apostila beneficiam ento t x til 1

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  • 8/2/2019 Apostila Beneficiam Ento t x Til 1

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    ultimacao)Ao c on ju nto d e o pe ra cc es q ue in te gram e ste p ro ce ss o d a-s e 0 nome de u lt lma cao.A u ltlrn ac ao p od e s er s ub div id id a em :

    Acabam ento previo Ting imento Estam paria e Acabam entos

    Acabamento previoAs ope ra coes de a cabamen to p re vlo d es tin am -s e a p re pa ra r 0 mate ri al pa ra ser p rocessadono tin giment o, e stampa ria e a cabamen to s.A s ope ra coes de a cabamen to p re vlo d es tin am -s e a p re pa ra r 0 mate ri al pa ra ser p rocessadon o tin gim e nto , n a e stampa ria o u p ara re ce be r a lg um a ca bamen to e sp ec ffic o.Tinturariao o bje ctiv e d a tin tu ra ria e c olo rir 0 ma te ria l te xtil d e uma fo rma u nifo rme .E sta s d u as fa se s d o p ro ce ss o, s en do ma is fre qu en te s s erem e fe ctu ad as s ob re 0 te cid o o uma lh a, p od em n o e nta nto tambe rn s er e fe ctu ad as s ob re a fib ra , s ob re 0 fio o u s ob re a lg umt ipo de ves tua rl o.

    Tingimento reactivoT ing imen to reac ti vo e um m etoda de im prim ir (fixar) um corante ou cera pelo usa dem is tu ra s a onde SdOc ria da s c ore s.o p ro ce ss o de tin giment o re ac tiv o a pre senta c omo p rin cip al c ara ct erf stic a a fUSdO(re ac caoq ufm ica) d os co ra ntes e pig men to s com a fib ra a se r t in gid a im pe din do a ssim q ue ha ja umd esb otam en to ou p erd a e alte ra cao d a co r orig in al q ua ndo d a la va gem ou u so .C om uma p as ta e um a ditiv o d e imp re ss do n orma l men te a ctiv ad o p elo c alo r, im a ge ns p od emser p ermanent emente lig ad o ao s ub stra to (tip ic ament e t ex te ls , ma s podem in clu ir c elu lo se ,f ib ras , po lie s te r, e a te p ro te fnas) .

    MetodoT in g iment o em fib ra : P ro ce ss o ma is u sado para fib ra s lo ngas (Id ) e filamen to s. Cons egue

    04. ultrrnacaopag.23

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    Processos Texte isPag.24 a rtig os mes cla do s. N o c as o d e a rtig os s ln te tlc os p cd e-s e c on se gu ir a s c o re s com a a dlca o

    d e p igme nto s a nte s mesmo d a ta brica ca o d o filame nto .

    T in giment o em F io :0 processo m ais com um e 0 tin gimento em bob in as , mas s endo ta rn be rnp os slve l d ura nte o utro s p ro ce ss os d a tla ca o. M ais in dic ad o p ara p ro du ca o d e te cid oslis tra do s, xa dre z o u ja cq ua rd . 0 tin gim en to em fio s fa vo re ce o bte r c ore s mais ig ua liz ad as,po re rn tem 0 in co nv en ie nte d e te r q ue v erifica r a lg un s p ro ce sso s q ue re pre se ntam g asto sde te mpo e rn ao-de -o bra. O utro tingim en to d e fio m uito usado e 0 tin gim en to em u rd ume,q ue pode s er c om 0 u rd ume em a be rto o u em c ord a. Amb os muito u tiliz ad os p ara 0 t ingimentoc om cora nte In dig o.

    T in giment o em Teddo : P ro ce sso mais d es en vo lvid o n os u ltirn os a no s d evid o a muita sva nta ge ns , c omo maio r tg ua llz ac ao em to do 0 comp rim en to d a p eca ,me no r d esp erd lc io d ecoran te, m enor qua ntidade d e processes, ja qu e esta junto com as op eracoes d eb en efic iame nto d e te cid os . P ro du z um te cid o c om c or lisa . P od e se r re aliz ad a com 0 tecidoem corda (o cup a m enos esp aco, te cido po de ficar m ais relaxado ) o u em abe rto (n ao form av in co s, p cd e-s e tra ba lh ar em p ro ce ss o c on tin uo ).

    Tin gimen to d e u rdume d e fio s com co ran te In digoProcesso descont lnuo ou po r ba te ladas : P ro ce ss o in dic ado para lo te s c om me tra gensm eno re s, ou po uca p ro ducao. N a m esm a rna qulna pod em ser fe itos to dos o s processos dep re pa ra cao, a lv ejamen to , tin giment o e la va gem . Pode s er c om 0 te cid o em c ord a o u a be rto ,d ep en de nd o d a rn aq uln a u sa da , se nd o a s mais c omun s d o tip o: Barca.let , F low ou J ig ge r.

    Processo semicontinuo: lrnp re gna cao d o tecid o com ba nho de tingim en to realiz ado porFou lard , ap6s esse p rocesso 0 tecido fica em rep ouso por a lgumas h oras p ara a reacca o doc ora nte e pos te rio r la va gem . P ro ce ss o c onhe cid o c omo 'p ad -b atc h'.

    ProcessoCont inuo: In dic ad o para g ra ndes p ro du coes e lo te s c om ma io r me tra gem . A re ac aod o c ora nte com a fib ra e a ce le ra da c om a a dlc ao d e v ap or o u temp era tu ra . C om is so 0 tecidop ro nto para tin gir en tra n a rnaq uina e sai tin gid o e la va do. O s p rocessos m ais com uns sao'p ad -s te am ', c om vaporiz ad or, p ara te cid os de a lg cd ao , e , 'p ad -d ry ', c om c lrc ula ca o de a r-quen te (ho t- flue ), pa ra tec idos s in te tic os .

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    C la s s e s d e C o r a n t eAlgumas classes de corantes util izadas na industria textil:

    C elu lo se (a lg od ao , v is co se , lin ho , r am i): c or an te s r ea ctiv os , c or an te s d ir ec to s,a tin a, e nx ofre , n ap hto l e in dig o.

    P olie ste r: c ora nte s d is pe rs os . P oliamid a (N ylo n): c ora nte s a cid os e d is pe rs os . La: corantes ac idos e reac ti vos

    Corantes sao produtos soluveis ou dispersaveis em agua, que tern afinidade com as fibras,tendo a finalidade de promover a cor.

    Coran te Reac tivoVantagensSao economicamente interrnedlarlos, Alta solidez a luz e a hurnido: Nao necessita fixador;Alta reprodutibilidade;

    DesvantagensTem restrlcao no tratamento com cloro; Agride 0meio ambiente;

    Fibras:CO(algodao), CL(Iinho).

    Corante AzoicoVantagensA cor e produzida dentro da fibra; Alta solidez; Bril ho excelente; Cor vermelha; Nao usafixador;

    DesvantagensAlto custo; Processo Ion go; Agride 0 meio ambiente;

    Fibras:CO(algodao), CL(Iinho).

    04. ultrrnacaopag.25

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    Processos Texte isPag.26 Pigmento

    Em b io lo gia , p igmen to s SdOos c ompos to s q ufm ic os re sp on sa ve is p ela s c ore s das p la nta sou a nimais . Q uas e to do s o s tip os d e ce lu la s, como a s d a p ele , o lh os, c abe lo e tc. c on te rnp igmento s. Sere s c om detic ie nc ia d e p lg rn en ta ca o SdOchamado s a lb in os .

    N a co lo ra ca o d e pin tu ra s, tin ta s, p las tico s, te cid os e ou tro s mate ria is, um p igme nto e umco ra nte se co , g era lm en te um p o in so lu ve l. E xistem p igme nto s n atu ra is (o rg an lco s eino rgan icos ) e s in te tic os . Os p igmen tos agem absorvendo select iv amente partes do espec tro(v er lu z) e re fle ctin do a s outra s.

    Geralmente e fe ita uma dlstlncao e ntre p igmen to , q ue e lnsoluvel, e tin tu ra , q ue e Ifquidaou entao soluvel. E xiste um a linha divisora bem definida entre pigm entos e tinturas: ump igme nto n dO e s olu ve l em se u s olve nte e nq ua nto a tin tu ra e . Desta fo rma, um cora ntepode ser tanto um pigm ento quanto um a tintura dependendo do solvente utilizado. Ema lguns cases , 0 pigm ento sera feito pela precipitacao de um a tintura soluvel com um salrnetauco.o p igmento resu ltan te e chamado de " la ke ". P igmen to deter io rante e aquele na opermanen te , s en sfv el a lu z.

    T ra ta -se d e um ca so p articu la r de tintu ra ria, [a q ue e n ece ss arlo "co lar" o s p igme nto s as uperffc ie d as fib ra s, p or in te rrn ed !o d um p ro du to , 0 lig an te , q ue p olim eriz a s ob a cca o d oc alo r. E ste p ro du to d ev e s er re sis te nte a abrasao e elastico, p elo q ue se trata, na maio r p arteda s ve ze s, de um co po lfm ero d e d o i s rn on orn ero s, um do s q ua is Ih e co nfe re a re siste ncla ,o utro q ue Ih e da a e la stic id ade.T inge -se por fou la rdagem com 0 pigme nto e 0 l igante, seca e po limer iza -se a uma tempera tu rade nO-150C.

    VantagensPod e se r a plica do a q ua lq ue r tipo d e fib ra ,S er a p lica do co njun tame nte com p ro du to s d e a ca bame nto s,Custo bai xo ,H im in ac ao de la va gens fin ais .

    DesvantagensToque aspero ,F raca soli dez a abr asao

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    T in g im e n t o S u l f u r o s oo ac ido su lfu roso , H2S03, e um a cido form ad o atraves d a ligacao da agua (H2 0) e 0 di6xidode enxo fr e(S02 ).E menos po ten te que 0acido sul fur ico (H2S04),entretanto, 0 seu lancarnenton o meio amb ie nte , q ue o co rre p or meio d e ch uv as a cid as , e a ltame nte p re ju dic ia l,re pre se nta nd o g ra nd e risc o p ara to do s er v iv o.

    Agente redutor - sulfureto de sod io em m eio alcalino; Ting im ento efectuado a fervura; E nxagu am ento im ediatam en te a seg uir ao ting im ento, para evitar 0deposito

    do p rodu to in so lu ve l;

    04. ultrrnacaopag.27

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    Processos Texte isPag.28 Acabamenta previa

    Uma das ope ra coes que s ee fe ctu a s ob re 0a lg odao , e nquanto f ib ra , c on sis te n a s ua la va geme f erv ura , te ndo por o bje ctlv o e lim in ar s ub sta nc la s s olu ve is n a agua, g ord ura s, c era s e c erto scorantes.

    tarnbem a ta de ve se r su bm etid a a uma la vag em , d e fo rm a a e lim in ar tod as a s s ub sta ncla se stra nh as d a fib ra a nte s d es ta s s erem p ro ce ss ad as . A p6 s a la va gem e a nte s d a tla ca o,procede-se a ens imagem, isto e , a in tro du cao do lu brif ic an te n a fib ra , p ara f ac ilit ar a fo rmacaodo fio .

    T a rn be rn o s fio s p odem sofre r t ra tamen to s p re vio s a nt es d e s erem tra ns fo rmado s em tec id oou ma lh a.P ara a ta brtc ac ao d os te cid os , o s fio s d a te ia s ao s ubme tid os a e nco lag em , de form a a da rma io r re sis te nc ia a os fio s, c on sid era nd o o s e sto rc os q ue s ao s ubmetid os c om a fo rma ca oda ca la .

    N os tra tame nto s s ob re te cid o, p od e re fe rir-s e a g as ag em , p ara e lim in ar a p ilo sid ad e d asfib ra s d e a lg od ao , re du zin do a ss im a te nd en cia p ara fo rma r 0 borboto.

    Out ra operacao e a des en co la gem que , ta l c omo 0 nome in dic a, s e des tin a a re tira r d o t ec id oo s p ro du to s q ufm ic os in tro du zid os a qu an do d a e nc ola gem.

    A rnercer lzacao e o utro tratam en to q ue e a plic ad o n as fib ra s d e a lg od ao , e q ue Ih es c on fe reum a umen to d o b rilh o, d a re sis te nc ia , d a tra cc ao e d a a bs orc ao d e c ora nte s.

    E t am bern freq uen te a rea llz aca o d a fe rvu ra e do b ran que am en to so bre o s t ecid os. O sp ro du to s q ufm ic os u sa do s n es ta s o pe ra cc es d ep en dem d as fib ra s c on stitu in te s d o te cid o.

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    Acabamentos texteisoperacao efectuada ap6s a preparacao, tingimento ou estampagem, destina-se a tornar 0substrato textil mais adequado ao fim a que se destina.

    Principais objectivos dos acabamentos: A lterar 0e fe ito fin al d o a rtig o alterar a funcionalidade do artigo ting ido e/ou estam pado

    o utilizador final espera que as pecas de vestuario, alern do factor moda, Ihe permitam: Um estilo p rop rio Conforto A lto desempenho Seguran~a Funcional idade Fcicilconserva~aoe L impez a

    Hoje em dia cornecarn a tornar-se familiares acabamentos texteis tais como: Cardado Pele de p issego Easycare W rinkle free Noiron Repelincia Iic iguae su jidade ( resis tente as lavagens e a secagem em tam bar)

    Antip illing

    04. ultrrnacaopag.29

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    Processos Texte isPag.30 Os acabamentos texteis dividem-se em dois grandes grupos:

    A cabam entos M eclin icosGasagemMercer iza~aocardacaoEsmeri lagemLaminagemCalandragemcompectacao/santcr fzacaoRamolagem

    Acabam entos Q uim icosLavagemAmaciamentoAnti-bacterianosAnt i-p il li ng (enz lmat lco]Anti-feltragemt as y- ca re / Wash and wear / n o -ir on

    Acabamentos MecanicosGasagem/Cham uscagemoperacao destinada a queimar (chama) as fibras soltas a superffcie dos artigos, sem atingiros fios de base. Utilizada em tecidos, malha e fio (em artigos de algodao e sua mistura comfibras sinteticas).tem como objectivos:

    E lim in a.;ao d e fib ra s s oltas /p elo a supe rf ic ie dos a rt igos D im in ui.;a o d a fo rm a.;a o d e b orb oto (" pillin g" ) n as o pe ra .;o es p os te rio re s

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    Merceriza~aoTratamento de artigos de algodao e/ou outras fibras naturais compostas por celulose numasolucao de soda caustlca concentrada (300 gil), sob tensao e a temperatura ambiente.

    Tem como objectivo: In ch amen to d a fib ra e s im ulta .n ea c on tra ct;a o n o s en tid o lo ng itu din al,

    m od ific an do a e stru tu ra mo rfo l6 gic a d a fib ra , d an do a ss im o rig em a umas up erfic ie m ais b rilh an te , p erm an en te a o u so e a lavagem.

    As vantagens deste processo sao: M aior afin idade tinturia l. M aior estabilidade dim ensional dos artigos. Aumento do brilho. Aum ento da resistencia a tract;ao.

    Melhoria ao toque. M elhor cobertura do algodao m orto e/ou im aturo.

    A lgodao mer ce ri zado

    04. ultrrnacaopag.31

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    Processos Texte isPag.32 cardacao

    operacao i nd ic ada pa ra " Ie van ta r 0 pelo" d os a rtig os la , algodao ( f lanelas), f ibras sinteticase mis tu ras

    Tem como ob jec ti vos: Melhoria do toque Reten!;ao de calor

    Carda

    EsmerilagemEsmerilagem norma lope ra cao que perm ite a p as sagem do a rt ig o em ro le s d e e sme ril (tip o " lix a" ) - p os sib ilita nd oum ligeiro levantam ento do pelo, em bora m enor do que na cardacao.A propriado parate cid o, e rn bo ra ja s e a p liq ue em ma lh a.Tem como ob jec ti vo :

    Aspecto pele de "pessego" Melhoria do toque

    Esmeril d e carbo no (novatecnologia)S ub stitu icao do ro le de "Iixa " p or um ro lo de esco va s d e p elo lon go, de fib ra d ecarbono.C on fe re ao a rtig o um to qu e su ave com p ou ca fo rm aca o d e pe lo, ino va nd o 0a ca bame nto "p ele d e p es se go ", e vo lu in do e nta o p ara 0 ch am ad o e fe ito d e "n aopelo".

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    LaminagemOperacao destinada a cortar 0 pelo ou argola dos artigos (por meio de uma lamina helicoidal),conferindo-Ihes umasuperffcie mais lisae uniforme.

    Tem como objectivos: Igualiza~aoda altura do pelo ap6s a carda~aoo u co rte d as argolasem m alha ou

    felpa Superfic ie mais lisa

    Calandragemoperacao de "Passagem a ferro" em continuo, passando 0 tecido entre um role rnetallcoaquecido e um role com certa elasticidade.

    Tem como objectivos: E feito de passagem a ferro Aumento do brilho Modifica~aodo toque M odificar a transparencia ( ,~':I'.~., .

    ~ _ " . 1 , 1,n, ! I - I I I }II . ;,

    , ' . I

    04. ultrrnacaopag.33

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    Processos Texte isPag.34 cornpactacao

    Os tecidos tern tendencia a encolher na lavagem, devido as tensoes introduzidas durantea tlacao, tecelagem, tricotagem, tingimento e em algumas operacces de acabamento.

    operacao que consiste na apllcacao de produtos qufmicos ou tratamentos rnecanlcos(rnaqulna compactar, sanfor e ramola) para que a alteracao das dlmensoes das pecas sejaa mfnima apes conteccao.

    Tem como objectivo:

    E stabilid ade d im ensio nal d os su bstrato s texteis

    Maquina de compactarmalha em tubular Maquinade compactarmalhaem aberto

    SanforizacaoMetodo mais eficaz que a cornpactacao, pois com uma regulacao correcta garante-nos umencolhimento na ordem do 1%, na lavagem. 0 tecido previamente humedecido e obrigadoa comprimir-se atraves de uma tela de borracha arqueada com 0 auxflio de um rolo. Maisusado no caso de tecidos.

    Sanforizadora

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    Ramolagemt : u tiliz ad a para s ec ar, d ar e sta bilid ad e aos a rtig os , te rmo fix ar o s a rtig os de fib ra s s in te tlc as ,e nd ire ita r tra rn as, e e tamb ern u tiliz ad a p ara d ar o s d ifere nte s a ca bamen to s q ufm ic os.A rarnula e a maq uin a d e ac abame nto po r e xce le nc ia .

    Acabamentos Q U t r n icosObjectivos:

    R econstitui~ao dos e fe it os pe rd idos- 0 to que e re sls te nc la d a fib ra s ao d irn in ufd osdura nte tra tamento s p os te rio re s (fe rv ura , b ra nqueamento , tin gimento ,estam par i a. . .) .

    T ra nsmis sao d e n ovo se feito s- Ex igem-se, t anto as f ib ras natura is como smte ti cas,p ro prie dade s que e la s n ao c on seguem satis fa ze r, s em tra tamento s p artic ula re s(estab il idade d imens iona l, ant i- rugas, ant i- fe lt ragem, h id ro fi lid ade, h id r otugacao ,o leofugacao ...)

    Suporte para processos m ecanicos - Muito s d os efe itos o btid os p or p ro ce sso sr necanlcos exigem 0 uso de produtos qulrnlcos (obtencao de brilho, a cardacao,esme rilagem . ..) .Por out ro l ado, a t rans to rmacao dos f io s, ma lhas, t e ci do - necessit ade p rod uto s p ara a ume nta r a re siste ncia e p ara melh ora r a co stu ra n a co nte cca o.

    Osacabamentos qu l rn ic os t rad ic iona is l im it avam-se a con fe rir aos tex te ls um toq ue agradave le um a determ inada gram agem (corpo) para os tornar m ais atractivos para 0 consumidor.Em meados do sec. x x 0 des en vo lv imento s das fib ra s s ln te tic as p os sib ilita a c orn bln ac aodas fib ra s n atu ra is c om a rtific ia is e s ln te tlc as p ro po rc io nando 0 apa re cimento d e a rtig oscom novas p ropr iedades.

    04. ultrrnacaopag.35

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    Processos Texte isPag.36 Esta s p ro prie dade s c orn ec ara rn a s er me lh ora da s c om a apllc ac ao de p ro du to s q ufrn lc ose spec ffic os , p erm itin do in clu siv e c on fe rir a os a rtig os 100% a lgodao de te rminadascar ac te rl st lc as esped fic as das f ib ras s ln te tl cas.T orn a-s e enta o pos sfv el c on cilia r n um mesmo a rtig o c ara ct erls tlc as p r6 pria s d as f ib ra sn atu ra is c om cara ct errs tlc as d as fib ra s s in te tic as . Surg e a ss im 0 conce it o de Acabamen toQulmico.

    o Acabamen to qu im ico c on sis te n a apllc ac ao de p ro du to s q u lrn ic os a s ub st ra cto s te xte ls ,p or fo rma a Ih es c on fe rir q ua lid ad es q ue e le s n ao p os su iam a nte rio rmen te .

    Texte is Tecn icosSao to da s a s e stru tu ra s te xte is d es tin adas a in du stria d e v es tu arlo d e p ro te cc ao , d es po rtoe lazer, a in du stria d e te xte is p ara 0 hab ita t, e o ut ro s s ec to re s in du stria is q ue a s u tiliz amq ue r n a s ua fo rma fin al, q ue r tra ns fo rmad as p ara c ompleme nto d os s eu s p ro du to s.C ombrem p or iss o merc ad os mais a la rg ad os d o q ue o s te xte is c on ve ncio na is , [a q ue e ste ss e des tin am exc lu siv amente ao v es tu arlo g eneric o e aos te xte is -la r.

    D esig nam-s e p or te cn ico s p orq ue sa o c on ce bid os p ara su po rta r p ad r5 es d e q ua lid ad ee xig id os em u tlliz ac ce s te cn ic as e xtrema s, q ue e sta o fo ra d o a lca nc e d os te xte isconvencionais.

    Texte is In te l igen tesCorrespondem a gera cao ma is re ce nt e d e te xt eis te cn ic os .S ao p ro du zid os p or te cn olo gia s q ue d es en vo lv em n os mate ria is te xte ls ca pa cid ad es p arao de sem pen ho de tuncoes q ue a te a go ra e ram d is po nib iliz ad as p or o utro s p ro du to s,d es en vo lv id os p or o utra s c le nc ia s, n omeadamente s aude e c orn un lc ac oe s.

    Texte is Func iona isSao aquele s q ue , in co rp ora ndo dete rm in ado tip o de rn ate ria s-p rirn as ou a cabamen to ,p ro po rc io nam dete rm in ada fu nc ao .

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    Amaciadoresa a lg odao c ru c on te rn amac ia do re s natu ra is (c era s e gord u ra s na c utfc u la e c amada p rima ria ),m as e sse s p ro duto s te rn de s er e lim in ad os n a prim eira fa se d a u ltlrn aca o te xtll, p ois to rn amo a lg od ao h id r6 fo bo . P or o utro la do , 0 a cabamento c om re sin as apre senta 0 inconvenientede p io ra r 0 to qu e d os te cido s. A ssim , em q ua lq ue r re ce ita d o a cab amen to , e praticamenteobrig at6 ria a in clu sd o de um p ro du to amacia do r, p ois um to que agra da ve l e um dos p rin cip aisa tr ac tiv os para 0 comprador.

    a s d ife re nte s efe itos d e to qu e p od em se r o btid os a tra ve s do s se gu in te s p ro ce ss os:

    Am aciam ento M eciin ico Am aciamento Q uim ico Am aciam ento B iologico

    o Amac iamento Med in icot d efin id o como a rn od ifica ca o d o to qu e a tra ve s d e u rn a a cca o rn eca ruc a d e trtccao entreum a estrutura rfgida de um equipam ento e 0 subs trac to tex ti l.E xemp lo : e smerila gem , c ard ac ao , lam in agem e ope ra coes de " ba timen to " (B ia nc ala ni A iroe Petra) .

    o Amac iamen to Qu im ic oEmbora 0acabamen to r neca ruco seja mu ito impor tante 0acabamen to qufm ico e consideradomais e fica z n a o bte nca o d e d ife re ntes e fe ito s d e ama ciame nto . H oje em d ia re co rre -se ca d av ez mais a co rnb ln ac ao d e am bo s o s p ro ce ss os pa ra o bte r d eterm in ad os e fe ito s.

    o Amac iamento B iol 6g icoTa rnbe rn denom inado "B io -F in is h" e "B io -Po li sh ing" e um p ro ce sso q ue pe rm ite mod ifica ro to qu e d as fib ras ce lu l6 sica s a tra ve s d a a cca o de e nz imas e sp ecffica s - a s ce lu la se s.

    as am aciadores podem ter um a accao:

    Nao permanentes - fa cilm ente remo vid os com a la va gem ( de riv ad os d e a ctd os g or do s) Permanentes - re si stem ap6s var la s la vagens .

    04. ultrrnacaopag.37