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®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Luanda, Angola, 22 de novembro de 2017
Prof. Dr. Antonio Celso Ribeiro Brasiliano, CRMA,CES,DEA,DSE,MBS Presidente da Brasiliano INTERISK
ADVOGANDO A FUNÇÃO DA AUDITORIA INTERNA NA PERSPECTIVA DAS 3 LINHAS DE DEFESA: EFICÁCIA NOS RESULTADOS
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Prof. Dr. Antonio Celso Ribeiro Brasiliano, CRMA,CES,DEA,DSE,MBS
Doutor em Science et Ingénierie de L’Information et de L’Intelligence Stratégique ( Ciência e Engenharia da Informação e Inteligência Estratégica) pela UNIVERSITÉ EAST PARIS - MARNE LA VALLÉE – Paris – França; Master Degree - Diplome D´Etudes Approfondies (DEA) en Information Scientifique et Technique Veille Technologique (Inteligência Competitiva) pela UNIVERSITE TOULON – Toulon - França; Especializado em: Inteligência Competitiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ; Gestión da Seguridad Empresarial Internacional – Universidad Pontifícia Comillas de Madrid – Espanha; Curso de Gestión da Seguridad Empresarial - Universidad Pontifícia Comillas de Madrid – Espanha; Planejamento Empresarial, pela Fundação Getúlio Vargas - SP; Elaboração de Currículos pelo Centro de Estudos de Pessoal do Exército - CEP, Bacharel em Ciências Militares, graduado pela Academia Militar das Agulhas Negras; Bacharel em Administração de Empresas – Universidad Mackenzie; Certificado em Gestão de Riscos - Certification in Risk Management Assurance – CRMA, pelo IIA Global – Institute of Internal Auditors, Certificado como Especialista em Segurança Empresarial– CES pela ABSO. Autor dos livros: Inteligência em Riscos: Gestão Integrada em Riscos Corporativos; Gestão de Risco de Fraudes , Fraud Risk Assessment – FRA, “ Gestão de Continuidade de
Negócios – GCN”; Guia Prático para a Gestão de Continuidade de Negócios, Cenários Prospectivos em Gestão de Riscos Corporativos: um estudo de caso brasileiro; ” Gestão e Análise de Riscos Corporativos: Método Brasiliano Avançado” – Alinhado com a ISO 31000; ”Análise de Risco Corporativo – Método Brasiliano”; “Manual de Análise de Risco Para a Segurança Empresarial”; “Manual de Planejamento: Gestão de Riscos Corporativos”; “A (IN)Segurança nas Redes Empresarias: A Inteligência Competitiva e a Fuga Involuntária das Informações”; “Planejamento da Segurança Empresarial: Metodologia e Implantação”; Co-Autor dos Livros: “Dicionário de Crime, Justiça e Sociedade”, lançamento em Portugal onde colaborou com especialistas portugueses e demais países da Europa, sendo o único brasileiro a participar com textos sobre Fraudes Corporativas; “Manual de Planejamento Tático e Técnico em Segurança Empresarial”; “Segurança de Executivos" - Noções Anti-Sequestro e Sequestro: Como se Defender; Idealizador da Solução em Inteligência em Riscos Corporativos INTERISK; Professor Convidado do IPT da USP do Programa de Mestrado, para aulas de Análise de Riscos, da Fundação Dom Cabral e da Faculdade Trevisan para Cursos de Gestão de Riscos, Atual Coordenador Técnico e Professor do MBA - Gestão de Riscos Corporativos e Cursos de Extensão nos temas de Riscos, Compliance, Gestão de Continuidade de Negócios, Auditoria Baseada em Riscos, Controles Internos, Segurança Corporativa, todos em convênio com a Faculdade de Engenharia de São Paulo – FESP; Membro do Institute of Internal Auditors IIA; do Instituto dos Auditores Internos do Brasil – IIA Brasil; Membro da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança Orgânica – ABSO, Coordenou a 1ª Pesquisa de Vitimização Empresarial 2003 – Contrato pela PENUD/ONU/SENASP; Profissional com mais de 25 anos de experiência em Gestão de Riscos, Palestrante nacional em inúmeros eventos da área de riscos, compliance, auditoria, controles internos e segurança corporativa. Palestrante Internacional em eventos na Argentina, Paraguai, África e Japão ( convidado pelo Organização PanAmericana de Saúde-OPAS, como expert em Planos de Contingência, na Conferência Mundial de Redução de Desastres,Yokohama). Experiência internacional em consultoria em GRC em Portugal, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Uruguai, Argentina, Paraguai, Colômbia, México. Membro da Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos da ABNT/CEE-63 – ISO 31000/31010/31004 – Gestão de Riscos e ISO 22301/22313 Gestão de Continuidade de Negócio – Segurança da Sociedade. É Presidente da BRASILIANO INTERISK.
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14 Dezembro de 2011
Três Linhas de Defesa
Dezembro de 2011 - Adaptação da
Guidance on the 8th EU Company
Law Directive da ECIIA
(Confederação Europeia dos
Institutos de Auditoria Interna) /
/FERMA (Federação Europeia de
Associações de Gerenciamento de
Riscos), artigo 41
Normas imposta pela legislação
europeia aplicáveis às empresas
em toda a União Europeia.
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TENHO QUE SABER ONDE DEVO AUDITAR, ASSESSORAR, OBSERVAR, PERGUNTAR, INVESTIGAR, POIS A ABRANGÊNCIA É MUITO GRANDE, O VOLUME DE DADOS E
INFORMAÇÕES SÃO BRUTAIS
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
ANTECIPAÇÃO
A GESTÃO DE RISCOS, AUDITORIA, CONTROLES INTERNOS DEVEM QUEBRAR UM PARADIGMA: NÃO PODEM RELATAR O QUE ACONTECEU, MAS O QUE
PODERÁ VIR A ACONTECER, NO FUTURO!
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
MUDANÇA DA VISÃO DA AUDITORIA INTERNA SAI DO RETROVISOR E VAI PARA A ANTECIPAÇÃO
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Três Linhas de Defesa
O conselho de administração é responsável pela
fiscalização da gestão de riscos da empresa e pelo
framework de controle.
O CEO e o CFO possuem a responsabilidade final para o
conselho para a gestão de riscos e o framework de
controle.
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A gerência operacional é responsável por manter controles internos eficazes e por conduzir
procedimentos de riscos e controle diariamente.
A gerência operacional identifica, avalia, controla e mitiga os riscos, guiando o
desenvolvimento e a implementação de políticas e procedimentos internos e garantindo que
as atividades estejam de acordo com as metas e objetivos. Deve haver controles de gestão e
de supervisão adequados em prática, para garantir a conformidade e para enfatizar colapsos
de controle, processos inadequados e eventos inesperados.
Como primeira linha de defesa, os
gerentes operacionais gerenciam os
riscos e têm propriedade sobre eles.
Eles também são os responsáveis por
implementar as ações corretivas para
resolver deficiências em processos e
controles.
TRÊS LINHAS DE DEFESA
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
As responsabilidades dessas funções incluem:
1.Apoiar as políticas de gestão, definir papéis e responsabilidades e
estabelecer metas para implementação.
2.Fornecer estruturas de gerenciamento de riscos.
3.Identificar questões atuais e emergentes.
3.Identificar mudanças no apetite ao risco implícito da organização.
4.Auxiliar a gerência a desenvolver processos e controles para
gerenciar riscos e questões.
Como funções de gestão, elas podem
intervir diretamente, de modo a modificar
e desenvolver o controle interno e os
sistemas de riscos.
Portanto, não pode oferecer análises
verdadeiramente independentes aos
órgãos de governança acerca do
gerenciamento de riscos e dos
controles internos.
TRÊS LINHAS DE DEFESA
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Função da Segunda Linha
Produtos da Segunda Linha
Produtos da Primeira Linha
TRÊS LINHAS DE DEFESA
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Não tem cabimento no século XXI, instituições de porte,
ainda estarem realizando a Gestão de Riscos no Famoso
anacrônico denominado “SAP”.
AS INSTITUIÇÕES DEVEM, OBRIGATORIAMENTE, TRABALHAREM COM FERRAMENTA DE TI
SAP = Sistema Avançado de Planilha
O que gera inúmeros riscos!
Solução com Ferramenta de TI Com integrações automatizadas
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A auditoria interna provê avaliações sobre a eficácia da governança, do
gerenciamento de riscos e dos controles internos, incluindo a forma como a
primeira e a segunda linhas de defesa alcançam os objetivos de gerenciamento de
riscos e controle
Os auditores internos fornecem ao
órgão de governança e à alta
administração avaliações abrangentes
baseadas no maior nível de
independência e objetividade dentro
da organização.
TRÊS LINHAS DE DEFESA
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Padrão 2120 – Gerenciamento de riscos
A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria
do processo de gerenciamento de riscos.
Interpretação: Determinar se os processos de gerenciamento de risco são efetivos é
um julgamento resultante da avaliação do auditor interno de que:
Os objetivos organizacionais apoiam e se alinham com a missão da organização.
São identificados e avaliados riscos significativos.
São selecionadas respostas de riscos apropriadas, com alinhamento do
apetite de riscos.
As informações dos riscos relevantes são capturadas e comunicadas em
tempo hábil em toda a organização, permitindo que o pessoal, a administração
e o conselho executem suas responsabilidades.
TRÊS LINHAS DE DEFESA
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Avaliação do Processo de GR
O gerenciamento de riscos é um componente crítico do sistema
de controle interno, de forma que os processos deficientes de
gerenciamento de riscos são um indicador de que o sistema de controle
interno da organização pode ser deficiente.
Três formas de processos de avaliação que podem ser utilizados na avaliação de um
processo de gerenciamento de riscos:
• Abordagem dos elementos do processo
• Abordagem dos princípios chave
• Abordagem do modelo de maturidade
IPPF – IIA
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
Primeira Linha de Defesa Segunda Linha de Defesa Terceira Linha de Defesa
Gestores das Áreas Gestão de Riscos Corporativos
Auditoria Interna
Buscar dados: Processo críticos
Riscos, fatores, controles Análise de riscos inerentes e residuais
Fluxo da Auditoria Baseada em Riscos, considerando a aplicação
das Três Linhas de Defesa
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
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3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
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Divulgação dos trabalhos antes, durante e depois!!! Para Quem? Primeira Linha
Segunda Linha
Diretoria Executiva
Conselho de Administração
1. Comunicação e Consulta
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
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2. Contexto Estratégico
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
Cadeia de Valor
Planejamento Estratégico
Objetivos Estratégicos
Cenários Prospectivos
Projetos / Iniciativas
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
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Seleção pelos critérios: Impacto x Tempo Informações obtidas através da Segunda Linha
- Gestão de Riscos
3. BIA - Identificação dos Processo Críticos: Listagem de todos os processos das áreas de negócio da empresa e a seleção da criticidade frente ao negócio.
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
BIA - Criticidade dos Processos
4. Avaliação de Riscos Inerente - Críticos: Conforme o resultado da avaliação dos processos críticos, obter as análises dos riscos inerentes críticos, realizadas pela primeira linha e supervisionada pela segunda.
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Auditar a PROBABILIDADE do
risco ocorrer e o IMPACTO caso o risco
se concretize
Avaliação dos Riscos Inerentes
4. Avaliação de Riscos Inerente - Críticos: Auditar a avaliação da inerência dos riscos críticos: fragilidades e controles (sem levá-los em consideração nas avaliações).
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
4. Avaliação de Riscos Inerente - Críticos
Processo crítico - Entrada de Mercadoria Auditoria: Risco Manipulação de quantidades recebidas – Fraude
Estudo de Caso
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Parecer do Auditor
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
4. Avaliação de Riscos Inerente - Críticos
Processo crítico - Entrada de Mercadoria Auditoria: Risco Manipulação de quantidades recebidas – Fraude
Estudo de Caso
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6. Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Walkthrough: Avaliação dos
controles efetuada pela primeira linha (Eficaz ou Ineficaz)
Avaliação dos Riscos Residuais Avaliação dos Riscos Inerentes
5. Avaliação de Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos: Auditar a avaliação dos riscos residuais considerando a eficácia dos controles, por parte da primeira linha, com o aval da segunda linha.
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
5. Avaliação de Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos
Processo crítico - Entrada de Mercadoria Auditoria: Risco Manipulação de quantidades recebidas - Fraude
Estudo de Caso
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
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6. Testes de Controles: Criar um painel com as informações obtidas nas etapas anteriores: BIA, Riscos inerentes Críticos, Controles Chaves e Riscos Residuais.
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
Risco inerente crítico x risco residual crítico = verificar porque o plano de ação não
foi implantado! Elaborar um parecer
escrito sobre os resultados dos testes realizados nos controles!
1
Risco inerente crítico x risco residual médio e baixo = testar os controles chaves existentes e os a
serem implantados. Elaborar um parecer escrito sobre o reporte da primeira e segunda linha sobre
os planos de ação não implantados!
2
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REAVALIAÇÃO DOS RISCOS COM BASE NOS
RESULTADOS DOS CONTROLES (TERCEIRA
LINHA)
Avaliação dos Riscos Residuais Após Teste dos Controles
Avaliação dos Riscos Residuais
6. Testes de Controles: Se for o caso, efetuar a reavaliação dos riscos com base nos testes dos controles (terceira linha), apresentando em uma nova matriz, o cenário real dos riscos após o parecer sobre a eficácia dos controles.
Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
6. Testes de Controle
Processo crítico - Entrada de Mercadoria Auditoria: Risco Manipulação de quantidades recebidas - Fraude
Estudo de Caso
Realização dos controles pelo
Auditor. Justificativa no próximo slide
Revisão: Refere-se a revisão do risco pelo Auditor na
matriz, frente a avaliação
dos controles.
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Estudo de Caso
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6. Testes de Controle
Processo crítico - Entrada de Mercadoria Auditoria: Risco Manipulação de quantidades recebidas - Fraude
Gestor
Auditor
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
unic
ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
®Brasiliano INTERISK – O valor da Inteligência
7. Respostas aos Riscos: Elaborar sugestões para:
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Controles avaliados como ineficazes durante os testes de controles.
Plano para implantação de novos controles sugeridos.
Controles que ainda não foram implantados.
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Plano de Auditoria Baseada em Riscos - ABR
3. Identificação dos Processos Críticos
1.
Com
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ação e
Consulta
2. Contexto Estratégico
5. Avaliação dos Riscos Residuais - Críticos, Médios e Baixos 5.1 Controles Chaves
8.
Monitora
mento
e A
nálise C
rítica
Processo de Avaliação de Riscos
6. Testes de Controles 6.1 Avaliação dos Controles 6.2 Parecer 6.3 Reavaliação dos Riscos 6.4 Matriz de Riscos 6.5 Nível de Riscos
7. Resposta aos Riscos 7.1 Plano de Ação - Sugestões
4. Avaliação de Riscos Inerentes - Críticos 4.1 Contextualização
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8. Monitoramento e Análise Crítica: Realizar o monitoramento e a análise dos processos críticos, riscos inerentes críticos, riscos residuais críticos, médios e baixos, implantação de controles chaves, projetos críticos, alinhamento da Política de Gestão de Riscos e do Processo de Gestão de Riscos.
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Processo Crítico x Risco Inerente Crítico x Controles Chaves = Risco
Residual dentro do Apetite ao Risco
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Resultado:
1. Valida o Processo de GRC
2. Testa a eficácia dos controles chaves
3. Sugere plano de ação para
o Gestor, tendo em vista a ineficácia do controle
4. Comunica e relaciona com os Comitês, Conselho e Diretoria
5. Assessora as Gerências da
primeira e segunda linha
Cic
lo A
nu
al
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Processos Críticos
Especiais
Contínuas
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Presidente Brasiliano INTERISK
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Telefone: 11 983507758
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