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Sistema de Desempenho Portuário
SDP - ANTAQ
Fernando Antônio Correia Serra
Gerente de Estatística e Avaliação de Desempenho – GEA / ANTAQ
2
1. A complexidade dos portos 2. Indicadores 3. Mensurando o desempenho 4. O SDP 5. Indicadores da ANTAQ
A g e n d a
3
Você não pode exigir a resposta certa se fizer a pergunta errada! Do filme OLDBOY (2013)
O que é desempenho portuário?
A ANTAQ E REGULAÇÃO – meio ambiente, estudos e estatística
Objetos: BÁSICOS, INDICADORES e MODELOS ESTATÍSTICOS
4
Social
Econômico-Financeiro
Desempenho Operacional
Ambiental
...
5
... Se portos possuem vocações e histórias diferentes?
... Como comparar “alho com
laranja”?
Como compor indicadores de desempenho?
6
Secretaria de
Portos ANTAQ
Usuários do
sistema
portuário
OGMO
Operadores
CAP
Órgãos de
Controle
Praticagem
Modelagem dos
Portos e TUPs
Agente Marítimo,
Armador, dono
da carga
AUTORIZAÇÃO
ESTADUAL
SUAPE - PE
DELEGAÇÃO
ESTADUAL
ITAQUI
CABEDELO
RECIFE
SÃO SEBASTIÃO
PARANAGUÁ E
ANTONINA
IMBITUBA
PELOTAS
PORTO ALEGRE
S. FCO DO SUL
RIO GRANDE
MANAUS
MACAPÁ
FORNO
PORTO VELHO
DELEGAÇÃO
MUNICIPAL
MACAPÁ
FORNO
ITAJAÍ
COMPANHIAS
DOCAS
CDP
CDC
CODERN
CODEBA
CODESA
CDRJ
CODESP
Santarém Belém Vila do Conde
Fortaleza
Areia Branca Natal Maceió
Salvador Aratu Ilhéus
Vitória Barra do Riacho
Niterói Rio de Janeiro Itaguaí Angra dos Reis
Santos Laguna
8
ACESSO
MARÍTIMO
INFRAESTRUTURA E
SUPERESTRUTURA
ACESSO
TERRESTRE
CONTINENTE
OCEANO
Interface
Porto
Visão simplificada de um porto
Vários â
ngulo
s p
ara
cole
ta d
e
indic
adore
s
9
Definido por fatores externos
Definido pela governança
• Arcabouço jurídico
• Acessos
• Crises
• Localização
• Regime de
exploração (TUP
vs. Arrendamento)
• Estruturais:
• processos
• TI
• Estratégicos
• Market
• Planos
Estratégicos
Modelo de governança (Input) Performance (Output)
Fatores internos de performance
Eficiência
Eficácia
Como os atores externos
percebem a performance do porto Fonte: Brooks and Palls, 2008 (adaptado)
Qual é o indicador máximo?
10
1. Validade - Ter relação com o
negócio e ter significação
2. Comparabilidade - Na linha do
tempo e entre diferentes objetos
3. Estabilidade - Mesmo conceito,
cálculo e metodologia
4. Homogeneidade - “alho com alho”
– usar variáveis homogêneas
5. Praticidade - Ser de fácil aplicação
no monitoramento e tomada de decisão
6. Independência - Fonte autônoma de
coleta e < influência a fatores externos
7. Confiabilidade - Fonte única e
fidedigna
8. Seletividade – só os significativos
devem ser selecionados
9. Compreensão – de cálculo e
visualização fáceis
10. Completude – representar o todo
11. Economicidade – sem custo alto
na sua geração
12. Acessibilidade – Dados de acesso fácil
13. Tempestividade – obtidos e divulgados
no tempo certo
14. Objetividade – ser de fácil
entendimento sobre o que se quer medir
15. Representatividade –
abrangência do universo a ser medido
16. Disponibilidade – sem
descontinuidade
17. Simplicidade – de fácil aplicação e
entendimento
18. Rastreabilidade – identificação da
origem, cálculo e eventuais mudanças na
metodologia
11
Medir
•Caso IDA
•Mensurar resultados
•Gerir desempenho
Planejar
•Análise crítica de resultados
•Processo de tomada de
decisão
Melhorar
•Melhoria continua dos
processos
Benchmark
Contratos de Gestão
12
155. Sendo assim, podemos relacionar um conjunto de indicadores básicos,
utilizáveis como parâmetros para a aferição da eficiência da gestão das
atividades portuárias, como mostrado a seguir.
.
Cargas
- Perfil
- Sentido
.
Operações por
área
- Cais
- berços
- Armazéns
.
Equipamentos
- Capacidade
- Atualização
.
Facilidades:
- Serviços e
facilidades
disponíveis
.
Capacidade
- Nível da
exploração
(subutilizada)?
PNLP e PNLI
.
Velocidade
Operacional
- Tempos
embarcação
- Mov. carga
. Mão de Obra
- Nº trab.
- Qualificação
.
Acessos
- Terrestre
- Aquaviário
- Ferroviário
13
155. Sendo assim, podemos relacionar um conjunto de indicadores básicos,
utilizáveis como parâmetros para a aferição da eficiência da gestão das atividades
portuárias, como mostrado a seguir.
.
Custos
- Tarifas
- Preços
.
Despesas e
Receitas
- operacionais
- Não op.
.
Instalações
especializadas
- Infra
- Super
.
Embarcações
- Emb. Tipo
- Calados
.
Perdas
- furtos
- roubo
.
Comércio
- Hinterlândia
- Regional
- Local
. Anuentes
- Atuação
- Tempos de
Anuência
.
Características
institucionais
- Públicos
- Delegados
- Privados
14
155. Sendo assim, podemos relacionar um conjunto de indicadores básicos,
utilizáveis como parâmetros para a aferição da eficiência da gestão das atividades
portuárias, como mostrado a seguir.
.
Investimentos
- Expansão
- Modernização
- Manutenção
.
Competição
- competidores
- Barreiras de
entrada
- Elasticidade
de mercado
. Regulação
- Federal
- Estadual
- Municipal
. Fatores
Limitadores
- Gargalos
- Profundidade
.
Outros
?
. . .
Projeto de Aperfeiçoamento do Controle Externo da Regulação do Tribunal de Contas da União – SEFID Brasília/DF,
30 de novembro de 2007 Relatório do Modelo Desenvolvido de M&T para Fiscalização da Regulação Econômico-
Financeira do Setor Portuário – Produto 3 www.fgv.br/sefid / www.fgvprojetos.fgv.br
15
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐 𝑪𝒂𝒊𝒔 = 𝜌 𝑋 𝐴𝑛𝑜 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑀é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜 X Lote Médio X Nº Berços
• 𝝆 = Coeficiente de índice de ocupação do berço
• Ano Operacional = Número de dias em que o cais operou no ano
• Tempo Médio de Serviço = período de tempo médio de operação de navio
• Lote Médio = Consignação Média
• Nº de Berços = Número de berços utilizados na operação
Fonte: PNLP/LabTrans/UFSC (2015)
16
DEA e Análise de Regressão
Fonte: Niederauer, Carlos Alberto (1998)
Pro
duto
Insumo
Fronteira teórica
Fronteira
+eficiente (DEA)
Análise Envoltória de Dados (DEA)
Fronteira Estocástica
17
Fonte: Falcão-Martins e Marini (2010)
• Conformidades
• Melhores práticas
• Riscos
• Comunicação
• Menor custo
possível
Governança
18
1º: Tecon Santos
2º: Libra Santos
3º: TVV Vitória
Último: Fortaleza
Até 2012
Base de dados
Aquaviária
Portos
Inst. Port.
Fonte para
outras
aplicações
Extratores
(Excel, QLIK,
Statistica)
SIG
Fonte interna
e externa
Fiscalização,
Regulação,
Outorga,
Estudos
Indicadores,
Governo e
privados
20
Belé
m,
Cabedelo
e
Santo
s
Usim
inas
10
0%
PO
e T
UP
Nova L
ei
dos P
ort
os
(12.8
15/13)
1
28
49
69
100 103 102 105
116
3
17
26
27 29 32 32 33 33 33 33
-10
10
30
50
70
90
110
130
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
TUP
Porto Organizado
Indicadores da ANTAQ: metodologia de coleta e publicação
22
Atracação
Tarifas Tempos
Carga
Em geral, apresentam dados divergentes
NECESSIDADE DE PADRONIZAÇÃO
SDP – Sistema de Desempenho Portuário
Fontes de dados de movimentação:
1. ANTAQ: SDP, SIG, Anuário
2. SEP: PSP, Webportos
3. Portos/TUPs: Portais Internet
4. SECEX/MDIC: Aliceweb
5. RFB: Siscomex Carga, MERCANTE
Fontes de dados da movimentação portuária no Brasil
24
US$ FOB FRETE
MOVIMENTO
DE
CARGAS
INDICADORES
PREÇO
CUSTO
TEMPOS
AMBIENTAL
SATISFAÇÃO
USUÁRIO
Movimentação total de cargas no Brasil - Histórico
Fonte: Anuário Estatístico da ANTAQ e SDP
296 311 317 337 349
543 576 587 593
620
839 887 904 930
969
0
200
400
600
800
1000
1200
Em
mil
hõ
es
de
to
ne
lad
as
Porto TUP Movimentação
2010 2011 2014 2013 2012
25
1 Component Annual Growth Rate = (VF/VI)^1/p - 1
Portos Organizados – Movimentação em 2014 26
94
64
42
22
18
15
15
13
8
7
6
5
4
4
4
4
3
3
3
3
3
2
2
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
26,96
18,30
11,93 6,44
- 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
- 20 40 60 80 100
Santos
Itaguaí (Sepetiba)
Paranaguá
Rio Grande
Itaqui
Suape
Vila do Conde
São Francisco do Sul
Rio de Janeiro
Vitória
Aratu
Fortaleza
Salvador
Itajaí
Porto Velho
Santana (Macapá)
Imbituba
Belém
Areia Branca
Santarém
Maceió
Cabedelo
Recife
Antonina
Porto Alegre
São Sebastião
Ilhéus
Natal
Niterói
Forno
Angra dos Reis
Pelotas
Estrela
Milhões
Somatório da Carga Bruta (t) % Part.
27
20,9 16,1 10,6 27,5
14,2
207,8
345,5
101,9
51,4
8,1 22,2 23,9
-40
10
60
110
160
210
260
310
360
TOTAL 2013 TOTAL 2014
28
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
[CELLRANGE]
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
BAUXITA
MINÉRIO DE FERRO
CARVÃO MINERAL
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS
CELULOSE
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
COQUE DE PETRÓLEO
ALUMINA
FARELO DE SOJA
SOJA
MILHO
CONTÊINERES
TRIGO
FERTILIZANTES ADUBOS
AÇÚCAR
Fonte: SDP – 1º S 2015
29
0,95 1,02 1,01 1,15
1,40
1,77 1,78 1,93 2,03
2,17
2,47
2,92
3,49
4,17
5,00
5,66
6,20
6,55
7,02
6,11
6,80
7,90
8,20
9,00
9,30
-
7,37
(0,98)
13,86
21,74
26,43
0,56
8,43
5,18 6,90
13,82
18,22
19,52
19,48 19,90
13,20
9,54
5,65 7,18
(12,96)
11,29
16,18
3,80
9,76
3,33
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
TEU % TEU
Indicador de movimentação de Contêiner – Porto Organizado 30
14
,47
9
4,2
09
3,6
60
2,3
88
1,9
73
2,3
90
1,6
14
1,3
79
1,5
89
0,4
87
16
,51
0
4,3
09
3,4
92
2,2
38
1,9
55
1,9
54
1,6
64
1,4
09
1,2
47
0,3
98
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Santos Paranaguá Rio Grande Suape Itajaí Rio deJaneiro
Salvador Vitória Itaguaí(Sepetiba)
SãoFrancisco
do Sul
Mil
hõ
es
Porto Organizado - só contêiners 1º semestre de 2015 vs. 1º semestre de 2014 - milhões de t
1º Sem 2014 1º Sem 2015
1º
1º
2º 2º 3º 3º
5º 4º 6º 5º 4º
6º 7º 7º 9º 8º 8º 9º
10º 10º
↗Santos, Paranaguá, Rio Grande e Suape somam mais de
70% da movimentação
↗Portos Organizados movimentam 75% das cargas
conteinerizadas no Brasil
+14%
+2,4% -4,6%
-6,3% -1,0% -18%
+3,0% -22% -18%
+2,2%
30
Fonte: SDP/ANTAQ
31
0,0
73,5
45,7
60,2
0,0
39,3
35,3
36,8
28,0
20,0
54,4
67,0
49,6
49,5
66,0
48,9
38,1
39,8
30,6
27,7
86,0
79,3
72,3
68,6
67,7
53,4
45,6
35,5
30,8
23,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Embraport
Porto de Santos - Santos Brasil
Porto de Santos - T35
Porto Itapoá
Porto de Santos - BTP
Porto de Paranaguá - TCP
Portonave
Porto do Rio Grande - Tecon
Porto do Suape - Tecon
Chibatão
2014
2013
2012
32
946
919
852
646
515
601
393
380
1325
1175
756
953
1323
804
640
581
504
431
1622
1153
979
978
929
864
592
581
514
424
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Chibatão
Porto de Santos - Santos Brasil
Porto de Santos - BTP
Porto de Santos - T35
Embraport
Portonave
Porto do Rio Grande - Tecon
Porto de Paranaguá - TCP
Porto Itapoá
Porto do Suape - Tecon
2014
2013
2012
33
36,5
14,9
7,5
16,7
8,4
8,7
9,3
7,8
43,0
17,8
11,0
11,9
16,6
14,3
10,8
11,1
24,1
5,8
65,3
15,5
12,1
12,1
11,6
11,3
10,9
9,9
9,8
7,0
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
Chibatão
Portonave
Porto de Santos - BTP
Porto de Itajaí - Comercial
Porto de Santos - T35
Porto de Santos - Santos Brasil
Porto do Rio Grande - Tecon
Porto do Suape - Tecon
Embraport
Porto de Paranaguá - TCP
2014
2013
2012
5,4
5,9
6,5
6,6
6,7
6,8
6,9
6,9
7,0
7,0
7,1
7,1
7,1
7,5
7,7
7,9
0,0 5,0 10,0
Preços dos produtos alimentícios comercializados no bar…
Orientações de procedimentos de emergência
Pontualidade nos horários de embarque e desembarque
Preço da passagem
Segurança com relação a assaltos e furtos dentro da…
Tempo das paradas ao longo da viagem
Quantidade de paradas ao longo da viagem
Limpeza da embarcação
Alimentação fornecida na embarcação
Opções de horários, dias e embarcações nesta linha
Água potável disponível na embarcação
Conforto da embarcação
Estado de conservação da embarcação
Segurança na condução da embarcação durante a viagem
Gentileza e educação dos funcionários
Facilidade para compra de passagem
Índice de Satisfação por Item – ISI Grau de satisfação do usuário mensurado a partir de perguntas (escala de 0 a 10)
Pesquisa de Satisfação dos Usuários do Serviço de Transporte Longitudinal de Passageiros e Misto na Navegação Interior da Região Amazônica
RESPONSIVENESS
Capacidade de resposta
• Prestação do serviço no momento desejado
• Tempo de espera
• Reação oportuna às preocupações expressas
RELIABILITY
Confiabilidade
• Prestação do serviço necessário
• Serviço prometido
• Aderência às normas e políticas
• Taxa de erro mínima
ACCESS AND FACILITIES
Acesso e instalações
• Localização conveniente
• Acesso físico
• Estacionamento
• Horário de funcionamento
• Uso de tecnologia
COMMUNICATIONS
Comunicações
• Disponibilidade de informações
• Respostas às perguntas
• Facilidade de compreensão de procedimentos
PRICES
Preços praticados
• Sensibilidade quanto aos preços pagos ao porto
Capacidade de resposta Confiabilidade Acesso e
instalações Comunicações
Preços praticados
PSU: Metodologia – Dimensões de análise do CMT
CMT – Canadian Common Measurement Tool
23%
50%
23% 4%
IDA – Resultados de 1ºS2015
De 0 até 25 pontos Baixo atendimento
Acima de 25 até 49 pontos Médio atendimento
Acima de 50 até 75 pontos Bom atendimento
Acima de 75 pontos Excelente atendimento
Fatores Econômico-Operacional, Sociocultural, Físico-Químico, Biológico-
Ecológico Formam Conjunto de indicadores {Globais e Específicos)
37
Serviços de cais
Serviços de pátio Inframar Infraport
Serviços tarifados
Livre prática
Funapol
Taxa de farol
Armazenagem
Indicadores da ANTAQ “Para o sucesso de um levantamento
de dados não basta um plano amostral
tecnicamente perfeito se as
informações não forem coletadas com
fidedignidade.” (Wilton Bussab)
>>> De 16 a 21 de outubro de 2016 Rio de Janeiro - Brasil
Nona Conferência Internacional de Engenharia Costeira e Portuária em Países em Desenvolvimento
IX PIANC – COPEDEC
40
PIANC – COPEDEC IX
Principais Temas da Conferência:
1. Engenharia Portuária
2. Planejamento e Gestão Portuária
3. Navegação Interior
4. Transporte Marítimo de Cabotagem e Navegação Costeira
5. Engenharia Costeira
6. Gestão de Risco Costeiro e da Zona Costeira
7. Mudanças Climáticas e Questões Ambientais Portuárias e Costeira
8. Logística Portuária e de Transporte Aquaviário e Transporte Multimodal
PIANC – COPEDEC IX
41
Datas Importantes:
> Inscrições antecipadas (com desconto): de 30 de abril até 31 de julho de 2016
> Data da Conferência: de 16 a 21 de outubro de 2016
> Local: ROYAL TULIP RIO DE JANEIRO
Av. Aquarela do Brasil no 75 – São Conrado
www.pianc-copedec2016.com.br
Website para inscrições e informações detalhadas:
Outras Informações importantes:
Todos os detalhes e informações podem ser obtidos com:
COMITÊ ORGANIZADOR INTERNACIONAL DA IX PIANC-COPEDEC C/o Secretaria Geral da PIANC
Endereço: Graaf de Ferrarisbuilding, Koning Albert II laan, 20 bus 3 1000 Bruxelas (Bélgica) Tel.: +32 2 553 71 61 / Fax: + 32 2 553 71 55
E-mail: info@pianc.org
COMITÊ ORGANIZADOR LOCAL DA IX PIANC-COPEDEC - C/o ANTAQ SEPN – Quadra 514 – Conjunto “E” – Edifício ANTAQ - 70760-545 – Brasília-DF – Brasil
Tel.: +55 61 2029-6540 / Fax: +55 61 2029-6501 E-mail: loc.secretariat@pianc-copedec2016.com.br
4
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