ameaças e oportunidades num mundo multipolar
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Introdução A temática do seguinte trabalho é os Conflitos Mundiais e as repercussões que de alguma
forma continuam a influenciar os dias de hoje. Por capítulos, iremos desenvolver o tema e especificar com exemplos concretos de conflitos à volta do Mundo e o que desencadeou os
mesmos.
No fim da Guerra Fria, afirmaram-se dois grandes blocos, o capitalista liderado pelos EUA
e o comunista, protagonizado pela ex-União Soviética. Estas duas superpotências seguiam uma ordem política e económica, no entanto ambas com ideologias diferentes, provocando
assim disputas estratégicas e conflitos indiretos. Sob a influência da doutrina capitalista e o objetivo de expandir essa mesma ideologia, os EUA não desapontou e foram vários os
países do Mundo, a ingressar nesse sistema para tentarem uma aproximação e integração
nos negócios estrangeiros. No entanto não foi uma tarefa fácil, tendo em conta a complexidade que envolve a transição de um regime para outro, não só a nível político
como também a nível económico e social. Já a União Soviética, apoiada pela parte do Leste Asiático, Leste Europeu e Ásia Central, entrou em declínio por consequência de conflitos
internos, levando ao fim da mesma. Com isso, a grande potência norte-americana fica com a responsabilidade nas intervenções de caráter militar em qualquer parte do globo. Estava
então lançada a tensão que viria a ser considerada a maior da história mundial.
Até à data, o Mundo estava organizado por uma bipolaridade, protagonizado apenas pelos
EUA e pela ex-União Soviética. Contudo, após tais acontecimentos históricos, é a partir dos anos 90, que passa a existir uma nova organização geopolítica, com várias fações de poder,
influenciando no campo político, económico e militar, isto é, um Mundo Multipolar.
E será que foi a partir destes acontecimentos históricos, que ainda hoje certos conflitos
continuam a deflagrar sem existir um momento para terminarem? Vejamos.
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Mundo Bipolar vs. Mundo Multipolar
Remontando ao início dos anos 90, foi aí que o comunismo entrou em colapso, enfraquecendo os laços dos países que formavam a União Soviética. O que provocou vários
conflitos por estes se desintegrarem e tentarem a sua independência. O capitalismo cresce e vê o fim da URSS como uma oportunidade de se lançar cada vez mais. No entanto, o pós-
guerra fria não trouxe propriamente paz nesta nova ordem política, pois o poder é agora medido pela capacidade económica do país, querendo a melhoria dos avanços
tecnológicos, a disponibilidade de capitais, mão-de-obra qualificada e o aumento da produtividade. Com isto surge então países como o Japão e a Alemanha, que também se
afirmam como potências, por possuir meios que levem à grande procura de consumidores,
elevando a produtividade.
Esta nova ordem política, “apaga” por completo a “Ordem Bipolar” e dá lugar àquilo que chamamos “Mundo Multipolar” por já várias potências existirem, e não apenas os Estados
Unidos que ainda assim mantém a sua soberania e consolida-se como o maior e mais poderoso tratado militar internacional. O termo “Mundo Multipolar” baseia-se na
Globalização, que exige que todos os países e sobretudo as maiores potências mundiais
participem igualitariamente em negócios. A globalização começa a ganhar força e é presente em todos os países, porém só as grandes potências ou países ocidentais dispõem
de mais recursos por terem maiores acessos a tecnologias, e é por isso que muitos países menos poderosos como a África, que surpreendentemente é um país com mais recursos
naturais mas visto que não são bem aproveitados pelo próprio país, as grandes potências capitalistas vêm isso como oportunidade, resultando então em conflitos internos no país
pelo pouco que fica. Ficam então à mercê do capitalismo dos dominantes.
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Conflitos Mundiais
Passando então por vários conflitos, o mundo como o vemos hoje é bastante diferente
daquilo que era antes. O mundo sofreu vários conflitos territoriais para hoje chegar à
divisão presente. Infelizmente, são muitas as regiões que estão em conflitos nos dias de hoje, mesmo não estando a acontecer no próprio país. Ingenuamente, são as grandes
potências responsáveis por isso mesmo.
Os principais motivos de conflito são:
Étnicos – raça, cultura, nacionalidade, religião, costumes, etc. – Têm vindo a aumentar desde os finais do séc. XX até à atualidade;
Políticos – quando se instala o exercício e controlo do poder, ou seja, é um conflito que envolve a relação entre o governante e os governados. Só existe quando há
alguém sobre o qual é exercido;
Ideológicos – Quando as ideias são distintas e tentam defender os seus pontos de vista, não respeitando a forma que cada país tem de atuar na sociedade;
Territoriais – gerados pela disputa de um determinado local;
Económicos – Quando movidos por interesses económicos e questões financeiras;
Recursos Naturais – A luta constante pelos recursos naturais, enriquecendo certos
países e enfraquecendo outros.
Terrorismo – Pensando-se que é um termo recente, o terrorismo sempre existiu e é contudo o maior problema de segurança a nível mundial. Grupos terroristas estão
cada vez mais dispersos, não só para dificultar quem os combate mas também
porque os diferentes estados praticam políticas comuns para os combater, tornando-os alvos de futuros atentados. Provoca medo e insegurança, diminuindo
a liberdade, os direitos e a circulação.
Ecológicos (Problemas ambientais) – São conflitos que de alguma forma
intensificam a tensão pelos problemas transacionais, ou seja, as migrações. Não só em termos de saúde mas também em relação à discussão entre o desenvolvimento
e a poluição que cada vez mais é preocupante no futuro. A diminuição de água potável, por exemplo, são um caso ecológico grave. Estes conflitos implicam cada
vez mais reuniões de governos, conferências ou cimeiras o que
justifica o seu caráter transacional. E o aumento
destes problemas é a
insuficiente distribuição de riqueza a nível mundial.
Conceito de Segurança
São evidentes as mudanças na conjuntura internacional, e com a implosão a Leste, a ameaça que estava bem definida, desapareceu, dando lugar a riscos e perigos. Uns novos,
outros antigos, o que é certo, é que se elevou a preocupação de todos os países. O conceito
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de Segurança está agora posto em causa e por isso sofre alterações dia após dia. Estas
alterações devem-se essencialmente à instabilidade vivida originada por movimentos
globalizantes ou individuais. O seu valor modifica-se, passando-se de uma segurança de proteção dos interesses vitais ameaçados por um inimigo comum, ou seja, a segurança é
agora orientada devido a diversos riscos, onde a imprevisibilidade aumenta cada vez mais a eclosão de conflitos. A capacidade de garantir Paz e estabilidade internacional é quase
inexistente, visto que de 162 países, apenas 11 não estão em conflito.
Global Peace Index 2016, via Vision of Humanity
Este estudo revela que a desigualdade do crescimento global relativamente à Paz, tem
vindo a evoluir. E por isso os países Pacíficos tendem a melhorar cada vez mais o seu nível de Paz, enquanto os países com menos paz diminuem em larga escala. A situação é muito
preocupante porque estarem “a mergulhar” cada vez mais na violência e no conflito. Este gráfico mostra-nos que a deterioração do Mundo continua a facilitar imensos recursos
para criar conflitos e violência mas pouco para manter a Paz.
A grande causa da deterioração global deve-se ao desenvolvimento de conflitos no Médio
Oriente e em África, que são consideradas as regiões menos pacíficas, com dados do gráfico de 2016. A intensificação centra-se mais em países como o Iémen e a Líbia, e os
indicadores com mais deterioração são o impacto do terrorismo e a instabilidade política, vividos nessas mesmas regiões. No entanto, os resultados de
indicadores positivos, indicam que existem agora mais países interessados em cooperar uns com os outros de forma a manter as condições adequadas para a operações de
manutenção de paz.
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Valores de paz diminuem na “Longa década”
A última década viu um declínio histórico na paz mundial. Isso interrompe as melhorias a
longo prazo na paz desde a Segunda Guerra Mundial. A deterioração histórica da paz em dez anos tem sido em grande parte impulsionada pela intensificação dos conflitos na
região MENA. O terrorismo também está num dos pontos mais altos de todos os tempos, batalha mortes por conflito estão em alta de 25 anos, e o número de refugiados e pessoas
deslocadas estão em um nível não visto em sessenta anos. Notavelmente, as fontes para estas três dinâmicas estão entrelaçadas e dirigidas por um pequeno número de países,
demonstrando as repercussões globais de colapsos de paz. Ao longo da última década, a pontuação média do país deteriorou-se em 2,44%, com 77 países melhorando, enquanto
85 países se deterioraram, destacando as complexidades globais de paz e sua distribuição
desigual. Embora muitos dos países menos pacíficos tenham visto uma intensificação do conflito e
da violência nos últimos dez anos, muitos dos países mais pacíficos permaneceram pacíficos ou melhorados e são provavelmente os mais pacíficos da história humana. Os 20
países mais atrasados tornaram-se progressivamente muito menos pacíficos, criando níveis crescentes da desigualdade na paz global. A década passada tem visto uma
continuação das tendências a mais longo prazo na tranquilidade, longe dos conflitos externos entre estados e para conflitos internos dentro dos estados. Embora seja muito
cedo para afirmar se a diminuição da paz representa uma inversão da "longa paz" que
começou no fim da Segunda Guerra Mundial, há uma série de sinais preocupantes que sugerem que o conflito pode aumentar.
Terrorismo como valor em constante aumento
O indicador de impacto do terrorismo apresentou a maior deterioração global, contendo
praticamente todas as regiões, menos duas, registando um aumento na última década.
Embora ainda represente uma pequena percentagem do número total de mortes violentas, o terrorismo tem crescido de forma constante na última década. O número de incidentes
anuais quase triplicou desde 2011 e o número de mortes aumentou para mais de 30.000. A maioria das atividades terroristas está altamente concentrada em cinco países: Iraque,
Nigéria, Afeganistão, Paquistão e Síria. Entre eles, estes países representaram 78 por cento das mortes por terrorismo em 2014. No entanto, há sinais de que o terrorismo está se
tornando mais comum em todo o mundo, com quase todas as regiões tendo um aumento no seu impacto de 2008 a 2016.
2006-2014.
Incidentes terroristas e mortes causadas pelo terrorismo, 2006-2014
O número de mortes por terrorismo tem aumentado dramaticamente desde 2011, de
menos de 10.000 para mais de 30.000.
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O 11 de Setembro
O ataque terrorista no dia 11 de Setembro de 2001 foi assinalado como um dos grandes ataques da história mundial, iniciando um período de extrema insegurança e sobretudo, o
termo frequentemente utilizado nos dias de hoje, o terrorismo. Em plena cidade de Nova Iorque, embatia contra uma das torres do World Trade Center, o primeiro avião. Sem se
saber do que se tratava, a confusão instalava-se naquela que é uma das cidades mais inspiradoras do Mundo. O segundo avião atinge agora a segunda torre. O pânico foi total e
começavam as primeiras conspirações que infelizmente se tornaram realidade. Dois
aviões intencionalmente colidiram contra as Torres Gémeas vitimando não só os sequestradores como os passageiros que se encontravam nos aviões. O terceiro embate no
Pentágono, perto de Washington D.C. e o quarto e último avião colidia agora num campo aberto na Pensilvânia. Os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista, Al-Qaeda,
movidos por Osama Bin Laden. O que motivou este ato grotesco que fez mais de duas mil vítimas mortais foi a intervenção política dos Estados Unidos em países economicamente
vulneráveis, procurando consolidar a sua influência a líderes políticos locais. Talvez também o interesse em controlar as reservas petrolíferas em regiões, uma vez que são os
maiores consumidores desse produto. Essa intervenção não agradou a grupos uma vez
que se opunham às lideranças locais e como retaliação orquestraram os ataques.
No entanto, os Estados Unidos não se deixaram ficar e reagiram de forma a erradicar esta célula terrorista, mesmo que isso indicasse entrarem em conflito direto com países como
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Afeganistão e o Iraque, países estes que “abrigaram” os “talibãs”. Iniciava-se a “Guerra do
Terror” em que militares norte-americanos invadiram casas e interrogaram suspeitos, de
modo a fazer-se justiça pelo seu país e vingar a morte de milhares de inocentes sujeitos aos bárbaros ataques. O que se pode concluir deste ataque é foram atentados arquitetados
no seio das relações de disputa pelo poder de forma a destabilizar uma das principais estruturas globais da atualidade.
Sem dúvida que os
acontecimentos do 11 de
Setembro ficaram marcados como um dos
maiores e mais violentos ataques na humanidade,
até à data, pois foi aqui que tudo culminou.
Legenda 1 – Manhattan, Nova Iorque, ataque às torres gémeas, 2001
Legenda 2 – Condado de
Arlington, Virgínia, ataque ao
Pentágono 2001
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A Guerra Civil da Síria (2011- Presente)
2011- O início do Levante
O levante contra o regime de Bashar al-Assad teve início em 15 de março de 2011, durante a insurreição da Primavera Árabe, período em que as populações de países árabes, como
Tunísia, Líbia e Egito se revoltaram contra os governos de seus países. O levante começou
pacífico nos primeiros quatro meses, mas, a partir de agosto, manifestantes fortemente reprimidos passaram a recorrer à luta armada.
2012- Guerra Civil
Em 2012, A Cruz Vermelha e a ONU
classificaram os conflitos como guerra civil, abrindo caminho para a cobrança da
aplicação do Direito Humanitário Internacional e para a investigação de crimes
de guerra. As missões diplomáticas para
Legenda 3 – Destroços do avião
do 3º ataque em Shanksville,
Pensilvânia
Legenda 4 – Guerra civil na síria (Ilustração)
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resolver o conflito têm fracassado. De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos
Humanos, do início dos conflitos até março de 2014, mais de 140 mil pessoas já morreram.
Entre os mortos estão mais de 7 mil crianças e 5 mil mulheres.
Necessidade de mudança e promessa de nova Constituição
Há quase 50 anos, a Síria é governada pelo mesmo partido, o Baath.
O país é liderado com mãos de ferro pelo presidente Bashar Al-Assad desde julho de 2000.
Antes disso, seu pai, Hafez al-Assad, presidiu
o país por 30 anos. Nesse período, ele proibiu a criação de partidos de oposição e a
participação de qualquer candidato de oposição em uma eleição.
Em fevereiro de 2012, foi anunciada a
criação de uma nova Constituição, prevista
para entrar em vigor após as eleições presidenciais de 2014. Embora o documento
adote o pluripartidarismo, ele não reduz a permanência do chefe de estado sob o comando da nação, nem mesmo o seu poder.
Principais armas: fome e miséria
Os movimentos de Assad são estratégicos. O
governo sírio controla as grandes cidades e as estradas mais importantes e tem usado a fome e
a miséria como principal arma para punir a população civil, maior vítima dos conflitos.
Legenda 5- Bashar Al- Assad
Legenda 6 – Destroços na Síria
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Ocupação Territorial
Ainda que a oposição comande
mais territórios, o regime controla
as regiões mais populosas e avança em diversas direções. Entre elas, o
sul da capital, Damasco- onde impôs a proibição do uso de armas
a varias localidades rebeldes sitiadas, a região montanhosa de
Qalamun, ao norte do Damasco, onde cerca a cidade de Yabrud,
perto da fronteira com o Líbano, e
ao norte do Aleppo, onde há a tentativa de encurralamento por
parte de Rebeldes.Enquanto os Rebeldes tentam de toda a forma
acabar com a ditadura de Assad e instituir um governo democrático, o
regime alega estar combatendo terroristas que tentam
desestabilizar o país.
Legenda 7- Personagens de Guerra (esquema)
Legenda 8- Mapa territorial Sírio
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Dificuldades: oposição dividida e os jihadistas
Mudanças no quadro de rebeldes podem estar rompendo a rebelião. A oposição, dividida em
grupos rivais , encontra cada vez mais dificuldades em atingir o objetivo de derrubar o
governo de Bashar al-Assad.
Os rebeldes - em sua maioria islamitas - e a
Frente Al-Nosra - braço oficial da Al-Qaeda na Síria – enfrentam, desde janeiro de 2014, os
jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e
Levante (EIIL), a quem acusam de brutalidade e de
ter vontade de hegemonia.
As vítimas
Cerca de 4,5 milhões de pessoas foram deslocadas dentro da própria Síria.
2,4 milhões abandonaram suas casas e se refugiaram em países vizinhos onde são frequentemente alvo de racismo e discriminação.
Legenda 9 – jihadistas Sírios
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Relatório divulgado em 10 de março de 2014 pela Unicef estima que 5,5 milhões de
crianças tiveram suas vidas devastadas pela
guerra.
Cerca de 1 milhão estão presas em áreas sitiadas ou onde a ajuda humanitária não
consegue chegar.
1,2 milhão vivem refugiadas, habitando locais
insalubres, onde comida, água potável e acesso à educação são limitados.
De acordo com o mesmo relatório, o número
de refugiados sírios em países como Líbano,
Jordânia, Turquia, Iraque e Egito deve alcançar no fim de 2014 a marca de 4,1
milhões de pessoas. Outras 9,3 milhões precisarão de ajuda até o fim de 2015.
O arsenal químico
Um dos pontos altos da guerra se deu em 21
de agosto de 2013, quando um ataque químico - realizado nos arredores de Damasco e
atribuído pela oposição e países ocidentais a
Bashar al-Assad - deixou mais de 1.400 mortos.
Apesar de toda a comoção e condenação
internacional, um acordo entre Moscou e Washington cancelou qualquer tipo de ataque
ocidental à Síria após Assad se comprometer a
destruir suas armas químicas. Até agora, a Síria destruiu um terço de seu arsenal
químico.
Como o mundo se posiciona
Em 23 de janeiro de 2012, a Síria anunciou que rejeitava a proposta da Liga Árabe para
que Al-Assad se afastasse do cargo e para que fosse criado um governo de unidade
nacional.
Além da Liga Árabe, ONU, União Europeia e Estados Unidos sempre condenaram a violência e a repressão impostas pelo regime sírio, mas nunca intervieram no conflito.
Legenda 10- Vitima Síria
Legenda 11- Arsenal químico
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A União Europeia e os Estados Unidos impuseram sanções econômicas unilaterais contra a
Síria, mas nunca agiram de forma mais enérgica.
Países como Irã, China e Rússia são aliados declarados do regime de Bashar Al-Assad e se
manifestaram contra qualquer tipo de imposição de sanção internacional ao país.
A Rússia, que tem uma base naval militar no país, condenou o uso da violência pelos
opositores ao regime, aos quais chamou de ‘terroristas’ e votou contra o estabelecimento de uma missão humanitária no país na Conferência de Paz GenebraII, em fevereiro de
2014.
A China chegou a acusar os países ocidentais de instigar uma guerra civil na Síria.
O Brasil retirou seu embaixador da Síria em janeiro de 2013. Em junho do mesmo ano, foi
a vez de o Egito romper relações com o país.
Legenda 12- Gravura
alusiva
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Bibliografia
http://pt.slideshare.net/DouglasGregorio/conflitos-mundiais-27554092?next_slideshow=1
http://pt.slideshare.net/murilo2009/conflitos-mundiais
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/conflitos-tensoes-no-mundo-atual.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/focos-conflitos-no-mundo.htm
http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/historia/12mundocapitalista.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataques_de_11_de_setembro_de_2001
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/11-setembro.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/conflitos-tensoes-no-mundo-atual.htm
https://noticias.terra.com.br/mundo/guerra-civil-da-siria/