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Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

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Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo

Análise Global do Turismo

Professora: Catarina Varão

Enquadramento Turismo a nível nacional e internacional Sessão 1, Lisboa

Resultados 1.º semestre 2015 | 1

Resultados 1.º semestre 2015 Portugal

Algarve lidera em termos de dormidas (31,3% de quota) e cresceu 1% face a 2014.

Lisboa no 2.º lugar com 5,6 milhões de dormidas, contribuiu com o maior acréscimo absoluto (+504,3 mil dormidas).

Receitas turísticas atingiram 4,6 mil milhões de € (+12,2% que em 2014), dos quais 17,2% foram gerados pelo mercado britânico.

Madeira (69%) e Lisboa (66,7%) registaram médias de ocupação-quarto superiores à média nacional que foi de 55,3% (+4,2 p.p. que em 2014).

Estada média dos estrangeiros no País fixou-se em 3,3 noites e dos nacionais em 1,8 noites.

Mais rentabilidade na hotelaria, com proveitos a crescerem acima das dormidas (exceto nos Açores).

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 7.706,2 8,5 603,7 100,0Residentes Portugal 3.224,0 8,0 239,3 41,8Residentes estrangeiro 4.482,2 8,9 364,4 58,2Dormidas (milhares) 20.703,9 7,3 1.405,3 100,0Residentes Portugal 5.822,0 6,8 371,9 28,1Residentes estrangeiro 14.881,9 7,5 1.033,4 71,9Proveitos (milhões €) 994,3 12,0 106,3 100,0Aposento 694,1 13,8 84,3 69,8Outros 300,2 7,9 22,0 30,2RevPar (€) 29,7 11,2 3,0

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 14.881,9 7,5 1.033,4 100,0Reino Unido 3.520,9 5,5 183,1 23,7Alemanha 2.274,7 11,5 234,9 15,3Espanha 1.271,5 1,0 13,1 8,5França 1.466,4 15,0 191,3 9,9Holanda 991,7 5,7 53,3 6,7Brasil 650,2 4,2 26,0 4,4Irlanda 506,0 6,0 28,7 3,4Itália 405,1 27,9 88,4 2,7EUA 403,2 15,4 53,9 2,7Bélgica 350,2 14,7 44,8 2,4Outros 3.042,0 4,0 115,9 20,4

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 4.584,2 12,2 498,2 100,0Reino Unido 790,1 10,5 75,1 17,2Alemanha 512,4 17,8 77,3 11,2Espanha 553,7 15,5 74,3 12,1França 678,5 7,1 44,7 14,8Holanda 207,5 21,8 37,1 4,5Brasil 192,0 6,9 12,4 4,2Irlanda 105,5 -2,1 -2,3 2,3Itália 87,6 32,9 21,7 1,9EUA 208,1 3,5 7,1 4,5Bélgica 130,0 21,2 22,7 2,8Outros 1.118,8 12,9 128,1 24,4

2015/14

Norte Valor 2.614,5

Var 15/14 +14,2% Var abs 15/14 +325,7

Quota12,6% 4.ª posição

Quota estrangeiros 52,3%

A. M. Lisboa Valor 5.575,7

Var 15/14 +9,9% Var abs 15/14 +504,3

Quota 26,9% 2.ª posição

Quota estrangeiros 75,9%

Algarve Valor 6.469,7 Var 15/14 +1,0% Var abs 15/14 +62,4 Quota 31,3% 1.ª posição Quota estrangeiros 81,0%

Alentejo Valor 575,6 Var 15/14 +7,9% Var abs 15/14 +42,2 Quota 2,8% 6.ª posição Quota estrangeiros 34,0%

Açores Valor 509,2 Var 15/14 +23,0% Var abs 15/14 +95,1 Quota 2,5% 7.ª posição Quota estrangeiros 52,8%

Madeira Valor 3.085,8 Var 15/14 +5,3% Var abs 15/14 +154,4 Quota 14,9% 3.ª posição Quota estrangeiros 91,4%

Centro Valor 1.873,2

Var 15/14 +13,4% Var abs 15/14 +221,3

Quota 9,0% 5.ª posição

Quota estrangeiros 40,2%

Dormidas totais em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

Jan-jun [milhares]

Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

Dados provisórios (14-08-2015)

Fonte: INE

Receitas Turísticas, rubrica “Viagens e Turismo” da Balança de Pagamentos

[milhões €]

Dados provisórios (20/08/2015)

Fonte: Banco de Portugal

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

14,2% 13,4%

9,9% 7,9%

1,0%

23,0%

5,3% 7,3%

22,9%

15,3% 14,9%

11,8%

8,6%

22,3%

11,0%

13,8%

Norte Centro A. M. Lisboa

Alentejo Algarve Açores Madeira Portugal

Dormidas totais

Proveitos aposento

54,6% 59,9% 57,1%

47,4% 43,6%

63,9%

48,9% 55,3%

33,8 €

61,4 €

33,5 €

22,3 € 19,2 €

27,5 €

41,3 €

29,7 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P TOTAL

Taxa ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

2.48

6,8

6.09

3,8

2.77

0,5

1.23

3,4

2.94

0,7

181,

8

790,

0

1.67

4,9

2.73

7,1

6.64

0,7

3.08

2,6

1.38

8,4

2.98

7,3

209,

2 834,

8

1.69

0,2

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 2015

Quota da procura externa 2015 (jan-jun)

243,

9 285,

7

99,7

38,3

98,0

14,0

31,6

34,9

276,

7

326,

8

109,

3

44,9

103,

2

16,6

33,0

40,3

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 2015

Resultados 1.º semestre 2015 | 2

Fonte: INE Fonte: INE

Resultados 1.º semestre 2015 Portugal

Quota proveitos de aposento 2015 (jan-jun) 68,7% 79,9% 70,2% 61,5% 84,2% 74,1% 60,8% 78,2% 78,8% 83,2% 66,9% 50,5% 83,5% 60,2% 72,8% 80,3%

Proveitos totais por tipologias de alojamento Jan-jun [milhões €] Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento Jan-jun [milhares] Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais e proveitos de aposento por NUTS II Var.% 2015/14 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: INE

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

49,9% 56,8% 48,9% 48,8% 49,1% 49,4% 47,9%

49,9%

27,2 €

56,4 €

30,2 €

18,8 € 18,3 € 21,7 €

46,1 €

25,2 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

25.5

85,1

38.7

30,5

16.9

51,8

11.3

78,4

1.30

2,2

4.00

7,0

49,3

242,

5

28.9

80,4

48.1

61,2

19.1

24,2

14.1

01,2

1.44

8,3

4.82

9,0

276,

3

441,

7

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

273,

4

773,

6

494,

9

409,

6

38,5

45,3

2,2

9,0

297,

5

920,

1

569,

2

476,

1

40,9

50,7

4,6

16,3

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

Resultados 1.º semestre 2015 | 3

Resultados 1.º semestre 2015 Norte

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 1.516,0 13,9 184,6 100,0Residentes Portugal 848,6 9,3 72,4 56,0Residentes estrangeiro 667,4 20,2 112,2 44,0Dormidas (milhares) 2.614,5 14,2 325,7 100,0Residentes Portugal 1.246,0 10,3 116,4 47,7Residentes estrangeiro 1.368,5 18,1 209,3 52,3Proveitos (milhões €) 124,5 18,1 19,1 100,0Aposento 90,7 22,9 16,9 72,9Outros 33,8 6,9 2,2 27,1RevPar (€) 25,2 20,0 4,2

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 1.368,5 18,1 209,3 100,0Reino Unido 86,1 22,2 15,7 6,3Alemanha 124,5 14,4 15,7 9,1Espanha 281,1 18,1 43,1 20,5França 219,4 29,6 50,1 16,0Holanda 51,8 26,3 10,8 3,8Brasil 134,0 2,1 2,8 9,8Irlanda 9,7 39,2 2,7 0,7Itália 60,0 13,6 7,2 4,4EUA 48,3 26,5 10,1 3,5Bélgica 42,7 16,7 6,1 3,1Outros 310,9 16,9 45,0 22,7

2015/14

57,0% 30,2% 69,2% 46,1% 70,2% 46,7% 59,0% 58,1% Quota proveitos de

aposento (2015) 87,7% 81,2% 72,5% 63,0% 85,6% 48,5% 58,0% 92,9%

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Hóspedes nacionais em maior número nas unidades hoteleiras do Norte (56% do total), mas foram os estrangeiros que permaneceram mais tempo (52,3% das dormidas); 2,1 noites foi a estada média registada pelo mercado externo, no semestre.

Dormidas de estrangeiros originaram o aumento relativo mais acentuado do País (+18,1%), que se traduziu em mais 209,3 mil dormidas, face ao período homólogo de 2014.

Espanha, França, Brasil, Alemanha e Reino Unido foram responsáveis por 845 mil dormidas na região (+18% face a 2014) e mantêm neste semestre a quota de 62%, face ao total de dormidas de estrangeiros.

Hotéis de 5* e pousadas assinalaram os rácios de RevPar mais elevados (56,4€ e 46,1€, respetivamente) e com crescimentos homólogos significativos (+10,7€ e +7,4€, respetivamente). Foram também os hotéis de 5* que registaram a média de ocupação-quarto mais alta (56,8%).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

4.28

7,8

23.6

15,4

22.3

55,0

5.85

8,8

2.42

1,8

2.14

8,6

1.06

2,5

685,

3

6.84

8,6

27.8

39,2

24.1

20,2

6.86

5,2

2.55

4,9

2.96

7,7

1.41

7,6

1.04

9,4

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

50,0

474,

2

624,

2

197,

4

58,1

31,5

29,9

23,8

57,3

555,

9

680,

3

230,

6

62,6

42,7

31,9

30,9

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

34,8% 39,1% 40,0% 30,9% 31,8%

37,1% 44,5%

35,0%

15,7 €

35,2 €

20,3 € 13,6 € 10,4 €

22,7 € 29,4 €

15,0 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Resultados 1.º semestre 2015 | 4

Resultados 1.º semestre 2015 Centro

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 1.134,7 15,5 152,2 100,0Residentes Portugal 737,6 15,2 97,1 65,0Residentes estrangeiro 397,1 16,1 55,1 35,0Dormidas (milhares) 1.873,2 13,4 221,3 100,0Residentes Portugal 1.119,4 14,6 143,0 59,8Residentes estrangeiro 753,8 11,6 78,3 40,2Proveitos (milhões €) 80,6 17,0 11,7 100,0Aposento 53,2 15,3 7,1 66,0Outros 27,4 20,5 4,6 34,0RevPar (€) 15,0 8,7 1,2

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 753,8 11,6 78,3 100,0Reino Unido 33,4 26,0 6,9 4,4Alemanha 55,2 14,2 6,9 7,3Espanha 185,1 -1,0 -1,8 24,6França 107,4 30,5 25,1 14,2Holanda 22,5 33,6 5,7 3,0Brasil 58,6 10,5 5,6 7,8Irlanda 9,8 9,2 0,8 1,3Itália 40,5 16,3 5,7 5,4EUA 24,7 -16,0 -4,7 3,3Bélgica 18,3 11,5 1,9 2,4Outros 198,3 15,3 26,2 26,3

2015/14

34,2% 37,6% 40,6% 34,9% 63,4% 46,1% 37,0% 39,4% Quota proveitos de

aposento (2015) 74,4% 71,3% 64,3% 42,5% 80,7% 67,2% 60,0% 59,8%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Residentes em Portugal foram maioritários, quer em hóspedes (65% do total), quer nas dormidas que originaram no semestre (60% do total) mas estada média dos estrangeiros supera a dos residentes (respetivamente 1,8 e 1,5 noites).

Dormidas de nacionais assinalaram o aumento absoluto mais acentuado do País (+143 mil dormidas, ou seja, +14,6% que em 2014).

Espanha, França, Brasil, Alemanha e Itália foram os 5 principais mercados emissores de dormidas da região. As 446,8 mil dormidas que originaram representaram 59% do mercado externo e subiram 20%.

Pousadas registaram a média de ocupação mais elevada (44,5%), mas foram os hotéis de 5* a evidenciarem o RevPar mais acentuado (35,2€).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

113.

082,

0

109.

513,

8

35.6

98,9

14.5

66,9

14.2

86,0

2.98

8,3

2.42

9,7

1.21

9,0

130.

902,

5

124.

270,

5

41.3

54,5

16.7

87,2

15.2

13,1

3.34

7,7

2.58

0,1

1.11

1,4

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun) 920,

8

2.11

0,4

912,

4

416,

5

277,

7

27,0

61,8

25,5

1.02

4,8 2.28

9,5

1.06

5,9

458,

6

298,

5

32,4

62,0

27,7

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

67,1% 64,3% 67,8% 68,8% 69,5% 60,1%

55,7%

66,7%

51,1 €

75,6 €

46,0 € 41,0 €

33,6 € 33,2 €

62,0 €

48,1 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Resultados 1.º semestre 2015 | 5

Resultados 1.º semestre 2015 Área Metropolitana de Lisboa

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 2.419,2 7,4 166,2 100,0Residentes Portugal 773,2 3,1 23,4 32,0Residentes estrangeiro 1.646,0 9,5 142,8 68,0Dormidas (milhares) 5.575,7 9,9 504,3 100,0Residentes Portugal 1.342,5 4,6 59,0 24,1Residentes estrangeiro 4.233,2 11,8 445,3 75,9Proveitos (milhões €) 345,1 13,8 41,9 100,0Aposento 253,6 14,9 32,9 73,5Outros 91,5 10,9 9,0 26,5RevPar (€) 48,1 11,3 4,9

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 4.233,2 11,8 445,3 100,0Reino Unido 337,9 25,0 67,5 8,0Alemanha 463,6 24,1 90,0 11,0Espanha 433,1 -5,7 -26,3 10,2França 517,0 17,7 77,7 12,2Holanda 149,1 21,2 26,1 3,5Brasil 404,3 5,1 19,5 9,6Irlanda 66,8 19,4 10,8 1,6Itália 249,5 45,3 77,8 5,9EUA 234,4 17,9 35,5 5,5Bélgica 115,5 14,3 14,4 2,7Outros 1.262,0 4,3 52,3 29,8

2015/14

75,5% 64,9% 84,4% 65,5% 86,9% 76,5% 75,0% 76,8% Quota proveitos de

aposento (2015) 73,9% 87,0% 76,4% 63,3% 86,4% 76,8% 60,4% 97,5%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Lisboa foi a 1.ª região do País em termos de dormidas de residentes (23% do total nacional) e a 2.ª quando a referência é o mercado externo (28,4%).

Dormidas de estrangeiros assinalaram o aumento absoluto mais acentuado do País (+445,3 mil dormidas, ou seja, +11,8% que em 2014) e representaram 75,9% face ao movimento global na região . A estada média do mercado externo foi de 2,6 noites (1,7 noites no caso do mercado interno).

França, Alemanha, Espanha, Brasil e Reino Unido constituíram o TOP 5 da região de Lisboa no 1.º semestre deste ano com 2,2 milhões de dormidas. Este grupo, com 51% de quota na procura externa, subiu 11,8%, face ao mesmo período de 2014.

Hotéis de 5 e 4* da região geraram, em conjunto, 255,2 milhões de € de proveitos, que representaram 42% dos proveitos em Portugal, nessas duas categorias .

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

2.24

3,2

6.90

9,1

3.80

8,5

2.81

7,6

4.21

6,9

2.65

4,2

905,

2

3.18

6,6

7.97

0,3

4.11

0,1

2.89

9,4

4.35

1,2

2.97

0,7

842,

0

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD (a) APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

29,6

125,

5

113,

4

80,7

85,5

42,4

18,4

42,7

146,

2

119,

6

83,3

82,5

46,2

21,4

H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P ALD (a) APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

38,6% 34,7%

47,0%

34,4% 38,7% 43,9% 46,2%

39,4%

20,2 €

31,4 € 27,3 €

13,7 € 17,4 €

24,6 €

36,3 €

18,1 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* e 1* H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%) RevPar (€)

Resultados 1.º semestre 2015 | 6

Resultados 1.º semestre 2015 Alentejo

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 344,3 9,7 30,6 100,0Residentes Portugal 234,7 9,0 19,5 68,2Residentes estrangeiro 109,6 11,3 11,1 31,8Dormidas (milhares) 575,6 7,9 42,2 100,0Residentes Portugal 379,8 8,6 30,0 66,0Residentes estrangeiro 195,8 6,7 12,2 34,0Proveitos (milhões €) 27,9 10,9 2,7 100,0Aposento 18,8 11,8 2,0 67,4Outros 9,1 9,0 0,7 32,6RevPar (€) 18,1 8,4 1,4

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 195,8 6,7 12,2 100,0Reino Unido 16,7 32,9 4,1 8,5Alemanha 15,3 3,8 0,6 7,8Espanha 33,5 -10,8 -4,0 17,1França 25,6 -6,4 -1,7 13,1Holanda 12,5 51,4 4,2 6,4Brasil 18,9 -10,0 -2,1 9,7Irlanda 1,3 6,3 0,1 0,7Itália 5,7 30,2 1,3 2,9EUA 12,4 23,7 2,4 6,3Bélgica 6,2 35,0 1,6 3,2Outros 47,7 13,9 5,7 24,4

2015/14

32,1% 45,0% 62,1% 33,1% 26,5% 28,1% 40,5% 27,2% Quota proveitos de

aposento (2015) 72,4% 79,1% 61,8% 55,0% 75,9% 83,9% 63,1% 90,6%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Residentes em Portugal predominaram na região, quer em hóspedes (68,2% do total), quer nas dormidas que originaram no semestre (66% do total). Contudo, a estada média dos estrangeiros supera a dos residentes (1,8 e 1,6 noites, respetivamente).

Dormidas de nacionais ascenderam a 379,8 mil dormidas e aumentaram 8,6% (+30 mil dormidas), quando se compara com o período homólogo de 2014.

Espanha, França, Brasil, Reino Unido e Alemanha foram os 5 principais mercados emissores de dormidas e as 110 mil dormidas que originaram representaram 56% do mercado externo. Este grupo registou, contudo, uma diminuição de 2,8% nas dormidas do semestre.

Pousadas e hotéis de 5* apresentaram o RevPar mais elevado (36,3 e 31,4€, respetivamente), mas foram os hotéis de 4* que atingiram a média de ocupação -quarto mais alta (47%).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

58.0

11,5

53.6

99,8

14.1

84,0

2.02

4,3

43.0

43,4

1.81

8,8

27.0

53,7

30.2

59,6

59.6

51,6

60.5

78,9

13.1

27,3

2.03

6,1

44.3

44,4

2.01

8,7 27

.736

,3

34.6

17,2

H 5* H 4* H 3* H 2* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

655,

7 1.32

1,4

406,

0

79,7

1.60

9,7

28,6

666,

7

1.53

6,2

680,

3

1.36

8,5

399,

2

77,3

1.58

3,9

30,1

703,

0

1.51

8,8

H 5* H 4* H 3* H 2* H A P ALD APT

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

52,3%

49,3% 54,8% 51,3%

42,8%

68,7% 55,7%

54,0%

33,3 €

50,0 €

29,4 € 22,3 €

15,8 € 24,8 €

50,1 €

25,2 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Resultados 1.º semestre 2015 | 7

Resultados 1.º semestre 2015 Algarve

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 1.540,3 0,2 2,7 100,0Residentes Portugal 431,2 1,9 8,1 28,0Residentes estrangeiro 1.109,1 -0,5 -5,4 72,0Dormidas (milhares) 6.469,7 1,0 62,4 100,0Residentes Portugal 1.228,3 -1,2 -14,9 19,0Residentes estrangeiro 5.241,4 1,5 77,3 81,0Proveitos (milhões €) 247,1 6,2 14,3 100,0Aposento 169,7 8,6 13,5 68,7Outros 77,4 1,1 0,8 31,3RevPar (€) 25,2 9,1 2,1

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 5.241,4 1,5 77,3 100,0Reino Unido 2.282,8 -0,2 -4,4 43,6Alemanha 708,1 6,3 42,0 13,5Espanha 289,3 0,6 1,8 5,5França 234,3 18,7 36,9 4,5Holanda 623,1 0,3 1,9 11,9Brasil 22,1 5,8 1,2 0,4Irlanda 406,3 2,5 9,8 7,8Itália 25,0 1,7 0,4 0,5EUA 43,2 8,1 3,2 0,8Bélgica 86,6 12,9 9,9 1,7Outros 520,6 -4,7 -25,4 9,9

2015/14

81,1% 86,7% 86,0% 61,1% 81,6% 65,8% 85,4% 79,2% Quota proveitos de

aposento (2015) 73,0% 72,3% 64,3% 60,3% 89,5% 74,5% 67,3% 76,9%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Algarve foi a 1.ª região do País em termos de dormidas de estrangeiros (35,2% do total nacional) e a 2.ª relativamente às dormidas de residentes em Portugal (21,1%).

81% das dormidas do semestre tiveram origem no mercado externo (5,2 milhões de dormidas), que aumentaram 1,5% face ao 1.º semestre de 2014 (+77,3 mil dormidas). O mercado externo originou uma estada média de 4,7 noites, contra 2,8 dos nacionais.

Reino Unido, Alemanha, Holanda, Irlanda e Espanha constituíram o TOP 5 da região com 4,3 milhões de dormidas (+1,2%, ou seja, + 51,1 mil dormidas que em 2014). Este grupo representa 82,2% do total de dormidas de estrangeiros. A quebra do Reino Unido (-4,4 mil dormidas) determinou a evolução apresentada no conjunto destes países.

Hotéis-apartamentos registaram a taxa de ocupação mais elevada (68,7%) e hotéis de 5* e pousadas alcançaram o maior valor de RevPar (50€).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015) (a) Valor confidencial

45,4% 44,0% 47,4%

35,8%

47,4% 36,4%

45,5%

19,9 € 22,7 € 17,9 €

13,6 €

34,9 €

25,1 € 20,1 €

H H 5* (a) H 4* H 3* H 2* H1* (a) H A P TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%) RevPar (€)

11.4

22,2

2.95

6,5

1.05

9,1

573,

0

13.9

74,7

3.15

3,1

1.27

3,3

637,

2

H 5* (a) H 4* H 3* H 2* H 1* (a) H A P (a) APT (a)

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

260,

4

79,9

31,8

14,3

323,

6

94,7

38,2

16,0

H 5* (a) H 4* H 3* H 2* H 1* (a) H A P (a) APT (a)

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

Resultados 1.º semestre 2015 | 8

Resultados 1.º semestre 2015 Açores

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 177,0 25,9 36,4 100,0Residentes Portugal 101,6 27,0 21,6 57,4Residentes estrangeiro 75,4 24,4 14,8 42,6Dormidas (milhares) 509,2 23,0 95,1 100,0Residentes Portugal 240,2 30,1 55,5 47,2Residentes estrangeiro 269,0 17,2 39,6 52,8Proveitos (milhões €) 20,4 20,4 3,5 100,0Aposento 14,8 22,3 2,7 72,5Outros 5,6 15,8 0,8 27,5RevPar (€) 20,1 19,6 3,3

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 269,0 17,2 39,6 100,0Reino Unido 17,3 45,1 5,4 6,4Alemanha 78,5 24,2 15,3 29,2Espanha 13,3 3,2 0,4 4,9França 11,9 28,4 2,6 4,4Holanda 24,7 6,3 1,5 9,2Brasil 2,1 13,0 0,2 0,8Irlanda 1,3 81,8 0,6 0,5Itália 6,7 84,7 3,1 2,5EUA 30,7 37,2 8,3 11,4Bélgica 9,2 12,2 1,0 3,4Outros 73,3 1,6 1,2 27,2

2015/14

81,1% 86,7% 86,0% 40,3% 55,3% 51,1% 65,9% 79,2% Quota proveitos de

aposento (2015) 100,0% 85,3% 67,3% 65,6% 77,6% 60,3% 96,2% 88,9%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Fonte: Turismo de Portugal; INE

Açores registou o maior aumento percentual do País em relação aos hóspedes nas unidades hoteleiras (+25,9%) e às dormidas geradas (+23%). A estada média de estrangeiros na região foi de 3,6 noites e a de nacionais de 2,4 noites.

Liberalização do espaço aéreo e o início das companhias aéreas low cost em S. Miguel justificam aumentos alcançados. Destaca-se, contudo, que ao contrário das restantes regiões, o aumento das dormidas (+23%) foi superior ao dos proveitos gerados (+20,4%).

Alemanha, EUA, Holanda, Reino Unido e Suécia foram responsáveis por 167,8 mil dormidas na região (+21,8% face ao 1.º semestre de 2014) e incrementaram a sua representação para 62,4%, face ao total de dormidas de estrangeiros.

Hotéis de 3* e hotéis-apartamentos registaram as taxas de ocupação superiores (47,4%), com esta última tipologia mencionada a alcançar o RevPar mais elevado (34,9€).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

70,9% 71,5% 71,2% 66,4%

13,5%

65,2% 68,5%

41,6 €

60,3 €

34,6 €

23,4 €

21,3 € 31,6 € 38,3 €

H H 5* H 4* H 3* H 2* H1* (a) H A P (a) TOTAL

Taxa de ocupação-quarto (%)

RevPar (€)

Taxas de ocupação-quarto e RevPar por tipologias de alojamento 2015 (jan-jun) Dados provisórios (14/08/2015)

(a) Valor confidencial

1.02

8,3

139,

9

11,8

856,

8

1.03

6,9

153,

7

15,1

903,

0

H 5* (a) H 4* H 3* H 2* H 1* (a) H A P (a) APT (a)

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Quota da procura externa (2015)

41.8

46,1

3.76

6,2

390,

7

32.1

69,1

44.0

24,1

4.27

5,1

550,

8

34.9

59,3

H 5* (a) H 4* H 3* H 2* H 1* (a) H A P (a) APT (a)

2014 (jan-jun)

2015 (jan-jun)

Resultados 1.º semestre 2015 | 9

Resultados 1.º semestre 2015 Madeira

2015 2015

jan-jun Var. % Var. Abs. Quota

Hóspedes (milhares) 574,8 5,7 31,1 100,0Residentes Portugal 97,2 -2,8 -2,7 16,9Residentes estrangeiro 477,6 7,6 33,8 83,1Dormidas (milhares) 3.085,8 5,3 154,4 100,0Residentes Portugal 265,6 -6,1 -17,1 8,6Residentes estrangeiro 2.820,2 6,5 171,5 91,4Proveitos (milhões €) 148,8 9,6 13,0 100,0Aposento 93,3 11,0 9,2 62,7Outros 55,5 7,3 3,8 37,3RevPar (€) 38,3 10,7 3,7

2015/14

2015 2015jan-jun Var. % Var. Abs Quota

Total 2.820,2 6,5 171,5 100,0Reino Unido 746,8 13,3 87,9 26,5Alemanha 829,6 8,4 64,6 29,4Espanha 36,0 0,1 0,0 1,3França 350,8 0,2 0,6 12,4Holanda 108,1 3,0 3,2 3,8Brasil 10,2 -10,6 -1,2 0,4Irlanda 10,8 55,9 3,9 0,4Itália 17,6 -28,9 -7,1 0,6EUA 9,6 -9,0 -0,9 0,3Bélgica 71,6 16,0 9,9 2,5Outros 629,1 1,7 10,6 22,3

2015/14

70,9% 94,8% 92,5% 61,6% 92,1% 81,8% 92,2% 93,9% Quota proveitos de

aposento (2015) 61,4% 75,7% 64,6% 60,1% 66,3% 43,2% 58,6% 89,1%

Principais indicadores em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

Dormidas do estrangeiro em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos e outros

[milhares]

2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: INE

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Proveitos totais por tipologias de alojamento [milhares €] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Dormidas totais por tipologias de alojamento [milhares] 2015 Dados provisórios (14/08/2015)

Fonte: Turismo de Portugal; INE

(a) Valor confidencial

Fonte: INE

Madeira ocupou o 3.º lugar no ranking nacional , com 2,8 milhões de dormidas de estrangeiros, que representam 19% das dormidas de não residentes em Portugal.

Evolução da região foi favorável face ao período homólogo do ano passado (+5,3%, ou seja, +154,4 mil dormidas), assenta unicamente no aumento do mercado externo (+6,5%), que representou 91,4% da procura global. Os nacionais apresentaram um decréscimo de 6,1%.

Alemanha, Reino Unido, França, Holanda e Dinamarca foram responsáveis por 2,1 milhões de dormidas e uma quota na procura externa de 76%. Face a 2014 este grupo de mercados cresceu 9% (+177,7 mil dormidas), fundamentalmente devido à evolução da Alemanha e do Reino Unido que concentraram 56% das suas dormidas.

Hotéis de 5* com os valores mais elevados de ocupação quarto e de RevPar (71,5% e 60,3€).

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

Arrivals reached 1,138 millions 2014 with 4.7% increase over 2013. Forecast grow 3-4% in 2015

Europe: 588 millions (4%)Asia Pacific: 263 millions (7%)Americas: 181 millions (7%)Middle East: 50 millions (4%)Africa: 56 millions (3%)

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

International Tourist Arrivals Market Change Average annual

(million) share (%) (%) growth (%)

1990 1995 2000 2005 2010 2013 2014* 2014* 12/11 13/12 14*/13 ‘05-’14*

World 435 527 674 809 949 1,087 1,133 100 4.2 4.6 4.3 3.8 Advanced economies¹ 296 336 420 466 513 586 619 54.7 4.0 4.7 5.8 3.2 Emerging economies¹ 139 191 253 343 435 501 513 45.3 4.4 4.5 2.4 4.6By UNWTO regions: Europe 261.5 304.7 386.4 453.0 488.9 566.4 581.8 51.4 3.9 4.9 2.7 2.8 Northern Europe 28.7 36.4 44.8 59.9 62.8 67.4 71.3 6.3 1.5 2.9 5.9 2.0 Western Europe 108.6 112.2 139.7 141.7 154.4 170.8 174.5 15.4 3.6 2.8 2.2 2.3 Central/Eastern Europe 33.9 58.1 69.3 95.1 98.4 127.3 121.1 10.7 9.1 7.7 -4.9 2.7 Southern/Medit. Europe 90.3 98.0 132.6 156.4 173.3 201.0 214.9 19.0 1.9 5.6 6.9 3.6 - of which EU-28 230.1 268.0 330.5 367.9 384.3 433.8 455.1 40.2 3.0 4.0 4.9 2.4 Asia and the Pacific 55.8 82.1 110.3 154.0 205.4 249.8 263.3 23.2 6.9 6.8 5.4 6.1 North-East Asia 26.4 41.3 58.3 85.9 111.5 127.0 136.3 12.0 6.0 3.4 7.3 5.3 South-East Asia 21.2 28.5 36.3 49.0 70.5 94.3 96.7 8.5 8.7 11.3 2.6 7.9 Oceania 5.2 8.1 9.6 10.9 11.4 12.5 13.2 1.2 4.2 4.6 5.7 2.1 South Asia 3.1 4.2 6.1 8.1 12.0 16.0 17.1 1.5 5.9 11.4 6.8 8.6 Americas 92.8 109.1 128.2 133.3 150.1 167.5 181.0 16.0 4.5 3.1 8.0 3.5 North America 71.8 80.7 91.5 89.9 99.5 110.2 120.4 10.6 4.1 3.6 9.2 3.3 Caribbean 11.4 14.0 17.1 18.8 19.5 21.1 22.4 2.0 3.1 2.8 6.2 2.0 Central America 1.9 2.6 4.3 6.3 7.9 9.1 9.6 0.8 7.3 2.6 5.6 4.8 South America 7.7 11.7 15.3 18.3 23.1 27.1 28.6 2.5 6.3 1.5 5.4 5.1 Africa 14.7 18.7 26.2 34.8 49.5 54.4 55.7 4.9 4.8 4.7 2.4 5.4 North Africa 8.4 7.3 10.2 13.9 18.8 19.6 19.8 1.7 8.7 6.0 0.9 4.0 Subsaharan Africa 6.3 11.5 16.0 20.9 30.8 34.7 35.9 3.2 2.8 4.1 3.3 6.2 Middle East 9.6 12.7 22.4 33.7 54.7 48.4 51.0 4.5 -5.3 -3.1 5.4 4.7

Source: World Tourism Organization (UNWTO) © (Data as collected by UNWTO May 2015)

¹ Classification based on the International Monetary Fund (IMF), see the Statistical Annex of the IMF World Economic Outlook of April 2015, page 150, at www.imf.org/external/ns/cs.aspx?id=29.

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Inbound tourism by mode of transport, 2014* (share)

Source: World Tourism Organization (UNWTO) ©

Air54%

Road39%

Rail 2%

Water 5%

Inbound tourism by purpose of visit, 2014* (share)

Source: World Tourism Organization (UNWTO) ©

VFR, health,religion, other

27%

Leisure, recreationand holidays

53%

Business and professional

14%

Not specified 6%

International Tourism Local currencies Market Population Expenditure Rank Expenditure (US$ billion) change (%) share (%) (million) per capita (US$)

2013 2014* 13/12 14*/13 2014* 2014 2014*

1 China 128.6 164.9 23.8 27.1 13.2 1,368 121 2 United States 104.1 110.8 3.8 6.4 8.9 319 347 3 Germany 91.4 92.2 5.7 0.9 7.4 81 1,137 4 United Kingdom 52.7 57.6 3.5 3.8 4.6 65 893 5 Russian Federation 53.5 50.4 28.9 13.7 4.0 144 351 6 France 42.9 47.8 3.9 11.3 3.8 64 747 7 Canada 35.2 33.8 3.2 3.3 2.7 35 951 8 Italy 27.0 28.8 -1.0 6.9 2.3 60 481 9 Australia 28.6 26.3 9.4 -1.7 2.1 24 1,114 10 Brazil 25.0 25.6 24.1 11.7 2.1 203 126

Source: World Tourism Organization (UNWTO) © (Data as collected by UNWTO May 2015)

Marketing Online en el Sector Hotelero

ADPROSUMER

advertiser + producer + consumer

1.0: publicação unilateral, uso comercial. Páginas web informativas. Eu publico- tu lês.

1.5: redes sociais com criação de grupos de discussão. Páginas web dinâmicas. Eu publico, tu respondes. 2.0: publicação multi-direccional.Páginas web interactivas,

online e em directo. Nós publicamos, nós lemos.

webs

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Ingredientes de um bom website

•non-flash•boas fotos•possibilidade de reserva rápida•acessibilidade e navegabilidade•línguas•currency

•photo gallery•postcard send•integração redes sociais•integração google maps

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transparência na informação; preços claros, objectivos sem esquemas

C2C: potenciar laços de CRM vestindo a pele de consumidor e com a força de outros consumidores- força positiva, colaboração economia de tempo velocidade, navegabilidade previsibilidade: recurso a informação previsível

Turismo 2.0: princípios de sucesso

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link a link adprosumer keywords, metadata, tags e hashtags (Instagram, twitter) # e @ cloud

Turismo 2.0: princípios de sucesso

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redes e ferramentas...

Video Marketing youtube, podcasts, tendências

Vídeo exemplo: InterContinental, design hotels made by originals, small luxury...

era da informação: trade, revistas especializadas, newsletters era do “especialism” (ex: wikitravel) podcasts: itunes, apple, ipod

tripadvisor forums clubes hoteleiros, associações,

grupos páginas web próprias: layout

novas tendências web

youtube, vimeo, tripfilms

forum, blog, website próprio

marketing relacionalredes sociais

publicidade boca-a-bocacartaz: estar/existir

consumidor manda

Canais de Distribuição/ Posicionamento

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Redes sociaisferramentas, utilização, gestão

cliente: comercial fidelizar é mais barato que

angariar página de fãs merchandising sim... mas “on

request”

relação com profissionais em rede

redes e foruns como intranet rss feed: economizador tempo já encontro tudo mas

quero...fazer-me ver posicionamento natural vs

adwords google analytics

facebook, twitter…

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tendências em turismo (hotelaria, animação & restauração) Sessão 2, Lisboa

• classe executiva/ turística • és mais feliz agora? • quanto mais sabemos,

mais infelizes somos... • clientes mais sabem, mais

exigem

ignorância produz felicidade

_O cliente é cada vez mais viajado e experiente e consequentemente mais exigente

! mais cultos! com mais inquietudes! querem produtos alternativos! tendências, modas! conhecedores

procedimentos, intermediários, sistemas de comissões...

! mais activos, buscam re-afirmar a sua presença

! preocupações ambientais

! mais para fazer e contar (divertir-se mais que descansar...)

! subjectividade palavra “divertir” e “descansar”

! quer estabelecer relações com o sítio onde vão (feel and touch), sentir os elementos, relacionar-se, criar amigos (sociável)

exigências do “novo turista”

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HOTEL BURJ AL ARAB – 7 ESTRELAS

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Ein Bett in Kornfeld

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Propeller Island City Lodge Berlim

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Library Hotel New York

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Sleepbox- Aeroporto Paris

novas tendências: porquê?

• viagens já viajadas• turista viajado e experiente• globalização• low cost• internet• hábitos, mentalidades,

consumos• rotina de trabalho: múltiplos

trabalhos• preocupação ambiental• preocupação física

que novas tendências e oportunidades?

experiênciasviagens de mota

unidades rurais, de charmeclassificação hoteleira distinta

associação a um clube ou soft-brandtaking the slow road, slow food

estado flownovos geradores de negócio

turismo séniorsolo traveller

_Os valores sociais mudaram: “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”

! millennials! self-sufficient

travellers! sustainability: eco-

friendly practices! emerging new

business: Uber, Airbnb

! global worldview: transparency, human migration, skilled & trained employees

! fewer people more data

>> Hospitality NET

tendências 2015

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! rise selected services: value proposition

! new all-inclusive offering: cost-centric product, budget-cost vacationers, experimental vacation

! alternative lodgings: lifestyle, design, trending

! customer demands changing: milleniels, mobile (m-commerce)

>> Global Hospitality Insights 2015 - Ernst & Young

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tendências 2015

! Bleisure! Video, video! Rise of Local! Content Marketing:

Storytelling, Narrativa Visual, Season Offers, Local events & happenings

! Social Media power (ie: buclet challenge, selfie)

! SoMo: Social Mobile! Targeting (if this, than

that, cross interests)>> Leonardo

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tendências 2015

modelos de exploração & rentabilidade em turismo Sessão 3, Lisboa

! estabelecimentos hoteleiros de 1, 2, 3, 4, 5*

! aldeamentos turísticos! apartamentos

turísticos! alojamento local

! parques de campismo! turismo rural (hotel

rural)! turismo de habitação! turismo de natureza

tipologias de alojamento

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50

Modalidades de integraçãovertical: agências, hotéis, companhia de aviação

horizontal: a hotelaria: cadeias e consórcios hoteleiros; aviação: alianças estratégicas das operadoras) ex: Star Alliance

diagonal: união empresas distintas, interdependência de bens e serviços em simultâneo, complementaridades de serviços, aproveitamento de sinergias; Imobiliárias, Seguros. Ex: Espírito Santo (aviação, operadores turísticos, bancos, hotelaria, termas.

51

Modalidades de integração

complementar: semelhante à diagonal, mas não oferece serviços fora da indústria turística. Ex: Iberia- Avis, Hertz, Companhia aérea, Hoteis (Meliá, Ocidental)

franshising

52

franshising: Estratégia utilizada pela administração que tem como propósito um sistema de venda de licença, onde o franqueador oferece a sua marca, infra-estrutura e conhecimento do negócio ao franqueado, que por sua vez, investe e trabalha na franquia e paga parte do facturamento ao franqueador sob a forma de royalities.

Relação económica/empresarial em que o franchisador (detentor da marca) concede os seus direitos ao franchisado (autorizado a explorar a marca), mediante o pagamento de uma verba previamente acordada no contrato. Através deste contrato o franchisador pode utilizar a marca e tudo ao que à mesma está associado (produtos, serviços e infra-estruturas). As vantagem que resultam deste acordo são para ambos os partidos, pois o franchisado usufrui da reputação já alcançada pela marca sem ter a preocupação e o risco de iniciar o seu próprio negócio; e o franchisador expande o seu negócio para outros países e áreas de negócio.Forma de integração horizontal no sector de alojamento para aumentar as áreas de negócios. Ex: Choice

53

Integração contratual

consórcios

centrais de reservas

cadeias hoteleiras

•arrendamento

•tipo de contrato pelo qual uma das partes concede à outro o usufruto temporário de um bem imóvel, mediante retribuição.

•O contrato de arrendamento concede a um empresário a hipótese de explorar estabelecimentos que pertençam a outra empresa. A empresa proprietária de um imóvel cede por um preço e um período determinado as suas instalações à empresa hoteleira para que esta última desenvolva a actividade assumindo os riscos e o controle da exploração

Definições e conceitos

1.1

definições

•contrato de gestão ou management

•Difere do de Arrendamento pelo facto de a empresa proprietária de um ou vários estabelecimentos contratar apenas os serviços de gestão e administração. Neste caso é nomeado um director pela empresa gestora que se responsabiliza pelos resultados obtidos, enquanto a proprietária assume os riscos de exploração. ex: origem anos 70 Intercontinental

Definições e conceitos

1.1

definições

56

1. Contratos de Exploração perdem o atractivo da remuneração fixa 2. Contratos de Exploração perdem o atractivo da garantia 3. Contratos de Exploração não dão poder ao investidor

1. Contratos de Gestão dão um maior retorno ao investidor 2. Contratos de Gestão dão um maior poder ao investidor 3. Contratos de Gestão dão algumas garantias ao investidor

1. Contratos de Franchise dão maior autonomia ao investidor 2. Contratos de Franchise dão maior flexibilidade ao investidor

algumas conclusões sobre contratos

descortinando a palavra yield definições

yielder n. Synonyms: yield, relent, bow, defer2, submit, capitulate, succumb These verbs all mean to give in to what one can no longer oppose or resist. Yield has the widest application: My neighbor won't yield to reason. "The child ... soon yielded to the drowsiness" (Charles Dickens). in: thefreedictionary.com

Yield management is the process of understanding, anticipating and influencing consumer behavior in order to maximize yield or profits from a fixed, perishable resource (such as airline seats or hotel room reservations).

As a specific, inventory-focused branch of Revenue Management, Yield Management involves strategic control of inventory to sell it to the right customer at the right time for the right price. This process can result in price discrimination, where a firm charges customers consuming otherwise identical goods or services a different price for doing so. Yield management is a large revenue generator for several major industries; Robert Crandall, former Chairman and CEO of American Airlines, gave Yield Management its name and has called it "the single most important technical development in transportation management since we entered deregulation." [1] in: wikipedia.org

•Preocupações no yield

•Disponibilidade é fixa

•Disponibilidade é percível

•Mercado é segmentado

•Venda antecipada de disponibilidade

•Procura é variável

•Custos variáveis muito fracos (fixos enormes)

•Preço é uma poderosa alavanca

•Complexo de dumping em porl da sobrevivência

yield managementconceito & aplicação

• Custos & Dados na Hotelaria:

• Bife da vazia; 9€/kg; 180gr em prato, custo do bife 3€, prato de 22 cm de diametro pode ser vendido a 10€, 20€, 35€---> guarnição? ambiente? serviço? qualidade confecção?

• terreno não pode ultrapassar 7% do valor global do hotel

• unidade de 5 milhões de euros= 200 quartos

• valor de cada quarto: 120.000 numa unidade 3* (valor padrão)

• se o valor for de 150.000 por quarto já estou próximo nível risco

• PME- pequeno material de exploração tem aproximadamente 10 anos de vida útil

• Material de decoração: 5 anos

• Máquinas e Ar Condicionados: aproximadamente 15 anos (dependendo da humidade, manutenção, calcário, etc)

yield managementrelativização dos números e valores

•Principios Gerais

• A capacidade esgota-se no próprio dia!

• Right Service, Right Customer, Right Time, Right Price

• Utilização de estratégias com vista à obtenção do perfeito equilíbrio entre preço, disponibilidade e capacidade

• Definição de uma estrutura de preços a aplicar

• Calendar: capacidade de prever

• Clock: altura em que a reserva é solicitada

• Capacity: optimização da capacidade

• Cost: fixação do (s) preço (s) adequados

• Customer: a nossa razão de existir!

• Os critérios de aplicação do YM variam consoante o tipo de unidade

• Resort: tendência para um planeamento a longo prazo

• Cidade: tendência para um planeamento a curto prazo

yield managementconceito & aplicação

Etapas do Yield Management! Recolha de informação e Previsões! Optimização do mix de mercado! Tecnologia adequada! Pricing ! Formação! Esquemas de incentivo

Riscos do Yield Management! Incompreensão do mercado! Mudança do mix para um nível de

rentabilidade inferior! Desconto não significa um

aumento proporcional da receita! Desmotivação do pessoal pelas

limitações de preço impostas

yield managementetapas & riscos

situações• Cliente telefona para departamento de reservas

pedindo desconto sobre tarifa single para a próxima Quarta-Feira.

• Pergunta: Aceitamos esta reserva?

• Se era o nosso último quarto, provavelmente NÃO

• Não estaremos a perder oportunidade de vender um quarto de Quarta a Domingo?

• Como irá o Dep. Reservas Saber que reservas aceitar para que tipos de quartos e que datas? Isto é Yield Management!

O termo Yield Management está ligado à indústria aérea, tendo como objectivo:- gerir inventário de produtos (airline/flight seats)- maximizar recursos

Na hotelaria... nada de novo, toda a vida se aplicaram tarifas de época alta, média, baixaDisciplina de economia aplicada à indústria dos serviços (não “stockáveis”) com base em:

- segmentação preços (diferenciação de tarifas)- análise estatística- incremento do revenue por unidades de medida/capacidade- técnicas de previsão de procura- modelos de optimização- procedimentos de optimização- procedimentos de implementação

3- Aviação & Hotelaria: Inventários

O custo adicional de venda de um quarto é baixo...

•Gestão da Capacidade: aceitar mais do que se tem

• selected overbooking: praticar em categorias inferiores

• capacidade gerida em função também da disponibilidade em hotéis “irmãos”

Controlo de Yield

•Controlo de Duração: Conhecimentos de planning e recurso a sistemas ou folhas de cálculo

•O hotel deverá proteger os últimos quartos de Quarta-Feira por forma a abranger pedidos de reserva de Terça a Quinta, em vez de vender isoladamente

•Minimum nights; Multi-nights= mais revenue

Controlo de Yield

• Supply Control: um hotel pode não conseguir modificar capacidade mas consegue modificar tipologia

•O YM não gera procura- isso é tarefa do Marketing! Apenas prevê, aceita, rejeita ou re-direcciona a procura

Controlo de Yield

•Quando a procura é alta: requere-se um número de noite mínimo; fecham-se ou reduzem-se o número de quartos disponíveis (allotment) de categoria inferior/tarifas mais baixas

•Quando a procura é baixa: criar pacotes e tarifas especiais; procurar grupos de empresas sensíveis a tarifas; promover “disponibilidade limitada” ou “last chance” de tarifas mais baixas

Políticas, Estratégias e Tácticas

• Automatismos que fecham antes do tempo

•Baixa de tarifas quando se devia subir (últimos quartos)

•Históricos que se perdem/apagam• Planos táctico: não olhar só o

“retrovisor” e ter manual de procedimentos

•Um grupo que pague 70€ em procura baixa é mais valioso que um grupo que pague 100€ em época alta (hotel ia vender de qq forma...)

Considerações sobre sistemas de reservas

•procura•concorrência•evolução da reserva•objectivos•revpar•história•on the book•envolvente•eventos•overbooking

O que influencia tarifas?

tarifas

• Antigamente: casa-cheia representava o máximo de revenue que um hotel poderia ter...

• Discursos “durante o mesmo período o ano passado tínhamos 55% quando este ano temos 59% de ocupação” mostram que não se

considera que a ocupação tem que ser paga pela rentabilidade líquida e contribuição para os custos fixos

Ocupação e Revenues

Janeiro Fevereiro Março

Ocupação 40 50 75

Tarifa Média 300 240 160

Revenue 12.000 12.000 12.000

Revenue Máximo de uma tarifa

400

200

50 100 unidades

preço €revenue perdido dos clientes dispostos a

pagar tarifa superior a 200€

revenue perdido dos clientes dispostos a

pagar tarifas abaixo 200€

more money is spent on travel than anything else online

•como ganhar dinheiro e gastar o mínimo possível?

•cada unidade de alojamento precisa de manutenção/refreshment cada 5 anos

• lençol pode ser lavado 700 a 800 vezes (produtos químicos externos estragam roupa reduzindo para 300 lavagens os lençóis)

CONSIDERAÇÕES

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

•a partir de 10 quartos já compensa ter lavandaria interna com 2 máquinas de 10kg

•Basta 1/2 mulher p controle de roupas. Uma máquina faz 6 cliclos/dia (cada ciclo 40 min). Qto pesa cada quarto em roupa? 6 a 8 kg daily basis

• tempo de limpeza de quarto: 25 min/quarto; cada mulher faz média 18 quartos

• terreno não pode ultrapassar 7% do valor global do hotel

•unidade de 5 milhões de euros= 200 quartos

•valor de cada quarto: 120.000 numa unidade 3* (valor padrão)

CONSIDERAÇÕES

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo_ Análise Global do Turismo Professora: Catarina Varão

clubes hoteleiros & soft brands Sessão 4, Lisboa

IDS– Internet Distribution Systems

1)Boutique Hotel2)Lifestyle Hotel3)Luxury Boutique

Hotel4)Trendy/Modern

Hotel5)Design Hotel6)All Suites Hotels7)Architectural

Hotels8)Artistic Hotels9)Avant-Garde

Hotels

10)City Hotels11)Classic Hotels12)Classy Hotels13)Comfortable

Hotels14)Conference Hotel15)Contemporary

HotelsCorporate Hotels

16)Country Hotels17)Designer Hotels18)Distinctive Hotels

Definições

descontos, experiências

•Percepção: interpretação de realidades

•Maslow

•Aprendizagem: alterações em resultado da experiência/ vivência

•Atitude: tendências de actuação perante um objecto/ ideia

•AIDA: Attention, Interest, Desire, Acquisition/Action

•Comportamento dos consumidores: Factores sociais, pessoais, psicológicos

Marketing para o Turismo e Hotelaria

motivações

Uma motivação é uma necessidade que alcança um nível de intensidade suficientemente elevado. O estudo de tensão gerado, faz com que a pessoa actue para diminui-lo. A satisfação da necessidade reduz a tensão- Philip Kotler (...)

Revisão

Avaliação

Pós-Graduação Marketing e Competitividade em Turismo

Análise Global do Turismo

Professora: Catarina Varão skype: catarina.varao

email: [email protected]

about.me/catarinavarao