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Aspectos SocioambientaisPlano Decenal de Expansão de Energia

1

Plano Decenal de Expansão de Energia2007 - 2016

Recife, 05 de outubro de 2007

Ricardo Cavalcanti FurtadoEmpresa de Pesquisa Energética

Superintendente de Meio Ambiente

Procedimentos Metodológicos

Geração Hidrelétrica

1

2

Conteúdo

Plano Decenal de Expansão de Energia

Geração Hidrelétrica

Geração Termelétrica 3

2

Transmissão 4Petróleo, Gás e Biocombustíveis 5

Indicadores selecionados 6

Fluxograma de atividades associadas às análises socioambientais

Mapeamento das características ambientais e do sistema elétrico existente

Expansão da GeraçãoAlternativas

AI

Expansão da Transmissão

Hipóteses

Análise Socioambiental para Formulação de Alternativas e Hipóteses

GERAÇÃO•Análise processual e dos

TRANSMISSÃO•Análise processual e dos

1ª ETAPA

Procedimentos Metodológicos

3

Análises Socioambientais dos Projetos de Geração

GERAÇÃO•Análise processual e dos potenciais impactos socioambientais da Alternativa de Referência

- Projetos individuais- Conjunto de projetos

TRANSMISSÃO•Análise processual e dos potenciais impactos socioambientais dos projetos de transmissão - 1º ao 5º ano

• nálise socioambiental dos projetos referenciais - 6º ao 10º ano

Análise Socioambiental do PlanoGeração, Transmissão e Efeitos Globais

Análises Socioambientais dos Projetos de Transmissão

2ª ETAPA

3ª ETAPA

Avaliação SocioambientalCategoria 1Categoria 2Categoria 3Categoria 4

Avaliação processual *Compatível

Potencial de pequeno atrasoPotencial de atraso

Esquema da Análise Socioambiental

Procedimentos Metodológicos

A base metodológica para as análises da geração hidrelétrica e da transmissão foi a mesma, com algumas adaptações requeridas devido às especificidades do tipo de projeto e seus impactos associados.

4

Nível de ação recomendado para a viabilização dos empreendimentos

Classe I - BaixoClasse II - Intermediário

Classe III – AltoClasse IV - Especial

Categoria 4

* prazos

Critérios SocioambientaisCritérios Socioambientais

Geração Hidrelétrica

Dimensões de Análise

Elementos de Avaliação de Complexidade

Indicadores de Avaliação

Físico-Biótica Interferência em Ecossistemas Terrestres

Magnitude do impacto na área de influência direta

Exclusividade fitofisionômica

Significância do impacto na área de influência direta

Interferência em Ecossistemas Aquáticos

Efeitos sobre a área do reservatório

Efeitos sobre a área diretamente afetada à jusante dobarramento

Interferência em UCs Unidades de Conservação e zona de amortecimentoatingidas

Geração Hidrelétrica

Critérios - Avaliação Socioambiental

6

atingidas

Social Interferência na Organização do Território

Interferência na rede urbana

Interferência nas redes de circulação e de comunicação

Interferência em Conflitos sobre o Uso dos Recursos Hídricos

Interferência em Conflitos sobre o Uso dos RecursosHídricos

Pressão sobre as Condições de Vida

Alteração do quadro epidemiológico

Pressão sobre o núcleo populacional de apoio

Processo de Remanejamento População urbana atingida

População rural atingida

Interferência em Populações Indígenas e Remanescentes de Quilombos

Interferência nas condições etno-ecológicas, considerandoterritório e população atingida

Geração Hidrelétrica

Critérios - Avaliação Socioambiental

Atribuição de graus de impactos para as dimensões dos meios físico-biótico e socioeconomico-cultural

• EscalaA - impacto muito pouco significativoB - impacto pouco significativoC - impacto significativo

7

C - impacto significativoD - impacto muito significativoE - extremamente significativo

Dimensão Socioeconômica-cultural

Avaliação representada por duas letras - B C

Dimensão do Meio Físico-Biótico

Resultados organizados em:

• Categoria

1 – projetos classificados como: � AA; AB; BB; BA

Geração Hidrelétrica

Critérios - Avaliação Socioambiental

8

2 – projetos classificados como: � AC; BC; CA; CB; CC

3 – projetos classificados como: � CD; DC; AD; BD; DA; DB

4 – projetos classificados como: � DD; DE; ED; EE; AE; BE; CE; EA; EB; EC

Estabelecidas 3 classes para os projetos:

– Compatíveis

– Potencial de pequeno atrasoConcedidos e sob o acompanhamento do DMSE

Geração Hidrelétrica

Critérios - Avaliação Processual

9

Concedidos e sob o acompanhamento do DMSEAtraso menor do que seis mesesEntrada em operação prevista para 2013 – 2016

– Potencial de atrasoMais de seis meses de atrasoEntrada em operação prevista para o período 2010-12

Baseado na análise conjunta da avaliação processual e da

avaliação socioambiental

Avaliação socioambiental

Avaliação Processual

Compatível Potencial de pequeno atraso

Potencial de atraso

Geração Hidrelétrica

Critérios – Níveis de Ação

10

pequeno atraso atraso

Categoria 1 Baixo Baixo Intermediário

Categoria 2 Baixo Intermediário Intermediário

Categoria 3 Intermediário Intermediário Alto

Categoria 4 Alto Alto Alto

Nível de Ação Especial – todos os projetos selecionados que apresentem alguma condição que os habilitem a participar dos leilões de venda de energia

ResultadosResultados

Geração Hidrelétrica

Categoria 47%

Não avaliados20%

Categoria 138%

Universo de avaliação: 90 projetos

Geração Hidrelétrica

Resultados – Avaliação Socioambiental

12

Categoria 218%

Categoria 317%

Os projetos das 19 usinas em construção ou motorização não foram considerados nessa análise visto já se encontrarem em estágio avançado de desenvolvimento.

Os 14 projetos não avaliados foram os sem respostas das fichas de informação.As informações referem-se a 57 projetos analisados.

Potencial de pequeno atraso

14%

Potencial de atraso9%

Universo de avaliação: 90 projetos

Geração Hidrelétrica

Resultados – Avaliação Processual

13

14%

Compatíveis77%

Especial14%

Alto11%

Universo de avaliação: 90 projetos

Geração Hidrelétrica

Resultados – Níveis de Ação

14

Intermediário22%

Baixo53%

Os 14 projetos não avaliados foram os sem respostas das fichas de informação.As informações referem-se a 76 projetos analisados.

Ações previstas

Adotar condutas para melhor relacionamento com comunidades locais

40 projetos14 de julho Foz do Chapecó Porto Galeano

Baguari Fundão Salto do Rio Verdinho

Barra do Braúna Garibaldi Salto Pilão

Barra dos Coqueiros

Irapé São João

Barra Grande Itaguaçu São Roque

NÍVEL DE AÇÃO BAIXOGeração Hidrelétrica

Resultados – Níveis de Ação

15

comunidades locais

Promover a qualidade na elaboração de estudos e programas socioambientais

Constante interação com órgãos ambientais

Barra Grande Itaguaçu São Roque

Baú I Itaipu Binacional São Salvador

Cachoeirão Juruena Simplício

Caçu Mascarenhas Toricoejo

Campos Novos Monte Claro Torixoréu

Capim Branco I Novo Acordo Tucano

Capim Branco II Olho D’Água Tucuruí

Castro Alves Pai Querê Volta Grande

Corumbá III Peixe Angical

Espora Picada

Ações previstas

Contratar e elaborar estudos de AAI

Monitorar e orientar, por meio do acompanhamento a evolução dos

17 projetos

Água Limpa Murta

Batalha Passo São João

Cachoeirinha Pedra Branca

Cebolão Retiro Baixo

NÍVEL DE AÇÃO INTERMEDIÁRIO

Geração Hidrelétrica

Resultados – Níveis de Ação

16

acompanhamento a evolução dos estudos

Constante interação com órgãos ambientais

Gestões junto aos órgãos ambientais

Cebolão Retiro Baixo

Dardanelos Riacho Seco

Foz do Rio Claro São José

Itapiranga São Salvador

Jataizinho Serra do Facão

Monjolinho

Ações previstas

Realizar gestões junto aos órgãos governamentais e não governamentais em âmbito regional e representantes das comunidades

Realizar gestões junto ao CNPE e aos Poderes Legislativo e Judiciário

8 projetos

Baixo Iguaçu

Belo Monte

Estreito

NÍVEL DE AÇÃO ALTO

Geração Hidrelétrica

Resultados – Níveis de Ação

17

Realizar gestões junto ao MMA

Realizar gestões junto aos órgãos ambientais

Apoiar e acompanhar a realização dos estudos

Identificar principais questões e pendências

Estudar alternativas de projetos

Marabá

Mauá

Serra Quebrada

Tocantins

Tupiratins

Ações previstas

Monitorar, por meio dos programas do MME/DMSE e da EPE/SMA, identificando: omissão dos empreendedores; falta de interesse do mercado ou manifestações contrárias aos potenciais aproveitamentos

11 projetos

Barra do Pomba

Cachoeira

Cambuci

Castelhano

NÍVEL DE AÇÃO ESPECIAL

Geração Hidrelétrica

Resultados – Níveis de Ação

18

aproveitamentos

Sugerir o estabelecimento de programas de gestão junto aos órgãos ambientais, poderes executivos municipais, entidades representantes das comunidades atingidas e, eventualmente, a organizações não-governamentais, com vistas a equacionar em tempo hábil para o leilão, as questões e pendências encontradas

Estreito

Jirau

Mirador

Ribeiro Gonçalves

Salto Grande

Santo Antônio

Telêmaco Borba

Critérios SocioambientaisCritérios Socioambientais

Geração Termelétrica

• Emissões totais de gases de efeito estufa

• Avaliação processual

Geração Termelétrica

Critérios – Avaliação

20

ResultadosResultados

Geração Termelétrica

Potencial de atraso

Universo de avaliação: 44 projetos

Geração Termelétrica

Resultados – Avaliação Processual

22

Compatível66%

atraso34%

30

35

40

45

50

MtC

O2

equi

v.

Emissões de CO2 equivalente

Nordeste

Norte

2007-2016

MW 13.833

Combustíveis fósseis

63%

Biomassa 27%

Nuclear 10%

Geração Termelétrica

Resultados – Emissões de Gases

23

0

5

10

15

20

25

30

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

MtC

O2

equi

v.

Sudeste

Sul

Nuclear 10%

Mt de CO2equivalente no início do ciclo

19(em 2007)

Mt de CO2equivalente no final

do ciclo (valor máximo)

44(em 2016)

Emissões (Mt de CO2 equivalente) /

MW

0,003

30

35

40

45

50M

tCO

2 eq

uiv.

CARVÃO

Contribuição das Fontes

Geração Termelétrica

Resultados – Emissões de Gases

24

0

5

10

15

20

25

30

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

MtC

O2

equi

v.

ÓLEO

GÁS

DIESEL

TOTAL

Critérios SocioambientaisCritérios Socioambientais

Linhas de Transmissão

As linhas de transmissão foram selecionadas seguindo os critérios abaixo relacionados:

• Exclusão de LT menores que 10 km

Linhas de Transmissão

Critérios

26

• Exclusão dos casos de repotencialização e seccionamentos

• Exclusão das LT com tensão abaixo de 138 kV

Dimensão Transmissão

Físico-Biótica

Interferência em áreas prioritárias para conservação da biodiversidade e em macro- corredores de biodiversidade

Interferência em áreas de florestas

Extensão sem o apoio de estradas

Interferência em áreas alagadas

Linhas de Transmissão

Critérios – Avaliação Socioambiental

27

Travessia de corpos d’água

Interferência em unidades de conservação

Socioeconômica

Interferência em núcleos urbanos, povoados e em regiões metropolitanas

Interferência em plantação de cana-de-açúcar, áreas de reflorestamento, bambu, plantações de mamona, etc.

Interferência em Terras Indígenas e remanescentes de quilombos

DIMENSÃO FÍSICO-BIÓTICA

Elementos de Avaliação Critério Indicador Pontuação

Florestas Interferência em áreas de florestas

1 a 15% ou até 10 km 2

16 a 50% ou até 50 km 3

50 % ou acima de 100 km 4

50 % ou entre 101 e 500 km 6

50 % ou acima de 500 km 9

Áreas Alagadas InterferênciaNão 0

Sim 1

Travessias Travessia de corpos d’água500 – 1000 m 1

> 1000 m 2

Critérios – Avaliação Socioambiental

28

> 1000 m 2

Estradas Extensão sem o apoio de estradas>10 a 50 % 1

> 50% 2

Outras áreas com restrição legal InterferênciaNão 0

Sim 1

Áreas para conservação de biodiversidade Interferência

Não 0

Sim 2

Subtotal 1 Pontuação máxima 17

Unidades de Conservação (UCs)Interferência com UCs de Uso Sustentadp Sim 4

Interferência com UCs de Proteção Integral Sim 9

Zonas de Amortecimento de UCsInterferência com UCs de Uso Sustentadp Sim 2

Interferência com UCs de Proteção Integral Sim 4

Subtotal 2 Pontuação máxima 19

Subtotal Meio Biótico Pontuação máxima 36

DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA

Elementos de Avaliação Critério Indicador Pontuação

Núcleos Urbanos Interferência com núcleos urbanos

1 núcleo 1

de 2 a 3 2

mais de 3 3

Região Metropolitana Interferência com regiões metropolitanasNão 0

Sim 1

Plantação de cana Interferência com áreas ocupadas por plantações de cana

< 30% 1

> 30% 2

Interferência com áreas de < 30% 1

Critérios – Avaliação Socioambiental

29

Reflorestamento Interferência com áreas de reflorestamento

< 30% 1

> 30% 2

Subtotal 3 Pontuação máxima 8

Quilombos – território legal InterferênciaNão 0

Sim 7

Comunidades remanescentes de quilombos Interferência

Não 0

Sim 4

Terras indígenasInterferência Sim 9

Proximidade < 10 km 5

Subtotal 4 Pontuação máxima 25

Subtotal Socioeconomia Pontuação máxima 33

Pontuação Grau por dimensão

0 – 3 A

4 - 9 B

10 - 21 C

Grade de classificação por dimensão de análise

Critérios – Avaliação Socioambiental

30

Grau Socioambiental Categoria Socioambiental

AA; AB; BB; BA 1

AC; BC; CA; CB; CC 2

CD; DC; AD; BD; DA; DB 3

DD; DE; ED; EE; AE; BE; CE; EA; EB; EC

4

22 - 36 D

A análise da transmissão, apesar de considerar as

quatro categorias, não alcança a gradação máxima da

letra E (extremamente significativo), ficando com

Linhas de Transmissão

Critérios – Avaliação Socioambiental

31

letra E (extremamente significativo), ficando com

classificação dos impactos potenciais entre A e D, ou

seja entre as Categorias 1 e 3.

Estabelecidas 3 classes para os projetos:

– Compatíveis

- Dispõem de tempo para desenvolvimento dos estudose instauração do processo de licenciamento

– Potencial de pequeno atraso

Linhas de Transmissão

Critérios – Avaliação Processual

32

- Entrada em operação prevista para 2007-2011com menos de 1 ano de atraso

- Entrada em operação prevista para 2012-2016com menos de 2 anos de atraso

– Potencial de atraso- Entrada em operação prevista para 2007-2011

com mais de 1 ano de atraso- Entrada em operação prevista para 2012-2016

com mais de 2 anos de atraso

CompatíveisPotencial de

atraso pequenoPotencial de

atraso

Categoria 1 Baixo Baixo Baixo

Linhas de Transmissão

Critérios – Níveis de Ação

33

Categoria 2 Baixo Intermediário Intermediário

Categoria 3 Intermediário Alto Alto

Nível de Ação Especial – empreendimentos a serem licitados nos

próximos dois anos (2007 e 2008) e os estratégicos para a expansão do sistema de transmissão

ResultadosResultados

Linhas de Transmissão

Quantificação das linhas de transmissão em construção e em andamento

Universo de avaliação: 15 projetos

1º ao 5º ano1) Empreendimentos em construção

Linhas de Transmissão

Resultados

35

2007 2008 Total

Adiantado 3 - 3

Atrasado 6 - 6

Normal 3 3 6

Total 12 3 15Fonte: DMSE – Reunião de Monitoramento de Linhas de Transmissão e Subestações, 27.11.2006.

Universo de avaliação: 15 projetos

Universo de avaliação: 96 projetosAvaliação socioambiental completa: 45 projetos

1º ao 5º ano2) Empreendimentos com avaliação socioambiental

por subsistemas e categorias

Subsistema Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Total

Linhas de Transmissão

Resultados

36

Sul 6 3 2 11

Sudeste 4 3 2 9

Centro-Oeste 6 2 1 9

Norte 4 1 1 6

Nordeste 5 5 0 10

Total 25 14 6 45

• Os principais efeitos da implantação dos projetos incidem sobre o meio biótico - na determinação do traçado a ser implantado, devem merecer atenção

1º ao 5º ano2) Empreendimentos com avaliação socioambiental

por subsistemas e categorias

Linhas de Transmissão

Resultados

37

traçado a ser implantado, devem merecer atenção especial, com vistas a reduzir os impactos identificados no corredor e conduzir com maior agilidade a gestão institucional para a sua viabilização

• 14 (40%) merecem atenção especial devido à proximidade ou interferências com áreas legalmente protegidas.

Subsistema CompatíveisPotencial de

pequenoPotencial

Total

Universo de avaliação: 96 projetosAvaliação processual: 35 projetos

1º ao 5º ano2) Empreendimentos com avaliação socioambiental

por subsistemas e categorias

Linhas de Transmissão

Resultados

38

Subsistema Compatíveis pequenoatraso

Potencial de atraso

Total

Sul 10 2 - 12

Sudeste 7 2 - 9

Centro Oeste 2 3 - 5

Norte 3 2 - 5

Nordeste 1 1 2 4

Total 23 10 2 35

Intermediário Alto

1º ao 5º ano2) Empreendimentos com avaliação socioambiental

por subsistemas e categorias

Universo de avaliação: 96 projetosNíveis de Ação: 57 projetos

Linhas de Transmissão

Resultados

39

Baixo36%

Intermediário25%

Especial37%

Alto2%

1º ao 5º ano3) Empreendimentos sem avaliação socioambiental

Universo de avaliação: 61 projetos

Compatíveis: 39 projetosPotencial de atraso: 22 projetos

Linhas de Transmissão

Resultados

40

Potencial de atraso: 22 projetos

Desenvolvimento dos estudos

2007 2008 2009 2010 2011 Total

Potencial de pequeno atraso 6 5 3 0 1 15

Potencial de atraso 0 5 2 0 0 7

Total 6 10 5 0 1 22

6º ao 10º anoProjetos referenciais

“referenciais” indica que esses estudos ainda não estabele ceram uma configuraçãolocacional e técnica precisa, que somente será obtida com o d esenvolvimento dasetapas de dimensionamento, especificação e projeto, quand o também estarão sendorealizados os estudos socioambientais de alternativas de c orredor.

• Avaliação Socioambiental

– 17 linhas de transmissão

Linhas de Transmissão

Resultados

41

– 17 linhas de transmissão

– Empreendimentos de maior porte na região amazônica

– Estudos detalhados sobre os impactos socioambientais na vegetação e possíveis interferências com UCs e TIs

– Necessidade de implantação de infra-estrutura de apoio à obra

– Desenvolvimento de soluções tecnológicas para superação de obstáculos como grandes extensões de áreas alagadas e altura da floresta tropical

• Avaliação Processual

– Estimativa de 45 a 56 meses de prazo

Linhas de Transmissão – Ano de entrada em operação

42

Linhas de Transmissão – Sistema Planejado

43

JauruS. Antônio

BELO MONTE

Manaus

Integração aos Sistemas Isolados

44

Araraquara

Estreito

N. IguaçuAtibaia

Cuiabá

Critérios SocioambientaisCritérios Socioambientais

Petróleo, Gás e Biocombustíveis

• Levantamento dos principais impactos socioambientais dos diferentes combustíveis, incluindo impactos da cadeia energética de cada um

Petróleo, Gás e Biocombustíveis

46

• Análise dos projetos da malha de gasodutos

AtividadePrazos

(em meses)

Elaboração de Estudos

EIA/RIMA4 a 6

EAR

LP 3 a 6

Critérios – Avaliação Processual

Gás Natural

47

Obtenção de Licenças

LP 3 a 6

LI 4 a 6

LO 2

Construção 15 a 22

Prazo Total 38 a 52

Total de projetos: 20 (cerca de 4.630 km)Previstos para o período 2007-2009

(Fonte: Petrobrás nov/2006)

UF Nº Extensão (km)

AM 3 1.183

CE 1 52

UF Nº Extensão (km)

SP-MG 1 80

Resultados – Gasodutos

Gás Natural

48

CE 1 52

RN 1 31,4

AL-PE 1 187

BA-SE 1 263,7

ES 3 1.410

RJ-MG 3 514,5

SP 1 101,5

SP-RJ 1 448

SP 1 100

PR 1 80

PR-SC 1 40

SC 1 141

Percentual da malha de gasodutos por biomas brasileiros

Resultados – Avaliação Socioambiental

Gás Natural

BIOMA

Percentual de Faixas

Gasodutos Existentes

Gasodutos Planejados

Gasodutos Existentes + planejados

Amazônia 4,45 25,90 15,18

Caatinga 12,08 3,25 7,67

49

Caatinga 12,08 3,25 7,67

Campos Sulinos 0,42 0,65 0,54

Cerrado 16,78 0,69 8,74

Costeiro 4,89 0,38 2,64

Mata Atlântica 58,51 69,13 63,82

Pantanal 2,77 0,00 1,39

Total Brasil 100% 100% 100%

Fonte: baseado em dados estimados a partir da digitalização realizada pela EPE.Dados de extensão total obtidos nas páginas de internet da Transpetro e da TBG.

• De uma forma geral as previsões incorporam os prazos necessários para a viabilização dos projetos

Resultados – Avaliação Processual

Gás Natural

50

• Quatro projetos com possibilidade de atraso

• Atraso máximo observado de dois meses

Indicadores selecionadosIndicadores selecionados

Dimensão social

Indicadores de Sustentabilidade

Indicadores Resultado 2007/2016

Nº de postos de trabalho criados por MW 6,81

Recursos arrecadados aplicados da compensação financeira

Estados R$ 6 bilhões

Municípios R$ 6 bilhões

Média por município R$ 28 milhões

Média por município/mês R$ 240 mil

52

Média por município/mês R$ 240 mil

Geração de impostos (ISS) durante a construção (total)

R$ 1,3 bilhões

Geração de impostos (ISS) durante a construção (por município)

R$ 9,7 milhões

População afetada por MW (hab/MW) –urbana, rural e total

Urbana 0,76 hab/MW

Rural 1,61 hab/MW

Total 2,64 hab/MW97.304 habitantes

Dimensão ambiental

Indicadores de Sustentabilidade

Indicadores Resultado 2007/2016

Área mobilizada UHE (km2/MW) 0,29

LT (km2 ) 2.187 km2

Gasodutos (km² ) 90 km2

Área de formação primária afetada (km2/MW) 0,09

Nº de projetos que interferem com UC 20

53

Nº de projetos que interferem com UC 20

TI 17

Recursos aplicados na compensação ambiental por MW (usinas hidrelétricas; 0,5%)

R$ 13.002,00

Fontes renováveis/não renováveis (MW) 3,41

Emissões de CO2 equivalente (Mt CO2) em 2016 44

Emissões de CO2 (Mt CO2 equivalente) 303,06

Emissões de CH4 (Mt CO2 equivalente) 0,36

Emissões de N2O (Mt CO2 equivalente) 0,38

Total de Recursos (2007-2016)

3,4 bilhões

Compensação financeira(estados)

Compensação financeira(municípios)

Geração de impostos (ISS)

Indicadores de Sustentabilidade

54

6 bilhões

1,3 bilhões

352 milhões

3,4 bilhões6 bilhões Geração de impostos (ISS)

durante a construção

Recursos aplicados nacompensação ambiental(0,5%)Programas socioambientais

Indicadores Indicadores Sociambientais

Sistema elétrico existente e planejado Relação média de área alagada por potência instalada

UHES km2/MW

Existentes 0,51

Planejadas (média das que foram analisadas – ciclo 2007-2016)

0,29

Indicadores Socioambientais – UHE

56

analisadas – ciclo 2007-2016)

Aproveitamentos individuais

UHE Belo Monte 0,04

UHE Jirau 0,08

UHE Santo Antônio 0,09

25

30

35

40

45

Distribuição dos empreendimentos hidrelétricos planejadospor biomas

Per

cent

ual (

%)

Indicadores Socioambientais – UHE

57

0

5

10

15

20

AMAZÔNIA CAATINGA CAMPOSSULINOS

CERRADO COSTEIRO ECÓTONOSCAATINGA-AMAZÔNIA

ECÓTONOSCERRADO-AMAZÔNIA

ECÓTONOSCERRADO-CAATINGA

MATAATLÂNTICA

PANTANAL

Per

cent

ual (

%)

Biomas

16,00%

0,25%UC

Ocupação do bioma Amazônico pelas hidrelétricas, unidades de conservação e terras indígenas - Sistema existente e planejado

Indicadores Socioambientais – UHE

58

25,00%59,00%

Usinas existentes (0,22%) eplanejadas (0,03%)

Terras Indígenas

Outros

Sistema planejado - Comparação das fontes termelétrica ehidrelétrica para as emissões de CO2 equivalente total

30

35

40

45

50M

t CO

2 eq

uiv.

Indicadores Socioambientais

59

0

5

10

15

20

25

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Mt C

O2

equi

v.

Hidrelétricas Termelétricas

25

30

35

40

45

50

MtC

O2

Sistema Planejado – Emissões Líquidas

Indicadores Socioambientais

60

0

5

10

15

20

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

MtC

O

Emissões líquidas Emissões evitadas pelas interligações

(efeito de redução propiciado pela integração dos sistemas isolados de Manaus, Macapá e Acre-Rondônia)

Ocupação dos biomas pelas novas linhas de transmissão

17,0625,50

AMAZÔNIA

CAATINGA

CAMPOS SULINOS

CERRADO

Indicadores Socioambientais – Transmissão

61

11,16

2,02

37,580,91

2,36

3,03

0,38

CERRADO

COSTEIRO

ECÓTONOS CAATINGA-AMAZÔNIA

ECÓTONOS CERRADO-AMAZÔNIA

ECÓTONOS CERRADO-CAATINGA

MATA ATLÂNTICA

4,55%

12,08%16,78%

4,89%

58,51%

2,77%

Amazônia

Caatinga

Campos Sulinos

Cerrado

Costeiro

Mata Atlântica

Pantanal

Extensão da malha de gasodutos por bioma

Indicadores Socioambientais – Gasodutos

62

0,42%16,78%

4,89%Pantanal

25,90%

3,25%

0,65%

0,69%

0,38%

69,13%ExistentePlanejada

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