aula de arqueologia bíblica

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AULA 2 – ARQUEOLOGIA BÍBLICA

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Nesses slides podem ser observados aimportâcia da arqueologia bíblica para ateologia, de modo que se utilize essa ciência para revelar a verdade por detrás do conhecimento

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Slide 1

Aula 2 arqueologia bblica

Arqueologia egpcia SAKARAH na terra das pirmides escriba sentado formavam uma categoria social parte indispensvel a administrao do Egito

Os escultores No Egito talhavam pedras para honrar: reis, deuses e mortos

Templo e pirmide do rei djoser mandou construir imensos complexos funerrios

Akhit-hotep e sua esposa estas esculturas foram descobertas no serdab (camara) de um apogeu

Portador de oferendas o desfile de servos transportando produtos dos domnios do senhor. uma das cenas mais comumentes decoram as mastabas Mastaba da princesa idut.

Pesca linha o pescador impunha um mao para abater a presa; com efeito, os peixes do nilo tinham um venenoso espinho. (sakarah, mastaba da princesa idut(quinta dinastia)

Colheita de papiro O papiro era cultivado no pntano. Dele se obtinha folha, e se fazia, esteiras, cestos, sandlias

Ceva de uma hiena

Caa ao hipoptamo - sobre um fundo de papiro, os pescadores, de p no barco, cravavam arpo na presa.

Rainha nefertari jogando zenet

Jovens danarinas. Neste tipo de dana, as jovens inclinam o tronco para trs e erguem a perna quase na vertical. Presa na extremidade de seus longos cabelos v uma espcie de bola que serviria, segundo se pensa, de peso para acentuar o carter acrobtico da dana. Duas mulheres marcam o ritmo batendo palma.

Amarna - capital do Fara akhenaton

O rei e a rainha, seguidos de uma das princesas, apresentam oferendas a Aton. 1364 1347a.c.

Os ladrilheiros o tijolo por cozer, feito de lodo amassado com gua e misturado com palha, depois moldado em moldes de madeira e seco ao sol, era o material de construo tradicional do egito. Pintura mural de um tmulo(18 dinastia)

O bairro no centro de Amarna

O mobilirio O Egipto sempre foi pobre em madeira e as importavam do lbano. Mas eram especialista em revestir os mveis com folhas de ouro , marfim. A decorao era feita com tema floral ou animal. O mobilirio eram: cama, cadeiras e bas para guardar louas ou a roupa branca. As cadeiras eram diferentes, segundo a funo ou riqueza do proprietrio.

Uma vivenda em amarna

A famlia real Akenathon, nefertite e as suas trs filhas

Duas filhas de akhenaton, ele e nefertiti tiveram seis filhos

Talvez trate da efingie da princesa meritaton, uma das filhas de akhenaton

Amenfis IV este fara mandou edificar em tebas, no incio de seu reinado, um templo a aton. Mandou colocar na frente dos pilares, estatuas representando-o de p, ainda no tinha mudado o nome para akhenaton

Nefertite . A rainha aderiu ao entusiasmo a religio de aton, cera do final do reinado de akhenaton . Data segunda metade da poca de amarna

A Bblia e a ArqueologiaSusaCentro principal de uma prspera regio agrcola na alvorada da sua histria, Susa viveu, no quarto milnio antes da nossa era, a grande revoluo urbanaque iria dar origem as primeiras cidades.Tornar-se- em seguida a capital da terra de Elo.Segundo Paul Valery, os autores bblicos sabiam que neste lugar teria residncias de grandes reis dos Persas.Arqueologia do Antigo TestamentoEra uma plancie aluvial, prolongada para leste a da Babilnia, habitada por montanheses e por uma populao beduna oriunda da Mesopotmia.Susa, cujo nome antigo perdurou sob a forma Shush, foi visitada por sculos por viajantes que percorreram o enorme aglomerado de montculos desertos sobranceiros ao cenotfio do profeta Daniel.Situada a 320 quilmetros a leste de Babilnia, Sus era capital da antiga Elo (Susiana), e mais tarde foi capital de inverno dos reis persas. Destacou-se como cenrio de muitos acontecimentos bblicos nos tempos de Daniel, de Neemias, da rainha Ester e do rei Assuero (Xerxes).

Os franceses realizaram escavaes aqui em 1852 sob a direo de W. K. Loftus reiniciaram-nas em 1884 com M. Dieulafoy, e tem continuado a tarefa sob a direo de Jaques Morgan e de outros. As runas esto divididas em quatro sees e cobrem uma superfcie de uns 1.985 hectares. Portanto, talvez nunca seja completamente escavada.

Escadaria do zigurate

Dieulafoy, ajudado por sua esposa, descobriu a fortaleza do palcio que o autor do livro de Ester chama a cidadela de Sus. Esta cobria uma superfcie de 50 hectares, e tinha sido levantada grande altura por sobre a cidade circundante. Era constitudo da sala do trono, o palcio real e o harm, junto com os trios interior e exterior, o jardim do palcio, pilares, escadas, terraos e vrias passagens abobadadas. A sala do trono tinha 36 colunas, seis fileiras de seis colunas cada uma, com capteis talhados em forma de touros ajoelhados, espduas e compridas vigas de cedro do Lbano que atravessavam a grande distncia entre as macias colunasCabea funerria em Susa, dignatrios e cidados comuns eram inumados em jazigos subterrneos construdos sob as suas prprias habitaes, reproduziam as afeies do morto em terra cota pintada.

Vista area do zigurate com torres de at 50 metros de altura

Deus enterrando no solo a enorme estaca considerada o ponto de amarrao do templo(2150 a.c.)

Escavao do casal dieulafoy em susa

Brinquedo das crianas o rei Elo associava a esposa e os filhos a eventos oficiais.

Finalizando o estudo de Susa O armazenamento da colheita

UR ptria de abro

(UR)Imagem: O rei de UR por menor do estandartemosaico de lpis-lazuli, concha e calcrio vermelho, representando cenas de guerra e paz, descoberto em Ur em um dos reais(28000-2700 a. C.)

libertao do rei perante o deus-lua nanna. o monarca, simples vigrio de deus, presta assim homenagem as verdadeiro senhor da cidade.pormenor da estela do rei ur-nammn (2111-2094 a.c.)

Vista area de UR. Este imenso campo de runas apenas uma parte dos 60 hectares ocupados pela antiga cidade. Em cima a esquerda divisa-se o zigurate. Ao centro encontra-se o palcio dos reis ur-nammn e sbulgi e, a direita, a zona residencial.

Oferta de gado( pormenor do estandarte de ur. Os sumrios criavam os seus rebanhos em pastagens na orla do deserto. Utilizaram o boi como animal de trao e curtiam a sua pele, que fornecia o couro para as sandlias e os arreios

Ovinos e caprinos(pormenor do estandarte de ur). O pelo da cabra era utilizado para confeco de saco e tapete; a l servia para fabricar quer o tecido grosseiro das tangas, quer os tecidos delicados.

Carregadores em marcha(pormenor doestandarte em ur. Nas pequenas distancias, as mercadorias eram transportadas as costas dos carregadores ou em pesados carros puxados por mulas

Adornos das damas de ur. Estes pesados brincos, os colares de pedras finas e este extravagantes toucado de ouro foram descobertos nos tmulos reais de ur(c.2700.c.)

Tijolos egpcios

Carneiro apoiado num arbusto em flor. Este objeto precioso feito de lpiz-lazali, ouro, prata e madreprola mede 50 cm de altura e foi encontrado nos tmulos reais de ur. Os ourives sumrios aplicavam a folha de ouro sobre um ncleo de madeira por martelagem a frio. Praticavam tambm a tcnica do trabalho em relevo sobre chapa de metal e conheciam a soldadura e a filigrama.

As divises do rs do cho distriburam-se em redor de um ptio central. Foi possvel identificar uma entrada, uma sala, uma cozinha com fogo de tijolo, uma casa de banho com latrinas, uma capela, dois quartos para servos. No piso superior, uma galeria dava acesso a aposentos que seriam por certo os dos donos da casa.

guia anzu. Companheira ou encarnao do deus da tempestade ningirsu esta guia com cabea de leo de ouro e lapis-lazli faz parte de tesouro de ur descoberto em mari(2600-2400 a. c.)

Ras shamra cidade martima pag80 cananeus inventores do alfabeto

Baal, o senhor, era este o ttulo atribudo ao deus cananeu da tempestade, que estas duas estatuetas de bronze revestido de ouro representam. Em ugarit, perto de seu templo, erguiam-se estelas, a mais bela tinha sua efigie brandindo a maa de guerra de trovo. Minetel beida e ras shamra(sculo xiv-xiii d. c.) ver texto pag 82

Navio cananeu

Mari um palcio fortaleza na mesopotmia

O prncipe ishtup-ilum, governador em mari

Deusa com um vaso esta deusa personificava as guas abundantes em peixes

Mari em 1933, antes das escavaes uma estatua emergi do solo

O palcio de zimrilim ver pag 37

O msico ur-ninna estava sentado diante de uma lira

Lamri-mari, rei de mari

Mulher jovem em orao diante da deusa

O intendente ebih - h

Cozinha no palcio de mari

Bairro residencial de mar desde meados do terceiro milnio que a populao de mari vivia em casa construdas com tijolos crui

Marceneiro trabalhando

Harappa na hora da civilizao urbana

Busto da deusa seria esta uma das inmeras representaes da deusa me que parece ter sido a divindade principal dos povos do indu

Plataforma para triturar gros

Sinete do indu

Celeiros de harapa

Carro com carga

As vindimas, fresco do tmulo de nakh, em tabas(egito)18 dinastia

Sinete cilindro

Cena de lavoura

Festa da colheita vaso cretense de bronze

nnive

Nnive foi a capital da Assria que inspirou o terror em todo o antigo Mdio Oriente por mais de 15 sculos. A Bblia a chamou de "cidade sanguinria, toda cheia de mentiras e de roubo e que no solta a sua presa" (Na 3:1). Foi contra ela que Jonas certa vez levantou sua pregao, que felizmente resultou na converso do povo e do rei da poca. Muitos duvidavam da existncia de Nnive, que foi descoberta nas escavaes arqueolgicas de Austen H. Layard realizadas entre 1845 e 1857. Assubarnpal na caa

Quando Nnive estava no seu apogeu, e, portanto, no seu perodo demaior violncia, outro profeta de Deus declarou: "[O Senhor] far de Nnive uma desolao e terra seca como o deserto. No meio desta cidade repousaro os rebanhos e todos os animais em bandos alojar-se-o nos seus capitis tanto o pelicano como o ourio; A voz das aves retinir nas janelas, o monturo estar nos limiares, porque j lhe arrancaram o madeiramento de cedro" (Sf 2:13 e 14). Actualmente, os visitantes vem apenas uma elevao de terreno que marca o lugar desolado da antiga Nnive. Alm disso, ali pastam rebanhos de ovelhas at hoje, conforme fora predito.

Interior de uma tenda em um acampamento militar assrio. Nnive (sculoVII a. c.)

C.C. Torrey foi professor da conceituada Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Em uma de suas entrevistas ele anunciou a publicao de um estudo que desmentiria completamente o livro de Ezequiel e o contexto histrico que o circundava. O ttulo da obra, Pseudo-Ezekiel and the Original Prophecy (O Falso Ezequiel e a profecia original), j dava uma boa ideia de seu contedo minimalista.Muitos correram para adquirir o best-seller,pois Torrey era, j, conhecido por publicar outros livros polmicos sobre a Bblia. Ele e seus seguidores j haviam lanado dvidas sobre o cerco de Nabucodonosor a Jerusalm, desacreditando,inclusive, que houvesse mesmo havido um "cativeiro babilnico" e um retorno dos judeus sob o governo de Ciro.

Centro de uma cidade em elo. Para alcanar susa e destruir o poderio de Elo. O seu avano foi detido pela fortaleza de hamanu, fielmente reproduzida pelo escultor em nnive

Interior de um palcio assrio ao escavar em 1845 a regio de ninrud, layard descubria o palcio de assurnaspal

Vista area da cidade de ninrud construda a beira do tigre

O repouso de assubarnpal grande conquistador, preferia acalma do seu palcio em nnive do que as fadigas as campanhas em terras longnq uas que confiava nas mos de seus generais que enviava relatrios, trofus como cabeas de reis

Homem encarregado de enular os cescriavam excelenyes ces de caa

Caa aos burros selvagens desde do sexto milnio que os caadores tinham se especializado na preparao da pele destes animais

Caa com falco os assrios liam pressgio no vo desta ave se o falco depois de ter se apoderado da presa voltar ao rei, os desejos dele sero realizados.(sculo vii a. c. )

Babilnia decorao na sala do trono de nabucodonosor II

Babilnia era uma das cidades mais importantes da antiguidade, cuja localizao assinalada atualmente por uma regio de runas a leste do rio Eufrates, a 90 km ao sul de Bagd, no Iraque. Sua construo deveu-se em grande parte aos esforos de Hamurabi (1728-1686 a.C.) e Nabucodonosor II (604-562 a.C.). Babilnia foi capital do Imprio Babilnico durante os milnios II e I a.C. Na antiguidade, a cidade se beneficiava de sua posio na importante rota comercial terrestre que ligava o golfo Prsico ao MediterrneoPorta de ishitar -

Drcom chifre emblema do deus marduk

Antigo imprio localizado entre os rios Tigre e Eufrates no sul da Mesopotmia. A Babilnia desenvolveu as cincias e um panteo mitolgico com base no panteo sumrio-acadiano. Com quase 12 mil quilmetros quadrados, fazia fronteira ao norte com a Assria e a leste com Elam, ao sul e a oeste com o deserto da Arbia e ao sudeste com o Golfo Prsico.

babilnia

O rei mais importante da Babilnia foi Hamurabi. Esse monarca conquistou todas as cidades e tribos ao redor e dirigiu sabiamente o seu reino. Essas cidades passaram a ser governadas por homens de confiana de Hamurabi. Toda pagavam impostos para a Babilnia, que se tornou a cidade mais importante da Mesopotmia. Uma das coisas mais notveis da civilizao babilnica foi a criao do Cdigo de Hamurabi. O Cdigo era uma lista de leis que determinavam como deveriam viver os habitantes do reino.

Depois da morte de Hamurabi, a Babilnia foi conquistada sucessivamente por muitas tribos; Em 626 a.C., Nabopolassar foi intronizado na Babilnia quando os babilnios declararam independncia do Imprio Assrio. Aliou-se aos medos no leste e comearam a testar a fora dos assrios. At 612. a capital Nnive caiu e, com o colapso do governo aps a queda de Carqumis em 605.perspolisArqueologia PersaCiro o Grande foi recebido em Babilnia como um heri. A sua reputao de soberano sbio e clemente precedia-o. Segundo o livro de Daniel (Dan. 6), um certo Drio, o Medo, foi rei de Babilnia antes de Ciro durante um curto perodo. O facto de as fontes no bblicas no fazerem meno deste Drio, o Medo, levou muitos pesquisadores concluso de que Daniel teria inventado este personagem. De facto, tudo parecia indicar que Ciro foi rei de Babilnia desde o incio. Isso verdade para o imprio Medo-Persa na sua globalidade. No entanto, a capital de Ciro no era Babilnia, mas sim Susa. Neste ltimos anos, vrios estudos demonstraram que houve textos desta poca que foram datados segundo os anos de reinado de Ciro.Nobres medo envergando as vestes nobres, sobem a escada de acesso a Tripilo, pequeno palcio construdo no centro da cidadela de perspolis

Palcio do Apadana, em Perspolis

Pantormica de Perspolis

A delegao de bactriana os representantes dos povos do imprio

O imprio de dario I

Vaso de ouro

Uma audincia de Xerxes -

Mas, ao mesmo tempo, estes textos permitiram compreender que Ciro no foi chamado rei de Babilnia com todos os ttulos honorficos que acompanhavam esse estatuto seno um ano e meio depois da queda de Babilnia. Isso poderia sugerir que outra pessoa teve o ttulo de rei durante esse curto perodo intermdio. Drio, o Medo, tinha 62 anos quando comeou a reinar. J tinha ultrapassado largamente a mdia de idade na Antiguidade. Por seu lado, Ciro, o Persa, desejava certamente que um Medo ocupasse este lugar importante para que o carter misto deste imprio continuasse credvel. Chegamos ento concluso que Daniel provavelmente nos transmitiu informaes corretas. Tudo leva a crer que Daniel sabia mais da histria de Babilnia do que os autores clssicos.

Ciro prosseguiu a expanso do seu imprio at este ser o maior que j tinha existido. Foi preciso esperar pelos Romanos para ver aparecer um imprio ainda maior. O seu territrio estendia-se ento da fronteira do Egipto a Oeste e cobria uma grande parte da Turquia e da Mesopotmia no centro, at ao ndu e s montanhas do Afeganisto a Este. Os seus sucessores juntaram a isto o Egipto e o resto da Turquia. Por duas vezes, tentaram em vo anexar a Grcia.No incio, os Medos eram mais poderosos do que os Persas, ms sob o reinado de Ciro, a tendncia j se tinha invertido(relevo do rei Ciro) Os eventos descritos no livro de Ester desenrolam-se em Susa, a capital persa no reinado do rei Xerxes (chamado Assuero na Bblia). Um texto descoberto parece mencionar o nome de Mardoqueu e um novo estudo da histria de Xerxes permitiu encontrar traos da famosa festa durante a qual a rainha Vasti foi afastada, o que torna possvel o impressionante percurso de Ester. Durante muito tempo, o livro de Ester com as suas intrigas e o seu ambiente romntico foi considerado como uma espcie de conto da Mil e Uma Noites erradamente.A Mesopotmia no est ligada histria bblica seno indirectamente. Mas onde as ligaes existem, a credibilidade da Bblia reforada desde os perodos mais antigos at aos mais recentes.

perspolisPerspolis era a antiga capital do Imprio Persa, situada a aproximadamente 70 km a nordeste de Shiraz, prximo da confluncia do rio Pulwar com o rio Kur (Kyrus).A partir de 522 a.C., foi a capital do Imprio Aquemnida, que na Antiguidade dominou a regio do Oriente Mdio. A cidade de Perspolis localizava-se no atual Iro, e foi a capital religiosa dos AquemnidasQuando Alexandre III da Macednia invadiu o Imprio Persa, permaneceu algum tempo na capital imperial. Um incndio no palcio oriental de Xerxes se alastrou por toda a cidade, destruindo-a parcialmente. H duas hipteses sobre a origem do incndio: uma vingana de Alexandre pelo incndio da Acrpole, ordenado por Xerxes durante a segunda guerra greco-prsica, ou um acidente provocado por Alexandre e seus generais durante uma bebedeira.Em 1931, foram encontradas runas de um enorme palcio. Especialistas dizem que ele tinha uma avanada arquitetura.

Devido a esta descoberta Perspolis passou a ser um importante stio arqueolgico do Imprio Persa, onde foi encontrada uma enorme variedade de artefactos, principalmente em cermica e grandiosas runas.

As cidades e os palcios dos trs grandes imprios ocidentais do mundo antigo eram muito diferentes. As cidades imperiais de Nnive e Babilnia eram enormes, com esplndidos palcios e templos, e as paredes macias e torres. Nnive, provavelmente, tinha uma populao de mais de 150 mil, e Babilnia pode ter tido como muitos como meio milho.

Persepolis, por outro lado, tinha uma populao muito menor, porque foi construda para uma finalidade diferente. Era um centro cerimonial e administrativo, e foi usado pelo rei s durante as celebraes de Ano Novo a cada ano. No tinha alojamentos extensa para o tribunal.

Reservatrio de gua do perodo do Primeiro Templo:Esta cisterna est localizada a sudoeste do Monte do Templo, em Arco de Robinson. Com sua capacidade de 66 mil litros, esta descoberta fornece novas informaes sobre o consumo de gua na poca do Primeiro Templo de JerusalmBelm Bullah:A impresso de selo com trs linhas de script, esta a primeira meno de Belm fora da Bblia. Ele foi encontrado durante a peneirao de material de escavaes na Cidade de Davi. Era um selo de uso fiscal, relacionado com a tributao dos embarques durante o reinado de um rei em torno do tempo de Ezequias, Manasss, ou Josias.Arqueologia do perodo Pr-CristoSelo de Jerusalm:Um selo real, que diz: Pertencente a Matanyahu Ben Ho, este selo foi encontrado perto de Arco de Robinson nas runas de um edifcio do perodo do Primeiro Templo.Arqueologia do Novo TestamentoArqueologia e TeologiaArqueologia e HistriaArqueologia na ModernidadeArqueologia e FDescobertas Arqueolgicas Contemporneas.