agenda sextas-culturais 2014-2015

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2014 ’ 2015 agenda

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águeda sextas culturais 2015 cine-teatro s. pedro Nesta edição, surge com uma imagem renovada e com um cartaz de espetáculos de elevada qualidade e diversidade, procurando abranger diferentes públicos. Este evento é uma aposta do Município na área da cultura, que constitui uma referência nacional, tendo trazido anualmente à sala do Cineteatro S. Pedro, largas centenas de pessoas, gerando externalidades positivas para o nosso concelho. As Sextas Culturais têm sido palco para artistas já consagrados, mas também servem de lançamento para novos projetos e ideias na cultura local e nacional. bilhetes bilhetes à venda nas piscinas municipais, biblioteca municipal manuel alegre e no cine-teatro s. pedro no dia do espetáculo. pré-venda 5€ | no dia 8€

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2014 ’ 2015

agenda

sextas culturaiságuedacine-teatro s. pedro

O mês de outubro marca o regresso das Sextas Culturais, que se realizam todas as segundas sextas-feiras de cada mês.

Nesta edição, surge com uma imagem renovada e com um cartaz de espetáculos de elevada qualidade e diversidade, procurando abranger diferentes públicos. Este evento é uma aposta do Município na área da cultura, que constitui uma referência nacional, tendo trazido anu-almente à sala do Cineteatro S. Pedro, largas centenas de pessoas, gerando externalidades positivas para o nosso concelho.

As Sextas Culturais têm sido palco para artistas já consagrados, mas também servem de lançamento para novos projetos e ideias na cultura local e nacional.

bilhetes à venda nas piscinas municipais, biblioteca municipal manuel alegre e no cine-teatro s. pedro no dia do espetáculo.

pré-venda 5€ | no dia 8€

bilhetes

2014

2015

facebook.com/sextasculturais

cm-agueda.pt

14 NOV. 22H00DIA

ROCK SINFÓNICO ORFEÃO DE BARRÔO Orfeão de Barrô apresenta a sua mais recente produção musical onde serão interpretados alguns dos temas mais célebres do rock português, numa versão para Coro, Combo Jazz e Quarteto de Cordas.

ORFEÃO DE BARRÔ

Não se pode falar da história do Orfeão de Barrô sem referir o então de-nominado Centro Cívico e Social ABARCA, hoje Centro Cívico Eng.º Adolfo Roque. Foi com a construção deste Centro que nasceu a ideia do Orfeão de Barrô o qual deu os seus primeiros passos no dia 15/12/2000, com a iniciativa do saudoso Comendador Eng.º Adolfo Roque, o seu Fundador.

O Orfeão de Barrô, sob a batuta do diretor artístico Prof. Joaquim Bran-co, atuou, pela primeira vez, aquando da inauguração do Centro Cívico e

Social, a 29/6/2002. Este espetáculo apresentado com coro e acompa-nhamento musical (Cordas, piano, e combo jazz) está previsto ser reali-zado em várias salas de espetáculos do país, promovendo assim a musica coral e demonstrando aos espetadores, que é possível aliar a música coral a todos os genros musicais e muito particularmente à música rock portuguesa.

O Orfeão de Barrô, representa a área cultural da ABARCA – Associação Barroense de Recreio Cultura e Assistência, Instituição de Utilidade Pú-blica. Desde outubro de 2005, é seu diretor artístico, o Prof. Sérgio Brito.

10 OUT. 22H00DIA

ABRILEspetáculo do coreógrafo João Paulo Santos, o circo é a “ferramenta e a linguagem artística” e “desafia” o coreografo e a acrobata, companheirosna vida fora dos palcos, a “explorar juntos o espaço cénico”.

JOÃO PAULO SANTOS

O espetáculo “Abril”, com a participação da acrobata na corda vertical Elsa Caillat, retrata duas pessoas com um quotidiano comum, mas com “perspetivas diferentes” da rotina diária.

12 DEZ. 22H00DIA

RICARDO RIBEIROFado

RICARDO RIBEIRO

Ricardo Alexandre Paulo Ribeiro, nasceu em Lisboa a 19 de Agosto de 1981. Fez a instrução primária na escola do Sporting Clube do Rio Seco, no bairro da Ajuda. Faz o 2º ciclo na Escola C+S Francisco Arruda, Escola Paula Vicente, e o 3º ciclo do ensino básico no colégio Diocesano Andrade Corvo em Torres Novas.

Frequentou aulas de guitarra clássica e formação musical - grau 3 – com os professores: José Carvalhinho, Manuel Soutulho e Lisete Teixeira.

Conviveu com o Fado desde muito novo, ouvindo grandes fadistas da época que se tornaram suas referências: Fernando Maurício, Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro, Manuel Fernandes, Adelino dos Santos (Guitarra), José Inácio (Viola), entre outros.

Participou em inúmeras sessões de fado organizadas por Coletividades de Cultura e Recreio e Casas de Fado como: “Académica da Ajuda”, “Ven-dedores de Jornais FC”, “Os Ferreiras”, “Marquês da Sé”, “Nónó” e “Faia”.

09 JAN. 22H00DIA

MAFALDA VEIGA“Todas as Palavras Tocam”

MAFALDA VEIGA

Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, conhecida como Mafalda Veiga nasceu 24 de Dezembro de 1965 em Lisboa, no seio de uma família grande, de origem Alentejana.

Com apenas 8 anos muda-se para Espanha, acompanhando os pais, onde permaneceu até o ano 1980. Após esta estadia de sete anos em terras es-panholas o seu pai oferece-lhe uma guitarra. Foi um tio, Pedro da Veiga, guitarrista de fado, quem fez a iniciação à composição de Mafalda. Mais

tarde, a cantautora afirmaria ter encontrado “solo fértil para as suas palavras” no instrumento, uma forma de canalizar a energia criativa da sua adolescência.

Mafalda Veiga estreia-se como autora em 1983, precisamente com o tema “Velho”, com o qual em 1984 ganharia o Festival da Canção de Silves. No mesmo ano de 1984, Mafalda ingressa no curso de Línguas e Literaturas Modernas da Faculdade de Letras de Lisboa. Começa a gravar as suas primeiras maquetas, mas o curso universitário toma precedência sobre a carreira musical que ficaria adiada alguns anos.

13 FEV. 22H00DIA

A VIAGEM A Viagem aborda o modo como as manifestações populares se conjugam com a modernidade, originando novos significados e permitindo uma nova apropriação e um novo entendimento do seu papel.

FILIPA FRANCISCO

Através de uma composição que convoca elementos tradicionais das mui-tas danças folclóricas do reportório de grupos locais – costumes, trajes e cantares - bem como um desenho de movimento onde têm particu-lar importância o trabalho de pés, os pares e as rodas, Filipa Francisco promove uma releitura desse universo com o seu vocabulário de dança contemporânea, realidades “que não se cruzam nem dialogam com fre-quência”.

Após um trabalho de residência artística com um grupo de folclore lo-cal, a suposta clivagem entre as danças tradicionais e a dança contem-porânea dá lugar, afinal, a um processo de mútuo enriquecimento e per-muta de experiências, reconhecidamente benéfico para ambos os lados.

13 MAR. 22H00DIA

NAYARA & BALLET FLAMENCO DE SEVILLAFlamenco

NAYARA & BALLET FLAMENCO DE SEVILLA

Para muitos dos que visitam a cidade de Sevilha, o flamenco é um dos seus maiores tesouros. As pessoas migram em torno da cidade apenas para verem os espectáculos de flamenco, ver um pouco dessa cultura da Andaluzia.

Sem dúvida, o flamenco é uma das maravilhas do sul de Espanha e vai marcar presença, mais uma vez, na programação das Sextas Culturais.Nayara e o seu grupo prometem fazer vibrar o público de Águeda com a paixão que demonstram sempre que dançam o Flamenco.

A não perder, na Sexta Cultural de Março!

10 ABR. 22H00DIA

D.A.M.A.Francisco M. Pereira (Kasha), Miguel Coimbra e Miguel Cristovinho são o núcleo central dos D.A.M.A., banda oriunda de Lisboa que se destaca pelas suas canções contagiantes, empatia com o público e energia das actuações ao vivo.

D.A.M.A.

As inúmeras apresentações ao vivo na noite lisboeta, a alta rotação dos seus temas nas rádios nacionais, bem como a repercussão dos vídeos on-line, contribuiram para aumentar a notoriedade do grupo que tem vindo a ganhar cada vez mais fãs um pouco por todo o país.

D.A.M.A., sigla para a expressão “Deixa-me Aclarar-te a Mente, Amigo”, começou por ser um projecto de pop/rap, tendo Francisco e Miguel vindo, progressivamente, a libertar-se de quaisquer restrições musicais, pro-

curando sempre escrever músicas com que as pessoas se identifiquem mas que, acima de tudo, transmitam uma mensagem positiva.

“Balada do Desajeitado” é o tema que está a colocar os D.A.M.A. na his-tória da música portuguesa, ainda em alta rotação nas rádios nacionais, com o vídeo perto de a atingir 1 milhão de visualizações no YouTube.

“Luísa” é a canção que sucede a este grande êxito e que também já está a ter impacto um pouco por todo o país.

08 MAI. 22H00DIA

TRÊS DEDOS ABAIXO DO JOELHOTrês dedos abaixo do joelho resulta de uma intensa pesquisa na Torre do Tombo, para consultar o arquivo da censura durante a ditadura salazarista.

TIAGO RODRIGUES / MUNDO PERFEITO

Entre milhares de manuscritos de peças censuradas ou proibidas, ganham particular interesse os relatórios escritos pelos próprios censores onde explicam os cortes de textos e encenações.

Um censor escreveu que “nenhum corte deve ser perceptível ao público” e esta peça segue à risca essa instrução. Três dedos abaixo do joelho – a altura máxima das saias das atrizes durante a ditadura - usa “a ironia doce de fazer teatro com o trabalho daqueles que o amputaram”,

transforma os censores em dramaturgos, colando fragmentos de textos dramáticos submetidos a censura entre 1933 e 1974.

Três dedos abaixo do joelho foi distinguido com o Prémio SPA para Melhor Espectáculo de Teatro de 2012 e um Globo de Ouro para Melhor Peça/Espetáculo em 2013.

10.10.2014 ABRIL 14.11.2014 ROCK SINFÓNICO ORFEÃO DE BARRÔ

12.12.2014 RICARDO RIBEIRO 09.01.2015 MAFALDA VEIGA 13.02.2015 A VIAGEM

13.03.2015 NAYARA & BALLET FLAMENCO DE SEVILLA

10.04.2015 D.A.M.A. 08.05.2015 TRÊS DEDOS ABAIXO DO JOELHO

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