderá ser alocado nas outras
subáreas desta área, respeitados os valores de capacidade remanescente obtidos
em 7.4a) e 7.4b). Para tanto, será considerado:
Para os barramentos candidatos da subárea em análise: o cenário de
referência para todas as fontes de geração;
O despacho de 100% da capacidade remanescente na subárea em análise,
definida no item 7.4b);
As demais usinas serão consideradas como nos cenários de referência,
conforme descrito no item 4.6 da Nota Técnica 01 [i].
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A partir dos resultados obtidos para cada subárea da área, o quantitativo de
capacidade remanescente da área será determinado pela maior soma de geração
que poderá ser alocada simultaneamente nas subáreas desta área, de modo que
seja possível o escoamento pleno, qualquer que seja o resultado do leilão,
respeitados a máxima capacidade individual de cada subárea e os critérios citados
no item 5 da Nota Técnica 01 [i], além das práticas operativas e as peculiaridades
de cada região.
Considerando esses três níveis de análise (barramento, subárea e área), serão
definidas as inequações que estabeleçam a interdependência entre a capacidade
de escoamento dos barramentos candidatos e das subáreas e áreas, formadas
por estes barramentos. Tais resultados são apresentados detalhadamente no
item 8.1 a seguir.
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8 Resultados das Análises
As avaliações realizadas contemplaram as análises de fluxo de potência [8.1] e de
curto-circuito [8.2]. Os casos de referência utilizados nessas análises estão
disponibilizados no sítio do ONS, em:
http://www.ons.org.br/home/Leilao2LER_2016.aspx
8.1 Resultado das análises de fluxo de potência
A seguir são detalhadas as avaliações obtidas a partir das análises de fluxo de
potência e apresentados os resultados para as regiões Sul [8.1.1], Sudeste [8.1.2]
e Norte e Nordeste [8.1.3].
8.1.1 Região Sul
Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 na Região Sul estão
associados a barramentos candidatos localizados na região Oeste, no Litoral Norte
e no Sul do estado do Rio Grande do Sul, na região Sudoeste e Norte do estado
do Paraná e na região Centro e Nordeste do estado do Mato Grosso do Sul.
Na avaliação da capacidade remanescente para o escoamento de geração nos
barramentos candidatos nessa região, verificou-se que o cenário operativo
preponderante para definição das margens de transmissão no sistema elétrico do
Rio Grande do Sul foi o de fornecimento de 6400 MW pela Região Sul, na carga
leve de inverno, e nos sistemas elétricos do Paraná e Mato Grosso do Sul foi o de
recebimento de 6000 MW pela região Sul, na carga média de verão.
A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento,
subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a
capacidade remanescente para o escoamento de geração, nesses barramentos.
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a) Estado do Rio Grande do Sul
Figura 8-1: Sistema elétrico do Rio Grande do Sul
Tabela 8-1: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Sul
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─
Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─
Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─
Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 138 kV (1) (3) 48,0 ─ 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 230 kV (2)
333,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 230 kV (2)
15,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 kV (2) 276,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente Médici 230 kV (2)
23,1 ─ 0 ─ ─
Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─
Osório 2 230 kV 90,3 ─ ≤ 120 ≤ 120 ≤ 120
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(3) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Arroio Grande, com 48,0 MW de geração eólica.
Tabela 8-2: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Sul
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Santa Vitória do Palmar 2 525 kV
Não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados nas regiões Oeste e Sul do estado do Rio Grande do Sul devido a data de tendência das obras ser em março de 2019. Atualmente, sem a entrada das obras da Eletrosul, a contingência da LT 525 kV Nova Santa Rita – Povo Novo já tende a provocar restrição de geração na região Sul do Rio Grande do Sul, mesmo considerando um Sistema Especial de Proteção (SEP) com a função de corte automático de geração da ordem de 265 MW, que visa evitar o colapso de tensão da região.
─ ─
Marmeleiro 2 525 kV ─ ─
Camaquã 3 230 kV ─ ─
Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV
─ ─
Bagé 2 230 kV ─ ─
Bagé 2 69 kV ─ ─
Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV
─ ─
Livramento 2 230 kV ─ ─
Presidente Médici 230 kV ─ ─
Presidente Médici 138 kV ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 230 kV
─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 230 kV
─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 kV
─ ─
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BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente Médici 230 kV
─ ─
Santa Maria 3 230 kV ─ ─
Osório 2 230 kV
Sobrecarga na LT 230 kV Osório 2 – Fibraplac, na contingência da LT 230 kV Osório 2 – Taquara, na carga leve de inverno.
─ ─
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b) Estado do Paraná
Figura 8-2: Sistema elétrico do Paraná
Tabela 8-3: Capacidade remanescente no estado do Paraná
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Bateias 230 kV 428,0 ─ ≤ 1000 ≤ 1000 ≤ 1000
Realeza 138 kV (1) (2) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245
(1) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Petrópolis, com 86,4 MW de geração
eólica. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de
geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
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Tabela 8-4: Fatores limitantes no estado do Paraná
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Bateias 230 kV
Sobrecarga na LT 230 kV Campo Comprido – Santa Quitéria, na contingência da LT 525 kV Bateias – Curitiba C.1 ou C.2, na carga média de verão.
─ ─
Realeza 138 kV
Sobrecarga na LT 138 kV Foz do Chopim – Realeza, na contingência da LT 230 kV Foz do Chopim – Realeza.
─ ─
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c) Estado do Mato Grosso do Sul
Figura 8-3: Sistema elétrico do Mato Grosso do Sul
Tabela 8-5: Capacidade remanescente no estado do Mato Grosso do Sul
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Chapadão 230 kV (CAO) ─
800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤
1250 CAO + INO ≤
1250 Inocência 230 kV (INO)
─ 400,0 ≤ 2150
Campo Grande 2 138 kV (1) (2) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Água Clara, com 20,4 MW de geração fotovoltaica.
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Tabela 8-6: Fatores limitantes no estado do Mato Grosso do Sul
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Chapadão 230 kV Subtensão na barra de Paranaíba 138 kV, na contingência da LT 230 kV Chapadão – Inocência C.1 ou C.2 ou C.3, na carga média de verão.
Sobrecarga nos circuitos remanescentes da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na contingência de um circuito da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na carga média de verão.
Sobrecarga nos circuitos remanescentes da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na contingência de um circuito da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na carga média de verão.
Inocência 230 kV
Sobrecarga nos circuitos remanescentes da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na contingência de um circuito da LT 230 kV Inocência – Ilha Solteira 2, na carga média de verão.
Campo Grande 2 138 kV Sobrecarga na LT 138 kV Campo Grande 2 – Campo Grande, na contingência da LT 230 kV Campo Grande 2 – Imbirussu, na carga média de verão.
─ ─
8.1.1.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sul
Na Tabela 8-7 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade
remanescente na região Sul, para escoamento de geração nos barramentos da
Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes registrados nas Tabela
8-2, Tabela 8-4 e Tabela 8-6.
Tabela 8-7: Resumo das capacidades remanescentes na Região Sul
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
RS
Santa Vitória do Palmar 2 525 kV 546,5 ─ 0 ─ ─
Marmeleiro 2 525 kV 48,0 ─ 0 ─ ─
Camaquã 3 230 kV 200,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Guaíba 2 – Camaquã 3 230 kV (2) 150,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 230 kV 268,0 ─ 0 ─ ─
Bagé 2 69 kV 43,2 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Bagé 2 – Livramento 2 230 kV (2) 99,9 ─ 0 ─ ─
Livramento 2 230 kV 72,9 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 230 kV 15,0 ─ 0 ─ ─
Presidente Médici 138 kV (1) (3) 48,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Camaquã 230 kV (2)
333,0 ─ 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sec. LT Presidente Médici – Pelotas 3 230 kV (2)
15,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Presidente Médici – Quinta 230 kV (2)
276,0 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Santa Cruz 1 – Presidente Médici 230 kV (2)
23,1 ─ 0 ─ ─
Santa Maria 3 230 kV 94,0 ─ 0 ─ ─
Osório 2 230 kV 90,3 ─ ≤ 120 ≤ 120 ≤ 120
PR Bateias 230 kV 428,0 ─ ≤ 1000 ≤ 1000 ≤ 1000
Realeza 138 kV (1) (4) 86,4 ─ ≤ 245 ≤ 245 ≤ 245
MS
Chapadão 230 kV (CAO) ─ 800,0 ≤ 1400 CAO + INO ≤ 1250 CAO + INO ≤ 1250
Inocência 230 kV (INO) ─ 400,0 ≤ 2150
Campo Grande 2 138 kV (1) (5) ─ 20,4 ≤ 200 ≤ 200 ≤ 200
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacit ores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(3) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Arroio Grande, com 48,0 MW de geração eólica.
(4) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Petrópolis, com 86,4 MW de geração eólica.
(5) O empreendimento cadastrado na rede de distribuição está localizado na SE 138 kV Água Clara, com 20,4 MW de geração fotovoltaica.
8.1.2 Regiões Sudeste
Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 nessas regiões estão
associados a barramentos candidatos localizados nos estados São Paulo e Minas
Gerais.
Nas análises desenvolvidas foram adotados dois cenários, conforme o item 4.6.3
da Nota Técnica ONS NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, de 29 de
setembro de 2016: i) Cenário de fornecimento pela região geoelétrica Sul – FSUL
conjugado ao recebimento pelo Norte/Nordeste, nos patamares de carga média e
leve de inverno, que implica em fluxos elevados na região Sudeste/Centro-Oeste
no sentido do Sul para o Norte; e ii) Cenário de fornecimento pela regiões
Norte/Nordeste – FNS conjugado ao recebimento pelo Sul – RSUL, no patamar de
carga média de verão, que implica em fluxos elevados na região Sudeste/Centro-
Oeste no sentido do Norte para o Sul.
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Os limites de recebimento pelo Sudeste (RSE) considerados no cenário associado
ao inverno foram de 9.774 MW na carga média e de 9.715 MW na carga leve. Para
exportação pelo Sudeste (EXPSE) foram considerados 4.567 MW e 3.213 MW,
respectivamente, nos patamares de carga média e leve. Por sua vez, no cenário
associado ao verão foram considerados valores de fornecimento pela Região
Norte/Nordeste (FNS) de 3.852 MW e de recebimento pelo Sul (RSUL) de
8.295 MW.
Para a geração das CGHs, PCHs e UTEs biomassa contratadas na rede de
distribuição e com influência nas margens para escoamento a serem calculadas
nas DIT, foram considerados os valores de MUSD estabelecidos nos respectivos
CUSD, valores esses informados pela CEMIG-D, ELEKTRO, CPFL e ENERGISA.
É importante destacar que, diante da defasagem dos cronogramas para
implantação de todas as máquinas da UHE Belo Monte, prevista para Jan/2019, e
do 2º bipolo de corrente contínua, previsto para Dez/2019, necessário para o pleno
escoamento da geração da região Norte em alguns cenários eletroenergéticos, em
que ocorre a disponibilidade simultânea de usinas das diversas fontes de energia,
torna-se menor a possibilidade de escoamento simultâneo da geração de todas as
fontes das regiões Norte e Nordeste, em face do esgotamento identificado na
interligação Norte-Sudeste quando de exportação dessas regiões para o
Sudeste/Centro-Oeste. Essas restrições irão permanecer até que o sistema de
escoamento planejado pela EPE para a expansão do sistema interligado seja
devidamente incorporado ao SIN.
A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento,
subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a
capacidade remanescente para o escoamento de geração, nesses barramentos.
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a) Estado de São Paulo
Figura 8-4: Sistema elétrico no estado de São Paulo – Rede DIT
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Tabela 8-8: Capacidade remanescente no estado de São Paulo
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 138 kV (AGV_JAV) (1)
─ 150,0 ≤ 70
AGV_JAL + AGV_VOT + JAL_VOT ≤ 250
AGV_JAL + AGV_VOT + JAL_VOT ≤ 250
Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga II C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (1)
─ 90,0 ≤ 140
Sec. LT Jales – Votuporanga C1 e C2 138 kV (JAL_VOT) (1)
─ 117,6 ≤ 110
Três Irmãos 138 kV (TRI) (3) ─ 510,0 ≤ 650
TRI + TRI_JUP≤ 510 TRI + TRI_JUP ≤ 510 Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 kV (TRI_JUP) (1)
─ 250,0 ≤ 500
Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─
Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─
(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
Tabela 8-9: Fatores limitantes no estado de São Paulo
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 138 kV
Sobrecarga no trecho entre o seccionamento e a SE Água Vermelha na contingência do circuito paralelo.
Sobrecarga na LT 138 kV Água Vermelha – Jales na contingência do circuito paralelo.
Sobrecarga na LT 138 kV Água Vermelha – Jales na contingência do circuito paralelo.
Sec. LT Água Vermelha - Votuporanga II C1 e C2 138 kV
Sobrecarga no trecho entre o seccionamento e a SE Votuporanga II na contingência do circuito paralelo.
Sec. LT Jales – Votuporanga C1 e C2 138 kV
Sobrecarga no trecho entre o seccionamento e a SE Votuporanga II na contingência do circuito paralelo.
Três Irmãos 138 kV Sobrecarga na LT 138 kV UTE Pioneiros – Jales na contingência da LT 440 kV Água Vermelha – Ilha Solteira. Sobrecarga na LT 138 kV Jupiá –
UTE Luís Carlos Prestes na contingência do circuito paralelo.
Sobrecarga na LT 138 kV Jupiá – UTE Luís Carlos Prestes na contingência do circuito paralelo.
Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 kV
Sobrecarga no trecho entre o seccionamento e a SE Jupiá na contingência do circuito paralelo.
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BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Dracena 138 kV Sobrecarga em regime normal na LT 138 kV Dracena – Flórida Paulista
─ ─
Getulina 138 kV
Sobrecarga na LD 138 kV Marília – Terra Branca (trecho Marília – Itambé) da CPFL Paulista na contingência do banco de transformadores 440/138 kV da SE Getulina
─ ─
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b) Estado de Minas Gerais
Figura 8-5: Sistema elétrico no estado de Minas Gerais
Tabela 8-10: Capacidade remanescente no estado de Minas Gerais
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─
Pirapora 2 138 kV (1) 108,0 559,9 0 ─ ─
Paracatu 4 138 kV (2) ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170
Jaguara 138 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─
São Gotardo 2 138 kV (2) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190
(1) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição. (2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de
geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-11: Fatores limitantes no estado de Minas Gerais
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Sete Lagoas 4 138 kV
Sobrecarga no TR 345/138 kV da SE Sete Lagoas 4 na contingência da LT 345 kV Sete Lagoas 4 – Neves 1 no cenário de elevada exportação de energia das regiões Norte e Nordeste para a região Sudeste.
─ ─
Pirapora 2 138 kV
Sobrecarga na LD 138 kV Pirapora 2 – Várzea da Palma 1 na contingência da LT 345 kV Pirapora 2 – Várzea da Palma 1 no cenário de elevada exportação de energia das regiões Norte e Nordeste para a região Sudeste.
─ ─
Paracatu 4 138 kV
Sobrecarga no transformador 500/138 kV remanescente na SE Paracatu 4, na contingência de uma unidade, na carga média de inverno.
─ ─
Jaguara 138 kV Sobrecarga em regime normal de operação no TR 230/138 kV da SE Cachoeira Dourada.
─ ─
São Gotardo 2 138 kV
Sobrecarga no transformador 500/345 kV remanescente na SE São Gotardo 2, na contingência de uma unidade.
─ ─
8.1.2.1 Resumo da capacidade remanescente na região Sudeste
Na Tabela 8-12 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade
remanescente na região Sudeste, para escoamento de geração nos barramentos
da Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes registrados nas
Tabela 8-9 e Tabela 8-11.
Tabela 8-12: Resumo capacidade remanescente na região Sudeste
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
SP
Sec. LT Água Vermelha – Jales C1 e C2 138 kV (AGV_JAL) (1)
─ 150,0 ≤ 70
AGV_JAL + AGV_VOT + JAL_VOT ≤ 250
AGV_JAL + AGV_VOT + JAL_VOT
≤ 250
Sec. LT Água Vermelha – Votuporanga II C1 e C2 138 kV (AGV_VOT) (1)
─ 90,0 ≤ 140
Sec. LT Jales – Votuporanga C1 e C2 138 kV (JAL_VOT) (1)
─ 117,6 ≤ 110
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Três Irmãos 138 kV (TRI) (1) ─ 510,0 ≤ 650 TRI + TRI_JUP + JUP ≤
510 TRI + TRI_JUP + JUP
≤ 510 Sec. LT Três Irmãos – Jupiá C1 e C2 138 kV (TRI_JUP) (1)
─ 250,0 ≤ 500
Dracena 138 kV ─ 120,0 0 ─ ─
Getulina 138 kV ─ 360,0 0 ─ ─
MG
Sete Lagoas 4 345 kV 48,3 ─ 0 ─ ─
Pirapora 2 138 kV (3) 108 559,9 0 ─ ─
Paracatu 4 138 kV ─ 180,0 ≤ 170 ≤ 170 ≤ 170
Jaguara 138 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─
São Gotardo 2 138 kV (2) ─ 60,0 ≤ 190 ≤ 190 ≤ 190
(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(2) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.
8.1.3 Regiões Nordeste e Norte
Os empreendimentos cadastrados para o 2º LER/2016 nessas regiões estão
associados a barramentos candidatos localizados nos estados da Bahia, Sergipe,
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.
As análises foram desenvolvidas para os cenários: i) Nordeste Exportador (carga
leve); ii) Nordeste Exportador (carga média); iii) Norte Exportador para o Nordeste
(carga média); e iv) Norte Exportador para o Sudeste (carga média), descritos no
item 4.6.1 da Nota Técnica 01 [i]. O limite de exportação do Nordeste considerado
foi de cerca de 5.000 MW, com fluxo elevado na interligação Sudeste/Nordeste,
da ordem de 1.200 MW, enquanto que o limite de importação do Nordeste
considerado foi de aproximadamente 2.900 MW. No cenário Norte Exportador para
o Sudeste foi considerado fluxo elevado na interligação Norte/Sudeste da ordem
de 3.900 MW.
A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados obtidos por barramento,
subárea e área consideradas nas análises, bem como os fatores que limitaram a
capacidade remanescente para o escoamento de geração nesses barramentos.
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a) Estado da Bahia
Figura 8-6: Sistema elétrico do estado da Bahia
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-13: Capacidade remanescente no estado da Bahia
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─
Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─
Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─
Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─
Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─
Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─
Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─
Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Morro do Chapéu II – Ourolândia II 500 kV (2)
─ 338,0 0 ─ ─
Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─
Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─
Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─
Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─
Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─
Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─
Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─
Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro da Bahia II 230 kV (2)
85,8 ─ 0 ─ ─
Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
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Tabela 8-14: Fatores limitantes no estado da Bahia
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Bom Jesus da Lapa II 500 kV
Não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados no estado da Bahia.
Não foi possível, sequer, montar os cenários de referência Nordeste Exportador (cargas leve e média), conforme previsto na Nota Técnica 01 [i], onde deveria ser considerado o despacho eólico de 80%, devido ao esgotamento dos recursos de controle de tensão em condição normal de operação nessa região.
─ ─
Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ ─
Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ ─
Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ ─
Igaporã III 500 kV ─ ─
Igaporã III 230 kV ─ ─
Igaporã II 230 kV ─ ─
Igaporã II 69 kV ─ ─
Pindaí II 230 kV ─ ─
Ourolândia II 500 kV ─ ─
Ourolândia II 230 kV ─ ─
Gentio do Ouro II 230 kV ─ ─
Morro do Chapéu II 230 kV ─ ─
Sec. LT Morro do Chapéu II – Ourolândia II 500 kV
─ ─
Olindina 500 kV ─ ─
Olindina 230 kV ─ ─
Brotas de Macaúbas 230 kV ─ ─
Brumado II 230 kV ─ ─
Ibicoara 230 kV ─ ─
Ibicoara 138 kV ─ ─
Juazeiro da Bahia III 500 kV ─ ─
Juazeiro da Bahia III 230 kV ─ ─
Juazeiro da Bahia II 230 kV ─ ─
Juazeiro da Bahia II 69 kV ─ ─
Sobradinho 230 kV ─ ─
Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro da Bahia II 230 kV
─ ─
Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ ─
Considerando a impossibilidade da montagem dos cenários de referência
Nordeste Exportador (cargas leve e média), conforme previsto na Nota Técnica 01
[i], onde deveria ser considerado o despacho eólico de 80%, foi alocado 55% na
carga leve e 60% na carga média, em todo o estado da Bahia, devido ao
esgotamento dos recursos de controle de tensão em condição normal de operação
nessa região.
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Mesmo com a redução do despacho de geração eólica nesse estado, identificou-
se a necessidade de implantação de um Sistema Especial de Proteção – SEP para
corte automático de geração em subestações localizadas no eixo 230 kV entre
Sobradinho e Bom Jesus da Lapa e na região de Igaporã, para eliminar problemas
de colapso de tensão e de sobrecarga, na contingência da LT 500 kV Morro do
Chapéu II – Sapeaçu, bem como de trechos de 500 kV da Interligação SE-NE.
Diante dessas limitações, foi realizada uma análise de sensibilidade para avaliar
o desempenho dinâmico do sistema frente à contingência da LT 500 kV Morro do
Chapéu II – Sapeaçu, considerada como a mais crítica para o estado da Bahia,
tendo sido observado um desempenho satisfatório do sistema nos cenários
avaliados. Análises mais detalhadas deverão ser realizadas no âmbito dos estudos
pré-operacionais.
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b) Estado de Sergipe
Figura 8-7: Sistema Elétrico no Estado de Sergipe
Tabela 8-15: Capacidade Remanescente no Estado de Sergipe
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA (MW)
BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Itabaianinha 230 kV 144,9 ─ ≤ 280 ≤ 280 ≤ 280
Tabela 8-16: Fatores limitantes no estado de Sergipe
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Itabaianinha 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Itabaianinha – Catu, na contingência da LT 230 kV Itabaiana – Itabaianinha.
─ ─
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c) Estado de Pernambuco
Figura 8-8: Sistema Elétrico no Estado de Pernambuco
Tabela 8-17: Capacidade remanescente no estado de Pernambuco
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Bom Nome 230 kV (BNO 230) 158,0 396,0 ≤ 920
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230
≤ 920
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230 ≤
920
Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) 22,0 359,2 ≤ 285
Bom Nome 69 kV (BNO 69) ─ 71,6 ≤ 140
Floresta II 230 kV (FTD 230) ─ 30,0 ≤ 525
Garanhuns II 230 kV 339,9 ─ ≤ 230 ≤ 230 ≤ 230
Angelim 69 kV (1) ─ 60,0 ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
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Tabela 8-18: Fatores limitantes no estado de Pernambuco
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Bom Nome 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Bom Nome – Milagres C1, na contingencia de um dos outros dois circuitos.
Sobrecarga na LT 230 kV Bom Nome – Milagres C1, na contingencia de um dos outros dois circuitos.
Sobrecarga na LT 230 kV Bom Nome – Milagres C1, na contingencia de um dos outros dois circuitos.
Bom Nome 138 kV
Sobrecarga em um TR 230/138 kV – 100 MVA da SE Bom Nome, na contingencia de um dos outros dois transformadores.
Bom Nome 69 kV
Sobrecarga no TR 230/69 kV – 100 MVA remanescente, na contingencia de um dos dois transformadores da SE Bom Nome.
Floresta II 230 kV
Sobrecarga na LT 230 kV Paulo Afonso III – Floresta II, na contingência da LT 230 kV Floresta II – Bom Nome, ou vice-versa.
Garanhuns II 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Garanhuns II – Angelim 04N2 (C2 e C3 geminados), em condição normal de operação.
─ ─
Angelim 69 kV
Sobrecarga em um TR 230/69 kV – 100 MVA da SE Angelim, na contingencia de um dos outros dois transformadores.
─ ─
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d) Estado da Paraíba
Figura 8-9: Sistema elétrico no estado da Paraíba
Tabela 8-19: Capacidade remanescente no estado da Paraíba
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─
Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─
Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69
≤ 270 COR 230 + COR 69 ≤
270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) 84,0 90,0 ≤ 270
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
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Tabela 8-20: Fatores limitantes no estado da Paraíba
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Campina Grande III 500 kV
Agrava sobrecarga nos AT 500/230 kV da SE Campina Grande III, na LT 230 kV Campina Grande II – Goianinha, nas LTs 230 kV Campina Grande III – Campina Grande II, na LT 230 kV Campina Grande II – Pau Ferro, nas LTs 230 kV Campina Grande II – Tacaimbó C1 e C2 e na LT 230 kV Campina Grande II – Coteminas, na contingência da LT 500 kV Campina Grande III – Garanhuns II.
─ ─
Campina Grande III 230 kV ─ ─
Coremas 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Coremas – Milagres C2, na contingência do circuito C1.
Sobrecarga na LT 230 kV Coremas – Milagres C2, na contingência do circuito C1.
Sobrecarga na LT 230 kV Coremas – Milagres C2, na contingência do circuito C1.
Coremas 69 kV
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e) Estado do Rio Grande do Norte
Figura 8-10: Sistema Elétrico no Estados do Rio Grande do Norte
Tabela 8-21: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Norte
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─
Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV (2)
1.174,0 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─
Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─
Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─
Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV
(2) ─ 90,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─
Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─
Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 KV
(2) ─ 150,0 0 ─ ─
Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─
Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─
Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-22: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Norte
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Touros 230 kV
Não existe capacidade remanescente para escoamento de energia elétrica nos Barramentos da Rede Básica, DIT e ICG localizados no estado do Rio Grande do Norte, em face de problemas de sobrecarga em linhas e transformadores, considerando os cenários de referência, nas seguintes contingências:
1. LT 500 kV Campina Grande III – Garanhuns II (a mais crítica)
Sobrecarga nos AT 500/230 kV da SE Campina Grande III, na LT 230 kV Campina Grande II – Goianinha, nas LTs 230 kV Campina Grande III – Campina Grande II, na LT 230 kV Campina Grande II – Pau Ferro, nas LTs 230 kV Campina Grande II – Tacaimbó C1 e C2 e na LT 230 kV Campina Grande II – Coteminas;
2. LT 230 kV Banabuiú – Russas II C2
Sobrecarga na LT 230 kV Banabuiú – Russas II C1;
3. LT 230 kV Mossoró II – Banabuiú C1 ou C2
Sobrecarga na LT 230 kV Quixeré – Russas II C1;
4. LT 230 kV Lagoa Nova II – Paraíso C2
Sobrecarga na LT 230 kV Lagoa Nova II – Paraíso C1.
─ ─
Ceará Mirim II 230 kV ─ ─
Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV
─ ─
João Câmara III 500 kV ─ ─
João Câmara III 138 kV ─ ─
João Câmara II 230 kV ─ ─
João Câmara II 69 kV ─ ─
Paraíso 230 kV ─ ─
Lagoa Nova II 230 kV ─ ─
Lagoa Nova II 69 kV ─ ─
Extremoz II 69 kV ─ ─
Açu II 230 kV ─ ─
Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV
─ ─
Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV
─ ─
Mossoró II 230 kV ─ ─
Sec. LT Mossoró II – Açu II 230 KV
─ ─
Sec. LT Paraíso – Natal II 230 kV
─ ─
Mossoró IV 230 kV ─ ─
Currais Novos II 69 kV ─ ─
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f) Estado do Ceará
Figura 8-11: Sistema elétrico no estado do Ceará
Tabela 8-23: Capacidade remanescente no estado do Ceará
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─
Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─
Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─
Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─
Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135
Banabuiú 230 kV (BNB) ─ 76,0 ≤ 540
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
Icó 230 kV (ICO 230) ─ 266,0 ≤ 400
Icó 69 kV (ICO 69) ─ 86,0 ≤ 170
Tabela 8-24: Fatores Limitantes no Estado do Ceará
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Russas II 230 kV Agrava sobrecarga na LT 230 kV Russas II – Banabuiú C1, na contingência do circuito C2.
─ ─
Quixeré 230 kV
Ibiapina II 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Ibiapina II – Sobral II, na contingência da LT 230 kV Piripiri – Ibiapina II, ou vice-versa.
─ ─
Ibiapina II 69 kV
Acaraú II 230 kV Agrava sobrecarga em condição normal de operação na LT 230 kV Sobral III – Acaraú II C1 e C2.
─ ─
Sobral III 230 kV Agrava a sobrecarga no AT remanescente, na contingência de um dos AT 500/230 kV da SE Sobral III.
─ ─
Pecém II 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Piripiri – Teresina, na contingência da LT 500 kV Teresina II – Sobral III.
─ ─
Tauá II 230 kV
Sobrecarga na LT 230 kV São João do Piauí – Picos e no AT 500/230 kV da SE São João do Piauí, na contingência da LT 230 kV Milagres – Tauá II.
─ ─
Banabuiú 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Milagres – Banabuiú C1, na contingência da LT 230 kV Banabuiú – Icó.
Sobrecarga no LT 230 kV Milagres – Icó, na contingência da LT 230 kV Milagres – Banabuiú C2.
Sobrecarga no LT 230 kV Milagres – Icó, na contingência da LT 230 kV Milagres – Banabuiú C2.
Icó 230 kV Sobrecarga na LT 230 kV Milagres – Icó, na contingência da LT 230 kV Milagres – Banabuiú C2.
Icó 69 kV Sobrecarga no TR remanescente, na contingência de um dos TRs 230/69 kV da SE Icó.
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g) Estado do Piauí
Figura 8-12: Sistema elétrico no estado do Piauí
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-25: Capacidade remanescente no estado do Piauí
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─
Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─
São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─
São João do Piauí 69 kV (1) ─ 77,5 0 ─ ─
Sec. LT São João do Piauí – Eliseu Martins 230 kV (ELM_SJI) (2)
─ 150,0 ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50
Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50
(1) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básic a decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
Tabela 8-26: Fatores limitantes no estado do Piauí
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Curral Novo do Piauí II 500 kV Problema de regulação de tensão na SE Curral Novo do Piauí II 500/230 kV, na contingência da LT 500 kV Curral Novo do Piauí II – São João do Piauí.
─ ─
Curral Novo do Piauí II 230 kV
São João do Piauí 230 kV
Problema de regulação de tensão na SE Picos 230/69 kV e sobrecarga na LT 230 kV Picos – Tauá II, na contingência do único AT 500/230 kV da SE São João do Piauí.
─ ─ São João do Piauí 69 kV
Sec. LT São João do Piauí – Eliseu Martins 230 kV
Problema de regulação de tensão na SE Picos 230/69 kV e sobrecarga na LT 230 kV Picos – Tauá II, na contingência do único AT 500/230 kV da SE São João do Piauí.
Problema de regulação de tensão na SE Picos 230/69 kV e sobrecarga
na LT 230 kV Picos – Tauá II, na contingência do único AT 500/230 kV
da SE São João do Piauí. Bom Jesus II 230 kV
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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h) Estados do Piauí e do Ceará
Figura 8-13: Sistema Elétrico nos Estados do Piauí e do Ceará
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-27: Capacidade remanescente nos estados do Piauí e do Ceará
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD + SJI + SOB_SJI
≤ 800
Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 1100
Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 1300
São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800
SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho C1 500 kV (SOB_SJI) (1)
210,0 ─ ≤ 650
Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV (TSD_SBT C1) (1)
83,6 210,0 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV (TSD_SBT C2) (1)
140,8 210,0 ≤ 1500
(1) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
Tabela 8-28: Fatores limitantes nos estados do Piauí e do Ceará
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Milagres 500 kV
Sobrecarga no circuito remanescente, na contingência da LT 500 kV São João do Piauí – Ribeiro Gonçalves C2.
Sobrecarga no circuito remanescente, na contingência da LT 500 kV São João do Piauí – Ribeiro Gonçalves C2.
Sobrecarga no circuito remanescente, na contingência da LT 500 kV São João do Piauí – Ribeiro Gonçalves C2.
Milagres 230 kV
Quixadá 500 kV
São João do Piauí 500 kV Sobrecarga no circuito remanescente, na contingência da LT 500 kV São João do Piauí – Ribeiro Gonçalves C2.
Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho C1 500 kV
Sobrecarga em condição normal de operação no banco de capacitores série (BCS) da LT 500 kV São João do Piauí – Sobradinho C1.
Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV Sobrecarga nos ATs remanescentes,
na contingência de um dos três AT 500/230 kV da SE Teresina II.
Sobrecarga nos ATs remanescentes, na contingência de um dos três AT 500/230 kV da SE Teresina II.
Sobrecarga nos ATs remanescentes, na
contingência de um dos três AT 500/230 kV da SE
Teresina II.
Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV
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i) Estado do Maranhão
Figura 8-14: Sistema elétrico no estado do Maranhão
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
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Tabela 8-29: Capacidade remanescente no estado do Maranhão
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300
Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250
Tabela 8-30: Fatores limitantes no estado do Maranhão
BARRAMENTO CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Miranda II 500 kV
Sobrecarga no banco de capacitores série (BCS) da LT 500 kV Imperatriz – Colinas C1 na contingência da LT 500 kV Imperatriz – Colinas C2.
─ ─
Coelho Neto 230 kV
Esgotamento da capacidade de regulação de tensão na SE Coelho Neto 230/69 kV, na contingência da LT 230 kV Teresina – Coelho Neto.
─ ─
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j) Estado do Tocantins
Figura 8-15: Sistema Elétrico no Estado do Tocantins
Tabela 8-31: Capacidade remanescente no estado do Tocantins
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA (MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Miracema 500 kV (1) 0 225,0 0 ─ ─
Peixe 2 500 kV 0 190,0 0 ─ ─
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
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Tabela 8-32: Fatores Limitantes no Estado do Tocantins
BARRAMENTO
CANDIDATO BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
Miracema 500 kV Em condição normal de operação, prevê-se esgotamento da capacidade de longa duração nos seguintes equipamentos da Rede Básica: Bancos de capacitores série da LT 500 kV Peixe 2 – Serra da Mesa 2 e na LT 500 kV Tucuruí – Marabá (C3).
─ ─
Peixe 2 500 kV
Considerando o cronograma de entrada em operação das usinas da região Norte
até janeiro de 2020 (conforme item 4, acima), fazemos referência ao Cenário Norte
Exportador para o Sudeste, conforme descrito no item 4.6.1 da Nota Técnica ONS
NT 113/2016 / EPE-DEE-RE-082/2016-r1, onde a interligação Norte-Sudeste
encontra-se em seu limite de capacidade. Assim sendo, qualquer injeção adicional
neste tronco de transmissão concorre numa relação direta com o fluxo já
estabelecido no mesmo, não sendo possível definir margem remanescente de
transmissão para barramentos conectadas a esta interligação.
8.1.3.1 Resumo da capacidade remanescente nas regiões Nordeste e Norte
Na Tabela 8-33 a seguir, apresenta-se um resumo dos quantitativos da capacidade
remanescente nas regiões Nordeste e Norte, para escoamento de geração nos
barramentos da Rede Básica, DIT e ICG, considerando os fatores limitantes
registrados nas Tabela 8-14, Tabela 8-16, Tabela 8-18, Tabela 8-20, Tabela 8-22,
Tabela 8-24, Tabela 8-26, Tabela 8-28, Tabela 8-30 e Tabela 8-32.
Tabela 8-33: Resumo da Capacidade Remanescente nas Regiões Nordeste e Norte
CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
BA
Bom Jesus da Lapa II 500 kV ─ 438,9 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa II 230 kV ─ 310,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 230 kV ─ 110,0 0 ─ ─
Bom Jesus da Lapa 69 kV ─ 373,4 0 ─ ─
Igaporã III 500 kV 277,6 ─ 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Igaporã III 230 kV 432,9 511,8 0 ─ ─
Igaporã II 230 kV ─ 59,9 0 ─ ─
Igaporã II 69 kV (1) ─ 46,3 0 ─ ─
Pindaí II 230 kV 504,1 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 500 kV 21,0 ─ 0 ─ ─
Ourolândia II 230 kV 1816,7 ─ 0 ─ ─
Gentio do Ouro II 230 kV 566,0 120,0 0 ─ ─
Morro do Chapéu II 230 kV 953,1 ─ 0 ─ ─
Sec. LT Morro do Chapéu II – Ourolândia II 500 kV (2)
─ 338,0 0 ─ ─
Olindina 500 kV 160,7 ─ 0 ─ ─
Olindina 230 kV 305,6 ─ 0 ─ ─
Brotas de Macaúbas 230 kV 29,4 459,9 0 ─ ─
Brumado II 230 kV 52,9 ─ 0 ─ ─
Ibicoara 230 kV ─ 30,0 0 ─ ─
Ibicoara 138 kV ─ 60,0 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 500 kV 257,4 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia III 230 kV 157,5 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 230 kV 412,0 ─ 0 ─ ─
Juazeiro da Bahia II 69 kV (1) ─ 14,0 0 ─ ─
Sobradinho 230 kV 333,4 57,1 0 ─ ─
Sec. LT Senhor do Bonfim II – Juazeiro da Bahia II 230 kV (2) 85,8 ─ 0 ─ ─
Tabocas do Brejo Velho 230 kV ─ 240,0 0 ─ ─
SE Itabaianinha 230 kV 144,9 ─ ≤ 280 ≤ 280 ≤ 280
PE
Bom Nome 230 kV (BNO 230) 158,0 396,0 ≤ 920
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230
≤ 920
BNO 230 + BNO 138 + BNO 69 + FTD 230 ≤ 920
Bom Nome 138 kV (BNO 138) (1) 22,0 359,2 ≤ 285
Bom Nome 69 kV (BNO 69) ─ 71,6 ≤ 140
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
Floresta II 230 kV (FTD 230) ─ 30,0 ≤ 525
Garanhuns II 230 kV 339,9 ─ ≤ 230 ≤ 230 ≤ 230
Angelim 69 kV (1) ─ 60,0 ≤ 275 ≤ 275 ≤ 275
PB
Campina Grande III 500 kV 238,5 ─ 0 ─ ─
Campina Grande III 230 kV 256,5 ─ 0 ─ ─
Coremas 230 kV (COR 230) 261,6 390,6 ≤ 270 COR 230 + COR 69 ≤
270 COR 230 + COR 69 ≤
270 Coremas 69 kV (COR 69) (1) 84,0 90,0 ≤ 270
RN
Touros 230 kV 543,6 ─ 0 ─ ─
Ceará Mirim II 230 kV 297,5 240,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu III – João Câmara III 500 kV
(2) 1.174,0 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 500 kV 382,2 ─ 0 ─ ─
João Câmara III 138 kV 468,6 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 230 kV 209,9 ─ 0 ─ ─
João Câmara II 69 kV 30,0 ─ 0 ─ ─
Paraíso 230 kV 953,5 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 230 kV 215,3 ─ 0 ─ ─
Lagoa Nova II 69 kV 128,2 ─ 0 ─ ─
Extremoz II 69 kV ─ 30,0 0 ─ ─
Açu II 230 kV 254,0 232,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu II – Lagoa Nova II 230 kV (2) ─ 90,0 0 ─ ─
Sec. LT Açu II – Paraíso C2 230 kV (2) 94,0 300,0 0 ─ ─
Mossoró II 230 kV 677,0 30,0 0 ─ ─
Sec. LT Mossoró II – Açu II C1 230 KV (2) ─ 150,0 0 ─ ─
Sec. LT Paraíso – Natal II C1 230 kV (2) ─ 150,0 0 ─ ─
Mossoró IV 230 kV 561,9 30,0 0 ─ ─
Currais Novos II 69 kV (1) ─ 60,0 0 ─ ─
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
CE
Russas II 230 kV 18,4 573,5 0 ─ ─
Quixeré 230 kV ─ 262,0 0 ─ ─
Ibiapina II 230 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Ibiapina II 69 kV 27,6 ─ 0 ─ ─
Acaraú II 230 kV 135,6 ─ 0 ─ ─
Sobral III 230 kV 337,0 ─ 0 ─ ─
Pecém II 230 kV 334,2 ─ ≤ 500 ≤ 500 ≤ 500
Tauá II 230 kV 204,6 ─ ≤ 135 ≤ 135 ≤ 135
Banabuiú 230 kV (BNB) ─ 76,0 ≤ 540
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
BNB + ICO 230 + ICO 69 ≤ 400
Icó 230 kV (ICO 230) ─ 266,0 ≤ 400
Icó 69 kV (ICO 69) ─ 86,0 ≤ 170
Milagres 500 kV (MLG 500) 207,9 ─ ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD ≤ 1100
MLG 500 + MLG 230 + QXD + SJI + SOB_SJI ≤
800
Milagres 230 kV (MLG 230) ─ 30,0 ≤ 1100
Quixadá 500 kV (QXD) ─ 50,0 ≤ 1300
PI
São João do Piauí 500 kV (SJI) 210,0 669,3 ≤ 800
SJI + SOB_SJI ≤ 800 Sec. LT São João do Piauí – Sobradinho C1 500 kV (SOB_SJI) (2)
210,0 ─ ≤ 650
Curral Novo do Piauí II 500 kV 623,7 110,0 0 ─ ─
Curral Novo do Piauí II 230 kV 537,1 ─ 0 ─ ─
São João do Piauí 230 kV 240,0 390,0 0 ─ ─
São João do Piauí 69 kV (3) ─ 77,5 0 ─ ─
Sec. LT São João do Piauí – Eliseu Martins 230 kV (ELM_SJI) (2)
─ 150,0 ≤ 50
BJS + ELM_SJI ≤ 50 BJS + ELM_SJI ≤ 50
Bom Jesus II 230 kV (BJS) ─ 240,0 ≤ 50
PI/CE
Sec. LT Teresina II – Sobral III C1 500 kV (TSD_SBT C1) (2)
83,6 210,0 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 TSD_SBT C1 +
TSD_SBT C2 ≤ 1500 Sec. LT Teresina II – Sobral III C2 500 kV (TSD_SBT C2) (2)
140,8 210,0 ≤ 1500
MA
Miranda II 500 kV 550,0 ─ ≤ 1300 ≤ 1300 ≤ 1300
Coelho Neto 230 kV 236,9 ─ ≤ 250 ≤ 250 ≤ 250
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CAPACIDADE REMANESCENTE PARA O LEILÃO (MW)
UF BARRAMENTO CANDIDATO
POTÊNCIA CADASTRADA
(MW) BARRAMENTO SUBÁREA ÁREA
EOL UFV
TO
Miracema 500 kV (1) ─ 225,0 0 ─ ─
Peixe 2 500 kV ─ 190 0 ─ ─
(1) Barramentos considerados como Barramentos Candidatos (virtuais) por serem impactados por empreendimentos de geração cadastrados com pontos de conexão no âmbito das redes de distribuição, para fins de cálculo da Capacidade Remanescente do SIN para Escoamento de Geração, conforme o § 7º do Art. 3º da Portaria MME 444/2016.
(2) Cabe destacar que a responsabilidade por eventuais adequações em instalações e equipamentos da rede básica decorrentes do seccionamento em linhas de transmissão, tais como bancos de capacitores série, reatores, em adição ao já contemplado pela legislação vigente (ReN 067/2004), poderá vir a ser atribuídas ao agente acessante responsável pelo referido seccionamento.
(3) A potência cadastrada contempla os empreendimentos cadastrados na rede de distribuição.
8.2 Resultado das análises de curto-circuito
A análise de curto-circuito foi realizada apenas para os barramentos candidatos
que apresentaram capacidade remanescente de escoamento de energia, do ponto
de vista de fluxo de potência e com viabilidade física para conexão dos
empreendimentos de geração.
Essa análise foi realizada visando identificar possíveis limitações dos quantitativos
de capacidade remanescente para o escoamento de geração, estabelecidos de
acordo com a metodologia do item 7.4, por violação da capacidade de interrupção
de corrente simétrica de disjuntores. A violação da capacidade de equipamentos
será impeditiva para o estabelecimento da capacidade remanescente de
escoamento de energia. Nos casos onde foram verificadas restrições, foram
reduzidos os quantitativos de capacidade remanescente, para evitar superação da
capacidade de interrupção de corrente simétrica de disjuntores.
As subestações que apresentam problemas de superação de equipamentos e cuja
solução já tenha sido autorizada pela ANEEL, até 29/08/2016, com previsão de
entrada em operação até 01/01/2019, conforme Portaria MME nº 444/2016, não
foram consideradas como impeditivas para a definição da capacidade
remanescente de transmissão.
Dos resultados da avaliação da superação de equipamentos por nível de curto-
circuito para cada barramento candidato e para os barramentos na sua vizinhança,
foram identificadas aquelas que vão impor algum tipo de restrição à capacidade
remanescente determinada no item 8.1, conforme a seguir:
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Região Sul:
As análises indicam que a adição das margens disponíveis no ponto de
conexão da subestação Bateias 230 kV leva a superação de disjuntores no
setor de 230 kV da mesma instalação. Limitando a margem de Bateias 230 kV
a 275 MW o problema de superação é contornado.
Regiões Sudeste:
As análises de curto-circuito indicaram que a margem disponível para a
subestação de 138 kV Três Irmãos leva a superação de disjuntores na SE
Castilho 138 kV. A redução da margem em Três Irmãos para 310 MW elimina
o problema. Para que não haja superação de equipamentos há necessidade
de se limitar o somatório das margens das barras da subárea em 310 MW.
Desse modo, as capacidades remanescentes individuais para o secionamento
da LT 138 kV Três Irmãos – Jupiá (TRI_JUP) também serão limitadas a 310
MW.
Regiões Norte/Nordeste:
As barras da área de Pernambuco (PE) apresentam restrições em face da
elevação do nível das correntes de curto-circuito. As margens identificadas nos
estudos de escoamento de geração calculadas individualmente para a
Subestação Bom Nome 230 kV foi de até 158 MW, enquanto que para Bom
Nome 138 kV o limite foi de 50 MW e para Floresta II 230 kV foi de 30 MW.
Para que não haja superação de equipamentos há necessidade de se limitar o
somatório das margens das barras da subárea em 158 MW. Ressalta-se que
as barras de Bom Nome 69 kV, Garanhuns 230 kV e Angelim 69 kV não
possuem margem adicional de geração.
As análises de curto-circuito indicaram que na SE Itabaianinha 230 kV só é
possível escoar a potência cadastrada de 144,9 MW. O mesmo ocorre para as
margens individuais das subestações Coremas 69 kV, Banabuiú 230 kV, Icó
230 kV e Icó 69 kV. Tais potências impactam diretamente nas capacidades
remanescentes das respectivas subáreas e áreas.
Para as demais barras candidatas e nas barras circunvizinhas o acréscimo de
potência de curto-circuito proporcionado pelo acréscimo de geração, possível de
ser escoada sem violar os critérios de carregamento e tensão, não provoca
problemas de superação de equipamentos por correntes de curto-circuito.
8.2.1 Níveis mínimos de curto-circuito
Para os barramentos candidatos que apresentem capacidade remanescente de
escoamento e viabilidade física para conexão dos empreendimentos de geração,
serão calculados os níveis mínimos de curto-circuito na condição mais crítica de
configuração de rede elétrica/geração, sem a contribuição das novas fontes a
serem contratadas no 2º LER/2016. O resultado da análise possibilitará a cada
empreendedor estabelecer o dimensionamento de suas instalações de modo a
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garantir o desempenho adequado das fontes eólica e fotovoltaica em situações de
valores reduzidos da relação de curto-circuito (SCR – Short-Circuit Ratio). Tais
resultados serão disponibilizados no site do ONS em:
http://www.ons.org.br/home/Leilao2LER_2016.aspx, a partir do dia 03.11.2016.
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9 Anexos
9.1 Anexo I – Instalações de transmissão consideradas nas análises,
conforme Portaria MME nº 444/2016
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
76 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
77 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
78 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
79 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
80 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
81 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
82 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
83 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
84 / 100
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
85 / 100
9.2 Anexo II – Geração futura considerada, conforme Portaria MME nº
444/2016
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
MS Verde 4 (3) 19,00 30/11/2018 Mimoso 138 PCH ACR
MS Verde 4A (3) 28,00 30/04/2018 Mimoso 138 PCH ACR
MS Caarapó 114,00 31/03/2017 Dourados
Santa Cruz 138 UTE ACR
MS Costa Rica I 164,00 30/11/2018 Paraíso 2 230 UTE ACR
RS Aura Mangueira IV 22,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira VI 28,00 31/05/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira VII 22,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira XI 10,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira XII 16,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira XIII 14,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira XV 18,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mangueira XVII 14,00 31/03/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mirim II 26,00 31/05/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mirim IV 14,00 30/04/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mirim VI 8,00 31/07/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Aura Mirim VIII 8,00 28/02/2017 Marmeleiro 2 525 CGE ACR
RS Curupira 23,10 31/07/2017 Povo Novo 230 CGE ACR
RS Fazenda Vera Cruz 21,00 30/04/2017 Povo Novo 230 CGE ACR
RS Povo Novo 8,40 31/05/2017 Povo Novo 230 CGE ACR
RS Pontal 2A 21,60 31/01/2017 Viamão 3 230 CGE ACR
RS Pontal 3B 27,00 31/01/2017 Viamão 3 230 CGE ACR
BA Cristal 29,90 30/12/2016 Morro do Chapéu II
69 EOL ACR
BA Primavera 29,90 30/12/2016 Morro do Chapéu II
69 EOL ACR
BA São Judas 29,90 30/12/2016 Morro do Chapéu II
69 EOL ACR
BA Esperança 28,00 30/12/2016 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Maniçoba 30,00 30/12/2016 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Acauã 6,00 15/01/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Angical 2 10,00 15/01/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Arapapá 4,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Caititu 2 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Caititu 3 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Carcará 10,00 31/03/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Corrupião 3 10,00 30/04/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Teiú 2 8,00 15/06/2018 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Abil 23,70 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
86 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Vaqueta 23,40 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Folha de Serra 21,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Jabuticaba 9,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Jacarandá do cerrado 21,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Tábua 15,00 30/12/2016 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Acácia 16,20 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR
BA Angico 8,10 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR
BA Taboquinha 21,60 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR
BA Coqueirinho 2 16,00 01/02/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Papagaio 10,00 28/02/2018 Pindaí II 230 EOL ACR
BA São Salvador 18,90 15/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR
BA Cristalândia I 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR
BA Cristalândia II 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR
BA Cristalândia III 30,00 30/12/2017 Brumado II 230 EOL ACR
BA Pau Santo 18,00 01/09/2017 Igaporã III 500 EOL ACR
BA Quina 12,00 01/09/2017 Igaporã III 230 EOL ACR
BA Mulungu 15,00 01/09/2017 Igaporã II 230 EOL ACR
BA Laranjeiras I 25,20 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Laranjeiras II 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Laranjeiras V 25,20 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Capoeiras III 25,20 27/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Curral de Pedras I 20,10 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Diamante II 16,80 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Diamante III 16,80 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Assuruá III 12,00 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Assuruá IV 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Curral de Pedras II 27,30 30/04/2018 Irecê 230 EOL ACR
BA Delfina I 28,00 30/11/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACR
BA Delfina II 28,00 30/11/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACR
BA Delfina V 28,00 01/09/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACR
BA Assuruá I 30,00 30/04/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Assuruá VI 30,00 30/04/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Capoeiras I 26,00 30/04/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Capoeiras II 30,00 30/04/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Curral de Pedras III 30,00 30/06/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Curral de Pedras IV 20,00 30/03/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos da Bahia II (3) 27,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
87 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Ventos da Bahia VIII (3) 27,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR
BA Ventos da Bahia IV (3) 12,00 01/04/2018 Irecê 138 EOL ACR
BA Ventos de Santa Vera 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de São Cirilo 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de São Bento 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de São Rafael 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de São João 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Luiza 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Itaguaçu da Bahia 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de Santo Antônio 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Madalena
28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Marcella 28,00 01/05/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Umburanas 1 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 3 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 6 21,60 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 9 18,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 10 21,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 11 15,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 12 22,80 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 13 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 2 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 4 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 5 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 7 24,30 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 8 24,30 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 14 24,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 15 18,90 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 16 27,00 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 18 8,10 01/05/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Casa Nova II 28,00 30/11/2017 Sobradinho 230 EOL ACR
BA Casa Nova III 24,00 30/11/2017 Sobradinho 230 EOL ACR
BA Tamanduá Mirim 2 16,00 01/11/2017 Pindaí II 230 EOL ACR
BA Pedra do Reino IV (3) 20,00 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 69 EOL ACR
BA Ventos da Bahia I 28,60 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos da Bahia III 30,80 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos da Bahia IX 28,60 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
88 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Ventos da Bahia XVIII 28,60 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos da Santa Beatriz 28,00 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Aparecida
28,00 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Aurora 28,00 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos de Santa Emilia 28,00 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos do São Gabriel 28,00 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia II 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia IX 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia VI 25,85 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia VII 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia VIII 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia X 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia XI 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Serra da Babilônia XII 28,20 01/10/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Laranjeiras III 26,00 01/12/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Laranjeiras IX 24,00 01/12/2018 Gentio do
Ouro II 230 EOL ACR
BA Campo Largo III 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Campo Largo IV 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Campo Largo V 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Campo Largo VI 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Campo Largo VII 29,37 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Campo Largo XXI 29,70 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 17 24,30 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 19 25,80 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 21 24,30 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 23 16,50 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Umburanas 25 17,10 01/12/2018 Ourolândia II 230 EOL ACR
BA Ventos da Santa Dulce 28,00 01/12/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos da Santa Esperança
28,00 01/12/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos do São Mário 30,00 01/12/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Ventos do São Paulo 28,00 01/12/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACR
BA Barbatimão 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Imburana Macho 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Amescla 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
89 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Juazeiro 18,90 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Jataí 16,20 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Unha d'Anta 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Vellozia 21,90 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Angelim 21,60 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Umbuzeiro 21,60 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Facheio 16,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Sabiu 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Pau d'Água 18,00 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Manineiro 14,40 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Cedro 12,00 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Jurema Preta 8,10 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Saboeiro 13,50 01/06/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Coxilha Alta 19,20 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Conquista 24,30 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Botuquara 21,60 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Macambira 21,60 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Tamboril 27,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Carrancudo 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Ipê Amarelo 18,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Cabeça de Frade 5,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Canjoão 6,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Jequitibá 8,10 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Tinguí 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Anísio Teixeira 13,50 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Lençóis 10,80 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Caliandra 5,40 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Ico 10,80 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Alcaçuz 18,90 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Putumuju 14,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Cansação 14,70 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Imburana de Cabão 20,10 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Embiruçu 6,00 01/12/2016 Igaporã III 500 EOL ACL
BA Delfina III 28,00 01/02/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACL
BA Delfina IV 8,00 01/01/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACL
BA Delfina VI 30,00 01/01/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACL
BA Delfina VII 30,00 01/02/2017 Juazeiro da
Bahia II 230 EOL ACL
BA Boa Esperança 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL
BA Alecrim 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
90 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Umbuzeiro Muquim 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL
BA Mandacaru 30,00 11/12/2018 Sobradinho 230 EOL ACL
BA Boa Vista da Alagoinha 30,00 01/01/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACL
BA Ventos de Santo Abraão 28,00 01/01/2018 Morro do Chapéu II
230 EOL ACL
BA Assuruá (3) 30,00 30/08/2017 Irecê 69 UFV ACR
BA Bom Jesus da Lapa I 30,00 01/07/2017 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA Bom Jesus da Lapa II 30,00 01/07/2017 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA Lapa 2 30,00 30/10/2017 Bom Jesus
da Lapa 230 UFV ACR
BA Lapa 3 30,00 30/10/2017 Bom Jesus
da Lapa 230 UFV ACR
BA São Pedro II 30,00 01/07/2017 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA São Pedro IV 30,00 01/07/2017 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA BJL 11 20,00 30/08/2017 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA Horizonte MP 1 28,70 30/12/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Horizonte MP 2 28,70 30/12/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Horizonte MP 11 20,00 30/12/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Verde Vale III (3) 15,13 30/04/2018 Igaporã II 69 UFV ACR
BA Ituverava 1 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 2 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 3 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 4 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 5 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 6 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Ituverava 7 28,00 01/09/2017 Tabocas do Brejo Velho
230 UFV ACR
BA Solar Caetité 1 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Solar Caetité 2 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Solar Caetité 3 29,97 01/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Caetité I 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Caetité II 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Caetité IV 29,75 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
BA Caetité V 10,50 30/10/2019 Igaporã III 230 UFV ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
91 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
BA Sobrado1 (3) 30,00 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 69 UFV ACR
BA Juazeiro Solar I 29,84 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 230 UFV ACR
BA Juazeiro Solar II 29,84 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 230 UFV ACR
BA Juazeiro Solar III 29,84 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 230 UFV ACR
BA Juazeiro Solar IV 29,84 01/10/2018 Juazeiro da
Bahia II 230 UFV ACR
BA BJL 4 20,00 01/10/2018 Bom Jesus
da Lapa 69 UFV ACR
BA Boltbah 50,0 30/11/2019 Barreiras 230 UTE ACR
BA Prosperidade I 28,0 01/12/2017 Camaçari IV 230 UTE ACR
PE Serra das Vacas V 25,30 19/03/2018 Garanhuns II 230 EOL ACR
PE Serra das Vacas VII 25,30 19/03/2018 Garanhuns II 230 EOL ACR
PE Boa Hora 1 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR
PE Boa Hora 2 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR
PE Boa Hora 3 25,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR
PE Fazenda Esmeralda (3) 30,00 01/10/2018 Tacaimbó 69 UFV ACR
PB Canoas (3) 30,00 01/12/2018 Campina Grande II
69 EOL ACR
PB Lagoa 1 (3) 30,00 01/12/2018 Campina Grande II
69 EOL ACR
PB Lagoa 2 (3) 30,00 01/12/2018 Campina Grande II
69 EOL ACR
PB Angico 1 (3) 27,00 30/10/2017 Coremas 69 UFV ACR
PB Malta (3) 27,00 30/10/2017 Coremas 69 UFV ACR
PB Coremas I 30,00 01/10/2019 Coremas 230 UFV ACR
PB Coremas II 30,00 01/07/2017 Coremas 230 UFV ACR
PB Coremas III 30,00 01/10/2018 Coremas 230 UFV ACR
RN Carnaúbas 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR
RN Reduto 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR
RN São João 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR
RN Santo Cristo 27,00 30/09/2017 Touros 69 EOL ACR
RN Parque Eólico Cabeço Preto III
26,00 28/02/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Parque Eólico Cabeço Preto V
26,00 28/02/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Parque Eólico Cabeço Preto VI
18,00 28/02/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Calango 6 30,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR
RN Santana I 30,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR
RN Santana II 24,00 01/02/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR
RN Pedra Rajada 20,00 01/09/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR
RN Pedra Rajada II 20,00 01/09/2017 Lagoa Nova II 69 EOL ACR
RN Potiguar 27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR
RN Paraíso dos Ventos do Nordeste
27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
92 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
RN Esperança do Nordeste 27,30 01/09/2017 Touros 230 EOL ACR
RN Dreen Guajirú 21,00 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR
RN GE Jangada 27,30 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR
RN Dreen Cutia 23,10 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR
RN GE Maria Helena 27,30 30/08/2017 Touros 230 EOL ACR
RN Vila Pará III 24,00 30/10/2016 Mossoró II 230 EOL ACR
RN Catanduba I 30,00 30/11/2018 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Catanduba II 30,00 30/11/2018 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Cabeço Vermelho 26,00 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Cabeço Vermelho II 16,00 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Serra do Mel I 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR
RN Serra do Mel II 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR
RN Serra do Mel III 28,00 01/12/2017 Mossoró II 230 EOL ACR
RN Aroeira 30,00 01/04/2018 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Jericó 30,00 01/04/2018 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Umbuzeiros 30,00 01/04/2018 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Aventura I 28,20 30/08/2018 João Câmara
II 69 EOL ACR
RN Arara Azul 27,50 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Bentevi 15,00 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Ouro Verde I 27,50 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Ouro Verde II 30,00 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN Ouro Verde III 25,00 01/12/2017 João Câmara
III 138 EOL ACR
RN União dos Ventos 12 25,20 01/04/2018 João Câmara
II 230 EOL ACR
RN União dos Ventos 13 18,90 01/04/2018 João Câmara
II 230 EOL ACR
RN União dos Ventos 14 21,00 01/04/2018 João Câmara
II 230 EOL ACR
RN União dos Ventos 15 25,20 01/04/2018 João Câmara
II 230 EOL ACR
RN União dos Ventos 16 23,10 01/04/2018 João Câmara
II 230 EOL ACR
RN Vila Acre I 27,00 30/08/2018 Mossoró II 230 EOL ACR
RN Famosa I (4) 22,5 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR
RN Pau Brasil (4) 15,0 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR
RN Rosada (4) 30,0 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR
RN São Paulo (4) 17,5 ─ Mossoró IV 69 EOL ACR
RN São Bento do Norte I 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
RN São Bento do Norte II 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
93 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
RN São Bento do Norte III 23,10 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
RN São Miguel I 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
RN São Miguel II 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
RN São Miguel III 21,00 01/12/2018 Touros 230 EOL ACR
RN Santa Mônica 29,40 01/10/2016 João Câmara
III 138 EOL ACL
RN Santa Úrsula 27,30 01/11/2016 João Câmara
III 138 EOL ACL
RN Ventos de Santo Dimas 29,40 01/09/2016 João Câmara
III 138 EOL ACL
RN Ventos de São Martinho 14,70 01/10/2016 João Câmara
III 138 EOL ACL
RN Valência I 27,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL
RN Valência II 24,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL
RN Valência III 21,00 30/12/2017 Ceará Mirim II 230 EOL ACL
RN Santo Inácio III 29,40 24/02/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL
RN Santo Inácio IV 23,10 08/03/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL
RN Garrote 23,10 10/04/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL
RN São Raimundo 23,10 17/02/2017 Mossoró IV 230 EOL ACL
RN Inharé I 30,00 01/10/2019 Paraíso 138
kV 138 UFV ACR
RN Assú V 30,00 30/10/2018 Açu II 69 UFV ACR
RN Floresta I 33,00 01/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR
RN Floresta II 33,00 01/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR
RN Floresta III 22,00 30/10/2018 Mossoró II 230 UFV ACR
CE Vento Formoso 25,35 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR
CE Ventos do Morro do Chapéu
25,35 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR
CE Malhadinha 1 23,10 30/10/2016 Ibiapina II 69 EOL ACR
CE Goiabeira 23,10 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR
CE Ubatuba 12,60 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR
CE Santa Catarina 18,90 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR
CE Pitombeira 27,30 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR
CE Ventos de Horizonte 16,80 30/10/2018 Russas II 230 EOL ACR
CE Jandaia 28,80 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR
CE Jandaia I 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR
CE São Januário 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR
CE Nossa Senhora de Fátima 28,80 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR
CE São Clemente 19,20 30/10/2019 Russas II 230 EOL ACR
CE Santa Mônica I 18,90 30/10/2016 Pecém II 230 EOL ACR
CE Cacimbas 1 18,90 30/10/2016 Pecém II 230 EOL ACR
CE Estrela 29,70 01/01/2017 Pecém II 230 EOL ACR
CE Ouro Verde 29,70 30/05/2017 Pecém II 230 EOL ACR
CE Santa Rosa 20,00 01/11/2017 Acaraú II 230 EOL ACR
CE Ventos de Angelim 24,00 01/01/2018 Acaraú II 230 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
94 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
CE Uirapuru 28,00 01/01/2018 Acaraú II 230 EOL ACR
CE Pedra Cheirosa 25,20 01/04/2018 Sobral III 230 EOL ACR
CE Pedra Cheirosa II 23,10 30/04/2018 Sobral III 230 EOL ACR
CE Bons Ventos Cacimbas 2 25,20 30/11/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR
CE Bons Ventos Cacimbas 3 14,70 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR
CE Bons Ventos Cacimbas 4 10,50 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR
CE Bons Ventos Cacimbas 5 23,10 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR
CE Bons Ventos Cacimbas 7 16,80 01/12/2017 Ibiapina II 230 EOL ACR
CE Cataventos Acaraú I 28,00 09/06/2016 Acaraú II 230 EOL ACL
CE Cataventos Paracuru 1 (4) 30,00 ─ Acaraú II 230 EOL ACR
CE Araras (4) 30,00 ─ Acaraú II 69 EOL ACR
CE Garças (4) 30,00 ─ Acaraú II 69 EOL ACR
CE Lagoa Seca (4) 19,50 ─ Acaraú II 69 EOL ACR
CE Vento do Oeste (4) 19,50 ─ Acaraú II 69 EOL ACR
CE FRV Banabuiú 30,00 01/10/2019 Banabuiú 69 UFV ACR
CE FRV Massapê (2) 30,00 01/10/2019 Sobral II 69 UFV ACR
CE Apodi I 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR
CE Apodi II 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR
CE Apodi III 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR
CE Apodi IV 30,00 01/10/2018 Quixeré 230 UFV ACR
CE Steelcons Sol do Futuro 1 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR
CE Steelcons Sol do Futuro 2 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR
CE Steelcons Sol do Futuro 3 27,00 01/10/2018 Aquiraz II 230 UFV ACR
PI Ventos de São Virgílio 01 29,90 30/03/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Virgílio 03 19,80 01/09/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Onofre IV
27,60 01/09/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Estevão IV
29,90 30/11/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 08 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 09 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 10 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 11 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 12 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 13 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de São Vicente 14 29,40 01/12/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Estevão I
25,30 30/09/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Estevão II
25,30 30/10/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
95 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
PI Ventos de Santo Estevão III
29,90 30/10/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Estevão V
27,60 30/07/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Augusto I
18,40 30/04/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Augusto II
27,60 30/05/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Augusto VI
29,90 30/04/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Augusto VII
18,40 30/05/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santo Augusto VIII
18,40 30/09/2017 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Porto do Delta (3) 30,00 30/11/2016 Piripiri 138 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 01 27,00 27/06/2019 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 02 27,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 03 27,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 04 27,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 05 24,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 06 27,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Lagoa do Barro 07 27,00 30/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Aura Queimada Nova 03 9,00 01/12/2018 São João do
Piauí 230 EOL ACR
PI Ventos de São Virgílio 02 29,90 01/12/2018 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACR
PI Ventos de Santa Bárbara 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Ventos de Santa Edwiges 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Ventos de Santa Fátima 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Ventos de Santa Regina 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Ventos de Santo Adriano 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Ventos de Santo Albano 29,70 01/04/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Santo Amaro do Piauí 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Santo Anastácio 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI São Basílio 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI São Félix 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI São Moisés 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Santa Veridiana 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
PI Santa Verônica 29,70 30/12/2016 Curral Novo do Piauí II
500 EOL ACL
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
96 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
PI Nova Olinda 8 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 9 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 10 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 11 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 12 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 13 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Nova Olinda 14 30,00 30/11/2017 São João do
Piauí 500 UFV ACR
PI Sobral 1 (3) 30,00 30/09/2017 São João do
Piauí 69 UFV ACR
PI Sertão 1 (3) 30,00 30/08/2017 São João do
Piauí 69 UFV ACR
MA Ventos do Norte 13 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos do Norte 15 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos do Norte 18 27,60 30/07/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos Maranhenses 01 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos Maranhenses 02 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos Maranhenses 03 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos Maranhenses 04 27,60 30/11/2017 Miranda II 500 EOL ACR
MA Ventos Maranhenses 05 27,60 30/09/2018 Miranda II 500 EOL ACR
TO Sol Maior 2 5,00 30/01/2018 Miracema 138 UFV ACR
AM Mauá 3 590,8 01/10/2016 Mauá III 230 UTE ACR
SP Dracena 1 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR
SP Dracena 2 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR
SP Dracena 3 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR
SP Dracena 4 30,00 31/07/2019 Dracena 138 UFV ACR
SP Guaimbê 1 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR
SP Guaimbê 2 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR
SP Guaimbê 3 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR
SP Guaimbê 4 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR
SP Guaimbê 5 30,00 31/07/2019 Getulina 138 UFV ACR
SP Brisas Suaves 5,00 31/10/2018 Votuporanga 13,8 UFV ACR
SP Vale do Paraná 30,00 31/03/2019 LT Ilha
Solteira - Jales
138 UTE ACR
SP Santa Cândida 20,00 31/10/2016 Gavião Peixoto
138 UTE ACR
SP Guarani Cruz Alta 30,00 31/12/2018 LT São José
do Rio Preto - Barretos
138 UTE ACR
SP Clealco Queiróz 29,00 31/12/2017 Pompéia 138 UTE ACR
MG Antônio Dias 23,00 30/05/2019 Nova Era 1 69 PCH ACR
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
97 / 100
UF Empreendimento Potência Instalada
(1) (MW)
Data de Início da
Operação (2)
Ponto de Conexão
Nível de tensão
(kV) Fonte ACR/ACL
MG Boa Vista II 26,50 30/04/2019 Varginha 2 138 PCH ACR
MG Dores de Ganhães 14,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR
MG Fortuna II 9,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR
MG Jacaré 9,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR
MG Quartel I 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR
MG Quartel II 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR
MG Quartel III 30,00 30/06/2019 Diamantina 138 PCH ACR
MG Senhora do Porto 12,00 30/12/2017 Ganhães II 138 PCH ACR
MG Serra das Agulhas 30,00 30/06/2017 Monjolos 138 PCH ACR
MG WD 18,00 30/01/2019 Sec. Três
Marias - João Pinheiro
138 UTE ACR
MG Guimarania I 30,00 30/10/2018
Sec. Patrocínio -
Patos de Minas
138 UFV ACR
MG Guimarania II 30,00 30/10/2018
Sec. Patrocínio -
Patos de Minas
138 UFV ACR
MG Paracatu I 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR
MG Paracatu II 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR
MG Paracatu III 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR
MG Paracatu IV 30,00 30/10/2018 Paracatu 4 138 UFV ACR
MG Pirapora II 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora III 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora IV 30,00 30/10/2018 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora V 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora VI 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora VII 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora IX 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Pirapora X 30,00 30/07/2017 Pirapora 2 138 UFV ACR
MG Vazante I 30,00 30/07/2019 Sec.
Coromandel - Vazante
138 UFV ACR
MG Vazante II 30,00 30/07/2019 Sec.
Coromandel - Vazante
138 UFV ACR
MG Vazante III 30,00 30/07/2019 Sec.
Coromandel - Vazante
138 UFV ACR
(1) Potência Injetada no SIN para as UTEs e Potência Instalada Nominal para as demais fontes . (2) Usinas do ACR: data do acompanhamento DMSE, referente ao mês de agosto de 2016, realizada no
dia 17/08, homologadas na 172ª reunião do CMSE realizada em 01 de setembro de 2016; Usinas do ACL: data constante da Solicitação de Acesso, independentemente de possíveis atrasos,
quer de responsabilidade do agente gerador, quer por indisponibilidade da transmissão. (3) Centrais geradoras conectadas na rede de distribuição com influência no sistema de transmissão.
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ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
98 / 100
(4) Usinas do ACR que, apesar de estarem sem previsão no acompanhamento do DMSE, possuem CUST
assinado com o ONS.
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
99 / 100
Lista de figuras e tabelas
Figuras
Figura 8-1: Sistema elétrico do Rio Grande do Sul 28
Figura 8-2: Sistema elétrico do Paraná 31
Figura 8-3: Sistema elétrico do Mato Grosso do Sul 33
Figura 8-4: Sistema elétrico no estado de São Paulo – Rede DIT 37
Figura 8-5: Sistema elétrico no estado de Minas Gerais 40
Figura 8-6: Sistema elétrico do estado da Bahia 43
Figura 8-7: Sistema Elétrico no Estado de Sergipe 47
Figura 8-8: Sistema Elétrico no Estado de Pernambuco 48
Figura 8-9: Sistema elétrico no estado da Paraíba 50
Figura 8-10: Sistema Elétrico no Estados do Rio Grande do Norte 52
Figura 8-11: Sistema elétrico no estado do Ceará 55
Figura 8-12: Sistema elétrico no estado do Piauí 57
Figura 8-13: Sistema Elétrico nos Estados do Piauí e do Ceará 59
Figura 8-14: Sistema elétrico no estado do Maranhão 61
Figura 8-15: Sistema Elétrico no Estado do Tocantins 63
Tabelas
Tabela 5-1: Disponibilidade física de conexão nos barramentos
candidatos 12
Tabela 6-1: Resumo dos Quantitativos da Capacidade Remanescente para
o 2º LER/2016 15
Tabela 7-1: Correlação entre os Pontos de Conexão da Rede de
Distribuição e os Barramentos Candidatos (virtuais) 23
Tabela 8-1: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do Sul 28
Tabela 8-2: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Sul 29
Tabela 8-3: Capacidade remanescente no estado do Paraná 31
Tabela 8-4: Fatores limitantes no estado do Paraná 32
Tabela 8-5: Capacidade remanescente no estado do Mato Grosso do Sul 33
Tabela 8-6: Fatores limitantes no estado do Mato Grosso do Sul 34
Tabela 8-7: Resumo das capacidades remanescentes na Região Sul 34
Tabela 8-8: Capacidade remanescente no estado de São Paulo 38
Tabela 8-9: Fatores limitantes no estado de São Paulo 38
Tabela 8-10: Capacidade remanescente no estado de Minas Gerais 40
Tabela 8-11: Fatores limitantes no estado de Minas Gerais 41
Tabela 8-12: Resumo capacidade remanescente na região Sudeste 41
Tabela 8-13: Capacidade remanescente no estado da Bahia 44
Tabela 8-14: Fatores limitantes no estado da Bahia 45
Tabela 8-15: Capacidade Remanescente no Estado de Sergipe 47
Tabela 8-16: Fatores limitantes no estado de Sergipe 47
Tabela 8-17: Capacidade remanescente no estado de Pernambuco 48
Tabela 8-18: Fatores limitantes no estado de Pernambuco 49
ONS NT 121/2016-R1 – 2º LER/2016: QUANTITATIVOS DA CAPACIDADE REMANESCENTE DO SIN PARA
ESCOAMENTO DE GERAÇÃO PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG
100 / 100
Tabela 8-19: Capacidade remanescente no estado da Paraíba 50
Tabela 8-20: Fatores limitantes no estado da Paraíba 51
Tabela 8-21: Capacidade remanescente no estado do Rio Grande do
Norte 52
Tabela 8-22: Fatores limitantes no estado do Rio Grande do Norte 54
Tabela 8-23: Capacidade remanescente no estado do Ceará 55
Tabela 8-24: Fatores Limitantes no Estado do Ceará 56
Tabela 8-25: Capacidade remanescente no estado do Piauí 58
Tabela 8-26: Fatores limitantes no estado do Piauí 58
Tabela 8-27: Capacidade remanescente nos estados do Piauí e do Ceará 60
Tabela 8-28: Fatores limitantes nos estados do Piauí e do Ceará 60
Tabela 8-29: Capacidade remanescente no estado do Maranhão 62
Tabela 8-30: Fatores limitantes no estado do Maranhão 62
Tabela 8-31: Capacidade remanescente no estado do Tocantins 63
Tabela 8-32: Fatores Limitantes no Estado do Tocantins 64
Tabela 8-33: Resumo da Capacidade Remanescente nas Regiões Nordeste
e Norte 64