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BRASIL - PORTUGAL 16 DE JULHO DE 1900 N. 0 36 Costumes chinezes VlNOILHÃO AMIULAfHI. CHl"UU .IOOANDO U.NKARCIAA

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  • BRASIL- PORTUGAL 16 DE JULHO DE 1900 N.0 36

    Costumes chinezes

    VlNOILHÃO AMIULAfHI.

    CHl"UU .IOOANDO U.NKARCIAA

  • unASlL - PORTUGAL

    o· noites de Lia.boa 1 6 noites de poc1ia I, aur11 cheias de aroma! csplcnd1\lo luar 1 va1to1 jardins cm ftõr t saavluâm~ harmonia t uanJparcnte, profondo, infi.ndo o eco e o mar' .

    h ' cm ama noute aaim que a c.hronica vae conwersa.r com os leilOfU da Rcvllota, um.a DOQte como u que cantou Thomu Rtbcuo n·c,.. dcbc.1ou. poesia que tem ruisttdo a tudo úcscolu.aotempo. t cntaca, e ao Nrcumo, poeai.a cheia de doçura e de enunto como debaJJo tc1 procan ho,tC cm de&enu de b•ros de versos que app.are· cem durante o mtz, n'ctte paii tão pobre de attractn•o1 e tlo rico de nerhehNtaco. Mas o que recordoa t Chronica cu.a quadra da Judia t Só o luar da noute, s6 a ln.nspa.rencia do c~u ou a prt)(undeaa do mar que te e1tendo ao longe, com scíntiUaçôcs pr1tc1da1 ~ Nlo o creio.

    ~:~e:;:r~ ~e!~~e~:~: ~: ~,!~~~:i~dS:0~=~:~ n~=:i~:~:'b!~:ic~:~ 1cdu1idu pelo brilho da luz: do seu candielro.

    Cohadlnhu I Como elhu - as borboletat - - morrc1n v1ctlmas da tua curio1ld1de 1 Coitadinhos! Como clica - 01 poetas - deuprare-cem Or Cisa v111oura lnoxo-rave1 da 1nd1fTercnça pubhca1 e os d0$ ultimos re-alstem a tudo, in· cluindo ' moda e. . ficam de pé.

    O poet.a, em tempos antigos, nucfa. relacionado por accaao com ::o "!i':z.~in~:;edit':{c~~rd:~~:;t~~r~5:~º~~~1~io°::J::-,: =~~:'!! prede-"tnados., oe eleitos!

    DeJdo o momento em qoe a mocb trauformou a poeaia n'um& mathcnuttca de nmu, baseando n'ella nlo a tnspinçlo que tUumina mu o pot,1t1vi.amo que exphc-a, dadc esse momento comprehende-sc a.quelJo dito do empcrti2ado escolar, qua.ndo o pae lhe pera:untava o q11e eUe qutrta ser.

    - Eu quero .. , poeu, Papi 1 Poeta nlo ube a Chron1ca se ellc chcseou a ter Pateta fol·o com

    ccrteu

    01 poetu novos pareccm01c com os jo(2adores modernos. D'an1ct,

    i'eu:;!~ q:J:: j:::,~'! ~t!r:::'~i:~t~~~ç!~~.:':a~'::ª:o:: ~~::~~ mundo e nlo te Joean a:lnda, para se fingir homem, perdia a.e d1· nhe110 a mlo. rotat.. mu perdi.a·sc bem, com li.rguna de anímo, en· tre am1ao1. por d1.1.uacçlo ou por Y1cio1 nunca por espcculaçlo. A batota e-nt&o tuiha o quer que íoss.c de uma lucta bomerica com o aa.u. Duaf'i.awa·se a IOrte como se dCAfiava o parceiro impertinente ou mal avindo. ROJe, desafia-se apenas o cak:uSo, o que t! caoa.lmente incerto mu ~ tambcm e com certc:n menot pcneo.o. O Marque.i de N1u derunha ealhardamente a s.u.a bolsa sobre uma e.arta ou eobre u.m dado; um aeu companheiro, ditcipu.So d'elfe, q"e1mava oma nota para rrocunr o vrntem de um parceiro sov1na~ outro, dcpoi1docau· Nr auombro pck» ungue frio eom qoe perd&a a .10.a fortQna. no uar de -.ma carc.a, puuva a auombnr pelo sanjlue frio com que perd11 o seu ctplrHo, em ditos de um humor impae.avel Uoie, nlo ha d'iuo. Perde ..e dinheiro, porque se perde a. arithmet1ca. f.os,:o que ae pH• IOu a Joear, adopt.ando a prova dos nove, qce ~ falllvcl icgundo 01 melhoro O'lathcmaticos, o prcjuiz.o 6 certo.

    O jogador d'antea era um bohemio. Atirava o dinheiro para cima do panno verde de uma meH como o atirava ao pobre que 4l porta camolava a 1ua cuida.de ou ' mulher querida do in1tftnte quo lhe punha preço ao •ou amor. Aeon. o jo~ador ~um 1lmple1 calcull1ta. Pauou a ter o burocrata da b:t.tota, joR:a calculantlo umpre, e quando :r,~~:~ada~ma mlo, a outra parece que sente desejos de Jhe arnn-

    Maa porqu~ l luo) Porqua ~ Por uma 11mples raslo: porqac os NtoteirM celebres de oouos

    tempo. jolavam o que era d'eUes: os de aROra JOa•m o que 6 dos outtot. Aquellcs pocham cahir na mistôa. mas ea.t;s quando cahem ••• ' no l\UCtdlO 1

    Por isso, o JOIO roi muito btm rrohsbido em Portuga~ onde csuva tom.ando íóros de om acrvi(o burocra.t1CO- Havia SUJei:tos que llm pua a batota., c:omo O\ltros vlo para a secret1ria e out:ros ainda para

    ª º~';;,!1::' ~~:iªpi~~.n~~:~~~ ~::lit~~o~ l::!ficos no serviço publico, onde aqucllc1 que mais cedo appareccm ' c.trteira nem sem· pre tào os que ma.is tempo to con1uvam sentados. no serviço da roleu. ou da ba.nca franccaa, tem 2randes nnt.a2ens.1 1obretudo para.. o banqueiro.

    N'um pequenino pais, ou cidade, mais conhecido pelo Principado de Monaco, onde o jogo~ uma ln1tltuiçlo, porque do jogo nhe tudo : desde os vcncimentoa do chcíc do Estado atd dos redditos do com· mcrcio, o Casino que d'clle tcrn o monopolio, entrej!a de mão beijada i1 expJoração particular, um bello edificio de hotel, quasi junto das suas s;alas de jojlar, apenas com ll condiçlo de fornecer um iantar de primeira ordem por um preço exce11lvamcnte baixo. Ena medida é

    ~d::~i;r:~:~:c~ u·:s:?~T!~;~âd'i '\.~:~c:~~.'õii::::~~:r ~r:~: sino, o dilletante, o assíduo parceiro de tod.11 as noites .. e de todo. os dia.a. forçado pelo vuio do seu e1toma10 a tratar d'elle, nSo quer eatnpr tempo; procura o jantar que mait' mio lhe apparece. e tlo apressado se mostn. que do quinhentu peuoa1 que em a:eru se sen· tam '- mesa redonda J'cuo hotel. uma decima pane, apenas. come-sobremcu. A gnnde muaa. que ~ composta de todos os oauos. n.lo lcm tempo a perder, e loto que o utomaco se aquieta, ufa-se e-volta para o Cuino.

    Qoer dizer- em vc.a do se demorar uma hora, indo 1onee jantar, a sua casa ou ao seo hotel, vae ali ao lado e demora-se ... meia hora

    Mu a ootra meia hora, quem a ranha ..• d afinal o orçamento do Casino. EsU. calculado ' certa trinta tninutos cm Monte Cario vak:m muito dinheiro.

    med;:~~':' ó:r~::. ::p::~nrc~n:~-n~º1:~ic~~~:~~:~~bif:o i~~'r:~~ ::~od~!i~~c:~;i~c :::d::o ~.~~=~u;~d~ª c~Crg~o':io~ª~i:~°ct': g:anharem o dinheiro d'ellc, - conta·tC que ia a correr jantar moito lonee, para poupar doiJ: t01tk1 no .,.,,. la, cançan-se, suava muiltS veus, poupava os t0$t()u ma• depoit voltava e perdi.2 aos contos de ~is.

    S4 os mathematicos da batota poderlo cxpbca.r este phcnomeno tncompre.hensavcl' cntica da chron1ca t:. a2ora que eUes., pooco tccm a íu.er t noite, n'e.stas hndiuimat noite de cstio, qae convidam ' me-dittçJo e ao estudo da nuureaa e da hum.an1Cbde. n'usc 50C:eeo bcne-fico cU praia e do umpo, podem multo bem enc.arrcru-se de o ía· ier.

    O campo e a prai.a l Ora ahl Leem quem perde deveras com a prohibiçlo do jORO ! N'um pai&, como o nosao1 onde a iniciativa parti· cular chega a ser um mytho e a incuria administrativa 6 u.m compcn· dlo, o pouco que se fei, no desenvolvimento progressivo d'essas e11.ações de thc.:rmu e do banho1,-vcrdade 1ejad1to-deve·1eexclu· sivamente 4 batot.a.

    Nlo se t ratava de lndaa;ar onde 01 banhos eram melhores nem quaes os ban os mais benefico1 4 nude: o que se perguntava e ac queria, era sab4:1r onde o )ORO cr·a mai• acceso. D'ahi a ripidez: du communicaçõct, a 1nimaçlo da concorrcncla e l l'l lea;ria d'usas estan· das de dcsc.anço e de prucr.

    Uma portaria mim.stcrJal acaba de destruir tudo isso,-em nome da moralidade publica que, 10 que ~recc, o reclamou e não sem rulo.

    E a verdade ' que o enthuti11mo pela vida du thcrmu ou du praias se rcsente cate anr.o mu1taaimo. Do ""'ª•/ª ti~""-"~•, 6 costume diier·te, e o homem 9uo, aos primeiros via.lumbrcs do calor d ~ara Cucac1 ou para a i; •Rueira e ainda para o Bussaco e para E1p1nho, pan.ia aJegre, dominado pelo bello 1deal de explorar o pra.. ximo •... em seu proveito. 1-'azla a mala e elle li ia, levando dentro d'ella juntamente com as piugu do fio de 01cocia, um baralho de cartas avido de cercar a um lcmpo a dama de cspadu e as meninas com dotei

    Agora, o seu ]OKO eaU. restricto 41 ultimu, e francamente no uu da vida, t muito mais difficil ncRat•IC uma acena de oiros do que um catamento rico.

    Querem ver

  • Os acontecimentos da China .\ 1 m,•eralrll da ChfnA

    A Imperatriz viuva, cujo ret.rato encima. a nossa. pagina. centra], reassumiu (ao que di· zem os olthnoa tele· grammaa) a direeçllo do

    ~~v:r~:n!~:~~:~:~~: primeiro ministro. Um dos Beu.a actos lmme· diat.os foi um agradeci ·

    ~~~-t:el t.e\~~~~~i~:i~ seu leal proceder, pro· mattendo proLeger os catrangeiroa a Lodo o cu e to.

    Pri ucl1>e Kuor

    Cunbndo da impom-

    tf~~(~a~;~n~~:zY3:C: t.rl&te condição do doida turloa..a, dev·ido l.\O CD'IO· nonn.mento pelo opio) dos.oinponhou no tempo du ftOU fallecido irmão, o impere.dor Kien·Cung,

    d: ~f:~~~ºr'~1~°d!sªi:o0:~.1~: ~~inc:n:i:~ 0~~(i~J1a~g~c~aj1o~~ tou·se pôr e:SSa occasíito :is maia lerrivo1rs humilhaçõea para livrar o paiz dos estrangeiros, victoriosos dopolfs da tomada do Pokfm. Mais tarde, com o predominio d& Imperatriz viuva. o seu papol fol declinando, • upplantado por Li·hung·chang, que la, a pouco o pou-eo, tomando o primeiro logar entro oa pollt.Jcos chlnezca.

    Ha poucos annos tornou·se outra vez evidente, para. torn:lr a cnb r na obscuridade. Hojo não sabemos se ó morto, o que é posslvet, tanto mo.iá que ee dedicava a.o vicio do opio.

    O retrato roi tirado em 1800, quando elle tinha. 22 p•ra ~3 o.n· nos. Se eslá vivo deve ter p0uco mais de sessenta. anoos, o que seria. pouco pa.ra um chinez, se na.o rosso o opio1 o grande encur· ta.dor das oxLstencias cdt&tiatd.

    Peklm é dividida cm quatro recintos além dos arrabaldes. Primeiro o o mais pequeno de todos, 6 a cidade intcrdicta º" .M· k:S:i n1:::f: r~~J~o ff ~~o a 8cí~~~: i~~~n~l~~!:h~d~0 t!~t:~~'!:; um muro o envolvida. pela oidado interior ou larto.rá, rodeada de balonrles. Ligada a esta. o lambem rodeada do balu11.rtos está. a. cidade clfi1ft.ta ou ukn'or. B• uma. das faces dol!J baluartes da cl· dade to.rto.ra que a gravura representa..

    Essas cnormoa mun.lhas o baluartes do construidas do torra bat.icla, revestida. do tijollos ou com a.lgu1\s raros revestimentos do pedra. De dist3.neio. om distancia. encontram.ao una o.ltos adi· ficios do trcs ou qua.t.ro :lndarea, guarnecidos do canhono.iras, onde ae veem aa enormes bocas do terrivais peça.a do artilheria

    ~~ 1r~ei~:Ô · \,:!':m m~~~~reemto~~dr~n~°P~~::'.~io0:a~!~~~= ainda hoje t.ae• poças defendem n cidade Imperial.

    E' bom nào confundir estas mura.lhas do Pekim com as e.ele· brea .. Hralhos da Cliino, que inutilmente defendiam o Impetio da invssào tartu" e que hoje, ainda que deamanteladu, eatà.o do

    pé para amostra d'uma das maiores obras emprehendidu polo& homens.

    O b•rAo d• Kcltelor

    EH-o montado no gou cavallo. Passoa.va pelas ruas do Pokim, quando 11 furiosa multidão o agarrou. aes.assina.ndo·o cruelmente, e ma.rtyris.aodo-o horroroti.arnent.o. Primeiro, arrancaram-lhe n lingua, depois flzeram·lhe saltar oa oJhoe, para, acto continuo, C) enterro.rcm até ao pescoço, quando ainda dava ~igno.Q8 de vido.. Tinha 46 a.noos. ?Jilit.:a.r antigo, foi officittl dos malB quorldoe do exercito allemào, at6 á morte do um seu tio Bispo qo& o de&hor· dou a favor da. ,egreja. Abandonou eotào a carreira das arma.a, e partiu para Í'ekim, onde a.prendeu chinez. assumindo o cargo do interprete no consulado allemlio de Cantão. Em 1883, portou-se valent.A3ment.,, "arant.e a lneurreiç.A.o chincia, aalva.ndo toda a. ao·

    ~~~ia.e~'º::rhc~W!~.mi:i~rs~~d~~e tiI!~~êo ~t~v~ ~=tr~~i~~~:~p;~ para minislro em Pekim, ondo tào trfau~ment.o foi encontrar n morte.

    '1'01111)!0 do LAmll uu do Uudbll

  • NA CHINA

    Prlatlpe 1'••r

    .l l•ptralrll da Chlu

    )l.nJ••·• N.1.a

  • OS ACONTECIMENTOS DA CHINA g· um do. melhorea epoctmfil& da. a.rc.hit.ectura cbínua do Peklm. Dentro d'eato tem1°lo utJ. uma enorme e.tatua de Budh1.

    w1~ea8:hi~'e~~~~ ~~i:i:SS~:ee:.l:,~:~C:dºo! J:~~~~~ ~:ru:; ::a:t:d."~rn: cUulmo. americano. que ''"ºº' crü·et, do l~ a l~, tendo relt.o durante . algum ~:~~~º :~~l~~:i' d~º{~~==ª e~~r:O:a~:~:a::~!~.'~1;~:::.'~g~:t~~!~":i~L:1C~~ primoroao do coetumce orlenh.ea. o·eues. deetacotomo11 hojo sete. todos devidos ao J1ph1 lncomparavolmonto follz do desonhl&t• quo viveu om Macau e Hong· Kong, parto da 11111. vfdm, e tinha por nomo Shlnory. Como vorlo, 08808 NO'JI"'' alo um vordadolro primor n.rtiat.ico1 e plll'n ellea chamamos a a.ttonçlo dos lcmo-ru d'eata llovilL"

    am~:la~~m:~': J!~t,ºuª n~n~:!r:'!:~~e r::::.f~~i:,~: o":!i~~'d~ c'!°mU,:,~:d~11:~!~ ohlf.:~:~:~ch9a:.d_!:· t16;u~hjeo~ ~~~r~'f:ed~l~o:.mar. a bordo doe barcos ~~:,!:~ :~~::8u:!~:'n :!1 tft~~~.~·.~:~:t~:;.~mr!~~ :~~4~::1: ~~; oa uuem ao collo f. curJoaisalma, como &e "ª pelo terulro lfff"" d·eaisa pagJna.

    Maia adL&nte, na raatna centrat teem um Yen111lhAo reaando. nas balança.a U&du no Ononle e que d1trerem um pouco du nodu; um ru1nlat.a de tab>co; e por ultuno o carreaador de reza, bomem empregado em tranaportar dae c&itU part1e11Jare• o q11e oe chíneaes consideram o mata bello oetrume pa~ as ~u.u ttrrM~ que o 6 em Yerda.de, porque regadas •~lm llcam extremamente rerte1s. o quo nlo quer d11er um bem que ftqoem eaplendldamente JJoOrfumadaa, a ponto do europeu, atr&Ye "ando muitas weaes avenida.e magnlHca.t e terreno• culti'fados. t.or de recorrer ao lenço de aaou para não a1'ptrar u pouco o•lorlreru oxh:a.I&· oÕO• da torra.

    Scenu da ruerra O bulo lkl KtUtl.,, mlnl•tffl 1la Alltnu11fli> tcn P•kl•, H •nllo. •1•• 1ltl~(,,Ja11aul..a•lo

    O comOQo da lucl& entro os eatrangoi roa e os boxent, 6 re11ro11cnt.1do bojo por duu gra•ur:uri: uma. dos ma.rinheiroa rreneezes dorcndondo cor11.jos1mente da furia chineza. oa e"trangelros do Pekhn i o ootira, d& doroza heroica quo tom tido a leg•çàO fngleza, n'aquolla. chiado. o quo por milagre tem relto eacapar do uma. morto borroroe.a cent.ena.s do ~u r.11 relualr.daa.

    A1 duu outru araYura.e do caminho do rorro do Tfen.Tain, hnba que os boxers cortaram. comr•lotam 01 ultirnoe acontecimento• ueripadot d• China

    T••,... .. t._ .... n.tu

  • Exercicios militares em Tancos

    tO

    ( t) Sabida pam Tanooe - (1l O Caslello d'Almorol -(31 A caminho-!'> :No T•Jo-1&) O atracar-(81o .. embarquo-(7) A1>&darla 181 Depois do um• dolc .. -(t ) &xorelelo do tiro (101 Bxploolo do uma mina

    T.n~ 6ra a poaro aalt de Taote l~p.u de U.\tioa. t • ali Cl•• uti ••t&'btlHW.a a F..eeola pratiea de Calffhtrú. O E1trcuo poreapu 1t• qutro eteOiu pntacu~ eu.. • u de artiJ.Mria .. Vc.ad*' S•TU~ de ta....SJ.n. .. Vllla \"i(!Od •de lalaattiria

    tm ll•f'n El·K.rt mmo C""""'h•imo c!o tuttito. cotaa.m.a &M""" 1fm-pre ao. t •ertld0t auaatt d'uw qor.c:ro eecolu,e aa panra 3, •• M 8. M.'

    íttnte do t tu En•dO ib1or

  • BRASIL- PORTUGAL

    J& mnfa enlhuata,aticas e as maJa sinceras homenagens rora.m prastadaa

    ao antigo encarregado dos negocios do Portugal no RJo do Janeiro. o ar commendador .CamGlo Lampreia, quando o illuetre diplomata dei·

    - xou a.gora o Braen. E tO

  • A' SAHIDA DAS CÔRTES PORTlJGUEZAS INST ANT ANEOS

    ,1•1u•rtu1tu11cOrtu

    O eonMlli.iro Joho .Ar"º""• ml11l•·tro do• 1!1tr.nreiro-. l U!)e l'll t1• ••• C!Drru1p.111

    f.'.rn ltl•J'O dej(lrn•lf•IH, Y~nlln.•t• i f~nte HUJJ)fftf!'l n•r1,nll,., Plnl1 elr"

    O JotlQ ( 'l'lfff/OA

    OS "LEADEIIS" REGENERADORES

    FREDERICO GUSMÃO CORREIA AROUCA .1.,...c1,.,.. •a ea1otn"t't de• dig;.o• I'º""'' do Rftno

    Actllco aJVOf:ll.d6. orador •• ?1Hn raeu. •'Mpllhlca. aiitlr ml,_btro d•• Obrt.• Put.lica1 o &.tru,.ho

    JOÃO FRANCO CASTELLO BRANCO •l.'°dw• "tl t'o1110M doa IHP"d"do•

    AoUro Ml•••do •o Mlnl1,ulo p•lilleo, ou. lar dt pt.lavts tn•'f'°" • vlbnnte, con.Hlhtlro d'E•u•o, anUJO ml"ltt"' da. f:aund•~ Obra• P•hftcu • Rt:ll)O

  • ºa novos minis:tros continuaram a receber, e recebem ainda, no1 aeu1 gabinetes, 01 cumprim~ntos doa seus amigos, c.101 teua admiradores. dos 1c:u• corrcliKionarios e dos seu.s t~balternoa. Por dcante de c-ac.b um dos novos sccrctarios d'Utado tem

    pa1Ado, ha trc.a semanu,. dctc:rnendo aa divcrsu mcsuru _do utylo, tudo quanto ha de alto 1ntcreuc pol1uco, de cob1'1 financeira, de e• pectat1va anciou, de muito ancnta e veneradora consideraçlo, cm Tõlta d'um a;ovcmo const:atuctonat, qH tublutue outro governo con1· lltuciona.l qoc ca.ia.

    Nada ma.ia píttcre.co, nem mai1 divertido, nem maiJ comico. do que ena aprescnQç:lo de aaud•çks. de protestos de amiudc, de prc1toa de. vassalagem, que 01 mt-1mo1 individuo•. a.s mc1m.11 perto· nalldadu, os mumos corpos con•tituldos vlo depõr ao1 pdt, aot quatorao pt1-quando nlo alo mal1-do11cte membros d'um aabf~ !lctc novo.

    Chceam priineiro os amlM;OI lntimos, os antiuos camaratlu do Lyceu, 01 contcmporancos d" Unlvctsld:tde, e no primeiro momento ae recorda, COM gaud10, o tempo que jj I~ vac, de tão saudosa mcmo· t1a, em que o ideal cr·a outro, tlo outro, qur a polic-i:a intctvinh:t e lh'o d1u.olvia sempre; e quando nJo t o proprio mini.suo que com· menta usa rccord:açJ.o du.endo •Quem podcrta 1uppor1 naqucllc temi o. qac tudo is.so mudula como dcpoi• mudou L • sio o• am1aos que lh'o lembram. c:om palmadmhu no hombto. a•1,,1ndo a memoria dc .. •nccKla d'aqucllaa npa· 11adu: •Qu.cm 001 dlria a nót, quem t'o diria a li, que ainda um dia senas o contclhciro da Corôah

    Cheaam depois os dircctorea acnes. 01 chdcs do rtput1çlo, os outros Cunccionano1, e o mims· uo reveste o seu mais bcllo ar do 1trave aO'abilidado; e emquanto dura a cerimonia d'cue acto, e in que uma multidão de homens, exprcHamcntc remune·

    ~~d::c~~~: ~~!:•o:~roEh~~:~:~':: .~~=l'~"t~~~~ homem como cites_ vae o ministro Ulicndo, como quem d11 de cór uma velha coisa sabida, a con• fianç.a que cem na muita leatd.idc e no muito zelo com que upcra ser a.u.xd1ado e acn1do por putc de iodot clles.-de todot: el&e. que t6 pensam, precuamente. n:a 1nclhor manc1n que terio de o

    cumprimento de uma lcl, que caira no csqucclmcnto, e pelo de1re~· peito d'eUa dois arandc1 m1lc1 resultavam: o principio do dttmorali· uçSo inherente :l roleta~ e, em principio. a de11nor:ah11çlo que h11 1empre no facto de existir uma lcl e nSo haver força butanto para :1 r.u.cr cumprir.

    Um ~rande penochco, o 7.;rflUIJ ti lÀ••UN, cmprthc:ndc:u nesse aenbdo a mais renhida campanha que temos visto su,tcntar na im· prensa portUfQc-ia cm d_ctcu d'om3 causa Just:a. e toda a cente acompanhou com cnthu.-a1mo e applauso a 1niciall•J. do iornahsu

    que~ ::n'bl~~~e r~:~':~ o bcncmcrito jonu1, a primeira coisa que o portuguez procurava era o 1rti(:O contra o J0201 e Aborcav-a·o çom delicias. Eram verdade• como punho1I Houve um momento em que o 7""""' dfJ C""',.-"''" teve a 1ua melhor auta nu cuu p.ardculare1 e nu casas de batota. ~ntrc 01 banqueiros da Rua dos CapclllatH o 01 banqueiros do Arco do l\nndcira, os artigos c.Jc Alítcdo Calll1 erain discutidos e commentado1 com as mais sinceras dcmon1traçõca de

    ~~~~'!;, ~~ ~:~1'!1 .''e c:~~cll:~~d~~:~ªjO:d~~!~ ;:O'f:a?a~P!~':: a:u1cidanm. dtpo11 de terem r;cnhdo 'roleta tudo quanto havâ1m rou· b3do, era ao DONO am1StO que d1t1){i1.m a sua ultima dcapcd1da, lounn do lhe ainda uma vca. ' hora da partiü ou t hora da motte, a pcrh·

    nacia da umpanll, e cst1malando-o a pto"a:uir1 1-1nalmente, ue o governo pres1d1do pelo

    Snr. Joid Luciano, e só cntJo con•ta' Corôa que o deaacato da lei tstava Rndo uma coiu eteanda· lou no re1pe11ante ao jogo Acto conunuo, appJ.· rcce a portaria do dia" do corrente.

    Agor1, p11udo1 apenas tres dlu, IÓ no1 resta cnconlrar no JorNal dQ CfJmmuelo um Attlgo que comece nc1tts termos ;

    - •Mal 1vi1•dos andjmos nó11 quando cm pro· hcndemo1 a campanha, que por tinto tempo aqui t.rouxemo1 travada, contra o joao de nar em Por~

    ~~~~ ~·~:a~:c1~:1:çÔc°.. ~º!~:~i:~ncd.:.::: rad.a. em que ae encontram, a cata data, milhares de familiu que '6 no jogo encontravam um meio hc1to de vida; a dcsolaçlo cm que vcmos aa pni.as de Etplnho, ci. Gr1n)a. da ttirucira, e, para nlo 1rmoa m•-• lons::e. do Estoril e C.ascac'1 levam-nos a imp1onr dos poderes publico• H ncccuari11 providencias, para que IC ponha um termo lcgl· timo a um tal estado de col111. •

    1"U~:;,: :~':;,;; os b1nqucir0t, sempre duinte· rctaados e sempre a 10 por cento t veem os 1yn· d1c.1tciro•, para o fomento du lnduuriu, para. o fomento da •Rricultun, e, sobretudo, para o seu Comento; veem 01 depuuc.101, e veem os p.a.tcs. 101 p1arc1, diJ1po1tos li vo1aç1'0 c.lc quintos proje· cto1 de lei p.ara o miniatro sonhar sempre no m-tereuc d4 patria.

    MAftOUlt.o\ oc MoHrAL.tM E ae tivermos a franqueza bulante vara confct·

    1ar que, alndta honte m, as la"rlmat no1 cmb:tr(:avAin a voi, ao rcaressumos do E-storal, onde de balde procur,moa um 27 para jogar e m cheio, e cm que unhamoa fundado um verdadeiro palpiie, não de· Veem n corporaçôct civis, at corporações mUi·

    tares. u c~rpotaçks ccclttiutic.at, o todat ell;aa no melhor propo1iio, mais decidido e mais firme, de chCRatem a harmonisu,16 por amõr do RO\'tmo, o. intercuu maia d1VCl'IO$ e aa opini6cs ma•s ant.atr:onicaa.

    Vttm. dcpataÇA}c:a, veem comm1-Aôe:1 de todos os pont('ls do 9111, d'csta e d 1-quel~ parte; veem u auocq.ç6u commcraa.cs. H ~ ci.açka 1ndustriacs. as UM>CJaçiOou openr&aa, u a.s:soe-iaçõea de IOC• f:Ono mutuo. e, entre estas. a AMOC11çlo Protcctora dos Amrnaca.

    Veem todos Vem tudo 1 E o min1s1ro sorri, cumrrlmenta para a direita e cumprimenta

    pua a uquerd.a, ape.-ta a mtio a cite o 11pcrta a mio áque11c, orrcrccc dos tcu.1 ch:nutos, offercce 01 scu1 serviços, e promette, prometto, 1;romctte . . Depois, um bcllo dia. aondo certo que um homem não pdda chcRllr para tutlo, e como nfto lhe e.leram tempo J»;ra mais, o eovctno cae, e tudo soe ficou cm rromc1"as.

    lla entlo aleucm que observa· • Mas JC:ndo sete os mln11tro1. como de facto a5o, porque 6 que

    nem um 16 d'ellcs .tem tempo. cmquanto ud. no poder, pua tucr alaum.a coiu de gcuo~ que te nja, e fique>-

    Por~ue a mesma c:oua M raaaa com todos ellcs, e Cid.a. um d'cl1c1 nlo con.q,ue ter ai.ai.a que o tempo nccusarto pua rcce.ber e aar:a· tkcu os cumpnmcntos dot Ku. am1Ro•. dot tcu.s adm1radorca. doa .eu1 .-ubahcmos e doa seu.a conch21ona009.

    Se nlo d possi~el d1u1r, d'c1>to uoverno, que eltc inventou a pol· ~:'b;,~e: J:':ffic:a~ polvora sem fumC'I, al~uma coisa lhe devemo. jli

    Viu•l-C no Dlarl# 1/q CMVt-11.J a d"lerm1niaçlo expressa da proh1bi· çlo do loteo. e a todos 01 KOVcrnadores civis e adminiatndorea do conce1ho foram oommunlcatlu, cm circula.r, as innrucçõea mai1 c.lc talhadas. e H .orden• mal~ rlaorON'1 para o seu exacto cumprimento·.

    Pela pnmeu-a ve"Z IC viu, au1m. um homem d'cnado ser cohcrcnte, dentro do eovemo., com aa atfirm.açGca ~uc fizera na op~içlo. O Snr. ll1nti.e Rlbcno hnha. deel.ando, um d1-'t n:a Cam.ara Alta, que um dot pnm~.ros a.ctos do ttabinete !C:Rel\trador, a que elle vieue a pre a.Jir. acn.a • rt-prestào do )oao. Sul.indo ao poder, uma da prime1ru medidas do seu f"abinete ~. com cft'e1to. em..

    AR.ora. o lado comico do cuo. t.rn Ponueat, onde toda a 1ente Jota, toda a gc:ntc reclamava o

    vcn parecer estranho que digamos csperu ainda ver cuc artigo H· 11gn;i.do por- Alfredo Galhs

    Prohibido o iogo. a 11tuaçlo t uta.

    Aeon.tccc:nJo que os minlStros nlo ti~en.m tempo para maa do

    ~:·~~ce~~1;:~·~r:nm::~: ,~::~~""!~~i!!i~~rfi:.~~::t!:c:ª!S:: da qum1ena-a c:hron1ca foi, numa ultim;a tentativa, procuru entre 01 mortos nota.veia dos ulumo1 quin&e dias o Hsumpto que lhe e1cu. .. 1eavil entre o numero do1 vivot.

    O cloaio da Marqucu de Monratim. Íi\llecida. no dia ido corrente, di\·

    ;li:ú~6 r~~i~:· air!~i~;',!ct:t;~e,~::; !c:!~~:!i~s~~:c~g~ie~epri~:;,.~i:ll~tf:: xando d'cllcs correr o proprio commentario, cxpontaneo e natural, to· dot 01 faclot conhecidoa, e desconhecidos pela m;i.1or parte, da bondosa m1sslo de caridade que eua UIUJtrc senhora andou cumprindo na terra..

    A Marque-u de Monfahm teve a nc'lfOIC do bem, a loucura bcni· i:na da. misencord1i.. a monomanãa da esmola..

    Quem nlo a conheceu em pusoa, quem ~o teve occa.Mlo de cot· laborar com ella, por ella nt1mul1do, na pnbca de atauma boa obra -porque en.a. dlu.itre acnhora nlo " contentava com fucr todo o bem que podq., e con1tran~11 01 outros a que com clla o fiz.esaetn -ccrumcnic a conheceu de tradicçlo, pela noticia de mu1to1 doa acu1 actos, alrun1 dos qu1e1 rcvc1l1ram at~ a íórma p1ttote1ca d• ancdoct-a.

    Que a lembrança riaonha de uma d'cssat anedoctu poua inter·

    romt:~t!!: ::e i:•::a~~0\;eª:a 1~~r~::r~i~,C:~~:n~ª~";~ºu~: :~~·~lo seu trem d porta da Uvrana. I· t!rln, e, como acabasse de chuvltCllt, vine um 1ujc1to estender 11. rn~o. no momento cm que ella. entrava, sem re· parar no individuo, a Marquen procurlira alguma co1u no ICU acco; e tirando ao acuo uma meu& coroa, com a ponta de do11 dedos e de·

    po~~;;cm:: \'!bi~~ªe::~::i~~sde íucr lodo o bem tem othar a :ic°ceer::s! :::~u~b~e:ºd~:=~~ª,,":J°u':ri!ot:~::,~:.e:~~~::.:: bem .-o qaal cttcndcra a mio, a vcr se :aiocb chovia . • .

    At hlJJ)O NhQVITA.

  • João de easfro oCopes

    Rodacçào do IJrWJil·l'ortugal.

    Havendo cart.a voss11 recebido, oin que informa.çGea me pedis, !.cerca. da propaganda. que sobro a lingua. port.ugueza, tomoi a hombm1 por meio destn mo apresso do aseumpt.o em rcspondor·vos.

    Apdrs tor roit..o conrerencias publicas cm algun& Estados do Brasil, com respeito ti língua portug-uoza, o haver oaquellas declarado ir publicar um trabalho sobre a. aprecfaçlo doa dlfTorentes vlcioa do linguagem, ouLrosim resolvi t..aea conrerencias fazer cm Portugal, por

    &er esta. naçào a. patria do bo11o idioma de Camões, FilinlO Elysio, Manuel Bcmn.rdos o outros proeminentes vult.os da lu· siLano llngua. PORTO

    Nào a.e diga, entretânt.o. quo é intento meo vir tL cryst&Uina. fonte do luso idiomn. negar a limpidez doa !leoa rlquJssimos voc&.bulos; o.o controrio; tem por ffm a propagB.ndn. da lingun.

    ~g~L~~~:z!~~?a~Í~~~!sp~!~~go~1 ~~~!~~d!~o~ºf ~~:d~~d:d: dos nossos ponsnmentos.

    Para. csso fim orgnnisel um trabalho om dous volumes, in·

    ~i:-Oº~~~~~~:!T:t!fci:d!:: s~.~~v~iruT~~~~:cr:.1~:i!Di~~!~~~:~: ~:~~$; gsi~~~!~ :~ d:,~~0.humoristico o tendo como penso·

    Occupn·3o o segundo volumo do !:!eludo da. impropriedndo dos t.crmos, isto 6, das palnvra.s emprogadu fóra do 8Q.O sen-tido proprio, sendo n'est.-o volume adopt.ada t\ rorm3. da hi~to· rieta por meio de 'J11ip101u&1.

    Sem pretenções & mestre escudei meo t.rtl.balho com a eu· bUmo divisa: ridtndo ca1ligat m0Tt1, e tão sómente para. corrigir 08 i[i~;~rs.~;~li~~~º 6.ªflr:!~r~d: ~nd6;~g: J:ti:~~?,:Port11o

  • 18R BRASIL- PORTUGAL

    Fragmentos de um diario de viagem Meus caras amigos

    />td1ra111 •ne a min.Ao oolluhoro~o l)(lra a na tXiCtllmle litr:Utu. CiontO

    ~:0~;t:,.~=-/'~~':! º!' ::::.e':,::·(~"t,i!!a":.d~;r::. ":r:z:: ;g:, 'd~":tu~~ ld 01 ,NCOlllr

  • ORASIL - PORTl.:GA!. 18g

    Coatludo ut.te para o obtenador. cu.rio.o do tootrute•, ama pe· q1u1a.a r•s •Ao dentro da Uol!anda, que Yale bt:m lOd•• u riquuu dA melro~I• do eommtttio aeerludu e toda• u elepod.M da tap"&I da •tlb.a Uata•ia. t:.ca reado 6 a ilba de WaJcbereo, a qut o M"MO d o uma ria.r;tom aatom:moda 11ea-b&,.a de me truu.

    clim ~·J:f1~~:.~.~~~~~~:·~~r::.~~~~a:=.0J: (.lo. Mu eobretudo tio ot totlumu e ot UJOa da ao.a populat&o cara cttri.atlca o qae melhor a1aea a cu.no.idade do íof"At.ttiro.

    NLDa:utm diria, ao atranua:r eate ori&i.aal recanto, que apt.ou J)Ol.l

    ~'!,~9:cf.' c~T~~~'"::=~~f:::°e d:~~~·d~0:e:r!°t~•1:t~r~~~~ Juneclo - p1ret.t1n Hta.r pelo upec:to pJ'imith·o c. 1io11t\IO. que. lhe. hn prime car•çter, a tre.1 ou quatro tttutoe de dl1t1ncl• d'e••• cl\'UlHçlo,

    ~e por todo1 ot lado• ot cerca aeto podc.r mudar· lht1 a apputncla. o 1in1utu emoçlo cm tenti ao püllil.r a prime.ira vea por e1tu ruu 1ilcnelou1 do F le11lnge.n e de Middelbur~o, ondo '" pHIOH, quo

    :~~!~~~v:·J!~•g;:~~~ ~,:lh:~~~n:rc:1J::Q::tl;:~·:~::~~n~i!t~ld~ºp:~~i~~: ~=~ld~!~•.1:~er~:• .~~~;:1~°!~·~ e~t:•,:;!:r:.i:o,.:d:!n:!1'/Ji4b~: S: ZetlHdl11 J •• • Onde? em que cidade da l:!urop" ao tau.~onlra hoJt uma caod1uaH1im? E l(!mbrar-meea de que001achamoe a&Jpmu horuape · na1 doe 6.oultW:rd.t de Pan• e de Bruellu .. . lotent1Yelmtnl6 delCO· bria·m• com re1~ho diante d'aquella boa ge.nte. e foi com verdadeira uudadt, POMO aftirmalwo. qao me detpedj t0bretudo dt &liddlebureo. em qut e1únra aptn11 alau.m•• boraa. mu Odde mo partda deixar ai Sl'm• couta 01.l al1u~m. qu.e •t-ntitia nlo tornar a nr.

    coco A~~~::e:!~::: ~= {~';.~n,!° p=~a.~::s:~!: 2::~~ == f.1~-=:~~·::o·.:.~ 4!i."ii:d:\~1~::.:~~t=~~~: fieJ aot .... roUDtlrot • .,.. curiociailDOI llObttUldo 1M) '-"'.)• ~ DO lOU :1:.!~.·,;a.~b;í!' b~0 J:vT:•. 6u:_md::':1~:,:r:~~ o~r.::,~rº dc~,':c~~fl ri.J:tJew da t.:aropa.

    Ao contrario do que acontece uoa cr-andu untrot da llollanda,

    ri'f/41:=.~=~~ :~':Da~• r~:i":~~~h=:.~:.~~:::~~ n~~o~·~::~:f;~oª rar ac6 a e1luencl1 dot doi1 1rande. idlom11, que tio perco d cllet priu cipia1n o .cu doininlo- o alloailo o o franeu.

    E a que tnaraeadoa, maa 41 'le.JUI nadl\ ai:rad1n•ei1 CJ1it0dio1. dA .,,ta pu-tiaüluldado a todo o tnomtoto logar 1 Orgulho.o coul o meu po l,y&lotl11no Jul&uei ou ,pGdcr .,ncontru no artcnal pbllologlco proprlo fRctl 1nClo do co1mnunle1c" com 01 o.aturaoa do pais:, to bam quo ro111e loca

    ~=~e~º o C:~!1~~h~l~:~n~i!:. P~!:ví~i!e3~~~ ::,.~rr\1:~~~~q~~~·~gJc~~~ uaa cna~t• do camlnboa de íe.rro ou noa cramwll,)'1 para comprar 01 bi· !::!~!·o ~~~tifh!~ =: :~:di~:hdo ca;,'rl~~::1,:1r. }~',Y:ri==~~ acirre.acentua como ultimo recurto Ji o do~· .-p_f!llk. tJlll~ obtintam a 1nttma deuoimadora o laconica re1po1ta: 11írt! Nlo bavla ou: lo do lhu arrancar outra.

    l .. t-mbro-mo ai.ada-ltto 'PUIOU·M bootem-de uma be11• ups1ip a quem eu pretendia perpnta.r o p-reço de una Dei/ti. e que par •e"

    !:!.°b!:~~~~·::i!::~.:'cue:{~~J:b!r~&=c:! :ei~t1::~•,!rnie C:llrtt&t ttDtat&Y&I a pobre da dou.&alla dt.Ubu de .. Cutr C'OIDprebe:o· der; fitou me com o olhar e.mOl'eC:ido e. fauado •• ptqueoiao 1rro-&Gl(!O de a.m6o. dteac.ou por 6m a rir. Ea ri me ipalmeol4-. uem oucra eoua JOcUa a eomka •itu~ em que DOI achtTamott ..... oo fondo &· quei detl~t&do, oa maia euctamenie vendo pe.Ja minha intufliriea• e:..a lioru_laüea.

    E as1im nos 4luedlmoa alrum tempo, •l6 que, com um a:e•tO mudo, me de1ped1 d'olla a eon1iderar oomigo mHmo pGrquti motivo nlo teria eu nunca tentado faltar bollandea . • .

    ~ oomo e.IA aventura me eucceder&m deaenu JA. dc1do ai. primei,.. 3~ºar:.f.~1f~~!:~" P:::;.:i~ho~:'::~;:;:,

    Apotar da e1treite.aa d&t dimt.OIÕt • da ilha d e Walcher-tH. t1u•to i1 iddelburro como Fltttiowen 1lo duat cidade• de perto do vinte 1nil ha· b1tante1 cada uma. e de relativa importancla. Mlddelbur10 te1n um mu· 1eu de antiauidade1, uma 10Ciedade de. lcieaciu, um muteu do pintura. euriOIOt Oobfllint na Abbadia e liO Palacio de Jcuti(:a. rrande numero de íKbadu anú1u. piuoretcu a:o aaait •llO rt'°· alem do enf'&otadort• pa..eiol o do uco delidoeo pa~ue com o claulCO moia bo, c-omple tameato 1DditP,tDllHI do toei• • P•LUJrf'ID boll:audua.

    f lt••,e•. menot on&inal tal.e.a, mu de nlo ••DOr inter« .. do que a 1u Yt.aiaha. mottra com or_.culbo a.m mu.1eu do an.tipidadH tam · bem\. a tau.ta.a do alwur1nte Oe &.a_i lter. os monome.ntot do1 ettriptoru Woh • l)fkta, •••a-cima de tado. porque' i.Ho o que C"OD•hfut a tua Pt1.11dpat fonte de pro~rldade, o grande porto e ot Htalleiro•. que lhe

    dio &:otniae~:.:~•:ae ,.ID!°ti:d'. ºcsC:f:f~':i11b:0d:'\V:1~b~~~· con vertlda tcn Importante centro fe trafico o da indu~cna. conatrva com tio ~.1:,1~~: Jh'.'~:::•.::d~~~º!:::.: qªu~~~=·~~~~:::c::~: ~~"fA:. llo •genat rtliquiAJ, quatl arebeologicas. da outr&J uat? Nlo 6 muito f1cil o e1pll~1r e110 curioso c .. o do atavi!lmo elhuographlco

    1 qufl no e_u.

    trotanto 6 racto foconto1t1do. E no fim do tudo, nAo IO ropo o ello mait veae1 do quo A 1lmpla1 vi1ta noa páreco? •~· UrnH a pN·AitU.mcl" com

    3::·011!~1l~~t~l~~~:i~ed:ô-fr~~.~ez!°:er~dJ;r~!':.f:,v~r~t~~~!~1:,,•,~1:~:. ::!~~01~"~:. ~:r r:~ªaº~!t~;~S!de":~:::i~8r,d:o!1h!::~~ ::~e~:l:: ~.'01

    \ e .at HaJt..._ a ~r-.SO 4o Pri11-z Wou,.- ,.. •• r,..,. il• Ku· "''·'''.,. ...... Ili'#.

    marque.a. tuta do eamiabo de (uro, q ue DiH ha de eondusir a Cope--a.baaue. Qae de e~a o.lo de1perc.ou 1:1n anm tat• tr-.jeeto. pratfte que Whado do moldo a acorda r dolof'OIAI rec:ord.ac~ee em lOdo o bo IDeln de COra(io f

    Ji quaa.do atruuiei o t;.lu•is t u KDti eaw H h't meci.e.n:lo to• lt-mne,. " ue nos abala ao p,..., •m Mio ••irado. pu1&Ddo entio pelo mta ~tNrilO a rido d e AIK a o d e Dappe_I - •• buoicu TbttlbOpylu

    :: ~::..::a:r1~~!;i:.-::~t~=r 1:S-.:!~d:.0~~°'bcr~ '1:: ªQ::.!d~e e;~;~~::~Ki:~•t·;t.ac:ionau no porto a eequadra eouracMa :~:;:!ã,:0:.i:~r=.e~: ª:~difeec:!:0~:1r:~.i.uõ~J::e:sm~ riota• nece.aidade de rormuf1u o meu prote1to contra o direito da !orca - o Fawtrdl-de que t-td Hquadra, provoc&doramente t.mp&vetada em aomelhrll)te• apu. era o 1ymbolo eloq"cnto. nlo podo coottr·m• que nito pe-r~untauo ao l:nt!U m"ll pro1imo companheiro de wi•cem c·::~~u~":!1~i ~~: :oe:~~,~~~''" ·3~ Cf.r,º~~:~:,~ :r:~~·:t~,~i::!i~:~ :.~ !~m:;,~,~':~ºi::."ô "~:,~vii~1~rf::;tgr ·~f:!i:,c~t.~:ºe!~~~ :O~~n~~~r: pouco ti•e ôL'l!t Ju IO)ol.·tr,

    l\1rc~c 11cr- •• 11\'0 J ,111 t..:f'W\'l' •1nh1:ir.1"• Velhinha e hu,oll\t~ .• J\ hu ,r ... ru~i;ul.lr1 Sob 11 t111nu1lu1 1\ frc1uc1 1111 ' "' \l~h.• 1 r.1; E'-('1•1lm1rn1 folh.1" 11m .11i r t lo •"·

    ~. 'j~t~J.,Jl~ J~· ~;,;~~~ \~I: f~n~~l:~·J~I A1 na .. -.:-.:nh •• "1 'il!M .. ~u 11 11. \llnh • mort .1 •

    Emqwnto 1ÚM1tr.1 mJ '• i1 no' 1J 1J..:. l 'nu tinJ.4 \clhlflh • nl 1 -:ont.1nJ., Conto-ti que f..11C'm kHm11 e wuJ..aJc

    .-:\ o ~ul ur elo lu rn·

    h no iu.•r. \'."Ol'lu'> um lu li Jo ""º''º1 loJ.1 ini,.lOU O •ol ~11 U'hlo r.11'11.1, 1 ai como um Hei \1 1..;111 111.·o ~ IC'r~"'º A q ucn' um hnrn 1111.mtc th:..:c.tl.t

    Pd.1 r.1.:1:- ~lo ..:c:u, pc:lo 'CU roMo, t,.s~~,1m ll!H•Offif"J"I l rin; ~h: 11~nn111 1

  • o PRINCIPE DE JOINVILLE Nasceu em 1818-Falleceu em 1900

    FIUIO tl\rce.iro dtt L11iz PlulipJlh de Fran~a, o Principo qut~ acaba. de füllt·~l·r ívi por muitos annoi,; uma das ti-f:llra• mais intert ~nt~ d11. antiga ~rinba. franc~u. F..duci1b o nome dl· Coronel l..utht·roJ, amerir•no, tomsdo partu em varios ~ombsles do re-g imento ló, foi preso 1wl• policia, I• or· dt•m de Oamb~un, qnt' o mandou \•oltnr para lngl:tt-..rr:a.

    Fe• porto• d• Camar• .ié lbiG, M'O-llwndo-sí\ cll1puis á vidll particul:ar, &t•ndo tlf>••nas risca.elo do quadro d1' rnarjoJ1n fran· ccu e.m l ~8H, por oei·asiiio da. expuls.iio dos pNtt'ntl1·nh·s. Gr;'l-t'ruz ela I.. .. t•gi.:to cito ll onra ~m 1 !-1.:lH, puhlic•ou t•ituaos i11Lt:r€'s-s1mtt!.St "°' nindn ulliurnm{lnto 11111 volum .. • muito curio~u intitulado rlt'H.l' Suurtuir11 t·m qut: C'OOIOu, t·om o hom humor íram.'l'X, 111trt4.' das bllA~ memorin~1 de.slac.n.ndo·M.! d'tlln.s o

  • O NINHO DE ROUXINOES M voltll. do caatetlo havia 11m bello ptrquo.

    No pArquo viam-ao ave1 de tOdu u e1pecic" ; r0u;irinoe1. melro1. andorioh.at; todat u avu da tien" tioh•tn combiol\do enc-out;rit..r ac no parque.

    do .i~:u~t~~::~~m e ~:d°.mr:fh~':::1:::.~i:•u:p:i~ nho. cada arvoro era uma orehe1tra.

    Todos aqu~llda mu1ico.11 infantit, eroplllm•dot, dHam UHltot A por6•. Uo.!1 pa.HH\IAll'I, outrot gortt:eav11m; e1t.ea fi :iam tri.n11do1 cuju harmonias

    ~~ti~~~~~m lo".:~i!dr:_u~J!~~:~:r~:*:u~=u~:: ~ - tuiam um confuocto mau pe.rfc.ito.

    No cutollo, porém, havia duu balhtt primu

    -~~ ~ ~:cp~~i::~·u~~~t;;:;: .. ~:~~ºFJleuu~:~,a: :' 0~~:: ::~~';':~ ~m~'!::s :~~tid~:1L~lh11lJ::!:~~·~, 'l::b:::mJ:'::v~u:~C:O::: cruaem que e.ram verdadeil'ila rapa.rigaa. aup~r·ae·hiam a.Qjo1 ; 16 lbet altava 1.1 u:u. Quando cantav&m, o velho 1enbor de Maulovrior, 100 c:io.

    cou1ervava·a1 algumu ' ' t&t.1 entro as mlo11. receiAndo que lbta de.a.o li& ph.antaaia fu(ir.

    110 ~!~sºe::a'~'~!. 0 c:~:i~!~.c'.º l1g::~i~"'c:'\~:r~8 J'!1'VJ:~e~:' eq:: lubeau. A au.a reputacAo de bellen o talento havia 1eito a volu. da

    ~A~ro!:,;d~ ~~:~~mº~l'lm"~ ·~;~:1i~b~ªY af:1~J:~ ~e'í~~i~o::e!:l~::: bello1 loiro11, o o e.euhor do Afaulcvrier. velho severo, qu~imado pelo1ol o arruinado por ter eoffrido durAnte eeaatnla ftnnoa a t ua "rmadura de 1euerra.

    Pa11a\lam o tempo a deitar grilo ao• pan arinho11 ll diltr as suas ~!(!f:Uºnt~~1:aºfr\~:1.aa~:1~~ ª:u º~~';iqduº:,n;,i:::•iit~~f:;\n~~i~~ l1tmbem flôro1, que cllAt propriat reguem e cuidavaoo.

    DealiaMva. lbe1 a vida n·uatu doee~ e pocticaa occupaciõe1 do rapa· riga; cootervav&m·to na penumbra e longe dOI olhara• do mu.ndo, o não otistAnte o mundo occupua·se d'ellaa. O rouxinol o a rou nlo podem ot:cultAr•ae, o sou ea.oto o o seu pedumc trabe1n·o• aempre. As nouu

    duav,~~:1!' dC::::ia:.1m~l:0e:,~~~i1~:!'e:~~:=~:.:~~·,::::&dor de T rebix.ondo e o Soldlo do 'lvpto mandaram embaindoret encarregado•

    ::n~:::::.~ •,~" d·~~::1~:,co: o~:e::i01~!A~MJ':;~V:!fdJ,•: ~~· :r~:,~~ ras.

    i:•reaeotiAm, porventura, por um inttinct.o accreto, que a IUA mi11Ao n'eate muodo '° limitava a aerem raparigas e cantar, e que 10 de1dou-r,.riT°:nt~~':i~~~º.f~~:~uft:~:qu0ninat para teta re•idencia. Ajanella do aeu quarto deitava para o pa'l'que o do1de entAo embalara as aempre o canto daa avee.

    do M:~ f~:e:tt:=,:i:!'!nâo~?t!~' .~b~:ct:, ºt::i':: ~1::e~i:udom~n::J:~ nilo conheciam outro brinquedo o aouberam cantar rmtee de faUar; can· t.avam tomo .. , demais re1pir11.m; e1tava·lbe1 l1ao no organiamo.

    Eau. edueacAo in8uira elngularmento n'aquc1le1 uracterea. A 1ua ln(ancia cheia do harmonias logrAra deeviat·u da inf1ncia turbulenta d

    ~~~~~tcb~~:~:n h:o9!ª°' r~'!:~r. "em ~~\~i:'= ~~e~~~ tr~~·:tli:~o~ mu•ic.al, deaenvolv-ido nf!ella• com fep1'imento doa 01.1.tros, torna\l&-AJ pouco 1e1Hivei1 a tudo Que oito íouo mwica.

    Fluctuuam n'ucn in6nito molodioto e qua'i não pucebi.am o m&ndo real •enlo poJoa 'ºº'· agu;.~r:ps:ir::~:~r:;r::t:~:.!i~idord~d~~:. ':1;:~:."!iaº e':~~~~~~:: nll vidraca que e1tremecia, todas •• harmooiu extoriorea ou interioret, ma. nilo aentiiun, devomot ooofeua1 o, um grs.ndo enthueiaamo ao ver

    &e'if~ d:,~:!·a~u~: t::~~or>.~~r:b:fa~~~"~oº~mq~!:':, ·~:o~uo os stut 'rinbam a monomao1a da mu.aica. Soob.avam com efre, deixavam de

    comer e beber; nlo amanm na terrA maia que a muaica. Bem no fundo, tioham &ioda outro amor: era Valentim e aJ au.àt

    ~~:i\b~:!:i~mva'J:~~i':. ao parecia com u rotai; 11 roau porque te M1t1 cate amor era con.slderado por ellu em a.cgundo plano. E' verdade quo Valentim tinha apeou tS annoe. O seu maior prue.r er& cantar iL ta.rdo dob•b:o dat 11uu jll.l'lelta.t, a

    mu11ica q ue ellaa tinham composto de maobi. Ô• maiJ celebres p1"0íesaore1 vioham do longiquas terras ouvil·lll o

    luct.ar com ell••· Porem, aHim que ouviam um COfnpAllO, quobraviun o• in•trumeotoa e rugavatl'I a pattitura cooíe11ando ee vcnc.idot. Com tO"eito, enL uma. musica 1.Ao •strAdllvel e t4o me1odio1u1, que 011 cheru• bint do ceu vinhftm A Jane.lia corn o.s outro1 mu1ieot e aprendlam·a do c6r para dopoi.a a cantar -.o aeu Oe-ua.

    Um• tarde de maio a1 dua. primaa ciotavamjunta1 um m6te1 nunca motivo maia relia hvia •ido mait venturoumente trt.baJbado o cxe.cutado.

    ~~e':t~~1Q~::d~&r::_t:::u!~P:~~::.~:Jl~~"i~::.l."1ee•3~~~~fti~~t~,~~ •ua linguagem de rouainol:-•Qaería ter comvo1co um comb1.te do canto•.

    ,AJ duu primu 1'eJipoode.ram ci.uo accei"tariam com praser e quo poJ11. COD'lt9Ar•

    O rou.amol com~ou. Era um rouainol me1tre. A debil nrganta inchan lhe. batiAm lhe u. uu. todo o corpo lhe ettr-emeela~ era um& utadupa do trlnadoa, de go1'geío1, de b1r~o1 do eacala1 chromatica1; •ubia e detcia, corna 01 eona; eram cadenciai de perol!lf com uma P.u1'eta dcee1perador1t; dir-1o·b1.a qu4' a vos tinha A.AI como o C01'po. Octeve·ae. certo do te.r alcano"do a victori,a.

    pode1::~ ~:.ti!~ !'C::: 3o"~~~i~0~f-P~Ta~ºJe~f:~~e~:~J:tº oq:::.t~ piar de um pardal.

    O aliado virtuoso tentou um ultimo e1forco 1 cautou um romance do amor, depoia ello ca.ntou um ooucorto brilhante que COl'OOU por um e.rei· ceado do notH alta•. vibra.otc1 e agudu. muito a ltm do qu&oto podo dar a vos humana.

    volta~~~~o1t~d:5ae~eílv~! d8e01.:~~:!"~r':-~:'d::!~ P;!i~~I dr:!~:o rouainol. que S1tota CeciUA que .. e.acutava do C4Su, r ....... ., pallida do ín~i• ~:;l;:r .:~~~ ºaint3!r:.:~~ ;:'~~:i1~0êta tioha·o anniquiHado co11.1plet1unente; íAltan lhe o Ar;'" pennat heriearam·te·lhe, ot olbo1 cerraram· ae lhe; Ca moner.

    -C&otou melhol' do que eu, diue elle 4• duat primH, o o or&ulbo de querer veoce-1·• • cUJt.ou mo a vida. Peço lhes um& cou1a: tenho um ninho; n1etSe ninho hll tre1 ave1inht.1; ~ a terceira ro.eira na gf'Rndo atea do lado do tanque; vão bu1cal u. eduqucm-n'H e en1inem·n'u a cantar vlato q11c ou vou morrer.

    Dito isto, o rouxinol morreu.

    At dúA• primai ~horar:.m muito a llillil morte, porque olle tinha u.n· t.Ado bem. Cb.tinar&m Valentim. o p1~m1ioho de cabollos louroa, e dia· s eram lhe onde eelava o niubo. Valenucn q_ue e111. um malic.ioto 11-ngraeado, deu í•cilmente com o a:itio, pos o ninho no peito o trou.ao o tem diffieul· dade.

    l'' leuretto e lu.beau, onco.stadsa • jaoella, 01puanm·o com impa· cie11cia. Valentim veiu deJ:re31a. trazendo o ninho na mi.o. A1 trca avé•

    :~t;~a:ft!!i~::t«i:a~·ib:a ':~:i:r ~i:obj~~ ~=f.~';! g:;~~': ::,.d°' Quando j& cetavnm maia cre1cido1, com~.aram a 1u11. cducaclo mu·

    aic"1b:~:~~~o ,~er':,::,°:~"e ~~~'ba: d:'::~~~~:J:.º:':i;o cani.varn bem. Enol(Atam polo quarto, poi.aa.do ora Gil cabe~a do L.abeau, ora

    no hombro do Pleurd.tte. Puohiun-te diante do Hvro do mutica, e podi.&·10 di.aer, com verd.ade-,

    :,~~:0:r.i~~e~·:irumU11i1~e.1:i~i:~·T'i'n'b':mº~~·..:!':il::!J:.~:;1~8d~81i'e~ d~t: :rI:~º~Tvf.:,o~:a:":: ~.~ i;oJr:.~::~ :1fu::~~11:~~.ti:0!~ª!t.~: do qu.arto 1on1 de uma melodia eobrenatur1I. 01 rouxiooca, perfeita• me o te iostruido1. tomuam parte no eoor-erto.,. o untavam qu.Hi tio be.m co"1~:::~~:!t~d'qui~~!~~~~ d~~O:i!°b!.~i:: &c:!~4i~~~':':rbTa· nm de uma maneira melodloa e cryatalinia q_ue eaccdia a e•cala da vos natural. A• raparigu emagreciam " olhoa Vl8to1; aquc.Uu beJJas tôrea detvaricei1'in ao, e.uava.m p1lllda1 o quaai tilo transparente.a como •ta· tbaa. HpVu~enbor de Maulevricr quja problbir lba, do c .. ntu. ma1 nio o coo·

    A.l&l tiubam pronunciado al~mu llOtH, deaeohava IO•the nae ÍACCI uma pequenina m1u:icba vtnmtlha, que '° ia alutr&odo at6 tcabarem do cantllr: ll m1ncba deaappareciá eotlo, ma• um nor frio corria· lhu da pelle o 01 labioa tremial'.l'I como ee tiveuem febre.

    Do retto, o aeu canto era maia bello que nu.oca; havia alguma cou1a quo aio era d'ette mundo, o, quem ouviuo 01u voa sonora o pode:rou. ~~~i~ ~~:r:: dde~~f:o~°r\~ :'f::;~":.l:t~~ia o que h\'ia de acontcce_r,

    Ellu propria1 o comprchc.oderam e eome(:\r&m a tocar o 1eu ~irgi· •al aue ti11bam abandonado pela vc>«liaacAo.

    àla1, umR nonte, 9ue a Janella ealAvA abertn. as ave.a gora:eiando uo

    ~~";:de:a!~~~i!~!P~~·d::~loº~01~~t:ut:::~ J~:t:ui:~~:i::~o~Po\':: ua ve1perA.

    binl;º~.º ~:~~n~~:lst::t, cr:~n~:~:!1~:':~i:1~~~ft~f. ~-,~r:=~d~u~ eteal" du noc.aa at6 o ultimo Jff'aU, o quer que 1eJa d& 1e:iutlllanto e do t\Jtraordinario, um diluvio do trinAdot, uma chuva ioeandeseeote do no· ta.e chro0taticu. um fogo do artificio musical impoNiveJ de deacrover; b~: 1b~~'º~~t; :J'oº~º~g,ªto~Ô~c~~. ª:O~fa0~::~1:l~~:!~~~.0:t:.:u:: vam nH com uma aociedado p1&1mo.sa; batiam AI u:as, iam o vinham e uio r>0diam conserta.r 10 quie101 u'um "itio.

    do !::ridad~e~~":t~a:\,tio~~::r::: &~f~~ni.;.:::n~~~':n u:A:S!:~!: cotei bum111Do1 quo CMlHam-oa rouxlooea dobam detapparecido.

    At duu pril'.t111 c.euwam morta.a. AJ 1nu almas haviam partido com A derrade.ir& nota .. Oa rou.alnoc.ti subiram direito• ao l.leu pAra levar eate conto 1upre1no ao aeu Deua que ot con10rvou no .eu parai.o par-a eae-euu.r a mueica das dua1 primae.

    Otu• o trande. res mai1 tarde com e11e.11 lrtt rouxiooe.1 as a.lm111 de P•le1tioat de Cimaroal\ o do e.anileiro Glu~k.

  • CONTO MUDO

    Multo ol>rtgodo!

  • A.nno n . 16 DE JULHO DE 1900 N.0 36

    BRASIL- PORTUGAL

    SU~A.RIO

    OS NOSSOS CORRESPONDENTES -~-pr_. d.o 81..UllrPOl\TOOAL .... J& o• ae--·~lff ,..,,,...á~&.fll

    No Drn•U ll!O D& .JAJf&lBO e a. ... Cl'LO-U ........ O..u-.1 ::.~·=·~·~~r..~~':~

    .ASSl:GN .ATURAS

    ÃDM. ................... . ...................... . 6 ............................................. .

    ~~·~;:. ... ::·::::::::·::~:::::::::::::::::::: PS.Blfüm000-.A. !Aopo140 4a e.ttwttra..

    ... ~:,~~,o.--.. ª'"ªº·ªfUnwta~ K.ilr .A.oa - LI.ao .ll"'W a o.• JU.ll.àlfR10-LMeoto J ... MM•troa a o.•

    BABLl-ZoM L\6114a ~IUllOa llacaJ-b.iN (U.-nria tdq:~Jl•O•l"f"M&4itl>a~tl.

    PmLOT~U'lOI PlnlO • O.ª !Lh'r11rt. Am«bu). POR.TO .&LltOR&-Oa.rJOI .Plnt.O. o.• {Un-arta A.mr. ~ ... l

    RIO ORA NOS J)O ltfL-OulOI .Pltu.o & o.• 1l.i

  • 2

    O sr. general Dyonl$io Cerqueira dWe:

    •E"J.•º Sr Conselheiro Can.@lo Lampreia -()$ meus compatriotas, omigos d: V. Ex.• e adma· r1dores das suas ahas qual.ida 'CJ de cavalheiro e diplomata, i!llpl'C5\ionttdos ptlo p1triotísmo, fi. dalgl* cortrz1, o boa vontade c..>m quie V. Ex.• tão effic.umente tom contn'buido pAra r.n•r cada vez mois os estteitoJ laços de am111:1 e que lig:•m tl nou.a ti. sua nobre Pausa. resolveram, em testemunho dos HUS m.ais vivos e respeito· '°' sentimentos do 1ffccto, offonar a V. !:-:.. • eate b'"10 que foi propositalmente esculpido

    :r:r:~~~~:r::C~ºJ;8!~;;~~~r,aro que seja com-Coube·me a honl'1l do .er. n•cue momento, o

    interprete do s.eu pen-13mento. Sinto-me .:heio de desvanecimento por t!\o li·

    aongcira escolhi e acceitci, s.em hC$ilar, a grata incumbencia, porque elJll otTcr~ce-me uma occa·

    ~~~~e::-Ot~~ if:.~·~~mn:C:~~ ~c~:~~~~i~!: ~~:'·;;, •::: Ti:~:~e~~ ~i~:0a e:.t[.~::~ ed: ~~~ft~':'~~ .~d;~i;e0!"h:~;:d~fa~e~"d~Jfe d:a~t~:

    A pcrmintncia de V. Ex.• entre nós tem 1ldo

    ~::lª;:i,~:e;:· m'!i~' b:~ctf::i::iu1~~~ :r~ íeitos.

    O honrado nome da V. E-e.• tirilha aurcolndo de 1ymp.ithice luz n.a celebre que.tão d1o1 Uha da TrinJade1 o.e qual coubd 10 nos$0 bom e gnando amigo, ~ glorioso Portug1od, o nob1li.ulmo p1pel de mediador.

    O Oovcrno da Re~ublic1. reconhecido 101

    ~~~ç-;:7:' L~~=J~ ;;~~;~e~r:·~~~ j~~á:~: deme,,nstraç.fio ex.preniH e publica, se bem quo ai~,:l: ~n~d~~~;n~~ ':C.!~''~!;b lu1itan ... em al'or\JÇo. se lewantou para com memorar o qu,no

    ~:~~~:C:od! fo°~!"~~!,i1;~ i~:d~uOda~"!: f0t ainda V. Ex.• aqui dO BruiJ o repres.entante dlplomarico de Portu"al e a sua palavra fi.J11lga e uns1d.a de patriotismo, de f.! e do amor. soou aos nossos ouvidos como um hymno de frater· nidodc e ficou tão prof1.1n.;l .. mentc grav.tda nos nossos ~oraç6es hra1ilciro1. que MJrgiu cntlio tri.imrhunte a belfa ad~a de perpe,uar no htonic d'es:e hu~to a gr1tluim3 record11çlio d•aquf'llC$ ~!;~:~~~.r•ve11 para os doit povos d'a.,.uem e

    O que valem, por4!m, esres fac

  • Táuira O•nt11- Ph.an:n•"'utico. O.Mnlcio de Abr Ath11n•sio Cardoso-ldclTI. ,...Antune .. f"'lro da l .osio a S.ilbia-Eago.

    ·~· llti u11 Ferrelra-Soc:retarlo Interino. o Puv111 -Enstnhc.iro. bibliotbo·

    -;;:-d1 Silva Tell.,-Prtparodord• 4· hnlca. '1e Altneida Noi:;utita.

    llonos -S..b·btbliothteario. .do ll'rogara Joú Gonçel••• IAitt. l~" Ea .. to AJollao \lanilu. oi;....,1e João Pereira Leite. J""*'" Comml1>1rio Rodriao No· l •. .-.,, .. LO líumano. E.ta 6 que 6 a vord11de. amaveis leuo· raa. e deixar ld r .. tar 01 onthropologoa.

    Uma alada le:ndo cm '101 alto um romance ' pacroa, que 1cm 6o annoa: ~ - O Nlogio d1 catbedral acabo de dar mela nol1e e cinco mu'lluCos ...

    - IMo nlo póda ser; um relogio nla póde dar mela noite e cinco minu10L

    -Póde, sim, minha senhora; p6de dar ao ... tiver adolotldo.

  • 4

    D. JOAD DA CAMARA NO BRASIL

    Acaba do t•r um.a cona1a~o nlM>siM.ima no Rio d.o Janeiro o rnde 1alento d'este í!lusltt HCriptor drtirnatico • ~ta dis.un.:t:i.uuno que '-hole u.,. Ja1 glorio> .,.;, pwu du leuas por· 1»gutut. A proposito du ttJ>tt1001aCÕCld& IU& pcç.a Os VtOloS q_ue no Bru l tem ôdo c:xu-aor· dlnerio ox.ito, Jodiaràm w 1eu auttor W!l• rc· c1ia •rPare1., uive! TenJ41 a úmpleu Do ura:tcr antigo lUSlUiOO; Soil, enrrcunto. c•noalmentc bwnano t:: \&m conlldente toll d.a n:uureza.

    °'1\Lndo ot 'YOSIOI Vt.Allos, ha quem ouça Chilrando eslrOphOI munnuna e calmas \ n:llu muq d.I .\f~·ru1U e .\foçJ.

    O. m..nea de G..t.rrcu ''º' 1eeern palmu! Da voua prOSJ. a mu.1ka balouça Os no111 coraç6et e a1 noSAt alm-..

    Aitnru• Au:va;oo.

    l'tna l do 1.• a e•o

    - Bcw noite, w. Juho. - Emihnhu, boa noit~t-f'Jle tom.A o v~la; um negrume íelit, um.a d&e tr11Ce1.a 01 olhos lhe ennevõa; olb.1·1 a.ind.a -quo ros:a! - • ~3 m;ii.s lhe di.i.

    Tinham Cal•do muito, alheiamente. 4 tôa, clu ainlips a!Jds. dol usos do paU. cios homeOI d• ciJaJ•. os homens de Lúboo, dos contos' larcin e d• Julio Diai.L

    ~!~~!~~~/ .e:!:~~ii~ :=.,n;-o pergunia. - Dire li quo resposta ~ que 1em !

    E emquan10 cll• gagueja embara;adas phraSO$, canta em cima umft vo1:-Cachop1 n.ão 1e CUC5, S. Joio quer o teu bom; s. Joio quer o teu bem .••

    Jo.io Luso.

    Ou\tines? rodo o idyllio Q voz do padre e-ón1, - •A.bl •mb« p.Jrc

    0111..omo Ts1xr1RA.

    A !Mmphci~ndo J'uta m11nffestnção redobra o ~u valor. ·1 õo de longe, não J)Odin receber ~br!?-1º J,, C.am.1r.a molhor brinde p;ira a sua

    ......________ t''um Nrbtlro. Um í~3uea: muito Sofdo de

    gn.odê1 boch("cha., a.cab;i do Wcr a barba e pergun. \linlslto e.lo Interior, no gu-"ttno provisono, o senador. . •

    Dtrnocn10 Fettclro d11 Silva. Engenheiro ~h· litor.

    Hcrach10 Gra.;a. Advogado. P11hal(OrílJ {Arthur). Conduc1or dn Estrada Jc

    Ferro Ccn1ral. Va1u.01.u10 oc CAtWAtJto (Rlo Je Janeiro).

    N"uma wlJltil " um parquq, de poucos a.o.aos. -O que eu admtro Jt1ds é a a1naH das ano·

    fH. Como e11.tS tee;.a. craddo a - ~ •etdJJ.-.., l'I\ u tambc:m bem Yê que e1las ~ teom r:..au, nJ.b 411.1c luer.

    A LENDA DO REI WAlDEMAR

    O ca,leJI°' o l-.o e a itoreR.a de G1.11Tc per· tencaam a \Valdomor A11erd15. O bom dó ttt

    ~~··c:m~~~~~!1:1câ':'9 ~ª!':i's~~::, s::: mH da Dlni:arnarcai c11.1vam a aeq la~ ao me

    ~:!~ªkeci:r~~ :•à~n~~rt~rTtiros. Achava-se

    doT~~~~f:r S:~~S:f:::.s ~~n:~::~:!,:it!~~! (eilin.s •um.pluot0s. Dedicava todu as noites 10 baile, ao Jogo e oo amor; os dias reMrvava·os para 1 uça. A c1ça ora 1 su1t pais.ão; e se, im· pecientt por corTor o g•mo ou o ianU, qualqoer ebbido ou monge o deunb, um irutante afim de lho ccniurar o m~u,1 exe:g!o. \VaUcmar At· !:~lo ~1~Ll-o 4s chico as para K dispen·

    Um dia que, •o toque da uompa,. ,·oleando d" .... plun1..;a roudal. olhou desnnecido ponl as torrei do M\I c.utello. depob para os1eusgco-1l.S·homcns, 1mantes., picadoru e matilb.u, e et· cbmou;

    -Como IOU ÍCJi.t J CoMCf'\'O•me Deut este cam11o de Gurro, e. por Santo Olaf, mtus com· p1n.ht1ros. p-Y.to dcpoit guardar o wu P;1raizo 1 Ronuoc10+0 de boi vontade t

    Dwe 1itO \V.1ld.:mat Auerdar.;. o csque:eu-o; m11 o 1n)o da JUlliç1 N:gl•tou a b1osphcmia.

    O rei continuou 1 vivor om fim•; como 1con· ltcc, porém, 11 todos OI homcn.1, 1cjam tllos prin·

    cir,!í !~l~~r~~~~1o:ojotª~~~:°ct~· q~e S. Pc-d~ 1~0nf:a:;~::ef°J~ª~ingança desterrou o do cto p•1'11 a tem. E 1inJ11 te podosse dormir sob a fn.a lago do s.epulchro 1 Mu n5.o j inv"-ive1 açoito o f.losreru, • quer chov., 1rove1e ou new-e. a:sp1nc1.o por IU• wez o mesmo chicot.e com que e·Jo atrronuYO oa p.Adres.

    Galopa de um lní.:rnal ialope, s.em repowo nem ~uu, em perMgui;Ao de uma presa im· pouivel, ' roJ» do .eu ca.M:eUo em ruin.n.. sobre u margen1 Jo 1 ... go de Gurr• e oos bos.Ju~ de Grib. raro !~f~~ci~1~o ,rn.t• \Valdemar Anerd•g du. ~ n11 no11ct de verlo, t1o admirnelmente bollu deba110 dos ctos do none, qao se ouvem 01 laudo4, os relincho11 u trombetas de grande

    ~f:!: q~~.r~~ ~v;i~:'do'~t J!ã:,·~:~ f:.:~~d~~ "XAr abcrtH 11 pon111 du cav1Jlanças e arma· ion1, p1m) quo o rei e tua comitiva ahi possam ach1u· abrigo.

    Em Bortdngerode, aldeia situada a meio ca· minho entro Gurte o Lystrup, ntio se esquece o palafreno1ro da eital1gcm1 anttl de ae r~olher, do abrir n'..aa nono. do pu em par, as portas d4 cavallar~• e d'encher bem a.$ manjedouras de 1vê.a e íeno. No outro d1.a tudo tem desappa· reciclo; mat otA garanuJ.J a fortuna da es;uila· gem e do acu proprieiiltio, ccnqua.nto e.l1e nrio

    Ou vi"

    l~1vina lll. wm 'ifeni • voA que ofina Saudota-.na r>4mogem dcnu, umbrosa; Ser"~ tntH cu do rouxlnol que trina

    Não oiço a mollodl•; Nem sinto outrn hormonÍQ S.n&o • d •.. •til

    Cb.-.el'a r

    f(hpt.N - n'aun quo entre as ftõru g)'ta Celes10 - inconso d.o perfume aguie. Sei. nio ttnto. '11aha 1lm• Dio aspira

    Nlo percebo. nlo 10ma S.nloo~OtOma Que •em da li ... de til

    o • ••• , l urm~Hot - do º' pomos saborosos, t::• um mimo-de nceu.r o reamo; ~tu ttnho fome• têde ... sequiosos,

    1:am1nto" meus dcu;os Estão .•. m11 ~do beijos, e· .. i de 1i ••. de ti 1

    .t.p•ll••' Macia -deve a relva lu:tidia Do leito -a.cr ~rceno em que me deito:

    Mas 2eu:,?; =~~ ::ii~.~~em poder~• TOClr n•ou1ra1 deliciai Senlo a ti ••• a 1i!

    AgO enamorado ' sua bella •

    óMt11iNJ

    Apr....o me • tK'rc."·er-lhe de(;larando que se engana r.nuno e:m ter acrcda~do que 4 aqul"'"clo; verdade 1ej1 que. ~ra lh'o ~nr bem fi&: lhe mtl .d· 1Jaraç6el; depois

  • ' ~•.r"o-. -yç~._e.Vd~Aç~c:s d11 Edadc-Me-

    bô .. :;., - ~~rhl\S por Dias de Oliveira; - l .lSoo-

    11 Jcm Bastos. editor- •900· O livro de Dilas de 0 1iveira. cujo titulo su~es

    Uooa alguma Ulumlnura dd Frd Any,cfü:o. procurn dar.nos, pela evoção, trechos mtdievos, rcsuscí-t•ndo, d'use peri.odo historico. curvas de sonho q t é gostoso 1radut1r n'uma delícmb bailada

    pa~ ~.:i! e:~d:~c!d~~eta viu ar ante os olhót êi.casiad01 Rguras estrcmunc:t11s a que so 1ijre.1ta algum íac{o epico du rom:antico, pen· l;l;IJtndó qud lódo • rar11ndola irisada, que evocou,

    6 sdggeiia uma vis.lo perturbadora, Aonde se guindasse n'um coto de a.zas Confrontou as duas epochas ~ra se tecordar1 com tti5teiai lyrica, d'esses 1rr&bos flebis da tmagin111i;ão quieta de um panado encenu.dor, porvc.ntura ainda mrüs colorido e terno pela pcrspectiva da lenda e do tempo.

    E con1idorou como eram lindos e ínten.sos os IOJ\bos de um eyc1o mystico, de grande quieta· ç..'io mentitl. agora m3it do que nunca engrande· cido por serem çotej•dH com a \•ida. contempo· t::lnea quo n?io tem aquella fortaleza d'alma peru. combinar idrlios tão 1ingclos na sua car, túo pu· r0$ na sua ongem e, o.o me5mo temi)

  • ó

    T~\URO.MACHlA

    lnici•nJo n'esic numero li pubU~.1y:ío d'U;nlll ~o llo\utOmleh e~ temo1 ern 1n1rn un1ca e Mm·

    E•n10 n,,tachr º" r .. .:101 m11\ notaVClS q\I' ~m Ju.nuue 1 l!poc..t MI du.u pna;•' ck • m.u •nte1 '-u:-npre-oot e1phea.r um fa.

    he te qu• 11 ~·do Carnro l*c--1uecio é prc>-eJaJI! ror !)J anqos d'u 1u companhia com o lo do •Soc1eJ1Jc T1.11.1rorn1chtca Por1u~u~• e qu.:. M.;cndo·JC ~r r .. :gulamcmo1 uu410-

    1do" 11.111,riormente, alu ~;i o v.nto o su. nptuO· ed h.;lo Jd C..mpo .a e "Pf'Ulr1os que o e~· ram pelo tempo que_ rre\ wami:nte te comhin;a

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    rno; mo d • cntn: t.-..Jot.. o .a.rif oo dia 14.cuin11·, teve do k b.o·cr com um bicho de gr.anJc tamanh'l que. alem do ter um defeito na viiti:i, ora .ncer10 nH arrunc1das oº"' extremo dJlfl..:il.

    No entanto ecoou 4 IP'"·P" doQ í~rrot em re-curso .

    . \.i:lino Rapot.0 foi o que melhor couro teve e, tprovciunJo-tes e na moleta con boa ,·ont,de.

    \ 'm de Em1ho offinnou dotes de touro bra .. ·o \iom mau Rtnio. ma1 o outro n6o. po~uo, t11l-vez pel11 crnveul.a do un.;ue:, só se 11cer.:ou do c.w.alleiro dcpolt de mui1os cites o dCHGlios.

    Os h~oesda te>~ roramosdoisCas m1ro1(Gr-

    k:. ·'~:J:d~1~'!~0:i::!1ber'o ~~= como artiiu. o o ""'fÇundo como amador. ,\taf'loel tahiu a tarpc:ar dois touros e 1 põr ferros curto" tm outro, e Joil coUocou ·erTAgem d11 duu claties em outros do 1 bicomes.

    Humnte a tnrdo n:\o cessou a bulhA Jas pol· mH rnnto para o Collmiro menor como 1>4t1 o maior, q_ue teo,:e uma lan;a colbeito d• bnndes Jo Knnde valOt' n:pretent.adoi por objcccos de '°uro. prua. e at4 papcit de crtdlto.

    \'imos Ull'ftbem uma grandec:an.asata Je laran~ ,as otfcrecida ror um conhecido ,1ficio.u4o e ,onJuz:aJ.;a por Jo.1 clJnd:íos da G,,11.ia. que atravessaram o ,.nftJ,,Jrl 1rotando a r·\tlO certo ao -.om da muiiet. Mx~nm os doí1 gulloicos um 111x1r1•ordjnario 1u,cesM> •

    Tr.u~.v"om do molct.a e p.u•mm Ue capa ~om wandc\ dc .. jot os Jois mat.Klon:• CMcito e O. collf'lo. q\Jt uinbem pouram bont p.11r" de i...ndanlbudc r·l·no.

    .\1 ourru mnz• compndu foram po~~' e"'lu· alvamente f"O't Theodoro. Cadete, Nldtnh_::i.., C.1rlo1 Go-nçalvos o tul~ Homem.

    Os forcados. Rzeram " wa obri1ea\SO como ü.r· tí~tat de lorgos rocunos1 0 sem am&r •• co11cllui.

    1 •• o'/\

    l'm sujeito• urn r.,paiola,. que 1nde ltrll de uma Je :s.uJts filha.~

    - rua ser franco. devo diur-.lhc quo a minha fillw ma·s nou tom Jo conto5 de dote, 11 omn& 6o o u moi.J 't'elh.a 90 •••

    ~·~E~.~e~o~l[;~d:U::. ailhLI m.ai• 'tclbal

    ' r1) marido lcnJo li cc:rtidáo de l•apuamo de 1UH mulher:

    -Trtnt11 onnos! Etld errada. Tu no anno ra. iaJo. quruiJo escavamos p11to casar, dii:Uu 'lue tinhas 1.f·

    - Sif'D. meu

  • o . Ma ria . - Rt· greuou do Porto n companhia do theatro normal, q~ entrou cro (~nas.

    Rua d o• Cou dr•.-0 Dnttc d,, m.J('orici,

    ~adu~:~;~ t':.1 "°Óu~iG~, •;e•l:c:e~:'!m 1~1'4ª0~~~: bro. com vi1gcns de 1J t e volta ~las pro,.inciai durante o mu de setembro.

    Cot ) • «"u do.i llf"~r..,.10 111 .-Acabl Je J.ar um.a no'rid..dt lyrica 1 opera em 3 ª''ªª e ~ quadros de \Veber. Fr~cJu11r1 quofoid11trlbuid.a assim:

    (!yf,.,,,..,, ....... .... . Cllnn.tll.:r .• •• • ••••••

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