pé do diabético
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Pé do diabético
Seção 5 | Parte 4-I de 4
Módulo III–7c do currículo | Neuropatia diabética
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Neuropatia diabéticaMódulo III-7C do currículo
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Pé do diabético – o pé de alto risco
Doençavascular periférica
Neuropatia periférica
Neuropatia periférica edoença vascular periférica
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Neuropatia diabéticaMódulo III-7C do currículo
Slide ‹nº› de 37Algumas estatísticas
• Metade de todas as amputações é causada pelo
diabetes
• O risco aumenta em 40 vezes no diabetes
• 70% das pessoas morrem 5 anos após a amputação
• Os problemas nos pés são responsáveis por 40% dos
serviços de assistência médica em países em
desenvolvimento; 15% em países desenvolvidos
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Neuropatia diabéticaMódulo III-7C do currículo
Slide ‹nº› de 37Algumas estatísticas
• 85% de todas as amputações têm início com uma
úlcera
• Os problemas nos pés custam USD$ 6 bilhões/ano nos
EUA
• 49-85% das amputações podem ser evitadas
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Neuropatia DiabéticaCurriculum Module III-7c
Slide 5 of 37ATIVIDADE
Discuta
• Como e quando as pessoas têm os pés examinados em seu país?
• Quais situações colocam as pessoas em risco elevado de ferimento em seu país?
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Neuropatia periférica – sensório-motora
• A forma mais comum de neuropatia
• Afeta aproximadamente 50% após 15 anos
• Afeta os nervos longos (pés e pernas) primeiro
– distribuição em meia e luva
• Bilateral
• Sintomas iguais em ambos os membros
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Neuropatia periférica diabética – fatores de risco
• Controle glicêmico insatisfatório
• Duração prolongada
• Idade
• Altura
• Consumo excessivo de álcool
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Dano no nervo – neuropatia
• Sintomas:– queimação– formigamento– dor
• Ausência de sintomas
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A natureza indolor da doença do pé do diabético
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Dano do nervo sensorial
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Slide ‹nº› de 37Dano no nervo motor
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Calo localizado
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Slide ‹nº› de 37Dano no nervo autonômico
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Tire os sapatos!Tire os sapatos!
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Neuropatia periférica diabética teste de triagem
• Teste a sensação – Biotesiômetro– Diapasão– Monofilamento de 10 g
• Reflexos no joelho
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Avaliação das características do risco elevado
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Artropatia de Charcot
• Comumente mal diagnosticada
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Artropatia de Charcot aguda vs crônica
• Unilateral
• Quente, inchado
• Relativamente indolor
• Pulsos pediosos latejantes
• Pode haver deformidade
• Sem diferença de temperatura
• Deformidade rígida do pé
• Pé muito deformado
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Artropatia de Charcot
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Artropatia de Charcot – tratamento
• Fase aguda
– Sem suportar o peso
– Gesso de contato total
• Fase crônica
– Calçados e órteses
– Cirurgia ortopédica
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Circulação
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Doença arterial periférica
• Causa:
– Hipoperfusão devido à doença macrovascular
• Locais: regiões mais distais
Acomete artérias tibial e fibular anterior (segmento entre o
joelho e o tornozelo, mas também pode ocorrer no
segmento aorto-ilíaco antes do joelho, embora com menor
freqüência)
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Doença arterial periférica no diabetes
• Amputação do membro inferior 15-40 vezes mais provável
• Pessoas com mais de 70 anos têm o risco de amputação aumentado em 70 vezes
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Características dos fatores de risco de aterosclerose no diabetes
• Mais comum
• Afeta o grupo de jovens
• Nenhuma diferença entre os sexos
• Tabagismo
• Rápida progressão
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Doença vascular periférica
• Sintomas– Claudicação intermitente– Dor em repouso
• Ausência de sintomas– Inatividade– Neuropatia
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Sinais da doença vascular
• Diminuição ou ausência de
pulsos pediosos
• Frio nos dedos e pés
• Pele e unhas irregulares
• Ausência de pêlos nos pés
e nas pernas
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Doença vascular periférica e diabetes
• Sinais e sintomas de doença vascular periférica
• Existem quatro estágios:
1. doença oclusiva sem sintomas
2. claudicação intermitente
3. dor isquêmica em repouso (à noite)
4. ulceração/gangrena
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Avaliação vascular
Palpação dos pulso do pé
– Região dorsal do pé (10%
ausente devido às razões
anatômicas)
– Região posterior da tíbia
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Doença arterial periférica avaliação não-invasiva
• Métodos
– Estudos doppler de pressão (ITB)
– Ultra-som duplex
• Fundamento lógico
– Identificar e confirmar a presença da doença
– Prever a possibilidade de cura da úlcera ou
determinar a necessidade de uma intervenção
cirúrgica precoce
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Doença arterial periférica avaliação não-invasiva
• Ultra-som Doppler
– Mede o fluxo pressórico das artérias braquial, pediosa e do dedo.
– Índice Tornozelo-Braço (ITB)
< 0,9 anormal
0,9 a 1,0 normal
> 1,3 não-compressível
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Doença arterial periférica avaliação não-invasiva
• O ultra-som duplex – permite que
estreitamentos ou obstruções dos vasos
sangüíneos sejam localizados
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Doença arterial periférica
Tratamento
• Pare de fumar
• Enfrente a dor
• Intervenção cirúrgica
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Sistema de categorização do risco
Categoria Perfil do risco Freqüência da verificação
0 Ausência de neuropatia sensorial
Uma vez por ano
1 Neuropatia sensorial A cada 6 meses
2
Neuropatia sensorial /doença vascular periférica/deformidades do pé
A cada 3 meses
3 Úlcera prévia A cada 1-3 meses
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Neuropatia diabéticaMódulo III-7C do currículo
Slide ‹nº› de 37Causa da amputação diabética
Pecararo
Trauma
Úlcera
Falta de cicatrização
Infecção
Amputação
Neuropatia ou doença vascular
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Uma amputação a cada 30 segundosem conseqüência do diabetes
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Neuropatia DiabéticaCurriculum Module III-7c
Slide 37 of 37ATIVIDADE
• Como fazer a avaliação do pé
• Os participantes formam pares e fazem a avaliação do pé um do outro
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