a tolice do controle da natalidade

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7/21/2019 A Tolice Do Controle Da Natalidade http://slidepdf.com/reader/full/a-tolice-do-controle-da-natalidade 1/24 1 SÉRIE DIVULGANDO MEISHU-SAMA 2º) A TOLICE DO CONTROLE DA NATALIDADE Rio de Janeiro 26 de março de 2014 Charles Guimarães Filho

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SÉRIEDIVULGANDO MEISHU-SAMA

2º) A TOLICE DOCONTROLE DA NATALIDADE

Rio de Janeiro 26 de março de 2014Charles Guimarães Filho

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ÍNDICE

Introdução 05

1º) Incontestável? 09

● Indiscutível  09

● Discutível  11● Ensinamento  13

2º) Insensato? 15

● Inteligência superior 16

● Valorização dos cálculos 18

● Orientação espiritualista, altruísta e honesta 19

3º) Incalculável? 21

● Redução do índice de aumento demográfico 21

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INTRODUÇÃO

Série “Divulgando Meishu-Sama” é um conjunto de

artigos objetivando fazer conhecido do maior número depessoas o Messias Meishu-Sama a fim de contribuir para asalvação da Humanidade e da construção do Paraíso na Terra.

“A tolice do controle da natalidade” é o segundo artigo

desta série.

Mas, o que é o controle de natalidade?Ele é o regime de uma ou mais ações, dispositivos ou

medicamentos de modo a prevenir ou reduzir a propensão deuma mulher se tornar grávida ou "dar à luz".

Qual é a sua importância?Estas ações, também conhecidas como métodos

anticoncepcionais, são fundamentais hoje em dia para oplanejamento familiar.  É um direito assegurado pelaConstituição Federal Brasileira e pela Lei Nº 9.263, que

regulamenta o planejamento familiar,  o acesso das pessoas ainformações, métodos e técnicas para a concepção e para aanticoncepção, cientificamente aceitos e que não coloquem emrisco suas vidas e saúde.

No entanto, ele é um assunto política e eticamente

controverso em muitas culturas e religiões, embora seja menos

polêmico que o aborto. 

As culturas variam suas posições.Em algumas os seus pesquisadores, estudiosos e

cientistas demonstram relatórios que incentivam o controle de

natalidade. Já que a população humana ultrapassou os sete

bilhões de pessoas e por conseguinte eles acreditam que há a

necessidade de planejamento social para destruir a explosão

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demográfica, desta forma diminuindo a devastação e

esgotamento dos recursos naturais do meio ambiente. 

Quanto aos problemas ambientais, pode-se encontrar

algumas soluções diminuindo o quantitativo de seres humanos o

que automaticamente se diminuirá o consumo. A água, porexemplo, que é dos grandes problemas desse século, poderia ser

mais poupada, se diminuir a quantidade de pessoas que

necessitam desse recurso ter-se-ia mais reservas e se lançaria

menos detritos na natureza, reduzindo a poluição.

Ainda com essa medida não seria necessário abrir novas

áreas de cultivo para a produção de alimentos.No campo energético não seria necessário construir

novas usinas hidrelétricas, que em suas instalações provocam

profundos impactos ambientais e sociais.

Outro fator importante é referente à emissão de gases

que consequentemente seria amenizada, e que de certa forma,

iria contribuir para neutralizar o processo do aquecimentoglobal.

No campo social serviria para diminuir a miséria, em

particular o crime, pois o governo poderia assistir melhor os

 jovens, a quantidade de empregos possivelmente aumentaria,

haveria diminuição da fome devido aos programas sociais que

poderiam atender melhor a população, a saúde, a educação e

mais uma série de outros problemas contemporâneos poderiam

ser solucionados.

Nesta direção se faz a pergunta: por que a sociedade

brasileira, sabendo que um crescimento populacional traz

problemas gravíssimos estruturais para o país, não toma uma

providência no sentido de organizar os nascimentos? A resposta

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para essa pergunta é fácil: porque alguns setores da sociedade

estão satisfeitos com esse volume gigantesco de natalidade,

principalmente natalidade dos mais pobres e excluídos. E quais

setores estão satisfeitos? Os donos de empresas e os mais ricos

que usufruem sobremaneira dessa fartura de mão-de-obra commuitas pessoas para trabalharem, bem como os maus políticos

que podem se reeleger por meio de manipulações.

Porém, o primordial do contexto é garantir as condições

de vida na Terra, pois essa não possui recursos infinitos para

suprir a sociedade de consumo, e nem capacidade de

regeneração de todos os “lixos” que essa sociedade produz. Anatureza já está apresentando sinais de cansaço e saturação e

apenas o homem pode decidir o futuro das próximas gerações.

Todavia outros pesquisadores, estudiosos e cientistas de

outras culturas mostram que esse controle é direcionado aos

países do sul (subdesenvolvidos) e não aos países do norte

(desenvolvidos), eles recomendam, mas não praticam, pelocontrário, nesses países ocorrem incentivos para que as famílias

tenham mais filhos.

Essa polêmica tem tido explicação como a de que a

densidade demográfica dos países do norte está quase que

decrescendo diferentemente dos países do sul que possuem

altos índices de crescimento natural/vegetativo. Também tem

tido a afirmação de que medidas de implantação de controle de

natalidade pode ser o alicerce para a solução de vários

problemas que assolam a sociedade atual, seja nos países do

norte ou do sul.

As religiões variam amplamente nos seus pontos de vistasobre a ética do controle de natalidade.

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Os Protestantes mantêm um amplo espectro de ponto devista desde a não-permissão até a permissão muito branda. Asvisões no Judaísmo variam desde o mais ortodoxo ao maisbrando reformista. No Islã, os contraceptivos são permitidos se

eles não ameaçarem a saúde ou levarem à esterilidade, emborao seu uso seja às vezes desmotivado. Os hindus podem usarcontraceptivos artificiais e naturais.

O que diz o Catolicismo Romano que continua a ter omaior número de seguidores entre os brasileiros?

Com base na Encíclica Humanae vitae de Paulo VI,  elaaceita somente o planejamento familiar natural. 

Em maio de 2007, o presidente da Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal dom Geraldo Majella, criticou o programa de educação sexual do  governo brasileiro, dizendo que é contra o programa, pois, como no caso dopreservativo, este estimularia a precocidade da criança e doadolescente. Afirmou também que isto induz à promiscuidade. 

Neste mesmo período, o Papa Bento XVI declarou na 5ªConferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe(CELAM), em  Aparecida (SP), que as leis civis que favorecem epermitem o uso de anticoncepcionais e o aborto, presentes emalguns países da América Latina, são uma ameaça "ao futuro dospaíses da região".

O Jornalista católico Michael Voris produziu umdocumentário, "A Fraude da Contracepção”, denunciando osilêncio e a traição de clérigos e leigos na Igreja Católica quanto

ao tema da contracepção, o que teria levado os fiéis católicos aadotar métodos contraceptivos, contrariando o ensinamentomilenar da Igreja.

Enfim, o controle da natalidade é algo imperativo,

imprudente e imprevisível? Este artigo pretende contribuir em

mostrar a veracidade do ensinamento do Messias Meishu-Sama

intitulado “A tolice do controle da natalidade”. 

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1º) Incontestável?

● Indiscutível 

A monitoração da relação entre o número denascimentos e o total da população num dado lugar, em certo

período de tempo, se impõe sem discussão possível por dever ou

necessidade em relação à fome, a sede e a miséria.

No que se referem à fome, aqueles que ainda hojeconsideram Malthus (1766-1834) com sua previsão de carência

alimentar mundial em virtude da insuficiência de alimentosdevido ao elevado crescimento populacional humano, devemficar apavorados quando são informados que de lá para cá seregistrou o seguinte aumento demográfico:

- 1 a 2 bilhões de pessoas entre 1850 a 1925 - 75 anos;- 2 a 3 bilhões de pessoas entre 1925 a 1962 - 37 anos;- 3 a 4 bilhões de pessoas entre 1962 a 1975 - 13 anos;- 4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1985 - 10 anos;- 5 a 6 bilhões de pessoas entre 1985 a 1994 - 9 anos;- 6 a 7 bilhões de pessoas entre 1994 a 2014 - 20 anos;- 8 a 9 bilhões de pessoas entre 2014 a 2050 – 36 anos.

[este último seria uma previsão da ONU].No que diz respeito à água, frequentemente, a mídia

internacional menciona que a água potável está acabando nomundo e que se precisa, com urgência, aprender a economizá-la

[há uma indignação quando se encontra alguém lavando acalçada, bem como recomendação de fechar a torneira dochuveiro ao se ensaboar, e a urinar quando aberta, etc.], devemficar aterrorizadas quando sabem que uma pessoa precisa de:

- 2 litros de água por dia para beber;- 2 a 5 mil litros diários para produzir seu alimento (para

que apenas um ovo chegue à mesa são precisos 238 litros de

água; 250 mililitros de leite consomem 182 litros; 77 gramas de

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brócolos de 42; enfim, na média mundial, cerca de 70% dosrecursos hídricos disponíveis atualmente são destinados àirrigação, contra apenas 20% para a indústria e menos de 10%para abastecimento da população em termos de higiene e

consumo direto).No que concerne à miséria, principalmente os dochamado Terceiro Mundo que após a Segunda Guerra Mundialforam marcados por taxas de crescimento demográficasbastante elevadas juntamente com a falta de meios desubsistência e estado de sofrimento como pode ser visto nocontinente africano onde mais cresce seres humanos (duplicounos últimos 30 anos e se quadruplicou nos últimos 60). Osafricanos devem estar sentindo grande medo ao constatar:

- continuidade dos conflitos armados (custo de 300bilhões de libras entre 1990 e 2005  – mais ou menos a mesmaquantia destinada ao continente por organismos de ajudahumanitária no mesmo período);

- avanço de epidemias (que faz cair drasticamente àexpectativa de vida dos africanos de 59 anos em 1950 para 50anos em 2011);

- atraso econômico (renda per capita de dois dólares pordia, onde boa parte vive com até um dólar por dia, abaixo donível de pobreza definido pelo Banco Mundial);

- problemas ambientais (redução da cobertura vegetalpelo desmatamento, aumento das áreas desérticas).

Isso sem falar na fome e na sede, pois:

- agravamento da fome porque um sétimo da suapopulação não tem acesso à quantidade mínima de caloriasdiárias, além disso, 23 milhões podem morrer por insuficiênciade nutrientes;

- disponibilidade de água per capita problemática porcausa da grande densidade populacional em muitos paísesafricanos, permitindo-se não só falar numa crescente escassez

hídrica, como também das suas potenciais consequências

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econômicas, sociais e políticas, nomeadamente o aumento dopotencial para conflitos entre países e/ou grupos social vindo aconduzir a “guerras de água”. Isso sem mencionar a existênciade regiões com escassez hídrica como nas áreas semidesérticas e

desérticas (visto o Saara que ocupa um terço do território).

● Discutível

No entanto, por outro lado, é discutível o controle danatalidade.

Em primeiro lugar porque cientificamente nunca foi

demonstrado que exista uma relação entre a densidade dapopulação de um país e o desenvolvimento. Há países poucopovoados que são desenvolvidos, como a Austrália, e outrospouco povoados que são subdesenvolvidos; como é o caso dospaíses da África Central. Inversamente há países muito povoadosque são desenvolvidos, como a Holanda que tem mais de 400pessoas por quilômetro quadrado, e há países muito povoados

subdesenvolvidos como o Paquistão. Ou seja, não há relaçãoentre as duas coisas, depende de cada caso. Entretanto, a ONUse comporta como se houvesse uma relação determinante entreas duas coisas e diz aos países: "controlem sua população e irãose desenvolver". Mas os países pobres que precisam deremédios, escolas, saneamento básico, hospitais etc. Recursosque realmente favoreçam seu desenvolvimento e não umcontrole da população.

Em segundo lugar porque a solução dada por meio da

implantação de políticas oficiais mediante o emprego de pílulas

anticoncepcionais, abortos, laqueamento das trompas,

vasectomia, etc., não surtiram efeito. Pois, apesar de vários

países terem adotado essas medidas, a situação de fome, sede e

miséria continua a existir.

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Em terceiro porque a população do planeta não duplicou

a cada 25 anos como se havia previsto (talvez pelas limitações da

época para a coleta de dados e pelos efeitos decorrentes da

urbanização). E, mais ainda, há uma tendência nas próximas

décadas de que a população comece a diminuir.Em quarto porque a produção de alimentos se acelerou

graças ao desenvolvimento tecnológico do homem no setor

agrícola devido à mecanização, irrigação, melhoramento

genético e etc.. A produção de alimentos poderia se acelerar

muito mais considerando que os alimentos são extraídos do solo

ao se pensar em quanto em terras: encontra-se nas mãos delatifundiários sem que sejam utilizadas para a produção de

alimentos; é utilizado em todo o mundo para produção de café,

um líquido sem qualquer valor nutritivo, mas consumido em

todo o mundo; é empregado para a produção de maconha e

outras drogas, levando em conta que o tráfico de drogas tem só

aumentado ao longo dos anos; condição de desertos, os quaispoderiam ser revertidos em áreas de produção de alimento,

bastando resolver o problema da distribuição de água (lembrar

que o local em que hoje se encontra o estado de Israel era

deserto puro, mas eles lograram fazer daquelas áreas terras bem

produtivas). Isso sem mencionar alimentos produzidos nos rios e

baias: quantos viveiros de peixes se podem construir sem

interferir com a fauna local.

Em quinto porque o Relatório de Desenvolvimento

Humano das Nações Unidas de 2006, dedicado exclusivamente

às questões dos recursos hídricos, traz-nos a mensagem de que

a “crise da água” pode ser ultrapassada e os conflitos hídricos

podem ser prevenidos ou resolvidos se as autoridades nacionais,

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locais e internacionais se empenharem em práticas de “boa

governança hídrica”. 

● Ensinamento

Em novembro de 1945, saiu publicado o livro “Evangelho

do Paraíso” de Meishu-Sama. Neste ele escreveu “O  problema

da redução do índice de aumento demográfico” onde diz:

“Através das estatísticas aqui apresentadas, creio que puderam

ter uma ideia do problema demográfico do mundo, na

atualidade. (...) Na Europa, após a metade do século XIX, e noJapão, após o ano 10 da Era Taisho (1921), o índice de aumento

demográfico começou a diminuir.” 

Em 20 de agosto de 1949, escreveria “A tolice do controle

da natalidade”, dizendo:

“Em três oportunidades escrevi a respeito do controle da

natalidade, mas volto a fazê-lo por ainda haver pontos em quenão foi dito o suficiente.

Atualmente, o Japão está incentivando o controle da

natalidade, devido à insuficiência de alimentos em relação ao

elevado número de seus habitantes. Analisamos bem, essa é

realmente uma visão a curto prazo. Suponhamos que uma

criança nasça agora. Para ela se tornar adulta, são necessários

vinte anos; todavia, uma vez que estamos atravessando uma

situação tão instável, não podemos imaginar como será o

mundo daqui a vinte anos. Nem mesmo se pode ter idéia das

grandes mudanças que poderiam ocorrer num prazo de cinco

anos. Por conseguinte, ainda que entre em vigor neste momento

o método para diminuir a população do país através do controle

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da natalidade, é impossível saber se daqui a alguns anos ainda

será necessária essa preocupação. Isso não significa que

devamos pensar em expandir nosso território, cometendo os

mesmos erros do passado; nem em sonho deve-se pensar nisso.

Mas quem pode dizer que não virá a época em que o problemada população será resolvido pacificamente?

Vejamos. Caso fosse concretizada a Nação Mundial de

que falam certos intelectuais dos Estados Unidos, talvez fosse

possível a política de contrabalançar a população dos países, isto

é, fazer com que parte da população de um país superpovoado

emigrasse para lugares onde a densidade demográfica sejabaixa. Acredito que haja muita possibilidade de se colocar em

prática essa política, pois o desequilíbrio populacional é um dos

motivos de intranqüilidade para um país. Sendo assim, os que

são a favor do controle da natalidade talvez precisem levar em

conta esses pontos. Na minha opinião, a Nação Mundial

provavelmente se concretizará mais rápido do que se imagina.Digo isso porque no dia em que, pacificamente ou por meio da

guerra, for resolvido o grande problema do mundo atual, isto é,

a ameaça representada pelas relações entre os Estados Unidos e

a União Soviética, concretizar-se-á, obviamente, a Era de Paz

eterna, e então nascerá a Nação Mundial.” 

De 1950 para cá a população mundial cresceu em 5

bilhões de pessoas, a União Soviética deixou de existir em 1991 e

a ONU de onde se poderia sair a Nação Mundial lançou um

programa internacional de controle da natalidade, nitidamente

maltusiano, como um meio, uma condição prévia para o

desenvolvimento dos povos. Deste modo se poderia afirmar que

o controle da natalidade seria algo sensato?

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2º) Insensato?

A tolice do controle da natalidade poderia ser mais

sentida ao se observar tendências nas próximas décadas como:

- constatação que as taxas de natalidade estão a diminuir

em geral, a própria ONU ao longo dos últimos dez anos tem

revisto constantemente as suas projeções da população

mundial, corrigindo-as para valores inferiores aos anteriormente

anunciados;

- instauração de uma Nação Mundial apontada por

Meishu-Sama tornando possível a política de contrabalançar apopulação dos países, fazendo com que parte da população de

um país superpovoado emigrasse para lugares onde a densidade

demográfica seja baixa;

- ampliação de uma agricultura sem agrotóxicos e

transgênicos possibilitando saúde do ser humano e do planeta;

- progressão no desenvolvimento dos alimentos visto quehoje, cada espiga de arroz contém, em média, de cento e vinte a

cento e trinta grãos, enquanto há, mais ou menos mil anos, essa

média oscilava entre cinquenta e sessenta grãos; a metade,

portanto, dos números atuais.

A fim deste artigo não ficar extenso ele é limitado aos

recursos hídricos focando-o na inteligência superior, valorização

dos cálculos e orientação espiritualista, altruísta e honesta.

● Inteligência superior

Os argumentos da falta de água se baseiam em

equívocos, como se a parte continental fosse, desde os tempos

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gravidade do planeta. É lícito, portanto, perguntar onde foi parara água do rio Jordão e a água de todos os outros mananciais quehoje se vê secar?

A explicação é bem simples e a causa está diretamente

ligada à ação do homem na natureza, qual seja: se temconsciente e inconscientemente desviado o curso das águas, demodo a causar alagações onde antes não havia um pingo d’água

e grandes secas onde antes havia grandes quantidades de água.Tem-se interrompido cursos de água por causa de construções,do desenvolvimento, e aí essas águas que antes banhavam umaregião são desviadas para outras regiões. Usinas hidroelétricassão exemplos por excelência disso acontecendo em larga escala,inclusive prejudicando a fauna local com suas represas. Oacúmulo de poluição na atmosfera também é um dos fatoresque complicam bem essa questão porque impedem a livrecirculação dos ventos que, há milênios, se deslocavamtransportando as nuvens carregadas de água de um ponto paraoutro, alterando completamente o ciclo das águas.

Em outras palavras, as águas estão aqui mesmo noplaneta, onde sempre estiveram, mas não nos locais em que sedesejaria encontrá-las porque os seres humanos foram osresponsáveis pelas mudanças que hoje se observa. Além disso,se tem complicado ainda mais esse panorama, poluindo as águasque estão ao alcance, com esgotos e resíduos químicosutilizados em plantações, indústrias ou em casas para propósitosde limpeza. Assim, a pergunta mais apropriada é: o que se pode

fazer para resolver este imenso problema criado pelo homem?

● Valorização dos cálculos

O rio Amazonas joga 215 milhões de litros de água nomar por segundo. Observando-se que um mês tem 30 dias, umdia tem 24 horas, uma hora tem 60 minutos, um minuto tem 60

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segundos, logo um mês tem 30x24x60x60 segundos, isto é,2.592.000 segundos. Logo, este rio despeja ao mar 215.000.000x 2.592.000 = 5.572.800 x 108 litros de água mensalmente.

Tendo em vista que o consumo diário de litros de água de

uma pessoa deveria ser menos de 6 mil litros (5 mil litros diáriospara produção do alimento, mais 120 litros para finsdomésticos), o que equivale mensalmente menos de 180 mil.Como a população mundial é de 7 bilhões de pessoas, então, anecessidade é de 12.600.000 x 108  litros de água, que divididopor 5.572.800 x 108  é igual há 2,26 mês, donde, 68 dias. Istosignifica que as águas do rio Amazonas, durante um ano, seriamsuficientes para abastecer mais de 5 vezes toda a populaçãomundial.

Confirmando-se que futuramente a dieta seja

vegetariana dá para imaginar a economia de água que seria ao

se tomar consciência de que 1 kg de carne bovina chegue à mesa

são precisos 15.500 litros de água, enquanto 1 kg de soja

necessita apenas de 500 litros?

Considerando-se todos os outros rios que se tem noBrasil e no mundo (a África tem a bacia do Congo segunda maior

do mundo em volume de água), bem como levar em conta que

os recursos hídricos são não só as águas superficiais, mas

também as subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso

de região ou bacia. Basta se pensar: no rio subterrâneo abaixo do

rio Amazonas, tão grande quanto ele, que o acompanha durantequase todo o percurso, desaguando no oceano antes do

Amazonas; no aquífero Guarany que chegou a ser considerado o

maior do mundo, capaz de abastecer a população brasileira

durante 2500 anos.

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● Orientação espiritualista, altruísta e honesta

Os dois problemas mencionados anteriormente sãopassíveis de solução.

O primeiro, o da poluição de nossas reservas potáveistem solução a partir das tecnologias de despoluição da água.Entretanto, quanto mais poluídas estiverem essas reservas,tanto mais caro será o respectivo tratamento. Em Paris, porexemplo, toda a água do esgoto acaba retornando às torneirasna forma de água absolutamente potável, mas essa água lá ébem cara.

O segundo, a carência de água em certos locais pode serresolvida com o deslocamento de água dos locais em que elaexiste em abundância. Uma solução de baixo custo para oproblema da falta de água pode ser obtida através de umaexperiência realizada em Minas Gerais. Trata-se de umamineradora que tem que transportar o minério que extrai dosolo lá para o Espírito Santo. A forma que eles encontraram para

esse transporte não foi através de caminhões ou de trem. Paraesse fim, eles instalaram um tubo que vai da mineradora, nascercanias de Belo Horizonte até Vitória no Espírito Santo. Ominério, previamente moído, é colocado nesse tubo onde ébombeado água em grande quantidade, água essa quetransporta o minério até o seu destino. Agora, se isso é possível,porque não é possível instalar toda uma rede desses tubos atéos locais mais desertos, desta vez bombeando-se unicamenteágua?

O ponto nevrálgico de boa parte das questões é que sepaga impostos ao governo e o mínimo que se pode esperar éque ele coloque à disposição os recursos de que a populaçãonecessita. O que para isso é indispensável eliminar o maugerenciamento e a corrupção.

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A única maneira de acabar com a água da Terra éacabando com o planeta.

A água está presente em praticamente todos osambientes conhecidos: na atmosfera, na superfície, nos

aquíferos subterrâneos, nos seres vivos, nas emanaçõesvulcânicas e também na maioria das rochas. Soluções maisóbvias que estão sendo ou serão praticadas em breve são:dessalinização das águas do mar e de aquíferos subterrâneoscom salinidade, tratamento das águas servidas e captação daságuas da chuva.

Dessalinização já existente no mundo atenderia aAmérica do Sul. Em Israel a metade do consumo da água se devea este processo.

Tratamento de águas servidas vem ocorrendo nos paísesmais desenvolvidos. No Brasil cidades como Brasília estão sedestacando no tratamento e reaproveitamento dessas águas.

Captação das águas da chuva em países com estaçõeschuvosas é possível maximizar os reservatórios e estoques deágua pelo uso inteligente da água de precipitação. Por exemplo:somente a água que é precipitada na Grande S. Paulo durante osmeses de janeiro a março é superior em volume a todo oconsumo desta cidade em um ano.

Como se pode observar, então, o problema não é de faltad’água. Ela existe em abundância por aqui, razão pela qual o

planeta é, muitas vezes, denominado de planeta água.

Mas, no escrito de Meishu-Sama “O problema da redução

do índice de aumento demográfico” ele também afirmou que

“Houve, paralelamente, redução do índice de aumento

demográfico e do índice de mortalidade.”  Deste modo se

poderia afirmar que o controle da natalidade seria algo

calculável?

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3º) Incalculável?

A tolice do controle da natalidade em relação à água épercebida diante do ensino de Meishu-Sama:

“Segundo a Lei de Deus, quando o número de nossosmembros aumentar, o suprimento de água deverá tambémaumentar. Como é o homem que usa a água, quando o númerode boas pessoas aumenta, Deus manda mais bênçãos. Somentepara aquelas negativistas, as coisas não acontecem como elasquerem. É assim que a lei opera.” 

A tolice do controle da natalidade poderia ser mais

sentida no geral ao se observar tendência nas próximas centenasconjecturada pelo autor deste trabalho “fundamentada”

geralmente em trechos de ensinamentos de Meishu-Sama.

● Redução do índice de aumento demográfico

Em 1950, ele escreveu:“Imaginem, então, os Ensinamentos da Messiânica! São

conceitos bem mais revolucionários que os dos meuspredecessores. Estão dois séculos à frente dos conhecimentosvigentes.” 

Isso pode ser um pouco sentido neste trecho:“Daí pôr diante, o índice de natalidade veio caindo,

praticamente, no mesmo ritmo; em 1929 está em 251. Talvez

por esse motivo, o governo italiano tem feito grandes

advertências ao povo. Sob a alegação de que, se a situação

continuar, ao final de dois séculos o país irá enfrentar uma

grande crise, está incentivando o aumento da natalidade. Seja

como for, em cerca de quarenta anos, até 1925, na Itália o índice

de natalidade reduziu-se em 1/4, aproximadamente.” 

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Logo, se presta atenção em 2150, pois 1950 + 200 = 2150.

Ele também escreveu:“Eu sempre falo sobre a teoria dos noventa e nove por

cento e do um por cento. Se numa circunferência entrar um

ponto, significa que por meio de um por cento modificam-senoventa e nove por cento. Em outras palavras, representa

destruir noventa e nove por cento do mal com a força de um por

cento do bem. (...) É o nascimento de um novo mundo.” 

“O Xintoísmo, por exemplo, diz que existem oito milhões

de espíritos divinos.” 

Portanto, a população seria em 2150 de 800 milhões,pois um por cento desta seria 8 milhões.

Levando em conta esse seu trecho:

“Messiânica propõe não apenas a salvação dos vivos, mas

também a daqueles que já partiram para o Mundo Espiritual. Na

verdade, a base de tudo se encontra lá. Então, para, realmente,

salvar o mundo dos homens, é preciso, em primeiro lugar,preocuparmo-nos com o espírito, pois ele precede a matéria.” 

Destaca-se que a população da Terra (P) é a população do

Mundo Espiritual (PME) deste planeta mais a sua população do

Mundo Material (PMM).

Assim, P = PME + PMM

Considerando-se esse trecho escrito em 1947:

“Em seguida, escreverei sobre as condições do Paraíso

Búdico dominante.

Uma moça virgem, de dezoito anos, serviu de médium,

incorporando o espírito de um de seus ancestrais, um samurai

que falecera numa batalha travada há mais de duzentos anos.

Fora ardoroso adepto do budismo e pouco depois de falecido

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entrou na seita fundada por Kobo Daishi. Em resposta às minhas

perguntas, ele disse:

“Quando eu cheguei aqui, havia uns quinhentos ou

seiscentos espíritos, mas, ano após ano, reencarnavam mais

espíritos do que entravam, de modo que agora só existem maisou menos cem.”.” 

Deduz-se que o Mundo Espiritual dominante do século

XVII era de 6 vezes maior do que o de 1947, mais precisamente

em 1747, pois 1947-200 = 1747.

Tendo em vista mais esses escritos:

“Como já escrevi nos Ensinamentos, não são muitas aspessoas em condições de conseguir a salvação. Eu acho que não

passam de dez por cento.” 

“Segundo a revelação, pode-se compreender que os

homens diminuirão a três por cento após uma sentença de

Deus, mas esta expressão nós devemos interpretar antes em

sentido espiritual ou oculto do que tomá-la como um númeroreal; esta expressão trata, pois, da chegada do mundo

escatológico, onde apenas três por cento das pessoas de

índole humana se encontrarão perante o olhar de Deus.” 

“Quando observamos superficialmente, não podemos

imaginar que está para chegar uma época tão pavorosa.” 

Fazendo-se cálculos sem muita precisão (como numéricas

ou de entradas de espírito novo ou de outros planetas, bem

como de possíveis saídas) se pode chegar a seguinte descrição:

1714: P = 27 bilhões, PME = 26,5 bilhões e PMM = 420 milhões

1950: P = 27 bilhões, PME = 24,5 bilhões e PMM = 2,5 bilhões

2014: P = 27 bilhões, PME = 20,0 bilhões e PMM = 7,0 bilhões

2050: P = 27 bilhões, PME = 18,0 bilhões e PMM = 9,0 bilhões

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2150: P = 27 bilhões, PME = 26,2 bilhões e PMM = 800 milhões

Logo, PMM = 800 milhões seria os 3% de P = 27 bilhões em

2150 e os 10% de PMM = 9 bilhões em 2050, isto é, há 100 anos

atrás. Donde, de 2050 a 2150 um bilhão a mais do número da

PMM = 7,0 bilhões de hoje em dia, em 2014, não se encontrarãoperante o olhar de Deus, ou seja, não estarão no paraíso

terrestre, mas sim no plano intermediário ou parte do inferno

existente no Mundo Espiritual deste planeta.

FIM