atps teoria da contabilidade

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE PROFESSOR: PROFA. MA. JULIANA LEITE KIRCHNER TUTOR PRESENCIAL: ROBSON CALDAS ADILON PONTES DA SILVA - RA: 427132 FABIANA CUNHA DE SOUZA FRANKLIN- RA: 427437 GEORGE LAZARO M. BEZERRA-RA: 435445 JANAÍNA GUIMARÃES DA SILVA- RA: 409261 KARINIANA DOS SANTOS FACUNDO - RA: 411958 VALNEY FRANKLIN DA SILVA- RA: 427405 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO: CINCIAS CONTBEIS

DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADEPROFESSOR: Profa. MA. JULIANA LEITE KIRCHNERTUTOR PRESENCIAL: ROBSON CALDASADILON PONTES DA SILVA - RA: 427132

FABIANA CUNHA DE SOUZA FRANKLIN- RA: 427437GEORGE LAZARO M. BEZERRA-RA: 435445

JANANA GUIMARES DA SILVA- RA: 409261

KARINIANA DOS SANTOS FACUNDO - RA: 411958

VALNEY FRANKLIN DA SILVA- RA: 427405

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADABARRA DO CORDA/MA

SETEMBRO/2013

Sumrio 1. Introduo................................................................................................................................... 4 2.1 OBJETIVOS DA CONTABILIDADE................................................................................52.1.2 Semelhana existente entre a vida financeira particular e a de uma empresa....................62.2 Conceitos relevantes de ativo, passivo, receitas, despesas, ganhos e perdas........................................................................................................................................72.2 Lista de contas contbeis.....................................................................................................102.3 RELATRIO SOBRE OS DEMONSTRATIVOS CONTBEIS....................................132.4 A importncia das sociedades annimas no cenrio corporativo brasileiro................................................................................................................................142.4.1 Quadro 1 Tipos jurdicos de empresas..........................................................................172.4.2 Quadro comparativo sobre as caractersticas das sociedades limitadas e sociedades annimas...................................................................................................................................183.0 CONSIDERAES FINAIS..............................................................................................21REFERNCIAS BILIOGRFICAS........................................................................................22ANEXOS..................................................................................................................................23ANEXO A- Passo 2 da etapa 2. Questes referentes ao texto sobre patrimnio lquido.........24

ANEXO B- Demonstrativos contbeis....................................................................................26

1. IntroduoA Contabilidade o grande instrumento que auxilia a administrao a tomar decises. Na verdade, elacoleta todos os dados econmicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatrios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decises. E para que essa mensurao dos dados seja feita necessrio o estudo de alguns conceitos importantes, nos quais sero objeto de estudo desse trabalho a seguir.As teorias tem o papel de nortear as rotinas, ou seja, explicar como os procedimentos ocorrem e definir padres para sua realizao. Ouve-se dizer que a contabilidade debitar e creditar, tirar valores de um lugar e coloca-los em outro. Mas se no houvesse a teoria, os conceitos e as aplicaes ficariam perdidos.

A contabilidade necessria para toda e qualquer empresa independente do seu porte, seguimento e da sua forma de tributao. E o seu objetivo como ser discutido com mais profundidade a frente o de permitir a cada grupo principal de usurios a avaliao da situao econmica e financeira da entidade, num sentindo esttico, bem como fazer inferncias sobre suas tendncias futuras. Os usurios so as pessoas que se utilizam da contabilidade, que se interessam pela sua situao da empresa e buscam na Contabilidade as suas respostas.Assim as operaes contbeis da entidade qual se est aplicando a contabilidade so estudadas minuciosamente, sendo ento desenhado o Plano e Manual de Contas para a contabilizao sistemtica das operaes rotineiras da entidade, ao mesmo tempo em que so delineados os principais tipos de relatrios (demonstraes) que devem sair do processo contbil. Demonstraes essas que tambm sero objeto de estudo no decorrer do assunto.Sero abordados tambm os tipos jurdicos de sociedade, e as diferenas entre as sociedades annimas e limitadas. Alm de expor a importncia das sociedades annimas no cenrio brasileiro.

2.1 OBJETIVOS DA CONTABILIDADEO estudo da Contabilidade, como o de qualquer outra cincia, necessita estar centrado num foco, num objeto que ser investigado e desnudado, visando conhec-lo intimamente. Com isso, a seguir ser observado alguns objetivos dessa cincia. O objetivo principal desta referida cincia pode ser estabelecido como sendo o de fornecer informao estruturada de natureza econmica, financeira e, subsidiariamente, fsica, de produtividade e social, aos usurios internos e externos ao objeto de estudo da contabilidade. Esse campo de conhecimento essencial para a formao dos agentes decisrios dos mais variados nveis, fruto concebido da relao entre o desenrolar dos fatos econmico-financeiros.A Contabilidade tem o patrimnio das empresas como seu objeto de estudo e o seu objetivo revelar como se encontra e quais os fatores que proporcionaram mutaes ao mesmo, fornecendo assim, informaes teis tomada de decises. Nos Estados Unidos, por exemplo, as informaes contbeis so produzidas principalmente para os pequenos e mdios investidores, enquanto que no Brasil so destinadas principalmente ao Fisco, no havendo muita transparncia nos demonstrativos contbeis.O dever de demonstrar a situao do patrimnio e o resultado do exerccio de forma clara e precisa, e rigorosamente de acordo com os conceitos, princpios e normas bsicas da contabilidade. O resultado apurado deve ser economicamente exato. Uma forma prtica de verificar se a Contabilidade est alcanando seus objetivos, conforme enunciado pesquisar periodicamente qual o grau de utilizao de demonstraes contbeis por parte de grupos de usurios para os quais, de antemo, se acredita que as demonstraes contbeis devessem ser de grande utilidade. Cita-se, por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos, sobre compras ou no de aes de determinadas companhias.O fato de determinado grupo, todavia, estar utilizando-se, num menor grau de intensidade do que se imagina de informao contbil pode ter vrios significados, a saber: falhas de comunicao e evidenciao decorrentes de problemas de linguagem inadequada por parte das demonstraes contbeis; restries ou limitaes do prprio usurio; deficincias estruturais do modelo informativo contbil para tal tipo de deciso.2.1.2 Semelhana existente entre a vida financeira particular e a de uma empresa. A organizao financeira pessoal algo mais do que um simples controle de despesas e receitas. algo que requer uma anlise sria dos comportamentos e dos hbitos de consumo. Tem se que avaliar as atitudes de uma forma ampla, da forma de utilizao do carto de crdito organizao dos pertences pessoais.Em relao vida financeira pessoal com a de uma empresa existem vrios pontos em que pode-se dizer que so exatamente iguais e outros com pequenas diferenas. Em uma dessas semelhanas pode-se citar o fluxo de caixa, pois as pessoas se programam se baseando no que tem a receber e a pagar, tentando manter o controle financeiro. Uma vez que os ganhos ultrapassam as despesas, nasce o conceito de lucro e tal como em uma empresa esse um objetivo a ser cumprido. Pode-se citar tambm os investimentos, pois uma empresa sempre tem sua viso no futuro, e esses so necessrios para que l na frente esse recurso gere lucro. Uma pessoa fsica tambm faz investimentos, sejam em um investimento imobilirio, aplicaes bancrias ou em investimento no palpvel, como faculdade, cursos e especializaes. Ao passo que se tem geralmente uma ou duas fontes de renda, as empresas se munem de vrios clientes sejam eles outras empresas ou at mesmo o consumidor final.As sadas da vida financeira particular vm atravs das despesas, como conta de gua, conta de energia eltrica, necessidade intima com corte de cabelo, prestaes da casa ou automveis, impostos, alimentao, diverso, entre outras. E as sadas de uma empresa vm atravs de salrios a pagar para os funcionrios, matria prima para criao de seus produtos, servios terceirizados, energia eltrica, emprstimos a pagar, aluguis a pagar, emprstimos a pagar, encargos sociais a pagar entre outros.Outra semelhana entre a vida financeira e a empresa, so as contas a receber, crdito no banco. Tanto na vida pessoal financeira como a empresa prestam servios. A empresa para os clientes ou para outras empresas e as pessoas para empresas em que trabalham, e ambos so remunerados, ento ambos recebem pelo o que exercem. Existem as empresas que pagam por servios terceirizados, e as famlias no caso os terceiros so as empregadas, pedreiros, pintores.2.2 Conceitos relevantes de ativo, passivo, receitas, despesas, ganhos e perdas.Um domnio apropriado dos conceitos bsicos da Contabilidade e uma anlise das suas caractersticas so essenciais para o desenvolvimento da Teoria Contbil e para o ensino de Contabilidade.O conceito de ativo refere-se a um recurso econmico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados. Ou ainda pode se definir como todos os bens e direitos que uma instituio econmica possui e que possam ser valorizados em termos monetrios. Podem ser relacionadas oito maneiras diferentes de mensurar ativos. As alternativas de mensurao podem ser divididas em duas classes: valores de entrada e valores de sada. So quatro as formas de mensurao baseadas em valores de entrada: custo histrico, custo histrico corrigido, custo corrente (ou de reposio) e custo corrente corrigido. Entre os valores de sada, figuram: valor descontado das entradas lquidas de caixa futura, preos correntes de venda (valor realizvel lquido), equivalentes correntes de caixa e valores de liquidao. A adequada compreenso da natureza do conceito de ativos pode ajudar os contadores em diversas situaes profissionais e no tratamento de questes prticas da contabilidade.

Quanto aos passivos pode se definir como sendo uma obrigao presente de a entidade transferir um recurso econmico como resultado de eventos passados. Ou tambm todas as obrigaes e dvidas contradas pela entidade econmica com pessoas fsicas ou jurdicas e servios que devem ser prestados por j ter recebido pra isso. O domnio bsico sobre o conceito de passivo incorpora temas relevantes como passivos ambientais, que pode ser definido como gastos, como aquisio de ativos para conteno de impactos ambientais, pagamento de multas por infraes ambientais e gastos para compensar danos ao meio ambiente podem ser classificados neste grupo. O reconhecimento deste tipo de passivo cada vez mais relevante.A mensurao dos passivos dividida em duas categorias: passivos exigveis monetrios (so obrigaes que envolvem o pagamento de um valor predeterminado), no monetrios (so expressas em termos de preos predeterminados ou convencionadas referentes a bens ou servios especficos). Atualmente, os passivos tm assumido destaque em virtude do surgimento de diversos instrumentos financeiros. Assim, cresce a necessidade de capital de terceiros nas organizaes. Concomitantemente ao crescimento das obrigaes presentes, surge necessidade de evidenciao detalhada dos passivos aos diversos usurios da informao contbil, desencadeia a necessidade de mensuraes mais precisas e a demonstrao real da situao lquida das entidades. Assim como os termos ativos e passivos vistos acima importante tambm abordagem e diferenciao de receitas e ganhos, pois ambos os termos apresentam o sentido de aumentar o resultado da empresa da a necessidade de defini-los. Entende se ento que as receitas esto relacionadas s atividades da empresa, enquanto que os ganhos tm uma vinculao perifrica s essas atividades, podendo ou no surgir dessa atividade principal. Para Hendriksen e Breda (2007), ganhos representam eventos favorveis no diretamente relacionados com a produo normal de receitas das empresas.A diferena principal entre receitas e ganhos, portanto, que a receita surge no curso normal das atividades principais de uma entidade e so representadas, tradicionalmente, por uma variedade de nomenclatura, quais sejam: vendas, honorrios, juros, dividendos, royalities, aluguis, etc. inquestionvel que o correto domnio da definio, reconhecimento e mensurao das receitas e ganhos so importantes para as entidades, haja vista, os efeitos que estes podem trazer na apurao dos lucros (ou prejuzos) das organizaes e, consequentemente, no patrimnio lquido das mesmas. No entanto, no apenas o tratamento das receitas e ganhos que pode impactar no resultado, dependendo do critrio adotado na mensurao e reconhecimento das despesas e perdas, o resultado lquido de determinada entidade poder apresenta-se diferente, afetando com isso, acionistas, fisco e sociedade.Assim como as definies de receitas e ganhos, as definies das despesas e perdas so relevantes para a identificao das mesmas. As despesas so os decrscimos nos benefcios econmicos durante o perodo contbil sob a forma de sada de recursos ou reduo de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decrscimo do patrimnio lquido e que no sejam provenientes de distribuio aos proprietrios da entidade. Para Kam (1986), despesas so redues no valor dos ativos ou aumento no valor das exigibilidades, devido utilizao de bens e servios das operaes principais ou centrais da entidade. Para Iudcibus (2009), representa a utilizao ou o consumo de bens e servios no processo de produzir receitas podendo referir-se a gastos efetuados no passado, no presente ou que sero realizados no futuro. Ao contrrio das despesas os gastos no tem valor compensador, e podem ou no surgir no curso da atividade principal da empresa (normalmente imprevisvel).Martins (2003) diz que No se confunde com despesa (muito menos com o custo), exatamente, por sua caracterstica de anormalidade, e involuntariedade; no um sacrifcio feito com inteno de obteno de receita [...].

As perdas podem ser entendidas como eventos lquidos desfavorveis, que nascem de atividades no geradoras de receitas normais da entidade. Entende-se por eventos lquidos desfavorveis aquelas ocorrncias no usuais, dissociadas das operaes centrais da entidade, que refletem na participao dos proprietrios.

Quanto mensurao das despesas, de acordo com Filho e Bruni (2010), os mtodos mais conhecidos so o valor histrico e o valor de reposio. Quanto mensurao das perdas, entende-se que estas devem ser avaliadas pelo seu valor histrico.Diante disso, notria a relevncia dos procedimentos de reconhecimento e mensurao, dos ativos, passivos, receitas, ganhos como das despesas e perdas, uma vez que a confrontao das mesmas resultar em uma das informaes mais importantes para os usurios das demonstraes, o resultado do exerccio. O resultado, por conseguinte, poder afetar o patrimnio lquido e, consequentemente, a situao patrimonial da entidade.

A delimitao dos conceitos empregados uma necessidade de qualquer cincia. No campo conceitual da contabilidade, assume importncia destacada os conceitos estudos acima, pois so influenciadores relevantes do lucro.

2.2.1 Lista de contas contbeis.

Cumprimento Passo 3 Etapa 2 do Desafio ATPS da disciplina Teoria da Contabilidade

Patrim.

Operao ou Descrio das ContasAtivoPassiv.Lq.Receit.Desp.PerdasGanhos

13 Salrio a Pagar (exemplo)XX

Adiantamento de SalrioxxX

gua e Esgoto a PagarxX

Aluguis a PagarxX

Aplicar o dinheiro no bancox

Assistncia Medica a pagarXX

Caixa - dinheiro em espciexx

Capital Socialx

Cheques ps-datados a receberxx

Combustveis e Lubrificantes a PagarxX

Compra de Material de EscritrioxX

Conta de Telefone a PagarxX

Contribuio Sindical a RecolherxX

Convnios a PagarxX

Custo das Mercadorias VendidasX

Custo dos Servios PrestadosX

Dcimo Terceiro Salrio a PagarxX

Decorao e Ornamentos a PagarxX

Descontos ConcedidosXx

Descontos Obtidosxx

Duplicatas a Receberxx

E.P.I a PagarxX

Emprstimos a PagarxX

Energia Eltrica a PagarxX

Estoquesx

FaturamentoxX

Financiamentos a PagarxX

Fornecedores de MercadoriasxX

Fotocpias a PagarxX

Frete a PagarxX

Gratificaes e Prmios a Pagarxx

Horas Extras a PagarxX

Imobilizadox

Imposto de Renda a RecolherxX

Impostos a Recuperarxx

Impressos e Formulrios a PagarxX

Intangveisxx

Investimentosx

Juros a Receberxx

Livros, Jornais e Revistas a PagarxX

Locao de Bens a PagarxX

Lucros Acumuladosxx

Manuteno de mquinas e equipamentos.xX

Manuteno de Software a PagarxX

Manuteno do prdioxX

Material de Higiene e Limpeza a PagarxX

Material de Informtica a PagarxX

Multas de Trnsito a PagarxXx

Notas Fiscais a Receberxx

Outras Contas a PagarxX

Pagamento de IPTUxX

Pagamento de Juros BancriosxX

Postais e Telegramas a PagarxX

Prejuzos Acumuladosx

Publicidade e Propaganda a PagarxX

Rescises a PagarxX

Reservas de Capitalx

Reservas de Lucrosxxx

Salrios e Ordenados a PagarxX

Saldo de conta bancriaxx

Seguro a PagarxX

Telefone e Comunicao a PagarxX

Treinamento de Funcionrios a PagarxX

Tributos a recolherxX

Uniformes a PagarxX

Vale Transporte a PagarxX

Vendas Canceladasxx

Viagens e Estadias a PagarxX

Vigilncia e Segurana a PagarxX

2.3 RELATRIO SOBRE OS DEMONSTRATIVOS CONTBEIS.O principal objetivo do profissional contbil prover informaes confiveis que ajudaro os usurios a tomar decises. Esse prover informaes concretiza-se na forma dos demonstrativos contbeis, que serviro pra os administradores, fornecedores, credores e investidores da empresa. Alguns desses demonstrativos devem ser, obrigatoriamente, redigidos e divulgados pelas empresas para que todos tenham acesso, garantindo assim, que toda a sociedade consulte as informaes contbeis das empresas.Para esta etapa da atividade, pesquisou-se os demonstrativos contbeis de trs empresas: a Caixa Econmica Federal, a Gerdau S.A. e a Vale S.A.. Os demonstrativos pesquisados encontram-se disponveis nos anexos deste trabalho.

Nos demonstrativos da CEF, destacou-se o ativo e passivo circulantes, que apresentam valores bem elevados, caractersticos das instituies financeiras, que trabalham captando dinheiro de terceiros e repassando sob a forma de emprstimos e financiamentos.

Nos demonstrativos da Gerdau, chamou a ateno os altos valores dos ativos imobilizados, devido atividade desenvolvida pela empresa (siderurgia) requerer muitas mquinas e equipamentos de valor elevado.

J nos demonstrativos da Vale, destaca-se aumento significativo do passivo circulante e do Exigvel a longo prazo, resultado de obrigaes a curto e a longo prazo que a empresa assumiu.2.4 A importncia das sociedades annimas no cenrio corporativo brasileiro.

No Brasil, exemplo claro de industrializao tardia, a formao do cenrio empresarial desenvolveu-se a partir de uma estrutura familiar, o que pressupunha uma administrao realizada pelos prprios proprietrios. Com a expanso dos negcios, as necessidades de crdito e de aumento da escala produtiva tornaram-se cada vez mais essenciais, e, para a consecuo de tais objetivos, iniciou-se um processo de abertura de capital das sociedades empresrias.

Durante a dcada de 1970, o mercado acionrio brasileiro apresentou considervel crescimento em decorrncia dos incentivos governamentais introduzidos na dcada anterior. O auge de tal desenvolvimento deu-se em 1971 com o chamado Boom da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Contudo, a forte onda especulativa no foi duradoura, pois que simultaneamente ao aumento do nmero de emisses de aes, investidores mais experientes comearam a realizao de lucros, o que fez com que outros investidores, receosos com a rapidez do movimento de baixa, procurassem vender seus ttulos.Desse modo, a partir de 1975 outros incentivos foram criados com o intuito de recuperar o crescimento do mercado, dentre eles: iseno fiscal dos ganhos obtidos em bolsa de valores, programas de financiamento de juros subsidiados aos subscritores de aes distribudos publicamente efetuados pelo ento Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES), a possibilidade de abatimento no imposto de renda de parte dos valores aplicados na subscrio pblica de aes decorrentes de aumentos de capital, a utilizao dos recursos dos Fundos PIS/PASEP, entre outros.

Foi nesse contexto de tentativa de recuperao econmica que foram criadas, em 1976 respectivamente, a Comisso de Valores Mobilirios (CVM) pela Lei 6.385 e a Lei das Sociedades Annimas (Lei 6.404). Esta ltima vista como um verdadeiro marco para o mercado acionrio brasileiro, haja vista que estabeleceu uma estrutura contbil e organizacional que deveria ser seguida pelas companhias, um conjunto de direitos e deveres impostos aos administradores e acionistas, bem como regulamentou pontos acerca da publicidade e transparncia da gesto, prestao de contas, responsabilizao dos administradores e padronizao de prticas j existentes.Posteriormente, a partir da dcada de 1990, houve um significativo aumento da abertura acionria brasileira e, consequentemente, investidores estrangeiros passaram a atuar no cenrio nacional, assim como investidores brasileiros passaram atuar no cenrio internacional. A Sociedade Annima, ou S.A. ou ainda Companhia como conhecida, uma modalidade de sociedade empresria, que difere dos demais tipos (societrios de Bens, de Pessoas ou mista como a Ltda), por ser uma sociedade de capitais. Sendo assim, a Sociedade Annima criada e exercida nica e exclusivamente com o escopo de lucrar. As sociedades annimas podem ser fechadas ou abertas, caracterizando-se as ltimas pela possibilidade de abrir seu capital no mercado de capitais. Em outras palavras, a sociedade annima a sociedade empresria que limita a responsabilidade dos seus scios, chamados de acionistas, at o valor da emisso de suas aes. Segundo Alfredo Lamy Filho e Jos Luiz Bulhes Pedreira (1997, p.19) os direitos dos scios esto organizados em conjuntos padronizados denominados aes, em nmero e classes fixados no estatuto social com abstrao da identidade dos seus titulares, e incorporados a valores mobilirios.

Seu capital formado exclusivamente por aes, que so, em regra, plenamente negociveis entre os acionistas ou entre os interessados em participar da companhia, ou seja, a participao do scio ou acionista se d atravs da subscrio ou aquisio de aes. No que tange responsabilidade limitada dos scios ou acionistas, o texto do art. 1 da Lei das S/A cristalino, pois nos remete a ideia de que o scio ou acionista responder pelos riscos da atividade exercida pela sociedade no limite do preo da emisso das aes subscritas ou adquiridas. uma das caractersticas mais importantes da sociedade annima, porque reflete a regra da autonomia patrimonial. Por oferecerem suas aes ao pblico em geral s companhias abertas tambm se sujeitam fiscalizao governamental e seus atos tem que se revestir, principalmente, de grande publicidade. Quem fixa normas sobre esse tema a Comisso de Valores Mobilirios.O objeto da companhia pode ser qualquer empresa de fim lucrativo, no contrrio lei, ordem pblica e aos bons costumes. Importante destacar que a sociedade annima sempre ser considerada empresria, no importa qual seja seu objeto.

Quanto aos direitos dos acionistas tem-se: Participar dos lucros sociais; Participar do acervo da companhia em caso de liquidao; Fiscalizar na forma prevista na Lei das sociedades annimas a gesto dos negcios sociais; Preferncia para subscrio de aes; Retirar-se da sociedade nos casos previstos.

O estudo do referido tipo societrio ganhou bastante importncia no Brasil com os recentes investimentos introduzidos na Bolsa de Valores de So Paulo. Com efeito, o Mercado de Capital tem como funo canalizar recursos financeiros da sociedade para o comrcio, a indstria, outras atividades econmicas para o prprio governo. A Companhia (S.A.), por exemplo, necessitando expandir suas atividades, ao invs de buscar financiamento bancrio para viabilizar sua operao, oferece suas aes no Mercado de Capitais, convocando as pessoas (fsicas ou jurdicas) a investirem na sua empresa.As sociedades annimas tm tanta importncia em nossa realidade econmica atual que muitos economistas dizem que elas inauguraram uma nova era para o capitalismo, a do capitalismo com capital.As S.A. so importantes hoje at para o comrcio, pois viabilizaram, no mundo, a existncia de grandes empresas, que hoje dominam a vida de todos os cidados energia eltrica, transportes, comunicaes, o mercado em geral. Sem as S.A., as grandes obras e as empresas dependiam sempre do poder pblico, nico capaz de reunir fundos (sob forma de impostos) para realiz-las.Alm da sua importncia econmica, esse tipo de sociedade tambm tem uma importncia social. A respeito disso, possvel afirmar que a prpria Lei das Sociedades Annimas (Conforme o entendimento do art. 116 da Lei n. 6.404/1976) j incitava a compreenso de que a sociedade annima tinha uma funo social e que esta havia de ser observada, anteriormente a promulgao da Constituio Federal de 1988, que veio a consagrar o princpio da funo social da propriedade. E de acordo com isso que o controlador deve conduzir suas atividades, atuando funcionalmente e relegando ao lucro um papel secundrio. (PARENTE, 2004, p. 72-73).

Uma vez que a Sociedade Annima considera os interesses das diversas partes que com ela se relacionam. 2.4.1 Quadro 1 Tipos jurdicos de empresasFormas de Constituio JurdicaComentrio sobre esse tipo de sociedade

CooperativaAs cooperativas so sociedades de pessoas, com forma e natureza jurdica prprias, de natureza civil, no sujeitas a falncia, constitudas para prestar servios aos associados, distinguindo-se das demais sociedades pelas seguintes caractersticas: variabilidade ou dispensa de capital; intransferibilidade das quotas a terceiros.

AssociaoConstituem-se as associaes pela unio de pessoas que se organizem para fins no econmicos. No h entre os associados, direitos ou obrigaes recprocos.O estatuto das associaes conter: a denominao, os fins e a sede da associao; os requisitos para a admisso, demisso e excluso dos associados; os direitos e deveres dos associados; as fontes de recursos para sua manuteno; o modo de constituio e de funcionamento dos rgos deliberativos; as condies para a alterao das disposies estatutrias e para a dissoluo.

FundaoTrata-se de uma espcie de pessoa jurdica, cuja composio interna resulta da destinao, por algum, de um patrimnio vinculado a fim especfico. Para criar uma fundao, o seu instituidor far, por escritura pblica ou testamento, dotao especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administr-la.

Sociedade em conta de participao- SCP uma reunio de pessoas fsicas ou jurdicas para a produo de um resultado comum, operando sob a responsabilidade integral de um "scio ostensivo". o scio ostensivo quem pratica todas as operaes em nome da SCP, registrando-as contabilmente como se fossem seu, porm identificando-as para fins de partilha dos respectivos resultados.

Sociedade Capital e IndstriaEra aquela em que um ou mais scios concorrem unicamente com o seu trabalho, atividade ou indstria, cabendo unicamente ao scio capitalista a responsabilidade pelas obrigaes sociais e o direito de figurar na firma, que vedado ao scio de indstria.

Consrcio de EmpresasO consrcio no tem personalidade jurdica e as consorciadas somente se obrigam nas condies previstas no respectivo contrato, respondendo cada um por suas obrigaes, sem presuno de solidariedade. Sendo assim a falncia de uma consorciada no se estende as demais.

Joint VentureQualquer associao entre sociedades empresrias com escopo lucrativo, vale destacar que tal associao no precisa assumir forma societria com personalidade jurdica autnoma e distinta das sociedades que a formaram.

2.4.2 Quadro comparativo sobre as caractersticas das sociedades limitadas e sociedades annimas.

DadosSociedade Empresria LimitadaSociedade AnnimaComentrios adicionais

Autorizao inicialJunta comercial.Junta comercial do Estado em que se localizar a sede da companhia.No Brasil a personalidade jurdica s se inicia com o respectivo registro da pessoa jurdica no rgo competente.

Caractersticas da razo socialO incio do nome de um ou mais quotistas, por extenso ou abreviadamente, terminando com a expresso "& Cia. Ltda." (razo social) ou com o objeto social no nome da empresa, seguindo-se da expresso "Ltda". No utiliza firma ou razo social. ---------

Nome fantasiaSe a sociedade limitada resolver adotar uma denominao social, utilizar um nome fantasia, ou seja, uma expresso qualquer, sendo permitido figurar nela o nome dos scios.Denominao ou nome fantasia acrescidos da expresso "S/A" ou antecedido da expresso "Companhia" ou "Cia".

A denominao social deve, obrigatoriamente, indicar o ramo explorado. (sociedade limitada)

Depsito inicial para abertura da empresaNo exigi um capital mnimo para sua constituio.

Depsito, no Banco do Brasil ou em qualquer outro estabelecimento bancrio autorizado pela Comisso de Valores Mobilirios (Ato Declaratrio n. 2, de 3/05/1978, autoriza todos os Bancos Comerciais), da parte do capital realizado em dinheiro. Este depsito dever ser feito pelos fundadores no prazo de 5 dias contados do recebimento, o qual se far em nome do subscritor e a favor e vinculada sociedade em formao pessoa jurdica futura (S/A).

Nome descritivo da posse da parte do capital socialO capital social divide-se em quotas.O capital social dividido em aes, e a responsabilidade dos acionistas limitada ao preo de emisso das aes subscritas ou adquiridas.As quotas na sociedade limitada podem ser iguais ou desiguais.

DadosSociedade Empresria Limitada.Sociedade Annima.Comentrios Adicionais.

Do prazo de duraoPrazo de durao indeterminado.Prazo de durao e indeterminado. --------

Dos valores mnimos do capital socialNo existe nenhuma previso legal de forma geral e abstrata de capital social mnimo para a constituio da sociedade. limitada porque isso vai depender da atividade exercida por cada sociedade. Realizao como entrada de 10%, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro.Assim sendo, cada subscritor, no ato da subscrio, ter que realizar, pagar a entrada, que ser correspondente ao que for estipulado pelos fundadores e no poder jamais ser inferior a 10% do preo de emisso das aes.

Da quantidade mnima e mxima de sciosA sociedade limitada constituda de pelo menos 2 scios, no tendo limite mximo estabelecido em lei. formada por no mnimo 2 scios chamados de acionistas, desde que este scio seja uma sociedade --------

Quem administra a sociedadeUma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado.Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que no so acionistas da empresa.Se o contrato permitir administradores no scios, a designao deles depender da aprovao da unanimidade dos scios (no caso da sociedade limitada).

Existncia de conselhosPode o contrato instituir conselho fiscal composto de trs ou mais membros e respectivos suplentes, scios ou no, residentes no Pas, eleitos na assembleia anual.A Lei impe carter obrigatrio existncia do Conselho De Administrao somente para as sociedades de capital autorizado e as abertas, sendo facultativas nas demais sociedades annimas.

rgos sociais da sociedade da sociedade annima: Assembleia geral, Conselho de Administrao, Diretoria, Conselho fiscal.

Normas para publicao das demonstraes contbeisAs empresas limitadas devero apresentar ao imposto de renda trs demonstraes financeiras (para as que no se enquadram na categoria grande porte): Balano Patrimonial. Demonstraes de Resultados de Exerccio. Demonstraes de Lucro ou Prejuzos Acumulado.Devem elaborar as seguintes demonstraes contbeis: Balano patrimonial. Demonstrao do Resultado do Exerccio. Demonstraes do Fluxo de Caixa. Demonstrao do Valor Adicionado. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido.

As sociedades annimas de capital aberto esto obrigadas elaborao e publicao da Demonstrao do Valor adicionado.

Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentesSe for uma limitada de grande porte (ativo superior a R$ 240 milhes ou Receita Bruta superior a R$ 300 milhes), dever ter parecer da auditoria independente.As demonstraes financeiras das sociedades por aes e empresas de grande porte, obrigatoriamente devem ser verificadas por auditores independentes. ---

rgos onde deve ser registrada-Junta Comercial do Estado

-Secretaria da Fazenda do Estado

-Secretaria de Finanas dos Municpios

-Secretaria da Receita Federal

-Agencia da Vigilncia Sanitria

-Secretria da Sade do Estado

-Secretria da Sade do Municpio

Deve ser registrada na Junta Comercial do Estado - Comisso de Valores Mobilirios CVM, desde que seja de capital aberto, suas aes sero comercializadas em bolsa de valores.

Caso a sociedade annima seja de capital fechado, as aes somente sero transacionadas no mercado de balco.

3.0 CONSIDERAES FINAISComo se pode observar ao longo do trabalho, a contabilidade est presente em todas as empresas, e em todos os nveis. Ela se faz necessria graas necessidade do ser humano. Sendo assim entende-se que a contabilidade algo que deve ser explorado pelas empresas, aprimorando o testado constantemente, garantindo assim o xito da organizao contbil.As demonstraes contbeis possuem grande importncia na anlise empresarial, uma vez que atravs delas possvel obter ndices financeiros, econmicos e operacionais. Tais ndices demonstram como est a situao da organizao, qual a margem de lucro, o grau de endividamento, o lucro operacional, dentro outros. O gestor, por sua vez, far uso desses indicadores para preparar a empresa na busca das melhores solues.

devido a essa crescente importncia dos relatrios produzidos pela Contabilidade na gesto das empresas, que o conhecimento contbil torna-se quase uma obrigao aos gestores, pois no basta que tais relatrios alcancem os gerentes, estes tm tambm que entend-los. nesse contexto que surge o papel do controller, o chamado controlador, executivo financeiro responsvel principalmente pelas contabilidades gerencial e financeira.Dentro desse contexto, a Teoria da Contabilidade possui papel fundamental, pois atravs dela que a prtica contbil busca seu embasamento. a Teoria que dita o como fazer da Contabilidade, que dispe Contabilidade as Normas que regulamentam a conduta e os Princpios que subsidiam a prtica contbil. Em uma cincia, impossvel separar a teoria da prtica, ambas tm que andar juntas, a primeira fornecendo base para a segunda. Na elaborao das demonstraes contbeis, por exemplo, se no houvesse o embasamento das normas, no haveria padronizao, o que dificultaria sua anlise e o entendimento por parte dos usurios.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Objetivo da contabilidade. Disponvel em:. Acesso em: 26 outubro 2013. Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas: uma anlise do ensino da teoria da contabilidade. Disponvel em: . Acesso em: 29 outubro 2013. Manual de Demonstraes Contbeis. Disponvel em: . Acesso em: 30 outubro 2013. . Acesso em: 16 outubro 2013. www.caixa.gov.br. Acesso em: 20 outubro 2013.

http://www.gerdau.com.br/ Acesso em: 22 outubro 2013.

http://www.vale.com/Brasil/PT/Paginas/Default.aspx Acesso em: 24 outubro 2013.

ANEXOS

EXERCCIO DE FIXAO

Passo 2 da etapa 2. Questes referentes ao texto sobre patrimnio lquido.

EXERCCIOS DE FIXAO

1) O Patrimnio representado por:

a. Bens b. Bens e obrigaes c. Ativo e patrimnio lquido d. Ativo + passivo + patrimnio lquido e. Direitos + obrigaes2) As "Aplicaes" de uma Empresa fazem parte:

a. Do ativo

b. Do passivo

c. Do patrimnio lquido

d. Das obrigaes

e. N.D.A.

3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situao patrimonial inconcebvel:

a. Situao Lquida igual ao Ativo.

b. Situao Lquida maior que o Ativo.

c. Situao Lquida menor do que o Ativo.

d. Situao Lquida maior do que o Passivo Exigvel.

e. Situao Lquida menor do que o Passivo Exigvel.

4) (FTE-MG/93) A representao grfica dos estados patrimoniais que indica a existncia de "Passivo a Descoberto" :

a. Passivo + Patrimnio Lquido = Ativo.

b. Passivo = Ativo + Patrimnio Lquido.

c. Passivo = zero e Ativo = Patrimnio Lquido.

d. Passivo = Patrimnio Lquido e Ativo = zero.

e. Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimnio Lquido.

5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma mquina por R$ 350.000 em cinco prestaes iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Aps a contabilizao da operao, o patrimnio da empresa sofreu a seguinte alterao:

a. diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.

b. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.

c. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.

d. aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.

e. aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.

GABARITO: 1-d 2-a 3- b 4- b 5-b

BALANO PATRIMONIAL(Em milhares de reais)ATIVOCAIXA - IndividualCAIXA - Consolidado31/12/201231/12/201131/12/201231/12/2011CIRCULANTE350.905.556232.502.431351.547.176232.959.838DISPONIBILIDADES (Nota 4)8.035.9674.942.3358.035.9674.942.335APLICAES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ (Nota 5)75.183.27229.746.96775.183.27229.746.967Aplicaes no mercado aberto72.104.59627.683.37772.104.59627.683.377Aplicaes em depsitos interfinanceiros3.078.7572.063.6653.078.7572.063.665Provises para perdas(81)(75)(81)(75)TTULOS E VAL. MOBIL. e INSTRUM. FINANC. DERIVATIVOS (Nota 6)91.877.03577.899.24392.375.47978.232.348Carteira prpria - livre57.146.00051.160.69157.644.44451.493.796Vinculados a compromissos de recompra34.647.90925.433.20634.647.90925.433.206Vinculados a prestao de garantias1.053.5511.053.551Ttulos objeto de oper comprom com livre movimentao250.611250.611Vinculados ao Banco Central9981.1849981.184Instrumentos financeiros derivativos82.12882.128RELAES INTERFINANCEIRAS72.880.33062.665.10672.880.33062.665.106Pagamentos e recebimentos a liquidar247.478157.486247.478157.486Crditos vinculados - depsitos no BACEN (Nota 7 (a))72.199.50662.172.02572.199.50662.172.025Correspondentes433.346335.595433.346335.595RELAES INTERDEPENDNCIAS713.650126.699713.650126.699Recursos em trnsito de terceiros146177146177Transferncias internas de recursos713.504126.522713.504126.522OPERAES DE CRDITO (Nota 8)72.168.70036.252.45272.168.70036.252.452Setor pblico3.032.7661.382.1373.032.7661.382.137Setor privado77.669.52840.549.32877.669.52840.549.328Operaes de Crdito Vinculadas a Cesso366.301366.301Proviso para operaes de crditos(8.899.895)(5.679.013)(8.899.895)(5.679.013)OUTROS CRDITOS (Nota 9)29.091.18719.882.21029.234.36320.006.512Crditos por avais e fianas honrados31.79932.14231.79932.142Carteira de cmbio114.19516.809114.19516.809Rendas a receber1.623.8011.630.2591.764.1381.754.233Negociao e intermediao de valores4.7141284.714128Crditos especficos692.906136.123692.906136.123Diversos26.779.04818.186.80426.781.88718.187.132Proviso para outros crditos(155.276)(120.055)(155.276)(120.055)OUTROS VALORES E BENS (Nota 10)955.415987.419955.415987.419Outros valores e bens798.227742.994798.227742.994Provises para perdas(103.028)(122.953)(103.028)(122.953)Despesas antecipadas260.216367.378260.216367.378NO CIRCULANTE352.034.110278.528.617351.347.795277.253.755TTULOS E VAL. MOBIL. e INST. FINANC. DERIVATIVOS (Nota 6)46.588.28241.505.63246.588.28241.505.632Carteira prpria - livre32.586.27130.603.55032.586.27130.603.550Vinculados a compromissos de recompra12.318.61710.896.59012.318.61710.896.590Vinculados a prestao de garantias1.683.3945.4921.683.3945.492RELAES INTERFINANCEIRAS18.776.89318.333.91618.776.89318.333.916Crditos vinculados - SFH (Nota 7 (b))18.776.89318.333.91618.776.89318.333.916OPERAES DE CRDITO (Nota 8)261.853.600197.595.203261.853.600197.595.203Setor pblico24.871.26320.804.01524.871.26320.804.015Setor privado245.740.679186.813.296245.740.679186.813.296Operaes de Crdito Vinculadas a Cesso2.058.9662.058.966Proviso para operaes de crditos(10.817.308)(10.022.108)(10.817.308)(10.022.108)OUTROS CRDITOS (Nota 9)16.560.75913.615.69916.560.75913.615.699Diversos16.609.37813.631.61616.609.37813.631.616Proviso para outros crditos(48.619)(15.917)(48.619)(15.917)PERMANENTE8.254.5767.478.1677.568.2616.203.305INVESTIMENTOS (Nota 11)3.964.9713.407.6343.278.6562.132.771Participaes em coligadas e controladas3.727.6133.215.2483.041.2981.940.385- No pas3.726.3663.214.2583.040.0511.939.395- No exterior1.2479901.247990Outros investimentos256.039211.108256.039211.108Proviso para perdas(18.681)(18.722)(18.681)(18.722)IMOBILIZADO DE USO (Nota 12)2.164.9421.975.4012.164.9421.975.402Imveis de uso310.261268.091310.261268.091Reavaliaes de imveis de uso744.011810.437744.011810.437Outras imobilizaes de uso4.697.3984.028.1234.697.3984.028.125Depreciaes acumuladas(3.586.728)(3.131.250)(3.586.728)(3.131.251)INTANGVEL (Nota 13)2.122.2382.072.0592.122.2382.072.059Ativos intangveis2.990.8462.583.9792.990.8462.583.979Amortizaes acumuladas(868.608)(511.920)(868.608)(511.920)DIFERIDO2.42523.0732.42523.073Gastos de organizao e expanso38.466170.02338.466170.023Amortizaes acumuladas(36.041)(146.950)(36.041)(146.950)T O T A L702.939.666511.031.048702.894.971510.213.593As notas explicativas da Administrao so parte integrante das demonstraes contbeis.

BALANO PATRIMONIAL(Em milhares de reais)PASSIVO E PATRIMNIO LQUIDOCAIXA - IndividualCAIXA - Consolidado31/12/201231/12/201131/12/201231/12/2011CIRCULANTE442.342.112355.877.180442.297.417355.059.725DEPSITOS (Nota 14)279.990.109248.023.653279.989.979248.005.716Depsitos vista27.381.10322.943.00527.381.09922.943.003Depsitos de poupana175.566.036150.362.663175.566.036150.362.663Depsitos interfinanceiros10.260.6915.097.54410.260.6915.097.544Depsitos a prazo57.516.73356.365.52057.516.60756.347.585Depsitos especiais e de fundos e programas9.265.54613.254.9219.265.54613.254.921CAPTAES NO MERCADO ABERTO (Nota 15)90.984.56154.066.19090.785.15253.182.857Carteira prpria44.478.32734.600.77244.278.91833.717.439Carteira de terceiros46.506.23419.215.31646.506.23419.215.316Carteira livre movimentao250.102250.102RECURSOS DE ACEITES E EMISSES DE TTULOS (Nota 16)16.835.51912.966.35216.835.51912.966.352Recursos de letras imob., hipotec., de crdito e similares13.708.83612.966.35213.708.83612.966.352Obrigaes por ttulos e valores mobilirios no exterior3.126.6833.126.683RELAES INTERFINANCEIRAS372.381203.344372.381203.344Recebimentos e pagamentos a liquidar358.957193.143358.957193.143Correspondentes13.42410.20113.42410.201RELAES INTERDEPENDNCIAS1.385.3711.221.0571.385.3711.221.057Recursos em trnsito de terceiros1.262.9801.193.7951.262.9801.193.795Transferncias internas de recursos122.39127.262122.39127.262OBRIGAES POR EMPRSTIMOS (Nota 17)43.30043.300Emprstimos no exterior43.30043.300OBRIGAES POR REPAS. DO PAS - INSTIT. OFICIAIS (Nota 17)2.356.114810.5002.356.114810.500TESOURO NACIONAL - PIS348.806483.010348.806483.010BNDES1.633.823240.0011.633.823240.001FGTS371.28587.489371.28587.489Outras2.2002.200INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS (Nota 6 (g))539827539827Instrumentos financeiros derivativos539827539827OUTRAS OBRIGAES (Nota 18)50.374.21838.585.25750.529.06238.669.072Cobrana e arrecadaes de tributos e assemelhados258.984207.391258.984207.391Carteira de cmbio93.10517.00293.10517.002Sociais e estatutrias5.660.3033.142.4485.660.3033.142.448Fiscais e previdencirias1.656.4811.262.4341.811.0501.346.225Negociao e intermediao de valores5.0756.9565.0756.956Dvidas subordinadas - elegveis a capital989.075989.075Recursos para destinao especfica:7.629.6046.389.0237.629.6046.389.023- Obrigaes de operaes com loterias1.237.388725.4991.237.388725.499- Obrigaes por fundos e programas sociais5.893.5134.718.0555.893.5134.718.055- Obrigaes por fundos financ. e de desenvolvimento498.703945.469498.703945.469Diversas34.081.59127.560.00334.081.86627.560.027NO CIRCULANTE235.540.610135.592.488235.540.610135.592.488DEPSITOS (Nota 14)39.050.91511.823.32239.050.91511.823.322Depsitos interfinanceiros32.7426.06432.7426.064Depsitos a prazo39.018.17311.817.25839.018.17311.817.258CAPTAES NO MERCADO ABERTO (Nota 15)3.123.4172.225.1013.123.4172.225.101Carteira prpria3.123.4172.225.1013.123.4172.225.101RECURSOS DE ACEITES E EMISSES DE TTULOS (Nota 16)32.167.6758.111.19232.167.6758.111.192Recursos de letras imob., hipotec., de crdito e similares32.167.6758.111.19232.167.6758.111.192OBRIGAES POR EMPRSTIMOS (Nota 17)4.6014.601Emprstimos no exterior4.6014.601OBRIGAES POR REPAS. DO PAS-INSTIT. OFICIAIS (Nota 17)121.381.32590.805.224121.381.32590.805.224TESOURO NACIONAL - PIS406.79684.612406.79684.612BNDES15.922.20710.032.73615.922.20710.032.736FGTS104.424.93180.511.694104.424.93180.511.694Outras627.391176.182627.391176.182OUTRAS OBRIGAES (Nota 18)39.817.27822.623.04839.817.27822.623.048Fiscais e previdencirias162.625187.787162.625187.787Dvidas subordinadas - elegveis a capital11.201.6608.550.80211.201.6608.550.802Instrum. hbridos de capital e dvida - elegveis a capital28.452.99313.884.45928.452.99313.884.459

PATRIMNIO LQUIDO (Nota 19)25.056.94419.561.38025.056.94419.561.380Capital social22.054.80215.154.80222.054.80215.154.802- Capital de domiciliados no pas19.425.23613.562.43319.425.23619.027.254- Aumento de capital6.900.0005.464.8216.900.000- Capital a realizar(4.270.434)(3.872.452)(4.270.434)(3.872.452)Reserva de reavaliao423.165464.595423.165464.595Reservas de lucros2.693.0644.079.7812.693.0644.079.781Ajuste de avaliao patrimonial(114.087)(137.798)(114.087)(137.798)T O T A L702.939.666511.031.048702.894.971510.213.593As notas explicativas da Administrao so parte integrante das demonstraes contbeis.

36

RELATRIO ANUAL GERDAU 2012 | DEMONSTRAES FINANCEIRASDEMONSTRAES FINANCEIRAS RESUMIDASGERDAU S.A.Em 31 de dezembro de 2012 e 2011BALANO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

(Valores expressos em milhares de reais)20122011Ativo circulanteCaixa e equivalentes de caixa1.437.2351.476.599Aplicaes financeiras1.059.6053.101.649Contas a receber de clientes3.695.3813.602.748Estoques9.021.5428.059.427Outras contas a receber1.196.6341.078.72616.410.39717.319.149Ativo no circulanteImposto de renda/contribuio social diferidos2.210.3001.547.967Outras contas a receber1.958.8632.034.819Investimentos avaliados por equivalncia patrimonial1.425.6051.355.291gios e outros intangveis11.397.81210.429.497Imobilizado19.690.18117.295.07136.682.76132.662.645Total do ativo53.093.15849.981.794Passivo circulanteFornecedores3.059.6843.212.163Emprstimos, financiamentos e debntures2.582.3531.756.993Impostos e contribuies sociais a recolher528.698591.983Salrios a pagar558.634617.432Outras contas a pagar1.093.813598.4307.823.1826.777.001Passivo no circulanteEmprstimos, financiamentos e debntures12.086.20211.926.535Imposto de renda/contribuio social diferidos1.795.9631.858.725Benefcios a empregados1.187.6211.089.784Outras contas a pagar1.402.2731.809.94616.472.05916.684.990Patrimnio lquidoAtribudo a participao dos acionistas controladores27.245.60424.997.469Participaes dos acionistas no controladores1.552.3131.522.33428.797.91726.519.803Total do passivo e do patrimnio lquido53.093.15849.981.794

Demonstrao do Resultado Consolidado

DEMONSTRAES FINANCEIRAS | RELATRIO ANUAL GERDAU 2012(Valores expressos em milhares de reais)

3720122011Receita lquida de vendas37.981.66835.406.780Custo das vendas-33.234.102-30.298.232Lucro bruto4.747.5665.108.548Despesas com vendas, gerais e administrativas-2.471.675-2.401.684Outras receitas (despesas) operacionais, lquidas72.314172.144Lucro operacional antes do resultado financeiro e dos impostos

2.348.205 2.879.008Receitas (despesas) financeiras, lquidas-654.615-580.093Variao cambial, lquida-134.12851.757Lucro antes dos impostos1.559.4622.350.672Imposto de renda e contribuio social-63.222-253.096Lucro lquido do exerccio1.496.2402.097.576Atribudo a:Participao dos acionistas controladores1.425.6332.005.727Participao dos acionistas no controladores70.60791.849Lucro por ao - ordinria e preferencial0,841,22Demonstrao Consolidada dos Fluxos de Caixa(Valores expressos em milhares de reais)20122011Lucro lquido do exerccio1.496.2402.097.576Ajustes para reconciliar o lucro lquido ao fluxo de caixa3.048.2402.794.863Variao de ativos e passivos (lquido de juros e imposto de renda)-200.433-3.182.421Caixa lquido gerado pelas atividades operacionais4.344.0471.710.018Caixa lquido aplicado nas atividades de investimento-3.438.025-2.111.158Caixa lquido aplicado nas atividades de financiamentos-1.036.294727.064Efeito de variao cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa90.90889.641(Reduo) Aumento do caixa e equivalentes de caixa-39.364415.565Caixa e equivalentes de caixa no incio do exerccio1.476.5991.061.034Caixa e equivalentes de caixa no final do exerccio1.437.2351.476.599Leia mais sobre as demonstraes financeiras da Gerdau S.A. em www.gerdau.com/ri

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RELATRIO ANUAL GERDAU 2012 | DEMONSTRAES FINANCEIRASDEMONSTRAES FINANCEIRAS RESUMIDASMetalrgica GERDAU S.A. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011BALANO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

(Valores expressos em milhares de reais)20122011Ativo circulanteCaixa e equivalentes de caixa1.437.7241.477.020Aplicaes financeiras1.059.6053.101.649Contas a receber de clientes3.695.3813.602.748Estoques9.021.5428.059.427Outras contas a receber1.213.4031.094.72316.427.65517.335.567Ativo no circulanteImposto de renda/contribuio social diferidos2.376.7091.658.416Outras contas a receber1.959.4592.005.594Investimentos avaliados por equivalncia patrimonial1.425.6051.355.291gios e outros intangveis11.489.82510.521.510Imobilizado19.690.86317.295.83336.942.46132.836.644Total do ativo53.370.11650.172.211Passivo circulanteFornecedores3.059.8143.212.278Emprstimos, financiamentos e debntures3.888.2321.760.780Impostos e contribuies sociais a recolher534.631594.532Salrios a pagar558.634617.432Outras contas a pagar1.088.177588.9069.129.4886.773.928Passivo no circulanteEmprstimos, financiamentos e debntures12.073.86713.223.260Imposto de renda/contribuio social diferidos1.844.7311.907.493Benefcios a empregados1.187.6211.089.784Outras contas a pagar2.316.0572.626.75817.422.27618.847.295Patrimnio lquidoAtribudo a participao dos acionistas controladores9.965.9459.040.054Participaes dos acionistas no controladores16.852.40715.510.93426.818.35224.550.988Total do passivo e do patrimnio lquido53.370.11650.172.211

Demonstrao do Resultado Consolidado

DEMONSTRAES FINANCEIRAS | RELATRIO ANUAL GERDAU 2012

(Valores expressos em milhares de reais)

3720122011Receita lquida de vendas37.981.66835.406.780Custo das vendas-33.234.102-30.298.232Lucro bruto4.747.5665.108.548Despesas com vendas, gerais e administrativas-2.471.675-2.401.684Outras receitas (despesas) operacionais, lquidas72.314172.144Lucro operacional antes do resultado financeiro e dos impostos

2.348.205 2.879.008Receitas (despesas) financeiras, lquidas-654.615-580.093Variao cambial, lquida-134.12851.757Lucro antes dos impostos1.559.4622.350.672Imposto de renda e contribuio social-63.222-253.096Lucro lquido do exerccio1.496.2402.097.576Atribudo a:Participao dos acionistas controladores1.425.6332.005.727Participao dos acionistas no controladores70.60791.849Lucro por ao - ordinria e preferencial0,841,22Demonstrao Consolidada dos Fluxos de Caixa(Valores expressos em milhares de reais)20122011Lucro lquido do exerccio1.496.2402.097.576Ajustes para reconciliar o lucro lquido ao fluxo de caixa3.048.2402.794.863Variao de ativos e passivos (lquido de juros e imposto de renda)-200.433-3.182.421Caixa lquido gerado pelas atividades operacionais4.344.0471.710.018Caixa lquido aplicado nas atividades de investimento-3.438.025-2.111.158Caixa lquido aplicado nas atividades de financiamentos-1.036.294727.064Efeito de variao cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa90.90889.641(Reduo) Aumento do caixa e equivalentes de caixa-39.364415.565Caixa e equivalentes de caixa no incio do exerccio1.476.5991.061.034Caixa e equivalentes de caixa no final do exerccio1.437.2351.476.599Leia mais sobre as demonstraes financeiras da Gerdau S.A. em www.gerdau.com/ri

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RELATRIO ANUAL GERDAU 2012 | DEMONSTRAES FINANCEIRASDEMONSTRAES FINANCEIRAS RESUMIDASMetalrgica GERDAU S.A. Em 31 de dezembro de 2012 e 2011BALANO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

(Valores expressos em milhares de reais)20122011Ativo circulanteCaixa e equivalentes de caixa1.437.7241.477.020Aplicaes financeiras1.059.6053.101.649Contas a receber de clientes3.695.3813.602.748Estoques9.021.5428.059.427Outras contas a receber1.213.4031.094.72316.427.65517.335.567Ativo no circulanteImposto de renda/contribuio social diferidos2.376.7091.658.416Outras contas a receber1.959.4592.005.594Investimentos avaliados por equivalncia patrimonial1.425.6051.355.291gios e outros intangveis11.489.82510.521.510Imobilizado19.690.86317.295.83336.942.46132.836.644Total do ativo53.370.11650.172.211Passivo circulanteFornecedores3.059.8143.212.278Emprstimos, financiamentos e debntures3.888.2321.760.780Impostos e contribuies sociais a recolher534.631594.532Salrios a pagar558.634617.432Outras contas a pagar1.088.177588.9069.129.4886.773.928Passivo no circulanteEmprstimos, financiamentos e debntures12.073.86713.223.260Imposto de renda/contribuio social diferidos1.844.7311.907.493Benefcios a empregados1.187.6211.089.784Outras contas a pagar2.316.0572.626.75817.422.27618.847.295Patrimnio lquidoAtribudo a participao dos acionistas controladores9.965.9459.040.054Participaes dos acionistas no controladores16.852.40715.510.93426.818.35224.550.988Total do passivo e do patrimnio lquido53.370.11650.172.211

Demonstrao do Resultado Consolidado

DEMONSTRAES FINANCEIRAS | RELATRIO ANUAL GERDAU 2012

(Valores expressos em milhares de reais)

3920122011Receita lquida de vendas37.981.66835.406.780Custo das vendas-33.234.102-30.298.231Lucro bruto4.747.5665.108.549Despesas com vendas, gerais e administrativas-2.477.894-2.422.943Outras receitas (despesas) operacionais, lquidas50.783182.865Lucro operacional antes do resultado financeiro e dos impostos

2.320.455 2.868.471Receitas (despesas) financeiras, lquidas-835.573-740.152Variao cambial, lquida-134.12851.754Lucro antes dos impostos1.350.7542.180.073Imposto de renda e contribuio social-18.077-200.424Lucro lquido do exerccio1.332.6771.979.649Atribudo a:Participao dos acionistas controladores456.731760.522Participao dos acionistas no controladores875.9461.219.127Lucro por ao - ordinria e preferencial1,121,87Demonstrao Consolidada dos Fluxos de Caixa(Valores expressos em milhares de reais)20122011Lucro lquido do exerccio1.332.6771.979.649Ajustes para reconciliar o lucro lquido ao fluxo de caixa3.184.7732.905.786Variao de ativos e passivos (lquido de juros e imposto de renda)-244.477-3.174.739Caixa lquido gerado pelas atividades operacionais4.272.9731.710.696Caixa lquido aplicado nas atividades de investimento-3.438.025-2.111.158Caixa lquido aplicado nas atividades de financiamentos-965.152725.602Efeito de variao cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa90.90889.633(Reduo) Aumento do caixa e equivalentes de caixa-39.296414.773Caixa e equivalentes de caixa no incio do exerccio1.477.0201.062.247Caixa e equivalentes de caixa no final do exerccio1.437.7241.477.020Leia mais sobre as demonstraes financeiras da Metalrgica Gerdau S.A. em www.gerdau.com/ri

BALANO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO

R$ milhes31/12/201131/12/2012

Ativo

Circulante 40.151 46.041

Realizvel a longo prazo 10.310 15.561

Permanente 186.627 205.321

Total 237.088 266.923

Passivo

Circulante 20.685 25.671

Exigvel a longo prazo 69.724 85.618

Outros 3.205 3.245

Patrimnio lquido 143.475 152.388

Capital social 75.000 75.000

Reservas 68.116 69.822

Notas obrigatriamente conversveis em ADRs 1.156 -

Ajustes de avaliao patrimonial (797) 7.566

Total 237.088 266.923

DEMONSTRAO DE RESULTADO

R$ milhes4T113T124T1220112012

Receita operacional 26.609 22.241 24.707 101.075 90.953

Impostos (584) (481) (576) (2.332) (2.067)

Receita operacional lquida 26.025 21.760 24.131 98.743 88.887

Custo dos produtos vendidos (10.770) (12.365) (13.288) (39.176) (47.373)

Lucro bruto 15.255 9.395 10.843 59.568 41.514

Margem bruta (%)58,6%43,2%44,9%60,3%46,7%

Receitas (Despesas) operacionais (4.273) (3.955) (13.243) (9.151) (23.756)

Vendas (162) (96) (121) (585) (563)

Administrativas (1.350) (959) (1.066) (3.400) (3.818)

Pesquisa e desenvolvimento (954) (730) (947) (2.822) (2.912)

Outras despesas operacionais, lquidas (1.807) (2.170) (2.629) (4.836) (7.216)

Reduo do valor recupervel de ativos - - (8.211) - (8.211)

Ganho na venda de ativos - - (268) 2.492 (1.036)

Lucro operacional 10.982 5.440 (2.400) 50.417 17.758

Resultado de participaes societrias 295 313 180 1.857 1.241

Resultado financeiro lquido (1.101) (1.845) (1.637) (6.352) (8.405)

Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuio Social 10.176 3.908 (3.857) 45.922 10.594

IR e contribuio Social (2.003) (746) 2.132 (8.514) 2.641

Reduo do valor recupervel de investimentos - - (4.002) - (4.002)

Participaes minoritrias 181 166 98 406 501

Lucro lquido 8.354 3.328 (5.628) 37.814 9.734

Lucro por ao (R$) 1,61 0,65 (0,86) 7,17 2,10

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_1446389718.docUNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

INTERATIVA

DISCIPLINA

Atividade Prticas Supervisionadas elaborado para fins de avaliao parcial do Mdulo 02 , referente unidade didtica Teoria da Contabilidade do curso de CINCIAS CONTBEIS da UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP Interativa, sob orientao do professor:(a) Interativo. Profa. Ma. Juliana Leite Kirchner e do Tutor presencial Robson Caldas.

Barra do Corda MA

26/09/2013