a grande conspiração - cap xxv

Upload: charles-engels

Post on 04-Jun-2018

227 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    1/11

    MICHAEL SAYERS e ALBERT E. KAHN

    A GRANDE

    C O N S P I R A OA G U E R R A S E C R E T A

    C O N T R AA B S S I A S O V I T I C A

    i." K D I O

    E D I T R A B R A S I L I E N S ES O P A U L O

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    2/11

    XXV NAES UNIDAS ................................................................. 423

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    3/11

    C A P I T U L O X X V

    NAES UNIDAS

    Na luta pela existncia os povos aprendem a conheceros seus amigos e a reconhecer os seus inimigos. No cursoda II Guerra Mundial, muitas iluses e mentiras se dissi-param.

    A guerra apresentou ao mundo muita surpresa. O mundoespantouse, a princpio quando a quintacoluna emergiu dosubsolo da Europa e da sia para tomar o poder com oauxlio dos nazistas e japoneses em vrios pases. A velocidadedas vitrias do Eixo apavorou aqules que ainda no conhe-

    ciam os seus longos anos de preparao secreta, de intriga,de terror e conspiratas.Mas a maior de tdas as surprsas da II Guerra Mun-

    dial foi a Rssia Sovitica. Da noite para o dia, parecia queuma nvoa se dissipava e, de detrs dela, emergia na suaverdadeira estatura e significao, a nao sovitica com seuslderes, a sua economia, o seu exrcito, o seu povo e, segundo as palavras de Cordell Hull, a quantidade pica de seu fervorpatritico.

    A primeira realidade ensinada pela II Guerra Mundialfoi a do Exrcito Vermelho que, sob o comando do MarechalStlin, comprovouse como a mais poderosa e competente frabeligerante ao lado do progresso do mundo e da democracia.

    Aos 23 de fevereiro de 1942, o General Douglas MacArthur do Exrcito dos E.U.A. informou aos seus concida-dos acrca do Exrcito Vermelho:

    A situao mundial atual indica que as esperan-

    as da civilizao descansam sob as bandeiras do cora-joso Exrcito russo. Durante a minha vida eu parti-cipei de numerosas guerras e testemunhei outras tan-

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    4/11

    424 MfCHAEL SAYERS E ALBERT E. KAHN

    tas, assim como estudei pormenorizadamente as cam-panhas dos principais cabos de guerra do passado.

    Em nenhuma delas eu observei to eficiente resis-tncia aos violentssimos golpes de um agressor atento invicto, seguida de um esmagador contraataqueque vai levando o inimigo de vencida e de volta aoseu prprio pas.

    A escala e grandeza dsse esforo assinalao comoo maior feito militar em tda a histria.

    A segunda grande realidade foi a do sistema econmicoda Unio Sovitica, admirvelmente eficiente e capaz de sus-tentar a produo em massa sob condies excepcionalmenteadversas.

    De volta de sua misso oficial a Moscou em 1942, ovicediretor do Departamento de Produo de Guerra dosE.U.A., William Batt, relatou:

    Eu fui com um sentimento de incerteza acerca dacapacidade dos russos para sustentar a guerra. total;convencime muito depressa, entretanto, de que a po-pulao inteira estava em p de guerra, at a ltimamulher ou criana.

    Fui com minhas dvidas quanto habilidade tc-nica dos russos; acheios extraordinriamente obstina-dos e hbeis, movimentando as suas indstrias e ma-nejando as suas mquinas de guerra.

    Fui extremamente perplexo e perturbado com osboatos que circulavam aqui com respeito desunioe arbitrariedades do govmq russo; encontrei o go-verno russo, forte, competente e apoiado por um imensoentusiasmo popular.

    Em uma palavra, fui com esta pergunta para serrespondida: a Rssia um aliado capaz e compe-tente? . . . E a minha pergunta foi respondida com umaredonda afirmativa.

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    5/11

    A G R A N D E C O N S P I R A O 425

    A terceira grande realidade da guerra foi a unidade dos

    povos multinacionais da Unio Sovitica, coesos em tmo doseu govmo com um fervor patritico* nico em sua histria.

    Em Quebec, aos 31 de agsto de 1943, o primeiromi-nistro Winston Churchill 'declarou com respeito ao govmosovitico e seu chefe:

    Nenhum govmo jamais formado entre os homensfoi capaz de sobreviver a danos to graves e cruiscomo os que foram infligidos Rssia por Hitler. . . a Rssia no s sobreviveu e se refez dsses tre-mendos danos, mas ainda infligiu como nenhuma ou-tra fra do mundo jamais o teria feito, danos mortaisna mquina de guerra alem.

    A quarta grande realidade foi a da aliana das demo-cracias ocidentais com a Rssia Sovitica, que abriu perspec-tivas realistas de uma nova ordem internacional de paz esegurana para todos os povos.

    Aos 11 de fevereiro de 1934, o New York Herald Tri-bune declarou em editorial:

    H duas alternativas diante das democracias atual-mente. Uma, que consiste em cooperar com a Rssiana reconstruo do mundo como h uma excelenteoportunidade para o fazermos, se acreditamos na frade nossos prprios princpios e quisermos comprovlosna prtica. Outra, que consiste em nos envolvermosem intrigas com tdas as fras reacionrias e antidemocrticas na Europa, cujo nico resultado seriaalienar o Kremlin.

    Em Nova Iorque aos 8 de novembro de 1943, o diretordo Departamento de Produo de Guerra dos E.U.A., Donald Nelson, relatou sua visita Rssia Sovitica:

    Voltei de minha viagem com uma grande f nofuturo da Rssia, e no benefcio que sse futuro trar para o mundo inteiro, inclusive para ns mesmos. Tolonge quanto me dado ver, ganha a nossa vitriae tendo tudo ficado atrs, nada teremos a temer seno

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    6/11

    426 folCHAEL SAYERS E ALBERT E. KAHN

    a mtua suspeita. J que estamos trabalhando em co-laborao com as outras Naes Unidas para a con-quista dapaz e para elevar o nvel de vida de todosos povos, caminharemos para novas etapas de pros-peridade e de maiores satisfaes do que as que co-nhecemos at aqui.

    Em 1 de dezembro de 1943, na histrica Conferncia deTeer, foi dada a resposta conspirao antidemocrtica,e antisovitica que durante 25 anos envolvera o mundo numtorvelinho de diplomacia secreta, de intriga contrarevolucionria, de terror, mdo e dio, e que culminara inevitvel*mente na guerra do Eixo para escravizar a humanidade.

    Os lderes das trs naes mais poderosas do globo, oPresidente Frankln Delano Roosevelt dos E.U.A., da Am-rica, o PrimeiroMinistro Winston Churchill da GrBretanhae o Marechal Jos Stlin da URSS* encontraramse pela pri-meira vez e, depois de uma srie de conferncias militarese diplomticas, promulgaram a Declarao das Trs Potncias.A Declarao de Teer garantia que o nazismo seria var-rido pela ao conjunta dos trs grandes aliados. Ainda mais,a Declarao abria ao mundo acabrunhado pela guerra umaperspectiva de paz duradoura e de uma nova era de ami-zade entre as naes. A Declarao dizia:

    Ns, o presidente dos E.U.A. da Amrica, oprimeiroministro da GrBretanha e o primeirominis-tro da Unio Sovitica, reunimonos nestes quatro diasnesta capital de nosso aliado, Teer, e estruturamose confirmamos a nossa poltica comum.

    Exprimimos a nossa determinao de que as nos-sas naes trabalhem juntas na guerra e na paz queh de seguirse.

    Quanto guerra, nossos estadosmaiores militaresreuniramse em mesaredonda e concertaram planosde destruio das fras alems. Conseguimos completoacrdo no que concerne poca e escopo das ope-raes que sero empreendidas de leste, oeste e sul.O entendimento comum a que chegamos asseguranosa vitria.

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    7/11

    A G R A N D E C O N S P I R A O 427

    Quanto paz, estamos certos de que o nosso en-tendimento h de tornla duradoura. Reconhecemosplenamente as responsabilidades que pesam sbre nse sbre tdas as naes a fim de edificarmos umapaz que determine a boa vontade das imensas massasdos povos do mundo e consiga banir o pnico e oterror da guerra durante muitas geraes.

    Com os nossos consultores diplomticos encaramoso problema do futuro. Procuraremos a cooperao eparticipao ativa de tdas as naes, grandes e pe-quenas, cujos povos almejam, com todo o corao e a mente, como os nossos povos a eliminao da tira-nia e da escravido, da opresso e da intolerncia.

    Nenhum poder no mundo poder impedirnos dedestruir os exrcitos alemes por terra, seus barcos, nomar e suas fbricas blicas pelo ar. Nossos ataquessero incessantes e crescentes.

    Saindo destas amistosas conferncias, ns encara-mos com confiana o dia em que os povos todos domundo possam levar as suas vidas livres da tirania

    e de acrdo com a variedade dos seus desejos e desuas prprias conscincias.

    Aqui viemos com esperana e determinaes. Sa-mos daqui amigos de fato, no esprito e nos intuitos.Assinado em Teer, 1 de dezembro de 1943.

    R o o s e v e l t , S t l i n , C h u b c h i l l .

    O histrico acrdo de Teer, foi seguido pelas Deci-ses da Crima em fevereiro de 1945. Novamente encontraramse os trs estadistas, Roosevelt, Churchill e Stlin, dessavez em Ialta, na Crimia, onde chegaram a um acrdo acrca da sua poltica conjunta para a derrota final da Alemanhanazista e completa eliminao do EstadoMaior alemo. Asdiscusses de Ialta enfrentaram j o perodo de paz que es-tava por vir, e lanaram os fundamentos para a Confernciadas Naes Unidas em So Francisco, na qual deveria serpromulgada, em abril, a Carta de uma organizao de segu-rana mundial, fundada na aliana das trs maiores potncias.

    Na vspera da Conferncia de So Francisco, ao 12 deabril de 1945, a Rssia Sovitica perdeu um grande amigo

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    8/11

    428 MICHAEL SAYERS E ALBERT E. KAHN

    e o mundo todo perdeu um grande lder democrtico: o Pre-sidente Franklin Delano Roosevelt morreu. Mas o trabalhoque le iniciara prosseguiu. O Presidente Harry S. Truman,imediatamente ao tomar posse, comprometeuse a prosseguirna guerra contra a agresso do Eixo at sua concluso vi-toriosa em aliana com os outros membros das Naes Unidase a consumar o programa de apsguerra para uma paz dura-doura em firme acrdo com a GrBretanha e a Rssia So-vitica.

    Aos 8 de maio de 1945, os representantes do alto co-mando alemo, em presena dos chefes generais americano,britnico e sovitico assinaram na Berlim arruinada, o atofinal da rendio incondicional das fras da Wehrmacht na-zista. A guerra na Europa estava concluda. Winston Churchill,numa mensagem ao Marechal Stlin, disse: As geraes fu-turas reconhecero a sua dvida com o Exrcito Vermelho,como o fazemos irrestritamente, ns que vivemos para teste-munhar ste esplndido desfecho.

    Nenhuma guerra na histria foi to feroz quanto a guer-

    ra travada entre a Alemanha nazista e a Rssia Sovitica.Durante mil e quatrocentos e dezoito dias, quarenta e setemeses, quatro anos, travaramse batalhas sem precedentes pelasua amplitude e violncia, nos gigantescos campos da FrenteOriental. O fim chegou no dia 2 de maio de 1945, quandoas tropas motorizadas do Exrcito Vermelho assaltaram e cap-turaram o corao da cidadela nazista Berlim. Um soldadoannimo do Exrcito Vermelho hasteou a Bandeira Vermelhano tpo do Reichstag.

    As bandeiras da liberdade flutuavam por tda parte naEuropa (105.)

    (105) A guerra angloamericana no Extremo Oriente, contra o ter-ceiro parceiro do Eixo, o Japo Imperial, continuou. Aqui, tambm,a Rssia Sovitica demonstrou a sua fra e identidade de interssescom a causa democrtica.

    O Japo foi um dos primeiros poderes a intervir na jovem Rep-blica Sovitica, em 1919. O Memorial de Tanaka de 1927 apelou para a conquista do Extremo Oriente sovitico como preliminar para a domi-nao de tda a regio do Pacfico. Os governos japonses repetida-mente conspiraram contra o regime sovitico. Em julho de 1938 fr-as armadas iaponsas invadiram o territrio russo para serem re-chaadas pelas tropas soviticas. Os incidentes envolvendo muitas

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    9/11

    A G R A N D E C O N S P I R A O 429

    Quando ste livro foi para o prelo, os autores entrevis-

    taram o homem com cuja histria ste livro comea; o Co-ronel Raymond Robins. H poucos anos, o Coronel Robinsretirouse dos negcios pblicos para viver calmamente na suaestncia de 2.000 acrs em Chinesgut Hill, Flrida, que lecedera ao govmo dos E.U.A., para refgio campestre eestao experimental de agricultura. O Coronel Robins con-servara a sua mentalidade aberta, seu intersse apaixonadopelo bemestar do homem do povo, sua impacincia contraos preconceitos e a misria, e seu vivo intersse pela nao cujo nascimento le testemunhara no meio do torvelinho darevoluo.

    vzes fras considerveis dc homens, tanques e avies, foram fre-qentes ao longo da fronteira soviticomanchuriana em 1938. Em1939, porm, a derrota do exrcito japons, comprometendo grandeparte de divises armadas, levou os lordes japonses da guerra a re-considerarem os seus planos para um ataque imediato em larga escalacontra a Rssia Sovitica, de leste. Foi assinado um armistcio em se-

    tembro de 1939. em trmos desfavorveis ao Japo, o qual constituiua base para o pacto de neutralidade de abril de 1941. O govmo so-vitico nunca escondeu a sua oposio camarilha feudalfascista quegovernava em Tquio, e estava claro que chegaria o dia do ajustede contas entre a Rssia Sovitica e o Japo Imperial.

    Enquanto o Exrcito Vermelho estve combatendo os nazistas, aooeste, o Exrcito Vermelho do Extremo Oriente teve de imobilizar con-tinuamente um exrci t o macio de japonses, que segundo se relata, iapara mais de 500.000 homens excelentemente mecanizados, sob o co-mando de Tquio, na fronteira da Manchria. Aos 6 de abril de1945, depois da Conferncia de Ialta, o govmo sovitico denunciou oseu pacto de neutralidade com o Japo com os seguintes fundamentos,como figuram na nota sovitica dessa data: A Alemanha atacou aURSS, e o Japo aliado da Alemanha ajudou esta na guerracontra a URSS. Alm do que, o Japo est lutando contra os E.U.Ae a GrBretanha, que so aliados aa Unio Sov it i ca. Nessas condi-es o pacto de neutralidade entre o Japo e a URSS perdeu o seusentido e tomase impossvel mantlo.

    Aos 9 de agsto de 1945, a Unio Sovitica entrou formalmentena guerra contra o Japo, cumprindo assim a promessa feita na Con-ferncia de Ialta em janeiro de 1945, de entrar na guerra do ExtremoOriente dentro de 90 dias depois da derrota da Alemanha nazista.

    Depois da declarao de guerra sovitica e do bombardeio atmico dedois centros industriais japonses, o govmo japons capitulou e pediupaz. Aos 2 de setembro, o Japo reconheceu a sua derrota e assinou oato de rendio incondicional. De leste a oeste, terminara a II GuerraMundial.

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    10/11

    MICHAEL SAYERS E ALBERT E. KAHN

    Eis o que o Coronel Robins nos disse:

    A maior hora que eu j conheci foi aquela emque vi luzir a esperana de libertao das velhas ti-ranias e opresses nos olhos dos trabalhadores e cam-poneses da Rssia, ao responderem aos apelos de Lnine outros lderes da Revoluo Sovitica.

    A Rssia Sovitica sempre desejou a paz. Lninsabia que o seu grande programa domstico seria to-lhido, se no destrudo pela guerra. O povo russo sem-pre quis a paz. A educao, produo, explorao deum vasto e rico territrio envolvem todos os seus pen-samentos, energias e esperanas. O maior ministrocie Negcios Exteriores de nossa gerao, o ComissrioMaxim Litvinov, trabalhou hb e tenazmente pelasegurana coletiva at tornarse impossvel , a seguranacoletiva diante da poltica anglofrancesa de apazigua-mento com respeito a Mussolini e Hitler.

    A Rssia Sovitica no explora colnias nem pre-

    tende explorar nenhuma. A Rssia Sovitica no operaem cartis comerciais estrangeiros, nem pretende ex-plorar nenhum. A poltica de Stlin liquidou os anta-gonismos raciais, religiosos, nacionais e de classe nosterritrios soviticos. Essa unidade e harmonia dos, po-vos soviticos esto apontando o caminho para a pazinternacional.

  • 8/13/2019 A Grande Conspirao - Cap XXV

    11/11

    NOTAS BIBLIOGRFICAS

    Na feitura dste livro, os autores documentaramse lar-gamente com os relatos oficiais do Departamento de Estadodos E.U.A.; nas atas e relatos dos vrios Comits do Con-gresso dos E.U.A.; nos documentos oficiais publicados pelogovmo da GrBretanha; e nos relatrios publicados pelo go-vmo sovitico contendo os processos dos julgamentos de es-pionagem, sabotagem e traio realizados na Rssia Soviticadesde a Revoluo.

    Utilizamonos tambm largamente de memrias publieads pelos principais personagens mencionados neste livro. To-dos os dilogos dste livro so tirados dessas memrias, dc rela-tos oficiais ou de outras fontes documentrias.

    O ndice do New York Times, The Readers Guide toPeriodical Literature e o International Index to Periodicalsforam fontes valiosssimas de referncia.

    Queremos exprimir nossa particular gratido a Ilarper eIrmos, por nos terem permitido citar largamente o Britains Master Spy, Sidney R eillys Narrativo written hy Him self editor and GC/tnpled btj Iiis Wifc.

    Desejamos manifestar igualmente a nossa gratido a Cedric Belfrage, pela assistncia editorial e s pesquisas duranteas primeiras fases de nosso (utliallio esto livro.

    A lista que segue 6 a fonte das principais referncias deA Grande C onsplm ao . , , Ntio se trata de uma bibliografiaexaustiva, mas apenas a reraemorao e consignao dasfontes que os autores julgavam particularmente teis e, emalguns casos, indispensveis. ,