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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Manuel Oliveira de Sousa
Não há nada permanente exceto a mudança Heráclito
Candidatura a Diretor 2013-2017
Projeto de Intervenção - Diretor | Manuel Oliveira de Sousa
Agrupamento de Escolas de Ílhavo I 2013-2017
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PALAVRAS-CHAVE:
Acompanhamento, complementaridade, distinção, envolvimento, Escola=Agrupamento de Escolas de Ílhavo, identidade, mudança, participação, prestação de contas, reconhecimento.
RESUMO:
As escolas, como sistema, serão todas iguais. Ao aceitar-se esta premissa pode-se concluir que o que as difere são os protagonistas. Na dinâmica de mudança que o Agrupamento de Escolas de Ílhavo está inserido é manifesta a vontade de gerar uma nova empatia e identidade, assente no conhecimento de direção estratégica, em atos com o interesse centrado na missão da escola pública. Garantir a “agregação” do “know how” adquirido, prevendo ser possível envolver todos os protagonistas no debate sobre a educação, potencialidades de educação e formação, segurança, comunicação, interação, oportunidades que a Escola de Ílhavo oferece para o desenvolvimento local, sistematização de saberes e conhecimento, coesão social. São estas as prioridades. O protagonismo educativo está no docente. O aluno é o fim último de toda a ação da escola e de outros lugares educativos, a começar na família. O espaço-tempo de aula é da autonomia do professor, das suas estruturas de liderança intermédia, para que a sua missão didática seja concretizada em condições de se sentirem realizados, o pedagogo e o discente. A mobilização dos Docentes e Educadores dos primeiros anos deste percurso de 12 anos é uma das essenciais visões estratégicas que merece registar e considerar no futuro da escola! É com estes docentes que a Escola começa. São os pré-requisitos, tão mencionados no percurso escolar dos alunos, a peça fundamental na arquitetura da direção estratégica da escola. Todos os tempos exigem a procura de complementaridades e agora mais do que nunca. Por isso, assume-se, para além de prioridade, uma urgência a descoberta de parcerias didáticas e técnicas, a especialização inteligente para abrir novos futuros, a criatividade e inovação como ferramentas fundamentais nas áreas da organização e serviço prestado à comunidade. A distinção atingir-se-á pela qualidade e pela melhoria. O reforço da exigência refletir-se-á no sucesso dos alunos, do ponto de vista humano e académico, e só é possível se for entendido como um desígnio da comunidade que o Agrupamento serve e não em articulação com o corpo docente.
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Siglas & Abreviaturas ................................................................................................................................................. 4 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 5
Indicador sociocultural ......................................................................................................................................... 5
Indicador pedagógico-didático ............................................................................................................................. 5
Indicador estrutural .............................................................................................................................................. 6
I. VISÃO E AMBIÇÃO ............................................................................................................................................ 7 1. Áreas Estratégicas ........................................................................................................................................ 7
a) Identidade e liderança e afirmação ........................................................................................................ 7
b) Ensino-aprendizagem: laboratório pedagógico-didático ...................................................................... 7
c) Da casa à escola: “Cidade Educadora” e lugares educativos ................................................................ 8
d) Recursos e equipamentos: qualidade e sustentabilidade ..................................................................... 8
e) Valor esperado e valor acrescentado ..................................................................................................... 8
2. Perspetiva (holística) da administração e gestão da escola ...................................................................... 9
3. Serviço colegial: Direção com responsabilidade partilhada ...................................................................... 9
4. Supervisão da qualidade do serviço prestado ............................................................................................ 9
II. MISSÃO............................................................................................................................................................ 10 III. METAS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO DA AÇÃO ................................................................................................ 12
1. Interpelação da mudança .......................................................................................................................... 12
2. Cultura de Escola, deste Agrupamento de Escolas .................................................................................. 12
3. Orgânica participativa ................................................................................................................................ 12
4. Intencional das linhas de ação .................................................................................................................. 13
a) A identidade e liderança e afirmação ................................................................................................... 13
b) Ensino-aprendizagem: laboratório pedagógico-didático. ................................................................... 13
c) Lugares Educativos e “Cidade Educadora” .......................................................................................... 14
d) Equipamentos e recursos materiais (e financeiros). Qualidade e sustentabilidade .......................... 14
e) Valor esperado e valor acrescentado ................................................................................................... 14
IV. PLANO ESTRATÉGICO ................................................................................................................................. 15 1. Diagnóstico ................................................................................................................................................. 15
a) Sob a avaliação externa......................................................................................................................... 15
b) Constrangimentos ................................................................................................................................. 16
c) Oportunidades ....................................................................................................................................... 16
2. Plano de Ações ........................................................................................................................................... 17
V. CRONOGRAMA ............................................................................................................................................... 29 VI. AVALIAÇÃO DO PROJETO ........................................................................................................................... 36 Referências ............................................................................................................................................................... 37
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Siglas & Abreviaturas
AGE – Agrupamento de Escolas de Ílhavo
CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação)
CASCI – Centro de Ação Social do Concelho de Ílhavo
CD – Conselho de Docentes
CE – Carta Educativa
CNE – Conselho Nacional da Educação
CT – Conselho(s) de Turma
DT – Diretor de Turma
EMER – Escola Municipal de Educação Rodoviária
I3S - Innovation Union Information and Intelligence System
IGEC – Inspeção Geral da Educação e Ciência
MEC – Ministério da Educação e Ciência
P/EE – Pais/Encarregados de Educação
PMIE - Plano Municipal de Intervenção Educativa
RJAAGE – Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão de Escolas (na redação dada pelo Decreto-lei
nº 137/2012, de 2 de julho)
TIC – Tecnologias da Informação e da Comunicação
EBAS - Ensino Bilingue de Alunos Surdos
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INTRODUÇÃO
A Escola presente em São Salvador de Ílhavo é um lugar educativo de excelência!
Indicador sociocultural É uma comunidade educativa esclarecida, atenta, que vem desenvolvendo um destacado,
e reconhecido investimento na educação, onde os Serviços Educativos Municipais (Museu Marítimo, Biblioteca, Casa Gafanhoa, EMER, Centro de Educação Ambiental e Centro Cultural de Ílhavo) continuarão a ser um elemento de capital importância na formação cívica e cultural das nossas Crianças e Jovens. (PMIE, 2012) A história de São Salvador de Ílhavo também se demonstra pelos vultos, pessoas e instituições, que o país reconhece. Na pintura (João Carlos C. Gomes, Cândido Teles), na literatura (Filinto Elísio, Mário Sacramento, Celestino Gomes), na ação eclesial (bispos Pereira Bilhano, Trindade Salgueiro, Tavares Rebimbas), na elevação social (Maria José Fonseca, CASCI, Obra da Criança, Lar Divino Salvador,…), no desporto (José Ança, “Os Ílhavos”, Illiabum Clube, Ílhavo Andebol Clube,…), na indústria (Vista Alegre, Motofil,…) no design (Joel Reigota), na música (Carlos Paião),… são muitos em todas as áreas de invenção humana, com particular destaque para o mar, os que engradecem o nome desta comunidade cujo legado somos herdeiros e testemunho para o futuro.
Indicador pedagógico-didático Nos últimos anos, o Agrupamento, nas comunidades escolares que lhe deram orgânica e
visibilidade, demonstrou, como pontos fortes, os resultados nos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática, nos dois últimos anos letivos, notoriamente superiores aos nacionais, com um efeito positivo na imagem do Agrupamento junto da comunidade; diversidade e abrangência dos projetos e parcerias, como forma de estimular e valorizar as aprendizagens das crianças e dos alunos e, em simultâneo, melhorar as expectativas da comunidade escolar; excelente trabalho, desenvolvido enquanto Escola de Referência para o Ensino Bilingue de Alunos Surdos, com crianças e alunos portadores de dificuldades auditivas, promotor da igualdade de oportunidades e do convívio com a diferença; contributo relevante da biblioteca escolar para a melhoria do serviço prestado pelo Agrupamento à comunidade educativa; liderança mobilizadora da articulação entre as estruturas internas e o trabalho em torno dos objetivos da organização, com impacto positivo nos resultados escolares (IGE, 2010: 12).
Também se assumiu, por outro lado, a introdução da prática de observação de aulas pelos coordenadores de departamento, indiciadora de uma liderança pedagógica efetiva e de uma avaliação formativa do desempenho dos docentes; adoção de medidas estratégicas transversais, orientadas diretamente para a melhoria dos resultados, tais como as assessorias pedagógicas em sala de aula e o trabalho colaborativo semanal; uso generalizado de ferramentas informáticas, o que tem contribuído para a agilização dos procedimentos de gestão pedagógica e administrativa, o apoio ao estudo autónomo dos alunos e a melhoria da comunicação; existência de uma liderança muito apostada na melhoria e na qualidade, com reflexos na coerência, rigor e pertinência dos documentos estruturantes da Escola e na capacidade para executar as ações programadas; abertura à comunidade e desenvolvimento de parcerias e projetos, com impacto relevante na prestação do serviço educativo e nas aprendizagens dos alunos; progressos notórios no desempenho da Escola, nos últimos anos, nos domínios da prestação do serviço educativo e da liderança e gestão (IGEC, 2012: 9)
O Agrupamento de Escolas de Ílhavo, por força do seu passado recente e ação neste Município, tem um legado extraordinário, de maneira particular nos próximos quatro anos: potenciar os pontos fortes, nas anteriores unidades de gestão, e dos seus atores, protagonistas, para recriar o seu próprio futuro! Ou seja, inspirados no RJAAGE (artº 3º), integrar as escolas em Escola e comunidade escolar, estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas,
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sociais, culturais e científicas; renovar a motivação para a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as caraterísticas específicas dos vários níveis e tipologias de educação.
Indicador estrutural Os novos edifícios da Senhora do Pranto, Vale de Ílhavo, Coutada e Légua, a requalificação
dos outros estabelecimentos de ensino do primeiro ciclo; as condições de manutenção das Escolas Básica José Ferreira Pinto Basto e Dr João Carlos Celestino Gomes; a gestão do Programa de Informatização das Escolas de 1º Ciclo, dos Jardins de Infância e dos Centros Escolares, na busca incessante de patamares superiores de rentabilização financeira e pedagógica destes novos instrumentos de trabalho; o Plano Tecnológico; são alguns indicadores de qualidade de equipamentos e infraestruturas para a prestação do serviço educativo. (CE, 2009)
Esta Comunidade Educativa vê, com o ano letivo 2012-13, fechar-se um ciclo de dezasseis anos de planeamento e gestão da Educação no Município de Ílhavo sob a liderança da sua Câmara Municipal, com relevantes competências instaladas que tornaram o Município de Ílhavo numa referência Regional e Nacional na gestão da Educação, com muito sucesso e proveito para a formação e qualificação dos Recursos Humanos da Nossa Terra. (PMIE, 2012).
Concluiu-se que estamos perante um desafio novo, com um legado exigente, mas que suscita uma ambição maior: ouvir, refletir, estabelecer pontos de contacto, unir, caminhar com os protagonistas e parceiros para chegar ainda mais longe.
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I. VISÃO E AMBIÇÃO
1. Áreas Estratégicas
a) Identidade e liderança e afirmação
Estamos perante uma mudança organizacional. Esta realidade exige uma amplitude de olhares no diagnóstico e na projeção da ação: há outra realidade identitária! Requer-se o reconhecimento da diversidade de pessoas, espaços escolares, experiências, que compõem esta “paleta” educativa, num projeto comum, pós agregação. Esta será uma interpelação contínua para o mandato que se inicia para os Órgãos da Escola. Por sua vez, há uma urgência em dar às pessoas poder, liberdade e informação que lhes permitirá tomar decisões e participar ativamente da organização. A utilização de equipas autodirigidas e a adoção de sistemas orgânicos de administração, culturas participativas e abertas nas organizações, significam que estas estão a difundir e a partilhar o exercício da liderança com todos os seus membros para promover soluções, rapidez, flexibilidade e capacidade de decisão na organização. Em simultâneo, a extensão do Agrupamento e a sua dispersão sugerem que se convoquem todas as ideias, projetos, ferramentas para que a vida da escolar esteja cada vez mais próxima de quem a serve e de quem é membro. Neste novo ciclo, pretende-se que cada um, a começar pelos protagonistas na Escola, percorra o seu próprio caminho de autodesenvolvimento. Estamos, portanto, perante um entendimento da liderança baseado numa relação de confiança. É determinante que cada colaborador descubra a forma de expressar melhor os seus talentos. Este processo de ação visa fomentar no colaborador o conhecimento de si mesmo e impulsionar o desejo de melhorar ao longo do tempo, bem como a orientação necessária para que a mudança se produza. A liderança que assentará na prática de que o desenvolvimento e a aquisição de competências são processos contínuos e da responsabilidade de todos, e não apenas episódios limitados no tempo e provocados pela hierarquia (legislativa ou funcional). Quer-se privilegiar uma comunidade de “aprendente”, na qual a responsabilidade pelo desenvolvimento é pessoal, embora apoiada e enquadrada pela organização. Para concluir a primeira área de intervenção, inspira-nos a afirmação da comunidade escolar, em si mesma e na comunidade educativa. Concomitantemente, essa afirmação passa por estender à comunidade educativa e à Região o que a distingue de todas as outras, personalidade própria, através de práticas contínuas de comunicação e envolvimento de todos.
b) Ensino-aprendizagem: laboratório pedagógico-didático
O desempenho docente deseja-se centrado em duas vertentes fundamentais: reforço da competência essencial, pedagogo; e condições para aprofundar essa competência, preparação didática. Para materializar esta linha de ação, espera-se ver reforçada a autoridade do professor e a gestão de tempo para o libertar, para criar, discutir, aprofundar, idealizar, em trabalho individual ou colaborativo, o exercício das suas funções. O processo ensino-aprendizagem, o trabalho de estabelecimento, o ambiente de trabalho podem ser exponenciados: partindo do dinamismo experimental espera-se suscitar e fornecer subsídios para a melhoria na qualidade do Ensino, por meio da consolidação de propostas que envolvam grupos de estudo, de pesquisa e de extensão nesta área de conhecimento, promovendo e articulando o debate acerca dos novos rumos para as pesquisas e práticas educacionais, qualificar os professores afirmar e reconhecer a sua autoridade, rentabilizar o tempo e recursos em práticas de cunho interinstitucional e interdisciplinar é uma linha de ação que contará com o melhor do passado recente
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c) Da casa à escola: “Cidade Educadora” e lugares educativos
Uma escola pela primeira vez projetada para doze anos de presença obrigatória, mais o tempo pré-escolar, com multidimensionalidade nos seus atos de viver, nas pessoas que partilham alegrias, tristezas, razões, afetos e emoções, vê-se também na construção de novos lugares de pertença e de comunidade. São as pessoas que enchem os espaços de odores, de sabores, de sons, de memórias, de sonhos, de encontros. Em termos pedagógicos, o desafio passa por procurar dar expressão a esses atos, logo nas comunidades pré-escolares, perspetivando-os numa lógica de desejo e de futuro, de acordo com os ideais de justiça e de solidariedade consensualizados no espaço democrático. Ou seja, potenciando-os enquanto atos de aprender intencionais e, como tal, racionalmente planificados. Privilegia-se aqui uma visão cultural e relacional da comunidade São Salvador, organizada em função do contributo dos seus educadores e professores, dos pais, das associações de pais, dos parceiros educativos, dos cidadãos, responsabilizados em termos de participação social e de compromisso. Assumimos que a comunidade educativa é feita de lugares e pensamentos; de lugares e emoções. É feita de gente. Porque vendo bem, a cidade é o produto das atitudes da gente que a usufrui. Gente concreta, nas situações quotidianas que constroem o mistério de viver. Uma escola aberta ao meio é uma escola que marca o mundo exterior com a sua iniciativa e, ao mesmo tempo, afirma-se como capaz de acolher a interpelação que lhe chega desse mundo. A educação são vários lugares e começa em casa, desde o início do ser criança até à entrada na Escola, no primeiro dia.
d) Recursos e equipamentos: qualidade e sustentabilidade
O atual momento do país, conjugado com as diferentes responsabilidades sobre os meios ao serviço da educação no Agrupamento, contribuirão para procurar parcerias e compromissos internos e externos que garantam a manutenção em qualidade e quantidade para aumentar a capacidade de sustentabilidade, desenvolvendo a sua atividade sem comprometer o futuro, respeitando a sociedade e o ambiente, conhecendo e considerando os interesses das partes, procurando, ainda, assegurar a sustentabilidade económica. Procurar continuamente novas soluções para responder aos desafios diários, valorizando o espírito inovador e a iniciativa individual, mantendo o espírito aberto relativamente a novos métodos de trabalho, abordagens e metodologias são uma exigência para a Direção.
e) Valor esperado e valor acrescentado
A comunidade escolar percorrerá, sistemicamente, gerações de doze a quinze anos no mesmo Projeto Educativo. O desenvolvimento socioeconómico do Concelho e da região dependerá do valor acrescentado pela Escola. O referencial da IGEC, para a avaliação externa da escola, é uma constante das comunidades escolares. É imperioso prestar particular atenção aos resultados, monitorizá-los, e projetar a Escola atendendo às oportunidades que provem de vários quadrantes e contextos – valor esperado. A metodologia proposta pela Comissão Europeia (I3S) é uma das inspirações para a adequação de estratégias na melhoria de resultados, ofertas formativas e educativas e fixação de alunos. A partir de 2010, os Estados-Membros foram convidados a melhorar consideravelmente a sua utilização dos atuais Fundos Estruturais para projetos de investigação e inovação, ajudando as pessoas a adquirir as competências necessárias, melhorando o desempenho
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dos sistemas nacionais e implementação de estratégias de especialização inteligente e projetos transnacionais. A Comissão está pronta a ajudar e vai usar as estruturas locais de educação e formação para criar iniciativas de clusters para apoiar esta mudança e estabelecer uma "plataforma de especialização inteligente". A nossa Escola terá de, em parceria estratégica, sobretudo com o Ensino Superior, trabalhar com esta ambição.
2. Perspetiva (holística) da administração e gestão da escola Partimos para esta candidatura com a convicção repensada que a escola não se concebe
isolada, relaciona-se em si e com o ambiente geral, comum a todas as organizações, de quem recebe as condições políticas, legais, tecnológicas, financeiras e outras, indispensáveis para a consecução das suas finalidades, e com o ambiente particular mais próximo e imediato, de instâncias de quem se deve socorrer dos apoios materiais e humanos (técnicos e pedagógicos) mais adequados para responder às novas exigências educativas, ou a quem entregará tarefas que lhes são mais próprias ou, para as quais, estão em melhores condições de responder. A Escola é, em consequência, uma unidade de gestão com os múltiplos problemas-desafios para resolver - vertente, administrativa. É essencialmente uma comunidade (grupo) que interage com as comunidades a ela associadas – a vertente socioeducativa e familiar. É um espaço de aprendizagens para a formação dos cidadãos e desenvolvimento de um país – a vertente “sistema educativo”. Como afirma Lima (1998: 47), o desenvolvimento da escola como organização especializada, tem e assume uma longa história, rica de significados. Nos próximos tempos será apreendida como uma realidade objetivada, um empreendimento humano, uma organização histórica, política e culturalmente marcada, mas essencialmente de pessoas e para pessoas, onde o professor é, neste lugar educativo, o principal protagonista. Cá estamos!
Incutir o discernimento sobre este olhar para a nossa Escola, tendo em consideração o respeito pelo Educador/Professor, e desenvolver a as competências do pedagogo, desde os primeiros momentos no sistema educativo, é uma das interpelações maiores.
3. Serviço colegial: Direção com responsabilidade partilhada Tendo como referência o que o MEC estabeleceu para a organização do ano escolar 2012-
13, na redação dada pelo Despacho Normativo nº 13-A/2012, de 5 de junho, e avocando de grande relevância o conhecimento dos contextos interligados com o sentido de pertença e identidade com a sua própria escola, a direção que se apresenta neste Projeto assume, com retrospetiva autocrítica, os princípios e valores das Linhas Gerais para o Projeto Educativo; as boas práticas já desenvolvidas; o envolvimento das lideranças intermédias na melhoria das práticas docentes em sala de aula, com impacto nos resultados escolares.
4. Supervisão da qualidade do serviço prestado
Um projeto de gestão da qualidade e da melhoria do Agrupamento (Equipa de Autoavaliação, observatório da qualidade e mudanças a introduzir) estará presente no desempenho deste serviço à comunidade escolar.
Em suma, este Projeto de Intervenção pretende corresponder, como proposta, ao que os
vários intervenientes desta Comunidade estabeleceram como Linhas Orientadoras para o Projeto Educativo em articulação com o que esta candidatura sonha para o Agrupamento de Escolas de Ílhavo: identificar os problemas, definir a missão, as metas e as grandes linhas de orientação da ação, bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato (RJAAGE, artº 22º-A)
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II. MISSÃO
Realização pessoal e ambiente de trabalho. Esta candidatura assume e reincide que o papel
essencial da liderança está numa dinâmica organizativa que acrescente dignidade ao desenvolvimento profissional dos recursos humanos ao seu dispor. A sua função na mudança é variada: vai desde facilitar diferentes tarefas, oferecer e difundir uma visão da organização e do ensino, a estruturação da escola como local de trabalho, a participação na tomada de decisões e a partilha de diversas responsabilidades, até ter metas claras e prestar apoio à sua consecução. Assim, a Direção, para além das suas funções administrativas e de gestão, tudo fará para conseguir um clima positivo de relações interpessoais e melhoria do currículo e da aprendizagem dos alunos; ser um facilitador da mudança e da realização de cada um como pessoa e de todos como corpo orgânico e dinâmico, como Escola.
Serviço. As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço
público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. É a matriz da escola pública.
Torna-se emergente, o desenvolvimento do conhecimento ao nível do uso pedagógico das TIC e na preparação dos alunos para uma sociedade tecnológica.
A escola promotora de saúde está e estará presente no dia-a-dia da comunidade escolar. Assim como, o amplo campo, que é urgente estreitar, da educação para a cidadania (ativa e responsável).
Autonomia. A autonomia da nossa Escola é, antes de mais, o exercício de uma
responsabilidade social pela educação em cada contexto. Ela expressa-se através de um conjunto de dispositivos legais, de procedimentos da administração central, regional e local e de práticas escolares que estão ao serviço do reforço da capacidade do sistema educativo. Mas também na contínua procura de construção da Escola, no seu Projeto Educativo, com as famílias e as autarquias, no contexto sociocomunitário local, tendo em vista melhorar progressivamente os processos e os resultados escolares.
A autonomia é uma dinâmica social, sempre em evolução, e é instrumental, pois trata -se de um meio para se atingir um fim: melhorar em permanência o desempenho social das escolas e o serviço público de educação. A autonomia visa a melhoria. A autonomia visa colocar todos os recursos disponíveis ao serviço da melhoria das aprendizagens dos alunos concretos de cada escola, da nossa Escola.
Quem melhor conhece e tem de saber administrar é a comunidade educativa local, a começar pelos professores, pelos pais e pelo poder autárquico. O primeiro direito e o dever de educar é das famílias, direito e dever a que o Estado se associa para fazer com que o serviço público de educação se cumpra em todo o território com liberdade, equidade e rigor. A intervenção do Estado deve ser reguladora e orientadora, não deve consistir numa intervenção permanente, desestabilizadora e desorientadora, dirigida ao controlo cada vez mais burocratizado e centralizado. Ao Estado caberá sempre a defesa do superior interesse das crianças sem alijar responsabilidades, devendo para isso assumir as suas responsabilidades, em cooperação com outros atores sociais (cfr RJAAGE e sucedâneos).
A autonomia valoriza os critérios da proximidade, do conhecimento mais fiel das realidades sociais e escolares, do envolvimento dos parceiros sociais da educação, em cada contexto sociocomunitário local, da responsabilização de todas as entidades locais com intervenção na educação das crianças, jovens e adultos e da articulação territorial entre as suas vertentes estratégica e operacional e de gestão pedagógica, administrativa e financeira. A nossa “comunidade educativa” gerada em torno do Agrupamento de Escolas desenvolverá o Projeto
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Educativo, incluindo “planos próprios” orientadoras da prestação do serviço público de educação escolar. (CNE, 2012)
Temos presente que a nossa Escola é uma entre iguais. Contudo, é legítimo ter a ambição
de torná-la num lugar onde Professores, Assistentes, Pais, Alunos e Parceiros Educativos participam, na diversidade de responsabilidades, na administração e na organização escolar, representando um espaço onde se disputam e entrecruzam, por um lado os valores da cidadania e da participação democrática e, por outro lado, os valores da eficiência e da eficácia para a fazer distinta.
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III. METAS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO DA AÇÃO
As metas globais, mais subjetivas, fundamentam-se na assunção dos princípios e valores
das Linhas Gerais para o Projeto Educativo:
1. Interpelação da mudança O mandato (2013-17) estará marcado por esta realidade: mudança. Outros também o
estiveram, outros também o estarão, mas este é o da mudança orgânica. A realização de cada um, a capacidade de permitir “a alegria de pensar” e ver concretizado o investimento (em si e nos outros) que foi sonhado é premente.
2. Cultura de Escola, deste Agrupamento de Escolas Entendemos que o processo de agregação deu com resultado uma adição de partes, o
Agrupamento. Porém, para vencer as distâncias e eventuais disparidades é preciso consolidar a ideia, materializando-a em ações, valorizando a unidade de todos não só pelo processo (de agregação) mas também pela realidade dinâmica, Escola de Ílhavo:
12
1 - Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes (3º CEB, Secundário e EBAS);
12
1 - Escola Básica José Ferreira Pinto Basto (2º e 3º CEB);
12
1 - Escola Básica Nossa Senhora do Pranto (Centro Escolar: Pré Escolar e 1º CEB);
12
1 - Escola Básica da Coutada (Centro Escolar: Pré Escolar e 1º CEB);
12
1 - Escola Básica da Légua (Centro Escolar: Pré Escolar e 1º CEB);
12
1 - Escola Básica de Vale de Ílhavo (Centro Escolar: Pré Escolar e 1º CEB);
12
1 - Escola Básica de Ílhavo (1º CEB, EBAS – 1º CEB e Pré Escolar);
12
1 - Escola Básica da Gafanha de Aquém (1º CEB);
12
1 - Escola Básica da Chousa Velha (1º CEB);
12
1 - Escola Básica Senhora dos Campos (1º CEB);
12
1 - Jardim-de-infância da Chousa Velha;
12
1 - Jardim-de-infância da Gafanha de Aquém.
Concordamos que não seja uma meta absoluta mas simbólica, dentro das Linhas
apresentadas para o Projeto Educativo.
3. Orgânica participativa A unidade de gestão poder-se-á estabelecer sobre as quatro dimensões da Gestão da
Execução Organizacional: Desempenho, Inovação, Processos e Empenhamento que são cruzados, orientada pelos critérios do modelo CAF, atendendo principalmente aos cinco critérios de Meios do modelo (Liderança, Planeamento e Estratégia, Gestão das Pessoas, Parcerias e Recursos e Gestão dos Processos e Mudança).
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LIDERANÇA PLANEAMENTO
GESTÃO DE PESSOAS
PARCERIAS E RECURSOS
GESTÃO DE PROCESSOS E
MUDANÇA
Desempenho Colegial Concretização de
objetivos e metas
Delegação
Aumento da capacidade de
resposta da Escola
Otimização de recursos e adição de protocolos
Inovação
O professor
Estruturas intermédias
Dinamização dos “Stakeholders”
internos e externos
Redes de proximidade,
eficácia e eficiência
Iniciativas de criação de valor
dentro da autonomia
Serviços “online”
Processos Comunicação simples, ágil e
clara
Uniformização de processos
Especialização e Eleição universal
e direta Coordenação
Aumento da melhoria
Segurança e fiabilidade
Critérios partilhados
Manual de
procedimentos
Colaboração
Proximidade e conhecimento
(empírico e científico)
Participação aberta
Preocupação com os
ambientes de trabalho
A realização pessoal e
profissional
Diálogo
Consenso
Relações interpessoais
Canal Facilitador
Trabalho de equipa
Lealdade
Envolvimento
Num segundo momento, enquadram-se as metas mensuráveis, objetivas, conforme plano de ações.
4. Intencional das linhas de ação a) A identidade e liderança e afirmação
[concretização até 50% das ações no primeiro ano; 75% no final do segundo ano; totalidades das ações iniciadas até ao final do terceiro ano]
A escola são os que nela e dela participam, o sentido de pertença e o envolvimento na gestão dos diagnósticos, soluções e sonhos são meios fundamentais para esta meta.
Reconhecimento, de uns e de outros e das boas práticas produzidas.
“Empowerment” e “coaching”, as lideranças e o acompanhamento de cada um no seu contexto, ideias e interpelações.
Comunicação, aproximar na dinâmica e projetar a qualidade desejada e concretizada.
b) Ensino-aprendizagem: laboratório pedagógico-didático. [concretização até 20% das ações no primeiro ano; 20% no final do segundo ano; 25% até ao final do terceiro ano; totalidades das ações iniciadas até ao início do quarto ano]
A atividade primordial da escola: tempo para cada um e para “com” os outros, preparatório da atividade substancial (letiva), a lecionação e as ações complementares (não letiva). Recentrar a escola no serviço fundamental. A Escola tem urgência nesta complementaridade, centrar o trabalho no essencial: pensar, preparar, ponderar, partilhar,… ensinar!
O docente e o seu serviço.
O desempenho do aluno e a cidadania, escolar e para além da escola.
Complementaridade especializada. Na inclusão de todos, há pessoas e serviços que dão um contributo essencial como pedagogos.
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c) Lugares Educativos e “Cidade Educadora” [concretização até 30% das ações no primeiro ano; 20% no final do segundo ano; 25% até ao final do terceiro ano; totalidades das ações iniciadas até ao início do quarto ano]
O papel essencial da Escola é subsidiário de outros lugares de educação; permitir diagnósticos, sugerir novas perspetivas para preparar as gerações de agora para o que espera o Concelho de Ílhavo, a Região, o País nos próximos doze anos: o valor esperado versus valor acrescentado.
Família.
Complementaridade educativa (técnica e operacional) intraescola.
Parcerias Formativas.
Inovação e Criatividade educativa.
Especialização inteligente.
d) Equipamentos e recursos materiais (e financeiros). Qualidade e sustentabilidade [Iniciação das ações até 60%, no primeiro ano; 20% no final do segundo ano; 20% até ao final do terceiro ano]
É necessária a denominada engenharia financeira para garantir o serviço. Nesse sentido, as parcerias, o aluguer, a oferta de serviços à comunidade com retorno para o orçamento privativo obriga a criatividade para que se consiga fazer muito com poucos recursos.
Gestão dos espaços
Segurança
Manutenção e requalificação
Parcerias estruturais
e) Valor esperado e valor acrescentado [Início de todas as ações até ao final do primeiro ano. Monitorização permanente nos anos seguintes para melhoria continua]
No final de todos os processos, conforme os vários ciclos da vida na Escola, é necessário analisar os resultados atingidos e renovar estratégias. Os resultados académicos e sociais, a monitorização de processos, a supervisão de práticas para introduzir melhoria têm lugar definido na organização escolar. Aqui a abordagem é proposta sob as expetativas de entrada e saída da Escola. Se, à partida, atendendo ao contexto socioeconómico da implantação do agrupamento há indicadores de um determinado valor esperado o confronto contínuo com o valor acrescentado, por ano e ciclo, dará pormenores transversais para a ação da escola nas dimensões essenciais do produto da concretização da sua missão.
Resultados Académicos
Resultados Sociais
Exercício das dimensões pedagógica, cultural, patrimonial, administrativo-financeira
Autoavaliação progressiva e sistemática
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IV. PLANO ESTRATÉGICO
1. Diagnóstico Ponderámos as fontes disponíveis, nomeadamente os resultados académicos e os relatórios da avaliação externa, e a experiência na administração e gestão. Tivemos presente alguns pressupostos de análise que condicionam a leitura desses dados: destacamos o tempo que mediou as ações inspetivas, os diferentes quadros de referentes nos ciclos de avaliação externa, organizações escolares diferentes, circunstâncias atuais na vida das escolas. Assumimos para melhoria os pontos fortes apontados, damos particular relevo à continuação das boas práticas; cuidámos os resultados académicos; temos em consideração os pontos fracos para introduzir ações cabais; discernimos oportunidades, na avaliação externa e na vida da Escola, considerando os resultados, a prestação do serviço educativo, a liderança e gestão.
a) Sob a avaliação externa
Pontos fortes: Resultados nos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática, nos dois últimos anos letivos, notoriamente superiores aos nacionais, com um efeito positivo na imagem do Agrupamento junto da comunidade; Diversidade e abrangência dos projetos e parcerias, como forma de estimular e valorizar as aprendizagens das crianças e dos alunos e, em simultâneo, melhorar as expetativas da comunidade escolar; Excelente trabalho desenvolvido, enquanto Escola de Referência para o Ensino Bilingue de Alunos Surdos, com crianças e alunos portadores de dificuldades auditivas, promotor da igualdade de oportunidades e do convívio com a diferença; Contributo relevante da biblioteca escolar para a melhoria do serviço prestado pelo Agrupamento à comunidade educativa; Liderança da direção, mobilizadora da articulação entre as estruturas internas e do trabalho em torno dos objetivos da organização, com impacto positivo nos resultados escolares. Introdução da prática de observação de aulas pelos coordenadores de departamento, indiciadora de uma liderança pedagógica efetiva e de uma avaliação formativa do desempenho dos docentes; Adoção de medidas estratégicas transversais, orientadas diretamente para a melhoria dos resultados, tais como as assessorias pedagógicas em sala de aula e o trabalho colaborativo semanal; Uso generalizado de ferramentas informáticas, o que tem contribuído para a agilização dos procedimentos de gestão pedagógica e administrativa, o apoio ao estudo autónomo dos alunos e a melhoria da comunicação; Existência de uma liderança muito apostada na melhoria e na qualidade, com reflexos na coerência, rigor e pertinência dos documentos estruturantes da Escola e na capacidade para executar as ações programadas; Abertura à comunidade e desenvolvimento de parcerias e projetos, com impacto relevante na prestação do serviço educativo e nas aprendizagens dos alunos; Progressos notórios no desempenho da Escola, nos últimos anos, nos domínios da prestação do serviço educativo e da liderança e gestão.
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Pontos fracos: Resultados nas provas de aferição de Matemática do 1º ciclo, que, no último triénio, se situaram abaixo dos nacionais, com efeito negativo na imagem do Agrupamento junto da comunidade; Indisciplina focalizada num grupo de alunos, associada ao aumento do número de medidas sancionatórias aplicadas, que poderá comprometer o clima de tranquilidade necessário à ação educativa; Insuficiente aproveitamento dos recursos disponíveis no âmbito das ciências experimentais, que não fomenta uma atitude positiva face ao método científico; Ausência de um processo de autoavaliação global e sistemático, que impossibilita o conhecimento sustentado do Agrupamento e pode condicionar o seu progresso.
b) Constrangimentos
A multiplicidade de funções e processos solicitados aos docentes; Diminuição do número de alunos, conforme indicadores da Carta Educativa e Censos 2011; Rede de educação e formação pouco flexível na fixação de ofertas educativas; Conflitos em sala de aula; Número de horas dos docentes na escola; Número de alunos por turma; Baixo índice de motivação para a escola, por parte de um número considerável e alunos; Dificuldades sociofamiliares.
c) Oportunidades
Alargamento da rede de parcerias a instituições de ensino superior, como desafio à dinamização do processo de autoavaliação. Resultados nos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do 9º ano de escolaridade; Regulação do comportamento dos alunos em sala de aula, de forma a rendibilizar os tempos de aprendizagem e melhorar os resultados escolares; Desenvolvimento da capacidade das lideranças intermédias de passar do diagnóstico dos problemas e da definição de planos de melhoria para mudanças efetivas nas práticas docentes em sala de aula, com impacto nos resultados escolares; A agregação; Os equipamentos educativos disponíveis no Concelho; Presença e envolvimento da Autarquia; Percursos e experiência feitos pelas unidades de gestão agregadas; Proximidade (apesar das distâncias).
Perante a análise efetuada propomos cinco linhas de atuação, priorizadas em 21 indicadores; materializadas em 152 ações ao longo dos próximos anos, fiéis ao que consideramos como exigência nas dez “linhas orientadoras da política educativa do agrupamento”, que assumimos como objetivos primordiais (a itálico na coluna objetivos no mapa-plano de ações a desenvolver, nas páginas seguintes).
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2. Plano de Ações a desenvolver
1- Identidade e liderança e afirmação
Resposta a pontos fracos, constrangimentos e oportunidades
Desenvolvimento da capacidade das lideranças intermédias de passar do diagnóstico dos problemas e da definição de planos de melhoria para mudanças efetivas nas práticas docentes em sala de aula, com impacto nos resultados escolares; A agregação; Os equipamentos educativos disponíveis no Concelho; Presença e envolvimento da Autarquia; Percursos e experiência feitos pelas unidades de gestão agregadas; Proximidade (apesar das distâncias).
PRIORIDADE OBJETIVOS Ações INDICADORES DE
SUPERVISÃO E MEDIDA
1. Reconhecimento e protagonismo
Conhecer o agrupamento descobrindo na diversidade uma oportunidade Descobrir as mais-valias de cada um no percurso realizado Atender ao lazer e ao descanso
P1_a_1 - Criação de um Roteiro do Agrupamento P1_a_2 - Dinamização do “Escola Acolhe” (reuniões, ações, interatividade em todas as escolas do Agrupamento) P1_a_3 - Construção de um painel da história e boas práticas em desenvolvimento P1_a_4 - Realização do Anuário P1_a_5 - Criação de um grupo que aproxime antigos docentes, alunos e não docentes da “nova” Escola P1_a_6 - “Especialização” de cada escola numa área do Plano de Atividades P1_a_7 - Recriação do “logo” e promoção “Merchandising low cost” na Escola P1_a_8 - Internacionalização-geminação das práticas da escola e ensino
Execução da Ação Relatório das Atividades Avaliação Interna
2. “Empowerment” e “coaching”
Incrementar o envolvimento das lideranças intermédias na melhoria das práticas docentes em sala de aula, com impacto nos resultados escolares.
P2_a_1 - Eleição universal dos pares nas estruturas intermédias de Coordenação P2_a_2 - Delegação de Competências P2_a_3 - Coordenação dos trabalhos do Conselho Pedagógico a cargos das estruturas intermédias P2_a_4 - Organização de Fóruns de organização e gestão do Agrupamento P2_a_5 - Estabelecimento de um plano de formação que inclua a realização de formação creditada regular (Capitalização das reuniões de estruturação do ano letivo, processo de análise de resultados, planificação, produção de materiais didáticos e conversão num plano de formação creditada) P2_a_6 - Interescola – realização de um plano
Dados sobre o nível de satisfação e bem-estar da comunidade (questionários) e demais dados obtidos para melhoria continua
Opiniões e sugestões dos membros da comunidade educativa (relatórios, reuniões etc.)
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básico de ações de todos para todos P2_a_7 - Produção e edição de trabalhos científico-pedagógicos P2_a_8 - Criação de um Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos P2_a_9 – Desenvolvimento de unidades de gestão do serviço não docente P2_a_10 – Promoção de um Festival multicultural e intergeracional
3. Comunicação
Promover a imagem institucional do Agrupamento e melhorar os circuitos de comunicação e informação com toda a comunidade educativa. Divulgar de forma eficaz o serviço educativo prestado pela escola. Criar um plano de comunicação (interna e para o exterior) para a organização escolar, reforçando as boas práticas já existentes e criando novas
Intraescola P3_a_1 - Valorização da comunicação visual e presencial (incluindo organigrama das estruturas da Escola) P3_a_2 - Instalação de um serviço telefónico que permita enviar também em massa de sms, conforme pertinência do evento ou ação P3_a_3 – Criação de um Serviço intranet entre a escola-sede e as escolas e jardins-de-infância da Escola. P3_a_4 - Produção de trabalhos em todos os ciclos para o portal da Escola. P3_a_5 - Aumento da utilização da plataforma “Moodle” P3_a_6 - Alargamento da utilização da plataforma ““Moodle”” a toda a comunidade escolar P3_a_7 - Divulgação de boletins Pedagógicos-informativos na plataforma “Moodle” P3_a_8 - Criação e utilização de Blogues P3_a_9 – Publicação de Notas “online” P3_a_10 - Extensão da participação nas redes sociais P3_a_11 – Promoção da Rádio Escolar P3_a_12 – Prestação de serviços de comunicação permanente (newsletter digital, correio convencional, correio eletrónico) Extraescola P3_a_13 – Criação de um Portal Interativo da Escola, dentro de um plano de comunicação, organizado em função do perfil dos utilizadores P3_a_14 – Criação da Secretaria “Online”
Nível de satisfação (Avaliação Interna) Taxa de utilização da plataforma ““Moodle”” Número de Inscritos Número de disciplinas criadas Número de Encarregados de Educação/ inscritos na Plataforma/Pessoal não docente/ alunos Número de boletins pedagógicos divulgados na plataforma. Nº de blogues Ativos Nº de visitantes
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P3_a_15 – Dinamização de um Jornal da Escola P3_a_16 - Incremento do Gabinete de Comunicação e Edição P3_a_17 - Edição de trabalhos científicos e pedagógicos P3_a_18 – Criação de um Canal de TV – “Youtube” P3_a_19 – Manutenção do Programa de Rádio – protocolo P3_a_20 – Participação em Colóquios nacionais de interescolas P3_a_21 – Promoção de Intercâmbios nacionais e internacionais de inovação e desenvolvimento curricular
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2- Ensino-aprendizagem: laboratório pedagógico-didático
Resposta a pontos fracos, constrangimentos e oportunidades
Insuficiente aproveitamento dos recursos disponíveis no âmbito das ciências experimentais, que não fomenta uma atitude positiva face ao método científico; Indisciplina focalizada num grupo de alunos, associada ao aumento do número de medidas sancionatórias aplicadas, que poderá comprometer o clima de tranquilidade necessário à ação educativa; A multiplicidade de funções e processos solicitados aos docentes; Diminuição do número de alunos, conforme indicadores da Carta Educativa e Censos 2011; Número de horas dos docentes na escola; Número de alunos por turma.
PRIORIDADE OBJETIVOS AÇÕES INDICADORES DE
SUPERVISÃO E MEDIDA
4. O docente protagonista do desenvolvimento pessoal e profissional
Promover a regulação do comportamento dos alunos em sala de aula, de forma a rentabilizar os tempos de aprendizagem e melhorar os resultados escolares. Aumentar a prática de supervisão pedagógica das atividades letivas. Retribuir ao professor o protagonismo essencial no processo ensino aprendizagem
Tempo Letivo P4_a_1 - Reformulação do Horário-Semanário adequado ao modelo legislativo vigente P4_a_2 – Habilitação da comunidade escolar com meios e técnicas para se centrar no essencial da escola: pedagogia. P4_a_3 – Atribuição de salas de Aula por Grupo de Recrutamento P4_a_4 – Atribuição de “Espaços específicos de lecionação” P4_a_5 – Reforço do apoio ao mérito P4_a_6 – Promoção de Programas de trabalho específico P4_a_7 – Fomentação de Trabalho de Campo P4_a_8 – Exponenciação dos Sumários eletrónicos P4_a_9 - Diferenciação de registos sobre aproveitamento e comportamento dos alunos de acordo com o CT P4_a_10 - Medidas de avaliação formativa, através da disponibilização regular e sistemática de dados da turma (públicos) e dados individuais (a cada alunos), segundo estratégias de cada CT e CD P4_a_11 - Reforço do papel dos coordenadores de departamento e da supervisão pedagógica P4_a_12 - Implementação de um de sistema de monitorização regular para identificação de boas práticas de sala de aula (“framework” de desenvolvimento pedagógico)
Sumários Documentos dos CT
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Favorecer a formação do pessoal docente e não docente em áreas consideradas prioritárias e essenciais, nomeadamente as TIC e a LGP Sistematizar práticas de reflexão (auto e heteroavaliação) e de trabalho colaborativo. Trabalhar em colaboração essencialmente na preparação e melhoria da prática letiva e projetos de inovação Apoiar a criação e produção de outras experiências educativas
Tempo Não Letivo P4_a_13 – Agilização ou supressão dos “devoradores de tempo” (minutos perdidos, burocracia,…) P4_a_14 - Alteração ao tempo e o modo de “Substituições” P4_a_15 – Criação de um Gabinete Científico, como comissão especializada de apoio ao Conselho Pedagógico que garante o desenvolvimento didático da formação P4_a_16 - Formação para a gestão de tempo, conflitos e currículos P4_a_17 – Promoção de um Campo de experimentação e inovação inter-pares em correlação com o ensino superior P4_a_18 - Diferenciação dos apoios educativos que dignifiquem o trabalho docente e comprometam os alunos (assessorias pedagógicas, metodologia de projeto,…) P4_a_19 – Prevalência da prática pedagógica com recurso a parcerias com o Ensino Superior e Universitário P4_a_20 - Investigação-formação na ação P4_a_21 – Criação de um Centro de Recursos (com elementos inovadores nas práticas de Intervenção metodológica/pedagógica) P4_a_22 - Implementar práticas de avaliação com reflexo nas disciplinas do currículo P4_a_23 – Fomentação de oficinas de trabalho com peritos e académicos P4_a_24 - Adequação dos critérios de avaliação P4_a_25 - Comparticipação contínua com o Centro de Formação P4_a_26 - Formação Específica para Coordenadores e Diretores de Turma
Relatório do Docente Plano Anual de Atividades Resultados dos alunos Parecer das estruturas intermédias
5. Desempenho do Aluno
Melhorar os níveis de desempenho e a qualificação dos alunos, de modo a atingir as metas, os valores e os princípios definidos pelo Agrupamento.
P5_a_1 – Criação de Projetos-disciplina e espaços para o seu desenvolvimento P5_a_2 – Valorização do Trabalho experimental e de campo P5_a_3 - Encaminhamento de alunos
Documentos dos CT Resultados Escolares Avaliação Interna
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Desenvolver, nos alunos e formandos, competências básicas em literacia da informação, literacia informática e literacia da leitura. Desenvolver estratégias que visem diminuir o absentismo e o abandono escolar
em situação de risco P5_a_4 - Celeridade na aplicação das medidas disciplinares com a participação/responsabilização direta dos pais
P5_a_5 – Dinamização do Gabinete do Aluno e Ética Escolar (com autonomia para agilizar processos que impeçam o cumprimento do trabalho regular da comunidade escolar)
P5_a_6 – Promoção de atividades de integração que valorizem a própria escola e a sua requalificação P5_a_7 – Oferta de Apoios educativos – em oficina ou individualizado, conforme CT P5_a_8 - Promoção de práticas interdisciplinares regulares P5_a_9 - Análise e identificação sistemática das áreas/ disciplinas com sucesso e insucesso
P5_a_10 - Comunicação regular sobre o desempenho da organização, dos níveis de ensino, das disciplinas e das turmas, aos pais e alunos, por forma a contribuir, através da informação, para um empenhamento reforçado dos pais e alunos na melhoria global dos resultados escolares
6. Cidadania Escolar
Promover, junto dos alunos, a importância do mérito e da excelência.
P6_a_1 – Criação de Salas de Projetos
P6_a_2 – Dinamização de Rede social de solidariedade
P6_a_3 – Promoção de Voluntariado e ação social (dentro e fora da escola)
P6_a_4 – Atribuição de Prémios de Mérito e Excelência
P6_a_5 - Acompanhamento da Associação de Estudantes
P6_a_6 – Criação da Comissão de Alunos (no 2º Ciclo)
P6_a_7 – Promoção de reuniões mensais com os Delegados de Turma
P6_a_8 - Valorização dos intervalos como tempos de formação, (por exemplo, o do almoço na cantina) e outros espaços (biblioteca, espaços exteriores, sala de projetos)
P6_a_9 – Utilização das TIC, para uma política de cidadania digital e esclarecimento sobre o uso ético e seguro da internet e das tecnologias digitais
Documentos dos CT Resultados Escolares Avaliação Interna
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7. Complementaridade especializada
Reforçar as modalidades/atividades de apoio pedagógico e/ou complemento educativo.
P7_a_1 – Criação de um Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos P7_a_2 – valorização do Ensino Bilingue de Alunos Surdos P7_a_3 – Criação de um Mural da diversidade, sobretudo para o 1º Ciclo P7_a_4 – Promoção de um Forum Social (debate e propostas sobre apoio a alunos carenciados ou com dificuldades de aprendizagem ou necessidades educativas especiais, no âmbito de uma política de integração da diferença e etnias) P7_a_5 – Lançamento, em embrião, de um Banco de Tempo para apoio educativo P7_a_6 – Dinamização de Jornadas Vocacionais
Relatórios Registo das ações Plano Anual de Atividades
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3- Da casa à escola: “Cidade Educadora” e lugares educativos
Resposta a pontos fracos, constrangimentos e oportunidades
Rede de educação e formação pouco flexível na fixação de ofertas educativas; Baixo índice de motivação para a escola, por parte de um número considerável e alunos; Dificuldades sociofamiliares. Indisciplina focalizada num grupo de alunos, associada ao aumento do número de medidas sancionatórias aplicadas, que poderá comprometer o clima de tranquilidade necessário à ação educativa.
PRIORIDADE OBJETIVOS AÇÕES
INDICADORES DE SUPERVISÃO E MEDIDA
8. Pré-escolar e primeiro ciclo
Dar expressão aos primeiros passos na escola Criar dinâmicas de conhecimento e envolvência com o Projeto Educativo
P8_a_1 - Acompanhamento sistemático e direto no acesso à Escola P8_a_2 – Criação de um Gabinete de apoio à gestão por nível de ensino P8_a_3 - Diagnóstico e encaminhamento das ações das pessoas dos estabelecimentos P8_a_4 - Superação de “isolamento”
Avaliação Interna
9. Família
Promover iniciativas de formação junto dos pais/EE. Envolver os Pais/EE no processo de ensino-aprendizagem dos seus educandos. Incrementar o voluntariado dos Pais na escola/Agrupamento, nomeadamente através das Associações de Pais.
P9_a_1 - Participação nas reuniões intercalares dos Conselhos de Turma P9_a_2 – Integração no Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos P9_a_3 – Promoção de Reuniões periódicas com P/EE representantes nos CT P9_a_4 - Acompanhamento mensal das Associações de Pais – Sugerir uma unidade representativa P9_a_5 – Dinamização de Voluntariado na Escola em áreas de ação social P9_a_6 – Criação da Escola de Pais (em articulação com outras escolas) P9_a_7 - Informação periódica sobre a vida da Escola
Avaliação Interna Registo das ações
10. Complementaridade educativa (técnica e operacional) intraescolar
Envolver o pessoal docente, não docente, os alunos e os seus Pais/EE nas atividades do PAA do Agrupamento e da comunidade envolvente. Favorecer a formação do pessoal docente e não docente em áreas consideradas prioritárias e essenciais, nomeadamente as TIC e a LGP.
P10_a_1 – Elaboração de um Plano de formação adequada ao novo ciclo: atendimento, gestão de processos, motivação, comunicação, áreas de gestão P10_a_2 – Construção do Plano de Atividades de dinamização da Escola P10_a_3 – Organização da gestão de recursos por Unidades de Serviço P10_a_4 – Criação de programas de processo automático de
Nº de participações Grau de satisfação Autoavaliação
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Operacionalizar a gestão dos processos administrativos e didático-pedagógicos, com recurso às TIC.
preenchimento das matrículas P10_a_5 - Modernização dos serviços de administração escolar P10_a_6 - Informatização de serviços, plataformas “online” (Secretaria Virtual) P10_a_7 - Acompanhamento de alunos P10_a_8 – Construção do Organigrama de prestação de serviço e manual de procedimentos
11. Parcerias formativas e inclusivas
Abertura à comunidade e desenvolvimento de parcerias e projetos, com impacto relevante na prestação do serviço educativo e nas aprendizagens dos alunos.
P11_a_1 - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) P11_a_2 - Equipa Local de Intervenção de Ílhavo P11_a_3 - Centro de Saúde P11_a_4 - Gabinetes Técnicos (fisioterapeuta, psicologia, técnico superior de serviço social, terapeuta de fala, educador social). P11_a_5 - Cidade Educadora P11_a_6 - Cidade Amiga das Crianças P11_a_7 - “Led values”
Nº de parcerias Dados evolutivos Relatório de satisfação
12. Inovação e criatividade
Aproximar a comunidade discente da prática Gerar uma escola viva e nova Sonhar a escola do fascínio de cada um Proporcionar a possibilidade de fazer e conhecer melhor aquilo de que se gosta Promover as bibliotecas escolares enquanto parceiros privilegiados na execução do processo de ensino-aprendizagem
P12_a_1 – Dinamização de Projetos e Clubes temáticos nos domínios (sugestão): Escola Promotora de Saúde, Ambiental, Patrimonial, Artísticos, Literários, Internacionais, Media e Jornalismo, Inclusão Social, Mentorado, …
P12_a_2 – Valorização da prática de Orçamentos Participativos em projetos e atividades inovadoras P12_a_3- Dinamização de Semanas Temáticas de pluralidade de literacias P12_a_4 – Criação do Projeto empreender (sobretudo da comunidade para a comunidade) para melhoria da escola P12_a_5 - Desenvolvimento de programas para as literacias integrados na missão das Bibliotecas, no âmbito do Projeto Educativo
Nº de parcerias Dados evolutivos Relatório de satisfação
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P12_a_6 - Reforço do trabalho colaborativo com outros parceiros (internos e externos)
13. Especialização (conhecimento) Inteligente
Adequar a oferta formativa às necessidades dos alunos e aos recursos humanos e materiais existentes no Agrupamento, respeitando as orientações da tutela. Contribuir para elevar os níveis de educação e formação, recorrendo às ofertas educativas vigentes. Promover a oferta de novas áreas educativas. Diversificar a oferta educativa e formativa de acordo com os quadros de financiamento Proporcionar formação com saída profissional
P13_a_1 - Estudo, interno, de diagnóstico sobre empregabilidade e saídas profissionais para adequar a oferta educativa e formativa
P13_a_2 - Formação Profissional com currículo em contexto de trabalho
P13_a_3 - Parcerias com empresas para formação extra-estágio
P13_a_4 – Divulgação de Indústrias Culturais e Criativas
P13_a_5 – Realização da Semana Aberta e Vocacional
P13_a_6 – Incentivo ao Voluntariado profissionalizante
P13_a_7 – Debate sobre “Gap year”
Nº de parcerias Dados evolutivos Valor acrescentado à escola Relatório de satisfação
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4- Equipamentos e recursos materiais: qualidade e sustentabilidade
Resposta a pontos fracos, constrangimentos e oportunidades
Os equipamentos educativos disponíveis no Concelho; Presença e envolvimento da Autarquia.
PRIORIDADE OBJETIVOS AÇÕES INDICADORES DE
SUPERVISÃO E MEDIDA
14. Gestão dos espaços
Rentabilizar os equipamentos Reforçar os orçamentos
P14_a_1 - Aluguer de instalações (cfr também ação P1_a_7) P14_a_2 – Implementação da Cozinha Social P14_a_3 – Exploração de Atividades de Verão na Escola
Orçamento Privativo Nº de protocolos estabelecidos Dados evolutivos
15. Segurança
Manter condições básicas de trabalho Garantir o bem estar de todos os elementos da comunidade escolar
P15_a_1 - Vigilância e acompanhamento a partir das Portarias de Escola P15_a_2 – Implementação de Cartões por sistema de rádio frequência P15_a_3 - Atualização do Plano de Emergência e Segurança P15_a_4 - Encaminhamento à família
Nº de registos de intervenções efetuados Grau de satisfação
16. Manutenção e requalificação
Proceder à manutenção e/ou melhoria das instalações escolares dependentes da tutela.
P16_a_1 – Criação de um Protocolo de “Piquete” para manutenção P16_a_2 – Implementação de uma Equipa Interna de manutenção e segurança P16_a_3 – Aplicação de Piso sintético no campo de futebol da Escola Sede e construção de um Skate Park P16_a_4 – Elaboração de um Manual de Procedimentos de manutenção e limpeza dos espaços P16_a_5 - Requalificação de laboratórios P16_a_6 - Reorganização de cozinhas e refeitórios
Nº de registos de intervenções efetuadas Grau de satisfação
17. Parcerias estruturais
Fomentar Políticas de Saúde, Segurança e Disciplina, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais nestas áreas, através de atividades e programas específicos.
P17_a_1 - Protocolos com: Município de ílhavo CIRA Associações de Pais Escola Segura CPCJ CASCI Centro de Saúde Bombeiros Universidade de Aveiro Instituto Piaget Rádio Terra Nova Equipamentos Municipais Tecido Empresarial Local e Regional Serviços Locais Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural
Nº de protocolos estabelecidos Evolução do nº de ações desenvolvidas Impactos na satisfação do serviço prestado
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5- Valor esperado e valor acrescentado
Resposta a pontos fracos, constrangimentos e oportunidades
Resultados nos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do 9º ano de escolaridade; Regulação do comportamento dos alunos em sala de aula, de forma a rendibilizar os tempos de aprendizagem e melhorar os resultados escolares; Resultados nas provas de aferição de Matemática do 1º ciclo, que, no último triénio, se situaram abaixo dos nacionais, com efeito negativo na imagem do Agrupamento junto da comunidade; Alargamento da rede de parcerias a instituições de ensino superior, como desafio à dinamização do processo de autoavaliação. Ausência de um processo de autoavaliação global e sistemático, que impossibilita o conhecimento sustentado do Agrupamento e pode condicionar o seu progresso.
PRIORIDADE OBJETIVOS AÇÕES
INDICADORES DE SUPERVISÃO E MEDIDA
18. Resultados Académicos
Analisar os trajetos escolares Diagnosticar áreas de intervenção e reforço de práticas
P18_a_1 - Monitorização e introdução de melhoria em:
Evolução dos resultados externos
Qualidade do sucesso
Abandono e desistência
P18_a_2 - Manutenção da matrícula no Agrupamento
Documentos dos CT
Relatórios dos Órgãos e Estruturas de Supervisão
Avaliação Interna
Taxas de repetência
Resultados
19. Resultados Sociais
Perspetivar os impactos socio-escolares e familiares Envolver os alunos em novas plataformas de cidadania e participação cívica
P19_a_1 – Elaboração do Regulamento do mérito: Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades; Cumprimento das regras e disciplina; Formas de solidariedade; Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
P19_a_2 - Monitorização e apoio nos benefícios de ação social escolar
P19_a_3 - Acompanhamento do percurso dos alunos interciclos e pós-Escola
Relatórios do Plano de Atividades e das estruturas promotoras das ações Avaliação Interna
20. Exercício das áreas de administração e gestão
Aferir a execução do mandato
P20_a_1 - Elaboração dos documentos de autonomia
Dados evolutivos Relatórios Específicos Monitorização do número de ações do Projeto de Intervenção
21. Autoavaliação
Realizar regularmente a avaliação interna da instituição. Conferir à avaliação as finalidades/oportunidades de melhoria.
P21_a_1 – Definição do modelo de autoavaliação em parceria com o Ensino Superior e Universitário.
P21_a_2 – Dinamização da Equipa de Avaliação Interna
P21_a_3 - Protocolo com “Amigo externo”
Relatório da Avaliação Interna
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V. CRONOGRAMA
Infografismo:
» – início e desenvolvimento regular da ação.
+ - incidência, redefinição na ação;
2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017
1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP
1. Reconhecimento e protagonismo
P1_a_1 - Criação de um Roteiro do Agrupamento » + + +
P1_a_2 - Dinamização do “Escola Acolhe” (reuniões, ações, interatividade em todas as escolas do Agrupamento)
» + + +
P1_a_3 - Construção de um painel da história e boas práticas em desenvolvimento
» + + +
P1_a_4 - Realização do Anuário » + + +
P1_a_5 - Criação de um grupo que aproxime antigos docentes, alunos e não docentes da “nova” Escola
» + + +
P1_a_6 - “Especialização” de cada escola numa área do Plano de Atividades » + + + + +
P1_a_7 - Recriação do “logo” e promoção “Merchandising low cost” na Escola » + + +
P1_a_8 - Internacionalização-geminação das práticas da escola e ensino » + +
2. “Empowerment” e “coaching”
P2_a_1 - Eleição universal dos pares nas estruturas intermédias de Coordenação » +
P2_a_2 - Delegação de Competências » + + +
P2_a_3 - Coordenação dos trabalhos do Conselho Pedagógico a cargos das estruturas intermédias » + + + + + +
P2_a_4 - Organização de Fóruns de organização e gestão do Agrupamento » + + +
P2_a_5 - Estabelecimento de um plano de formação que inclua a realização de formação creditada regular (Capitalização das reuniões de estruturação do ano letivo, processo de análise de resultados, planificação, produção de materiais didáticos e conversão num plano de formação creditada)
» + + +
P2_a_6 - Interescola – realização de um plano básico de ações de todos para todos
» + + +
P2_a_7 - Produção e edição de trabalhos científico-pedagógicos » + + +
P2_a_8 - Criação de um Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos » + + +
P2_a_9 – Desenvolvimento de unidades de gestão do serviço não docente » +
P2_a_10 – Promoção de um Festival multicultural e intergeracional » + +
3. Comunicação
P3_a_1 - Valorização da comunicação visual e presencial » + + + + + + + + + + +
P3_a_2 - Instalação de um serviço telefónico que permita enviar também em massa de sms, conforme pertinência do evento ou ação
»
P3_a_3 – Criação de um Serviço intranet entre a escola-sede e as escolas e jardins-de-infância da Escola.
» + + +
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P3_a_4 - Produção de trabalhos em todos os ciclos para o portal da Escola. »
P3_a_5 - Aumento da utilização da plataforma “Moodle” +
P3_a_6 - Alargamento da utilização da plataforma “Moodle” a toda a comunidade escolar
» +
P3_a_7 - Divulgação de boletins Pedagógicos-informativos na plataforma “Moodle”
»
P3_a_8 - Criação e utilização de Blogues »
P3_a_9 – Publicação de Notas “online” »
P3_a_10 - Extensão da participação nas redes sociais »
P3_a_11 – Promoção da Rádio Escolar »
P3_a_12 – Prestação de serviços de comunicação permanente (newsletter digital, correio convencional, correio eletrónico) »
P3_a_13 – Criação de um Portal Interativo da Escola, dentro de um plano de comunicação, organizado em função do perfil dos utilizadores
»
P3_a_14 – Criação da Secretaria “Online” »
P3_a_15 – Dinamização de um Jornal da Escola »
P3_a_16 - Incremento do Gabinete de Comunicação e Edição » +
P3_a_17 - Edição de trabalhos científicos e pedagógicos » + +
P3_a_18 – Criação de um Canal de TV – “Youtube” »
P3_a_19 – Manutenção do Programa de Rádio – protocolo »
P3_a_20 – Participação em Colóquios nacionais de interescolas »
P3_a_21 – Promoção de Intercâmbios nacionais e internacionais de inovação e desenvolvimento curricular
»
4. O docente protagonista do desenvolvimento pessoal e profissional
P4_a_1 - Reformulação do Horário-Semanário adequado ao modelo legislativo vigente » +
P4_a_2 – Habilitação da comunidade escolar com meios e técnicas para se centrar no essencial da escola: pedagogia. » +
P4_a_3 – Atribuição de salas de Aula por Grupo de Recrutamento » +
P4_a_4 – Atribuição de “Espaços específicos de lecionação” » +
P4_a_5 – Reforço do apoio ao mérito » +
P4_a_6 – Promoção de Programas de trabalho específico » +
P4_a_7 – Fomentação de Trabalho de Campo » +
P4_a_8 – Exponenciação dos Sumários eletrónicos » +
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P4_a_9 - Diferenciação de registos sobre aproveitamento e comportamento dos alunos de acordo com o CT » +
P4_a_10 - Medidas de avaliação formativa, através da disponibilização regular e sistemática de dados da turma (públicos) e dados individuais (a cada alunos), segundo estratégias de cada CT e CD
»
P4_a_11 - Reforço do papel dos coordenadores de departamento e da supervisão pedagógica »
P4_a_12 - Implementação de um de sistema de monitorização regular para identificação de boas práticas de sala de aula (“framework” de desenvolvimento pedagógico)
»
P4_a_13 – Agilização ou supressão dos “devoradores de tempo” (minutos perdidos, burocracia,…) »
P4_a_14 - Alteração ao tempo e o modo de “Substituições” »
P4_a_15 – Criação de um Gabinete Científico, como comissão especializada de apoio ao Conselho Pedagógico que garante o desenvolvimento didático da formação
»
P4_a_16 - Formação para a gestão de tempo, conflitos e currículos »
P4_a_17 – Promoção de um Campo de experimentação e inovação inter-pares em correlação com o ensino superior
»
P4_a_18 - Diferenciação dos apoios educativos que dignifiquem o trabalho docente e comprometam os alunos (assessorias pedagógicas, metodologia de projeto,…)
»
P4_a_19 – Prevalência da prática pedagógica »
P4_a_20 - Investigação-formação na ação » + + +
P4_a_21 – Criação de um Centro de Recursos (com elementos inovadores nas práticas de Intervenção metodológica/pedagógica)
» + +
P4_a_22 - Implementar práticas de avaliação com reflexo nas disciplinas do currículo » + + +
P4_a_23 – Fomentação de oficinas de trabalho com peritos e académicos »
P4_a_24 - Adequação dos critérios de avaliação » +
P4_a_25 - Comparticipação contínua com o Centro de Formação »
P4_a_26 - Formação Específica para Coordenadores e Diretores de Turma » + + +
5. Desempenho do Aluno
P5_a_1 – Criação de Projetos-disciplina e espaços para o seu desenvolvimento »
P5_a_2 – Valorização do Trabalho experimental e de campo »
P5_a_3 - Encaminhamento de alunos em situação de risco »
P5_a_4 - Celeridade na aplicação das medidas disciplinares com a participação/responsabilização direta dos pais »
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P5_a_5 – Dinamização do Gabinete do Aluno e Ética Escolar (com autonomia para agilizar processos que impeçam o cumprimento do trabalho regular da comunidade escolar)
» + + +
P5_a_6 – Promoção de atividades de integração que valorizem a própria escola e a sua requalificação » + + +
P5_a_7 – Oferta de Apoios educativos – em oficina ou individualizado, conforme CT »
P5_a_8 - Promoção de práticas interdisciplinares regulares »
P5_a_9 - Análise e identificação sistemática das áreas/ disciplinas com sucesso e insucesso »
P5_a_10 - Comunicação regular sobre o desempenho da organização, dos níveis de ensino, das disciplinas e das turmas, aos pais e alunos, por forma a contribuir, através da informação, para um empenhamento reforçado dos pais e alunos na melhoria global dos resultados escolares
» + + +
6. Cidadania Escolar
P6_a_1 – Criação de Salas de Projetos »
P6_a_2 – Dinamização de Rede social de solidariedade »
P6_a_3 – Promoção de Voluntariado e ação social (dentro e fora da escola) »
P6_a_4 – Atribuição de Prémios de Mérito e Excelência »
P6_a_5 - Acompanhamento da Associação de Estudantes » + + +
P6_a_6 – Criação da Comissão de Alunos (no 2º Ciclo) » + + +
P6_a_7 – Promoção de reuniões mensais com os Delegados de Turma »
P6_a_8 - Valorização dos intervalos como tempos de formação, (por exemplo, o do almoço na cantina) e outros espaços (biblioteca, espaços exteriores, sala de projetos)
» + + +
P6_a_9 – Utilização das TIC, para uma política de cidadania digital e esclarecimento sobre o uso ético e seguro da internet e das tecnologias digitais
» + + +
7. Complementaridade especializada
P7_a_1 – Criação de um Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos »
P7_a_2 – valorização do Ensino Bilingue de Alunos Surdos »
P7_a_3 – Criação de um Mural da diversidade, sobretudo para o 1º Ciclo »
P7_a_4 – Promoção de um Forum Social (debate e propostas sobre apoio a alunos carenciados ou com dificuldades de aprendizagem ou necessidades educativas especiais, no âmbito de uma política de integração da diferença e etnias)
» + +
P7_a_5 – Lançamento, em embrião, de um Banco de Tempo para apoio educativo » + + + +
P7_a_6 – Dinamização de Jornadas Vocacionais » + + +
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8. Pré-escolar e primeiro ciclo
P8_a_1 - Acompanhamento sistemático e direto no acesso à Escola » +
P8_a_2 – Criação de um Gabinete de apoio à gestão por nível de ensino » +
P8_a_3 - Diagnóstico e encaminhamento das ações das pessoas dos estabelecimentos »
P8_a_4 - Superação de “isolamento” » +
9. Família
P9_a_1 - Participação nas reuniões intercalares dos Conselhos de Turma »
P9_a_2 – Integração no Gabinete multidisciplinar de apoio à Inclusão e à gestão de conflitos
»
P9_a_3 – Promoção de Reuniões periódicas com P/EE representantes nos CT »
P9_a_4 - Acompanhamento mensal das Associações de Pais – Sugerir uma unidade representativa
»
P9_a_5 – Dinamização de Voluntariado na Escola em áreas de ação social »
P9_a_6 – Criação da Escola de Pais (em articulação com outras escolas) »
P9_a_7 - Informação periódica sobre a vida da Escola »
10. Complementaridade educativa (técnica e operacional) intraescolar
P10_a_1 – Elaboração de um Plano de formação adequada ao novo ciclo: atendimento, gestão de processos, motivação, comunicação, áreas de gestão
» +
P10_a_2 – Construção do Plano de Atividades de dinamização da Escola » +
P10_a_3 – Organização da gestão de recursos por Unidades de Serviço » +
P10_a_4 – Criação de programas de processo automático de preenchimento das matrículas
» +
P10_a_5 - Modernização dos serviços de administração escolar »
P10_a_6 - Informatização de serviços, plataformas “online” (Secretaria Virtual) »
P10_a_7 - Acompanhamento de alunos »
P10_a_8 – Construção do Organigrama de prestação de serviço e manual de procedimentos
» + + +
11. Parcerias formativas e inclusivas
P11_a_1 - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) »
P11_a_2 - Equipa Local de Intervenção de Ílhavo »
P11_a_3 - Centro de Saúde »
P11_a_4 - Gabinetes Técnicos (fisioterapeuta, psicologia, técnico superior de serviço social, terapeuta de fala, educador social). » + + +
P11_a_5 - Cidade Educadora »
P11_a_6 - Cidade Amiga das Crianças »
P11_a_7 - “Led values” » + + +
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12. Inovação e criatividade
P12_a_1 – Dinamização de Projetos e Clubes temáticos nos domínios (sugestão): Escola Promotora de Saúde, Ambiental, Patrimonial, Artísticos, Literários, Internacionais, Media e Jornalismo, Inclusão Social, Mentorado, …
»
P12_a_2 – Valorização da prática de Orçamentos Participativos em projetos e atividades inovadoras
»
P12_a_3- Dinamização de Semanas Temáticas de pluralidade de literacias »
P12_a_4 – Criação do Projeto empreender (sobretudo da comunidade para a comunidade) para melhoria da escola
»
P12_a_5 - Desenvolvimento de programas para as literacias integrados na missão das Bibliotecas, no âmbito do Projeto Educativo
» + + +
P12_a_6 - Reforço do trabalho colaborativo com outros parceiros (internos e externos)
»
13. Especialização Inteligente
P13_a_1 - Estudo, interno, de diagnóstico sobre empregabilidade e saídas profissionais para adequar a oferta educativa e formativa
»
P13_a_2 - Formação Profissional com currículo em contexto de trabalho »
P13_a_3 - Parcerias com empresas para formação extra-estágio »
P13_a_4 – Divulgação de Indústrias Culturais e Criativas »
P13_a_5 – Realização da Semana Aberta e Vocacional » + + +
P13_a_6 – Incentivo ao Voluntariado profissionalizante »
P13_a_7 – Debate sobre “Gap year” » + + +
14. Gestão dos espaços
P14_a_1 - Aluguer de instalações »
P14_a_2 – Implementação da Cozinha Social » + +
P14_a_3 – Exploração de Atividades de Verão na Escola » + + +
15. Segurança
P15_a_1 - Vigilância e acompanhamento a partir das Portarias de Escola »
P15_a_2 – Implementação de Cartões por sistema de rádio frequência »
P15_a_3 - Atualização do Plano de Emergência e Segurança »
P15_a_4 - Encaminhamento à família »
16. Manutenção e requalificação
P16_a_1 – Criação de um Protocolo de “Piquete” para manutenção »
P16_a_2 – Implementação de uma Equipa Interna de manutenção e segurança »
P16_a_3 – Aplicação de Piso sintético no campo de futebol da Escola Sede e construção de um Skate Park
»
P16_a_4 – Elaboração de um Manual de Procedimentos de manutenção e limpeza dos espaços
»
P16_a_5 - Requalificação de laboratórios »
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P16_a_6 - Reorganização de cozinhas e refeitórios »
17. Parcerias estruturais
P17_a_1 - Protocolos com Município de ílhavo; Associações de Pais; Escola Segura; CPCJ; CASCI; Centro de Saúde; Bombeiros; Universidade de Aveiro; Instituto Piaget; Rádio Terra Nova; Equipamentos Municipais; Tecido Empresarial Local e Regional; Serviços Locais; Alto Comissário para a Imigração e Diálogo Intercultural.
»
18. Resultados Académicos
P18_a_1 - Monitorização e introdução de melhoria em: Evolução dos resultados externos; Qualidade do sucesso; Abandono e desistência » + + + + + + + + + + +
P18_a_2 - Manutenção da matrícula no Agrupamento »
19. Resultados Sociais
P19_a_1 – Elaboração do Regulamento do mérito: Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades; Cumprimento das regras e disciplina; Formas de solidariedade; Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
» + + + + + + + + + +
P19_a_2 - Monitorização e apoio nos benefícios de ação social escolar »
P19_a_3 - Acompanhamento do percurso dos alunos interciclos e pós-Escola »
20. Exercício das áreas de administração e gestão
P20_a_1 - Elaboração dos documentos de autonomia » + + + + +
21. Autoavaliação
P21_a_1 – Definição do modelo de autoavaliação »
P21_a_2 – Dinamização da Equipa de Avaliação Interna »
P21_a_3 - Protocolo com “Amigo externo” » +
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VI. AVALIAÇÃO DO PROJETO
Este projeto será alvo de três tipologias de avaliação:
Avaliação contínua, a realizar ao longo do desenvolvimento do processo, de modo a que
seja possível proceder a alterações, reformulações pontuais, se necessário.
Avaliação intermédia, no final do primeiro e segundo anos de exercício, para permitir
verificar a adequação das propostas com os Instrumentos de Autonomia da Escola e o grau de
execução do exercício do serviço de administração e gestão da Escola.
Avaliação final, a realizar no final do quadriénio para ter uma noção da concretização do
projeto.
Estes momentos de avaliação serão feitos com base na recolha de elementos fornecidos
pelas estruturas intermédias e concretização das ações, apreciação da avaliação interna.
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Referências
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http://ageilhavo.eb23-jfpb-
ilhavo.rcts.pt//images/stories/1213/linhas_gerais_proj_edu_AEIlhavo.pdf, consultado em
2013.04.11
ARROTEIA, J. Carvalho (2008). Educação e Desenvolvimento. Fundamentos e Conceitos. Aveiro:
Universidade de Aveiro.
BOLÍVAR, Antonio (2003). Como melhorar as escolas. Estratégias e dinâmicas de melhoria das
práticas educativas. Porto: Edições ASA.
Carta Educativa do Município de Ílhavo. Relatório de Acompanhamento, 2009. In http://www.cm-
ilhavo.pt/uploads/writer_file/document/1153/relat_rio_de_Acompanhamento_set2009.pdf,
consultado em 2013.03.29
CNE, 2012. Recomendação n.º 7/2012, de 23 de novembro, in Diário da República, 2.ª série — N.º
227: 37904.
CONSELHO DE MINISTROS (2013), Resolução do n.º 25/2013, de 14 de abril, sobre a estratégia
nacional para a integração das comunidades ciganas.
De uma cidade educativa a uma cidade educadora: o lugar da escola, in
http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=128&doc=9741&mid=2, consultado em 2013.04.08
EPIS (2009), Escolas de futuro. Porto, Porto Editora.
Future Work Skills 2020, in http://www.iftf.org/our-work/global-landscape/work/future-work-skills-
2020/, consultado em 2013.04.20
GHILARDI, Franco e SPALLAROSSA, Carlo (1991). Guia para a organização da escola. Porto: Edições
ASA.
GÓIS, Eunice e GONÇALVES, Conceição (2005). Melhorar as escolas. Práticas eficazes. Porto, Edições
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GREENFIELD, William D. (2000). Para uma teoria da administração escolar: a centralidade da
liderança. In Manuel J. Sarmento (org.). Autonomia da Escola. Porto: Edições ASA, pp. 257 – 284.
I3S - Innovation Union Information and Intelligence System, Compromisso 24, in
http://translate.google.com/translate?hl=pt-
BR&sl=en&u=http://i3s.ec.europa.eu/&prev=/search%3Fq%3Dhttp://i3s.ec.europa.eu/home.html%
26client%3Dfirefox-a%26hs%3DTey%26rls%3Dorg.mozilla:pt-
BR:official&sa=X&ei=_PVnUaC9AZDT7AbuwYHABQ&ved=0CDMQ7gEwAA, consultado em
2013.04.10
IGE (2010), Relatório da Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas de Ílhavo. In
http://www.ige.min-edu.pt/upload/AEE_2010_DRC/AEE_10_Ag_Ilhavo_R.pdf, consultado em
2013.04.11
IGEC (2012), Relatório da Avaliação Externa da Escola Secundária Dr João Carlos Celestino Gomes. In
http://www.ige.min-
edu.pt/upload/AEE_2012_Centro/AEE_2012_ES_Joao_Carlos_Celestino_Gomes_R.pdf, consultado
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Led Values, in http://www.ledonvalues.org/o-led/, consultado em 2013.04.20
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Estudo da Escola Secundária em Portugal (1974-1988). Braga: Universidade do Minho.
PLANO MUNICIPAL DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA, 2012, in http://www.cm-
ilhavo.pt/PMIE_2012/index.html, consultado em 2013.03.29
SANTOS SILVA, Augusto (2002). Por uma política de ideias em educação. Porto: Edições ASA.
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Agrupamento de Escolas de Ílhavo I 2013-2017
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TORRES, Leonor Lima e PALHARES, José A. (2009). Estilos de liderança e escola democrática. In
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VEIRA, Flávia (1993). Supervisão. Uma prática reflexiva de formação de professores. Rio Tinto,
Edições Asa.
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