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PPRROOJJEETTOO
CCUURRRRIICCUULLAARR
DDEE
EESSCCOOLLAA
22001111//22001122
E.S.F.M.P., 19 de outubro de 2011
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ÍNDICE 1. ORGANIZAÇÃO
1.1. Calendário Escolar
1.2. Horário de Funcionamento da Escola
1.3. Estruturas de Orientação Educativa
1.4. Desenho Curricular do 3.º Ciclo
1.5. Desenho Curricular do Ensino Secundário (10º , 11º e 12º Anos)
1.6. Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos Alunos
2. OPÇÕES CURRICULARES
2.1. Ensino Básico
2.2. Ensino Secundário
2.3. Cursos de Educação Extraescolar
3. ENSINO BÁSICO (Reorganização Curricular)
3.1. COMPETÊNCIAS
3.1.1. Competências Gerais do Currículo Nacional
3.1.2. Competências Transversais
3.1.3.Competências Essenciais das Disciplinas
3.2. ÁREA CURRICULAR NÃO DISCIPLINAR - Formação Cívica
3.2.1. Objetivos e Organização
3.3. AVALIAÇÃO
3.3.1. Protocolo de Avaliação Professor / Aluno
3.3.2. Protocolo de Avaliação Escola / Encarregado de Educação
3.3.3. Critérios de Avaliação por Disciplina (Fichas de Registo de Avaliação)
3.3.4. Critérios de Avaliação Global (Ficha de Registo de Avaliação Global)
3.3.5. Avaliação Sumativa: Condições de Retenção / Progressão nos Anos
Intermédios de Ciclo e de Transição no Final de Ciclo
3.3.6. Assiduidade
4. ENSINO SECUNDÁRIO
4.1. COMPETÊNCIAS
4.1.1. Competências Específicas
4.2. AVALIAÇÃO
4.2.1. Critérios de Avaliação por Disciplina
4.2.2. Condições de Transição
5. EDUCAÇÃO ESPECIAL
5.1. Objetivos
5.2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual
5.3. Ações no âmbito do Projeto Educativo
6. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
6.1. Objetivos e Organização
6.2. Principais Atividades
7. Tutorias
8. Projeto Liga-TE
9. ANEXOS
9.1. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Básico
9.2. Ficha de Registo de Avaliação Global do Ensino Básico
9.3. Projeto Curricular de Turma do Ensino Básico
9.3.1.… Perfil de Turma
9.4. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Secundário
9.5. Plano Anual de Atividades
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1 – ORGANIZAÇÃO
1.1. Calendário Escolar
Recepção aos Alunos 7º Ano 15/09 – 10:00 h.
10º Ano 15/09 – 15:00 h.
Início das atividades letivas 15/09
Conselhos de Turma Intercalares 24/10 a 04/11
1ª Interrupção 19/12 a 02/01
1º momento de Avaliação 16 a 20/12
Conselhos de Turma Intercalares
13 a 24/02
2ª Interrupção 20 a 22/02
3ª Interrupção 26/03 a 09/04
2º momento de Avaliação 23 a 27/04
Avaliação final: Básico
Secundário 8 a 15/06
1.2. Horário de Funcionamento da Escola
Manhã Tarde Noite
Iníc io Fim Iníc io Fim Iníc io Fim
1º 8:15 13:40 19:05
2º 9:10 14:35 19:55
3º 10:05 15:30 20:45
4º 11:00 16:25 21:35
5º 11:55 17:20 22:25
6º 12:50 18:15 23:10
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1.3. Estruturas de Orientação Educativa
De acordo com o Decreto-Lei nº75/2008, o Conselho Pedagógico é o órgão de administração e
gestão escolar de coordenação e supervisão pedagógica e orientação (…), nomeadamente nos
domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação
inicial e contínua do pessoal docente e não docente. (artº31)
No quadro do mesmo normativo, são definidas as competências do Conselho Pedagógico, a
saber:
a) Elaborar a proposta de projeto educativo a submeter pelo diretor ao Conselho Geral;
b) Apresentar propostas para a elaboração do regulamento interno e dos planos anual e
plurianual de atividade e emitir parecer sobre os respetivos projetos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do plano de formação e de
atualização do pessoal docente e não docente;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do
acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo
regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e
complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;
h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;
i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no
âmbito do agrupamento de escolas ou escola não agrupada em articulação com
instituições ou estabelecimentos de ensino superior vocacionados para a formação e a
investigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;
k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração de horários;
l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com
o disposto na legislação aplicável;
m) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e
recomendações.
Nos termos do Decreto-lei nº2/2008, é ainda da competência do Conselho Pedagógico a
constituição da comissão de coordenação da avaliação de desempenho docente.
Tendo em conta o carácter essencialmente técnico do órgão, as competências enunciadas
anteriormente e o limite legal de membros definido pelo Decreto-Lei nº75/2008, regista-se a seguinte
composição:
Composição do Conselho Pedagógico
Diretor
Coordenadores de Departamento
Coordenadores de Diretores de Turma: Ensino Básico e Ensino Secundário
Coordenador do Plano de Desenvolvimento Profissional
Coordenador do Centro de Estudos para a Auto-avaliação da Escola
Professora Bibliotecária
Representante da Educação Especial
Representante do SPO (Serviço de Psicologia e Orientação Escolar)
Representante dos Pais e Encarregados da Educação
Representante dos Alunos
Total: 14 membros
A Organização das atividades da Turma, as suas estruturas, funções e atividades,
nomeadamente Conselhos de Turma, diretores de turma, conselho de diretores de turma não serão
enunciadas neste documento, pois integram detalhadamente o Regulamento Interno da escola.
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1.4. Desenho Curricular do 3º Ciclo
COMPONENTES DO CURRÍCULO CARGA HORÁRIA SEMANAL (X 90 min.)
7º ano (6 turmas)
8º ano (6 turmas)
9º ano (5 turmas)
Total/ciclo Áreas Curriculares Disciplinares
Educação p
ara
a C
idadania
Língua Portuguesa 2,5 + 0,5 2,5 + 0,5 2,5 + 0,5 7,5 + 1,5
Línguas Estrangeiras LE I LE II
1,5 1,5
1
1,5
1,5 1
8
Ciências Sociais e Humanas História
Geografia
1 1
1
1,5
1,5 1
7
Matemática 2,5 + 0,5 2,5 + 0,5 2,5 + 0,5 7,5 + 1,5
Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico-Química
1 1
1 1
1 1,5
6,5
Educação Artística Educação Visual 1 1
1,5 5,5 Oficina de Arte, Design e Multimédia Oficina de Dança 1 1
Educação Tecnológica
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Intro. às Tecnologias da Informação 1 1
Form
ação P
ess
oal e
Socia
l
Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5 1,5
Área Curricular Não Disciplinar:
0,5
0,5
0,5
1,5 Formação Cívica
Total 16,5 16,5 17,5 49
a decidir pela escola [1] [1] [0,5] 2,5
Máximo Global 17,5 17,5 18 53
Atividades de Enriquecimento
OBS: O bloco foi dividido em 2 segmentos, atribuídos como reforço semanal da Língua
Portuguesa e da Matemática.
O segmento foi atribuído como reforço da Língua Portuguesa e da Matemática, sendo
lecionado quinzenalmente em cada uma destas disciplinas.
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8º ANO ( Tipo 2- Nível 2 Empregado Comercial)
T
TURMAS DISCIPLINAS
8º 7 CEF
Língua Portuguesa 2
Inglês 2
TIC 1
Cidadania e Mundo Atual 2
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
1
Educação Física 1
Matemática Aplicada 2
Atividades Económicas 1,5
Stocks e Merchandising 4
Procedimentos Administrativos no Contexto Comercial
3,5
TOTAL 20
9º ANO ( Tipo 2- Nível 2 Instalação e Reparação de Computadores )
T
TURMAS DISCIPLINAS
9º 6 CEF
Língua Portuguesa 2
Inglês 2
TIC 1
Cidadania e Mundo Atual 2
Educação Física 1
Matemática Aplicada 2,5
Física e Química 1
Instalação e Configuração de Equipamentos Informáticos
3(6)
Diagnóstico e Reparação de avarias nos equipamentos informáticos
3(6)
Planeamento e execução da manutenção de equipamentos informáticos
1,5
Total 19 Blocos
Nas disciplinas de ICEI e DREI a turma funciona por turnos.
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1.5. Desenho Curricular do Ensino Secundário (10º, 11º e 12º Anos)
M M M M M M M FO
RM
AÇ
ÃO
GER
AL
TURMAS
DISCIPLINAS
10º1 10º 2 10º 3 10º 4
10º5
10º6 10º 7
Português 2 2 2 2 2 2 2
Filosofia 2 2 2 2 2 2 2
Inglês 2 2 2 2 2 2 2
Educação Física 2 2 2 2 2 2 2
Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
FOR
MA
ÇÃ
O E
SP
EC
ÍFIC
A
Matemática A 3 3 3 3
Matemática B 3 (b)
M.A.C.S. 3
Física e Química A 3,5(5) 3,5(5) 3,5(5)
Biologia e Geologia 3,5(5) (b) 3,5(5) 3,5(5)
Geometria Descritiva A 3 (b) 3
Economia A 3
Geografia A 3 (b) 3 3(b)
História A 3 3
História B 3(b)
Literatura Portuguesa 3 (b)
Francês 2
1,5
Desenho A d) 3 (6)
História da Cultura e Artes 3 (b)
Educação Moral e
Religiosa 1 1
CURSO GERAIS C. T. C. T. C. T. C. S.E. L.H. L.H. A. V.
OBS: b) O aluno pode escolher uma das disciplinas.
CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PRODUÇÃO DE EVENTOS
M
FORMAÇÃO
SOCIOCULTURAL
TURMA
DISCIPLINAS 10º 8
Português 2,5
Área de Integração 1,5
Inglês 1,5
Educação Física 1
T.I.C. 1
FORMAÇÃO
CIENTÍFICA
Psicologia e Sociologia 1,5
Economia 1,5
Matemática 1
FORMAÇÃO
TÉCNICA,
TECNOLÓGICA e
PRÁTICA
Criatividade e Metodologias 1,5
Gestão e Produção de Eventos 3,5
Produção e Técnicas de Eventos 2,5
CURSO PROFISSIONAL 19 Blocos
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T T T T T T T FO
RM
AÇ
ÃO
GER
AL
TURMAS
DISCIPLINAS
11º1 11º 2 11º 3 11º 4 11º 5 11º 6 11º 7
Português 2 1 1 2 2 2 2 2
Filosofia 1 1 2 2 2 2 2 2
Inglês 2 2 2 2 2 1 1 2
Francês (cont.) 2* 2* 2*
Educação Física 2 2 2 2 2 2 1 1
PLNM
FOR
MA
ÇÃ
O E
SP
EC
ÍFIC
A
Matemática A 3 3 2 1 3
Matemática B 3(d)
M.A.C.S. 3
Física e Química A 3,5 (5) 3,5 (5) 3,5 (5)
Biologia e Geologia 3,5 (5) 3,5 (5) 3,5 (5)
Geometria Descritiva A
(cont)
3(c) 3(c)
Geografia A 3(d) 3 3 (d)
Economia A 3
História A 3 3
História B 3(d)
História Cultura e Artes 3 (d)
Literatura Portuguesa 3 (d)
Desenho A 2
(2)
1,5
(3)
Língua II ou III
Francês. inic.
Francês cont
Alemão
3,5 (e)
3,5 (e)
Educação Moral e
Religiosa 1
CURSO GERAIS C. T. C. T. C. T. C.S.E L.H. L.H. A. V.
OBS: a) Na disciplina de Inglês as turmas 11º 2, 11º 4 e 11º5 terão de ter professores distintos. b) Onde houver * as turmas juntam nessas disciplinas. c) A turma 11º1 junta com 11º7 na disciplina de Geometria Descritiva. d) Os alunos frequentam apenas uma destas disciplinas. e) Os alunos frequentam apenas uma destas disciplinas.
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CURSO PROFISSIONAL DE DESIGN GRÁFICO
M M M M M M
FOR
MA
ÇÃ
O
GER
AL
TURMAS
DISCIPLINAS 12º1 12º 2 12º 3 12º 4 12º 5 12º 6
Português 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
Educação Física 2 1 1 1 1 2 2 2
FOR
MA
ÇÃ
O E
SP
EC
ÍFIC
A
Matemática A 3,5 3,5 3,5 3,5
Biologia 3,5(5) 3,5 (5)
Física 3,5
Psicologia B 3 (b) 3 3 (b)
Economia C 3
Sociologia 3 3
História A 3
Inglês 3#(b) 3# (b)
Desenho A 3,5(5)
Oficina de Artes 2 1,5
(3)
Aplicações Informáticas
B
3
Oficina Multimédia B 3,5(5)
E. M. R. C.
CURSO GERAIS C. T. C. T. C. T. C. S. E. C.L.H A.V.
OBS: As turmas 12º2 e 12º5 têm professores distintos na disciplina de Psicologia B
a) O símbolo # indica junções numa disciplina. b) Os alunos optam por uma destas disciplinas
T
FORMAÇÃO
SOCIOCULTURAL
TURMA
DISCIPLINAS 11º 8
Português 2
Área de Integração 1,5
Inglês 1,5
Educação Física 1
FORMAÇÃO
CIENTÍFICA
História da Cultura e das Artes 2
Geometria Descritiva 2
FORMAÇÃO
TÉCNICA, TECNOLÓGICA e PRÁTICA
Desenho e Comunicação Visual 1
Design Gráfico 3,5
Oficina Gráfica 4
CURSO PROFISSIONAL 18,5 Blocos
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CURSO PROFISSIONAL DE TURISMO
Nota: Cálculos feitos para 30 semanas
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESIGN
Nota: Cálculos feitos para 30 semanas
M
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
TURMA
DISCIPLINAS 12º 7
Português 2
Área de Integração 1,5
Inglês 1
FORMAÇÃO CIENTÍFICA
Geografia 1
História e Cultura das Artes 1,5
FORMAÇÃO TÉCNICA,
TECNOLÓGICA e PRÁTICA
Comunicar em Francês 1,5
Turismo – Informação e Animação
Turística
2,5
Técnicas de Comunicação em
Acolhimento Turístico 1,5
Operações Técnicas em Empresas
Turísticas 3
CURSO PROFISSIONAL 15,5 blocos
M
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL
TURMA
DISCIPLINAS 12º8
Português
2
Área de Integração
1,5
FORMAÇÃO CIENTÍFICA
História da Cultura e das Artes 1
Geometria Descritiva
2
FORMAÇÃO TÉCNICA, TECNOLÓGICA e PRÁTICA
Desenho assistido por computador 2
Materiais e Tecnologias 2
Design 2
CURSO PROFISSIONAL 12,5 Blocos
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1.6. Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos Alunos
O princípio básico a que obedece este plano é o cumprimento integral das atividades letivas
previstas no início do ano letivo.
Em situações excecionais e devidamente fundamentadas, as ausências a atividades letivas
por parte dos docentes são preenchidas por:
a) Permutas voluntárias entre professores do mesmo Conselho de Turma, previamente
comunicadas e devidamente autorizadas pelo Diretor, a concretizar no espaço
temporal de uma semana.
b) Aulas de compensação, previamente comunicadas e devidamente autorizadas pelo
Diretor, a realizar no prazo máximo de uma semana, em horário e sala acordados
entre o docente e os alunos e comunicadas por escrito aos encarregados de
educação.
c) Aulas de substituição, quando for totalmente impossível a realização de permuta e
compensação, previamente comunicadas e devidamente autorizadas pelo Diretor,
garantidas por um professor voluntário do mesmo grupo disciplinar.
d) Aulas de substituição, previamente autorizadas pelo Diretor, quando for totalmente
impossível a permuta ou compensação, colmatadas por um professor da mesma
disciplina (com horário incompleto ou, excecionalmente, em situação de hora
extraordinária) indicado pelo respetivo coordenador.
e) Atividades de substituição, em situações de faltas imprevistas e/ou não passíveis de ser
colmatadas pelas situações anteriores (a) b) c) e d)) realizadas por professores de
diversas disciplinas, em horário previamente definido (início do ano letivo).
As atividades previstas na alínea e) são organizadas em redor de três áreas:
a) Leitura, a partir de conjuntos de livros organizados pela Biblioteca Escolar
b) Atividades de uso de tecnologia de informação e comunicação
c) Sala de Estudo
Os docentes terão de escolher uma dessas áreas no momento da organização dos horários.
As atividades de substituição decorrem nas respetivas salas de aula, havendo em cada
pavilhão recursos para a sua prossecução.
Compete a cada grupo disciplinar disponibilizar, em função das respetivas especialidades de
formação, materiais para estas atividades educativas, no início do ano letivo.
2 – OFERTA FORMATIVA
2.1. Ensino Básico
7º, 8º e 9º anos - Reorganização Curricular
8º ano - Curso de Educação e Formação de Empregado Comercial (Nível II)
9º ano - Curso de Educação e Formação de Instalação e Reparação d
Computadores (Nível II)
Educação e Formação de Adultos – Pós-laboral (dependente de financiamento)
2. 2 – Ensino Secundário
Cursos Científico-Humanísticos
- Curso de Ciências e Tecnologias
- Curso de Ciências Socioeconómicas
- Curso de Línguas e Humanidades
- Curso de Artes Visuais
Curso Profissional
Técnico de Gestão e Produção de Eventos (1º Ano)
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Técnico de Design Gráfico (2º Ano)
Técnico de Turismo (3º Ano)
Técnico de Design (3º Ano)
Educação e Formação de Adultos – Pós-laboral (dependente de financiamento)
2.3. Cursos de Educação Extra-Escolar
- Atualização de conhecimentos de Inglês
3. ENSINO BÁSICO.
3.1. Competências
3.1.1. Competências Gerais do Currículo Nacional do 3º Ciclo do Ensino Básico
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico
e Tecnológico para se expressar.
3. Usar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do
quotidiano e para apropriação de informação. 5. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados. 6. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento
mobilizável. 7. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
8. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
9. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. (Fonte: ME/DEB, Currículo Nacional do Ensino Básico, Lisboa)
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3.1.2. Competências Transversais
DOMÍNIOS Competências Transversais
Métodos de
Trabalho e de Estudo
Participar em atividades, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas.
Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo.
Exprimir dúvidas ou dificuldades.
Avaliar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.
Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações.
Comunica-ção
Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades.
Utilizar outras formas de comunicação, aplicando técnicas e códigos apropriados.
Relaciona-mento
Interpessoal /Comporta
mento
Conhecer e atuar de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento Interno nos vários contextos, a começar pela sala de aula.
3.1.3. Competências Essenciais das Disciplinas
3.1.3.1. Língua Portuguesa
DOMÍNIOS Competências Essenciais de LÍNGUA PORTUGUESA Ponderação
ORALIDADE
(OUVIR
/FALAR)
Compreensão de formas complexas do oral exigidas para o prosseguimento de estudos e para entrada na vida profissional.
Capacidade de extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do oral, cuja complexidade e duração exijam focalização da atenção por períodos prolongados.
Conhecimento das estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas explícita e implicitamente para realizar diferentes objetivos comunicativos.
Fluência e adequação da expressão oral em contextos formais.
Capacidade de utilização de recursos expressivos, linguísticos e não linguísticos, como estratégias de adesão, de oposição e de persuasão.
Conhecimento vocabular e gramatical requerido nos géneros formais e públicos do oral necessários para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional.
LEITURA
Fluência de leitura e eficácia na seleção de estratégias adequadas ao fim em vista.
Capacidade para reconstruir mentalmente o significado de um texto (literário e não literário) em função da relevância e da hierarquização das unidades informativas deste.
Conhecimento das chaves linguísticas e textuais que permitem desfazer ambiguidades, deduzir sentidos implícitos e reconhecer usos figurativos.
ESCRITA
Naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita.
Capacidade para usar multifuncionalmente a escrita, com a consciência das escolhas decorrentes da função, forma e destinatário.
Conhecimento dos géneros textuais e das técnicas de correção e aperfeiçoamento dos produtos do processo de escrita.
REFLEXÃO SOBRE A LÍNGUA –
(Gramática)
Conhecimento sistematizado dos aspetos básicos da estrutura e do uso do Português.
Capacidade de reflexão linguística com objetivos cognitivos gerais e específicos.
Conhecimento sistematizado dos aspetos fundamentais da estrutura e do uso do Português padrão, pela apropriação de metodologias de análise da língua. 70%
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DOMÍNIO DAS METODOLO-
GIAS DE ESTUDO
Domínio de métodos e técnicas de trabalho e de estudo.
Compreensão de processos de organização dos diferentes instrumentos de consulta e classificação da informação recolhida ou produzida por si próprio ou pelos seus colegas.
Movimentação numa biblioteca e/ou ou mediateca.
Desenvolvimento da autonomia na construção do saber. Desenvolvimento do sentido de responsabilidade, de modo que o aluno vá
aprendendo a planificar/organizar, a realizar e avaliar o seu próprio trabalho.
Consciencialização dos percursos de aprendizagem efectuados, no intuito de, progressivamente, consolidar aptidões e respeitar compromissos. 10%
ATITUDES
Saber estar na aula num clima de cooperação, em que se aceitam e integram diferenças pessoais e culturais e em que prevalecem a confiança e o respeito mútuos.
Cumprimento das regras sociais que regem o(s) espaço(s) de aprendizagem intra e extra-aula.
20%
3.1.3.2. Francês
COMPETÊNCIAS
PONDERAÇÃO 7º 8º 9º
70%
COMPETÊNCIA
DE
COMUNICAÇÃO
COMPREENSÃO/ RECEÇÃO
Ouvir/ver textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno Ler textos escritos de natureza diversificada adequados ao desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno
30%
25%
25%
INTERAÇÃO
Ouvir/Falar em situações de comunicação diversificadas Ler/Escrever em situações de comunicação diversificadas
20%
25%
25%
PRODUÇÃO
Falar/Produzir textos orais correspondendo a necessidades específicas de comunicação Escrever/Produzir textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação
20%
20%
20%
COMPETÊNCIA
ESTRATÉGICA
SABER APRENDER
▪ Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e pluricultural ▪ Utilizar estratégias de apropriação de língua estrangeira enquanto instrumento de comunicação ▪ Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira ▪ Adequar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias
Saber Aprender: Organizaçã
o do Trabalho/
Cooperação Autonomia
10%
10%
FORMAÇÃO
PARA
A CIDADANIA
SABER SER E ESTAR
▪ Interagir no contexto da sala de aula de forma responsável e colaborativa, contribuindo para a criação de um bom clima de trabalho ▪ Participar no contexto social da Escola de forma responsável e colaborativa ▪ Assumir atitudes de solidariedade e de empenhamento face a problemas atuais de âmbito nacional e internacional ▪ Ser assíduo e pontual
Saber ser e
estar: atitudes e
comportamentos;
assiduidade e pontualidadd
20%
20%
Página 15 de 43 15
3.1.3.3. Inglês
DOMÍNIOS Competências Essenciais de INGLÊS (LE I) Ponderação
COMPREENDER
Ouvir / Ver textos orais e audiovisuais
Ler textos escritos
INTERAGIR
Ouvir / Falar em situações de comunicação diversificada
Ler / Escrever em situações de comunicação diversificada
PRODUZIR
Falar / Produzir textos escritos
Escrever / Produzir textos escritos 70%
De modo a realizar atos de comunicação corretos e adequados, utilizando níveis e tipos de linguagem, bem como vocabulário e estruturas gramaticais apropriadas no âmbito das áreas temáticas
selecionadas.
ATITUDES:
SABER APRENDER
Organização do Trabalho
Autonomia
30%
SABER SER E ESTAR
Assiduidade / Pontualidade
Respeito por si e pelos outros
3.1.3.4. História
DOMÍNIOS Competências Essenciais de HISTÓRIA Ponderação
TRATAMENTO DE
INFORMAÇÃO
Utilizar a metodologia específica da História
Inferir conceitos históricos a partir da interpretação e análise de fontes.
COMPREENSÃO
HISTÓRICA
Temporalidade - Identificar e caracterizar as fases principais da evolução histórica e grandes momentos de rutura.
Espacialidade - Localizar, no espaço, diferentes aspetos da sociedade
humana. - Estabelecer relação entre a organização do espaço e os
condicionalismos físico-naturais.
Contextualização - Distinguir os aspetos de ordem demográfica, económica,
social, política e cultural, e estabelecer conexões e inter-relações entre eles.
- Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social.
- Reconhecer o carácter relativo dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos.
COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA
Utilizar corretamente o vocabulário específico da História.
70%
ATITUDES:
Participação nas aulas
Realização das tarefas fora da aula
Assiduidade / Pontualidade
Respeito pelas regras da comunidade
30%
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3.1.3.5. Geografia
DOMÍNIOS Competências Essenciais de GEOGRAFIA Ponderação
ANÁLISE, ELABORAÇÃO
E INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
GEOGRÁFICOS
Comparar representações diversas da superfície da terra, utilizando o conceito de escala.
Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas geográficas.
Localizar Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas.
Descrever a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência o país, a Europa e o Mundo.
AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO
E UTILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS
GEOGRÁFICOS
Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos.
Formular e responder a questões geográficas, utilizando atlas, fotografias aéreas, bases de dados, cd-roms e Internet.
Analisar casos concretos e refletir sobre soluções possíveis, utilizando recursos, técnicas e conhecimentos geográficos.
Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando ilações a partir de exemplos reais, que justifiquem as conclusões apresentadas.
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA
E CLARA DOS CONHECIMENTOS
Entender o Homem pode atuar face às características físicas do território, utilizando histórias reais ou imaginárias, relatos apoiados por fotografias ou filmes, entrevistas com familiares e/ou elementos da comunidade.
Expressar opiniões sobre características positivas e negativas do meio, sugerindo ações concretas e viáveis que contribuam para melhorar e tornar mais atrativo o ambiente onde os alunos vivem.
Interpretar e analisar as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos.
Analisar casos concretos que mostrem a importância da preservação e conservação do ambiente. 70%
EMPENHAMENTO E
ATITUDES
Participação nas aulas
Realização de tarefas fora da aula
Assiduidade e Pontualidade
Respeito pelas regras da comunidade 30%
3.1.3.6. Matemática
DOMÍNIOS Competências Essenciais de MATEMÁTICA Ponderação
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas, utilizando e representando relações funcionais de vários modos.
Usar regras verbais, tabelas e expressões algébricas como estratégias para a resolução de problemas.
CÁLCULO Desenvolver o significado dos números.
Utilizar as operações e suas propriedades na resolução de situações problemáticas.
CONHECIMEN-
TO DO PLANO E DO ESPAÇO
Utilizar a visualização e o conhecimento de propriedades em situações geométricas.
Utilizar o raciocínio lógico em situações de geometria. 80%
ATITUDES
Participação nas atividades letivas
20%
Participação nas atividades fora da aula
Assiduidade/Pontualidade
Respeito pelas regras da comunidade
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3.1.3.7. Ciências Naturais
DOMÍNIOS Competências Essenciais de CIÊNCIAS NATURAIS Ponderação
CONHECI-
MENTO
Usar instrumentos e técnicas específicas respeitando as regras de segurança.
Reconhecer a importância da ciência e da tecnologia Adquirir, compreender e utilizar os conceitos
RACIOCÍNIO
Interpretar o meio envolvente sublinhando a protecção do ambiente e as práticas da cidadania
Analisar e discutir cientificamente situações específicas usando argumentação pertinente
Selecionar e organizar informação usando fontes de informação diversificadas
COMUNI-CAÇÃO
Expor as ideias de forma clara e organizada
Usar corretamente a linguagem científica
Distinguir linguagem quotidiana de linguagem científica
Domínio de métodos/atitudes de trabalho em Ciências 80%
ATITUDES
Participação nas atividades letivas
20%
Participação nas atividades fora da aula
Assiduidade/Pontualidade
Respeito pelas regras da comunidade
3.1.3.8. Ciências Físico-Químicas
DOMÍNIOS Competências Essenciais de CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS Ponderação
CONHECI-MENTO
Conhecer conceitos, leis e modelos científicos Usar instrumentos e técnicas específicas, respeitando as regras
de segurança
RACIOCÍNIO
Selecionar, organizar e interpretar dados Interpretar cientificamente fenómenos físicos e químicos do
mundo à sua volta Inferir da importância da Física e da Química no
desenvolvimento sustentável da Ciência/Tecnologia
COMUNI-CAÇÃO
Expor as ideias de forma organizada, objectiva e clara Usar corretamente linguagem científica Distinguir linguagem quotidiana de linguagem cientifica Domínio de métodos/atitudes de trabalho em Ciências 80%
ATITUDES
Participação nas atividades letivas
20% Participação nas atividades fora da aula
Assiduidade/Pontualidade
Respeito pelas regras da comunidade
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3.1.3.9. Educação Visual
DOMÍNIOS Competências Essenciais de EDUCAÇÃO VISUAL Ponderação
SABER / SABER FAZER
FRUIÇÃO /
CONTEMPLAÇÃO
Desenvolver o sentido de apreciação estética e artística.
Reconhecer a importância do património artístico, cultural e natural, bem como a sua preservação.
Identificar e relacionar manifestações artísticas de diferentes povos, culturas e épocas, no seu contexto histórico e sociocultural.
PRODUÇÃO / CRIAÇÃO
Utilizar diversos meios expressivos de representação.
Conhecer os processos subjacentes à criação artística.
Realizar produções plásticas.
Utilizar tecnologias de informação e Comunicação na prática artística.
REFLEXÃO /
INTERPRETAÇÃO
Conhecer conceitos e terminologias das Artes Visuais.
Compreender e interpretar mensagens visuais.
Desenvolver o sentido crítico.
Desenvolver a criatividade na integração de novos saberes. 70%
SABER SER E ESTAR
RESPONSA-BILIDADE
Assiduidade e Pontualidade
Autocrítica
Cooperação
EMPENHO Participação nos trabalhos
Realização de trabalhos fora da aula 30%
O desenvolvimento dos eixos de aprendizagem faz-se num grau crescente de elaboração e aprofundamento ao longo do 3º Ciclo.
3.1.3.10. Oficina de Artes, Design e Multimédia
DOMÍNIOS Competências Essenciais de
OFICINA DE ARTES, DESIGN E MULTIMÉDIA Ponderação
SABER / SABER FAZER
APREENDER
Adquirir conceitos.
Mobilizar todos os sentidos na perceção do mundo envolvente.
Descodificar e interpretar linguagens artísticas.
Relacionar-se emotivamente com as manifestações artísticas.
PRODUZIR
Participar em momentos de improvisação nos processos de criação artística.
Procurar soluções originais, diversificadas e criativas nos desafios propostos.
CONTEXTUALIZAR
Desenvolver projetos de pesquisa.
Comparar diferentes formas de expressão artística.
Identificar características de arte de diferentes povos, culturas e épocas. 70%
SABER SER E ESTAR
RESPONSA-BILIDADE
Assiduidade e Pontualidade
Autocrítica e Cooperação
EMPENHO Participação nos trabalhos
Realização de trabalhos fora da aula 30%
O desenvolvimento dos eixos de aprendizagem faz-se num grau crescente de elaboração e aprofundamento ao longo do 3º Ciclo.
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3.1.3.11. Educação Tecnológica
DOMÍNIOS Competências Essenciais de EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Ponde-ração
OBSERVAR Observar e descrever os objetos técnicos
Analisar objetos técnicos e os seus princípios de funcionamento
COMPRE -ENDER
Compreender termos, símbolos, regras, leis, conceitos e princípios tecnológicos
CONHECER Conhecer os materiais e equipamentos e suas características de utilização
REALIZAR Dominar as técnicas adequadas ao trabalho 70%
ATITUDES
Integrar-se no trabalho.
Participar nas aulas.
Desenvolver o trabalho de forma autónoma.
Ser responsável e organizado.
Participar nos trabalhos de grupo.
Pesquisar para além do proposto.
Traz o material necessário.
Execução dos trabalhos de casa.
Assiduidade / Pontualidade
Respeito pelas regras da comunicação.
Aplicação de normas de segurança ao longo do desenvolvimento do trabalho. 30%
3.1.3.12. Tecnologias de Informação e Comunicação
DOMÍNIOS Competências Essenciais de
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ponde-ração
COMPETÊN- CIAS
Aquisição / Compreensão
Produção / Criação
Qualidade do trabalho produzido
Exploração / Investigação
70% Apresentação de Trabalhos
ATITUDES
Participar nas aulas.
Realizar Tarefas fora das aulas.
Ser assíduo e pontual.
Respeitar-se a si e aos outros. 30%
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3.1.3.13. Educação Física
Competências Essenciais de EDUCAÇÃO FÍSICA
CONHECI-MENTOS
Conhecimentos relativos aos processos de elevação e manutenção da aptidão física.
Conhecimento das regras dos jogos desportivos coletivos. 10%
ATIVIDADES FÍSICAS
Participar ativamente em todas as situações, relacionando-se com cordialidade, aceitando o apoio dos companheiros, cooperando nas situações de aprendizagem, interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros. Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos Jogos Desportivos Coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico-táticas elementares. Realizar e analisar, da Ginástica as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos aparelhos. Utilizar adequadamente os patins, em combinações de deslocamentos e paragens, com equilíbrio e segurança. Realizar e analisar, do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marchas, cumprindo corretamente as exigências elementares. Realizar com oportunidade e correção as ações técnico-táticas elementares dos jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade. Realizar sequências de elementos técnicos elementares da Dança em coreografias individuais e/ou em grupo. 70%
APTIDÃO FÍSICA Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais. 20%
3.1.3.14. Oficina de Dança
Cooperar com os colegas e participar ativamente nas tarefas. 15%
Elabora coreografias de acordo com o motivo e estrutura musical. 75%
Conhecer as danças abordadas. 10%
3.1.3.15. Educação Moral e Religiosa Católica
DOMÍNIOS Competências Essenciais de
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA Ponderação
COGNITIVO *
Formação Pessoal, Formação Social e Formação Religiosa: 1. Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento. 2. Assumir a sexualidade na construção do seu projeto de
realização humana. 3. Reconhecer-se como ser único e singular, capaz de fazer
opções assertivas e de assumir a responsabilidade dos seus atos.
4. Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais.
5. Conhecer o mundo e pensar criticamente a realidade. 6. Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa e
solidária. 7. Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres,
culturas e formas de estar. 8. Reconhecer e promover o valor do património histórico,
ecológico, cultural e humano. 9. Compreender a importância do fenómeno religioso como parte
integrante do indivíduo e da sociedade. 10. Reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o
contributo da Igreja Católica na construção da História. 11. Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã.
FP – 25%
FS – 25%
FR – 10%
60%
SOCIO-AFETIVO
Participação/Cooperação nas Atividades Letivas 20%
40%
Realização de Tarefas Fora da Aula 10%
Respeito pelas Regras da Comunidade 5%
Assiduidade e Pontualidade 5%
Nota: * Em virtude de os alunos participarem ativamente na criação e desenvolvimento das temáticas a abordar no programa curricular, e da sua inerente adequação à turma e aos alunos (em grupo e/ou individualmente), alguma(s) das competências pode(m) não ser aplicada(s).
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3.2. ÁREA CURRICULAR NÃO DISCIPLINAR - FORMAÇÃO CÍVICA
3.2.1. Objetivos e Organização
«Formação Cívica, espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania,
visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no
processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso,
nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação,
individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.»
Decreto-Lei nº 6/2001, de 18/01, Cap. II, artº 5, c)
Neste âmbito, a aquisição de competências na Formação Cívica, muito para além de ser
fruto da educação escolar e de situações pedagógicas orientadas para esse fim, tem subjacente
toda uma socialização e a singularidade da própria pessoa e dos grupos nos quais se integra. Todos
estes fatores se interligam e contribuem para que o indivíduo “se vá fazendo” como cidadão.
Poderemos, assim, esboçar os objetivos da Formação Cívica organizando-os por quatro
domínios.
Domínio cognitivo e do conceito de si próprio
Capacidade de analisar e de interpretar a realidade, de refletir e de representar as
suas experiências, de atender a uma multiplicidade de perspetivas para além da
pessoal sem perder a sua individualidade.
Domínio da motivação e dos valores
Capacidade de dirigir os comportamentos por si mesmo.
Domínio do relacionamento interpessoal
Capacidade de estabelecer relações construtivas, compreensivas e tolerantes,
baseadas no respeito mútuo e na dignidade de todas as pessoas, atendendo à
especificidade que cada situação impões às relações interpessoais.
Domínio da participação social
Capacidade de participar responsavelmente na vida social - incluindo a escola -, na
medida das suas possibilidades e das oportunidades ao dispor, através de ações
orientadas para a satisfação de necessidades coletivas de diversa natureza.
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3.2. AVALIAÇÃO
3.3.1. Protocolo Professores/Alunos
Protocolo de Avaliação - Professores/Alunos
Compete aos professores:
Organizar os processos de ensino e de aprendizagem;
Ensinar e criar condições de aprendizagem;
Dar a conhecer os objetivos das disciplinas, das unidades
didáticas e das aulas;
Dar a conhecer os critérios de avaliação das disciplinas e
respetiva ponderação;
Participar na construção de regras e criar bom ambiente de
trabalho;
Zelar pelo cumprimento das regras definidas no
Regulamento Interno;
Conceber instrumentos para a avaliação dos alunos;
Avaliar as aprendizagens dos alunos e o seu envolvimento
na formação;
Criar condições para que os alunos desenvolvam
competências de aprender a aprender e de se
autoavaliarem;
Fornecer indicações sobre a evolução dos alunos e sobre as
medidas que possam remediar e/ou enriquecer a
aprendizagem.
Compete aos alunos:
Empenhar-se na construção das aprendizagens;
Envolver-se na organização das tarefas escolares;
Realizar todas as atividades sugeridas para a construção do
saber;
Cumprir as regras estabelecidas no Regulamento Interno,
para que existam condições de trabalho na escola;
Participar na construção de regras de conduta e
funcionamento das aulas;
Realizar as tarefas que lhe são atribuídas e pelas quais é
responsável;
Colaborar na divulgação do conhecimento que possui;
Esforçar-se por resolver dificuldades;
Participar na avaliação dos seus conhecimentos;
Participar na avaliação das atitudes que revela na escola;
Ser solidário com os outros.
Assinatura do Diretor de Turma
Assinatura do Aluno
.............................................[A devolver ao Diretor de Turma].....................................
Tomei conhecimento do Protocolo de Avaliação - Professores/Alunos do meu
educando, ____________________________, aluno(a) nº ___, do ano/turma ____º____ .
O Encarregado de Educação
Data: ____ / ____ / 20____ ________________________________
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3.3.2. Protocolo Escola/Encarregados de Educação
Protocolo de Avaliação - Escola / Encarregados de Educação
Compete aos professores:
Organizar os processos de ensino e de aprendizagem;
Ensinar e criar condições de aprendizagem;
Dar a conhecer os critérios de avaliação das
disciplinas e respetiva ponderação;
Participar na construção de regras e criar bom
ambiente de trabalho;
Zelar pelo cumprimento das regras definidas no
Regulamento Interno;
Conceber instrumentos para a avaliação dos alunos;
Avaliar as aprendizagens dos alunos e o seu
envolvimento na formação;
Criar condições para que os alunos desenvolvam
competências de aprender a aprender e de se
autoavaliarem;
Fornecer indicações sobre a evolução dos alunos e
sobre as medidas que possam remediar e/ou
enriquecer a aprendizagem.
Compete aos Encarregados de Educação:
Tomar conhecimento dos processos de organização,
desenvolvimento e avaliação do ensino e da forma
como o seu educando está a acompanhá-los;
Acompanhar a evolução escolar do seu educando;
Participar em iniciativas de relação da escola com as
famílias e a comunidade;
Conversar com o educando sobre o dia a dia escolar e
as tarefas que este tem de cumprir;
Dialogar com o Diretor de Turma regularmente ou
quando para isso for convidado.
Assinatura do Professor
Assinatura do Encarregado de Educação
Notas:
Em anexo uma compilação apenas dos cabeçalhos das Fichas de Registo de
Avaliação das várias Disciplinas.
Sendo um protocolo entre a escola e os Enc. de Educação, é mais prático que seja
estabelecido através do Diretor de Turma.
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3.3.3. Critérios de Avaliação por Disciplina
A expressão da avaliação qualitativa e a respetiva correspondência à escala de de
percentagens e de níveis é a que consta no quadro seguinte.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Muito Fraco Fraco Suficiente Bom Muito Bom
MF F S B MB
0 a 19% 20 a 49% 50 a 69% 70 a 89% 90 a 100%
Nível 1
Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Alteração aprovada no Conselho Pedagógico de 28 de setembro de 2005.
No anexo 9.2., constam os cabeçalhos das Fichas de Registo de Avaliação de todas as
disciplinas do Ensino Básico. Estas fichas sustentam e sintetizam a avaliação contínua dos
discentes, sendo elaboradas ou atualizadas pelos docentes para todos os Conselhos de Turma,
intercalares, de final de período letivo e de final de ano letivo.
3.3.4. Critérios de Avaliação Global
No anexo 9.3., consta a Ficha de Registo de Avaliação Global, elaborada e atualizada pelo
Conselho de Turma, nas reuniões de final de período e ano letivo. Nela constam informações
individuais de carácter transversal e a indicação do plano de recuperação ou de enriquecimento a
aplicar ao aluno, no período seguinte.
3.3.5. Avaliação Sumativa: Condições de Retenção/Progressão nos anos
intermédios de Ciclo e de Transição no Final de Ciclo
De acordo com o disposto no Dec. Lei nº6/2001, de 18 de janeiro, a avaliação sumativa é
realizada no final de cada período letivo, constituindo um juízo global sobre as competências e
aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. Esse juízo assume, nas áreas curriculares disciplinares uma
formulação quantitativa, expressa numa escala de cinco níveis, e uma formulação qualitativa nas
restantes áreas.
No caso da área curricular não disciplinar, a atribuição de uma menção qualitativa deve ser
acompanhada por uma apreciação descritiva, referente à evolução do aluno, nos termos definidos
pela ficha de avaliação global.
Condições de retenção dos alunos no 7º e 8º ano de escolaridade
No 7º e 8º ano de escolaridade, considera-se retido o aluno que obtenha quatro níveis negativos
ou três níveis negativos, nos quais estejam incluídos duas das seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,
Matemática, uma Língua Estrangeira.
Disciplinas com Negativa Resultado no 7º e 8º
D D D - - - - -
Progressão Port
D D
- - - - -
ou Mat - - - - -
ou LE - - - - -
LÉ LE D - - - - -
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Disciplinas com Negativa Resultado no 7º e 8º
D D D D
Retenção
Port Mat LE - - - - -
Port Mat D - - - - -
Port
ou Mat LE LE
- - - - -
- - - - -
Disciplinas com Negativa
Resultado
no 7º e 8º Obs.
Port
ou Mat LE D
- - - - -
Progressão
ESCLARECIMENTO:
- - - - -
Sempre que um aluno se
encontrar nesta situação PROGRIDE
para o ano de escolaridade
seguinte, visto que está
salvaguardado o domínio de uma
Língua Estrangeira. (Aprovado no Conselho Pedagógico
de 5 de Maio de 2004)
Legenda: D = qualquer outra Disciplina
Condições de transição no final do ciclo
No final do 9º ano, de acordo com o Dec. Lei nº209/2002, de 17 de outubro, realizar-se-á uma
avaliação sumativa externa às disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, em moldes
regulamentados pela tutela em 2005.
1....Ao abrigo do Despacho 1/2005, de 5 de janeiro:
«Avaliação sumativa
24 - A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o
desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada
disciplina e área curricular.
25 - A avaliação sumativa inclui:
a) A avaliação sumativa interna;
b) A avaliação sumativa externa no 9.º ano de escolaridade.»
2....«42 - São admitidos aos exames nacionais do 9.º ano todos os alunos, exceto os que, após a
avaliação sumativa interna, no final do 3.º período, se enquadrem nas seguintes situações: [...]»
“3. Condições de admissão aos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática
Com vista a facilitar a interpretação do nº 42, alíneas a), b), c) e d), do Despacho
Normativo 1/2005, de 5 de janeiro, são apresentadas, a título exemplificativo, as
simulações constantes no Quadro I .” (Circular 26/2005, maio)
3....« 61 - No final do 3.º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se
estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e de
Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas […]
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Artº 61
Negativas ... Obs.
a) LP - 2 Mat - 2 -------- Não Aprovado
b) D - 2 D - 2 D - 2 Não Aprovado
Artº 62 EMRC não conta para a progressão/retenção dos alunos.
Esclarecimentos decorrentes do Artº 61 Artº
61 Negativas... Obs.
b)
LP - 2
ou
Mat. - 2
D – 2 APROVADO
D - 2 D – 2
APROVADO
(Quadros aprovados em Conselho Pedagógico, de 26/1/2005)
A disciplina de Educação Moral Religiosa Católica não é considerada para efeitos de
progressão dos alunos, em nenhum ano de escolaridade.
Recurso da decisão tomada pelo Conselho de Turma
Segundo o Desp. Normativo nº1/2005, de 5 de janeiro, pontos 66 a 71 as decisões decorrentes
da avaliação do final do ano letivo podem ser objeto de um pedido de revisão, dirigido pelo
Encarregado de Educação do aluno ao Diretor, no prazo de três dias úteis, a contar a partir da data
de afixação das pautas. Para que o órgão de gestão dê início ao processo de revisão, esse pedido
deve ser acompanhado de informação relevante que o fundamente (por exemplo, resultados de
testes, trabalhos, etc).
3.3.6. Assiduidade
Ao abrigo da Lei 39/2010, de 2 de setembro, (2ª alteração à Lei 30/2002) o número limite de
faltas é o resultado da aplicação da seguinte fórmula:
Nº de tempos semanais (de 45 minutos) da disciplina 2
Todos os itens anteriormente focados são alvo de uma gestão curricular da
responsabilidade do Conselho de Turma, constante no Projeto Curricular de Turma do Ensino
Básico, conforme anexo 9.3. A caracterização da turma é elaborada com base no Perfil de
Turma, também preenchido pelo Conselho de Turma, conforme anexo 9.3.1.
4. ENSINO SECUNDÁRIO
4.1. Competências Específicas
Alemão
Competência Comunicativa
Competência Linguística (ler, ouvir, falar, escrever)
Competência sociolinguística
Competência pragmática:
o Competência discursiva
o Competência funcional
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Aplicações Informáticas B
Identificar as componentes essenciais de uma estrutura de programação;
Compreender o funcionamento das estruturas de controlo;
Utilizar (de forma simples) uma linguagem de POE;
Identificar conceitos associados à interatividade;
Reconhecer níveis e tipologias de interatividade;
Utilizar as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação cooperativa;
Utilizar os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na Internet;
Com vista a uma seleção da informação;
Utilizar software de edição e composição multimédia;
Avaliar a eficácia e funcionalidade de software multimédia;
Identificar funcionalidades e configurar as aplicações multimédia mais comuns;
Utilizar as potencialidades e características de equipamentos e ferramentas multimédia;
Cooperar em grupo na realização de tarefas;
Criar e mostrar produtos construídos e/ou modificados por ferramentas multimédia.
Biologia Geologia
Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência.
Reconhecer as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas.
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a
construir o seu conhecimento.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Usar vários tipos de dados e recolher bibliografia para interpretação.
Identificar e formular problemas e hipóteses.
Simplificar, ordenar e reestruturar a aparente desordem das informações (abstração e
pensamento lógico).
Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório.
Identificar material e equipamento.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
Executar diferentes técnicas.
Planear investigações, prever e avaliar os resultados obtidos.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e
ambientais.
Rentabilizar o trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e ação
conjunta, com vista à apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades nas suas posições, atitudes e ritmo de trabalho.
Biologia
Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência.
Reconhecer as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas.
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a
construir o seu conhecimento.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Usar vários tipos de dados e recolher bibliografia para interpretação.
Identificar e formular problemas e hipóteses.
Simplificar, ordenar e reestruturar a aparente desordem das informações (abstração e
pensamento lógico).
Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório.
Identificar material e equipamento.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
Executar diferentes técnicas.
Planear investigações, prever e avaliar os resultados obtidos.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
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Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e
ambientais.
Rentabilizar o trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e ação
conjunta, com vista à apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades nas suas posições, atitudes e ritmo de trabalho.
Ciência Política
Competências Essenciais
Ler e interpretar diferentes tipos de documentos relativos aos temas da disciplina;
Aplicar os principais conceitos e os instrumentos de análise específicos da Ciência Política na
análise de novas situações / problemas;
Confrontar diferentes opiniões, refletindo criticamente sobre elas;
Fundamentar as perspetivas pessoais;
Construir textos fundamentados e coerentes;
Utilizar técnicas de pesquisa, de tratamento e de apresentação da informação.
Competências Atitudinais
Colaborar nas tarefas propostas de forma responsável;
Respeitar opiniões diferentes;
Respeitar as normas e os valores democráticos;
Adotar atitudes de tolerância, de solidariedade, de cooperação e de não discriminação
Desenho A
Capacidade de síntese, quer por tratamento da soma de experiências e de esboços analíticos
prévios, quer por aplicação de princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das
operações abstratas.
Dominar conceitos e vocábulos específicos da disciplina.
Capacidade analítica de observação e registo do quotidiano natural ou técnico.
Domínio dos diferentes meios de registo e dos suportes adequados.
Domínio dos fatores, processos e sistemas de estruturação e organização plástica.
Aptidão para aplicar procedimentos e técnicas com adequação e correção e criar novas
imagens.
Capacidade de observar e registar com elevado poder de análise, tendo em atenção as
singularidades presentes e a forma como estas se relacionam com as outras, bem como a
integração de todas num todo ou unidade decomponível em elementos estruturais.
Economia A
Competências Essenciais
Perspetivar a Economia no contexto das ciências sociais
Utilizar com rigor os conhecimentos científicos como foco de análise do real, a diferentes níveis;
Contextualizar os factos económicos e sociais numa perspetiva de análise crítica do social;
Utilizar os conhecimentos básicos da disciplina para a compreensão do mundo contemporâneo;
Integrar os eventos económicos e sociais na contextualização da mudança;
Objetivos gerais :
No domínio dos conhecimentos
Compreender a perspetiva da Ciência Económica na análise dos fenómenos sociais.
Compreender e aplicar criativamente os conceitos económicos fundamentais.
Utilizar corretamente a terminologia económica.
Demonstrar capacidades de compreensão e de expressão oral e escrita.
Interpretar documentos de diversos tipos e formas, elaborando as respetivas sínteses.
Evidenciar capacidade interpretativa de quadros estatísticos e gráficos.
Comunicar com recurso a suportes diversificados de apresentação de informação.
Estruturar o discurso escrito e/ou oral com correção formal e de conteúdo.
No domínio das atitudes
Desenvolver hábitos e métodos de estudo.
Desenvolver competências no domínio do “aprender a aprender”.
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Utilizar formas autónomas e diversificadas de pesquisa com recurso a fontes diversificadas,
utilizando, nomeadamente, as novas tecnologias da informação.
Apresentar, realizar e avaliar projetos de trabalho.
Evidenciar capacidade crítica na discussão de ideias, respeitando as demais.
Evidenciar espírito de cooperação, de tolerância e respeito pela diferença.
Intervir de forma construtiva, com espírito criativo e abertura à inovação.
Economia C
No domínio dos conhecimentos
Compreender a perspetiva da Ciência Económica na análise dos fenómenos sociais
Integrar os fenómenos económicos no contexto dos fenómenos sociais
Compreender conceitos económicos fundamentais
Utilizar corretamente a terminologia etc.
Conhecer aspetos relevantes das economias portuguesa e da União Europeia
Compreender aspetos relevantes da organização económica das sociedades, bem como da sua
evolução
Compreender características fundamentais do mundo atual – desigualdades económicas,
regionalização económica, mundialização e globalização, crescimento populacional e consumo
intensivo de recursos naturais
Conhecer tendências da economia mundial
Problematizar a situação político-económica mundial, europeia e portuguesa à luz dos Direitos
Humanos
No domínio das atitudes
Desenvolver hábitos e métodos de estudo
Desenvolver competências no domínio do “aprender a aprender”
Desenvolver o gosto pela pesquisa
Desenvolver capacidades de compreensão e de expressão oral e escrita
Pesquisar informação em diferentes fontes, recorrendo nomeadamente às tecnologias da
informação e comunicação
Analisar documentos de diversos tipos – textos de autor, notícias da imprensa, dados estatísticos,
documentos audiovisuais
Interpretar quadros e gráficos
Elaborar sínteses de conteúdo de documentação analisada
Utilizar processos de análise quantitativa dos fenómenos económicos
Utilizar técnicas de representação da realidade económica
Fazer comunicações orais com apoio de suportes diversificados de apresentação da informação
Estruturar respostas escritas com correção formal e de conteúdo
Elaborar projetos de trabalho, realizá-los e avaliá-los
Desenvolver o espírito crítico
Desenvolver a capacidade de intervir de forma construtiva
Desenvolver a capacidade de discutir ideias, de as fundamentar corretamente e de atender às
ideias dos outros, integrando-as na sua análise
Desenvolver o espírito de tolerância, de respeito pela diferença e de cooperação
Desenvolver o espírito criativo e de abertura à inovação
Educação Física
Conhece os processos de elevação e manutenção da aptidão física.
Conhece e interpreta fatores de saúde e risco associados à prática das atividades físicas e aos
fenómenos da industrialização, urbanismo e poluição;
Interpreta corretamente os acontecimentos no universo das atividades físicas
Eleva o nível funcional das capacidades físicas condicionais e coordenativas gerais, atingindo a
“zona saudável” do fitnessgram em 3 testes: “vaivém”, “abdominal” e outro à escolha do aluno;
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Coopera com os colegas para o alcance do objetivo dos jogos desportivos coletivos, realizando
com oportunidade e correção as ações técnico-táticas de nível Elementar (futebol, Basquetebol,
Voleibol e Andebol), aplicando as regras, não só como jogador mas também como árbitro;
Cooperar com os colegas e realizar, da ginástica, as destrezas de nível Introdutório de acrobacia,
do solo, dos saltos (plinto e mini trampolim), e dos outros aparelhos (trave ou barra fixa);
Cooperar com os colegas e realizar, do atletismo, saltos (comprimento e altura), lançamento do
peso e corridas (resistência, velocidade, estafetas e barreiras), cumprindo as exigências de nível
introdutório;
Cooperar com os colegas e realizar com oportunidade e correção as ações técnico-táticas de
nível Introdutório dos jogos de raquetas (badminton ou ténis);
Cooperar com os colegas e realizar com empenho e expressividade, as coreografias individuais
e/ou de grupo, de nível Elementar;
Cooperar com os colegas e realizar percursos dentro ou fora da escola, interpretando os sinais da
carta e do próprio percurso, preservando a qualidade do ambiente;
Realizar com autonomia e responsabilidade, todas as tarefas de organização relacionadas com
as situações de aprendizagem
Educação Moral Religiosa e Católica
Revelar sensibilidade para os problemas humanos e sociais.
Ser capaz de participar na construção de uma sociedade mais justa, solidária e humana.
Manifestar compreensão do fenómeno religioso como constitutivo da identidade humana, do
desenvolvimento da personalidade e da realização da liberdade.
Possuir um referencial de leitura da pessoa humana, da história e do mundo assente nos
valores humanos e cristãos.
Posicionar-se de forma consciente e livre perante a proposta da Mensagem Cristã.
Reconhecer o contributo específico do cristianismo na história da humanidade.
Evidenciar capacidade de relações interpessoais na prática do diálogo e na procura de
soluções para os conflitos.
Tomar decisões pessoais, livres e responsáveis, de modo a fazer escolhas ético-morais
coerentes e a assumir compromissos.
Delinear a construção do seu projeto de vida a partir de diferentes referenciais de leitura.
Filosofia
o Metodológicas:
Desenvolver competências a nível da expressão escrita e da interpretação do texto
filosófico.
Utilização criteriosa das fontes de informação (obras de referência e novas tecnologias).
Desenvolver atividades de análise e confronto de argumentos.
Aplicar, seguindo guiões de trabalho, instrumentos cognitivos, conceptuais e metodológicos
fundamentais no trabalho filosófico.
Desenvolver práticas de exposição (oral e escrita) e de intervenção num debate,
aprendendo a apresentar ideias próprias.
o Científicas:
Explicitar adequadamente os conceitos/teorias relativos às unidades programáticas I, II, I II e
IV.
Incrementar a atividade argumentativa e reflexiva, explorando a atividade de objeção e
refutação.
Elaborar composições de análise e interpretação de textos que incidam sobre
temas/problemas que tenham sido trabalhados nas aulas.
Contextualizar historicamente autores/obras/textos/problemas..
Explicitar, seguindo planos/guiões ou outros modelos, temas/problemas programáticos que
tenham sido abordados nas aulas.
o Atitudinais:
Capacidade de autonomia e responsabilidade.
Participação e empenho nas tarefas individuais e coletivas.
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Física e Química A
o Conceptuais: Compreender o processo dinâmico e sistemático da construção da ciência;
reconhecer as limitações da Ciência e da tecnologia na resolução de problemas; diferenciar
explicação científica de não científica.
o Raciocínio: Interpretar representações gráficas, usar dados estatísticos e matemáticos bem como
realizar investigação bibliográfica; identificar problemas, interpretar dados, formular problemas e
hipóteses; utilizar expressões matemáticas para resolver exercícios e problemas diversos.
o Metodológicas: Interpretar simbologia de uso corrente no laboratório; identificar material e
equipamento; selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental;
executar diferentes técnicas demonstradas; planear investigações, prever e avaliar os resultados
obtidos; elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
o Ética: Demonstrar o respeito pelo cumprimento de normas de segurança gerais, pessoais e
ambientais; rentabilizar o trabalho de equipa através de processos de negociação, conciliação e
ação conjunta, com vista à apresentação de um produto final; assumir responsabilidades nas
posições, atitudes e ritmo de trabalho; demonstrar capacidades de trabalho em grupo,
confrontando ideias e diferentes pontos de vista.
Física
Selecionar, analisar, avaliar de modo crítico, informações em situações concretas de modo a
construir o seu conhecimento.
Reconhecer as limitações da Ciência e da Tecnologia.
Diferenciar explicação científica de não científica.
Interpretar representações gráficas, usar dados estatísticos e matemáticos bem como realizar
investigação bibliográfica.
Identificar problemas, interpretar dados, formular problemas e hipóteses.
Descodificar mensagens de vários tipos.
Calcular expressões matemáticas para resolver problemas.
Selecionar material de laboratório adequado a uma atividade experimental.
Executar diferentes técnicas demonstradas.
Elaborar relatório ou síntese de uma atividade experimental.
Cumprir as normas de segurança.
Rentabilizar o trabalho de equipa, com vista à apresentação de um produto final.
Assumir responsabilidades.
Francês (Iniciação) / Francês (Continuação)
COMPREENDER: OUVIR/LER TEXTOS ORAIS E AUDIOVISUAIS
- Compreender textos orais e audiovisuais de natureza diversificada, adequados ao
desenvolvimento intelectual, socioafetivo e linguístico do aluno;
LER TEXTOS ESCRITOS:
- Compreender textos escritos em língua corrente sobre assuntos da vida quotidiana;
- Entender acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos;
INTERAGIR: OUVIR/FALAR
- Participar com exercitação prévia, em situações de comunicação de natureza diversificada
sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da atualidade;
LER/ESCREVER
- Compreender mensagens escritas e elaborar respostas adequadas;
PRODUZIR: FALAR/PRODUZIR TEXTOS ORAIS:
-Produzir de forma simples mas articulada enunciados para narrar, descrever e expor informações
e pontos de vista:
ESCREVER/PRODUZIR TEXTOS ESCRITOS:
-Escrever textos bem estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse;
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SABER APRENDER;
SABER SER;
SABER ESTAR.
Geografia A
Promover a apetência pelo saber/pensar o espaço geográfico e a disponibilidade permanente
para a reconstrução crítica do próprio saber
Desenvolver atitudes que proporcionem a compreensão da relação do Homem com a Natureza
e o valor das diferentes culturas e sociedades
Desenvolver a curiosidade geográfica como promotora da educação para a cidadania
Desenvolver o sentido de pertença e de atitudes de solidariedade territorial, numa perspetiva de
sustentabilidade
Incentivar a participação nas discussões relativas à organização do espaço, ponderando os
riscos ambientais e para a saúde envolvidos nas tomadas de decisão
Proporcionar o aperfeiçoamento da relação interpessoal no sentido de coerência, autonomia e
confiança em si próprio
Proporcionar o aperfeiçoamento da relação interpessoal no sentido de compreensão, da
empatia e da solidariedade
Geometria Descritiva A
Aplicar os processos construtivos da representação.
Reconhecer a normalização referente ao desenho.
Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados.
Utilizar a geometria descritiva em situações de comunicação e registo.
Representar formas reais ou imaginadas.
Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais.
Planificar e organizar o trabalho.
Cooperar em trabalhos coletivos.
História A / B
Tratamento de Informação/Utilização de Fontes
Pesquisar, de forma autónoma mas planificada, em meios diversificados, informação
relevante para assuntos em estudo, organizando-a segundo critérios de pertinência.
Analisar fontes de natureza diversa.
Analisar textos historiográficos.
Compreensão Histórica:
Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes.
Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação de indivíduos ou grupos.
Situar e caracterizar aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial.
Relacionar a história de Portugal com a história europeia e mundial,
Mobilizar conhecimentos para intervir de modo responsável no seu meio envolvente
Comunicação em História:
Elaborar e comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos
estudados.
Utilizar as tecnologias de informação e comunicação, manifestando sentido crítico na
seleção adequada de
Contributos.
Assumir responsabilidades em atividades individuais e de grupo.
Participar em dinâmicas de equipa
Manifestar abertura à dimensão intercultural das sociedades contemporâneas.
Disponibilizar-se para ampliação e aprofundamento da sua formação
História da Cultura e das Artes
Conhecer e dominar as metodologias específicas da História, nomeadamente a pesquisa e
interpretação de fontes diversificadas, utilizando técnicas diversas de comunicação.
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Formular leituras de obras de arte e caracterizá-la nos ses aspetos morfológicos, técnicos,
semânticos e estilísticos.
Desenvolver capacidades de comunicação e expressão criativa.
Estimular a produção, a receção e o consumo de manifestações artísticas e culturais, bem como
a sensibilidade estética e a formulação pessoal do gosto.
Evidenciar uma atitude crítica enquanto recetores de objetos.
Adquirir métodos e hábitos de trabalho e de pesquisa; organizar informação diversificada de
forma autónoma responsável e criativa.
Relacionar objetos artísticos nos seus contextos históricos e culturais
Reconhecer as grandes épocas, as principais correntes artísticas e as obras paradigmáticas na
cultura ocidental.
Inglês
I - Interpretação e Produção de texto (ouvir, ler; falar, escrever)
II - Dimensão Sociocultural
III - Língua Inglesa
Literatura Portuguesa
o Leitura:
Compreender textos diversificados
Ler fluentemente e em profundidade, hierarquizando os conteúdos do texto, apreendendo
criticamente o seu significado
Selecionar as estratégias adequadas a uma leitura eficaz
Relacionar temáticas com vivências pessoais e de outros
o Escrita:
Escrever com fluência, correção e propriedade
Dominar técnicas fundamentais de escrita compositiva
Produzir enunciados decorrentes de questões que os textos colocam
o Oralidade:
Seguir uma exposição ou discurso, retendo a informação que a seguir possa utilizar em
intervenção construtiva
Expressar-se de forma fluente e adequada, tendo em conta a situação e a intenção
comunicativa
o Conhecimento da Literatura:
Caracterizar a linguagem literária
Distinguir modos e géneros literários
Integrar os textos e autores estudados na história literária
Matemática - A
o Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação no real
Analisar situações da vida real identificando modelos matemáticos que permitam a sua
interpretação e resolução
Selecionar estratégias de resolução de problemas
Formular hipóteses e prever resultados interpretando-os e criticando-os no contexto do
problema
Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física e da Economia
o Desenvolver o raciocínio e o pensamento científico
Descobrir relações entre conceitos matemáticos
Formular generalizações a partir de experiências
Validar conjeturas fazendo raciocínios demonstrativos usando métodos adequados
o Desenvolver a capacidade de comunicar
Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente ou por escrito, com clareza e progressivo
rigor lógico
Interpretar textos matemáticos
Exprimir o mesmo conceito em diversas formas ou linguagens
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Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática
Usar a simbologia da Matemática
Matemática – B
Analisar situações da vida real, identificando modelos matemáticos que permitam a sua
interpretação e resolução.
▪ Formular hipóteses e prever resultados.
▪ Interpretar e criticar resultados no contexto de um problema.
▪ Selecionar estratégias adequadas à resolução de problemas.
▪ Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física, da Economia, das Ciências Sociais etc.
▪ Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática.
▪ Saber utilizar a calculadora gráfica e os computadores na resolução de problemas reais.
▪ Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e rigor.
Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS)
Analisar situações da vida real, identificando modelos matemáticos que permitam a sua
interpretação e resolução.
Encontrar estratégias que permitam a resolução de problemas relacionados com várias áreas do
conhecimento
Resolver problemas nos domínios da Matemática, da Física, da Economia, das Ciências Sociais
etc.
Interpretar e criticar resultados no contexto de um problema.
Usar corretamente o vocabulário específico da Matemática.
Saber utilizar a calculadora gráfica e os computadores na resolução de problemas.
Apresentar textos de forma clara e organizada.
Comunicar conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e rigor.
Português
Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à
operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas
modalidades oral e escrita.
Interpretar textos/discursos orais e escritos, reconhecendo as suas diferentes finalidades e as
situações de comunicação em que se produzem.
Desenvolver capacidades de compreensão e de interpretação de textos/discursos com forte
dimensão simbólica, onde predominam efeitos estéticos e retóricos, nomeadamente os textos
literários, mas também os do domínio da publicidade e da informação mediática.
Desenvolver o gosto pela leitura dos textos de literatura em língua portuguesa e da literatura
universal, como forma de descobrir a relevância da linguagem literária na exploração das
potencialidades da língua e de ampliar o conhecimento do mundo.
Expressar-se oralmente e por escrito com coerência, de acordo com as finalidades e situações
de comunicação
Proceder a uma reflexão linguística e a uma sistematização de conhecimentos sobre o
funcionamento da língua, a sua gramática, o modo de estruturação de textos/discursos, com
vista a uma utilização correta e adequada dos modos de expressão linguística.
Utilizar métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação, nomeadamente
com o recurso às novas tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Desenvolver práticas de relacionamento interpessoal favoráveis ao exercício da autonomia, da
cidadania, do sentido de responsabilidade, cooperação e solidariedade.
Psicologia B
Conhecer a especificidade da Psicologia
Conhecer a evolução da Psicologia científica.
Conhecer os diversos domínios de aplicação da Psicologia
Situar a Psicologia no conjunto dos saberes
Adquirir e aplicar conceitos específicos da Psicologia.
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Confrontar diferentes teorias e correntes psicológicas
Dominar teorias psicológicas que possibilitem a compreensão do comportamento próprio e
alheio.
Pesquisar, organizar e aplicar informação pertinente na abordagem de temas/problemas da
psicologia.
Assimilar os conteúdos programáticos que visam uma melhor compreensão da especificidade do
ser humano.
Adquirir uma perspetiva científica sobre a evolução da espécie humana e do indivíduo no seu
contexto sociocultural.
Oficina de Multimédia - B
Aplicar a metodologia projetual nas suas diferentes conceções.
Avaliar as características formais e técnicas de objetos de desenho.
Adequar os diferentes meios de desenho assistido por computação a:
o técnicas de desenho livre e geométrico já adquiridas.
o correto uso dos mesmos como auxiliares/complementares da criatividade e da
expressividade.
Adequar os conceitos estéticos já interiorizados às características das novas linguagens
apreendidas.
Sociologia
DOMÍNIO COGNITIVO
Seleção, interpretação e organização de informação
- Recolhe, seleciona e interpreta documentos de diversos tipos: textos de autor, quadros e
gráficos estatísticos, documentos audiovisuais, etc.
- Elabora pequenas análises e sínteses de documentos
Articulação dos conhecimentos adquiridos
- Utilizar a perspetiva sociológica na análise da realidade social
- Recorrer a conceitos sociológicos para analisar aspetos relevantes da sociedade
contemporânea, nomeadamente, da sociedade portuguesa
- Utilizar de forma correta a terminologia sociológica
• Comunicação
- utiliza corretamente a Língua Portuguesa para comunicar
- estrutura respostas com correção formal e de conteúdo
- apresenta comunicações orais recorrendo a suportes diversificados de apresentação
- apresenta e fundamenta os seus pontos de vista respeitando as ideias dos outros
- usa caligrafia legível
Criatividade, tolerância e espírito crítico
- demonstra criatividade e abertura à inovação e à mudança
- revela espírito crítico e hábitos de tolerância e de cooperação
Atitudes e valores
- realiza as tarefas de forma autónoma e responsável
- revela hábitos de trabalho individual e em grupo
- propõe planos de trabalho, definindo metodologias e recursos, concretiza-os e avalia-os, em
termos de processos e produtos
- revela atitudes de compreensão e de respeito pelas diferenças étnicas, culturais e religiosas
- revela empenhamento na defesa dos direitos humanos
- desenvolve atitudes de responsabilização e intervenção pessoal e social, numa perspetiva de
cidadania ativa
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4.2. Avaliação
De acordo com a portaria nº 550-D/2004, portaria nº 259/2006 e da portaria nº 1322/2007, que
aprova o regime de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos de
nível secundário, compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do
currículo nacional, definir, no início do ano letivo, os critérios de avaliação para cada ano de
escolaridade, disciplina e área não disciplinar, sob proposta dos departamentos curriculares
(constantes em anexo no final deste documento).
As modalidades de avaliação previstas são:
a) avaliação formativa – é contínua e sistemática e com função diagnostica, permitindo ao
professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informação sobre o desenvolvimento das
aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias.
b) avaliação sumativa - consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de
desenvolvimento das aprendizagens do aluno e tem como objetivos a classificação e a certificação.
É expressa, em cada disciplina e área não disciplinar, na escala de 0 a 20 valores.
Avaliação sumativa interna – realiza-se integrada no processo de ensino-aprendizagem e
formalizada em reuniões do conselho de turma no final dos 1º, 2º e 3º períodos letivos e através de
provas de equivalência à frequência.
Avaliação sumativa externa – da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e compreende a realização de exames nacionais.
As modalidades de avaliação previstas são:
a) avaliação formativa – é contínua e sistemática e com função diagnostica, permitindo ao
professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informação sobre o desenvolvimento das
aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias.
b) avaliação sumativa - consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de
desenvolvimento das aprendizagens do aluno e tem como objetivos a classificação e a certificação.
É expressa, em cada disciplina e área não disciplinar, na escala de 0 a 20 valores. A avaliação
sumativa em cada disciplina, áreas não disciplinares – projeto tecnológico e estágio – e prova de
aptidão tecnológica é expressa na escala de 0 a 20 valores.
avaliação sumativa interna -realiza-se integrada no processo de ensino-aprendizagem e
formalizada em reuniões do conselho de turma no final dos 1º, 2º e 3º períodos letivos, através
de provas de equivalência à frequência. e através da Prova de Aptidão Tecnológica –PAT
avaliação sumativa externa – da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e compreende a realização de exames nacionais.
De acordo com a portaria nº 550-E/2004, que cria diversos cursos do ensino recorrente de nível
secundário e aprova o regime de organização administrativa e pedagógica e de avaliação
aplicável aos cursos científico-humanísticos, aos cursos tecnológicos e aos cursos artísticos
especializados, compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do
currículo nacional, definir, no início do ano letivo, os critérios de avaliação para cada ano de
escolaridade, disciplina e área não disciplinar, sob proposta dos departamentos curriculares
(constantes em anexo no final deste documento).
As modalidades de avaliação previstas são:
a) Diagnóstica – realizada no início do ano letivo; visa detetar dificuldades dos alunos, definir
estratégias de recuperação e de diferenciação pedagógica.
b) Diagnóstica Globalizante – para candidatos maiores de 18 anos que não tendo concluído o 3º
Ciclo, pretendam frequentar o Ensino Secundário. Inscrições em julho e agosto.
Consiste em entrevista e prova escrita, a realizar em setembro, sendo o Júri
da prova designado pelo Conselho Executivo.
O resultado Apto permite ao aluno ingressar em curso de ensino recorrente de nível
secundário e é válido por um período de 2 anos letivos.
c) Formativa – Contínua e sistemática; permite ao aluno e ao professor obter informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens.
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d) Sumativa interna – Em regime Presencial e Não Presencial; Expressa de 0 a 20 valores em cada
Módulo, disciplina, área não disciplinar, prova de aptidão tecnológica. A aprovação
do aluno numa dada disciplina, na área não disciplinar, na prova de aptidão
tecnológica depende da obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 valores.
e) Sumativa externa – Da responsabilidade do M.E., compreende a realização de exames nacionais.
Aplica-se a alunos que pretendam prosseguir estudos no Ensino Superior.
O cálculo da classificação final das disciplinas sujeitas a exame final nacional é o
resultado da média aritmética ponderada, com arredondamento às unidades, de
acordo com a fórmula: CFD=(7CIF+3CE) /10 em que:
CFD= Classificação Final da Disciplina
CIF= Classificação Interna Final (média com arredondamento às unidades das
classificações obtidas nos módulos da disciplina)
CE = Classificação de Exame Nacional
4.2.1. Critérios de Avaliação por Disciplina
A expressão da avaliação qualitativa e a respetiva correspondência à escala de valores é
a que consta no quadro seguinte.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Muito Fraco Fraco Suficiente Bom Muito Bom
MF F S B MB
0 a 4 valores 5 a 9 v. 10 a 13 v. 14 a 17 v. 18 a 20 v.
No anexo 9.4., constam os cabeçalhos das Fichas de Registo de Avaliação de todas as disciplinas
do Ensino Secundário. Estas fichas sustentam e sintetizam a avaliação contínua dos discentes,
sendo elaboradas ou atualizadas para todos os Conselhos de Turma, intercalares, de final de
período letivo e de final de ano letivo.
4.2.2. Condições de transição:
CLASSIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Disciplinas
anuais 12º ano
Não sujeitas a
exame nacional
CFD = CI
ou
CFD = PEF
Bienais
10º + 11º anos
Não sujeitas a
exame nacional
CFD = CI (10º) + CI (11º) / 2
ou
CFD = PEF
Sujeitas a exame
nacional
CFD = 7 CI + 3 CE / 10
em que CI = CI[10º] + CI [11º] / 2
Trienais
10º+11º+12º anos
Não sujeitas a
exame nacional
CFD =
CI [10º] + CI [11º] + CI [12º] / 3
Sujeitas a exame
nacional
CFD = 7 CI + 3 CE / 10
em que CI = CI [10º] + CI[11º] + CI[12º] / 3
Alunos Autopropostos
CFD = CE
ou
CFD = CPEF Legenda: CI (classificação interna) ; PEF (prova de equivalência à frequência); CFD (classificação final da disciplina); CPEF (classificação da prova de equivalência à frequência); CE (classificação de exame)
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CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO
10º ANO > 11º ANO
NOTA: As anulações de matrícula equivalem a uma classificação igual ou inferior a 7 valores.
11º ANO > 12º ANO
Número de classificações inferiores a 10 valores
no 10º ano
0 1 ou 2
não inferior(es) a 8 valores
1 ou 2 igual(is) ou
inferior(es) a 7 valores
3 ou +
Matrícula em todas as
disciplinas de 11º ano
Matrícula em todas as
disciplinas de 11º,
excepto naquelas em
que a classificação foi
igual ou inferior
a 7 valores
Matrícula no 10º ano,
obrigatoriamente naquelas
em que não progrediu e,
eventualmente, nas que
pretenda melhoria de
classificação
Número de classificações inferiores a 10
valores no 10º ano
0 1 2
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 2 ou +
X
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 2 3 ou +
Número de classificações
inferiores a 10 valores no
11º ano
0 1 ou + X
Matrícula em todas as disciplinas do 12º
ano, caso
a) as classificações sejam iguais ou
superiores a 8
b) as classificações negativas não sejam
à mesma disciplina no 10º e 11º anos
Matrícula no 11º ano,
obrigatoriamente às disciplinas em
que não progrediu ou não obteve
aprovação e, eventualmente,
a outras para melhoria de
classificação Mat
rícu
la n
o 12
º A
no
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NOTA: As anulações de matrícula equivalem a uma classificação igual ou inferior a 7 valores.
12º ANO > ENSINO SUPERIOR
4. ENSINO SECUNDÁRIO
Todos os itens anteriormente focados são alvo de uma gestão curricular da responsabilidade
do Conselho de Turma, constante no Projeto Curricular de Turma do Ensino Secundário, conforme
anexo 9.6.
5. Educação Especial
A constituição e as funções da Educação Especial são as constantes no Regulamento Interno
da Escola.
O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da
diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades
educativas dos alunos e na promoção de condições que assegurem a participação efetiva de todos
na vida da escola, numa perspetiva de escola inclusiva.
No âmbito do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro a Educação Especial visa a criação de
condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos
alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou vários domínios
da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em
dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da
autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social.
5.1. Objetivos
A Educação Especial a prestar no Ensino Básico e Secundário neste estabelecimento de ensino
por uma docente especializada na área de Problemas Cognitivos e Multideficiência, tem por
objetivos:
a) a inclusão educativa e social ;
b) o acesso e o sucesso educativo,
c) a promoção da autonomia e estabilidade emocional;
d) a promoção da igualdade de oportunidades;
e) a preparação para o prosseguimento de estudos bem como para a vida profissional e/ou
transição da escola para o emprego de crianças e jovens com necessidades educativas
especiais.
Candidatura a Exame Nacional
Necessária a aprovação em todas
as disciplinas do currículo,
inclusive a Área de Projeto/Projeto Tecnológico,
com CFD igual ou superior a 10 valores
e nunca inferior a 8 no ano terminal da disciplina,
independentemente da média ser igual ou superior
a 10 valores
Candidatura ao Ensino Superior
Exclusivamente para quem conclui
o Ensino Secundário e tenha obtido
classificação mínima de 9,5 valores
na(s) disciplina(s) específica(s)
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5.2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa
Educativo Individual
Decorrem do estipulado legalmente no Capitulo II do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro, com
as seguintes adaptações aprovadas em Conselho Pedagógico:
Etapa Procedimento
1ª Reunião de Conselho de Turma com a docente de Educação Especial e a Psicóloga Educacional, para avaliação do aluno em situação de aula.
2ª Recolha de informação clínica pela Docente de Educação Especial
3ª Reunião da Docente de Educação especial com o Encarregado de Educação para análise dos dados obtidos.
4ª Elaboração do relatório técnico-pedagógico a efetuar pela equipa responsável: Docente de Educação Especial e Psicóloga Educacional.
5ª Entrega do relatório ao Órgão de Gestão para homologação.
6ª Elaboração da Proposta de PEI, realizada pela Equipa Técnico-pedagógica e o Diretor de turma.
7ª Reunião do Conselho de Turma para apreciação do PEI e apresentação de novas sugestões.
8ª Aprovação do PEI pelo encarregado de Educação.
9ª Aprovação do PEI pelo Conselho Pedagógico.
10ª Homologação do PEI pelo Conselho Executivo.
11ª Aplicação, Coordenação e Acompanhamento do PEI
5.3. No âmbito do Projeto Educativo de Escola a planificação do trabalho
da Docente de Educação Especial deve privilegiar ações que visem:
Envolver as famílias no processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos;
Fomentar a articulação entre todos os serviços e entidades que intervêm com os alunos
Sensibilizar a comunidade local para a problemática da deficiência e procurar o seu
envolvimento na resposta aos alunos em transição para a vida ativa;
Colaborar na identificação das necessidades de formação dos docentes/auxiliares ação
educativa;
Enquadrar os auxiliares de ação educativa no trabalho a desenvolver com esta população
específica.
Procurar um maior envolvimento de técnicos externos à escola, nomeadamente na área da
saúde, segurança social e reabilitação, e privilegiar o trabalho de parceria com instituições
particulares de solidariedade social e Centros de Recursos Especializados.
6. Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) A constituição e as funções dos Serviços de Psicologia e Orientação são as constantes no
Regulamento Interno da Escola.
6.1. Objetivos e Organização
Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) visam desenvolver as capacidades, os
conhecimentos e as atitudes que permitam aos alunos tomar e concretizar decisões ao longo da sua
vida. Neste sentido são de destacar os seguintes elementos:
Conhecimento de si – compreensão das diferentes características (aptidões, qualidades
pessoais, competências, necessidades, interesses e valores) com vista à definição da
identidade pessoal e daquilo em que cada um se pretende transformar;
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Conhecimento das diferentes possibilidades escolares e profissionais existentes, das suas
exigências, do interesse que apresentam e das satisfações que podem oferecer;
A aprendizagem do processo de decisão – tomada de consciência dos diferentes modos
de decidir, aquisição e desenvolvimento de aptidões necessárias para tomar decisões
satisfatórias, entre as quais as profissionais;
A aprendizagem da transição – consciencialização das transições que as tomadas de
decisão implicam e aquisição de competências para pôr em prática as decisões e
favorecer futuras transições tanto na vida profissional, como na pessoal.
Em termos individuais, visa-se ajudar os alunos a conceber e a pôr em prática os seus projetos
pessoais (de estudos e profissionais), procurando-se que tenham em conta o desenvolvimento e
aperfeiçoamento futuros e que tomem medidas com vista ao sucesso nas etapas escolares e
profissionais seguintes, recorrendo-se sempre que possível à colaboração dos Encarregados de
Educação.
7. TUTORIAS
A figura do Professor/Tutor pretende formalizar um modelo de acompanhamento do Percurso
Educativo dos Alunos a partir da construção de um relacionamento estável e de confiança mútua
que promova a sua plena inserção no ambiente escolar, com a aquisição de comportamentos
sociais adequados, através da intervenção ao nível da motivação, expectativas, empenho nas
atividades escolares e do desenvolvimento das competências de estudos.
São objetivos gerais das tutorias:
a) Orientar os alunos que manifestam dificuldades específicas: sociais, comportamentais e
educacionais.
b) Acompanhar o seu percurso educativo
c) Desenvolver e promover competências de estudo
d) Desenvolver/Melhorar as competências interpessoais, sociais e culturais
As tutorias destinam-se a alunos com as seguintes características:
a) Alunos que ao longo do ano venham a ser indicados pelos Conselhos de Turma, sinalizados
com problemáticas de aproveitamento e comportamento.
b) Alunos ao abrigo do Estatuto de Alta Competição.
O Professor Tutor deve ser preferencialmente um professor voluntário, pertencente ao Quadro de
Escola.
São Competências do(a) Professor(a) Tutor(a):
a) Atender e acompanhar o aluno que necessita de um programa de integração educacional
e social, de forma sistemática e contínua até final (se necessário) do seu percurso escolar,
durante a escolaridade obrigatória;
b) Colaborar com o Diretor de Turma e os professores do Conselho de Turma responsável pelo
aluno no que se refere ao atendimento educativo concreto;
c) Contactar sempre que necessário com os pais/encarregados de educação com vista a
conseguir a sua participação efetiva no processo educativo e social dos filhos;
d) Intervir no possível encaminhamento para os serviços do LIGA-TE.
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As sessões de Tutoria deverão desenvolver-se em dois blocos de quarenta e cinco minutos,
distribuídos de forma equilibrada por dois dias semanais. Destes dois blocos, considerar-se-á um para
apoio ao Estudo Acompanhado, no qual o Tutor deve ter como preocupação fundamental
implementar estratégias de desenvolvimento de métodos de estudo, com grande ênfase na
promoção de hábitos de trabalho. O Tutor apoiará, eventualmente, no esclarecimento de dúvidas e
consolidação de conhecimentos e encaminhamento para a sala de estudo sempre que considerar
necessário. O outro bloco servirá, essencialmente, para trabalhar as relações interpessoais,
contribuindo para uma melhor inserção do aluno na comunidade escolar e desenvolvendo as suas
competências sociais e culturais.
As atividades a implementar dependerão das características/necessidades específicas de cada
aluno.
Qualquer modalidade de intervenção no âmbito das Tutorias carece de autorização do
Encarregado de Educação e da Direção da Escola.
A coordenação deste serviço será assegurada por um professor designado pela Direção, no
início do ano letivo.
Os professores Tutores reúnem, trimestralmente, em plenário, com o coordenador do Serviço.
O Professor Tutor e o Diretor de Turma reúnem mensalmente, em horário de conveniência mútua,
de forma a assegurar um conhecimento mais concreto da evolução dos alunos;
O Serviço de Tutoria é supervisionado e avaliado pela Direção em reuniões periódicas (trimestrais)
com o Coordenador do Serviço;
O coordenador do Serviço elabora anualmente um relatório a apresentar à Direção e ao
Conselho Pedagógico, com base nos relatórios dos vários tutores.
8. PROJETO LIGA-TE
8.1. Objetivos
Combate ao absentismo e abandono escolar precoce.
Promover um maior envolvimento da família dos jovens no seu processo de
mudança e melhoria das competências educativas parentais.
Desenvolver capacidades pessoais e relacionais que permitam a cada aluno
refletir sobre o modo de se relacionar com os outros, encontrando alternativas
adequadas a cada situação.
8.2. Sinalização
Através do Diretor de Turma ou Coordenadora do Projeto, por email - liga-te@esfmp.pt
- com ficha de sinalização com conhecimento da Dra. Ana Pina.
8.3. Plano de Intervenção
Atendimentos e Acompanhamentos de Equipa Multidisciplinar ou individuais,
aos pais e/ou aluno;
Consultas de Psicologia Clínica destinada exclusivamente ao aluno – Máximo
20 alunos ativos;
Avaliação Psicológica exclusivamente aos alunos (Casos Excecionais);
Acompanhamento e Intervenção Social;
Visitas Domiciliárias;
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Intervenção em Grupo para os alunos sinalizados, e turmas CEF – máximo 4
grupos ativos;
Sessões de grupo no âmbito da educação parental;
Encaminhamentos para entidades parceiras.
8.4. Outras ações 2011/12
Workshop Comunicação para auxiliares de educação;
Sessões Temáticas:
o “Retrato na 1ª pessoa”
o “Reflexo do teu amanhã” – Turmas CEF
o Educação sexual
o Bullying : Uma sessão para alunos e outra para professores e auxiliares
de educação;
Candidatura Teatros Debate – IPJ;
Apoio à investigação científica.
8.5. Suspensão/Cessação do processo de intervenção
Após 3 faltas consecutivas injustificadas nas respetivas áreas que o plano de
intervenção contempla, do aluno e/ou família;
Inexistência de autorização por parte da família em integrar o Projeto;
Transferência de estabelecimento de ensino.
9.. ANEXOS
9.1. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Básico
9.2. Ficha de Registo de Avaliação Global do Ensino Básico
9.3. Projeto Curricular de Turma do Ensino Básico
9.3.1. Perfil de Turma
9.4. Fichas de Registo de Avaliação do Ensino Secundário
9.5. Plano Anual de Atividades
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