aula 2 - análise de balanços tradicional
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Prof. Geraldo Pimentel
TÓPICOS ESPECIAIS I
APRESENTAÇÃO
ANÁLISE DE BALANÇOS
1 – Preparação do Balanço para análise
2 – Objetivo da Análise de Balanços
3 – Alguns tipos de análises
4 – Instrumentos e Tipos de Análise
ANÁLISE DE BALANÇOS
Preparação do Balanço para Análise
A fim de permitir uma correta interpretação dos dados constantes do Balanço, é necessário proceder a determinadas retificações que variam segundo três aspectos:
posição do analista (externo/interno)
objetivo da análise
a quem é dirigida a análise.
ANÁLISE DE BALANÇOS
Exemplo de retificações:
Conta classificada como exigibilidade de longo prazo e que apresenta dívidas e que o analista não consegue esclarece-la de forma conveniente, quanto à época do pagamento, deve ser classificada como curto prazo.
Marcas patentes, gastos de organização no Ativo Permanente, deverão ser eliminadas para determinados tipos de análise quando não comporte a interpretação destes dados.
Contas incobráveis deverão ser excluídas para determinados casos. Etc.
ANÁLISE DE BALANÇOS Objetivo
O objetivo da análise de relatórios e demais demonstrações contábeis compreende, em síntese, a indicação de informações numéricas, preferentemente de dois ou mais períodos conseqüentes, de modo a auxiliar ou instrumentar os administradores, acionistas, investidores, etc., para tomar decisões ou conhecer a situação da empresa.
A análise e interpretação visam o estudo crítico da situação do patrimônio, em determinado momento, e das mutações e variações havidas, mediante a avaliação da atividade lucrativa da empresa e verificação se os objetivos dos administradores, acionistas, investidores, etc., foram plenamente atingidos.
ANÁLISE DE BALANÇOS
A análise compreende o estudo das relações entre elementos patrimoniais, econômicos e financeiros contidos nos relatórios e demonstrações contábeis. A aplicação do princípio das relações entre os elementos tem por finalidade básica a indicação das causas que geram aumento ou diminuição das receitas e despesas e sua influência sobre o patrimônio, assim como o incremento ou redução da capacidade financeira da empresa. Assim, temos a análise sob dois enfoques:
1o – Estática – que estuda as relações dos componentes patrimoniais
2o – Dinâmica – que estuda o resultado.
ANÁLISE DE BALANÇOS
Dependendo do seu objetivo ou finalidade, a análise pode merecer maior grau de profundidade nas investigações dos registros e documentos e exame dos relatórios e demonstrações contábeis de modo a permitir ao analista um julgamento mais próximo da realidade dos fatos econômicos e/ou financeiros ocorridos na empresa.
ANÁLISE DE BALANÇOS Tipos de Análise
Alguns tipos de análise de relatórios que visam avaliar:
A capacidade de amortização da empresa, quando esta habilita-se a financiamento junto a instituição financeira.
A situação financeira da empresa determinando causas, efeitos e perspectivas.
Investimento em ações negociáveis em Bolsa e a capacidade de gerar lucros e dividendos.
A rentabilidade do capital investido proveniente dos proprietários e terceiros
ANÁLISE DE BALANÇOSInstrumentos e Tipos de Análise
INSTRUMENTOS
TIPO DE ANÁLISE FINALIDADE
Coeficiente ou Percentagem
Análise estrutura,vertical ou de composição
Relação da parte com o todo
Numeros Índices Análise de Evolução Horizontal ou Crescimento
Série de período com valores, escolhendo-se um para base de confronto
Diferença Absoluta Análise de Origens e Aplicações de recursos ou Fluxo de Recursos
Diferença absoluta entre saldos da mesma conta
Quocientes Análise por quocientes ou “Razão”
Confronto entre dois valores heterogêneos
ANÁLISE DE BALANÇOSMecânica
A Análise de Balanços deve partir do geral para o particular.
-Calcula-se os coeficientes ou percentagens da Análise Vertical
-Calcula-se os números índices ou percentagens da Análise Horizontal
- Calcula-se os quocientes da Análise por quocientes ou Razão ( confronto em valores heterogêneos)
ANÁLISE VERTICAL Composição ou de Estrutura
Consiste no relacionamento das contas de cada grupo com os seus respectivos grupos, e dos grupos com o total do Ativo ou Passivo e Patrimônio Líquido, tendo por finalidade avaliar a proporção de cada componente em relação ao todo. A proporção de cada parte em relação ao todo é definida aplicando-se uma regra de três simples. Exemplo:
Caixa em relação ao Ativo Circulante = CAIXA / AC para transformar em % multiplica-se por 100.
Ativo Circulante em relação ao Ativo Total = AC / AT transformando para % multiplica-se por 100
ANÁLISE VERTICAL CÁLCULO PARA CONTAS - BP
Na regra de três, temos:
Grupo ...........100 x = Conta x 100
Conta ..............x Grupo
AT ou (P+PL).....100 x = Grupo x 100
Grupo .................x AT ou (P+PL)
ANÁLISE VERTICALBalanço Patrimonial - ATIVO
COMPONENTES CONTA % GRUPO %
ATIVO CIRCULANTE 545 100.00 545 48,88
Caixa 5 0,92
Bancos 10 1,83
Mercadorias 180 33,03
Clientes 350 64,22
ATIVO PERMANENTE 570 100.00 570 51,12
Investimentos 70 12,28
Imobilizado 500 87,72
ATIVO REAL (Total) 1.115 1.115 100
ANÁLISE VERTICALBalanço Patrimonial - PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE 385 100.00 385 34,53
Fornecedores 180 46,75
Empréstimos 120
31,17
Impostos a Pagar 85 22.08
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 730 100.00 730 65,47
Capital Realizado 600 82,19
Reservas de Lucros 100 13,70
Lucros Acumulados 30 4,11
PASSIVO +PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1115 1.115 100
ANÁLISE VERTICALBalanço Patrimonial – OUTRO EXEMPLO
19X0
19X1
Componenetes Valor % Valor %
AC – Ativo Circulante 1.899.527 63,5 3.686.892 67,5 4,0
RLP – Realizável a L. Prazo 101.363 3,4 13.034 0,2 -3,2
AP – Ativo Permanente 991.716 33,1 1.763.468 32,3 -0,8
AT – Ativo Total 2.992.606 100 5.463.414 100 -
PC – Passivo Circulante 1.502.460 50,9 2.753.848 50,4 -0,5
ELP – Passivo Exig. L. Prazo 466.924 15,6 1.006.977 18,4 2,8
REF – Resultado Exerc. Futuro 26.453 0,9 41.249 0,8 -0,1
PL – Patrimônio Líquido 976.769 32,6 1.661.320 30,4 -2,2
PPL – Passivo+Patrim. Liq. 2.992.606 100 5.463.414 100
ANÁLISE VERTICAL – BP Comentários I
Comparando-se o patrimônio, posicionados no final dos períodos de 19x0 e 19x1, podem ser identificadas as mudanças havidas na sua estrutura.
O Ativo Circulante participava do Ativo Total com 63,5%, no exercício de 19x0, elevando-se para 67%, no ano de 19x1, aumentando em 4,0%. Em decorrência da maior participação do Ativo Circulante, comparando-se as duas posições, o Realizável a Longo Prazo teve reduzida a sua influência na formação do Ativo Total, de 3,4% para 0,2%, reduzindo em 3,2% a sua participação e, do mesmo modo, o Ativo Permanente, com declínio Relativo, de 33,1% para 32,3%, diminuindo a sua participação em 0,8%.
Acréscimo relativo AC 4,0%
Diminuição relativo RLP (3,2%)
Diminuição relativo AP (0,8%)
ANÁLISE VERTICAL – BP Comentários II
Com relação às fontes de recursos alocados ao Ativo da empresa, os financiamentos à Curto Prazo (PC) preponderaram, com 50,9%, em 19x0 e 50,4% em 19x1, entretanto, sofrendo uma diminuição e 0,5%.Os recursos de longo prazo passaram de 15.6% para 18,4%, aumentando em 2.8%. Enquanto os recursos próprios passaram de 32,6% para 30,4% apresentando uma diminuição de 2,2%.
Acréscimo relativo ELP 2,8%
Diminuição relativo PC (0,5%)
Diminuição relativo REF (0,1%)
Diminuição relativo PL (2,2%)
ANÁLISE VERTICALDemonstração do Resultado do Exercício - DRE
ELEMENTOS 19X0 % 19X1 %
VB – Vendas Brutas 4.470.110 100,0 7.637.165 100,0
D – Deduções 594.272 13,3 989.690 13,0
VL – Vendas Líquidas 3.875.838 86,7 6.647.475 87,0
CMV – Custo Merc. Vendidas 2.554.137 57,1 4.741.824 62,1
LOB – Lucro Oper. Bruto 1.321.701 29,6 1.909.651 24,9
DO – Despesa Operacional 1.120.670 25,1 1.867.374 24,4
LOL – Lucro Operacional 201.031 4,5 38.277 0,5
CM – Correção Mon. AP e PL ( 3.553) (0,1) 17.051 0,2
GEP – Ganho por Equiv. Patrim. 56.607 1,3 157.139 2,1
RNO – Receita não Operac. 7.782 0,2 1.820 -
DNO 0 Despesa não Operac. ( 508) - (148) -
LF – Lucro Final 261.359 5,9 214.139 2,8
PIR – prov. P/Imp. Renda 57.074 1,3 43.128 0,6
LL – Lucro Líquido 204.285 4,6 171.011 2,2
ANÁLISE VERTICAL Cálculo para as contas da DRE
% Conta= Conta x 100
VB
% D = D x 100 = 594.272 x 100 = 13,3
VB 4.470.110
%CM = CM x 100 = 3.553 x 100 = 0,1 – (0,1)
VB 4.470.110
ANÁLISE VERTICAL – DRE Comentários I
Apreciando a Demonstração de Resultado, será mais útil avaliar a decomposição das Vendas Brutas em custos, despesas e resultado, utilizando as percentagens, ao invés dos valores monetários absolutos.
Quando a demonstração revelar receitas de várias espécies (operacionais e não operacionais, produto da correção monetária e de participação em Sociedades Coligadas ou Controladas), devem ser relacionados os valores em função das Vendas Brutas.
Em determinadas situações, será mais útil adotar-se como base o montante das Vendas Líquidas.
ANÁLISE VERTICAL – DRE Comentários II
Em determinadas situações, será mais útil adotar-se como base o montante das Vendas Líquidas.
Para estes casos, as deduções diretas da receita operacional correspondente aos impostos incidentes sobre vendas, terão que ser reclassificadas, considerando-as como despesas comerciais. Somente serão mantidos como deduções o IPI faturado, se for o caso, e as deduções de produtos ou mercadorias e os abatimentos concedidos incondicionalmente.
ANÁLISE VERTICAL – DRE Comentários III
Utilizando-se os valores relativos (%), a análise vertical estará indicando que o lucro final da empresa, antes do Imposto de Renda, teve um declínio de 5,9% para 2,8%.
Para análise econômica , devem ser estabelecidas relações entre seus componentes e o total de venda brutas, comparando-as entre si com base em valores de dois ou mais períodos consequentes.
ANÁLISE HORIZONTALEvolução ou Tendência
Consiste na determinação das tendências dos valores absolutos ou relativos das diversas grandezas monetárias do Balanço.
Sua aplicação exige a existência de pelo menos dois Balanços.Por este método é necessário fixar um Balanço padrão ao qual será atribuído o número índice 100, para cada conta ou grupo do Balanço padrão, devendo as contas dos demais Balanços, serem relacionadas com sua respectiva conta do Balanço padrão, através de regra de três simples.
ANÁLISE HORIZONTALCálculo
Exemplo:
Ip = Balanço de 19x0, ou seja, Balanço Padrão, o primeiro Balanço da série.
Conta ip ----------------------- 100 X = conta i x 100
Conta i - ----------------------- x Conta ip
ANÁLISE HORIZONTALBalanço Patrimonial
Componentes 19x0 19x1
Valor
Índice Índice
AC – Ativo Circulante 1.899.527 100 3.686.892 194
RLP – Ativo Real. Longo Prazo 101.363 100 13.054 13
AP – Ativo Permanente 991.716 100 1.763.468 178
AT – Ativo Total 2.992.606 100 5.463.444 183
PC – Passivo Circulante 1.522.460 100 2.753.848 180
ELP – Passivo Exigível Longo Prazo 466.924 100 1.006.997 216
REF – Result. Exercício Futuro 26.453 100 41.249 156
PL – Patrimônio Líquido 976.769 100 1.661.320 170
PPL – Passivo + Patrim. Líquido 2.992.606 100 5.463.444 183
X = AC 19x1 x 100 = 3.686.892 x 100 = 194 AC 19x0 1.899.527
ANÁLISE POR DIFERENÇA (Absoluta)
A Análise absoluta consiste na comparação entre dois Balanços, estebelecendo-se as diferenças absolutas entre os valores monetários das diversas contas ou grupo de um Balanço para o outro.
Tem por finalidade avaliar sob os aspectos qualitativo e quantitativo, as variações do patrimônio ocorridas num determinado período ou exercício. Tais variações poderão evidenciar os recursos obtidos, sejam próprios ou de terceiros (Origens dos Recursos) e a forma como foram aplicados no Ativo e na redução de exigibilidade (aplicação de recursos ou uso dos recursos)
ANÁLISE POR DIFERENÇA (Absoluta)Balanço Patrimonial
Componentes 19x0 19x1 Variações
Valor Valor Origens AplicaçõesAC Ativo Circulante 112.000 133.000 1.000 22.000 Caixa e Bancos c/mov. 13.000 15.000 - 2.000 Contas à Receber 53.000 65.000 - 11.500 (-) Prov. P/Dev. Div. ( 1.500) ( 2.500) 1.000 - Estoques 47.000 55.000 - 8.500AP Ativo Permanente 43.000 64.040 9.760 30.800 Investimentos 15.000 23.400 - 8.400 Imobilizado 40.000 62.400 - 22.400 (-) Depr. Acumulada ( 12.000) ( 21.760) 9.760 -AT Ativo Total 155.000 197.040 10.760 52.800PC Passivo Circulante 70.000 79.758 9.758 - Fornecedores 45.000 49.500 4.500 - Fianc. Nacional 20.000 22.000 2.000 - Contas a Pagar 5.000 8.258 3.258 -ELP Passivo Exig. Longo Prazo 10.000 10.000 4.000 4.000
Financiamento Exterior 10.000 6.000 -
4.000(e) Financiamentos Nacionais - 4.000 4.000 -PL Patrimônio Líquido 75.000 107.282 32.282 - Cap. Realizado 50.000 50.000 - - Res. Carr. Capital - 18.000 18.000 - Reservas Lucros 20.000 31.200 11.200 - Lucros Acumulados 5.000 8.082 3.082 -PPL Passivo + Patrim. Líquido 155.000 197.040 46.040 -
Total Origens e Aplicações - - 56.800 56.800
ANÁLISE VERTICAL / HORZONTAL - I
É recomendável que estes dois tipos de análise sejam usados conjuntamente. Não se deve tirar conclusões exclusivamente da Análise Horizontal, pois determinado item, mesmo apresentando variação de 2000%, por exemplo, pode continuar sendo um item irrelevante dentro da demonstração financeira a que pertence. Por exemplo, uma conta de investimento que representa 0,2% do Ativo de uma empresa cresce 2.300% em dois anos ao final dos quais passa a representar 0,7%, ou seja, nada significava para a análise no primeiro balanço e continua a não significar nada no terceiro balanço, apesar do enorme crescimento.
ANÁLISE VERTICAL / HORZONTAL - II
É desejável que as conclusões baseadas na Análise Vertical sejam complementadas pelas da Análise Horizontal. Na Demonstração do Resultado pequenos percentuais podem ser significativos, visto que o lucro líquido costuma representar, também, percentual muito pequeno em relação às vendas. Assim, pode ocorrer, por exemplo, que determinada despesa administrativa, que representa no primeiro ano 12% das vendas, passe para 18% daí a dois anos. A variação de 12% para 18% não chama a atenção do analista, porém uma Análise Horizontal poderia revelar ter havido variação de 50% (além do crescimento de vendas). Se as vendas tiverem crescimento de 140% no período, as despesas administrativas terão 210%.
ANÁLISE VERTICAL / HORZONTAL BP
BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$1.000,00)
CONTA DESCRIÇÃO 2.001 AV (%) AH (%) 2.002 AV (%) AH (%) 2.003 AV (%) AH (%) 2.004 AV (%) AH (%)
- ATIVO
- ATIVO CIRCULANTE
- DISPONÍVEL 164 6% 100% 107 3% 66% 87 2% 53% - 0% 0%
- REALIZÁVEL A CURTO PRAZO 1.046 38% 100% 1.123 28% 107% 1.529 27% 146% - 0% 0%
- ESTOQUES 751 28% 100% 1.039 26% 138% 1.318 23% 175% - 0% 0%
- TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1.960 72% 100% 2.269 57% 116% 2.934 52% 150% - 0% 0%
- REALIZÁVEL A LONGO PRAZO - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
- ATIVO PERMANENTE
- INVESTIMENTOS 72 3% 100% 156 4% 217% 228 4% 316% - 0% 0%
- IMOB ILIZADO 693 25% 100% 1.518 38% 219% 2.402 42% 346% - 0% 0%
- DIFERIDO - 0% 100% 41 1% 0% 90 2% #DIV/0! - 0% #DIV/0!
- TOTAL DO ATIVO PERMANENTE 766 28% 100% 1.715 43% 224% 2.720 48% 355% - 0% 0%
- TOTAL DO ATIVO 2.726 100% 100% 3.984 100% 146% 5.653 100% 207% - 0% 0%
- -
- TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 1.341 49% 100% 1.406 35% 105% 1.957 35% 146% - 0% 0%
- EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 314 12% 100% 1.171 29% 372% 2.028 36% 645% - 0% 0%
- RESULT. EXERCÍCIOS FUTUROS - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
- PATRIMÔNIO LÍQUIDO
- CAPITAL 657 24% 100% 1.194 30% 182% 1.351 24% 206% - 0% 0%
- RESERVAS DE CAPITAL - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
- RESERVA DE COR. MONETÁRIA - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
- RESERVAS DE LUCROS - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
- LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS 414 15% 100% 213 5% 51% 317 6% 77% - 0% 0%
- TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.071 39% 100% 1.407 35% 131% 1.668 30% 156% - 0% 0%
- TOTAL DO PASSIVO 2.726 100% 100% 3.984 100% 146% 5.653 100% 207% - 0% 0%
ANÁLISE TRADICIONAL - DRE
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DE ANO CORRENTE:2.005
DESCRIÇÃO 2.001 AV (%) AH (%) 2.002 AV (%) AH (%) 2.003 AV (%) AH (%) 2.004 AV (%) AH (%)
VENDAS BRUTAS 4.793 100% 100% 4.426 100% 92% 5.852 100% 122% - 0% 0%
( - ) ABATIMENTOS DAS VENDAS - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
( - ) IMPOSTOS SOBRE VENDAS - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%
( = ) VENDAS LÍQUIDAS 4.793 100% 100% 4.426 100% 92% 5.852 100% 122% - 0% 0%
( - ) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.622 76% 100% 3.274 74% 90% 4.219 72% 116% - 0% 0%
( = ) LUCRO BRUTO SOBRE VENDAS 1.172 24% 100% 1.152 26% 98% 1.633 28% 139% - 0% 0%
( - ) DESPESAS OPERACIONAIS 488 10% 100% 410 9% 84% 470 8% 96% - 0% 0%
( = ) LUCRO OPERACIONAL(antes f in) 684 14% 100% 743 17% 109% 1.163 20% 170% - 0% 0%
( + ) Receitas Financeiras 11 0% 100% 8 0% 70% 6 0% 55% - 0% 0%
( - ) Despesas Financeiras 284 6% 100% 443 10% 156% 863 15% 304% - 0% 0%
( = ) LUCRO OPERACIONAL 411 9% 100% 307 7% 75% 305 5% 74% - 0% 0%
( = ) RESULTADO ANTES DO I.RENDA 412 9% 100% 307 7% 75% 305 5% 74% - 0% 0%
( = ) RESULTADO DEPOIS DO I.RENDA 224 5% 100% 167 4% 75% 166 3% 74% - 0% 0%
( = ) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 224 5% 100% 167 4% 75% 166 3% 74% - 0% 0%
BP – AH e AV - indicadores
BALANÇO PATRIMONIAL - Indicadores2.001 2.001 2.002 2.002 2.003 2.003 2.004 2.004
CONTA DESCRIÇÃO AV (%) AH (%) AV (%) AH (%) AV (%) AH (%) AV (%) AH (%)
- ATIVO
- ATIVO CIRCULANTE
- DISPONÍVEL 6% 100% 3% 66% 2% 53% 0% 0%
- REALIZÁVEL A CURTO PRAZO 38% 100% 28% 107% 27% 146% 0% 0%
- ESTOQUES 28% 100% 26% 138% 23% 175% 0% 0%
- TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 72% 100% 57% 116% 52% 150% 0% 0%
- REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
- ATIVO PERMANENTE
- INVESTIMENTOS 3% 100% 4% 217% 4% 316% 0% 0%
- IMOB ILIZADO 25% 100% 38% 219% 42% 346% 0% 0%
- DIFERIDO 0% 100% 1% 0% 2% #DIV/0! 0% #DIV/0!
- TOTAL DO ATIVO PERMANENTE 28% 100% 43% 224% 48% 355% 0% 0%
- TOTAL DO ATIVO 100% 100% 100% 146% 100% 207% 0% 0%
- -
- TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 49% 100% 35% 105% 35% 146% 0% 0%
- EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 12% 100% 29% 372% 36% 645% 0% 0%
- RESULT. EXERCÍCIOS FUTUROS 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
- PATRIMÔNIO LÍQUIDO
- CAPITAL 24% 100% 30% 182% 24% 206% 0% 0%
- RESERVAS DE CAPITAL 0% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
- RESERVA DE COR. MONETÁRIA 0% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
- RESERVAS DE LUCROS 0% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
- LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS 15% 100% 5% 51% 6% 77% 0% 0%
- TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 39% 100% 35% 131% 30% 156% 0% 0%
- TOTAL DO PASSIVO 100% 100% 100% 146% 100% 207% 0% 0%
ANÁLISE BP – COMENTÁRIOS - I
O Ativo Total da empresa cresceu 107% de 31/12/01 a 31/12/03 em termos reais. Esse crescimento deveu-se, principalmente, ao Ativo Permanente que teve expansão de 255%. Já o Ativo Circulante apresentou crescimento de apenas 50%. Dessa forma, alterou-se a estrutura de ativo da empresa. Em 2001, 72% dos recursos achavam-se investidos no Ativo Circulante, percentual esse que caiu para 52% em 2003. Esse crescimento foi financiado, basicamente, por Capitais de Terceiros de Longo Prazo que passaram, em 2001, de 12% do Passivo Total para 35% em 2003, constituindo-se no principal grupo de financiamento neste último ano.
ANÁLISE BP – COMENTÁRIOS - II
O Patrimônio Líquido, que fornecia 39% dos recursos em 2001, caiu para 30% em 2003, enquanto o Passivo Circulante caiu nesse mesmo período de 49% para 35%. Tendo o Passivo Circulante crescido menos que o Ativo Circulante, a empresa financiou parte deste último com Exigível a Longo Prazo (o que, diga-se de passagem, é correto). Os Capitais de Terceiros tiveram crescimento superior ao do Ativo – ou seja, 141% contra 107% do Ativo – em virtude do terreno cedido pelo Patrimônio Líquido.
BP – Ativo Circulante e Passivo Circ.CONTA DESCRIÇÃO 2.001 AV (%) AH (%) 2.002 AV (%) AH (%) 2.003 AV (%) AH (%) 2.004 AV (%) AH (%)
- ATIVO
- ATIVO CIRCULANTE
- DISPONÍVEL 164 6% 100% 107 3% 66% 87 2% 53% - 0% 0%- Caixa e Bancos 35 1% 100% 26 1% 76% 25 0% 72% - 0% 0%- Aplicações Financeiras Imediatas 129 5% 100% 81 2% 63% 62 1% 48% - 0% 0%- - - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- REALIZÁVEL A CURTO PRAZO 1.046 38% 100% 1.123 28% 107% 1.529 27% 146% - 0% 0%- Duplicatas a Receber 1.046 38% 100% 1.123 28% 107% 1.529 27% 146% - 0% 0%- Despesas Antecipadas - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Adiantamentos a Empregados - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Investimentos Temporários - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- - - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- (-) Previsão p/ Dev.Duv - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Outros Ativos Circulantes - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- ESTOQUES 751 28% 100% 1.039 26% 138% 1.318 23% 175% - 0% 0%- Estoques 751 28% 100% 1.039 26% 138% 1.318 23% 175% - 0% 0%- - - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- - - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 1.960 72% 100% 2.269 57% 116% 2.934 52% 150% - 0% 0%
- PASSIVO CIRCULANTE - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- OPERACIONAL 984 36% 100% 929 23% 94% 1.123 20% 114% - 0% 0%- Fornecedores 709 26% 100% 639 16% 90% 689 12% 97% - 0% 0%- Salários e Encargos a Pagar - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Impostos a Recolher - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Prov. P/Imposto de Renda a Pagar - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Dividendos a Pagar - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- Outras Contas a Pagar 276 10% 100% 290 7% 105% 434 8% 157% - 0% 0%- Contas a Pagar - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- FINANCEIRO 357 13% 100% 477 12% 134% 835 15% 234% - 0% 0%- Duplicatas Descontadas 291 11% 100% 394 10% 136% 677 12% 233% - 0% 0%- Empréstimos Bancários 66 2% 100% 83 2% 126% 158 3% 239% - 0% 0%- - - 0% 100% - 0% 0% - 0% 0% - 0% 0%- TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 1.341 49% 100% 1.406 35% 105% 1.957 35% 146% - 0% 0%
ANÁLISE BP – COMENTÁRIOS - III
Outro aspecto que se destaca é a alteração havida em “Fornecedores”. Essa era a principal fonte de recursos da empresa, em 2001, representando 26% do Passivo. Nesse ano Fornecedores financiavam quase que a totalidade dos Estoques. Em 2003, o percentual de Fornecedores caiu para 12%, cobrindo apenas metade dos estoques mantidos pela empresa. Essa alteração é desfavorável, pois, normalmente, Fornecedores representam uma fonte estável de recursos e frequentemente mais barata. A empresa substitui-a em boa parte por financiamentos bancários que representam uma fonte de risco maior devido a incerteza de renovação.
ANÁLISE BP – COMENTÁRIOS - IV
Em resumo, a empresa investiu maciçamente no Ativo Permanente, fez ainda alguns investimento no Ativo Circulante, financiou a maior parte dessa expansão com Capitais de Terceiros e aumentou o risco global. A situação financeira não ficou sacrificada em virtude de a empresa ter-se valido de Exigíveis a Longo Prazo, tendo o Passivo Circulante crescido menos que o Ativo Circulante.
ANÁLISE DRE – COMENTÁRIOS - I
Enquanto os investimentos tiveram grande impulso no período analisado, as vendas apresentaram pequena expansão. O crescimento real foi de 22% no período. A empresa teve bom desempenho no Custo dos Produtos Vendidos, os quais passaram de 76% para 72% de absorção das vendas. Com isso, o Lucro Bruto que representava 24% das vendas subiu para 28%/ Esse acréscimo de 4 pontos percentuais é extremamente significativo diante do fato de o Lucro Líquido representar 4,66% das vendas em 2001. Se tudo o mais se mantivesse constante, a empresa poderia alcançar a invejável percentagem de 8,66% de Lucro Líquido sobre Vendas.
ANÁLISE DRE – COMENTÁRIOS - II
Infelizmente para a empresa, porém, suas despesas financeiras explodiram, crescendo 204% e, portanto, muito mais do que as vendas. Essas despesas que consumiram 6% da Receita em 2001 passaram a consumir 15% em 2003, fazendo a empresa perder 9%. Ao final, o percentual do Lucro Líquido / Vendas desceu para 2,83%, ou seja, quase a metade daquele que havia alcançado em 2001. As Despesas Operacionais mantiveram-se em proporções aceitáveis para a empresa.
ANÁLISE DE ESTRUTURA - BP
19X0 19X1
Componenetes Valor % Valor %
AC – Ativo Circulante 1.899.527 63,5 3.686.892 67,5 4,0
RLP – Realizável a L. Prazo 101.363 3,4 13.034 0,2 -3,2
AP – Ativo Permanente 991.716 33,1 1.763.468 32,3 -0,8
AT – Ativo Total 2.992.606 100 5.463.414 100 -
PC – Passivo Circulante 1.502.460 50,9 2.753.848 50,4 -0,5
ELP – Passivo Exig. L. Prazo 466.924 15,6 1.006.977 18,4 2,8
REF – Resultado Exerc. Futuro 26.453 0,9 41.249 0,8 -0,1
PL – Patrimônio Líquido 976.769 32,6 1.661.320 30,4 -2,2
PPL – Passivo+Patrim. Liq. 2.992.606 100 5.463.414 100
ANÁLISE DE ESTRUTURA DO PATRIMÔNIO
Período 19X0/19X1
Em R$1.000,00
ANÁLISE DE ESTRUTURA - DRE
ELEMENTOS 19X0 % 19X1 %
VB – Vendas Brutas 4.470.110 100,0 7.637.165 100,0
D – Deduções 594.272 13,3 989.690 13,0
VL – Vendas Líquidas 3.875.838 86,7 6.647.475 87,0
CMV – Custo Merc. Vendidas 2.554.137 57,1 4.741.824 62,1
LOB – Lucro Oper. Bruto 1.321.701 29,6 1.909.651 24,9
DO – Despesa Operacional 1.120.670 25,1 1.867.374 24,4
LOL – Lucro Operacional 201.031 4,5 38.277 0,5
CM – Correção Mon. AP e PL ( 3.553) (0,1) 17.051 0,2
GEP – Ganho por Equiv. Patrim. 56.607 1,3 157.139 2,1
RNO – Receita não Operac. 7.782 0,2 1.820 -
DNO 0 Despesa não Operac. ( 508) - (148) -
LF – Lucro Final 261.359 5,9 214.139 2,8
PIR – prov. P/Imp. Renda 57.074 1,3 43.128 0,6
LL – Lucro Líquido 204.285 4,6 171.011 2,2
ANÁLISE DA ESTRUTURA DO RESULTADO
Período 19x0 – 19x1
Em R$1.000,00
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Este método consiste no estabelecimento de uma “razão”entre duas ou mais quantidades físicas ou monetárias, sendo necessário, portanto, o número mínimo de duas quantidades, aparecendo uma no numerador (dividendo) e outra no denominador (divisor). Denomina-se quociente porque este é o número que indica quantas vezes o “divisor”está contido no “dividendo”. Este método visa estabelecer a relação entre dois valores heterogêneos ou diferentes entre si, sendo adotado no estudo da solvência e da rentabilidade da empresa.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Exemplo:
Para medir a capacidade financeira da empresa, a curto prazo, deve-se relacionar o montante dos disponíveis existentes em Caixa e Bancos, os direitos realizados no prazo de até 12 meses, os estoques e as despesas antecipadas apropriáveis a custos, com o total das obrigações a pagar, vencíveis a curto prazo.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Ano 19x0 = 1.899.527 = 1,25
1.522.460
Ano 19x1 = 3.686.892 = 1,34
2.753.848
Elementos 19x0 19x1
AC 1.899.527 3.686.892
PC 1.522.460 2.753.848
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Os valores absolutos apresentados são heterogêneos. Entretanto, efetuando-se a associação destes valores obtém-se um indicador que mede a capacidade financeira da empresa em solver compromissos ou obrigações contraídos com terceiros, a curto prazo.
Os quocientes apurados de 1,25 e 1,34, respectivamente, para os anos de 19x0 e 19x1, indicam que a empresa possuía capacidade financeira a curto prazo de 1,25 e 1,34 para satisfazer a cada R$1,00 de obrigações registradas no Passivo Circulante
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Indicadores
Os indicadores são instrumentos de análise para aferir a empresa quer sob o ponto de vista econômico ou financeiro e, dependendo da sua significação e como é obtido da relação entre elementos do patrimônio e do resultado, são classificados em três categorias:
!-------- Estáticos ou Patrimoniais ........... financeiros
Indicadores !-------- Dinâmicos ou Operacionais ....... econômicos
!-------- De Velocidade ............. financeiros ou econômicos
Os indicadores estáticos são utilizados em análise financeira.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Para a análise financeira global da empresa normalmente são utilizados quatro indicadores estáticos:
a) Endividamento Total
b) Garantia de Capitais de Terceiros
c) Imobilização do Capital Próprio
d) Liquidez Geral
a) Endividamento Total ET= PT (Passivo Total)
AT (Ativo Total)
O indicador ET procura identificar a proporção do AT financiada por recursos de terceiros.
ET = PT
AT
ET 19x-1 = 740.879 = 0,30 ET 19x0 = 1.314.390 = 0,30
2.460.190 4.327.284
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
b) Garantia de Capital Terceiros (GT )
Uma empresa que tiver grande endividamento = 5 o grau de garantia de Terceiros será 1 =. Na ocorrência GT se menor que 1, pode o indicador revelar tendência de endividamento. No caso contrário, evidência de aumento da garantia de terceiros pelo aumento do PL. Entretanto, deve-se ter prudência porque o PL é corrigido monetariamente podendo dar uma visão distorcida
GT = PL
PT
GT 19x-1 = 1.718.311 = 2,32 GT 19x0 = 3.012.894 = 2,29 741.879 1.314.390
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
c) Imobilização do Capital Próprio ( ICP)
ICP = AP Ativo Permanente
PL Patrimônio Líquido
Como princípio de boa política financeira, o Ativo Permanente (AP) deve ser financiado, com prioridade, por recursos próprios. De acordo com este princípio, o Patrimônio Líquido (PL) deve ser suficiente para financiar o AP. Entretanto, a execução de novo projeto exige normalmente a mobilização de recursos próprios e de terceiros para aplicação na construção de prédios industriais, equipamentos,veículos de serviços, prédios administrativos, etc.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
O aumento do ICP pode ser normal numa fase de implantação ou ampliação do empreendimento devido a aplicação de Exigível a Longo Prazo (ELP) em bens do AP. Deve se analisar as vendas para ver se as inversões realizadas no AP não venham acarretar problemas econômicos, com reflexos diretos na vitalidade financeira da empresa.
ICP = AP ou ICP = AP – ELP
PL PL
ICP 78 = 971.930 = 0,57 ICP = 1.526.670 = 0,51 1.718.311 3.012.894
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
d) Liquidez Geral (LG) LG = AC + RLP
PC + ELP
O LG mede a capacidade financeira da empresa, num sentido amplo (a curto e longo prazo).
Esse indicador será tanto mais útil quanto maior for o prazo de financiamento das vendas (acima de 12 meses), assim como as obrigações assumidas perante terceiros.
LG 19x-1 = 1.386.589 + 101.671 = 1.488.260 = 2,01 588.697 + 153.182 741.879
LG 19x0 = 2.658.674 + 141.940 = 2.800.614 = 2,13
1.173.74 + 140.647 1.314.390
Obs.: O capital de giro aumentou.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
ANÁLISE FINANCEIRA A CURTO PRAZO
Para a análise financeira de curto prazo são utilizados 3 indicadores:
a) Liquidez Imediata
b) Liquidez Seca
c) Liquidez Corrente
a) Liquidez instantânea ou IMEDIATA
LI = D Disponível
PC Passivo Circulante
LI 19x-1 = 317.598 = 0,54 LI 19x0 = 703.649 = 0,60 588.697 1.173.743
Obs.: Em 19x-1 R$0,54 de disponível para cada R$1,00 de obrigação.
Este Indicador tem por finalidade medir a capacidade da empresa, em recursos imediatos e disponíveis, para utilização no pagamento de obrigações a curto prazo.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
b) Liquidez Seca
LS = D + DR (Disponível + Direitos Realizáveis)
PC (Passivo Circulante) ou
LS = AC – E (Ativo Circulante – Estoque)
PC (Passivo Circulante )
Obs.: Só entram os direitos realizáveis, como duplicatas, que podem ser descontadas imediatamente, no caso dos estoques, estes não podem ser transformados imediatamente em dinheiro, logo, não podem ser considerados.
LS 19x-1 = 317.598 + 622.012 = 1,60
588.697
LS 19x0 = 703.649 + 995.947 = 1,45
1.173.743
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
O LC ideal fundamenta-se no ciclo operacional da empresa (produção e/ou comercialização). Quanto mais demorado for o ciclo operacional e mais elevado o prazo médio de financiamento das vendas, mais recursos serão exigidos para o AC de modo que o seu montante seja superior ao PC.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
INDICADORES DE VELOCIDADE PARA ANÁLISE FINANCEIRA
a) Rotação Capital Circulante Líquido (Rcl)
b) Rotação dos Estoques de Matéria Prima (Remp)
c) Rotação do Estoque de Produtos em Elaboração (Repe)
d) Rotação do Estoque de Produtos Acabados (Repa)
e) Rotação de Contas à Receber (RCr)
f) Rotação de Créditos de Fornecedores (Rcf)
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
a) Rotação Capital Circulante Líquido (Rcl)
Rcl (Cap. Circ. Líq. Inicial)
Rcl = VB (Venda Bruta)
Cli + CLf (Cap. Circ. Líq. (Inicial + Final)
2
Rcl 3.902.669 = 3,4
797.892 + 1.484.931
2
Prazo médio do Cap.Circulante (Pcl) Pcl = 360 dias
Rcl
(Pcl) = 360 (dias) = 105 dias
3,4
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
b) Rotação dos Estoques de Matéria Prima (Remp)
Remp = CMP (Consumo Matéria Prima)
EMPi + EMPf (Estoque Matéria Prima ( Inicial + Final)
2
Prazo médio do Estoque Matéria Prima ( Pemp) Pemp = 360 Dias
Remp
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
c) Rotação do Estoque de Produtos em Elaboração (Repe)
Repe = CPA Custo dos Acabados ou (Custos de P rodução)
EPEi + EPEf (Estoques Produtos em Elaboração (Inicial + Final)
2
Prazo médio do Estoque Prod.em Elab. ( Pepe) Pepe = 360 Dias
Repe
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
d) Rotação do Estoque de Produtos Acabados (Repa)
Repa = CPV (Custo Produtos Vendidos)
EPAi + EPAf (Estoque Produtos Acabados)
2
Prazo médio do Estoque Prod.Acabados ( Pepa) Pepa = 360 Dias
Repa
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
e) Rotação de Contas à Receber
RCr = RB – VV (Receita Bruta – Venda à Vista)
Cri + CRf (Contas à Receber ( Inicial + Final) )
2
Prazo médio do Contas a Receber (PCr) PCr = 360 Dias
RCr
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
f) Rotação de Créditos de Fornecedores
Rcf = C (Compras à Prazo)
Cfi + CFf ( Créditos de fornecedores (Inicial + Final) )
2
Prazo médio do Crédito de Fornecedores (Pcf) Pcf = 360 Dias
Rcf
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
ANÁLISE ECONÔMICA
A Análise Econômica tem por finalidade medir o rendimento obtido pela empresa em dado período ou exercício, cujo rendimento poderá ser comparado com o volume monetário das vendas ou capitais aplicados na atividade.
Neste tipo de análise são utilizados os seguintes indicadores:
a) Lucratividade Operacional
b) Rentabilidade do Capital Próprio
c) Lucro Líquido por ação
d) Valor Patrimonial da ação
e) Retorno de Investimentos Operacionais
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
a) Lucratividade
Consiste em avaliar o lucro em função das vendas realizadas. Do confronto desses dois elementos temos um quociente que, em regra geral, os analistas expressam em %, multiplicando-se o quociente por 100, obtendo-se a taxa. Deve-se observar que há vários conceitos de “lucro”: LOB, LOL, Lfa, LFd, LL.
De uma forma geral, a taxa de lucratividade é obtida da relação entre lucro e vendas líquidas (considerar VL como 100%).
% Lucratividade = Lucro x 100
Venda Líquida
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
TAXA DE LUCRATIVIDADE (%)
Exercício 19x-1 – 19x0
Tipo de Taxa 19x-1 19x0
LOB=LOB 1 – Lucratividade Operac. Bruta
VL
LoL=LOL 2 – Lucratividade Operac. Liq.
VL
Lfa=Lfa 3 – Lucro Final antes I. de Renda
VL
LFd=LFd 4 – Lucro Final depois I. de Renda
VL
LL=LL 5 – Lucro Líquido p/ação
VL
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Crescimento das Vendas Líquidas em %
CV= Vli x 100 - 100
Vli-1
Aumento do Lucro Operacional Líquido em %
ALOL = LOLi x 100 - 100
LOLi – 1
Crescimento das Despesas Financeiras Liq. Em %
CDF = Dfi x 100 - 100
Dfi-1
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Crescimento das Perdas Inflacionárias
(Correção Monetária) em %
CPCM = Cmi x 100 - 100
Cmi-1
Taxa Média Encargos Financeiros %
Tmef = DF x 100
Poi+Poi-1 (Passivo oneroso e não oneroso)
2
Obs.: A prática mais usual de medição da taxa média de encargos financeiros, deve ser a comparação do montante de DF com o saldo médio do Passivo oneroso e não oneroso.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
b) Rentabilidade Capital Próprio
A rentabilidade do Capital Próprio indica a remuneração do Capital dos
Proprietários aplicado de forma permanente na empresa. Os proprietários aplicam seu Capital de forma permanente, assumindo risco e, por isso, é natural e justo que a remuneração seja obtida em proporção maior do que os juros obtidos, caso emprestassem seus recursos disponíveis.
Capital Próprio = PL
Nota: São excluídos do PL {ações em tesouraria, prejuízos acumulados e Capital a Realizar.
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Para que se calcule a taxa de remuneração do Capital Permanente aplicado pelos sócios ou acionistas, será preciso relacionar o lucro final obtido com o Capital acumulado (Capital Realizado + Reservas + Lucros Acumulados).
Devido haver diversos tipos de “Lucros”, é de entendimento geral que a relação mais apropriada para medir a rentabilidade do Capital Próprio, deve basear-se no Lucro Final antes do Imposto de Renda.
De forma geral, obtém-se a rentabilidade do Capital Próprio pela fórmula:
TR = Lfa x 100
PL
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Porém, há pelo menos, quatro modalidades para avaliar a rentabilidade do Capital Próprio, baseando-se:
a) Capital Próprio Inicial
b) Capital Próprio Final
c) Capital Próprio Médio Aritmético
d) Capital Próprio ponderado
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
a) TRi = Lfa x 100 b) TRf = Lfa x 100
PLi PLf
c)TRm = Lfa x 100 d) TRmp = Lfa x 100
Pli+PLf PLtmp+LMA
2
PLtm = Patrimônio Líquido medido pelo tempo de sua aplicação ou permanência na empresa
LMA= Lucro Médio Anual – estimado com base na Teoria Vegetativa do lucro
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
PLtm = Patrimônio Líquido medido pelo tempo de sua aplicação ou permanência na empresa
PL 1/1 à 31/12
12.000x12 ................................... 144.000
Aumento Capital
Realizado (jul. a dezembro)
3.600 x 6............................................ 21.600
Aumento Capital
Realizado (dez)................................. 6.000
171.600
PLtmp = 171.600 = 14.300
12
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
LMA= Lucro Médio Anual – estimado com base na Teoria Vegetativa do lucro.
Fator 1 + 2 + 3 .....+ 11 + 12 = 78
78 / 12 = 6,5
Lucro Anual Apurado c/ Base Teoria Vegetativa
Meses Resultado Parcial Tempo Aplicado Produto
janeiro (1.200.000) 12 (1.440.000)
Fevereiro (120.000) 11 (1.320.000)
Março 240.000 10 2.400.000
.........
Dezembro 720.000 1 720.000
5.040.000 - 20.640.000
LMA = 20.640.000 = 1.720.000
12
TRmp = 5.040.000 x 100 = 31,5%
14.300.000+1.720.000
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
c) Lucro Líquido por Ação
Para os acionistas e investidores em ações o que interessa é conhecer a parte do Lucro Final obtido pela empresa que lhes pertence.
Há diversos tipos de lucro, entretanto, os investidores e acionistas interessam-se particularmente pela dimensão do Lucro Líquido por ação ( LA) .
LA = LL (Lucro Líquido do Exercício) NA (Número de Ações do Cap. Realizado)
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
d)Valor Patrimonial da Ação (VPA)
O VPA é o indicador que mede o ganho dos proprietários da empresa, confrontando-se o PL, em determinado momento, com o no. de ações emitidas, subscritas e realizadas.
VPA = PL
NA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
e) Retorno de Investimentos Operacionais
Este indicador é utilizado para medir a eficiência com que os administradores aplicam os recursos em investimentos destinados a uso e operação da empresa, de modo a contribuir para a geração de venda de produtos, mercadorias ou serviços (Tx. retorno e investimentos operacionais). Tem por finalidade indicar a proporção de rendimentos obtidos em relação ao capital aplicado em investimentos operacionais.
Taxa de retorno de Investimentos Operacionais ( TRI )
TRI = LOL x 100
AO
TRI = tx. Retorno investimento
AO = Ativo Operacional (AC+DIF+IMOB+RLP– proveniente vendas financeiras.)
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Taxa de Lucratividade Operacional ( TLO )
TLO = LOL x 100
VL
TLO = Taxa de Lucratividade Operacional
Rotação do Ativo Operacional ( RAO )
RAO = VL
AO
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
LOL x 100
AO= VL
AO
LOL x 100 VL
X
Tx. de Retorno do investimento
Quociente de rotação Ativo Operacional
Coeficiente de Lucratividade das Vendas
% do Lucro Operacional em relação ao Total do Investimento Operacional
No. De vezes que o Ativo Operacional produz vendas
% da margem líquida de Vendas
TRI TLORAO= X
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
ANÁLISE FINANCEIRA GLOBAL
Análise Financeira Global 19x-1 19x0
a) Endividamento Total
ET = PT 741.879 = 0,30 1.314.390 = 0,30
AT 2.460.190 4.327.284
b) Garantia Capitais Terceiros
CT = PL 1.718.311 = 2,32 3.012.894 = 2,29 PT 741.879 1.314.390
c)Imobilização Capital Próprio
ICP = AP 971.930 = 0,57 1.526.670 = 0,51
PL 1.718.311 3.012.894
Ou ICP = AP – ELP
PL
d)Liquidez Geral
LG = AC+RLP 1.386.589 + 101.671 = 2,01 2.568.674+141.960 = 2,06
PC+ ELP 588.697+153.182 1.173.743 +140.647
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
ANÁLISE FINANCEIRA CURTO PRAZO
a) Liquidez Instantânea 19x-1 19x0
LI = D 317.598 = 0,54 703.649 = 0,60
PC 588.697 1.173.743
b) Liquidez Seca
LS = D + DR 317.598+622.012 =1,60 703.649 + 995.947 = 1,45
PC 588.697 1.173.743
Ou
LS = AC – E
PC
c) Liquidez Corrente
LC = AC 1.386.589 = 2,36 2.658.674 = 2,27
PC 588.697 1.173.743
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
INDICADORES DE VELOCIDADE - PARA ANÁLISE FINANCEIRA
a) Rotação Cap. Circ. Líquido
RCL = VB
CLi + CLf
2
b) Rotação Estoque Matérias Primas
Remp = CMP
EMPi + EMPf
2
c) Rotação da Produção em Elaboração
Repe = CPA
EPEi + EPEf
2
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
INDICADORES DE VELOCIDADE - PARA ANÁLISE FINANCEIRA
d) Rotação de Produtos Acabados
Repa = CPV 1.350.495 = 8,34
EPAi + EPAf 121.256+202.603
2 2
Tmpa = 360 = 43 dias
8,34
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
INDICADORES DE VELOCIDADE - PARA ANÁLISE FINANCEIRA
e) Rotação das Contas à Receber
Rcr = RB – VV 3.902.669 – 0 = 4,82
Cri+CRf 622.012 + 995.947
2 2
PMcr = 360 dias = 75 dias
4,82
f) Rotação de Créditos de Fornecedores
Rcf = C
Cfi + CFf
2
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
ANÁLISE ECONÔMICA
a) Taxa de Lucratividade R = L x 100
VLFórmula Tipo de Taxa 19x-1 19x0
LOG= LOB Lucratividade Operacional 1.289.670 = 0,60 2.324.659 = 0,63
VL Bruta 2.134.713 3.675.154
LOL= LOL Lucratividade Operacional 583.748 = 0,27 1.216.652 = 0,33
VL Líquida 2.134.713 3.675.154
Lfa= Lfa Lucro Final antes I. Renda 428.579 = 0,20 951.399 = 0,26
VL 2.134.713 3.675.154
LFd= LFd Lucro Final Depois I. Renda 328.581 = 0,15 660.611 = 0,18
VL 2.134.713 3.675.154
LL= LL Lucro Líquido 311.341 = 0,14 635.739 = 0,17
VL 2.134.713 3.675.154
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Crescimento das Vendas Líquidas %
CV = VLi x 100 - 100 3.675.154 x 100 – l00 = 72,16
VLi-1 2.134.713
Aumento do Lucro Operacional Líquido em %
ALOL = LOLi x 100 - 100
LOLi-1
Crescimento das Despesas Financeiras Líquidas em %
CDF = DFi x 100 - 100
Dfi-1
ANÁLISE ECONÔMICA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
Crescimento das Perdas Inflacionárias
(Corr.Monetária) em %
CPCM = CMi x 100 - 100
Cmi-1
Taxa Média de Encargos Financeiros Em %
TMef = DFi x 100 - 100
DFi-1
ANÁLISE ECONÔMICA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
b) Rentabilidade do Capital Próprio
TR = LFa x 100
PL
TRi = LFa x 100
PLi
TRf = LFa x 100
PLf
TRm = LFa x 100
PLi + PLf
2
TRmp = LFa x 100
PLtmp + LMA Lucro Médio Anual
ANÁLISE ECONÔMICA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
c) Lucro Líquido por Ação
LA = LL 311.341 = 0,47 635.739 = 0,70
NA 668.799 909.569
d) Valor Patrimonial da Ação
VPA = PL 1.718.311 = 2,57 3.012.894 = 3,31
NA 668.799 909.569
ANÁLISE ECONÔMICA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
e) Retorno de Investimento Operacional
TRI = LOL X 100 583.748 X 100 = 26,72 1.216.652 X 100 = 30.71
AO 2.184.539 3.962.004
TLO = LOL X 100 583.748 X 100 = 27.35 1.216.652 X 100 = 33.11
VL 2.134.713 3.675.154
RAO = VL 2.134.713 = 0.98 3.675.154 = 0.93
AO 2.184.539 3.962.004
ANÁLISE ECONÔMICA
MÉTODO DA ANÁLISE POR QUOCIENTE
TRI = RAO x TLO (0.98 x 27,35) = 26,80 (0,93 x 33,11) = 30,79
CALCULO DO AO:
AO 19X-1 19X0
AC 1.386.589 2.658.674
DIF 0 0
IMOB 797.950 1.303.330
RLP 0 0
2.184.539 3.962.004
ANÁLISE ECONÔMICA