algumas publicações - curriculo
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Capa do livro ‘NOVAS TRAVESSIAS, CONTEMPORARY BRAZILIAN PHOTOGRAPHY’, de
Maria Luiza Carvalho, com destaque para a produção fotográfica de Belém/ Pará. Abaixo, Capa
do catálogo da exposição „Novas Visões – Fotografia contemporânea do Pará‟, coletiva realizada
em Niterói e no Rio de Janeiro em 1997 e 1998, respectivamente.
Capa do Livro „Antarctica Artes com a Folha‟ da
Editora COSAC E NAIFY, São Paulo/SP, 1998. O livro traz a produção de 62 artistas brasileiros,
a chamada Geração 90, com fotos de trabalhos que estiveram expostos na histórica mostra de
96. A reedição também mostra trabalhos mais recentes.
À esquerda, capa do livro „A IMAGEM DO SOM DE
TOM JOBIM’, edição esgotada da série do projeto
do Designer carioca Felipe Taborda. Editora: .
Categoria: Artes / Música. Rio de Janeiro, 2002.
A IMAGEM DO SOM DE ANTONIO CARLOS JOBIM* ‘ Em sua quarta edição, o projeto A Imagem do Som presta homenagem à genialidade de Antonio Carlos Jobim. Um dos mais importantes embaixadores da nossa cultura, sua dedicação à arte e à beleza criou inúmeras obras-primas, reconhecidas mundialmente como imagens de um país de sonho. Em suas músicas, ele exalta o amor e a natureza, temas universais e infinitos, verdadeiras trilhas sonoras da vida de todos nós. A celebração dessa vida cantada por Tom é a proposta de A Imagem do Som. Seguindo a tradição das edições anteriores, neste livro, 80 artistas contemporâneos de diferentes áreas de atuação desenvolveram livremente suas criações para 80 músicas de Tom, escolhidas por sorteio para cada um. Chico Caruso colocou Tom Jobim surfando num piano em Wave, e Penna Prearo criou um cômico ringue para Brigas Nunca Mais. O livro homenageia também a poesia de Vinicius de Moraes, Newton Mendonça, Aloysio de Oliveira, Chico Buarque, Dolores Duran, Billy Blanco, Luiz Bonfá, Jararaca, Paulo Cesar Pinheiro, Ray Gilbert e Marino Pinto, parceiros de Tom em clássicas composições. A Imagem do Som de Tom Jobim é o desdobramento da série que já
reverenciou Caetano Veloso, Dorival Caymmi, Chico Buarque, Gilberto Gil e o pop-rock brasileiro.’ Felipe Taborda, Designer idealizador e realizador do projeto A Imagem do Som.*
Uma publicação co-editada pelo Conselho Nacional da Cultura da Venezuela (CONAC )e a FUNARTE, a revista EXTRA CAMERA dedicou à Amazônia uma edição especial sobre a produção fotográfica de fotógrafos de países que integram a Amazônia Legal. A fotografia paraense foi representada pelos trabalhos de Elza Lima, Paulo Amorim, Luiz Braga, Miguel Chikaoka, Flavya Mutran, Orlando Maneschy, Leila Jinkings, Patrick Pardini e até fotos históricas de Felipe Fidanza, do início do século XX. No ano seguinte, a CONAC e Funarte publicaram o livro „AMAZONIA, LUZ E REFLEXÃO‟, com versões em Português da revista Extra Camera.
Acima à esquerda, Capa do livro ‘AMAZONIA, LUZ E REFLEXÃO’, editado pela Funarte em
1997 e ao lado, Capa da revista “EXTRA CAMERA” da Venezuela, n°02, editado pelo CONAC
março de 1995; Abaixo, Ia publicação do livro do „II FOTONORTE, Amazônia, o olhar sem
fronteiras’, Salão de fotografia organizado pela Funarte e Governo do Pará, sobre a produção
fotográfica dos países que integram a Amazônia legal. Belém/PA/Brasil 1998.
À direita, Capa do livro „SEQUESTROS’,
de Orlando Maneschy, que trata da
imagem na arte contemporânea paraense.
Publicado pela EDUFPA em 2007.
Belém/PA/Brasil.
‘FLAVYA MUTRAN irá utilizar a fotografia para falar de memória e fragilidade. Suas imagens trazem personagens assombrados, retirados de negativos de sua família, fungados depois de uma enchente. Os slides da infância se deformam em meio à reação química, rostos desaparecem, cenas ficam borradas como em recordações que já não conseguimos recompor.
A manipulação da imagem e a intervenção direta sobre o negativo vêm sendo empregada pela fotógrafa desde o início de sua carreira, quando passa a desenhar sobre o filme, destacando contornos e até mesmo inserindo frases em paredes de interiores fotografados, agregando a palavra á imagem. Em outras obras, fragmentos de seu próprio corpo figuram entre arranhões grafados no negativo, se revelam e ocultam no movimento deslizante de um líquido vermelho que está encapsulado em frente à fotografia, num objeto que propõe uma instabilidade do corpo, e em última instância, da própria imagem.’ (MANESCHY, 2007 P.45)
À esquerda, capa do livro resultado da
mostra da Coleção Joaquim Paiva na
França, em 2005. Aconteceu no Théâtre de
la Photographie et de l’Image Charles Nègre
em Nice, na Riviera Francesa, em 2005, a
exposição fotográfica com parte do acervo de
Joaquim Paiva, um dos mais importantes
colecionadores de fotografia contemporânea
brasileira. A mostra integrou a programação do
Ano Brasil na França e o 18º Mês da
Fotografia de Nice.
Ao lado e abaixo, respectivamente, as capas dos
livros ‘FOTOGRAFIA NO BRASIL – UM OLHAR DAS ORIGENS AO CONTEMPORÂNEO’, das
pesquisadoras Ângela Magalhães e Nadja Peregrino, Editado pela Funarte em 2004 e „MAPAS
ABIERTOS, FOTOGRAFIA LATINOAMERICANO’, de Alejandro Castellote (Madri, Espanha),
que tem fotos da fotógrafa Flavya Mutran, entre outros como destaques da fotografia Latino
Americana contemporânea.
"Fotografia Contemporânea Paraense - Panorama 80/90" é um projeto de pesquisa histórica
e análise crítica sobre a produção fotográfica no Pará ao longo das décadas de 80 e 90,
com curadoria de Rosely Nakagawa e pesquisa de Rubens Fernandes Junior e Patrick
Pardini. O projeto dedica-se à fotografia de autor e abrange fotógrafos cujos trabalhos
possuem um percurso poético autêntico, formando assim um conjunto de imagens, no qual
se pode perceber uma diversidade de linguagens e estilos próprios. Propôe a reflexão
crítica da produção fotográfica paraense daqueles 20 anos, dentro do contexto da arte
visual contemporânea, e sua difusão através de atividades como exposições, criação de
acervo, produção de livro, CD-ROM e material educativo. O livro apresenta a obra de 34
fotógrafos e constitui-se de 136 imagens (quatro de cada autor), quatro textos críticos e
uma cronologia que destaca os principais eventos e exposições no Brasil e no Pará no
período de 1980 a 2002. O CD-ROM abriga o resumo dos textos da publicação e apresenta
uma quantidade maior de imagens. São em torno de 15 imagens de cada fotógrafo,
oferecendo ao leitor/espectador uma dimensão maior da trajetória do fotógrafo.
Publicação das imagens vencedoras do I Concurso
ILFORD MICROSERVICE. de Fotografia em P&B na Revista IRISFOTO, Julho/Agosto de 1995
Ed N°484,pp.60-61
Publicação da lista de jornalistas selecionados para o XIII CURSO ABRIL DE JORNALISMO EM
REVISTA. Revista VEJA, Ed. 1427, ANO 29 n°03 – 17/01/1996. p.44
Acima, algumas edições da Revista TROPPO, suplemento dominical do Jornal „O LIBERAL’.
Abaixo, outras publicações: Revista CASA CLÁUDIA e uma das matérias publicadas na revista
CARAS, ambas da Editora ABRIL.
Fotografias do Projeto de pesquisa e resgate „Tocando
a Memória: Rabeca‟, Instituto de Artes do Pará e Petrobrás. Belém/PA 2003. SILVEIRA, Rose;
SOARES JUNIOR, L. M. J.; MACHADO, E. S.; BRAGA, O. O. . TOCANDO A MEMÓRIA -
RABECA.
Acima, Divulgação da Mostra „POR ENQUANTO: 10 anos sem Renato Russo‟, coletiva exposta
em Belém/PA (IAP, outubro de 2006) e em Brasília/DF (Espaço Cultural Renato Russo – Galeria
Rubem Valentin) em 2007. E Abaixo, Mostra „Fotoativa Pará - Cartografias Contemporânea‟,
exposta no SESC PMPÉIA, São Paulo/SP, maio de 2009.
Em 5 de agosto de 2009, o IAP – Instituto de Artes do Pará e o Solidarité Provence /Amérique du
Sud promovem o evento “Diálogos França e Pará: Cinema e Literatura” que integra as
comemorações pelo Ano da França no Brasil, com mostra de videoarte, palestras e mesa-
redonda sobre as relações entre a produção audiovisual e literária contemporânea no Pará e na
França. Trata-se de um desdobramento do 10º Encontro de Cinema Sul-Americano, realizado em
2008 pela Solidarité Provence/ Amérique du Sud, e do qual participaram cinco curtas paraenses.
O vídeo „Pretérito Imperfeito‟, foi exibido na Mostra coletiva da noite da abertura. Ver
programação aqui http://www.iap.pa.gov.br/blog/?p=228 e pode ser assistido no link
abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=hRTelgtfkyo Pretérito Imperfeito” é um vídeo ficcional que foi realizado em 2004, com recursos da Bolsa de
Experimentação e Pesquisa em Artes do IAP, Instituto de Artes do Pará. O vídeo trata de uma
cidade imaginária baseada em fotos e fatos reais. Imagens de paisagens, cenas e retratos de
personagens reproduzem a memória afetiva de Belém em várias gerações, representadas em
fragmentos de histórias inacabadas que fundem conceitos como recordar e esquecer. Duração
aproximada de 08 minutos.
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