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Ano Lectivo 2009/2010 Julho de 2010 Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária com 3º CEB de Lousada RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA ESCOLA “O que pretendemos, especificamente, é contribuir para a criação de uma cultura sobre o fenómeno e a prática da avaliação da aprendizagem nas nossas escolas, onde, hoje, ainda praticamos exames e dizemos que praticamos ava- liação; ou seja, predominantemente, vivenciamos nas nossas escolas, em todos os níveis, a cultura do exame. Necessi- tamos de mudar essa conduta. Os nossos educandos vêm a nós para aprender e não para serem examinados. E, no caso, os exames não ajudam a aprender. Eles, por si, são classificatórios e excludentes, ao passo que a aprendizagem necessita de inclusão pelo acolhimento, pela orientação e pela reorientação, o que só pode ser subsidiado pelo acto de avaliar, que é diagnóstico.” Cipriano Carlos Luckesi, in Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática

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Ano Lectivo 2009/2010

Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária com 3º CEB de Lousada

RELATÓRIO DE AUTO–AVALIAÇÃO DA ESCOLA

“O que pretendemos, especificamente, é contribuir para a criação de uma cultura sobre o fenómeno e a prática da avaliação da aprendizagem nas nossas escolas, onde, hoje, ainda praticamos exames e dizemos que praticamos ava-liação; ou seja, predominantemente, vivenciamos nas nossas escolas, em todos os níveis, a cultura do exame. Necessi-tamos de mudar essa conduta. Os nossos educandos vêm a nós para aprender e não para serem examinados. E, no caso, os exames não ajudam a aprender. Eles, por si, são classificatórios e excludentes, ao passo que a aprendizagem necessita de inclusão pelo acolhimento, pela orientação e pela reorientação, o que só pode ser subsidiado pelo acto de avaliar, que é diagnóstico.”

Cipriano Carlos Luckesi, in Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

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Constituição da Equipa

A Equipa da Avaliação Interna da Escola Secundária C/ 3º CEB de Lousada, formada em Outubro de 2009, é constituída pelos seguintes elementos:

1. Isabel Pinto - Docente (Coordenadora da Avaliação Interna de Escola)

2. Alice Teixeira - Docente

3. Alexandre Ribeiro – Docente

4. Graça Solha - Docente

5. Joaquina Dias - Docente

6. Teresa Cardoso – Ex-Docente/Amigo Crítico

7. Paula Sousa - Representante dos Funcionários

8. Boaventura Cunha - Representante dos Pais/Encarregados de Educação

9. Joana Francisco - Representante dos Alunos

10. Susana Moreira – Psicóloga/Representante da Comunidade Escolar

11. Graça Coelho – Professora Bibliotecária (reforço da equipa)

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Índice

Introdução

1. Análise dos resultados Internos dos alunos da ESL, no ano lectivo 2009|2010

1.1 Ensino Básico

1.2 Ensino Secundário

1.3 Ensino Vocacional e Profissional

2. Medidas e estratégias de melhoria adoptadas pelos Conselhos de Turma

3. A indisciplina na Escola

3.1 Metodologia de trabalho

3.2 Faltas disciplinares ocorridas

3. 3 Análise dos processos disciplinares

3.4 Análise dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos alunos

3.5 Análise dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos professores

3.6 Comparação dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos alunos e aos

professores

4. Análise dos resultados do questionário sobre o funcionamento da Biblioteca

4.1 Metodologia de trabalho

4.2 Análise dos resultados do questionário

5. Plano da Matemática

5.1 Metodologia de trabalho

5.2 Análise dos resultados obtidos no questionário

5.2.1 aplicado aos alunos

5.2.2 aplicado aos pais e encarregados de educação

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6.Plano Anual de Actividades

6.1 Introdução

6.2 Análise das respostas dos alunos

7. Importância da avaliação externa - AVES - sobre as práticas lectivas

8. Avaliação do Projecto Educativo

9. Análise dos resultados do Concurso Nacional de Admissão ao Ensino Superior 2010

1o. Balanço do Plano de Acção da equipa e sugestões

Anexos:

Anexo 1 - Desdobrável

Anexo 2 - Relatório das aulas de substituição do 3.º período

Anexo 3 - Avaliação do CNO

Anexo 4 - Relatório final das aulas de substituição

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No intuito de melhorar a qualidade do ensino obrigatório, quase todos os países da Europa procedem à avaliação das suas escolas. Que objectivos, que instâncias,

que procedimentos e que critérios definem essa avaliação?

Quando todo o processo de

avaliação chega ao seu termo,

tanto a nível externo como

interno, resta decidir qual o

destino a dar aos resultados.

Por um lado, quais são as con-

sequências destes para as

escolas? Por outro, devem ou

não ser publicados? Na gran-

de maioria dos países em cau-

sa, as escolas recebem recomendações, associadas ou não à obrigatoriedade de redigirem um pla-

no de aperfeiçoamento, e, por vezes, a sanções, caso este não produza efeitos. Alguns Estados

europeus optaram pela publicação dos resultados individuais de cada escola: efectivamente, esta

medida oferece aos alunos e encarregados de educação a possibilidade de compararem as escolas

de forma muito precisa; ao fazê-lo, contudo, favorece também os efeitos perversos – nomeada-

mente os fenómenos de segregação – que resultam de estratégias de rejeição ou, pelo contrário,

de atracção de certas escolas. De qualquer modo, a publicação dos resultados é uma importante

fonte de informação para todos os actores do sistema educativo que desejam melhorar a sua qua-

lidade.

http://www3.uma.pt/nunosilvafraga/wp-content/uploads/2007/11/a-avaliao-dos-estabelecimentos-de-ensino-lupa-eurydice2

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RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO IINNTTEERRNNAA

DDAA EESSCCOOLLAA SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA CC//33ºº CCIICCLLOO EEBB DDEE LLOOUUSSAADDAA

Artigo 3.º Objectivos do sistema de avaliação

O sistema de avaliação, enquanto instrumento central de definição das políticas educativas, prossegue, de forma sistemática e permanente, os seguintes objectivos:

a) Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia, apoiar a formulação e desenvolvimento das políticas de educação e formação e assegurar a disponibilidade de informação de gestão daquele sistema;

b) Dotar a administração educativa local, regional e nacional, e a sociedade em geral, de um quadro de informações sobre o funcionamento do sistema educativo, integrando e contextualizando a interpretação dos resultados da avaliação;

c) Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas;

d) Permitir incentivar as acções e os processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas, através de intervenções públicas de reconhecimento e apoio a estas;

e) Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação activa no processo educativo;

f) Garantir a credibilidade do desempenho dos estabelecimentos de educação e de ensino;

g) Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa, em especial dos professores, dos alunos, dos pais e encarregados de educação, das autarquias locais e dos funcionários não docentes das escolas;

h) Promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados do sistema educativo e dos projectos educativos;

i) Participar nas instituições e processos internacionais de avaliação dos sistemas educativos, fornecendo informação e recolhendo experiências comparadas e termos internacionais de referência.

Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Não Superior Lei N.º 31/2002, de 20 de Dezembro

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Introdução

A avaliação das escolas é um processo contínuo e sistemático com o objectivo de apreciar como estão a ser prosseguidas as metas educativas a fim de as ajustar ao contexto, fundamentar a tomada de decisões e prestar contas a toda a comunidade escolar e educativa. Neste sentido, a avaliação interna da escola deve articular a prestação de contas sobre o uso dos seus recursos humanos e materiais face aos resultados escolares alcançados com um propósito único: o de promover a melhoria da organização. A questão fundamental do nosso trabalho é determinar de que forma a política educativa da nossa escola pode influenciar as aprendizagens dos nossos alunos.

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1. Resultados Internos dos alunos da ESL, no ano lectivo 2009|2010

Foram analisados os resultados obtidos pelos 1046 alunos avaliados, assim discriminados:

Ensino Básico regular, 390 alunos.

Ensino Secundário, cursos gerais, 656 alunos.

A análise teve como base as pautas de avaliação do 3.º período, antes da classificação de exame, sendo os

resultados dos gráficos apresentados em percentagem arredondada à unidade mais próxima.

Nas disciplinas plurianuais não foi considerada, nesta análise, a Classificação Interna Final (CIF) por integrar

a avaliação de anos anteriores.

Nesta análise também não foram considerados os resultados da avaliação sumativa extraordinária

ratificada pelo Conselho Pedagógico.

1.1 Ensino Básico

ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 7º Ano

Os resultados escolares melhoraram ao longo do ano lectivo em todas as disciplinas, com excepção de

Espanhol e Geografia.

A média de resultados positivos aumentou em relação ao ano anterior passando de 88% para 91%, embora

ligeiramente abaixo dos resultados de 2007/2008 que apresentou 93% de níveis inferiores a 3.

Todas as disciplinas apresentam resultados positivos superiores a 50% e também superiores aos do último

ano lectivo, com excepção de Espanhol, Geografia e Físico-Química.

As disciplinas com maior insucesso são Matemática com 27% de níveis negativos e Físico-Química com

20%.

A turma B é a que regista piores resultados individuais com 6 alunos apresentando 4 ou mais negativas.

O insucesso individual dos alunos diminuiu em relação ao ano anterior, passando de 13% para 11%, apesar

de ser superior ao de 2007/2008 que foi de 6%.

O abandono escolar é nulo.

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Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 7ºAno

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Língua Portuguesa 2,83 3,00 3,16

Inglês 3,44 3,42 3,55

Francês 3,54 3,77 4,03

Espanhol 3,90 3,23 3,25

História 3,11 3,11 3,12

Geografia 3,42 3,17 3,20

Ciências Naturais 3,28 3,24 3,43

Matemática 3,00 2,94 3,07

CFQ 3,08 2,85 3,06

Ed. Visual 3,30 3,29 3,33

Ed. Física 3,54 3,68 3,86

Ed. Tecnológica 3,40

EMRC 3,82 4,39 4,44

OTT (Têxteis) 3,72

OBS: As disciplinas de Língua Portuguesa, Francês, Ed. Física e EMRC foram as que progrediram, ao longo

do ano. Espanhol, pelo contrário, registou uma descida em relação ao 1.º período.

0,000,501,001,502,002,503,003,504,004,505,00

Evolução das médias do 7.º Ano 2009-2010

Média 1.º Período

Média 2.º Período

Média 3.º Período

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ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 8ºAno

Os resultados escolares, com 86% de média de positivas, melhoraram ao longo do ano lectivo em todas as

disciplinas, excepto a Matemática, mas pioraram em relação ao ano lectivo anterior baixando de 90% para

86%, ficando assim abaixo dos valores registados nos últimos três anos.

Todas as disciplinas apresentam resultados positivos superiores a 50% mas inferiores aos do ano lectivo

anterior, excepto Inglês com mais 4% de positivas e Espanhol com mais 1%.

As disciplinas com piores resultados são Matemática com 38% de níveis inferiores a 3, Português com 25%

e Físico-Química com 23%.

O insucesso da disciplina de Matemática é grande na turma D com 63% de níveis inferiores a 3.

As turmas com maior insucesso individual são a E que apresenta 10 alunos com três ou mais negativas e a

turma D que regista 9 alunos nas mesmas condições. Nesta última turma, 5 alunos apresentam 6 ou mais

negativas.

O abandono escolar manteve-se nulo.

Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 8ºAno

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Língua Portuguesa 3,01 2,99 3,14

Inglês 3,00 3,11 3,24

Francês 3,11 3,27 3,17

Espanhol 3,55 3,82 3,70

História 3,10 3,28 3,36

Geografia 2,98 3,23 3,27

Ciências Naturais 3,09 3,27 3,34

Matemática 2,98 2,99 2,94

CFQ 3,05 3,06 3,15

Ed. Visual 3,21 3,59 3,72

Ed. Física 3,52 3,69 3,86

EMRC 4,03 4,36 4,58

Ed. Tecnológica 3,65 3,71 3,80

OBS: Francês, Espanhol e Matemática foram as disciplinas que desceram ligeiramente, do 2.º para o 3.º

período. As restantes disciplinas subiram.

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ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 9º ano

Os resultados escolares registaram uma ligeira melhoria ao longo do ano lectivo em todas as disciplinas.

Relativamente ao ano lectivo anterior, o aproveitamento melhorou com a taxa média de positivas a passar

de 90% para 91%.

Matemática (+12%) e Ciências Naturais (+11%) são as disciplinas que mais melhoraram em relação ao ano

lectivo anterior.

Português (-2%) e História (-3%) registam uma ligeira diminuição da taxa de sucesso em relação ao ano

anterior.

Todas as disciplinas apresentam resultados positivos superiores a 50%, mas Matemática ainda regista uma

elevada taxa de insucesso (35%) e Inglês, na turma E, apresenta 50% de negativas.

A turma com menor sucesso individual é a E que apresenta 6 alunos com 3 ou mais negativas.

O sucesso individual dos alunos melhorou em relação aos anos anteriores com 9% de alunos com 3 ou mais

negativas em 2010 contra 12% em 2009 e 19% em 2008.

O abandono escolar é zero.

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Evolução das médias do 8.º ano 2009/2010

Médias do 1.º Período

Médias do 2.º Período

Médias do 3.º Período

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Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 9ºAno

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Língua Portuguesa 2,88 3,09 3,18

Inglês 3,17 3,14 3,30

Francês 3,25 3,36 3,55

História 3,08 3,05 3,23

Geografia 3,44 3,36 3,66

Ciências Naturais 2,57 3,17 3,38

Matemática 2,79 2,94 3,10

CFQ 2,82 2,94 3,16

Ed. Visual 3,58 3,66 3,63

Ed. Física 3,46 3,43 3,68

ITIC 3,51 3,58 3,75

EMRC 3,90 4,45 4,86

Espanhol 2,96 3,30 3,33

OBS: Quase todas as disciplinas registaram subidas significativas ao longo do ano.

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Evolução das médias do 9.º Ano 2009|2010

Media 1.º Período Média 2.º Período Média 3.º Período

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1.2 Ensino Secundário

ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 10ºAno

Os resultados escolares melhoraram em 2% relativamente ao ano anterior: 81% de resultados positivos em

2010, contra 79% em 2009. No entanto, em 2008 os resultados positivos foram de 85%.

Todas as disciplinas registaram um desempenho positivo de mais de 50%.

Verificam-se, no entanto, algumas disciplinas com uma percentagem acentuada de negativas: Matemática

A (39%), Físico-Química A (42%) e GD A (43%).

Todas as disciplinas mantiveram ou melhoraram os resultados em relação ao ano lectivo anterior com

excepção de Física e Química A (-14% de resultados positivos), Desenho A (-11%) e GD (-10%).

As disciplinas que mais melhoraram o aproveitamento em relação a 2009 foram: Francês

(+ 10% de positivas), História A (+16%) e MACS (+15%).

As turmas com maior número de negativas são: C e D com mais de 50% de negativas a Matemática e F/Q

A.

As turmas com maior insucesso individual são: C com 7 alunos não aprovados, seguindo-se a G com 6 e a D

e H com 5 cada uma.

Em termos globais, o insucesso individual é de 16%, melhor do que em 2009 que foi de 22%, mas bastante

superior ao de 2008 com 7%.

O abandono escolar baixou de 7,5% para os actuais 4,5% mas continua acima do de 2008 que se situou em

2,2%.

Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 10ºAno

Metas Disciplinas

Médias das classificações

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Português 12,00 11,57 12,03

Filosofia 11,68 11,82 12,12

Inglês 12,08 12,23 12,58

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

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Francês 9,92 10,98 11,76

Ed. Física 14,79 15,19 15,70

Mat. A 11,01 10,58 11,08

FQ A 11,09 10,82 10,88

Biol. e Geol. 12,45 12,19 12,34

Geog. A 10,93 10,53 10,97

Hist. A 10,78 10,79 11,71

MACS 11,27 10,38 11,45

Literatura 10,68 10,46 11,44

Des. A 12,81 13,25 13,37

GDA 10,30 9,62 11,00

EMRC 19,73 18,85 19,75

HCA 11,09 11,60 12,20

OBS: As disciplinas de Francês, Literatura, Desenho A e HCA registaram uma subida significativa do 1º para

o 3º período. FQA, Biologia e Geologia, pelo contrário, registaram uma descida.

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5,00

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Evolução das médias no 10.º Ano 2009/2010

Média 1.º Período Média 2.º Período Média 3.º Período

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ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 11ºAno

Os resultados escolares foram positivos e aumentaram ligeiramente ao longo do ano lectivo.

Em relação ao ano lectivo anterior, os resultados positivos melhoraram significativamente passando de

82% para os actuais 89%.

Apesar de todas as disciplinas registarem um desempenho positivo de mais de 50%, Matemática (35%), F/Q

(31%) e DGD (27%) registam uma taxa elevada de insucesso.

Todas as disciplinas mantiveram ou melhoraram os resultados em relação ao ano lectivo anterior, excepto

MACS que baixou em 6% o número de positivas e Geografia com menos 4%.

As disciplinas que mais melhoraram o aproveitamento em relação a 2009 foram: Inglês (+20% de positivas)

e Economia (+10%).

As turmas com maior insucesso individual são a B e a E a Matemática que apresentam, respectivamente,

52% e 50% de negativas. A turma E revela também um elevado insucesso a F/Q com 46% de resultados

negativos. As turmas com mais alunos retidos são a E com 5 e a D com 4.

O insucesso individual dos alunos é de 8%, menor do que o do ano lectivo anterior que foi de 17%.

O abandono escolar aumentou significativamente em relação ao ano lectivo anterior, passando de 3,1%

para 6,3%.

N.B.: É o maior abandono escolar no 11º ano desde 2005.

Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 11ºAno

Metas Disciplinas

Médias das classificações

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Português 12,07 12,25 12,55

Filosofia 12,10 12,91 13,32

Inglês 12,33 12,67 13,06

Francês 12,66 13,15 13,24

Ed. Física 15,81 15,43 15,70

Mat. A 10,41 10,52 10,93

FQ A 10,96 10,45 11,17

Biol. e Geol. 12,25 11,18 13,09

Geog. A 12,37 12,34 12,27

Hist. A 12,53 12,31 13,40

MACS 11,94 11,57 12,97

Econ. A 14,50 13,71 14,36

Literatura 11,57 11,84 12,11

Des. A 12,88 13,59 14,47

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

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GDA 11,70 11,71 12,27

HCA 10,44 12,50 12,82

EMRC 18,50 18,50 18,83

OBS: Neste período houve uma melhoria a todas as disciplinas, excepto na disciplina de Geografia A.

N.B.: Quase todas as disciplinas aumentaram a média das suas classificações ao longo do ano.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 12ºAno

Os resultados escolares foram positivos (96%) e mantiveram a média de positivas registada no ano lectivo

anterior.

Todas as disciplinas registam um desempenho positivo de mais de 50%. A disciplina de História com 31%

regista um elevado número global de negativas.

Por disciplina/turma verifica-se que as disciplinas de Matemática A na turma B (44%); Português nas turmas

E (44%) e H (52%) e História na turma G (36%) e H (41%) apresentam um número significativo de negativas.

O insucesso individual dos alunos não foi determinado porque há vários alunos com disciplinas em atraso

ou a frequentar uma ou duas disciplinas para conclusão de curso ou melhoria de nota.

O abandono escolar diminuiu em relação ao ano lectivo anterior, passando de 3% para 0,45%.

É o abandono escolar mais baixo no 12.º ano, desde 2006/2007.

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,0020,00

Evolução da médias 11.º Ano2009|2010

Média 1.º Período Média 2.º Período Média 3.º Período

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

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Média por disciplina ao longo do ano lectivo e gráficos - 12ºAno

Metas Disciplinas

Médias das classificações

Média 1.ºP

2009|2010

Média 2.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Português 12,46 12,79 13,00

Ed. Física 15,65 16,34 16,64

Mat. A 10,52 10,79 11,49

Biologia 14,70 14,74 15,89

Geologia 15,24 16,04 15,91

Geografia C 13,44 13,64 14,10

Des. A 12,85 13,60 13,80

H. Cult. Artes 10,66 10,53 11,73

Sociologia 12,99 13,21 13,50

História A 10,58 10,68 10,70

A. Proj. 14,75 16,04 16,67

O. A. 15,00 13,95 14,65

Psicologia B 14,59 14,88 15,76

Antropologia 11,6 12,45 13,6

Física 13,38 13,13 14,13

OBS: Todas as disciplinas subiram a média das classificações neste período, excepto a disciplina de

Geologia.

N.B.: Quase todas as disciplinas subiram a média ao longo do ano

A análise foi baseada nos gráficos e nas tabelas fornecidos pela Direcção Escolar e no tratamento dos dados a partir das pautas.

Po

rtu

guês

Ed. F

ísic

a

Mat

. A

Mat

. B

Bio

logi

a

Geo

logi

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graf

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B

BP TI

PM

MEI PT

OD

D

PD

D

EMR

C

An

tro

po

logi

a

Físi

ca

0,002,004,006,008,00

10,0012,0014,0016,0018,00

Evolução das médias 12.º Ano 2009|2010

Média 1.º Período Média 2.º Período Média 3.º Período

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18

1.3 Ensino Vocacional e Profissional

CEF

O CEF é composto por uma única turma que apresenta insucesso muito elevado em várias disciplinas da

componente sócio - cultural e tecnológica, nomeadamente: Português (42%), Língua Estrangeira (50%),

IMC (42%) e GDR (33%).

Ao longo do ano lectivo o sucesso aumentou significativamente com 33% dos alunos só com notas positivas

contra 17% no período anterior.

Em relação a igual período do ano passado, o insucesso individual dos alunos (número de alunos com

negativas) aumentou muito, passando de 53% no ano lectivo anterior para 67% neste ano lectivo.

Não foram disponibilizados os dados do abandono escolar.

ENSINO PROFISSIONAL

1º ANO

2º ANO

3º ANO

Aguarda-se o fornecimento de dados

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BREVE ANÁLISE DO ABANDONO ESCOLAR

No Ensino Básico o abandono

manteve-se nulo.

No Ensino Secundário (sem Cursos

Profissionais) o abandono situou-se em 3,7%,

menos 0,8% do que no final do ano lectivo

anterior.

No Ensino Profissional o abandono

foi de ___% que corresponde a ___ alunos

que abandonaram a escola.

No Ensino Secundário Geral e

Profissional o abandono situou-se nos ___ %

contra ___% no mesmo período do ano

lectivo anterior.

Aguarda-se o fornecimento de dados

2. Medidas e estratégias de melhoria adoptadas pelos Conselhos de Turma

Após uma leitura atenta das actas dos conselhos de turma de avaliação ao longo do ano lectivo foram

recolhidas as seguintes informações das quais se elaborou o seguinte quadro:

Ano|turma Medidas e estratégias mencionadas 1.ºperíodo

Medidas e estratégias mencionadas 2.ºperíodo Medidas e estratégias mencionadas 3.ºperíodo

7.º A Planos de recuperação; Reformulação dos planos de Acompanhamento; Aulas de recuperação a Matemática e Língua Portuguesa

Ensino individualizado; Responsabilizar os Encarregados de Educação; Valorizar o trabalho desenvolvido pelos alunos quer na sala de aula quer nos trabalhos de casa; valorizar a organização do caderno diário; Reformular os planos de acompanhamento; Diversificar actividades.

Não há estratégias.

7.º B Planos de recuperação; Apoio educativo Matemática e Língua Portuguesa

Manter as estratégias aplicadas no 1.º período.

Não há estratégias.

7.ºC Plano educativo individual; Planos de Acompanhamento; Aulas de recuperação a Matemática e Língua Portuguesa; Bloco de actividades da professora de C.F.Q.

Responsabilizar os Encarregados de Educação; Aumentar o número de planos de recuperação

Não há estratégias.

7.ºD Incentivar, reforçar os hábitos e métodos de estudo e trabalho;

Reforçar as estratégias já delineadas. Não há estratégias.

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Incentivar, reforçar e valorizar a organização e sentido de responsabilidade; Reforçar controlo sobre o caderno diário; Reforçar a participação na sala de aula; Implicar os alunos na participação de actividades; Reforçar o controlo e valorização do TPC; Continuar a motivar os alunos para a leitura e para a realização de exercícios práticos de expressão oral e escrita nas áreas em que os alunos manifestem mais dificuldades; Estimular o raciocínio e o espírito critico; solicitar maior envolvimento dos EE na vida escolar dos seus educandos;

8.ºA Planos de recuperação; Planos de desenvolvimento; Aulas apoio a Matemática e Língua Portuguesa;

Manter as estratégias aplicadas no 1.º período.

Não há estratégias.

8.ºB Planos de recuperação; Planos de desenvolvimento; Aulas apoio a Matemática e Língua Portuguesa;

Não há estratégias.

Não há estratégias.

8.ºC Planos de recuperação; Planos de desenvolvimento; Aulas apoio a Matemática;

Não há estratégias.

Não há estratégias.

8.ºD Frequência das aulas de recuperação; Frequência da sala de estudo C13; Planos de recuperação; Planos de Acompanhamento; Aulas de recuperação a Matemática; Incentivar, reforçar os hábitos e métodos de estudo e trabalho; Incentivar, reforçar e valorizar a organização e sentido de responsabilidade; Reforçar controlo sobre o caderno diário; Reforçar a participação na sala de aula; Implicar os alunos na participação de actividades; Reforçar o controlo e valorização do TPC; Continuar a motivar os alunos para a leitura e para a realização de exercícios práticos de expressão oral e escrita nas áreas em que os alunos manifestem mais dificuldades; Estimular o raciocínio e o espírito critico; solicitar maior envolvimento dos EE na vida escolar dos seus educandos;

Reforçar as estratégias referidas nos Planos de Recuperação e no Projecto Curricular da Turma.

Não há estratégias.

8.ºE Planos de recuperação; Planos de Acompanhamento; Aulas de recuperação a Matemática e Língua Portuguesa; Incentivar, reforçar os hábitos e métodos de estudo e trabalho; Incentivar, reforçar e valorizar a

Responsabilizar os alunos no sentido de fomentar mais empenho, mais atenção/ concentração nas aulas e estudar diariamente os conteúdos leccionados; Responsabilizar os Encarregados de Educação para o controle da

Não há estratégias.

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organização e sentido de responsabilidade; Reforçar controlo sobre o caderno diário; Reforçar a participação na sala de aula; Implicar os alunos na participação de actividades; Reforçar o controlo e valorização do TPC; Continuar a motivar os alunos para a leitura e para a realização de exercícios práticos de expressão oral e escrita nas áreas em que os alunos manifestem mais dificuldades; Estimular o raciocínio e o espírito critico; solicitar maior envolvimento dos EE na vida escolar dos seus educandos;

realização dos trabalhos de casa e organização do caderno diário.

9.ºA Aulas de recuperação; Aulas de apoio a F.M.; Planos de recuperação; Planos de Acompanhamento;

Reforçar as estratégias já delineadas.

9.ºB Aulas de recuperação e acompanhamento; Aulas de apoio a Matemática e Língua Portuguesa; C.F.Q. : trabalhos de grupo, individuais, análise de textos e resolução de problemas; reforçar o T.P.C.; incentivar, promover e valorizar a participação na aula e o empenho.

Reforçar as estratégias já delineadas. Foi sugerido acompanhamento para um aluno.

9.ºC Planos de recuperação; Planos de Acompanhamento; Planos de desenvolvimento; Sala de estudo C13; Aula semanal de apoio a L.P.; Incentivar, reforçar os hábitos e métodos de estudo e trabalho; Incentivar, reforçar e valorizar a organização e sentido de responsabilidade; Reforçar controlo sobre o caderno diário; Reforçar a participação na sala de aula; Implicar os alunos na participação de actividades; Reforçar o controlo e valorização do TPC; Continuar a motivar os alunos para a leitura e para a realização de exercícios práticos de expressão oral e escrita nas áreas em que os alunos manifestem mais dificuldades; Estimular o raciocínio e o espírito critico; solicitar maior envolvimento dos EE na vida escolar dos seus educandos;

Responsabilizar os Encarregados de Educação.

Não há estratégias.

9.ºD Planos de recuperação e aulas de recuperação;

Manter as estratégias aplicadas no 1.º período.

Não há estratégias.

9.º E Planos de recuperação; Aulas de apoio a Matemática; Matemática:

Manter as estratégias aplicadas no 1.º período.

Foi mencionada uma proposta para manter a turma

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Reforçar e diversificar as tarefas das aulas; Reforçar fichas de trabalho com exercícios de aplicação e problemas de contextualização da vida real; Estimular o espírito crítico; Articulação de conhecimentos; Intensificar participação oral; Reforço dos trabalhos extra aula; Questões da semana e mini-testes; C.F.Q.: Incentivar e valorizar os hábitos e métodos de trabalho e organização sempre que estes se tornem evidentes. Continuar a chamar os alunos à responsabilidade; Tentar mostrar a importância da valorização de exercícios como T.P.C., treino em maior número do raciocínio lógico abstracto através da realização de maior número de exercícios; aumentar o número de actividades de avaliação; Continuar a insistir para que os alunos tirem as suas dúvidas quer na aula quer na sala de estudo.

igual, visto que os alunos que transitaram escolheram a mesma área.

9.º F Não há estratégias. Não há estratégias. Não há estratégias.

10.º A Não há estratégias. Pedir o acompanhamento da realização dos TPC por parte dos E.E.

Não há estratégias.

10.º B Consciencializar nos alunos a importância dos hábitos e métodos de trabalho e estudo de autonomia e empenho de responsabilidade e persistência face às dificuldades diagnosticadas.

Pedir o acompanhamento do estudo diário e TPC por parte dos EE.

Não há estratégias.

10.ºC Trabalhos de grupo; trabalhos individuais; análise de textos e resolução de problemas; reforço do TPC; Incentivar, promover e valorizar a participação e o empenho na aula.

Trabalhos de grupo; trabalhos individuais; análise de textos e resolução de problemas; reforço do TPC; Incentivar, promover e valorizar a participação e o empenho na aula.

Não há estratégias.

10.ºD Criação de fichas de trabalho; reforço do TPC; Exercícios nas aulas; Disponibilidade dos professores em horário extra aula.

Criação de fichas de trabalho; reforço do TPC; Exercícios nas aulas; Disponibilidade dos professores em horário extra aula.

Não há estratégias.

10.º E Não há estratégias. Não há estratégias. Não há estratégia.

10.ºF Não há estratégias. Maior número de fichas formativas, trabalhos de grupo e individuais e diversificação dos instrumentos de avaliação.

Não há estratégias.

10.º G Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

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10.ºH Não há estratégias. Colocar os alunos em lugares fixos

em todas as disciplinas, manter os EE

informados, envolver a direcção da

Escola e reforçar a aplicação de

medidas correctivas.

Não há estratégias.

10.º I Não há estratégias. Manter a motivação, responsabilização e envolvimento dos alunos.

Não há estratégias.

11º. A Frequência da sala de estudo; Biologia: continuar a frequentar a sala de estudo

Não há estratégias.

11.ºB Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

11.ºC Matemática e F.Q. reforço das actividades práticas; ficha de trabalho.

Não há estratégias Não há estratégias.

1º D Não há estratégias. Solicitar a colaboração dos EE no

reforço dos hábitos de estudo dos

alunos.

Não há estratégias.

11.º E F.Q. e Matemática: fichas semanais para fomentar o trabalho individual.

Não há estratégias Não há estratégias.

11.º F Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

11.º G Não há estratégias. Reforçar as estratégias já definidas

anteriormente

Não há estratégias.

11.º H Não há estratégias. Alertar para a necessidade de hábitos

de estudo regulares; intensificação

do trabalho na sala de aula.

Não há estratégias.

11.º I Responsabilização dos encarregados de educação para que os alunos adquiram hábitos de trabalho e estudo; Literatura Portuguesa - promoção do incentivo pela leitura; Encaminhamento de um aluno para o apoio psicológico, na escola; Continuar a informar os Encarregados de Educação aquando da ocorrência de situações perturbadoras do bom funcionamento do processo ensino-aprendizagem; Aumentar o nível de rigor no cumprimento das regras definidas para a sala de aula; Conduzir os alunos a uma reflexão sobre a sua postura na sala de aula, através de uma Auto-avaliação de atitudes/valores.

Reforço das estratégias do 1º período Não há estratégias.

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11.º J Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

12.º A Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

12.º B Não há estratégias. Reforçar junto dos EE a importância

de frequentar a sala de estudo C13

Não há estratégias.

12.º C Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

12.ºD Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

12.º E Sala de apoio. Matemática: reforçar junto dos EE a

importância de frequentar a sala de

estudo C13. Diversificar as

actividades das aulas, incentivar e

valorizar os hábitos e métodos de

trabalho e o esclarecimento de

dúvidas

Português: reforçar a necessidade do trabalho individual e do trabalho em casa e acompanhamento mais personalizado.

Não há estratégias.

12.º F Não há estratégias. Não há estratégias Não há estratégias.

12.º G História: estimular uma maior participação nas actividades; continuar a fomentar hábitos de estudo; solicitar um maior envolvimento dos EE nas tarefas escolares de casa e nas lectivas; Elaborar fichas de trabalho.

História: intensificar a interpretação e

análise do documento histográfico,

intensificar o trabalho de pesquisa e

salientar a necessidade de um maior

empenho dos alunos nas actividades

da aula e TPC.

Não há estratégias.

12.ºH Não há estratégias. História: intensificar a interpretação e

análise do documento histográfico,

intensificar o trabalho de pesquisa e

salientar a necessidade de um maior

empenho dos alunos nas actividades

da aula e TPC.Incutir nos alunos o

sentido da responsabilidade e do

trabalho, do saber ser e do saber

estar.

Não há estratégias.

12.º I Não há estratégias. Não há estratégias. Não há estratégias.

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3. A indisciplina na Escola

Os problemas familiares encabeçam as principais causas da indisciplina. Outrora a pobreza e as desigualda-

des sociais, a violência doméstica e o alcoolismo foram apontados como as principais causas que minavam

o ambiente familiar. Hoje aponta-se o dedo, sobretudo, à desagregação dos casais, a problemas com a dro-

ga, à ausência de valores, à permissividade na educação, à demissão dos pais da educação dos filhos…

entre tantos outros. Cabe à escola, em último reduto, tudo fazer para a diminuir.

3.1Metodologia de trabalho

A auscultação das causas da indisciplina na sala de aula é um dos assuntos que mais tem mobilizado pais,

professores, técnicos e, em casos particulares, também os alunos. A constante falta de consenso a respeito

do significado do termo leva a que o assunto seja complexo. Parece não ser um conceito estático ou uni-

forme. Não deve nem pode ser universal. É preciso “inquietarmo-nos” ainda mais, ampliarmos o nosso

olhar para este problema, que mais parece um fenómeno.

É urgente a escola e os professores definirem as regras basilares do “saber ser” e do “saber estar”. A

disciplina também se ensina e também se aprende. E o desenvolvimento de práticas pedagógicas da

disciplina é fundamental. A lei construída até ao momento actua no sentido de colmatar este tipo de

comportamento? Há que fabricar outras actuações da comunidade educativa? A escola está preparada

para definir normas explícitas? Os conselhos disciplinares são eficazes? Preventivos?

O mais importante e essencial deverá passar pela prevenção em todos os níveis da acção do aluno. Neste

sentido a equipa da Avaliação Interna decidiu debruçar-se sobre este fenómeno da indisciplina e construir

instrumentos, ainda que simples, mas que se nos afigurem indispensáveis na sua eficácia.

Da análise aos questionários aplicados poderão ser apontadas algumas estratégias como:

1.definir comportamentos e procedimentos de indisciplina

2.elaborar planos de prevenção de comportamentos indesejáveis na sala de aula (regulamento da turma,

criação de um modelo de registo de ocorrência disciplinar significativa, etc.)

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3.estabelecer condições de acompanhamento e de mediação entre a escola (DT) e a família

4.prevenir comportamentos indisciplinados (reforço do papel de DT, definição de estratégias de actuação

conjunta, definição prioritária de planos anuais de formação de professores, assistentes operacionais, pais

e alunos em matéria de não-violência e convivência escolar).

3.2 Faltas disciplinares ocorridas

Os dados apresentados a seguir foram recolhidos a partir de um formulário on-line, sobre indisciplina na

sala de aula e preenchido pelos Directores de Turma.

Ensino Básico

Ano|Turma

Número de faltas disciplinares por período

1.º 2.º 3.º Total

7.º A 0 0 2 2

7.º B 0 1 3 4

7.º C 0 0 1 1

7.º D 5 1 0 6

8.º A 2 0 0 2

8.º B 0 1 0 1

8.º C 1 2 0 3

8.º D 14 4 0 18

8.º E 0 0 0 0

9.º A 3 7 4 14

9.º B 1 3 25 29

9.º C 5 3 0 8

9.º D 0 0 1 1

9.º E 5 0 0 5

9.º F (CEF) 2 3 0 5

* Nota: Relativamente ao elevado nº de faltas ocorridas neste período no 9.ºB, na realidade, só foram feitas quatro participações relativas a quatro aulas, constando, em duas delas, participações de número colectivo de alunos, nas disciplinas de Educação Física e de Educação Visual, o que perfaz um acréscimo enorme de participações. Assim, se a situação não for devidamente esclarecida, poderá deduzir-se que houve focos de indisciplina em 25 aulas, e não. Na realidade, foram feitas unicamente 4 participações: 2 singulares e 2 colectivas. Houve um aumento do número de faltas disciplinares do 2.º para o 3.º período, i. e., passou de 25 para 36

faltas disciplinares. O número total de faltas disciplinares por turma, no 3º período, variou entre 0 e 25. Das

15 turmas do Ensino Básico (incluindo a de CEF) verificou-se que a grande maioria não regista qualquer

falta disciplinar (9).

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Foram igualmente analisados os tipos de comportamentos indisciplinados que podiam variar desde o aluno

desinteressado, hiperactivo, não-cooperante, desatento/desconcentrado, agressivo, manipulador,

perturbador e com comportamento social inadequado. Assim sendo, foram mencionadas:

6 participações por serem alunos desinteressados

16 por hiperactividade

11 por não-cooperante

13 por desatento/desconcentrado

3 por agressivo

6 por manipulador

6 por perturbador.

N.B.: Os números indicados são superiores aos números de faltas por indisciplina, visto que em alguns alunos verifica-se mais do

que um tipo de comportamento.

Relativamente aos procedimentos adoptados pelos directores de turma na resolução das ocorrências

disciplinares destacam-se a comunicação ao encarregado de educação e conversa com o aluno, havendo

apenas uma comunicação por escrito à direcção.

Em nenhuma situação foi convocado um conselho disciplinar.

A nível das medidas correctivas e sancionatórias aplicadas, as mais frequentes são a repreensão verbal, a

ordem de saída da sala de aula, a repreensão escrita, a realização de tarefas e as actividades de

integração e os pedidos de desculpa ao professor.

Ensino Secundário

Ano|Turma

Número de faltas disciplinares por período

1.º 2.º 3.º Total

10.º A 0 1 0 1

10.º B 0 0 0 0

10.º C 0 0 0 0

10.º D 0 0 0 0

10.º E 3 1 0 4

10.º F 0 0 0 0

10.º G 2 6 6 14

10.º H 25 11 0 36

10.º I 0 0 1 1

10º As 8 0 1 9

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10.º CM 1 2 0 3

10.º GPSI 6 0 1 7

11º A 0 0 0 0

11.º B 0 0 0 0

11.º C 0 0 0 0

11.º D 0 0 0 0

11.º E 0 0 0 0

11.º F 3 0 0 3

11. º G 4 3 0 7

11.º H 1 1 0 2

11.º I 0 0 1 1

11.º J 3 5 0 8

11.º As 1 1 0 2

11.º CM 2 1 0 3

11.º CT 0 0 0 0

11.º IG 0 0 0 0

12.º A 0 0 0 0

12.º B 0 0 0 0

12.º C 0 0 0 0

12.º D 1 0 0 1

12.º E 2 0 0 2

12.º F 0 0 0 0

12.º G 0 0 0 0

12.º H 0 3 1 4

12.º I 3 0 0 3

12.º L 0 0 0 0

12.º M 0 0 0 0

12.º N 0 2 2 4

12.º O 1 0 0 1

12.º P 0 0 0 0

Houve uma diminuição do número de faltas disciplinares do 2.º para o 3.º período, i. e., passou de 37 para

13. O número total de faltas disciplinares por turma, no 3º período, variou entre 0 e 6. Das 40 turmas do

Ensino Secundário verificou-se que a grande maioria não regista qualquer falta disciplinar (33).

*Há, no entanto, a salientar pela negativa a turma do 10.ºG, com 6 faltas disciplinares.

Foram igualmente analisados os tipos de comportamentos indisciplinados que podiam variar desde o aluno

desinteressado, hiperactivo, não-cooperante, desatento/desconcentrado, agressivo, manipulador,

perturbador e com comportamento social inadequado. Assim sendo foram mencionadas 6 participações

por serem alunos desinteressados, 0 por hiperactividade, 5 não-cooperante, 0 por

desatento/desconcentrado, 7 por agressivo, 0 por ser manipulador e 5 por perturbador.

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Os números indicados são superiores aos números de faltas, visto que em alguns alunos verifica-se mais do

que um tipo de comportamento.

Relativamente aos procedimentos adoptados pelos directores de turma na resolução das ocorrências

disciplinares destaca-se a comunicação ao encarregado de educação e a conversa com o aluno, havendo

apenas uma comunicação por escrito à direcção.

Em nenhuma das situações foi convocado qualquer conselho disciplinar.

A nível das medidas correctivas e sancionatórias aplicadas as mais utilizadas são a ordem de saída da sala

de aula, a repreensão verbal e a repreensão escrita.

3. 3 Análise dos processos disciplinares

Análise dos processos e procedimentos disciplinares baseada na consulta das participações

entradas na Direcção da Escola

Processos de natureza disciplinar do 3.º Período

Ensino Básico

Ano N.º de alunos Espaço da acção Causa da acção Punições

7.º ano 1 aluno Sala de aula Comportamento impróprio e insulto ao professor.

Repreensão registada.

8.º ano 3 alunos Sala de aula Comportamento impróprio, comportamento perturbador e falta de respeito ao professor.

1 dia de suspensão e 2 dias de suspensão, substituído por trabalho comunitário.

9.º ano ----------------- -------------------- -------------------------------------------- --------------------

Processos de natureza disciplinar do 3.º Período

Ensino Secundário

Ano N.º de alunos Espaço da acção Causa da acção Punições

10.º ano 1 aluno Sala de aula Comportamentos perturbadores. 1 dia de suspensão com pena suspensa.

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Ensino Secundário

11.º ano ----------------- ----------------- ------------------------------------- -----------------

12.º ano 3 alunos Sala de aula e balneário

Agressão e destruição de material. 1 dia de suspensão com pena suspensa e repreensão.

Processos de natureza disciplinar do Ano Lectivo 2009/2010

Ensino Básico

Ano N.º de alunos Espaço da acção Causa da acção Punições

7.º ano 1 aluno Sala de aula. Comportamento impróprio e insulto ao professor.

Repreensão registada.

8.º ano 6 alunos Sala de aula, sala de estudo e recreio.

Desobediência, comportamento impróprio, comportamento perturbador, falta de respeito ao professor e prejuízo de bens materiais.

1 dia de suspensão (5 alunos) e 2 dias de suspensão (substituído por trabalho comunitário).

9.º ano 4 alunos Sala de aula, piscina municipal, biblioteca, recreio e portaria.

Invasão e violação de privacidade, uso indevido de telemóvel, prejuízo material, apropriação ilegal de um objecto, comportamento impróprio e tentativa de saída de escola não autorizada.

Repreensão registada (3 alunos) e 1 dia de suspensão.

Processos de natureza disciplinar do Ano Lectivo 2009/2010

Ensino Secundário

Ano N.º de alunos Espaço da acção Causa da acção Punições

10.º ano 18 alunos e 1 aluna

Sala de aula, piscina municipal, biblioteca, recreio e portaria.

Desobediência, falta de respeito ao professor, agressão, prejuízo material, uso de material não autorizado, comportamento perturbador, comportamento impróprio, apropriação ilegal de um objecto e tentativa de saída de escola não autorizada.

Repreensão registada (7 alunos), 1 dia de suspensão (7 alunos), 2 dias de suspensão (4 alunos).

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Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

31

Ensino Secundário

11.º ano 1 aluno e 1 aluna

Sala de aula e portaria.

Desobediência, falta de respeito ao professor, apropriação ilegal de um objecto e tentativa de saída de escola não autorizada.

Repreensão registada.

12.º ano 3 alunos Sala de aula e balneário.

Agressão e destruição de material. Repreensão registada e 1 dia de suspensão (2 alunos).

Reflexão/Comentário aos processos disciplinares do 3.º período:

Neste período constata-se uma ligeira diminuição, registando-se 8 processos disciplinares (4 relativos a alunos do 3.º ciclo e 4 a

alunos do secundário), relativamente aos períodos passados. Verifica-se que os processos disciplinares não abrangem alunos do 9.º

ano e do 11.º ano. Os alunos do 7.º ano (1 aluno) e do 12.º ano (3 alunos), que nos períodos anteriores não foram problemáticos,

passam a constar neste em processos de natureza disciplinar. O principal motivo ou causas da acção, referenciados nos períodos

anteriores, são: a falta de respeito e desobediência ao professor que consequentemente gera comportamentos impróprios e

perturbadores. Neste período verificou-se um caso de agressão, agravando-se em certa medida a natureza das causas disciplinares,

regressando-se assim à gravidade disciplinar registada no 1.º período. A sala de aula continua a ser o lugar do espaço da acção da

indisciplina.

Quanto às sanções: 1 dia de suspensão foi a mais aplicada (5 alunos), seguida de repreensão (2 alunos) e de 2 dias de suspensão,

substituída por trabalho comunitário (1 aluno).

3.4 Análise dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos alunos sobre a indisciplina

A equipa de avaliação interna preparou um questionário on-line para ser feito aos alunos e aos professores

sobre a INDISCIPLINA na escola. O trabalho apresentado baseou-se no tratamento estatístico das respostas

ao questionário aplicado a 20% da população discente da Escola.

A faixa etária dos 15 aos 17 anos é a mais representativa da população estudantil da Escola (59%).

12 a 1429%

15 a 1759%

18 a 2111%

Mais de 211%

Idade (anos)

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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32

A amostra é constituída por 139 alunas (53%) e 124 alunos (47%) repartidos, proporcionalmente, por todas

as turmas da Escola e pelos anos de escolaridade que frequentam.

*27% dos inquiridos afirma que teve uma ou mais participações disciplinares ao longo do seu percurso

escolar.

O principal motivo apontado para as participações disciplinares foi: “mostrar-se desinteressado”que

obtém um número de respostas muito superior ao dos restantes motivos assinalados que apresentam valo-

res quase residuais. “Não conseguia estar quieto”; “não cooperava com o professor” e “estava quase sem-

pre distraído”, ainda assim, são os motivos citados que apresentam alguma expressão.

24

29

35

58

60

57

7º ano

8º ano

9º ano

10º ano

11º ano

12º ano

0 10 20 30 40 50 60 70

Ano de escolaridade

3223 23

14 10 8 6 0

124

23

Casos mais comuns de indisciplina na sala de aula

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

33

“Falar em voz baixa” é um tipo de indisciplina que 59% dos inquiridos considera nada grave, seguido de “pouco grave”

com 33% das opiniões.

“Trocar mensagens e papelinhos”: a maioria (47%) considera pouco grave, embora um número significativo

de alunos (40%) considere grave.

“Gozar os colegas”: 45% considera muito grave e 42,5% considera ser grave.

151

87

23

2

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Falar em voz baixa

22

123

105

13

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Trocar mensagens e papelinhos

13 19

112119

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Gozar os colegas

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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34

“Gozar o professor”: uma maioria significativa (72,2%) acha que é muito grave e 20% que é grave.

“Fazer perguntas pouco adequadas à aula”: 46% pensa ser grave, embora 39% declare que é pouco grave.

“Não acatar as ordens do professor”: 54% considera grave e apenas 32% ser muito grave.

13 7

53

190

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Gozar o professor

23

103

122

15

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Fazer perguntas pouco adequadas à aula

1522

142

84

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Não acatar as ordens do professor

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35

“Recusar-se a trabalhar”: 53% acha que é grave e 32% considera muito grave.

“Agredir os colegas”: a maioria dos inquiridos considera ser muito grave: 85%.

“Agredir o professor”: a quase totalidade dos alunos considera muito grave (91,2%) mas há ainda 11 alunos

que declaram que não é nada grave.

1624

139

84

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Recusar-se a trabalhar

120

27

224

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Agredir os colegas

11 4 8

240

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Agredir o professor

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36

Actividades que visam combater a indisciplina no contexto escolar

42% dos alunos afirma que, algumas vezes, são realizadas actividades que visam combater a indisciplina no contexto

escolar; 23% declara que nunca são realizadas essas actividades; 22% pensa que raras vezes se realizam essas activi-

dades e apenas 13% acha que se realizam muitas vezes.

A maioria dos alunos afirma, em 1º lugar, serem as “palestras” as estratégias mais usadas na escola para

combater a indisciplina, seguindo-se de “encaminhamento do aluno para o serviço de Psicologia e orienta-

ção vocacional” e, em 3º lugar, aparecem as “campanhas de sensibilização”.

Os alunos consideram que a medida mais adoptada na escola (44,5%) nos processos disciplinares é a sus-

pensão e um número ainda significativo de alunos (22,5%) declara não saber.

130

78

6

34

94

13

Palestras

Campanhas de sensibilização

Contrato/Negociação

Acompanhamento dos alunos por um professor tutor

Encaminhamento dos alunos para o serviço de psicologia e orientação vocacional

Outros

0 20 40 60 80 100 120 140

Actividades realizadas na escola para combater a indisciplina

33

36

117

14

59

4

Repreensão verbal

Repreensão escrita

Suspensão

Contrato/Negociação

Não sei

Outros

0 20 40 60 80 100 120 140

Medidas mais adoptadas nos processos disciplinares dos alunos

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37

Considera as medidas adoptadas as mais adequadas?

86,3% dos alunos afirmam que as medidas mais adoptadas pela escola são as mais adequadas.

Dos alunos que responderam “Não” na questão anterior, foram dadas muitas justificações diferentes. A

saber:

- uma repreensão verbal seria mais adequada;

- a escola devia ser mais rígida com os prevaricadores;

- a escola devia adoptar a medida: “trabalho extra”;

- a escola deveria estar mais atenta a sucessivas participações disciplinares do mesmo aluno;

- etc

A suspensão é a melhor maneira de combater a indisciplina?

A maioria (61%) considera a suspensão a melhor maneira de combater a indisciplina na escola.

Dos alunos que responderam “Não” na questão anterior podemos referir as justificações mais frequentes:

- alguns alunos desinteressados ficam contentes por irem para casa;

- a suspensão faz crescer a revolta;

- serviço comunitário;

- aumenta o desinteresse pela escola;

- não muda comportamentos;

-etc

As sugestões dos alunos

Quando se pergunta aos alunos que estratégias sugeriam para combater a indisciplina no contexto escolar recolhe-se as opiniões mais frequentes:

aplicação de castigos como forma de aprendizagem;

palestras;

planos de melhoria do comportamento e atitudes dos alunos;

realização de serviço comunitário;

acompanhamento por um professor responsável;

ensinar novos métodos de estudo aos alunos desinteressados;

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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38

encaminhamento para o serviço de Psicologia;

actuar sempre que surge um problema; comunicar aos pais;

proibição de participarem em visitas de estudo;

obrigação de participar em actividades;

períodos mais alargados de suspensão;

auxiliar nas tarefas dos funcionários durante os intervalos;

mais diálogo, etc.

3.5 Análise dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos professores

Introdução

O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico das respostas ao questionário aplicado à popu-

lação docente da Escola, tendo sido obtidas 98 respostas que representam cerca de 61 % dos professores

da Escola.

71% das respostas são dadas por professoras o que representa, proporcionalmente, a distribuição por sexo

da população docente da escola.

Feminino71%

Masculino29%

Sexo

Contratados36%

Quadro64%

Vínculo Profissional

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39

64% das respostas referem-se a professores do quadro. 68% dos professores que responderam têm 11 ou

mais anos de docência e apenas 57% têm 5 ou mais anos de serviço na escola.

Foram dadas 105 respostas (era possível dar mais do que uma resposta) e “Alunos irrequietos”, “alunos

que se mostram desinteressados”, “alunos que pedem muitas vezes para ir à casa de banho” , “alunos

quase sempre distraídos” e “alunos que não cooperam com o professor” são, por ordem decrescente, os

casos mais comuns de indisciplina na própria sala de aula.

Menos de 5 anos14%

De 5 a 10 anos18%

De 11 a 20 anos44%

Mais de 20 anos24%

Anos de docência

Menos de 5 anos43%

De 5 a 10 anos19%

De 11 a 20 anos29%

Mais de 20 anos9%

Anos de serviço na escola

1 1

27

1412

2

15

24

9

Casos mais comuns de indisciplina na sala de aula

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

40

“Falar em voz baixa” é um tipo de indisciplina que 84% considera nada ou pouco grave. Apenas um profes-

sor considera muito grave.

“Trocar mensagens e papelinhos”: a maioria (62%) considera grave e, bastante menos (23%), consideram

pouco grave.

“Gozar os colegas”: 70% considera muito grave e 28% pensa ser grave.

26

57

15

1

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Falar em voz baixa

2

23

61

13

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Trocar mensagens e papelinhos

0 2

28

69

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Gozar os colegas

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41

“Gozar o professor”: uma maioria significativa (95%) acha que é muito grave e apenas 5% pensa ser grave.

“Fazer perguntas pouco adequadas à aula”: 56% pensa ser grave, embora 35% declare ser pouco grave.

“Não acatar as ordens do professor”: 86% considera ser muito grave e apenas 14% pensa ser grave.

0 05

94

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Gozar o professor

0

35

55

9

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Fazer perguntas pouco adequadas à aula

0 0

14

85

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Não acatar as ordens do professor

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42

“Recusar-se a trabalhar”: 51% acha que é muito grave e 46% considera grave.

“Agredir os colegas”: a maioria dos inquiridos considera ser muito grave: 98%.

“Agredir o professor”: a totalidade dos professores considera ser muito grave (100%).

02

46

51

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Recusar-se a trabalhar

0 0 2

97

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Agredir os colegas

0 0 0

99

Nada grave Pouco grave Grave Muito grave

Agredir o professor

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43

Quanto à percepção da existência de indisciplina na escola, 52% dos inquiridos afirma haver alguma, cerca

de 25% pensa que há pouca e 21% acha que há bastante.

41% dos professores considera que algumas vezes se realizam actividades que visam combater a indiscipli-

na. 38% pensa que se realizam raras vezes e 15% acha que nunca se realizam.

Foram dadas 108 respostas (era possível dar mais do que uma resposta). As palestras são consideradas pela

maioria (59%) as actividades mais usadas na escola para combater a indisciplina, seguindo-se as campanhas

de sensibilização com 27% de opiniões e apenas 12% consideram ser a formação.

2

25

51

21

0

1 2 3 4 5

Pensa que há indisciplina na sua escola(1- Nenhuma…2- …3- ... 4- ...5- Muita)

Nunca15%

Raras vezes38%

Algumas vezes41%

Muitas vezes6%

Actividades que visam combater a indisciplina no contexto escolar

64

29

13

2

Palestras

Campanhas de sensibilização

Formação

Outras

0 10 20 30 40 50 60 70

Actividades realizadas na escola para combater a indisciplina

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44

Foram dadas 258 respostas (era possível dar mais do que uma resposta). Uma maioria destacada de profes-

sores considera que a medida mais adoptada pela escola nos processos disciplinares é a repreensão verbal,

mas a suspensão, o encaminhamento dos alunos para o serviço de psicologia e orientação e o contra-

to/negociação são também medidas bastante referidas.

A maioria (59%) dos inquiridos considera que as medidas adoptadas pela escola são as mais adequadas,

contra 41% que pensa que não.

Dos professores que responderam “Não” na questão anterior foram dadas muitas justificações diferentes. A saber:

- Medidas brandas, na gestão da indisciplina grave, levam os alunos a interiorizar a noção de impunidade, o que se torna um mau exemplo para quem cumpre com as regras de respeito na convivência escolar;

- Deveria haver mais severidade para com os alunos que, por norma, são indisciplinados;

- Adoptar medidas negociadas com os Encarregados de Educação;

- Algumas situações devem ser mais "duras" para que os alunos e os Encarregados de Educação valorizem a formação e o meio envolvente.

85

55

33

20

25

34

6

Repreensão verbal

Repreensão escrita

Suspensão

Contrato/Negociação

Acompanhamento dos alunos por um professor tutor

Encaminhamento dos alunos para o serviço de …

Outros

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Medidas mais adoptadas nos processos disciplinares dos alunos

Sim59%

Não41%

Considera as medidas adoptadas as mais adequadas?

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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45

N.B.: A maioria (53%) considera que a suspensão não é a melhor maneira de combater a indisciplina na

escola.

Dos professores que responderam “Não” na questão anterior podemos referir as justificações mais fre-quentes. A saber:

- Trabalho cívico poderia ser mais eficaz na formação dos jovens;

- Ir para casa pode significar um grande alívio para o aluno que não gosta ou não está integrado na escola;

- Não regenera o aluno;

- Há alunos que precisam de apoio;

- Afastar o aluno não lhe mostra alternativas ao seu comportamento;

- Não tem qualquer efeito correctivo. Para os alunos pouco interessados na escola, essa medida funciona apenas como um bónus.

Sugestões dos professores

Quando se pergunta aos professores que estratégias sugeriam para combater a indisciplina no contexto escolar reco-

lhe-se as opiniões mais frequentes. A saber:

- Mostrar a todos que a indisciplina é inadmissível e que a escola está atenta e actua sempre que casos de indisciplina

ocorrem;

- Alunos com comportamentos graves devem ser impedidos de participar em todas as actividades não lectivas, até

terem comportamento adequado;

Nos comportamentos graves devem ser " obrigados" a "trabalhar" no bar, jardim, biblioteca ou outros espaços;

- Comprometer mais os Encarregados de Educação no acompanhamento da vida académica dos seus educandos;

Sim47%

Não53%

A suspensão é a melhor maneira de combater a indisciplina?

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46

- A existência de regras e posterior supervisão para garantir que as mesmas sejam cumpridas e uma maior autoridade

dos professores para que o respeito por parte dos alunos possa ser assegurado;

- Trabalhos na comunidade escolar são uma boa solução;

- Responsabilização dos alunos e dos encarregados de educação. Reforçar o campo de actuação do professor;

- Adopção de uma postura severa, quando se lida com alunos indisciplinados e que reincidem no mesmo tipo de com-

portamentos.

3.6 COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES

Quando se pretende confrontar as opiniões dos professores com as dos alunos em relação à indisciplina na

Escola, constata-se que:

Alunos e professores convergem nas opiniões sobre os motivos mais comuns de indisciplina na escola.

Quanto ao grau de gravidade dos tipos de indisciplina verifica-se que:

“falar em voz baixa” é referido como sendo nada ou pouco grave para alunos e professores;

“trocar mensagens e papelinhos” é pouco grave para a maioria dos alunos, mas grave para a maio-ria dos professores;

“gozar os colegas” é considerado muito grave pela maioria das opiniões dos dois grupos inquiridos, mas os professores são mais unânimes em considerar muito grave (70%) do que os alunos (45%);

“gozar o professor” é um tipo de indisciplina considerado muito grave por alunos e professores;

“fazer perguntas pouco adequadas à aula” é considerado grave por alunos e professores;

“não acatar as ordens do professor” é referido pelos professores como sendo muito grave contra a opinião maioritária dos alunos que considera grave;

“recusar-se a trabalhar” é referido pelos professores como sendo muito grave contra a opinião maioritária dos alunos que considera apenas grave;

“agredir os colegas” é um tipo de indisciplina em que há acordo: professores e alunos consideram ser muito grave;

“agredir o professor” é considerado muito grave por ambas as partes, mas enquanto os alunos não são unânimes (91,2%), os professores já o são (100%).

Quando se pergunta qual a percepção que professores e alunos têm da realização de actividades para

combater a indisciplina na escola, ambos os grupos estão de acordo: a maioria declara que se realizam

algumas vezes.

Quando se pede para concretizarem as actividades realizadas na escola para combater a indisciplina, tam-

bém se verifica convergência de pontos de vista: as palestras são as actividades mais utilizadas.

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47

Quanto a medidas correctivas mais utilizadas na escola, já não há concordância: a maioria dos professores

pensa ser a repreensão verbal e a maioria dos alunos declara ser a suspensão.

A maioria dos alunos e dos professores (embora, neste grupo, uma maioria menos significativa) afirma que

as medidas adoptadas pela escola são as mais adequadas.

Quando se pretende saber se consideram a suspensão a melhor maneira de combater a indisciplina, há

divergência de opiniões: a maioria dos alunos considera que sim, contra a maioria dos professores que

pensa que não.

Quando se pede sugestões para melhorar a indisciplina, alunos e professores referem estratégias seme-

lhantes, nomeadamente:

trabalho comunitário;

comprometer mais os Encarregados de Educação;

proibição de participar em actividades não lectivas.

Pode-se concluir que, na maioria das questões colocadas, as opiniões dos alunos e dos professores são

convergentes no domínio da indisciplina e que todos pensam ser um problema que é necessário combater.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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48

4.Análise dos resultados do questionário sobre o funcionamento da

Biblioteca

4.1 Metodologia de trabalho

Este modelo tem por principal finalidade proporcionar às bibliotecas escolares (BE) um instrumento

regulador e de melhoria contínua, que lhes permita avaliar a forma como estão a concretizar o seu trabalho

e que resultados estão a alcançar, constituindo-se como um meio indispensável de qualificação das BEs e

das próprias escolas, no cumprimento da sua missão e objectivos. Iniciado um novo ciclo de 4 anos,

marcado pela existência de um novo modelo de gestão escolar, por mais um concurso de professores e

pela institucionalização do cargo de professor bibliotecário, é tempo de passar da fase de teste do modelo

à sua generalização. É neste contexto, que a partir do ano corrente o modelo passará a ser aplicado em

todas as escolas.

Como o modelo se organiza em quatro domínios, correspondentes às áreas nucleares do trabalho da BE,

em cada ano as BE devem escolher um daqueles domínios, de modo a terem todos os domínios avaliados

daqui a 4 anos. Por isso, optou-se este ano por avaliar o Domínio C. Projectos, parcerias e actividades livres

e de abertura à comunidade.

A metodologia de aplicação deste instrumento baseou-se na constituição de uma amostra significativa da

população estudantil da Escola Secundária.

As respostas ao questionário foram anónimas.

4.2Análise dos resultados do questionário

Foram inquiridos 20% dos alunos, repartidos proporcionalmente por todas as turmas e anos de

escolaridade, divididos por ambos os sexos, de forma a tornar a amostra representativa da distribuição por

género. Dos alunos que responderam ao inquérito, 145 (64%) são do sexo feminino e 81 (36%) do sexo

masculino, fazendo um total de 226 alunos.

21

21

25

41

52

66

7º ano

8º ano

9º ano

10º ano

11º ano

12º ano

0 10 20 30 40 50 60 70

Ano de escolaridade

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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49

A maior parte dos alunos (51%) declara usar a BE uma ou duas vezes por semana; mais de 25% usa-a diariamente; menos de 10% declara usá-la de forma irregular e apenas 1 aluno afirma nunca a usar porque não a acha um sítio interessante.

Cerca de 51% dos alunos inquiridos afirma que utiliza a BE para estudar ou realizar trabalhos, seguindo-se, por ordem decrescente, as opções: “ Utilizar a Internet”, “Requisitar livros” “Conviver”, “Ler”, e “Fazer trabalhos de casa”, mas com valores muito inferiores (12% ou menos).

57

115

21

10

22

Todos os dias

Uma ou duas vezes por semana

Uma ou duas vezes por mês

Uma ou duas vezes por período

Muito raramente e de forma irregular

0 20 40 60 80 100 120 140

Frequência da BE fora do período de aulas

23

15

6

2

2

25

21

115

14

1

2

Requisitar livros ou outros materiais para casa

Ler o que me apetece

Jogar

Ver um filma

Ouvir música

Utilizar Internet

Conviver/conversar com outros colega

Estudar ou realizar trabalhos

Fazer trabalhos de casa

Participar em actividades Extra Curriculares

Outro

0 20 40 60 80 100 120 140

Objectivo para utilizar a BE fora perído de aulas(Situação mais frequente)

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50

75% dos inquiridos afirma que as actividades culturais dinamizadas pela BE são numerosas, diversificadas e interessantes. Menos de 8% dos alunos declara-as interessantes mas raras e pouco diversificadas. Menos de 6% pensa que são numerosas e diversificadas, mas pouco interessantes e sensivelmente o mesmo número de alunos não tem conhecimento das actividades da BE.

95% dos inquiridos considera o horário de funcionamento da BE adequado aos seus interesses e necessidades.

168

16

22

4

16

São numerosas, diversificadas e interessantes

São numerosas e diversificadas mas pouco interessantes

São interessantes, mas raras e pouco variadas

São raras, pouco variadas e desinteressantes

Geralmente não tenho conhecimento das actividades da BE

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Opinião geral sobre as actividades culturais da BE(exposições, palestras, debates,sessões de poesia, teatro,

concursos, etc..)

213

13

Sim

Não

0 50 100 150 200 250

Horário da BE é adequado aos teus interesses e necessidades?

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

51

95% acha o espaço da BE agradável e atractivo para os alunos.

86% afirma que o ambiente é calmo e favorece a sua utilização simultânea por vários alunos e grupos em diferentes actividades.

Cerca de 80% considera que é fácil encontrar na BE os documentos de que precisa.

212

14

Sim

Não

0 50 100 150 200 250

Espaço da BE é agradável e atractivo para os alunos?

195

31

Sim

Não

0 50 100 150 200 250

O ambiente da BE é calmo e favorável à utilização ao mesmo tempo por vários alunos e grupos em actividades diferentes?

179

46

Sim

Não

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

É fácil encontrar os documentos de que precisas na BE?

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77% dos inquiridos afirma que os livros são actuais e de acordo com os seus interesses.

73% gosta dos CDs, DVDs e jogos disponíveis na BE.

N.B.: Apenas 34% dos alunos considera os computadores da BE em número suficiente.

175

50

Sim

Não

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Os livros da BE são actuais e de acordo com o que precisas?

163

59

Sim

Não

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Gostas dos CD's DVD's que a BE põe ao teu dispor para os teus tempos livre ou requisitares para casa?

76

150

Sim

Não

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Consideras que os computadores da BE são em número suficiente?

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Na questão:

Participas em algum clube, projecto ou actividade extra-curricular relacionados com a BE?

Apenas 20% dos alunos declara participar em Clubes, Projectos ou Actividades relacionadas com a BE.

Na questão:

Consideras que a BE contribui para desenvolver a boa convivência, o espírito de iniciativa e de entreajuda e a auto-confiança dos alunos?

58% dos inquiridos considera que a BE contribui muito para desenvolver a boa convivência, o espírito de iniciativa e de entreajuda e auto-confiança dos alunos, contra 3% que pensa que não contribui nada para esse fim. 33% considera mediana a contribuição da BE e cerca de 6% acha que contribui pouco.

Quando se pede aos alunos que completem a frase: “ A BE seria melhor se….” obtém-se, com maior

frequência, as seguintes opiniões:

Os alunos que se referem aos livros gostariam que houvesse mais livros e com mais diversidade. Em relação

aos computadores são considerados em número insuficiente, de difícil acesso à internet e gostariam de

poder dispor de rede wireless. Consideram o espaço pequeno, nomeadamente o espaço destinado à

multimédia, com pouco mobiliário e com poucos compartimentos para actividades específicas. Gostariam

que houvesse mais professores disponíveis nas várias disciplinas. Referem também a necessidade de

menos barulho. Salientam a necessidade de maior qualificação das funcionárias e de estar aberta às

quartas de tarde. Verifica-se, contudo, que muitos alunos referem que a Biblioteca reúne todas as

condições e não mudariam nenhum aspecto.

Quando se pede aos alunos que completem a frase: “ Usaria mais a BE se…” recolhem-se as opiniões mais

frequentes. A saber:

Se tivesse mais furos/mais tempo livre entre os blocos de aulas; se a BE tivesse mais espaço e mais mesas e

cadeiras, porque, por vezes não há onde sentar; se a BE tivesse mais DVDs e mais diversificados; se a BE

tivesse mais livros técnicos e livros mais actuais; se houvesse menos barulho; se houvesse mais

computadores e impressoras a funcionar; se não tivesse Internet em casa; se estivesse aberta às quartas de

tarde.

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Quando se pede aos alunos que completem a frase: “A melhor coisa da BE é…” recolhe-se as opiniões mais

frequentes. A saber:

O ambiente favorável ao estudo; o espaço; os livros; a Internet; os CDs e DVDs; a diversidade de

informação; o apoio dos professores; a variedade de actividades; o empenho e disponibilidade das pessoas

que lá trabalham; a boa organização que torna fácil o acesso aos livros, etc; o silêncio; a televisão; tudo.

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55

5.Plano da Matemática

5.1 Metodologia de trabalho

O Plano da Matemática II foi implementado este ano no ensino básico para dar continuidade às estratégias

iniciadas em anos anteriores, uma vez que o seu desenvolvimento produziu resultados bastante positivos.

Estiveram envolvidos neste projecto 390 alunos e 6 professores que utilizaram as aulas de Estudo

Acompanhado como extensão da sua actividade, em regime de assessorias. O Plano distinguiu-se ainda

pela realização de Sessões de Estudo extra-lectivas, mediante a disponibilidade dos professores e dos

alunos. O blogue da Oficina da Matemática, bem como os testes e materiais de apoio ao estudo aí

colocados quase diariamente, funcionou como uma plataforma de ajuda ao auto-estudo facilitador, por

parte dos alunos.

Para aferir o impacto destas medidas utilizadas realizaram-se dois inquéritos, aos quais responderam

alunos e Encarregados de Educação.

5.2 Análise dos resultados obtidos no questionário

5.2.1 aplicado aos alunos

O trabalho apresentado baseia-se no tratamento estatístico das respostas a um questionário aplicado a 58

alunos do ensino básico.

Das respostas, 48% corresponde a alunos do sexo masculino e 52% a alunas. 31% dos alunos que

responderam ao questionário frequentam o 7º ano de escolaridade, 38% o oitavo ano e 31% o nono ano.

Achas importante que a aula de estudo acompanhado seja atribuída à Matemática?

Quanto à importância para a melhoria dos resultados do facto da aula de estudo acompanhado ser

atribuída à Matemática, 79% dos inquiridos responde afirmativamente. 21% acha que não.

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A maior dos alunos afirma ter beneficiado das sessões de estudo, mas um número ainda significativo refere

as fichas de ampliação de conhecimentos e/ou superação de dificuldades. O blogue do Plano da

Matemática e as assessorias também merecem a referência de uma parte importante dos inquiridos.

24% dos alunos avalia com cinco as assessorias como estratégia para a melhoria dos resultados; 20% dá

nota quatro e 39% dos alunos dá nota três.

Quanto às sessões de estudo, 44% dos alunos dá a avaliação máxima, 38% dá nota quatro e apenas 13%

avalia com três.

12

40

8

24

14

5

Assessorias Sessões de estudo Aluno cooperante Fichas de ampliação de conhecimentos

Blogue do Plano da Matemática

Outros

De que tipo de apoio tens beneficiado?

9

0

23

12 14

1 2 3 4 5

Assessorias(Avaliação de 1 a 5)

02

8

22

26

1 2 3 4 5

Sessões de estudo(Avaliação de 1 a 5)

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24% dos inquiridos dá nota máxima a esta estratégia (aluno cooperante), mas a maioria (43%) dá nota

quatro.

N.B.: É a estratégia que merece melhor avaliação por parte dos alunos: 51% avalia com a nota máxima e

cerca de 26% dá nota quatro.

34% dos alunos avaliam o blogue com a nota máxima, 24% com nota quatro e 27% com nota três.

5 4

10

25

14

1 2 3 4 5

Aluno cooperante(Avaliação de 1 a 5)

2 1

10

15

30

1 2 3 4 5

Fichas de ampliação de conhecimentos(Avaliação de 1 a 5)

35

1614

20

1 2 3 4 5

Blogue do Plano da Matemática(Avaliação de 1 a 5)

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Obs.: As fichas de ampliação de conhecimentos e as sessões de estudo revelam-se as estratégias

preferidas dos alunos para melhorarem os seus resultados.

Quando se pede aos alunos para dizerem o que tornaria melhor o Plano da Matemática, referem, entre outras:

- mais fichas de trabalho;

- mais professores para tirarem dúvidas;

- melhor comportamento e mais cooperação dos alunos ;

- mais explicações da matéria;

- mais jogos didácticos;

- não haver 2 aulas seguidas de Matemática.

Quando se pergunta qual é a melhor coisa do Plano da Matemática, a opinião dos alunos é:

- a quantidade de fichas;

- haver mais do que um professor na sala de aula;

- as sessões de estudo;

- a disponibilidade e simpatia das professoras;

- os campeonatos com os jogos;

- o bom acompanhamento;

- o esclarecimento de dúvidas.

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5.2.2. aplicado aos pais e encarregados de educação

1. Sabia que o seu educando beneficia do Plano da Matemática?

2. Tem conhecimento de que o Plano da Matemática é utilizado nas horas de Estudo Acompanhado?

Os Encarregados de Educação nestas duas questões, responderam afirmativamente que têm conhecimento do Plano da Matemática no benefício dos seus educandos e, também, que este é utilizado nas horas de Estudo Acompanhado.

100%

0%

GRÁFICO 1

Sim Não

100%

0%

GRÁFICO 2

Sim Não

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3. O seu educando/DT informou-o de que existe uma equipa de 2 professores em trabalho de sala de aula?

4. O seu educando/DT informou-o que a Escola criou uma sala de apoio ao estudo para melhorar as aprendizagens na disciplina de Matemática?

92%

8%

GRÁFICO 3

Sim Não

100%

0%

GRÁFICO 4

Sim Não

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5. Das actividades seguintes, assinale aquelas em que acha que o seu educando tem vindo a participar e a tirar proveito.

6. Nota que o seu educando consulta frequentemente o Blogue do Plano da Matemática?

As actividades mais assinaladas pelos Enc. de Educação na questão 5, são em maioria o Estudo Acompanhado,

seguido das Sessões de Estudo com 24% (16 indicações). Sobre as Aulas de Recuperação e das Actividades

Extracurriculares, com 8 e 9 indicações, respectivamente, constituem as menos participadas e a tirar proveito pelos

seus educandos. No que respeita à questão 6, os Enc. de Educação consideram que os seus educandos consultam o

blogue do Plano da Matemática, respondendo 42% (15 respostas afirmativas), enquanto que a maioria não acha que

os seus educandos o consultem, 58% (21 respostas negativas)

50%

24%

12%

14%

GRÁFICO 5

EA-Estudo Acompanhado

SE-Sessões de Estudo

AR-Aulas de Recuperação

AE-Actividades Extracurriculares

42%

58%

GRÁFICO 6

Sim Não

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62

7. Em que medida considera que o seu educando beneficia do Plano da Matemática?

Nesta questão os Enc. de Educação consideram na sua maioria 51% (18 respostas), que o seu educando foi bastante beneficiado com este plano, seguido de 23% (8 respostas) as escalas de muito e de suficiente. Dos questionários entregues, apenas um dos Encarregados de Educação respondeu negativamente a esta escala, considerando que em nada beneficiou o seu educando, e outro não assinalou qualquer opção de resposta.

No que concerne à questão 8: “Qual acha ser o impacto deste Plano da Matemática nos resultados do seu educando?” grande parte dos Encarregados de Educação acha que este tem um impacto positivo, porque contribui para a melhoria dos resultados na disciplina de Matemática, e tem motivado os seus educandos para a compreensão e estudo dos conteúdos desta disciplina. Um dos Enc. Educação respondeu que não se nota este impacto porque o seu educando é bom aluno, e dois não responderam à questão. Nos 36 questionários recebidos (dos 40 distribuídos), nos quais 33 responderam afirmativamente a esta questão, pode-se considerar que os Encarregados de Educação manifestaram uma grande satisfação e deram muita importância a este plano de apoio aos alunos no âmbito da disciplina de Matemática.

3%

0%

23%

51%

23%

GRÁFICO 7

0=Nada 1=Pouco 2=Suficiente

3=Bastante 4=Muito

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63

6. Plano Anual de Actividades

6.1 Introdução

A equipa da Avaliação Interna preparou um questionário on-line para aferir a opinião dos alunos sobre o

funcionamento do Plano Anual de Actividades. Este questionário foi respondido pelos delegados, depois de

auscultarem a opinião dos elementos da turma. Foi solicitada a participação dos delegados e

disponibilizado um link de acesso ao questionário. A equipa contou com a colaboração do Director da

Escola e dos directores de turma para a divulgação e sensibilização desta iniciativa.

6.2 Análise das respostas dos alunos

Foram obtidas 38 respostas, uma pequena parte do número de actividades realizadas. Foram os alunos do

ensino secundário os que mais responderam ao inquérito.

As disciplinas envolvidas foram as mais diversas: Biologia e Geologia, Português, História e Cultura das Artes, Educação Física, Moral, História, Geografia, Ciências e várias disciplinas do grupo de Economia e Contabilidade.

Os locais onde se realizaram a actividade também variam: Conímbriga, Serra da Estrela, Porto, Lisboa, Serra de Aire e Candeeiros, Gondomar, Lousada, Baião, Marco de Canaveses e a Escola.

51% dos alunos atribuíram o valor máximo (5) ao interesse da actividade e cerca de 41% atribuíram-lhe 4.

41,6% dos alunos classificaram a organização da actividade com nota máxima (5) e 55,5% atribuíram-lhe 4.

Quanto à gestão do tempo/duração, 41,6% dos inquiridos atribuíram-lhe 5 e 44,4% classificam-na com 4.

Na generalidade, o contributo para as aprendizagens no âmbito das disciplinas envolvidas foi considerado

significativo permitindo aumentar conhecimentos relacionados com os temas em causa.

Apenas “Mesas de Natal” e “Carnaval” foram consideradas actividades não relacionadas com o programa

das disciplinas.

Os principais aspectos positivos referidos pelos inquiridos foram :

o aumento do grau de cultura;

a contribuição para a coesão do grupo/turma;

a promoção do espírito de equipa;

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64

alargamento do espaço de criação;

a contribuição para o aumento de conhecimentos.

Os principais aspectos negativos referidos pelos inquiridos foram :

pouco tempo disponível para a sua realização;

grupos demasiado grandes de alunos a visitar museus,etc.

O maior número de respostas refere não haver quaisquer aspectos negativos a referir.

Quando se pede para fazerem uma apreciação global da actividade, 50% das respostas atribui-lhe a nota

máxima (5) e 47,2% classifica-a com 4.

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65

7. Análise dos Relatórios AVES

Este questionário destinou-se à avaliação da importância dos resultados do Programa – AVES, no trabalho

dos Departamentos Curriculares, nos grupos disciplinares e nas práticas pedagógicas da escola.

Das 74 respostas dadas, 92% declara ter sido informado no início do ano lectivo que a Escola integrava o

Programa Aves.

Uma grande maioria de 96% afirma conhecer os objectivos do Programa Aves.

A quase totalidade dos professores que responderam declaram saber o que avalia o Programa Aves.

92%

8%

Foi informado que a sua Escola integrava o Programa Aves?

Sim

Não

96%

4%

Sabe quais são os objectivos deste Programa?

Sim

Não

99%

1%

Sabe o que este Programa avalia?

Sim

Não

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66

95% dos inquiridos afirmam ter tido conhecimento que as provas foram aplicadas aos alunos, Encarregados

de Educação e professores.

97% dos professores que responderam dizem ter tido conhecimento do Relatório do Programa Aves sobre

os resultados das provas.

Pode-se concluir que no que concerne ao conhecimento do Programa, ele parece evidente já que as

respostas afirmativas são sempre superiores a 90%.

95%

5%

Teve conhecimento da aplicação das provas aos alunos, EE e professores?

Sim

Não

97%

3%

Teve Conhecimento do Relatório do Programa Aves sobre os resultados das provas?

Sim

Não

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67

Foram dadas 127 respostas (era possível dar mais do que uma resposta). Quando se pergunta qual foi o

contexto em que tiveram conhecimento do Relatório do Programa Aves sobre os resultados das provas, 60

professores afirma ter sido em reunião de Departamento, 28 em reunião de grupo e 18 em conversa com

outros professores.

De seguida, procurou-se conhecer a importância atribuída ao Programa Aves para o trabalho com os

alunos.

Quanto à sua importância para a planificação anual da disciplina, a maioria dos professores não lhe atribui

muita importância, tendo mesmo 11% afirmado que não é importante.

Apenas 30% declara ter muita importância.

1815

60

28

6

Em conversa com outros professores

Em conversa com elementos da Direcçaõ da Escolaoutros professores

Em reunião de Departamento

Curricular

Em reunião de Grupo Disciplinar

Outros

Indique em que contexto?

11% 11%

47%

30%

1%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a planificação anual da disciplina

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Quanto à planificação das unidades temáticas, a importância declarada também não é muita com 23% dos

professores a declararem que tem pouca ou nenhuma importância e a mesma percentagem a declarar que

tem muita ou muitíssima importância.

Na planificação de aulas, a importância do Programa Aves diminui um pouco mais com 28% dos inquiridos a

afirmarem que tem pouca ou nenhuma importância e apenas 20% a referirem muita ou muitíssima

importância.

11% 12%

54%

22%

1%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a planificação de unidades temáticas

9%

19%

51%

19%

1%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a planificação de aulas

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69

Mantém-se o nível de respostas no que respeita à importância (22% pensa que é muito importante) para a

planificação de trabalhos de grupo.

Na elaboração de testes, também não é muito importante (apenas 21% pensa que é muito ou muitíssimo

importante) com 25% a pensar que importa pouco ou nada.

Quando se pretende conhecer a importância atribuída ao Programa Aves para a prática pedagógica em

geral, os resultados melhoram com 32% a declararem que é muito ou muitíssimo importante.

8%

26%

45%

22%

0%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a planificação de trabalhos de grupo

5%

20%

54%

18%

3%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a elaboração de testes

7%

15%

46%

31%

1%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância dos resultados do Programa Aves para a prática pedagógica

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70

Na identificação de problemas, a sua importância é elevada: 61% acha que é muito ou muitíssimo

importante e apenas 7% lhe atribui pouca ou nenhuma importância.

Para ultrapassar eventuais deficiências o Programa Aves revela muita ou muitíssima importância (53%) e

apenas 11% pensa que não é importante.

No que respeita à melhoria dos resultados educativos, o Programa Aves também se revela bastante

importante com 51% dos inquiridos a afirmarem que é muito ou muitíssimo importante.

3% 4%

32%

57%

4%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância do Programa Aves para identificar problemas

4%7%

36%

49%

4%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância do Programa Aves para ultrapassar eventuais deficiências

5%

12%

31%

46%

5%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância do Programa Aves para melhorar os resultados educativos

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71

44% dos professores declara que o Programa Aves é muito ou muitíssimo importante para facilitar a

melhoria dos processos, mas 23% ainda pensam que é pouco ou nada importante.

Conclusão:

O Programa Aves é bastante importante para identificar problemas, para ultrapassar eventuais deficiências,

para melhorar os resultados educativos e para facilitar a melhoria dos processos, mas a sua importância é

reduzida na planificação do trabalho lectivo.

Quando se pede para completarem a frase: “ Na minha opinião o Relatório Aves serviu para…” as

respostas mais frequentes são:

- identificar problemas;

- reflectir sobre a actividade educativa na escola;

- melhorar os resultados educativos;

- conhecer competências adquiridas em alguns domínios;

- detectar lacunas;

- um valor acrescentado ;

- analisar e definir novas estratégias para melhorar resultados;

- aferir o nível dos nossos alunos relativamente às escolas do contexto;

- analisar a prática pedagógica e verificar se se traduz em resultados, etc. ;

Mas há também respostas (poucas) negativas:

- acrescer às tarefas;

- ocupar tempo lectivo;

- desgastar os alunos;

- pouco porque a maioria dos professores não o lê.

3%

20%

34%

41%

3%

Nada Pouca Alguma Muita Muitíssima

Classifique a importância do Programa Aves para facilitar a melhoria dos processos

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72

À solicitação que é feita aos inquiridos para sugerirem acções que conduzam a um melhor aproveitamento

do Programa Aves, obtém-se os seguintes resultados:

- conhecimento prévio das provas;

- envolver mais os pais e alunos na discussão dos resultados do Programa;

- um olhar mais atento nos grupos disciplinares;

- acções concretas junto dos pontos fracos detectados;

- maior articulação interdepartamental;

- maior e melhor divulgação dos resultados a todos os agentes do processo educativo;

- levantamento, por disciplina, dos problemas diagnosticados;

- divulgar os resultados.

As respostas menos positivas são:

- o programa Aves é desnecessário;

- um programa sem interesse.

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73

8. Avaliação do Projecto Educativo de Escola

Objectivo1 Melhorar o sucesso da escola nas diferentes disciplinas, áreas não disciplinares e competências que integram a oferta educativa da Escola, de acordo com as seguintes metas: 1.1. Resultados escolares – Ensino Básico Diurno 1.1.1. Manter os resultados do ano anterior nas disciplinas com um sucesso igual ou superior a 90%

7º ano

Duas das sete disciplinas atingiram as metas, destacando-se pela positiva Francês. Das disciplinas que não

atingiram as metas, salienta-se o caso do Espanhol com o maior desvio.

8º ano

Duas das nove disciplinas atingiram as metas. Das disciplinas que não atingiram as metas, salienta-se o

caso de Língua Portuguesa com o maior desvio, seguida de Francês, História e Geografia.

9º ano

Quatro das seis disciplinas atingiram as metas. Das disciplinas que não atingiram as metas, salienta-se o

caso de História com o maior desvio.

1.1.2. Subir em pelo menos 1% os resultados do ano anterior, nas disciplinas com menos de 90% de sucesso. 7º ano Cinco das seis disciplinas atingiram as metas, destacando-se pela positiva Inglês e Ciências Naturais. 8º ano Em quatro disciplinas, apenas uma atingiu a meta. Das que não atingiram as metas salienta-se, com maior desvio, Matemática, seguida de CFQ. 9º ano Em seis disciplinas nenhuma atingiu a meta.

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74

Indicador: % de positivas nas diferentes disciplinas e áreas curriculares não disciplinares no 3º período (sem incorporação dos resultados externos). 7.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=3 1.1.2. Subir em 1% … <90%

sucesso 1.1.1. Manter os resultados…

≥90% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Língua Portuguesa 91% 80% 88% 81% 7% S - - -

Inglês 89% 65% 95% 66% 29% S - - -

Francês 98% 93% 100% - - - 93% 7% S

Espanhol 96% 99% 89% - - - 99% -10% N

História 94% 82% 83% 83% 0% S - - -

Geografia 97% 94% 88% - - - 94% -6% N

Matemática 71% 71% 73% 72% 1% S - - -

Ciências Naturais 82% 74% 94% 75% 19% S - - -

CFQ 86% 83% 80% 84% -4% N - - -

Ed. Visual 100% 100% 99% - - - 100% -1% N

Ed. Física 100% 100% 100% - - - 100% 0% S

Ed. Tecnológica 100% 100% 99% - - - 100% -1% N

Área Projecto 100% 100% 99% - - - 100% -1% N

8.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=3 1.1.2. Melhorar em 1% …

<90% sucesso 1.1.1. Manter os resultados…

≥≥90% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Língua Portuguesa 93% 92% 75% - - - 92% -17% N

Inglês 79% 78% 82% 79% 3% S - - -

Francês 88% 92% 81% - - - 92% -11% N

História 90% 93% 82% - - - 93% -11% N

Geografia 92% 98% 87% - - - 98% -11% N

Matemática 69% 65% 62% 66% -4% N - - -

Ciências Naturais 91% 88% 88% 89% -1% N - - -

CFQ 72% 79% 77% 80% -3% N - - -

Ed. Visual 100% 99% 98% - - - 99% -1% N

Ed. Física 100% 100% 99% - - - 100% -1% N

Ed. Tecnológica 100% 98% 99% - - - 98% 1% S

Área Projecto 100% 100% 99% - - - 100% -1% N

Espanhol - 98% 99% - - - 98% 1% S

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

75

9.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=3 1.1.2. Subir em 1% … <90%

sucesso 1.1.1. Manter os resultados…

>=90% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu Meta (S/N)

Língua Portuguesa 87% 89% 87% 90% -3% N - - -

Inglês 76% 81% 82% 82% -1% N - - -

Francês 93% 85% 93% 86% -1% N - - -

História 90% 90% 87% - - - 90% -3% N

Geografia 85% 85% 97% 86% -1% N - - -

Matemática 53% 71% 65% 72% -1% N - - -

Ciências Naturais 82% 92% 93% - - - 92% 1% S

CFQ 79% 79% 80% 80% -1% N - - -

Ed. Visual 99% 99% 99% - - - 99% 0% S

Ed. Física 99% 100% 99% - - - 100% -1% N

ITIC 100% 100% 100% - - - 100% 0% S

Área Projecto 100% 100% 100% - - - 100% 0% S

Espanhol 98% - - - - - -

1.2. Resultados Escolares – Ensino Secundário Regular Diurno 1.2.1. Manter os resultados do ano anterior, nas disciplinas com sucesso igual ou superior a 85% . 10º ano Quatro das seis disciplinas atingiram as metas. Das disciplinas que não atingiram as metas, salienta-se o

caso de Literatura, com o maior desvio.

11º ano Oito das nove disciplinas atingiram as metas.

12º ano Nove em onze disciplinas atingiram as metas. Das disciplinas que não atingiram as metas, salienta-se o

caso de História com o maior desvio.

1.2.2. Subir em pelo menos 1% os resultados do ano anterior, nas disciplinas com menos 85% de sucesso. 10º ano Sete das nove disciplinas atingiram as metas. Das disciplinas que não atingiram as metas, salienta-se o

caso de Física Química A e Geometria D. A com o maior desvio.

11º ano Todas as disciplinas atingiram as metas propostas. 12º ano A disciplina que se encontrava nesta situação (Matemática A) atingiu a meta proposta.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

76

Indicador: % de positivas nas diferentes disciplinas no 3º período (sem incorporação dos resultados externos). RESULTADOS ESCOLARES 10.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=10 1.2.1. Manter os resulta-

dos… >=85% sucesso 1.2.2. Melhorar em 1% …

<85% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu meta S/N

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu meta S/N

Português 93% 87% 88% 87% 1% S - - -

Filosofia 86% 81% 85% - - - 82% 3% S

Inglês 78% 79% 84% - - - 80% 4% S

Francês 94% 77% 87% - - - 78% 9% S

Ed. Física 99% 99% 99% 99% 0% S - - -

Mat. A 62% 54% 61% - - - 55% 6% S

FQ A 75% 72% 58% - - - 73% -15% N

Biol. e Geol. 84% 93% 93% 93% 0% S - - -

Geog. A 95% 74% 77% - - - 75% 2% S

Hist. A 94% 71% 87% - - - 72% 15% S

MACS 77% 64% 79% - - - 65% 14% S

Literatura - 87% 81% 87% -6% N - - -

Des. A 97% 96% 95% 96% -1% N - - -

GDA 72% 67% 57% - - - 68% -11% N

EMRC 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

HCA - 50% 85% - - 51% 34% S 11.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=10 1.2.1. Manter os resulta-

dos… >=85% sucesso 1.2.2. Melhorar em 1% …

<85% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu meta S/N

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu meta S/N

Português 84% 83% 92% - - - 84% 8% S

Filosofia 95% 86% 94% 86% 8% S - - -

Inglês 95% 75% 95% - - - 76% 19% S

Francês 100% 94% 97% 94% 3% S - - -

Ed. Física 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Mat. A 64% 56% 65% - - - 57% 8% S

FQ A 71% 67% 69% - - - 68% 1% S

Biol. e Geol. 97% 93% 98% 93% 5% S - - -

Geog. A 89% 88% 91% 88% 3% S - - -

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77

Hist. A 93% 95% 90% 95% -5% N - - -

MACS 38% 82% 86% - - - 83% 3% S

Econ. A 100% 92% 100% 92% 8% S - - -

Literatura 89% - - - - - -

Des. A 100% 96% 100% 96% 4% S - - -

GDA 64% 44% 73% - - - 45% 28% S

História da Arte 85% 0% 88% - - - 1% 87% S

EMRC 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

12.º Ano

Metas Disciplinas

Classificações >=10 1.2.1. Manter os resulta-

dos… >=85% sucesso 1.2.2. Melhorar em 1% …

<85% sucesso

Class. 3.º P 2007/2008

Class. 3.º P 2008/2009

Class. 3.ºP 2009/2010

Meta a atingir

= Desvio

Atingiu meta S/N

Meta a atingir

+1% Desvio

Atingiu meta S/N

Português 91% 94% 89% 94% -5% N - - -

Ed. Física 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Mat. A 82% 77% 81% - - - 78% 3% S

Química 100% - - - - - - -

Biologia 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Geologia 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Geografia 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Psicologia 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Des. A 100% 91% 100% 91% 9% S - - -

Sociologia 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

História 77% 97% 69% 97% -28% N - - -

A. Proj. 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Oficina A. 100% 100% 100% 100% 0% S - - -

Antropologia 100%

Física 100%

1.3. – Melhorar a média dos níveis ou classificações escolares ao longo do ano lectivo por disciplina. 1.3.1. Subir em pelo menos 2% a média dos níveis por disciplina/ano entre o 1.º e o 3.º período no ensino

básico e secundário.

Ensino Básico

7º ano

As metas não foram atingidas nas disciplinas de Espanhol, História, Geografia, C.F.Q. e Educação Visual.

É de realçar que todas as disciplinas apresentam médias iguais ou superiores a 3.

8º ano

As metas foram atingidas em todas as disciplinas excepto a Matemática que não atingiram.

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78

É de realçar que todas as disciplinas apresentam médias iguais ou superiores a 3.

Destacam-se as disciplinas de Inglês, de Matemática e de C. F. Q. pelo facto de terem evoluído.

9º ano

As metas foram atingidas em todas as disciplinas, excepto a Educação Visual.

É de realçar que todas as disciplinas apresentam médias iguais ou superiores a 3.

7.º Ano

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

1.3.1. Subir em pelo menos

2% a média dos níveis entre o

1.ºP e o 3.º P

Média 1.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Diferença entre

3.ºP e1.ºP

2009|2010

Atingiu Meta

2009|2010

Língua Portuguesa 2,83 3,16 12% S

Inglês 3,44 3,55 3% S

Francês 3,54 4,03 14% S

Espanhol 3,90 3,25 -17% N

História 3,11 3,12 0% N

Geografia 3,42 3,20 -6% N

Ciências Naturais 3,28 3,43 5% S

Matemática 3,00 3,07 2% S

CFQ 3,08 3,06 -1% N

Ed. Visual 3,30 3,33 1% N

Ed. Física 3,54 3,86 9% S

Ed. Tecnológica 3,40

EMRC 3,82 4,44 16% S

OTT (Têxteis) 3,72

8.º Ano

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

1.3.1. Subir em pelo menos

2% a média dos níveis entre o

1.ºP e o 3.º P

Média 1.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Diferença entre 3.ºP e1.ºP

2009|2010

Atingiu Meta

2009|2010

Língua Portuguesa 3,01 3,14 4% S

Inglês 3,00 3,24 8% S

Francês 3,11 3,17 2% S

Espanhol 3,55 3,70 4% S

História 3,10 3,36 8% S

Geografia 2,98 3,27 10% S

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

79

Ciências Naturais 3,09 3,34 8% S

Matemática 2,98 2,94 -1% N

CFQ 3,05 3,15 3% S

Ed. Visual 3,21 3,72 16% S

Ed. Física 3,52 3,86 10% S

EMRC 4,03 4,58 14% S

Ed. Tecnológica 3,65 3,80 4% S

9.º Ano

Metas

Disciplinas

Médias dos níveis

1.3.1. Subir em pelo menos

2% a média dos níveis entre o

1.ºP e o 3.º P

Média 1.ºP

2009|2010

Média 3.ºP

2009|2010

Diferença entre

3.ºP e1.ºP

2009|2010

Atingiu Meta 2009|2010

Língua Portuguesa 2,88 3,18 10% S

Inglês 3,17 3,30 4% S

Francês 3,25 3,55 9% S

História 3,08 3,23 5% S

Geografia 3,44 3,66 6% S

Ciências Naturais 2,57 3,38 32% S

Matemática 2,79 3,10 11% S

CFQ 2,82 3,16 12% S

Ed. Visual 3,58 3,63 1% N

Ed. Física 3,46 3,68 6% S

ITIC 3,51 3,75 7% S

EMRC 3,90 4,86 25% S

Espanhol 2,96 3,33 13% S

Ensino Secundário 1.3.1 Melhorar em 2 % a média das classificações disciplina / ano entre o 1º e o 3º período - Ensino Secundário. Indicador: diferença percentual entre a média dos níveis ou classificações escolares do 1º e do 3º período (sem exames nacionais). 10º ano Dez das dezasseis disciplinas atingiram as metas, destacando-se as disciplinas de Francês e História e Cultura das Artes. 11º ano Catorze das dezassete disciplinas atingiram as metas, destacando-se as disciplinas de História e Cultura das Artes, Desenho A e Filosofia.

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Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

80

12º ano Catorze das dezasseis disciplinas atingiram as metas, destacando-se as disciplinas de Antropologia, H.C.A e A. Projecto. 10.º Ano

Metas Disciplinas

Médias das classificações 1.3.1. Subir em pelo menos 2% a média das

classificações entre o 1.º P e o 3.º P

Média 1.ºP 2009|2010

Média 3.ºP 2009|2010

Diferença entre 3.ºP e1.ºP 2009|2010

Atingiu meta 2009|2010

S/N

Português 12,00 12,03 0% N

Filosofia 11,68 12,12 4% S

Inglês 12,08 12,58 4% S

Francês 9,92 11,76 19% S

Ed. Física 14,79 15,70 6% S

Mat. A 11,01 11,08 1% N

FQ A 11,09 10,88 -2% N

Biol. e Geol. 12,45 12,34 -1% N

Geog. A 10,93 10,97 0% N

Hist. A 10,78 11,71 9% S

MACS 11,27 11,45 2% S

Literatura 10,68 11,44 7% S

Des. A 12,81 13,37 4% S

GDA 10,30 11,00 7% S

EMRC 19,73 19,75 0% N

HCA 11,09 12,20 10% S

11.º Ano

Metas Disciplinas

Médias das classificações 1.3.1. Subir em pelo menos 2% a média das

classificações entre o 1.º P e o 3.º P

Média 1.ºP 2009|2010

Média 3.ºP 2009|2010

Diferença entre 3.ºP e1.ºP 2009|2010

Atingiu meta 2009|2010

S/N

Português 12,07 12,55 4% S

Filosofia 12,10 13,32 10% S

Inglês 12,33 13,06 6% S

Francês 12,66 13,24 5% S

Ed. Física 15,81 15,70 -1% N

Mat. A 10,41 10,93 5% S

FQ A 10,96 11,17 2% S

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

81

Biol. e Geol. 12,25 13,09 7% S

Geog. A 12,37 12,27 -1% N

Hist. A 12,53 13,40 7% S

MACS 11,94 12,97 9% S

Econ. A 14,50 14,36 -1% N

Literatura 11,57 12,11 5% S

Des. A 12,88 14,47 12% S

GDA 11,70 12,27 5% S

HCA 10,44 12,82 23% S

EMRC 18,50 18,83 2% S

12.ºAno

Metas Disciplinas

Médias das classificações 1.3.1. Subir em pelo menos 2% a média das

classificações entre o 1.º P e o 3.º P

Média 1.ºP 2009|2010

Média 3.ºP 2009|2010

Diferença entre 3.ºP e1.ºP 2009|2010

Atingiu meta 2009|2010

S/N

Português 12,46 13,00 4% S

Ed. Física 15,65 16,64 6% S

Mat. A 10,52 11,49 9% S

Biologia 14,70 15,89 8% S

Geologia 15,24 15,91 4% S

Geografia C 13,44 14,10 5% S

Des. A 12,85 13,80 7% S

H. Cult. Artes 10,66 11,73 10% S

Sociologia 12,99 13,50 4% S

História A 10,58 10,70 1% N

A. Proj. 14,75 16,67 13% S

O. A. 15,00 14,65 -2% N

Psicologia B 14,59 15,76 8% S

Antropologia 11,6 13,6 17% S

Física 13,38 14,13 6% S

1.4. Melhorar os resultados nacionais do 9º ano e do Ensino Secundário de acordo com as metas seguintes: 1.4.1. Obter, em Língua Portuguesa e Matemática, uma percentagem de classificações positivas igual ou superior à percentagem de positivas a nível nacional. Indicador: % de níveis positivos dos alunos internos sem incluir os alunos do CEF.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

82

*A média das percentagens de exame nacional dos alunos internos foi de 57%.

*A média das percentagens de exame nacional dos alunos internos foi de 51%.

A CE da nossa escola foi calculada com base no n.º de alunos internos. A CE nacional inclui todos os alunos propostos a exame nacional.

1.4.2. Obter em todos os Exames Nacionais do Ensino Secundário uma média igual à média nacional do respectivo exame.

1.ª Fase do Secundário

Disciplina Média Exa-me Escola

2009

Média Exa-me Escola 2010 (A)

Média Nacional

2009

Média Nacional 2010 (B)

Diferença (A-B)

Concretiza-ção da Meta

(S/N)

Português 639

12,04 9,60 11,70 11,00 -1,40 N

Matemática 635

11,41 10,64 11,70 12,20 -1,56 N

A meta foi atingida.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

83

MACS 835

8,97 11,67 11,30 10,10 1,57 S

Matemática B

735 11,50 12,20 0,00 -

Biologia-Geologia

702 8,17 9,62 9,80 9,80 -0,18 N

Geometria Descritiva

708 7,67 9,33 10,40 8,90 0,43 S

Física-Química A

715 7,60 7,24 8,70 8,50 -1,26 N

Geografia A 719

10,12 11,57 11,30 11,00 0,57 S

História A 623

12,54 10,37 11,90 11,90 -1,53 N

Economia A 712

10,88 14,21 13,50 13,50 0,71 S

Desenho A 706

12,00 10,33 12,70 12,50 -2,17 N

H. C. Artes 724

8,18 11,16 10,40 10,90 0,26 S

Literatura Portuguesa

734 6,35

10,30 -3,95 N

Indicador: média das classificações de exame dos alunos internos.

Diferença Corrigida

Não partilhando do lugar comum que diz que os dados falam por si, e procurando olhá-los criticamente, quando nos deparamos com os resultados dos exames temos o automatismo de comparar os resultados dos exames da escola (médias) com as médias dos exames nacionais. Este olhar dá-nos algumas informações mas parece-nos redutor. Tomemos o exemplo da disciplina X onde a média dos exames da escola é igual à média nacional e é de 11 valores. Que significado tem isto? É Bom? É Mau? Obviamente que depende. Se a média das classificações internas da escola (média CIF) for de 14 valores e a média das classificações internas nacionais (média CIF nacional) for 10 valores tivemos, obviamente um mau resultado; os nossos alunos baixaram 3 valores e os alunos a nível nacional subiram 1 valor. Existe aqui uma perda acumulada de -4 (-3 correspondente ao que

As disciplinas de Macs, G.D., Geografia A, Economia A e de H.C.Artes superaram a meta.

Relativamente à diferença entre a classificação do Exame Nacional e a classificação de Exame da

escola, os maiores desvios negativos são de: Literatura Portuguesa, Desenho A, Historia A, F.Q.A,

Matemática A e Português.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

84

descemos e –1 relativo à subida dos resultados nacionais). Estamos numa situação em que tivemos o mes-mo resultado da média nacional mas não deixa de ser um Mau resultado, já que os nossos alunos eram no nosso entender bem melhores que os restantes, mas obtiveram nos exames resultados bem piores. Tomemos agora o exemplo da disciplina Y em que a média do CIF da escola é de 11,5 e a média das CE dos nossos alunos foi de 8,4, as médias nacionais para o CIF são de 14,0 e a média de CE nacional é de 10,5. A escola desce de 11,5 para 8,4 = -3,10 Os resultados nacionais descem de 14,0 para 10,5 = -3,50 Ambos os grupos de alunos descem, mas os da escola descem menos, obtendo assim um ganho de + 0,4 O cálculo destas diferenças permite construir um indicador que, à falta de melhor designação, podemos chamar “Diferença Corrigida” que, sendo positivo, nos indica ganhos dos nossos alunos em exame; sendo negativo, indica-nos perdas em exame. Aplicando este indicador aos resultados da 1ª fase de Exames de 2010 podemos construir o gráfico seguinte que, de alguma forma, hierarquiza os resultados/disciplinas de uma forma diferente de abordagens anterio-res.

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Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

85

2.ª Fase do Secundário Indicador: média das classificações de exame dos alunos internos.

Aguarda-se o fornecimento de dados

1.4.3. – Aproximar as classificações internas de frequência das classificações de exame, nas disciplinas objecto de exame nacional. Básico: Língua Portuguesa

C. I. (escola) - 2010 C. E. (escola)-2010

Níveis n.º % n.º % n.º %

Nível 1 0 0,0% 8,3%

0 0,0% 40 30,3%

Nível 2 11 8,3% 40 30,3%

Nível 3 81 61,4%

91,7%

65 49,2%

92 69,7% Nível 4 35 26,5% 27 20,5%

Nível 5 5 3,8% 0 0,0%

Média dos níveis de Exame da Escola: 2,83

Média dos níveis da classificação de frequência: 3,26

Matemática

C. I. (escola) -2010 C. E. (escola)-2010

Níveis n.º % n.º % n.º %

Nível 1 1 1% 35%

7 5% 48 36%

Nível 2 49 35% 41 31%

Nível 3 47 33%

65%

32 24%

84 64% Nível 4 27 19% 37 28%

Nível 5 17 12% 15 11%

Média dos níveis de Exame da Escola: 3,09

Média dos níveis da classificação de frequência: 3,28

As médias dos níveis nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática aproximam-se das médias das

classificações de exame havendo, no entanto, um desvio negativo de 0,43 e de 0,19, respectivamente.

Meta atingida

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

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86

1.ª Fase Secundário

Disciplina Média CIF

Escola 2009

Média das C. I. Escola 2010 (A)

Média Exame Escola 2009 (B)

Média C. E. Escola 2010

CIF-CE N.º de alu-

nos (1ª fase) 09-10

Português 639

12,84 12,64 12,04 9,60 3,04 191

Matemática 635

13,17 12,06 11,41 10,64 1,42 79

MACS 835

12,31 12,22 8,97 11,67 0,55 32

Matemática B 735

11,00 11,50 0,00 0

Biologia-Geologia 702

12,32 13,23 8,17 9,62 3,61 113

Geometria Descri-tiva 708

11,61 14,17 7,67 9,33 4,84 12

Física-Química A 715

12,01 11,99 7,60 7,24 4,75 106

Geografia A 719

12,53 12,59 10,12 11,57 1,02 61

História A 623

12,86 11,70 12,54 10,37 1,33 66

Economia A 712

13,80 14,71 10,88 14,21 0,50 14

Desenho A 706

14,67 14,32 12,00 10,33 3,99 18

H. C. Artes 724

12,36 12,53 8,18 11,16 1,37 30

Literatura Portu-guesa (734)

12,39

6,35 6,04 18

Indicador: Diferença entre as médias das classificações internas de frequência e as classificações de exame.

As disciplinas com maior desvio entre o CIF e o CE são Literatura Portuguesa, Geometria Descritiva,

Físico-Química A, Desenho A e Biologia/Geologia.

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87

Gráfico dos Resultados CIF e dos Exames Nacionais 2010

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

88

Gráfico dos Resultados CIF, Média de Exames da Escola (1ªfase) e Média Nacional 2010

2ª Fase Secundário

Indicador: Diferença entre as médias das classificações internas de frequência e as classificações de exame.

Média dos Exames da Escola Vs Nacional ( 2ª fase)

Aguarda-se o fornecimento de dados

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89

Gráfico dos resultados CIF e dos Exames Nacionais 2010 (2ª fase)

Aguarda-se o fornecimento de dados

Gráfico dos Resultados CIF, Média de Exame da Escola e Média Nacional (2ª fase)

Aguarda-se o fornecimento de dados

1.5. Obter uma taxa de transição, no ensino básico e secundário, igual à taxa de transição nacional. Indicador: Taxa de transição no ensino básico e secundário.

Aguarda-se o fornecimento de dados

1.6. Resultados Escolares – Ensino Profissional Obter uma taxa de conclusão dos módulos igual ou superior a 95% em relação aos módulos propostos por disciplina e por ano de escolaridade. Indicador: % de módulos concluídos por disciplina relativamente ao total de módulos previstos no ano lectivo (n.º de módulos x n.º de alunos).

Nota: A avaliação dos cursos profissionais decorre ainda durante o mês de Julho com recuperações de módulos e exames pelo que estes resultados poderão ser substancialmente diferentes quando a avaliação terminar especialmente em Educação Física no 12º ano e nas disciplinas técnicas dos cursos de Informática, nas quais há muitos alunos em avaliação. 10.º Ano

Metas Disciplinas

Nº de módu-los lecciona-

dos

N.º de alunos a frequentar neste

momento

N.º de módulos totais previstos

N.º de módulos concluídos

N.º de módulos

concluídos

Obter uma taxa de conclusão... >=95%

sucesso

2009/2010 2009/2010 2009/2010 2009/2010 mód.

conc. 3.º P 2009/2010

Desvio Atingiu Meta (S/N)

Português 6 63 378 360 95% 0% S

Área de Integração 2 63 126 116 92% -3% N

Inglês 4 48 192 188 98% 3% S

Francês 4 15 60 60 100% 5% S

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

90

Ed. Física 5 63 315 311 99% 4% S

TIC 3 63 189 175 93% -2% N

Matemática 3 39 117 114 97% 2% S

Física e Química 7 17 119 110 92% -3% N

Psicologia 5 24 120 116 97% 2% S

Sociologia 0

Economia 4 22 88 88 100% 5% S

Contabilidade Geral e Analítica 0

Direito das Organi-zações 0

Cálculo Financeiro e Estatística Apli-cada 0

Organização e Gestão Empresarial 0

Tecnologias Ali-mentares 0

Gestão e Controlo 0

Comunicar em Inglês 0

Serv. de Cozinha-Pastelaria 0

Comercializar e Vender 5 22 110 110

100% 5% S

Organizar e Gerir a Empresa 5 22 110 88

80% -15% N

Comun. no Ponto de Venda 3 22 66 65

98% 3% S

Linguagens de Programação 0

Organização de Empresas e Aplica-ções de Gestão 0

Sistemas de Infor-mação 0

Aplicações Infor-máticas e Sistemas de Exploração 0

Sistemas Operati-vos 2 17 34 33

97% 2% S

Arquit. de Compu-tadores 2 17 34 30

88% -7% N

Programação e Sistemas de Infor-mação 5 17 85 52

61% -34% N

Redes de Comuni-cação 2 17 34 33

97% 2% S

Comunicar em castelhano 0

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

91

Expressão plástica 2 24 48 46 96% 1% S

Expressão musical 2 24 48 46 96% 1% S

Expressão dramá-tica 1 24 24 23

96% 1% S

Área de estudo da comunidade 4 24 96 93

97% 2% S

Animação sociocul-tural 4 24 96 93

97% 2% S

11.º Ano

Metas Disciplinas

Nº de módulos leccionados

N.º de alunos a frequentar neste

momento

N.º de módulos totais previstos

N.º de módulos concluídos

N.º de módulos

concluídos

Obter uma taxa de conclusão... >=95%

sucesso

2009/2010 2009/2010 2009/2010 2009/2010 mód.

conc. 3.º P 2009/2010

Desvio Atingiu Meta (S/N)

Português 3 83 249 248 100% 5% S

Área de Integra-ção 2 83 166 165

99% 4% S

Inglês 5 54 270 267 99% 4% S

Francês 5 28 140 138 99% 4% S

Ed. Física 5 83 415 405 98% 3% S

TIC 0

Matemática 3 59 177 168 95% 0% N

Física e Química 0

Psicologia 2 24 48 48 100% 5% S

Sociologia 4 24 96 94 98% 3% S

Economia 4 58 232 229 99% 4% S

Contabilidade Geral e Analítica 5 22 110 109

99% 4% S

Direito das Organizações 2 22 44 43

98% 3% S

Cálculo Financei-ro e Estatística Aplicada 2 22 44 44

100% 5% S

Organização e Gestão Empresa-rial 3 22 66 66

100% 5% S

Tecnologias Alimentares 0

Gestão e Contro-lo 0

Comunicar em Inglês 0

Serv. de Cozi-nha-Pastelaria 0

Comercializar e Vender 5 23 115 115

100% 5% S

Organizar e Gerir a Empresa 4 23 92 77

84% -11% N

Comun. no Ponto de Venda 3 23 69 64

93% -2% N

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

92

Linguagens de Programação 5 14 70 62

89% -6% N

Organização de Empresas e Aplicações de Gestão 3 13 39 37

95% 0% N

Sistemas de Informação 3 14 42 36

86% -9% N

Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração 3 14 42 37

88% -7% N

Sistemas Opera-tivos 0

Arquit. de Com-putadores 0

Programação e Sistemas de Informação 0

Redes de Comu-nicação 0

Comunicar em castelhano 0

Expressão plásti-ca 2 24 48 48

100% 5% S

Expressão musi-cal 1 24 24 24

100% 5% S

Expressão dra-mática 3 24 72 72

100% 5% S

Área de estudo da comunidade 4 24 96 96

100% 5% S

Animação socio-cultural 5 24 120 120

100% 5% S

12.ºAno

Metas Disciplinas

Nº de módulos leccionados

N.º de alunos a frequentar neste

momento

N.º de módulos totais previstos

N.º de módulos concluídos

N.º de módulos

concluídos

Obter uma taxa de conclusão... >=95%

sucesso

2009/2010 2009/2010 2009/2010 2009/2010 mód.

conc. 3.º P 2009/2010

Desvio Atingiu Meta (S/N)

Português 3 89 267 266 100% 5% S

Área de Integra-ção 2 89 178 176

99% 4% S

Inglês 0

Francês 0

Ed. Física 0

TIC 0

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

93

Matemática 251 251 100% 5% S

Física e Química 0

Psicologia 3 17 51 51 100% 5% S

Sociologia 0

Economia 0

Contabilidade Geral e Analítica 6 22 132 132

100% 5% S

Direito das Organizações 3 22 66 66

100% 5% S

Cálculo Financei-ro e Estatística Aplicada 0

Organização e Gestão Empresa-rial 3 22 66 66

100% 5% S

Tecnologias Alimentares 2 17 34 32

94% -1% N

Gestão e Contro-lo 1 17 17 17

100% 5% S

Comunicar em Inglês 0

Serv. de Cozi-nha-Pastelaria 11 17 187 176

94% -1% N

Comercializar e Vender 6 15 90 90

100% 5% S

Organizar e Gerir a Empresa 4 15 60 60

100% 5% S

Comun. no Ponto de Venda 0

Linguagens de Programação 6 15 90 79

88% -7% N

Organização de Empresas e Aplicações de Gestão 5 15 75 67

89% -6% N

Sistemas de Informação 5 15 75 58

77% -18% N

Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração 0

Sistemas Opera-tivos 0

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

94

Arquit. de Com-putadores 0

Programação e Sistemas de Informação 7 20 140 138

99% 4% S

Redes de Comu-nicação 7 20 140 118

84% -11% N

Comunicar em castelhano 3 15 45 45

100% 5% S

Expressão plásti-ca 0

Expressão musi-cal 0

Expressão dra-mática 0

Área de estudo da comunidade 0

Animação socio-cultural 0

1.7. Resultados Escolares - Ensino Recorrente Obter de uma média de conclusão de módulos mínima de 1,85 por disciplina no ensino secundário recorrente (alunos em regime presencial). Indicador: Média de conclusão dos módulos.

12º Ano Modular

Português História A Psicologia B

Média de conclusão de

módulos no ano lectivo 08|

09

2,68 2,83 2,86

Média de conclusão de

módulos no ano lectivo 09|

10

2,9 3 3

A meta foi atingida.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

95

1.8. Resultados Escolares – Ensino Nocturno (Cursos de Educação e Formação de Adultos– EFA) Obter 100% de adultos assíduos certificados. Indicador – % de certificações obtidas.

Objectivo 2 Apoiar os alunos com dificuldades de aprendizagem, de acordo com as seguintes metas:

2.1. -Apoiar todos os alunos com dificuldades de aprendizagem através da implementação de planos de

recuperação e acompanhamento; 2.2. - Atribuir as aulas de apoio solicitadas; 2.3. - Envolver todas as turmas do ensino básico no plano da Matemática (PM); 2.4. -Desenvolver actividades de integração para todos os alunos com Português Língua Não Materna

(PLNM); 2.5.- Manter em funcionamento as Salas de Apoio com professores em componente não lectiva; 2.6.- Disponibilizar outros mecanismos de apoio e atendimento sempre que solicitados pelos professores/alunos. 2.7. -Atingir uma taxa de transição, dos alunos com Plano de Acompanhamento e Recuperação, ao abrigo do Despacho n.º 50/2005, igual ou superior a 78%. 2.8. -Obter uma taxa de transição, dos alunos apoiados pela ASE, igual ou superior a 80%. Indicadores:

- número de solicitações e número de respostas positivas aos pedidos de aulas de apoio; - número de planos de recuperação e acompanhamento propostos e número de planos de

recuperação e acompanhamento integralmente cumpridos; - turmas do ensino básico envolvidas no PM; - número de alunos de PLNM, - horário de funcionamento das Sala de Apoio; - % de alunos que frequentam as salas de apoio; - número de alunos com apoio SPO;

Concluíram a 30 de Junho do presente ano lectivo: uma turma EFA Básico com 8 alunos certificados, e uma turma EFA secundário com 13 alunos certificados. Obtendo-se 100% de certificações para os alunos assíduos.

Meta atingida

A meta foi atingida.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

96

- taxa de transição de alunos com Plano de Acompanhamento e Recuperação ao abrigo do Despacho n.º 50/2005;

- número de alunos com ASE; - taxa de transição de alunos apoiados pelo ASE.

Metas: 2.1. -Apoiar todos os alunos com dificuldades de aprendizagem através da implementação de planos de

recuperação e acompanhamento;

A meta foi atingida (como consta na tabela da meta 2.7.)

2.2. - Atribuir as aulas de apoio solicitadas;

Todas as solicitações para as aulas de apoio obtiveram resposta positiva , pois a Direcção da escola

adoptou serem os próprios professores a assegurar nos seus Blocos de Actividades as aulas de apoio dos seus alunos.

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

97

Aulas de Apoio do Básico

An

o

Turm

a

Dis

cip

lina

Pro

fess

or

da

dis

cip

lina

Pro

fess

or

de

ap

oio

N.º

de

alu

no

s co

m a

po

io

N.º

de

au

las

dad

as

N.º

de

pre

sen

ças

pre

vist

as

N.º

de

pre

sen

ças

efe

ctiv

as

% d

e p

rese

nça

s

7 A MAT Águeda Martins Águeda Martins 4 4 16 14 87.5

7 A POR Corália Barriga Corália Barriga 6 10 60 53 88.3

7 B POR Corália Barriga Corália Barriga 13 9 130 111 85.4

7 B MAT Águeda Martins Águeda Martins 6 4 24 24 100.0

7 D MAT Susana Fernandes Susana Fernandes 21 8 168 157 93.5

7 D POR Paula Gomes Paula Gomes 11 6 66 61 92.4

7 C MAT Águeda Martins Águeda Martins 5 4 20 20 100.0

7 C POR Paula Gomes Paula Gomes 3 8 24 6 25.0

8 A MAT M João Cota M João Cota 10 10 100 73 60.0

8 A POR Natália Monteiro Natália Monteiro 9 2 18 0 0.0

8 B POR Alice Póvoa Alice Póvoa 9 6 54 49 90.7

8 B MAT Arminda Moreira Arminda Moreira 23 6 138 94 68.1

8 C MAT Maria João Costa Susana Fernandes 12 8 106 63 59.4

8 C ING Manuela Moás Manuela Moás 16 10 160 96 60.0

8 D POR Paula Gomes Isabel Dias 10 10 100 2 2.0

8 D MAT Susana Fernandes César Coelho 12 10 120 1 0.8

8 E POR Paula Gomes Paula Gomes 4 7 28 18 64.3

8 E MAT Águeda Martins Águeda Martins 10 4 40 38 95.0

9 A MAT Arminda Moreira Arminda Moreira 13 8 104 50 48.1

9 A POR Emília Ferreira Emilia Ferreira 14 7 98 92 93.9

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

98

9 B MAT Arminda Moreira Arminda Moreira 19 6 114 61 53.5

9 B POR Cristina Machado Cristina Machado 13 9 117 32 27.4

9 C MAT Susana Fernandes Sandra Mota 13 9 117 65 55.6

9 C POR Emília Ferreira Emília Ferreira 13 8 104 69 66.3

9 D MAT Arminda Moreira Arminda Moreira 18 8 144 95 66.0

9 E POR Emília Ferreira Emília Ferreira 14 12 168 134 79.8

Total Básico 319 204 2536 1555 63.2

Resultados das Aulas de Apoio no Ensino Básico

Docente Disciplina Turma N.º de Alunos N.º de Alunos c/ Melhoria

% de Alunos c/ Melhoria

Corália Barriga Port 7ºA 6 5 83%

Águeda Martins Mat 7ºA 4 0 0%

Corália Barriga Port 7ºB 13 11 90%

Águeda Martins Mat 7ºB 6 3 50%

Paula Gomes Port 7ºC 3 0 0%

Águeda Martins Mat 7ºC 5 1 20%

Paula Gomes Port 7ºD 11 4 36%

Susana Fernandes Mat 7ºD 21 9 43%

Natália Monteiro Port 8ºA 9 8 91%

M. João Costa Mat 8ºA 10 3 30%

Alice Póvoa Port 8ºB 9 3 33%

Arminda Moreira Mat 8ºB 23 17 77%

Susana Fernandes Mat 8ºC 12 3 25%

Manuela Moás Inglês 8ºC 16 12 77%

Isabel Dias Port 8ºD 10 0 0%

Susana Fernandes Mat 8ºD 12 0 0%

Paula Gomes Port 8ºE 4 3 77%

Relatório de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada Julho de 2010

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

99

Águeda Martins Mat 8ºE 10 1 10%

Emília Ferreira Port 9ºA 14 10 71%

Arminda Moreira Mat 9ºA 13 8 62,00%

Maria Machado Port 9ºB 13 8 62,00%

Arminda Moreira Mat 9ºB 19 8 42,00%

Emília Ferreira Port 9ºC 13 9 69,20%

Sandra Mota Mat 9ºC 13 2 15,40%

Arminda Moreira Mat 9ºD 18 10 55,60%

Emília Ferreira Port 9ºE 14 7 50%

N.B. :

- destacam-se pelo absentismo as turmas: 8ºD nas disciplinas de Português e Matemática e 8ºA na

disciplina de Português;

-As restantes turmas apresentam índices Muito Satisfatórios de assiduidade.

RESULTADOS DAS AULAS DE APOIO NO ENSINO SECUNDÁRIO

Ano

/Tur

ma

Disciplina

Prof

ess

or d

a

disciplina e

de

apo

io

N.º

de a

luno

s co

m

apo

io

N.º

de a

ulas

dadas

N.º

de p

rese

nças

previst

as

N.º

de p

rese

nças

efe

ctivas

% d

e p

rese

nças

11.ºG Geografia Isaura Couto 18 9 162 61 37.7

11.ºJ G.D. Susana Praça 10 9 90 68 75.6

12.ºF Geografia-A Isaura Couto 1 9 9 4 44.4

Total 29 27 261 133 51

N. B. :

-a turma do 11ºG não beneficiou de aulas de apoio na disciplina de Inglês no 3º Período devido à falta de

interesse manifestado no elevado absentismo ao longo do 2º Período.

Como nota final é de salientar que este ano, na maior parte dos casos, a professora de apoio é a professora

titular da disciplina.

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100

FUNCIONAMENTO DAS SALAS DE APOIO

2.3. - Envolver todas as turmas do ensino básico no plano da Matemática (PM); *Todas as turmas do básico estão envolvidas no Plano da Matemática. No entanto, o 7.º A, por integrar o Ensino Articulado de Música, não beneficia de Estudo Acompanhado, nem das Assessorias. 2.4. - Desenvolver actividades de integração para todos os alunos com Português Língua Não Materna (PLNM) *Os quatro alunos de PLNM puderam contar com apoio permanente na Biblioteca, sob a orientação de uma docente que desenvolveu actividades de integração. 2.5.- Manter em funcionamento as Salas de Apoio com professores em componente não lectiva “A sala de estudo é entendida, essencialmente, como uma modalidade de apoio e complemento educativo. Neste âmbito o funcionamento da sala de estudo visa, fundamentalmente, proporcionar orientação e apoio geral na realização de trabalhos individuais ou em grupo, assim, como possibilitar o apoio especializado para esclarecimento de dúvidas. Na prossecução deste objectivo, os professores afectos à sala de estudo representam diferentes áreas disciplinares, no sentido de ser possível uma oferta equilibrada às necessidades dos alunos. É de salientar, ainda, que se apostou no apoio às disciplinas sujeitas a Exame Nacional. A mais-valia das salas de estudo foram, sem dúvida, as terças-feiras da Matemática, as segundas-feiras de Biologia/Geologia e as quintas-feiras dedicadas à disciplina de Físico-química em que se verificou uma grande afluência de alunos do11º e 12º anos, pelo que será aconselhável no próximo ano lectivo continuar com este projecto. Os alunos procuram fundamentalmente a sala para estudar. O número de alunos que frequentam a sala para jogar é bem mais reduzido e, é uma actividade procurada apenas pelos alunos do ensino básico. Os alunos do Ensino Secundário procuram mais a sala de estudo do que os alunos do Ensino Básico. Registe-se, ainda, que a sala de tudo tem uma frequência diária digna de registo. A sala funciona como um espaço aberto, de acesso livre e voluntário e cobre todo o período de funcionamento das aulas. À quarta-feira da parte da tarde a sala encerra, dado que só funcionam, nesse horário, as aulas dos Cursos Profissionais. Os professores afectos à sala de estudo cumprem horas da componente não lectiva. Excepcionalmente, a sala de estudo é utilizada como espaço para aula de substituição às aulas de Educação Física. Esta situação é, naturalmente, perturbadora da vocação e propósitos da sala de estudo. Como balanço final é de referir que no presente ano lectivo as salas de estudo foram frequentadas por um total de (3799) alunos, mais (1904) que no ano lectivo anterior.”

(Texto da Coordenadora dos Apoios Educativos)

A meta foi atingida.

Para além da sala C/13 com apoio às várias disciplinas, ainda se podem destacar as tardes

temáticas de Matemática, Biologia e FQA que funcionaram noutras salas e no polivalente.

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2.6.- Disponibilizar outros mecanismos de apoio e atendimento sempre que solicitados pelos professores/alunos Este ano foram apoiados 4 alunos em regime de tutoria conseguindo níveis de sucesso bastantes significativos.

Alunos com apoio do SPO (Serviço de Psicologia e Orientação)

Nº Alunos Atendidos 269

Convocatórias Efectuadas Alunos 802

Pais 90

Convocatórias Comparecidas Alunos 715

Pais 84

Avaliações Efectuadas 54

Encaminhamentos Efectuados

Centro Saúde 3

Serviços Sociais 0

CPCJ 0

Outros 17

Acompanhamentos em curso Psicologia 227

Follow-Up 69

Processos Arquivados 13

Sessões Orientação Vocacional

Alunos 57

Pais 41

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Sessões Orientação Vocacional

(10º ao 12º ano) 23

Informações e Relatórios Efectuados 49

Reuniões de Avaliação Comparecidas pelo Técnico PPSI 23

Contacto com Docentes (nº horas) 173

Novas sinalizações 78 alunos

A meta foi atingida.

2.7. - Atingir uma taxa de transição, dos alunos com Plano de Acompanhamento e Recuperação, ao abrigo do Despacho n.º 50/2005, igual ou superior a 78%

TAXA DE TRANSIÇÃO DE ALUNOS COM PLANO DE ACOMPANHAMENTO E RECUPERAÇÃO

Planos de Recuperação Planos de Acompanhamento Taxa de Transição

Meta de taxa de

transição => 78%

Ano/Turma

N.º de alunos

com planos

N.º de alunos

com planos

cumprido

%

N.º de alunos

com planos

N.º de alunos

com planos

cumprido

%

N.º de alunos com planos que transitaram

% (S/N)

7ºA 6 4 67 1 1 100 5 71 N

7.ºB

7.ºC 7 7 100 3 3 100 9 90 S

7.ºD 6 4 67 4 4 100 8 80 S

8.ºA 6 6 100 1 1 100 7 100 S

8.ºB 10 9 90 1 1 100 10 91 S

8.ºC 17 17 100 0 0 17 100 S

8.ºD 12 10 83 3 1 33 11 73 N

8.ºE 14 8 57 4 4 100 8 44 N

9.ºA 7 7 100 4 4 100 10 91 S

9.ºB 14 14 100 2 2 100 14 88 S

9.ºC 10 10 100 3 3 100 8 62 N

9.ºD 9 9 100 0 0 9 100 S

9.ºE 19 13 68 0 0 13 68 N

Aguarda-se o fornecimento dos restantes dados

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2.8. - Obter uma taxa de transição, dos alunos apoiados pela ASE, igual ou superior a 80%

Taxa de Transição de Alunos apoiados pelo ASE

Ensino Ano/Turma N.º de Alunos apoiados pelo

ASE

N.º de Alunos apoiados pelo

ASE que transitaram

Taxa de transição

Concretização da meta

Básico 7.ºA 7 5 71% N

7.ºB

7.ºC 9 9 100% S

7.ºD 16 14 88% S

8.ºA

8.ºB 9 9 100% S

8.ºC 16 16 100% S

8.ºD

8.ºE 18 18 100% S

9.ºA 16 16 100% S

9.ºB 15 14 93% S

9.ºC 12 9 75% N

9.ºD 9 9 100% S

9.ºE

CEF 9.ºF

Secundário 10.ºA

10.ºB 5 4 80% S

10.ºC 18 12 67% N

10.ºD 7 7 100% S

10.ºE 14 14 100%

10.ºF 19 17 89% S

10.ºG 13 8 62% N

10.ºH

10.ºI 13 12 92% S

Profissional 10.ºAS 15 15 100% S

10.ºCM

10.ºGPSI

Secundário 11.ºA 7 7 100% S

11.ºB 19 18 95% S

11.ºC 18 14 78% S

11.ºD

11.ºE

11.ºF

11.ºG 1 1 100% S

11.ºH 7 6 86% S

11.ºI 12 12 100% S

11.ºJ 9 6 67% N

Profissional 11.ºAS 6 6 100% S

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11.ºCM 7 7 100% S

11.ºCT 22 22 100% S

11.ºIG

Secundário 12.ºA 19 10 53% N

12.ºB

12.ºC 16 9 56% N

12.ºD 12 7 58% N

12.ºE 16 5 31% N

12.ºF 13 10 77% N

12.ºG 14 14 100% S

12.ºH

12.ºI 10 10 100% S

Profissional 12.ºL

12.ºM

12.ºN 2 1 50% N

12.ºO

12.ºP 5 5 100% S

Aguarda-se o fornecimento dos restantes dados

Objectivo 3 Manter a eficácia das estratégias de prevenção do combater o abandono, de acordo com as seguintes metas:

3.1. - Manter em 0% a percentagem de alunos em abandono no ensino básico.

3.2. - Não ultrapassar os 7% de alunos em abandono no 10º ano de escolaridade.

3.3. - Não ultrapassar os 4% de alunos em abandono no 11º ano de escolaridade.

3.4. - Não ultrapassar os 4 % de alunos em abandono no 12º ano de escolaridade.

Indicadores: número de alunos matriculados não avaliados no 3º período e número de alunos matriculados.

ABANDONO ESCOLAR: Durante o 1º período anularam a matrícula a todas as disciplinas 16 alunos, assim distribuídos pelo ano de

escolaridade que frequentavam:

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15 alunos encontravam-se inscritos para aprovação e apenas 1 para melhoria da classificação.

Durante o 2º período apenas 7 alunos anularam a matrícula a todas as disciplinas. Distribuem-se como se

segue pelo ano de escolaridade:

25%

6%6%25%

38%

Ano de Escolaridade

EFA-Básico

EFA- Secundário

9º ano

10º ano

11º ano

94%

6%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

14%

43%14%

29%

Ano de Escolaridade

9º ano

10º ano

11º ano

12º ano

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Todos os alunos se encontravam inscritos para aprovação.

Durante o 3º período anularam a matrícula a todas as disciplinas 9 alunos, assim distribuídos pelo ano de

escolaridade que frequentavam:

Todos os alunos se encontravam inscritos para aprovação.

100%

0%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

67%

22%

11%

Ano de Escolaridade

10º ano

11º ano

12º ano

100%

0%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

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Da análise feita às anulações a uma só disciplina durante o 1º período, os alunos distribuem-se assim pelo

ano de escolaridade que frequentavam:

Dos 20 alunos que anularam uma disciplina, 15 estavam inscritos para melhoria de classificação.

Quanto às disciplinas que anularam, são as seguintes:

História e Cultura das Artes, História e Matemática são as disciplinas em que os alunos estavam inscritos

para aprovação.

Durante o 2º período, anularam a matrícula por disciplina 29 alunos assim distribuídos pelo ano de

escolaridade que frequentavam:

30%

65%

5%

Ano de Escolaridade

10º ano

11º ano

12º ano

25%

75%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

1

3

1 1 1

3

6

2

1 1

Hist. Cult. Artes

Inglês Filosofia Desenho A Geom. Desc.

História Ed. Física Matemática Português Biologia

Disciplinas Anuladas

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26 alunos estavam inscritos para aprovação.

As disciplinas anuladas repartem-se assim:

Matemática é a disciplina que se destaca com mais anulações.

As disciplinas em que havia alunos inscritos para melhoria eram: Educação Física, Português e Geografia.

41%

38%

21%

Ano de Escolaridade

10º ano

11º ano

12º ano

90%

10%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

1 1 1 12 2 2

11

32 2

1

Disciplinas Anuladas

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Analisando o 3º período, verifica-se que 44 alunos anularam a matrícula por disciplina e a sua distribuição

pelo ano de escolaridade frequentado é a seguinte:

41 alunos estavam inscritos para aprovação.

As disciplinas anuladas repartem-se assim:

Matemática é a disciplina que mais se destaca no número de anulações, mas com Físico-Química e

Português a apresentarem também valores significativos.

Português e Inglês são as duas disciplinas em que havia alunos inscritos para melhoria de classificação.

18%

41%

41%

Ano de Escolaridade

10º ano

11º ano

12º ano

93%

7%

Aprovação/Melhoria

Aprovação

Melhoria

45

21

14

8

10

0

Geografia A Inglês MACS Geom. Desc. Matemática Português Físico-Quí A Hist. Cult. Artes

Disciplinas Anuladas

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Ano de Escolaridade

% de alunos que

abandonaram 08/09

N.º total de

alunos 09/10

N.º de Alunos que

abandonaram 09/10

% de alunos que

abandonaram 09/10

Meta (S/N)

7.º 0 111 0 0,00% S

8.º 0 138 0 0,00% S

9.º 0 141 0 0,00% S

10.º 6,94 223 9 4,04% S

11.º 3,15 225 15 6,67% N

12.º 3,02 224 1 0,45% S

Objectivo 4 Potenciar a acção de encaminhamento interno ao CNO (processo de RVCC) e o alargamento da oferta educativa externa ao CNO (Ensino recorrente, Cursos EFA Escolares e Profissionalizantes, Formação Modulares Certificadas, Unidades de Formação de Curta Duração, Vias de conclusão do Secundário), de acordo com as seguintes metas:

4.1. Centro de Novas Oportunidades:

Atingir pelo menos 60% das seguintes metas: 4.1.1. - 1601 adultos Inscritos (Básico = 961; Secundário =640) 4.1.2. - 1441 adultos Encaminhados (Básico = 865; Secundário = 576) 4.1.3. - 865 adultos em Processo de RVC (Básico = 865; Secundário = 260) 4.1.4. – 809 adultos Certificados(Parciais e/ou Totais) (Básico = 575; Secundário = 234) 4.2 . – Outra oferta educativa: 4.2.1-Conseguir abrir pelo menos 1 curso EFA de dupla certificação; 4.2.2 – Atingir um total de 60 formandos inscritos nos Cursos EFA Escolares;

Todas as metas referentes ao abandono escolar foram atingidas excepto no 11.º ano.

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4.2.3- Mobilizar pelo menos 90% do volume total de formação afecto às FMC. Indicadores: - número de adultos inscritos (fonte: SIGO) face ao nº de adultos inscritos no CNO/Nível/Ano Civil; -número de encaminhamentos efectuados para outras ofertas educativas e formativas e para

RVCC/Nível/Ano civil; - número total de adultos “ em processo”, no SIGO/Nível/Ano civil; - número total de adultos Certificados(parciais e/ou totais)/Nível/Ano civil; - número de novos cursos EFA de dupla certificação/Ano lectivo; - número de novos formandos inscritos nos cursos adultos EFA Escolares/Ano lectivo;

N.º de Inscritos

N.º de Adultos Inscritos Em

processo RVC

N.º de Adultos Encaminhados

N.º de Adultos Certificados

Básico Secundário Básico

Secundário

Básico Secundário Básico Secundár

io

CNO 2008 - 2009

1104 654 450 412 234 29 75 124 5

CNO 2010

212 120 92 148 (1)

182 (2)

25 19 174 (3)

55 (4)

Metas 2010

801 (5)

481 (5)

320 (5)

303 (6)

130 (6)

433 (7)

288 (7)

288 (8)

117 (8)

Data de referência de recolha de dados: 30.06.10

Fonte de Recolha de dados: SIGO II

Segundo as orientações da ANQ: (1) 31 adultos de 2010 + 117 adultos migrados de 2009 e “em processo” (2) 16 adultos de 2010 + 166 adultos migrados de 2009 e “em processo” (3) 1 adulto de 2010 + 173 adultos migrados de 2009 (4) 1 adulto de 2010 + 54 adultos migrados de 2009 (5) Número de novas inscrições registadas no ano de 2010. Nos casos de transferência, a inscrição só é contabilizada no Centro de Novas Oportunidades onde o candidato se inscreveu pela primeira vez. (6) Número de candidatos que entraram em Processo de RVCC durante o ano 2010, independentemente do ano de inscrição e do estado actual. (7) Número de encaminhamentos para Processo de RVCC ou para ofertas formativas no ano de 2010, independentemente do ano de inscrição e do estado actual. (8) Número de certificações totais ou parciais em 2010, independentemente do ano de inscrição.

Volume total de formação afecto às FMC Foi aprovado um volume de 6150 h de formação, ainda não implementadas.

Relatório da equipa de auto-avaliação do CNO-Anexo 4 Nº de formandos em cursos EFA no ano lectivo 2009 / 2010 - 138 Inscreveram-se de novo neste ano lectivo e por isso continuam no próximo 93. Entrará em funcionamento o EFA de dupla certificação em 13 de Setembro de 2010. Não entrou em Janeiro de 2010 conforme o previsto por impedimento de contratação de formadores por parte do ministério. Quanto às formações modulares não foram ainda implementadas na medida em que o projecto só foi aprovado pelo POPH em 8 de Junho o que não permitiu a sua aplicação neste ano lectivo.

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Objectivo 5

Garantir a oferta formativa diversificada no âmbito vocacional e profissional, de acordo com as seguintes metas: 5.1. Possibilitar a escolha de todos os cursos Científico-Humanísticos; Indicadores: - Número de cursos. Abriram 3 de 4 (não abriu o de Ciências Sócio-Económicas); 5.2. Manter o número dos Cursos Profissionais; Indicadores: - Número de cursos. Abriram 3 dentro do plano de rotação da oferta. Não abriu um dos cursos candidatados por falta de alunos (Técnico de Jardinagem e Espaços Verdes); 5.3. Manter o número de Cursos de Educação e Formação; Indicadores: - Número de cursos. Existiu um de Operador de Informática. Foi reduzida a oferta por causa das obras de renovação da escola promovidas pelo Parque Escolar EP. 5.4.Manter a possibilidade do Espanhol como opção de segunda língua estrangeira no Ensino Básico; Indicadores: - Línguas estrangeiras de opção. 5.5. Manter o ensino articulado da música; Indicadores: - Número de alunos no ensino articulado da música.

Atingido

Atingido

Atingido

Atingido

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O Ensino Articulado envolveu: o 7.ºA – 25 alunos, 8.ºA e D – 12 alunos, 9.ºA e E – 11 alunos e no 10.ºE – 1 aluno. Total de alunos envolvidos: 49. 5.6. Divulgar a oferta educativa e formativa em todas as escolas do concelho. Indicadores: - Instrumentos de divulgação da oferta formativa. Foi divulgada na página da Internet, nas sessões de orientação do SPO, em stand, nas feira do Emprego e Formação da CML e Mostra de Competências do CNO ESL, através de folhetos distribuídos e da ida dos Directores dos Cursos Profissionais e alunos a Escolas Básicas com 3º Ciclo.

Objectivo 6

Educar para a Sociedade da Informação e do Conhecimento (SIC), potencializando os recursos disponibilizados pelo Plano Tecnológico da Educação (PTE), de acordo com as seguintes metas: 6.1. Atingir 11500 o número de acessos à página da Internet da Escola, por ano;

Aguarda-se o fornecimento de dados

6.2. Aumentar em pelo menos 5% o número de acessos à plataforma de e-learning Moodle, relativamente ao ano lectivo anterior; Indicador: O nº de Acessos à plataforma de e-learning Moodle:

Aguarda-se o fornecimento de dados

Atingido

Atingido (colaboração com a Câmara Municipal de Lousada na elaboração de

um folheto único com todas as ofertas formativas no Concelho).

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6.3. Aumentar em pelo menos 5% o número de professores/Disciplinas na plataforma de e-learning Moodle, relativamente ao ano lectivo anterior;

Aguarda-se o fornecimento de dados

6.4 Realizar pelo menos uma acção de formação no âmbito das novas tecnologias; Estão em curso várias acções de formação no âmbito das tecnologias inseridas no PTE que envolvem cerca de 30% dos professores da escola (algumas já começaram outras têm início em Setembro). Paralelamente a escola dispõe de cerca de 65 docentes num programa de formação próprio que vai de encontro ao Projecto Educativo. Educação Sexual em contexto escolar (25 h), Problemas comportamentais em contexto escolar (30 h), ambas com o formador externo Francisco Pintado. Acresce ainda a Acção Detecção Remota, por satélite, aplicada à monitorização de fenómenos geográficos (Destinada ao grupo disciplinar de Geografia grupo 420, aproveitado a existência de formador interno).

Para além destas acções creditadas, foram ainda oferecidos a comunidade escolar 3 workshops de cozinha e vários de Animação Sócio-Cultural.

Duas assistentes operacionais encontram-se a frequentar uma acção sobre “Bibliotecas Escolares” 6.5 Implementar pelo menos uma sala virtual no portal da escola. Aqui se apresentam algumas das salas virtuais criadas:

http://saudeescolar.lousada.net/

http://clubeamigosdoverde.blogspot.com/

http://pai2008.wordpress.com/

http://ciberjornal.wordpress.com/

http://www.funtasticschool.blogspot.com/

http://planomat.wordpress.com/

http://monicka1975.googlepages.com/

http://odetedaraujo.googlepages.com/

http://isabelpinto.wordpress.com/

http://noitesnaescola.blogspot.com/

A meta foi atingida

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Objectivo 7

Promover a educação para a cidadania, arte, saúde, ambiente e cultura científica, de acordo com as seguintes metas: 7.1. Atingir um número de alunos a frequentar os Clubes, Desporto Escolar e outros projectos superior a 200; Indicador: Número de alunos que frequentam os clubes, o Desporto Escolar e outros projectos.

Clubes Nº de alunos inscritos 2008-2009 Nº de alunos inscritos 2009-2010

Jornalismo 12 12

Ciência Divertida 17 11

Amigos do Verde 21 22

Rádio Escola 16 10

Educação para a Saúde toda a comunidade

Oficina de Teatro 81

Clube de Xadrez 20

Desporto Escolar 186 166

TOTAL mais de 353 242

Meta S/N S S

O número de alunos a frequentar os Clubes e o Desporto Escolar ultrapassou os 200

alunos.

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Desporto Escolar 2009/2010

Modalidade desportiva

Número de alunos inscritos

Número de presenças

Frequência de alunos

Futsal Masculino 42 817 19,5

Futsal Feminino 37 145 3,9

Golfe 11 288 26,2

Natação 24 142 5,9

Ténis 18 54 3,0

Voleibol 18 89 4,9

Hóquei em Campo 16 26 1,6

TOTAL 166 1561 65,04

Alunos inscritos

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Gráfico 1

Futsal Masculino Futsal Feminino

Golfe Natação

Ténis Voleibal

Hóquei em Campo

Número de presenças

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Gráfico 2

Futsal Masculino Futsal Feminino

Golfe Natação

Ténis Voleibol

Hóquei em Campo

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Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária c/ 3º CEB de Lousada 2009/2010

117

30%

6%

40%

9%

5%

8%2%

Gráfico 3 - Frequência de alunos

Futsal Masculino

Futsal Feminino

Golfe

Natação

Ténis

Voleibol

Hóquei em Campo

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118

Outros projectos: Empreendedorismo

Este ano não estiveram alunos envolvidos, contudo, foi realizado trabalho que permite afirmar com segurança que no próximo ano lectivo o projecto vai arrancar, até porque estão garantidos os recursos financeiros necessários. Acrescento: no próximo ano lectivo, é intenção da escola, sufragada pelo Conselho Pedagógico de 1 de Julho de 2010, explorar a área curricular não disciplinar de Projecto do 12º ano de escolaridade e a área homóloga dos Cursos Profissionais (PAP), na vertente do empreendedorismo. O desenvolvimento de competências de empreendedorismo nos jovens são uma prioridade da DGIDC e encontram-se plasmadas no plano de acção da candidatura ao concurso de recrutamento do director para o presente quadriénio, bem como no Projecto Educativo. O nova abordagem estratégica é a adaptação da tipologia habitual dos projectos desenvolvidos para uma vertente empresarial de criação de um produto ou de um serviço comercializável. A metodologia adoptada designada por “A Empresa” terá apoio técnico da Associação Aprender a Empreender que é a congénere Portuguesa da Junior Achievement – associação americana, sem fins lucrativos, criada em 1919, de educação para o empreendedorismo e basicamente pode ser descrita da seguinte forma: «alunos criam uma empresa real, sob a coordenação e orientação de voluntários oriundos de empresas locais. Os alunos vendem acções, elegem presidente e directores, produzem e vendem produtos ou serviços, fazem relatórios, realizam reuniões de accionistas e, por fim, liquidam a empresa, tudo durante um ano lectivo. O programa dá aos alunos a oportunidade de se prepararem para o mundo do trabalho, através da experiência de conduzirem a sua própria empresa.»1 A iniciativa é apoiada pelo eixo 1 do Contrato Local de Desenvolvimento Social da Rede Social de Lousada através de uma medida do POPH (Programa Operacional do Potencial Humano). Irá envolver todos os alunos do 12º ano do ano lectivo 2010-2011.

(Texto do Director)

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Educação para a Saúde

Ao longo do ano lectivo 2009-2010 este projecto teve como principal objectivo, a contribuição para a

aquisição de conhecimentos e sentido de responsabilidade de cada um na promoção da saúde individual e

na comunidade.

Estando envolvidos cerca de 1000 indivíduos de toda a comunidade escolar.

Projecto Comenius

Foi aprovado o Projecto Comenius da escola, com o nome FREE MINDS, OPEN HEARTS' em que participam cerca de 7 países europeus (uma parceria multilateral que envolve, entre outros países, a Alemanha e a Itália).

Projecto MEDEA organizado pela Sociedade Portuguesa de Física

Micro Projecto Ciência Viva com Câmara Municipal de Lousada e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

7.2 Verificar a distribuição do número de actividades do PAA de acordo com os objectivos do P.E.; Indicador: n.º de actividades do PAA de acordo com os objectivos do PEE.

Aguarda-se o fornecimento de dados

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Objectivo 8

Reconhecer o mérito em termos académicos e no domínio dos valores, de acordo com a seguinte meta: 8.1. Incluir nos Quadros de Valor e Excelência um número de alunos igual ou superior a 50. Indicador: Número de alunos incluídos nos Quadros de Valor e Excelência. Número de alunos incluídos no quadro de valor e Excelência –?

Objectivo 9

Manter a cultura organizacional de colaboração e o clima e ambiente educativos, de acordo com as

seguintes metas:

9.1. Manter o trabalho colaborativo nas estruturas de orientação educativa;

A colaboração inter e intra estruturas de orientação educativa ainda experimenta realidades diferentes. Alguns grupos já a assimilaram e consideram que a mesma traz vantagens para o seu funcionamento, outros mostram alguma resistência em a adoptá-la. Exemplificando: em termos de coordenação dos depar-tamentos existe uma tentativa clara de reunir para acertar procedimentos e metodologias, ao invés alguns grupos disciplinares teimam em não generalizar, em algumas equipas, um trabalho colaborativo, quer na preparação de materiais quer na adopção de matrizes comuns para os testes de avaliação.

Em relação às reuniões entre delegados de turmas foram feitas duas: uma no início do ano lectivo com todos os delegados e uma, a meio do ano lectivo, com os delegados do 7º ano.

Em relação à formação, estes últimos anos têm sido marcados pelo abandono por parte da tutela do finan-ciamento das necessidades formativas identificadas localmente e a sua substituição por prioridades defini-das centralmente. Este ano foram as acções no âmbito do PTE (Plano Tecnológico para a Educação) a rece-ber a preferência por parte da tutela. Embora importante, é redutor, daí que a escola tenha lançado um plano próprio com 3 acções de formação com um formador interno e outro externo), que está a ser fre-

Aguarda-se o fornecimento de dados

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quentado por cerca de 65 docentes. Estas acções não obedeceram a um levantamento de necessidades específico mas às necessidades que tinham sido identificadas aquando da revisão do projecto educativo.

(Texto do Director)

Medalha de Prata de Mérito Municipal 2010

atribuída em 05 de Julho de 2010 pela CML à Escola Secundária de Lousada que

constitui uma referência para a formação académica, científica, humana e

cívica dos jovens de Lousada

9.2 Diminuir em pelo menos 5% o número de participações disciplinares relativamente ao ano lectivo

anterior.

Quadro 1 – Processos Disciplinares

Escola Processos

disciplinares

2007/2008 2008/2009 2009/2010 (1)

N.º de processos

disciplinares

13 28 35

N.º de sanções

decorrentes de

processos disciplinares

23 33 34

(1) Dados referidos a 15 de Maio

Quadro 2 – Medidas Disciplinares Sancionatórias

Escola Medida

disciplinar

sancionatória

2007/2008 2008/2009 2009/2010 (1)

N.º de

Repreensões

registadas

15 15 14*

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N.º de

Suspensões até

10 dias úteis

8 18 20

N.º de

Transferências

de escola

0 0 0

* Um dos alunos abandonou a escola.

(1) Dados referidos a 15 de Maio

N.B.: No ensino básico ocorreram 94 faltas disciplinares. No secundário ocorreram 92 faltas disciplinares.

No CEF ocorreram 5 faltas e nos cursos profissionais 29 faltas.

9. Análise dos resultados do concurso nacional de admissão ao ensino superior 2010

A meta não foi atingida

Aguarda-se o fornecimento de dados

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10. Balanço do Plano de Acção da Equipa

Apresenta-se o balanço das actividades realizadas e concluídas (A), as dificuldades sentidas (B), as não

realizadas (C) e ainda sugestões (D).

A - Actividades realizadas:

1. Administração do blogue PAI: http://pai2008.wordpress.com/;

2. Elaboração de um desdobrável de apresentação do Plano de Acção da equipa;

3. Elaboração de questionários on-line para recolha de informações sobre:

a. a indisciplina aplicado aos alunos, aos professores e aos DT;

b. a biblioteca aplicado aos alunos;

c. o Plano da Matemática aplicado aos alunos e aos EE;

d. o PAA aplicado aos alunos;

e. o Programa AVES aplicado a professores;

f. as aulas de substituição;

g. o PEE aplicado a DT.

4. Monitorização e tratamento das respostas aos questionários on-line;

5. Análise documental;

6. Elaboração de grelhas para avaliação do PEE;

B - Maiores dificuldades sentidas na implementação do Plano de Acção:

1. Das várias actividades inseridas no Plano Anual de Actividades da Escola e já realizadas, apenas 38

alunos/delegados das turmas preencheram o questionário , daí não nos ter sido possível, neste

relatório, apresentar dados sobre a opinião dos alunos;

2. Equipamentos informáticos pouco proficientes;

C - Única actividade não realizada:

Observação de aulas, devido ao parecer desfavorável por parte da maioria dos docentes.

D – Sugestões:

Para um bom funcionamento desta equipa seria viável haver um bloco de 90mn. Comum a, pelo menos, 3

professores.

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Anexo 1 - Desdobrável de apresentação do Plano de Acção da equipa do PAI

Anexo 2 – Balanço das aulas de substituição do 3.º período

Anexo 3 – Auto-Avaliação do CNO

Anexo 4 - Relatório final das aulas de substituição do ano lectivo 2009/2010

Lousada e Escola Secundária C/ 3º CEB, 16 de Julho de 2010

Coordenadora da Equipa de Avaliação Interna da Escola,

Isabel Maria Menezes Pinto

(Coordenadora da Avaliação Interna da Escola)

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Anexo 1 - Desdobrável de apresentação do Plano de Acção da equipa do PAI

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Anexo 2 – Balanço das aulas de substituição do 3.º período

A análise teve como base os dados recolhidos pela funcionária da Biblioteca e dos Livros de Ponto.

No mês de Abril, apesar de ter sido feita apenas a monitorização durante um período relativamente curto (de dia 12 a dia 30), registou-se um elevado número de aulas de substituição (130). No mês de Maio, o número de aulas de substituição foi também elevado (157). No mês de Abril, destacam-se os dias 15, 19 e 30, com mais de quinze aulas de substituição. No mês de Maio, destacam-se os dias 7, 10 e 21 com mais de quinze aulas de substituição. Neste mês destaca-se o dia 21, com 52 aulas de substituição.

107

10

17 15

23

3 2 25 6 4

8

2

16

0 0 0 0 0 0

12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 0 0 0 0 0 0

0

10

20

30

Dias do mês de Abril com mais aulas de substituição

28

136

20 166 4 0 0 3 2 1 2

52

4 3 0 1 0

14

3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31

0

20

40

60

Dias do mês de Maio com mais aulas de substituição

2214

20 21

38

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Dias da semana com maior incidência de aulas de substituição Abril

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Os dias de semana com maior incidência de aulas de substituição, no mês de Abril, são as sextas-feiras (38)

e as segundas-feiras (22). No mês de Maio, as Sextas-Feiras destacam-se com 74 aulas de substituição.

ANÁLISE DAS AULAS DE SUBSTITUIÇÃO NO ENSINO BÁSICO

As turmas do Ensino Básico, no mês de Abril onde se verificam maior incidência de aulas de substituição

são o 7º B, nas turmas de 8ºAno, destaca-se a turma A, nas turmas de 9ºano destaca-se o 9º B.

No mês de Maio, destaca-se o 7ºC, 8ºB, 8ºD, 9ºB, 9ºC E 9ºE, com mais de seis aulas de substituição.

3719

10 9

74

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

0

20

40

60

80

Dias da semana com maior incidência de aulas de substituiçãoMaio

7ºA7ºB7ºC7ºD8ºA8ºB 8ºC 8ºD 8ºE 9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE 9ºF

0

5

10

Turmas do Básico com mais aulas de substituiçãoAbril

7ºA

7ºB

7ºC

7ºD

8ºA

8ºB

8ºC

8ºD 8ºE

9ºA

9ºB

9ºC

9ºD

9ºE

9ºF

0

10

Turmas do Básico com mais aulas de substituição

Maio

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No mês de Abril, as disciplinas com maior número de aulas de substituição foram Inglês, Espanhol,

Educação Visual e Educação Física. No mês de Maio, destacam-se as disciplinas de Língua Portuguesa e

EMRC, com maior número de aulas de substituição.

ANÁLISE DAS AULAS DE SUBSTITUIÇÃO NO ENSINO SECUNDÁRIO

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

10

0

13

5

1 1 0

4 5

8

0

4

0 0

8

02468

101214

Disciplinas do Básico com mais aulas de substituiçãoAbril

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

15

63

74 4

24 4

15

4

0 0 0 0

4

02468

10121416

Disciplinas do Básico com mais aulas de substituiçãoMaio

10ºA10ºC10ºE10ºG10ºI 11ºB11ºD 11ºF 11º H

11ºj 12ºB 12ºD 12ºF 12ºH

0

2

4

6

8

Turmas do Secundário com mais aulas de SubstituiçãoAbril

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Relativamente às turmas de 10ºano destacam-se no mês de Abril as F,G e H, com mais de seis aulas de

Substituição. No mês de Maio, foram as mesmas turmas, que registaram maior número de aulas de

substituição, embora em menor número que no mês anterior.

No 11º ano, no mês de Abril, destacam-se a turmas C e J com 6 e 4 aulas de substituição, respectivamente,

enquanto que no mês de Maio se destacam as turmas G, J e I com 12, 9 e 6 aulas de substituição,

respectivamente. No que concerne ao 12º ano, nos meses em análise, o número de aulas de substituição

foi pouco significativo.

10ºA10ºC10ºE10ºG 10ºI 11ºB 11ºD 11ºF 11º H

11ºj 12ºB 12ºD 12ºF 12ºH

0

2

4

6

8

10

12

Turmas do Secundário com mais aulas de SubstituiçãoMaio

0

5

10

15

20

25

Disciplinas do Secundário com mais aulas de substituiçãoAbril

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As disciplinas onde se verificou um número mais significativo de aulas de substituição, no mês de Abril,

foram: Educação Física, Física e Química e Matemática com 22, 8 e 6 aulas de substituição,

respectivamente. No mês de Maio destacam-se as disciplinas de Educação, DGD, Português e Biologia e

Geologia com 25, 12, 10 e 8 aulas de substituição, respectivamente.

De salientar que nestes meses as restantes disciplinas registaram um número de aulas de substituição

pouco significativo.

0

5

10

15

20

25

30

Disciplinas do Secundário com mais aulas de substituiçãoMaio

46%

54%

Aulas de substituição com e sem PlanoAbril

Com Plano

Sem Plano

0 0 0 0 0 0 0 0 0

28

0

16

06

04

04

Actividades propostas em Plano de Aula-Abril

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Em Abril verificou-se um maior número de aulas de substituição sem Plano, enquanto em Maio se verificou o oposto. Das actividades propostas nas aulas com Plano destaca-se, nos dois meses, a preferência pelas fichas de trabalho, em detrimento de outras. Continuaram a verificar-se alguns constrangimentos, nomeadamente, a falta de registo concreto das actividades desenvolvidas durante a aula de substituição.

*Analisando os dados correspondentes aos meses de Abril e Maio constata-se, de forma evidente, a falta

de correspondência entre a área de leccionação e de substituição.

54%

46%

Aulas de substituição com e sem PlanoMaio

Com Plano

Sem Plano

0 0 0 0 0 0 0 0 0

43

09

0 2 09

0

15

Actividades Propostas nos planos de aula- Maio

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Anexo 3 - Auto-Avaliação do CNO

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