1 - produÇÃo didÁtico pedagÓgica · isso que literatura é uma coisa pura está numa torre de...
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1 - PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
PARANÁ
GOVERNO DO ESTADO
FICHA CATALOGRÁFICA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
PROFESSOR PDE 2010
Titulo: Um olhar sobre a cultura Afro-brasileira: uma análise
na educação básica
Autor: Rosangela de Matos Juliano
Escola de Atuação: Colégio Estadual Dr Ubaldino do Amaral. EFM.
Município da escola: Santo Antônio da Platina – PR
Núcleo Regional de Educação:
Jacarezinho - PR
Orientador: Rodrigo Modesto Nascimento
Instituição de Ensino Superior:
Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP
Disciplina/Área: História
Produção Didático-pedagógica:
Unidade Didática destinada aos alunos
Relação Interdisciplinar: Língua portuguesa; Arte; Sociologia
Público Alvo: Alunos da 7ª série.
Localização: Rua Cel. Capucho, 907; Centro
Apresentação:
Uma grande conquista dos afro-descendentes foi a promulgação da Lei 10.639, de 09 de Janeiro de 2003, que incluiu no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” no ensino fundamental e médio, oficiais e particulares. Observando que o Plano Nacional traz orientações para o tratamento do conteúdo dessa Lei, além de caracterizar o papel de cada nível de ensino, da educação de jovens e adultos, da educação tecnológica e profissionalizante e das escolas em comunidades remanescentes de quilombos, enumerando as principais ações para cada uma delas. Portanto, não se trata mais de abordar esse assunto apenas no dia 20 novembro, e sim durante o ano todo, divulgando conhecimentos e gerando atitudes positivas para o fortalecimento da identidade afro-brasileira. Como se trata de um tema polêmico que sempre foi abordado de maneira superficial e
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preconceituosa nos livros de História, sendo necessário um trabalho de pesquisa no campo educacional mais elaborado para ter subsídios para essa abordagem. Têm-se como objetivos: reconhecer a contribuição cultural do negro africano na formação brasileira; pesquisar formas de atividades que desmistifiquem os estereótipos presentes na cultura afro-brasileira; e mostrar aos alunos a importância da diversidade multicultural. Como metodologia, os trabalhos contemplarão pesquisas bibliográficas, de filmes, audição de música; produção escrita e adaptação de uma música em teatro.
Palavras-chave: Cultura. Cultura Afro-Brasileira. Educação. Inclusão.
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UM OLHAR SOBRE A CULTURA AFRO-BRASILEIRA: UMA ANÁLISE NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
PRÁ COMEÇO DE CONVERSA...
Os livros didáticos de História do Brasil sempre foram “econômicos” na
história dos africanos que foram trazidos como escravos, quando muito, traziam uma
relação de palavras de origem africana e culinária; poucos mostravam a origem
geográfica deles, o que também significava culturas diferentes entre os mesmos; e
religião então, parece que era assunto proibido.
Trazer escravos de regiões diferentes também tinha um objetivo, como eles
não falavam o mesmo dialeto (variedade regional de uma língua) não poderiam se
comunicar entre eles, e assim procurava-se evitar a possibilidade de rebeliões.
Portando não se pode falar de uma cultura africana única, mas diversificada
segundo a origem dos africanos. (Para melhor contextualização, o professor pode
fazer uma comparação das regiões brasileiras, citando, por exemplo, a comida, os
termos diferentes para a mesma coisa etc.).
O importante é que o aluno consiga visualizar e entender as diferenças no
seu cotidiano, pois partindo-se de fatos particulares para o geral – método indutivo
avança-se no mundo dos fenômenos através da contradição inerente ao fenômeno
(dialética).
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Origem dos Escravos Africanos
Inicialmente, os portugueses ocuparam o litoral oeste do continente africano
guiados pela esperança de
encontrar ouro. O
relacionamento com a
população nativa era
razoavelmente pacífica, tanto
que os europeus chegavam a
casar com mulheres
africanas. Mas registros
apontam que por volta de
1470 o comércio de
escravos oriundos da África
tinha se tornado o maior
produto de exploração vindo
do continente.
No século XV Portugal e algumas outras regiões da Europa eram os
principais destinos para a mão de obra escrava apreendida no continente
africano. Foi a colonização no Novo Mundo que mudou a rota do mercado
consumidor de escravos e fez com que o comércio fosse praticado em
grande escala.
Os escravos capturados na África eram provenientes de várias situações:
poderiam ser prisioneiros de guerra; punição para indivíduos condenados por
roubo, assassinato, feitiçaria ou adultério; indivíduos penhorados como
garantia de pagamento de dívidas; raptos em pequenas vilas ou mesmo troca
de um membro da comunidade por alimentos;
A maior parte dos escravos vindos da África Centro-Ocidental era fornecida
por chefes políticos ou mercadores, os portugueses trocavam algum produto
pelos negros capturados.
A proveniência dos escravos percorria toda a costa oeste da África, passando
por Cabo Verde, Congo, Quíloa e Zimbábue. Dividiam-se em três grupos:
sudaneses, guinenos-sudaneses muçulmanos e bantus. Cada um desses
grupos representava determinada região do continente e tinha um destino
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característico no desenrolar do comércio.
Os sudaneses dividiam-se em três subgrupos: iorubas, gegês e fanti-
ashantis. Esse grupo tinha origem do que hoje é representado pela Nigéria,
Daomei e Costa do Ouro e seu destino geralmente era a Bahia. Já os
bantus, grupo mais numeroso, dividiam-se em dois subgrupos: angola-
congoleses e moçambiques. A origem desse grupo estava ligada ao que hoje
representa Angola, Zaire e Moçambique (correspondestes ao centro-sul do
continente africano) e tinha como destino Maranhão, Pará, Pernambuco,
Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo. Os guineanos-sudaneses
muçulmanos dividiam-se em quatro subgrupos: fula, mandinga, haussas e
tapas. Esse grupo tinha a mesma origem e destino dos sudaneses, a
diferença estava no fato de serem convertidos ao islamismo.
Desde os primeiros registros de compras de escravos feitos em terras
brasileiras até a extinção do tráfico negreiro, em 1850, calcula-se que tenham
entrado no Brasil algo em torno de quatro milhões de escravos africanos.
Mas como o comércio no Atlântico não se restringia ao Brasil, a estimativa é
que o comércio de escravos por essa via tenha movimentado cerca de 11,5
milhões de indivíduos vendidos como mercadorias. (ANTÔNIO
GASPARETTO JÚNIOR).
SUGESTÃO
Mostrar no mapa-múndi a localização da África. Em seguida, localizar as
regiões de origem dos africanos que foram trazidos para o Brasil.
ATIVIDADES Dividir os alunos em grupo e solicitar aos mesmos, uma pesquisa sobre a
África, em que cada grupo fique responsável por um tema: contexto histórico,
população, cultura, economia, momento político. Na seqüência promover
apresentações e debates entre os grupos sobre os conhecimentos adquiridos.
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PARA REFLETIR
Trechos da entrevista do autor do livro “ Machado de Assis afro-
descendente”, Eduardo de Assis Duarte, para a Rádio Causa Operária
(RCO)
RCO: O grande escritor norte-americano Ralph Ellison chamou o negro de “o
homem invisível” em seu famoso romance (“Homem invisível”). Assim como
ninguém vê o negro, também no Brasil (esta é a sua opinião), também
ninguém o vê na literatura e no estudo oficial da literatura?
Eduardo de Assis: É como já te falei, o Ralph Ellison foi muito feliz com este
nome “o homem invisível”, porque há todo um processo de invisibilidade da
contribuição afro-brasileira na literatura brasileira. O afro-brasileiro é muito
respeitado na música, no esporte, mas quando entra, por exemplo, no campo
da pintura, quando você entra no campo da literatura, teatro da poesia eles
tocam um processo de “invisibilização”, uma ação deliberada de tornar
invisíveis determinados escritores. Isso acontece também com a mulher, se
você pegar a história da literatura brasileira, século XIX, por exemplo, uma ou
duas mulheres só, em meio a centenas de homem e quando você vai ver, na
verdade, dezenas e dezenas de mulheres publicaram livros no século XIX e
não fazem parte de nenhuma história da literatura. Eu penso que a história da
literatura deve ser reescrita, porque toda vez que você faz um levantamento
você está sujeito a omissões, há esquecimento, então no caso, por exemplo,
do Machado de Assis e do Cruz e Souza existe um outro processo e
invisibilidade que é a invisibilidade da cor, dentro daquele antigo chavão, que
literatura não tem cor, há toda uma tendência nos estudos literários de dizer
isso que literatura é uma coisa pura está numa torre de marfim, uma literatura
que não se mistura com o social, é uma literatura que é algo que não se
deixa contaminar pelo dia a dia da história, que está acima disso. Então o que
acontece, estas pessoas são branqueadas, há um processo de
branqueamento como forma de invisibilizar o pertencimento étnico tanto de
Machado de Assis como do Cruz e Souza e de outros escritores. Isso é uma
coisa muito própria deste nosso racismo cordial brasileiro. Para todos os
efeitos nós vivemos em uma democracia racial, nós não somos
preconceituosos, preconceituosos são os outros, no entanto você vai ver na
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história, na literatura, você vai ver na ciência e não tem escritores negros ali.
Ou não são lembrados ou não são destacados ou eles estão completamente
ausentes. Um exemplo gritante é o escritor Lino Guedes daí de São Paulo,
que deixou doze livros publicados entre os anos 30 e 40 do século XX e não
consta em nenhuma história da literatura brasileira, coisa que eu insisto que a
literatura afro-brasileira deve ser estudada com mais afinco até para que
estes escritores possam ser lidos, porque hoje existe uma cortina de silêncio
em volta deles e eles estão invisíveis na prática eles não existem. É um
pouco deste processo perverso de você pelo silêncio você ignora o negro, e
ao ignorar quer dizer você decreta a morte, a morte social, porque o escritor
que não é lembrado, não é lido, o escritor cujos livros não estão nas livrarias,
o escritor não existe, uma vez que o escritor ele depende o leitor ele não
pode existir por si só, a literatura existe enquanto um sistema que tem autor,
que obra que tem público, então o que ocorre é um processo de
invisibilização que veda ao público o acesso a obra e a esses escritores.
Ralph Ellison foi muito feliz no título que ele encontrou.
Eduardo de Assis toca em questões “caras” para a historiografia brasileira
quando cita o “racismo cordial brasileiro”; “nós vivemos em uma democracia racial,
nós não somos preconceituosos, preconceituosos são os outros”. Com esse tipo de
comportamento foi possível tornar o negro “homem invisível”, isso significou ignorá-
lo enquanto cidadão. Dessa forma, o papel do professor é de torná-lo visível para os
alunos, desmistificar os estereótipos que foram construídos por séculos de
dominação da elite branca. Observe ainda a crítica que ele faz sobre a indiferença
as mulheres escritoras. Portanto, isso permite concluir que o preconceito do
brasileiro não é somente contra o negro, mas também contra a mulher à medida em
que ignora a sua participação na cultura brasileira.
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ATIVIDADES
Solicitar, oralmente, que os alunos citem nomes de jogadores, cantores, atores
e escritores. Essa atividade é para comprovar a afirmação do autor acima
citado, que os escritores não são lembrados. Em seguida, solicitar um trabalho
de pesquisa sobre escritores afro-brasileiros em que os alunos deverão
transcrever um conto ou uma poesia, que farão parte de um mural.
MOMENTO MUSICAL
Negro É Lindo Autor: Jorge Ben Grupo: Cidade Negra Negro é lindo
O negro é amor
Negro é amigo
Negro também é mais um filho de Deus
Negro também é mais um filho de Deus
Eu só quero que Deus me ajude
A ver meu filho nascer e crescer
E ser um campeão
E ser um campeão
Sem prejudicar ninguém
Sem prejudicar ninguém
Porque meu bom
Negro é lindo... ............................................. Free
Free
Livre é como tem que ser
Free
Liberdade pra dizer
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Como andar, se não estamos livres
Como falar, se não estamos livres
Onde correr, sem nenhum lugar pra ir
Pessoas que odeiam, o tempo tem passado
Pessoas que amam, o tempo é agora
Free... .......................................................... Free... Em alguns países, se as pessoas falam, morrem
A regra da terra, homem contra homem
Crianças perdidas, vendidas nas ruas
Enquanto os homens ricos vendem guerra por paz
Quando isso acaba
Eu não sei
Espero o tempo certo pra dizer
Free
Livre é como tem que ser
.........................................
ATIVIDADES
Juntos com os alunos, trabalhar a interpretação da letra, fazendo recortes
históricos com o passado e o presente. É o momento de colocar também a
questão do preconceito “social” não somente contra negros, mas contra as
minorias, e as últimas conquistas (leis; cotas).
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TRABALHANDO COM IMAGENS
A imagem é uma reprodução de uma
obra do Heitor dos Prazeres, a idéia é
pedir aos alunos que a descreva e
depois debater a associação do
carnaval – na realidade, a imagem
descreve o frevo – com a participação
dos afro-brasileiros. Aproveite também
para solicitar uma pesquisa sobre as
origens do carnaval, pois os alunos
certamente vão ficar surpresos com as
(Fonte:andersonwa230.blogspot.com) respostas encontradas, e como Heithor do Prazeres
também tem o seu nome ligado à música popular brasileira e as marchinhas
carnavalescas, inclua-as nas pesquisas.
COMER, COMER...
O Brasil é um país rico em culinária, cada região criou a sua própria “receita”
a partir dos produtos nativos da terra. Se, para nós, aqui do Sul, a uva é só mais
uma fruta, para o povo do Norte e do Nordeste ela é praticamente desconhecida por
uma boa parte da população. Por outro lado, somente agora ouvimos falar do
cupuaçu, da graviola, e o tal de pequi? Que só conhecemos de ouvir falar!
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SAIBA MAIS
Se perguntarmos para as pessoas quais as origens da macarronada, da pizza, de
pronto, todas responderão: “Itália”. Entretanto, se perguntarmos da farinha, feijão
preto, canjica, pamonha, ninguém se lembrará dos índios, dos negros africanos.
Isso acontece porque temos uma tendência de valorizar “ o outro”, o que vem de
fora, em detrimento do “nosso”. Isso é conseqüência da nossa formação
eurocêntrica, ou seja, a nossa cultura foi moldada a partir de parâmetros quando os
países europeus eram o centro cultural. Portugal nos apresentou a França, que
predominou por séculos e séculos, e olhe que a nossa realidade passava longe dos
franceses em tudo.
Reza a lenda que, as orelhas, pés, focinho e outros miúdos do porco eram
descartados pelos senhores, por não serem consideradas “partes nobres”; e os
escravos com essas “partes plebéias”, mistura daqui, mistura dali, acabou dando na
feijoada. Antes é preciso observar que não há consenso entre os historiadores sobre
a origem do tal prato.
ATIVIDADE
Comida é cultura, comida é história, comida conta história. Vamos pesquisar
a culinária africana e a culinária afro brasileira.
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REUNIÃO DE AMIGOS
“ A feijoada para ser completa, precisa ter uma ambulância na porta”. (Vinícius de Moraes)
FEIJOADA COMPLETA
Chico Buarque
Mulher
Você vai gostar
To levando uns amigos pra conversar
Eles vão com uma fome que nem me
contem
Eles vão com uma sede de anteontem
................................................................
E vamos botar água no feijão
(Fonte: iranifelix.blogspot.com)
Mulher você vai fritar
Um montão de torresmo pra acompanhar
Arroz branco, farofa e malagueta
A laranja Bahia, ou da seleta
Joga o paio, carne-seca, toucinho no caldeirão
E vamos botar água no feijão
.......................................................................... Aproveite a gordura da frigideira
Pra melhor temperar a couve mineira
.......................................................................... E vamos botar água no feijão
ATIVIDADE
Aqui, os alunos vão “descobrir” o que é diversidade gastronômica dentro do
Brasil, devem para isso fazer uma pesquisa sobre “arroz branco, farofa,
malaqueta, paio, carne-seca, toucinho, couve mineira”, acrescentando nos
trabalhos outros pratos típicos com esses ingredientes.
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Após essa atividade, retornar a importância da diversidade cultural, e como o
Brasil é formado por todas essas diferenças, e que nenhuma é melhor ou pior que a
outra, são apenas diferentes e cada uma tem o seu valor para formar “um todo”, que
somos nós – brasileiros.
MOMENTO TEATRAL
Junto com professor de Arte, dramatizar a música feijoada completa: a idéia é que
os personagens às voltas com o preparo de uma “feijoada” vão contando as
“descobertas” que fizeram sobre a cultura afro-brasileira, numa apresentação para
toda a comunidade escolar.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Cultura afro-brasileira. Disponível em: < www.brasil.gob.br.> Acesso em: 19 mar. 2011.
______. Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. COSTA, Eduardo de Assis. Caderno cultural. Disponível em: < www.pco.org.br>. Acesso em: 11 jun. 2011. JÚNIOR GASPARETTO, Antônio. Origem dos escravos africanos. Bantus, sudaneses e negros. Disponível em: < www.historia.brasileira.com. >. Acesso em: 11 jun. 2011. Origens dos escravos africanos. Disponível em < www.história.brasil>. Acesso em: 11 jun. 2011. ROCHA, Ana Emídia Sousa. A lei 10.639: a África na escola. Disponível em: < www.webartigos.com>. Acesso em: 10 abr. 2011.
FEIJOADA COMPLETA. Disponível em: < www.vagalume.com.br >. Acesso em: 11 jun. 2011. NEGRO É LINDO. Disponível em: < www.vagalume.com.br >. Acesso em: 11 jun. 2011. Google imagens:
www.andersonwa230blogspot.com
www.Iranifelix.blospot.com
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