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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – Nº 66, Outubro de 2015
Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.
Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro indicadores econômicos divulgados pelo IBGE. São eles: a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF); a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC); a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda.
Através da Pesquisa Mensal de Comércio – PMC pode-se ter informações sobre as vendas do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento. São divulgados dados de volume de venda e volume de receita nominal. O boletim analisa o volume de receita nominal, porém dados de volume de venda podem ser encontrados nos anexos.
A Pesquisa Mensal de Serviços – PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não-financeiros e de seus principais segmentos, abrangendo o conjunto de atividades como serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, dentre outros. Os dados compilados são referentes à receita nominal.
Sobre o IPCA, este é adotado pois mede a variação no poder de compra de grande parte da população brasileira, haja vista que este é o índice utilizado para medir a variação no poder de compra das famílias que auferem de 1 a 40 salários mínimos.
No final, encontram-se os anexos com dados detalhados de cada pesquisa.
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Indústria, Comércio e Serviços
Agosto/2015 na comparação com Agosto/2014
De acordo com os dados disponibilizados pelo IBGE, na comparação com o mesmo mês
do ano anterior, contatou-se uma queda generalizada na produção industrial em
Agosto de 2015: 8,5% em Goiás e 9,0% no país, segundo os dados sem ajuste sazonal.
Nos índices acumulados, a retração é menor, mas ainda preocupante. No acumulado
no ano, o estado de Goiás apresenta uma retração de 3,6% frente à queda de 6,9% do
Brasil. No acumulado nos últimos doze meses, a queda goiana é de 1,0% e
nacionalmente se tem um declínio de 5,7%.
No que refere à receita nominal do comércio varejista, também sem ajuste sazonal, o
cenário é de retração para Goiás e de expansão para o país. No mês, a queda goiana
foi de 3,4%, enquanto o país apresentou ligeira elevação de 1,1%. No acumulado no
ano, o crescimento nacional é mais expressivo, 3,7%, mas em Goiás se repete o cenário
de declínio, -3,1%. Contudo, quando se trata do acumulado dos últimos doze meses, a
retração goiana não é tão significativa (-0,6%), mas fica bastante aquém do resultado
nacional, 4,9%.
Ainda na contramão dos demais setores, os serviços mantêm crescimento, o que vem
sido notado já há bastante tempo em prévios levantamentos. Contudo, o ritmo atual é
menos acelerado. No que se refere à receita nominal sem ajuste sazonal, ambas as
regiões pesquisadas apresentaram elevação em Agosto, 3,1% para Goiás e 1,0% para o
país. Nos índices acumulados, inverte-se a ordem e o país passa a ter resultados mais
positivos do que os apresentados por Goiás. No acumulado em 2015, Goiás apresenta
um crescimento de 0,5%, enquanto o resultado nacional é de 2,1%. No acumulado nos
últimos doze meses, a diferença é menor: elevações de 1,9% para Goiás e 3,0% para o
país.
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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
PIM-PF* -8,5 -9,0 -3,6 -6,9 -1,0 -5,7
PMC** -3,4 1,1 -3,1 3,7 -0,6 4,9
PMS** 3,1 1,0 0,5 2,1 1,9 3,0
Fonte: IBGE
Tabela 1 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Agosto de 2015/Agosto de 2014)
Indicadorago/15 Acumulado 2015 Acumulado últimos 12 meses
* Produção física sem ajuste sazonal ** Receita nominal sem ajuste sazonal
Agosto/2015 na comparação com Julho/2015
Na Tabela 2, encontram-se os índices referentes à produção industrial e ao volume de
vendas do comércio varejista em relação ao mês anterior, ambos com ajuste sazonal. A
conjuntura é de queda generalizada, ao passo que não se nota um resultado positivo
sequer na Tabela. O resultado mensal da indústria aponta retração de 3,2% e 1,2%,
para Goiás e Brasil, respectivamente. No acumulado em 2015, o resultado goiano é
quase estacionário (-0,2%), enquanto a queda nacional é de 4,7%. Não obstante, no
acumulado nos últimos doze meses, ambas as regiões apresentam quedas
substanciais: 9,2% para o estado de Goiás e 9,3% para o Brasil.
Ainda na Tabela 2, verifica-se queda de 0,5% para Goiás e de 0,9% para o país, no que
tange ao volume de vendas. Nos índices acumulados as retrações são ainda mais
significativas. No acumulado no ano, Goiás apresenta queda de 5,2% e o país sofre
uma retração de 6,3%. Por fim, no acumulado dos últimos doze meses, a queda goiana
é superior à nacional, 8,6% frente a 6,1%.
Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
PIM-PF -3,2 -1,2 -0,2 -4,7 -9,2 -9,3
PMC -0,5 -0,9 -5,2 -6,3 -8,6 -6,1
Fonte: IBGE
Acumulado últimos 12 meses
*: Produção física com ajuste sazonal ** Volume de vendas com ajuste sazonal
Tabela 2 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Agosto de 2015 /Julho de 2015)
Indicadorago/15 Acumulado 2015
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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - (IPCA): Setembro de
2015
Goiânia Brasil Goiânia Brasil
IPCA 0,67 0,54 7,38 7,64
Fonte: IBGE
Tabela 3 - IPCA - Percentual no mês e acumulado no ano - Brasil
e em Goiânia: Setembro/2015
Indicadorset/15 Acumulado 2015
Em Setembro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou em Goiânia
uma maior variação do que aquela verificada nacionalmente, repetindo o cenário do
mês de Agosto. Assim sendo, nota-se que o IPCA em Goiânia apresentou uma variação
de 0,67%, enquanto o Brasil apresentou 0,54%. Não obstante, como se pode verificar
no índice acumulado no ano, o país ainda possui uma inflação superior àquela
verificada na capital goiana. Nota-se ainda que ambas as regiões já ultrapassaram o
teto da meta estabelecido pelo Governo para o ano de 2015 (6,5%).
No que se refere aos itens que apresentaram os maiores crescimentos em seus preços
em Goiânia no mês de Setembro, tem-se: combustíveis (domésticos) (19,68%); gás de
botijão (19,68%) e jornal diário (15,47%). Quanto aos maiores declínios: tomate (-
20,74%); cebola (-17,97%) e cenoura (-13,53%) são os destaques. Para o acumulado, os
destaques como maiores elevações são a cebola (87,59%); jogos de azar (47,5%) e
energia elétrica residencial (43,32%). Não obstante, há também significativas quedas
acumuladas: passagem aérea (-31,7%); tomate (-16,03%) e máquina fotográfica (-
15,52%) são as maiores.
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Anexos:
Ago.2015/Jul.2015* Ago.2015/Ago.2014 Acum. 2015Acum. Últimos 12
Meses
Brasil -1,2 -9,0 -6,9 -5,7
Nordeste -0,6 -1,8 -4,3 -2,4
Amazonas -2,2 -13,8 -14,7 -12,8
Pará -4,0 -2,8 5,4 5,1
Ceará 3,5 -10,8 -9,2 -7,3
Pernambuco -2,2 -6,7 -2,7 -2,6
Bahia -1,0 2,7 -5,9 -3,3
Minas Gerais 0,9 -4,7 -6,6 -5,8
Espírito Santo -1,9 0,8 13,0 13,1
Rio de Janeiro 0,2 -4,0 -5,1 -4,7
São Paulo -1,7 -12,9 -9,7 -9,0
Paraná -1,3 -11,4 -7,7 -6,7
Santa Catarina 1,1 -7,4 -6,8 -5,2
Rio Grande do Sul -2,8 -12,6 -10,0 -7,4
Mato Grosso - 6,4 1,2 2,5
Goiás -3,2 -8,5 -3,6 -1,0
*ajustado sazonalmente
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.
Tabela 4 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Resultados Regionais – Agosto de 2015
Locais
Variação (%)
Seções e atividades industriais ago/15Acumulado no
Ano
Acumulado 12
meses
Brasil Indústria geral -9 -6,9 -5,7
Goiás Indústria geral -8,5 -3,6 -1
Goiás Indústrias extrativas -14,5 -6,1 -2,5
Goiás Indústrias de transformação -8,2 -3,4 -0,9
Goiás Produtos alimentícios -6,5 -1,4 1,5
Goiás Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis 0,2 11,5 11,6
Goiás Outros produtos químicos* -26,2 -16,9 -6
Goiás Produtos farmacoquímicos e farmacêuticos -11,3 -20,4 -21,6
Goiás Produtos de minerais não-metálicos -15 -15,2 -14,1
Goiás Metalurgia -8,6 0,6 3,6
Tabela 5 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria –
Agosto.2015/Agosto.2014 - Sem Ajuste Sazonal
*Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.
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Seções e atividades industriais Jul.2015/Jun.2015 Acumulado no AnoAcumulado 12
meses
Brasil Indústria geral 1,89 10,38 -8,85
Goiás Indústria geral 3,33 41,55 -8,15
Goiás Indústrias extrativas -2,09 1,74 -14,57
Goiás Indústrias de transformação 3,69 44,84 -7,81
Goiás Produtos alimentícios 0,72 44,80 -6,42
Goiás
Coque, produtos derivados do
petróleo e biocombustíveis4,33 215,36 -1,78
Goiás Outros produtos químicos* 20,62 59,23 -12,73
Goiás
Produtos farmoquímicos e
farmacêuticos-6,30 7,57 -11,24
Goiás
Produtos de minerais não-
metálicos8,31 29,72 -14,97
Goiás Metalurgia -3,18 -27,33 -8,71
Tabela 6 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria –
Ago.2015/Jul.2015 Sem Ajuste Sazonal
*Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.
Região jul-15 ago-15 Acumulado 2015 Acumulado 12 meses
Brasil -1,62 -0,92 -6,33 -6,09
Goiás -1,63 -0,49 -5,19 -8,58
Tabela 7 - Variação do volume de vendas do comércio varejista: Ago.2015/Jul.2015 Com
Ajuste Sazonal
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio
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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
Comércio Varejista -8,8 -3,9 -10,3 -6,9 -9,2 -3,0 -6,2 -1,5
Combustíveis e lubrificantes -4 -4,3 2,5 -7,2 -1 -3,9 1,6 -1,9
Hipermercados, supermercados, produtos
alimentícios, bebidas e fumo -8,5 -2,7 -10,3 -4,8 -13,8 -2,3 -11,5 -1,7
Hipermercados e supermercados -8,7 -2,7 -10,5 -5 -14,2 -2,2 -11,8 -1,6
Tecidos, vestuário e calçados -11,7 -8,1 -14,2 -13,7 -8,6 -6,6 -6,2 -4,3
Móveis e eletrodomésticos -17,2 -12,8 -21,7 -18,6 -14,3 -12,4 -8,8 -8,2
Móveis -17,2 -14,5 -24 -18,1 -16,4 -13,8 -12,8 -10,2
Eletrodomésticos -17,3 -11,9 -20,8 -18,8 -13,6 -11,7 -7,4 -7,3
Artigos farmacêuticos, médicos,
ortopédicos, de perfumaria e cosméticos -0,3 1,9 -1,6 1,1 1,7 4,2 3,7 5,6
Livros, jornais, revistas e papelaria -7,4 -9 -14,1 -15,6 -14,7 -9,2 -13,9 -9,3
Equipamentos e materiais para escritório,
informática e comunicação -5 -5,2 -3,6 -7,1 17,3 5,9 15,6 4,7
Outros artigos de uso pessoal e doméstico 3,4 0,3 -1,5 -2,9 8,4 2,6 10,8 4,4
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio
Tabela 8 - Índice de volume de vendas do comércio varejista: variação percentual
Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal por atividades
Atividadesjul-15 ago-15
Acumulado
2015
Acumulado
12 meses
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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
Comércio Varejista -2,5 3,8 -3,4 1,1 -3,1 3,7 -0,6 4,9
Combustíveis e lubrificantes 3,2 6,7 11,5 3,9 6,3 5,4 8,1 6
Hipermercados, supermercados, produtos
alimentícios, bebidas e fumo 2,3 7 0,5 4,9 -4 6,1 -2,7 6,3
Hipermercados e supermercados 1,7 6,7 0,1 4,5 -4,5 6 -3,1 6,3
Tecidos, vestuário e calçados -8,9 -4,9 -11,8 -10,2 -5,4 -3,4 -3,1 -0,9
Móveis e eletrodomésticos -17,6 -10,8 -20,9 -16,3 -13,8 -10,2 -7,9 -5
Móveis -14,3 -9,8 -20,8 -14,2 -13,6 -9,3 -9,7 -5,1
Eletrodomésticos -19 -11,4 -20,9 -17,4 -13,9 -10,7 -7,2 -5
Artigos farmacêuticos, médicos,
ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 6,7 8,9 6,2 8,2 8,6 10,3 10,6 11,4
Livros, jornais, revistas e papelaria 0,1 -1,6 -8,3 -8,9 -4,4 -2,6 -3 -2,7
Equipamentos e materiais para escritório,
informática e comunicação -8,4 -12,9 -5,5 -10,1 11,4 -2,2 11 -2,1
Outros artigos de uso pessoal e doméstico 6,1 5,2 1,7 3,2 12,1 7,4 15,1 9,4
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio
Tabela 9 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual
Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal por atividades
Atividadesjul-15 ago-15
Acumulado
2015
Acumulado 12
meses
Localidade ago/15 Localidade ago/15
Roraima 15,4 São Paulo 0,9
Mato Grosso do Sul 7,2 Amazonas 0,7
Minas Gerais 4,8 Distrito Federal 0,2
Tocantins 4,1 Rio Grande do Sul -0,1
Paraná 3,4 Maranhão -0,7
Santa Catarina 3,2 Mato Grosso -1,2
Rio de Janeiro 2,7 Espírito Santo -1,7
Pará 2,2 Pernambuco -2,6
Ceará 2,1 Bahia -2,8
Rio Grande do Norte 1,6 Goiás -3,4
Piauí 1,5 Rondônia -5,5
Brasil 1,1 Paraíba -6,2
Acre 1 Alagoas -7,9
Sergipe 0,9 Amapá -10,4
Tabela 10 - Índice de receita nominal do comércio varejista:
variação percentual Ago.2015/Ago.2014 (sem ajuste sazonal)
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Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
Comércio Varejista Ampliado -15,1 -9,6 -12,2 -6,9 -8,7 -5,2
Combustíveis e lubrificantes 2,5 -7,2 -1 -3,9 1,6 -1,9
Hipermercados, supermercados, produtos
alimentícios, bebidas e fumo -10,3 -4,8 -13,8 -2,3 -11,5 -1,7
Hipermercados e supermercados -10,5 -5 -14,2 -2,2 -11,8 -1,6
Tecidos, vestuário e calçados -14,2 -13,7 -8,6 -6,6 -6,2 -4,3
Móveis e eletrodomésticos -21,7 -18,6 -14,3 -12,4 -8,8 -8,2
Móveis -24 -18,1 -16,4 -13,8 -12,8 -10,2
Eletrodomésticos -20,8 -18,8 -13,6 -11,7 -7,4 -7,3
Artigos farmacêuticos, médicos,
ortopédicos, de perfumaria e cosméticos -1,6 1,1 1,7 4,2 3,7 5,6
Livros, jornais, revistas e papelaria -14,1 -15,6 -14,7 -9,2 -13,9 -9,3
Equipamentos e materiais para escritório,
informática e comunicação -3,6 -7,1 17,3 5,9 15,6 4,7
Outros artigos de uso pessoal e doméstico -1,5 -2,9 8,4 2,6 10,8 4,4
Veículos, motocicletas, partes e peças -24 -15,7 -19,3 -15,4 -14,1 -12,9
Material de construção -6,1 -9,1 0,5 -5,6 0,3 -3,8
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio
Tabela 11 - Índice de volume de vendas do comércio varejista ampliado: variação
percentual Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste sazonal
Atividadesago-15
Acumulado
2015
Acumulado 12
meses
Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil
Geral 1,5 2,1 3,1 1 0,5 2,1 1,9 3
Serviços prestados às famílias 15,2 2,6 -2,7 -1,5 5,5 2,4 4,6 3,9
Serviços de informação e comunicação -3,7 0,8 -1,4 1,1 -4,2 0,1 -1,4 0,4
Serviços profissionais, administrativos
e complementares 7,7 3,5 6,5 2,1 12,4 5,2 10,9 6,8
Transportes, serviços auxiliares aos
transportes e correio 1,8 2,9 8,4 2,1 -0,3 2,6 0,2 3,2
Outros serviços -0,1 -0,8 2,8 -5,2 2,6 -0,4 7,3 2,2
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio
Tabela 12 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Ago.2015/Ago.2014 sem ajuste
sazonal por atividades
Atividadesjul-15 ago-15 Acumulado 2015
Acumulado 12
meses
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Localidade ago/15 Localidade ago/15
Ceará 4,4 Pernambuco 0,9
Espírito Santo 4,2 Rio de Janeiro 0,9
Goiás 3,1 Distrito Federal 0,8
Santa Catarina 2,3 Rio Grande do Sul -0,6
Paraná 2,1 Minas Gerais -1,3
São Paulo 1,2 Bahia -2,6
Brasil 1 - -
Tabela 13 - Índice de receita nominal de serviços: variação
percentual Ago.2015/Ago.2014 (sem ajuste sazonal)
Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Serviços
ago-15 set-15 Acumulado Ano
Brasil Índice geral 0,22 0,54 7,64 100
Goiânia - GO Índice geral 0,23 0,67 7,38 100
Goiânia - GO Alimentação e bebidas -0,1 0,07 6,01 23,91
Goiânia - GO Habitação -0,43 2,37 17,26 16,72
Goiânia - GO Artigos de residência 0,13 1,17 3,92 4,02
Goiânia - GO Vestuário 0,25 0,14 1,52 5,69
Goiânia - GO Transportes 0,65 0,37 4,87 20,19
Goiânia - GO Saúde e cuidados pessoais 1,02 0,37 6,82 10,21
Goiânia - GO Despesas pessoais 0,57 0,45 8,27 11,01
Goiânia - GO Educação 0,15 0,77 8,75 4,30
Goiânia - GO Comunicação 0,19 0,07 0,46 3,94
Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
Local Geral e grupoVariação (%)
Peso
Tabela 14 - IPCA - Percentual no mês, acumulado no ano e pesos no mês por geral, grupo – Brasil
e em Goiânia: Ago./2015 e Set./2015
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FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
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Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos
Item % Item %
1º Combustíveis (domésticos) 19,68 Cebola 87,59
2º Gás de botijão 19,68 Jogos de azar 47,5
3º Jornal diário 15,47 Energia elétrica residencial 43,32
4º Passagem aérea 12,45 Combustíveis e energia 36,84
5º Batata-inglesa 11,3 Alho 24,72
6º Combustíveis e energia 6,46 Taxa de água e esgoto 23,1
7º Maquina de lavar roupa 5,33 Combustíveis (domésticos) 20,79
Item % Item %
1º Tomate -20,74 Passagem aérea -31,7
2º Cebola -17,97 Tomate -16,03
3º Cenoura -13,53 Máquina fotográfica -15,52
4º Tubérculos, raízes e legumes -10,61 Banana - maçã -14,44
5º Pera -9,19 Automóvel usado -10,12
6º Melancia -5,71 Repolho -9,38
7º Farinha de trigo -5,02 Batata-inglesa -9,31
Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
Tabela 15 - Itens com maiores inflações e deflações - (Goiânia-GO) - Set/15
Maiores
Inflações
Variação Percentual mensal Acumulado 2015
Maiores
Deflações
Variação Percentual Acumulado 2015
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FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – N.66/Out.2015 Equipe Responsável: Prof. Edson Roberto Vieira, Prof. Antônio Marcos de Queiroz, Igor Nascimento Sousa, Raphael Teles Oliveira e Victor Balbino dos Santos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
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