caderno 8 pnaic matemática
TRANSCRIPT
Orientadoras Aline Manzini e Raquel Caparroz
Coordenadora Solange Cabral
PNAIC – Bertioga - 2014
LEITURA DE DELEITE
A verdadeira história do PNAICDébora Caiares Müller
Adaptação: Aline Manzini
ENCERRAMENTO PNAIC 2014
• Acolhida
• Leitura deleite
• Desafio matemático
• Matemática realística
• Lição de casa
• Lanchinho
• Avaliação
• Encerramento
DESAFIO MATEMÁTICOQUADRADO MÁGICO
Os quadrados mágicos viraram parte da culturapopular, juntamente com outros jogos de lógicamatemática, como o Sudoku. O quadrado mágico é umarranjo de números inteiros num quadrado de tal modo quea soma de cada linha horizontal, vertical e diagonal é igual; éa chamada constante mágica.
Os quadrados mágicos sãoresolvidos preenchendo os espaçosvazios com os números corretos atéque a soma de cada linha resulte naconstante mágica.
Preencha cada quadradinho com a sequêncianumérica :
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
De tal maneira que em todas as direções:(horizontal, vertical e diagonal) a soma sejaigual a 15.
Segredo do Quadrado MágicoIndependentemente da sequência numérica escolhida, asoma do primeiro, central e último numeral de umasequência com nove números dará o resultado doquadrado mágico. Sendo que estes números estratégicosdevem ser posicionados sempre na linha central: diagonal
ou vertical. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 1+5+9=15
Caderno 8 – Saberes matemáticos
“Porquê se ensina Matemática nas escolas com tanta universalidade:por ser útil como instrumentador para a vida;• por ser útil como instrumentador para o trabalho;• por ser parte de nossas raízes culturais;• por ajudar a pensar com clareza e a raciocinar melhor;• por sua beleza intrínseca como construção lógica e formal (D’AMBROSIO, 1990).” Caderno 8, página 6
MATEMÁTICA REALÍSTICA
• Para envolver a criança nas situações de práticas matemáticas, optamos por partir daquilo que é imediatamente sensível, próximo, familiar e significativo: ela própria (seu corpo), suas experiências pessoais (suas vivências, brincadeiras, habilidades), seu meio social (familiares, colegas, professores), seu entorno (sua casa, sua rua, sua comunidade, seu bairro, sua cidade). Em síntese: sua realidade.
• Antonio Lopes - Bigode
• Caderno 8, pagina 6
CADERNO: Apresentação
“A Alfabetização Matemática na perspectiva doletramento foi um pressuposto adotado emconsonância com o material de formação emlinguagem. Dessa forma, a Alfabetização Matemáticaé entendida como um instrumento para a leitura domundo, uma perspectiva que supera a simplesdecodificação dos números e a resolução das quatrooperações básicas. “Emerson Rolkouski
Caderno Apresentação pg. 10
Quando indicamos locais e caminhos mais adestramos doque ajudamos, pois contribuímos para que a criançaperca a possibilidade de registrar e dialogar sobre suaprópria maneira de pensar. Em pouco tempo a criança“aprende” que não deve pensar e sim adequar-se aomodelo, e nessa situação é que ela passa a fazerperguntas do tipo: – Professora, é “de mais” ou “demenos”?
Emerson RolkouskiCaderno de apresentação pg.19
Caderno 1Organização do trabalho pedagógico
“A sala de aula deve se constituir como um espaço noqual as crianças ficarão imersas no processo de apropriação daleitura e da escrita da língua materna, bem como da linguagemmatemática, com ampla exposição dos alunos aos materiaisimpressos que nos envolvem cotidianamente e possibilitamexplicitar a função social dos mesmos. ... No momento deorganizar a sala como um espaço para a AlfabetizaçãoMatemática, considere que brincar, imaginar, expressar-se nasmúltiplas linguagens são direitos da criança, que contribuem paraa aprendizagem e para o desenvolvimento.
É nesse sentido que entendemos a sala de aula como umacomunidade de aprendizagem, onde alunos e professoresaprendem de forma colaborativa.” Cármen Lúcia Brancaglion Passos
Caderno Organização do trabalho pedagógico, pg. 6
Caderno 2 –Quantificação, registros e agrupamentos
“Ao observarmos ao nosso redor, podemosperceber que, a todo o momento, as pessoas estãocontando alguma coisa.” Caderno 2, pagina 6.
“Criança ativa e curiosa, não aprendematemática memorizando e repetindomas resolvendo situações problemas,enfrentando obstáculos cognitivos eutilizando os conhecimentos que sejamfrutos de sua inserção social”.
Constance Kamii
PRINCÍPIOS PARA APROPRIAÇÃO DO NÚMERO
• A criança já vivencia, cabe a escola refletir, sistematizar este contato.
Contato
com os
números
• Quantidade, ordenação, agrupamentos, estimativas...
Estabelece relações
• Somar, subtrair, multiplicar e dividir
Realiza operações
Estabelecer relações com o número
Encorajar a criança a pensar
sobre o número e a quantidade de objetos que são
significativos para ela;
Encorajar a criança a trocar ideias com seus colegas,
procurar entender a sua lógica e intervir adequadamente.
Encorajar a criança a colocar todos os tipos de coisas em todos as espécies de
relações
Caderno 3 – Construção do sistema de numeração decimal
Encaminhar a construção do SND em situações lúdicas, de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização, podendo aplicá-lo mais facilmente em seu cotidiano.
Caderno 3, página 12.
......
Van de Valle
Relações S.N.D. e S.E.A.
Não se inventam novas letras ou números;
Eles tem formatos fixos;
Ordem é definidora = B A x A B, 2 x 254
Pauta sonora e não característica física
Variando as combinações obtêm-se outro resultado.
356 – 653 – 365 ou BAR, BRA, RAB
Caderno 4 – Operações na resolução de problemas
“Essa estratégia está centrada na ideia de superação deobstáculo pelo resolvedor, devendo, portanto, não ser deresolução imediata mas oferecer uma resistência suficiente,que leve o resolvedor a mobilizar seus conhecimentosanteriores disponíveis, bem como suas representações, e seuquestionamento para a elaboração de novas ideias e decaminhos que visem a solucionar os desafios estabelecidospela situação problematizadora, gerando então novasaprendizagens e formas de pensar. Katia Stocco Smole
“Na perspectiva do letramento, o trabalho com as operações deve estarimerso desde o primeiro momento, em situações-problema. Isso porque,parte-se do pressuposto da necessidade de um entendimento sobre osusos das operações em diferentes contextos e práticas sociais.” Caderno4, página 7
Problemas sem solução
Problemas com mais de uma solução
Problemas com excesso de dados
Problemas de logica
Outros problemas não convencionais
FORMULAR PROBLEMAS A PARTIR:
De um problema, criar uma pergunta
De uma figura
De um inicio, continuar o problema
De um problema dado criar um parecido
De uma pergunta
FORMULAR PROBLEMAS A PARTIR:
De uma palavra
De uma resposta
De uma operação
De um tema
De um determinado tipo de texto
Caderno 5- Geometria
“A Geometria existe, como já disse ofilósofo, por toda a parte. É preciso, porém,olhos para vê-la, inteligência paracompreendê-la e alma para admirá-la.”
Malba Tahan(Júlio Sergio de Melo e Souza)
“É multiplicando suas experiências sobre os objetos do espaço emque vive que a criança vai aprender e, desse modo, construir umarede de conhecimentos relativos a localização, à orientação, quevai permitir a ela penetrar no domínio da representação dosobjetos e, assim, se distanciar do espaço sensorial ou físico” .”
Pires, Curi, Cunha
Caderno 6-Grandezas e medidas
“As medidas não devem ser vistas apenas como um conteúdo
escolar de matemática. Ao contrário, a escola deverá nos
ajudar a perceber o quanto usamos de medidas no dia a dia,
abrindo possibilidades de tornarmos esse uso o mais amplopossível”. Caderno 6, página
“Por preferirem utilizar a percepção visual, aestimativa e a comparação direta para fazermedições, crianças utilizam a justaposição de objetose, então, tiram suas conclusões.... Nesta fase inicial,as crianças acreditam que a medida de um objetonão se conserva” Sérgio Lorenzato
Grandezas e Medidas
Grandezas são as qualidades dos objetos que podem ser
medidas
Medição é a atividade de comparar uma quantidade com um
padrão pré-definido. Através da medição o homem podeexpressar numericamente qualidades de um objeto ou fenômeno.
Sem a medição, o homem fica refém de conceitos como
"grande/pequeno", "forte/fraco", "largo/fino“, etc.
Com a medição, o homem pode raciocinar com mais precisãoacerca das referidas qualidades.
Caderno 7- Educação estatística
A pesquisa como eixo estruturador da educação estatística (p. 7)
“A Estatística cumpre o papel de auxiliar as investigações nas quais muitos dados estão presentes, buscando tratar, quantitativamente, as situações para que informações sejam geradas e apresentadas de forma planejada. A pesquisa é um dos eixos estruturadores da abordagem da Estatística na escola.” (Cad. 7, p. 8)
“Aprender a fazer pesquisa favorece, não somente a formação estatística do cidadão, como, também, a formação científica. A Estatística tem importância numa perspectiva interdisciplinar, para a formação do cidadão em outras áreas do conhecimento, pois as questões a serem investigadas são geradas nos diversos campos de conhecimento.” (Cad. 7, p. 8)
“Não basta ao cidadão entender as porcentagens expostas em índices estatísticos, como o crescimento populacional, taxas de inflação, desemprego...
• ... É preciso analisar/relacionar criticamente os dados apresentados, questionando/ponderando até mesmo sua veracidade. Assim como não é suficiente ao aluno desenvolver a capacidade de organizar e representar uma coleção de dados, faz-se necessário interpretar e comparar esses dados para tirar conclusões.”
• (Lopes, 2008, p. 60)
Partir de dados e temas atuais auxilia esta proposta:
Retomando a tarefa
• Na aula virtual foi proposta uma auto avaliação das atividades que consideraram mais significativas.
• Quanto às devolutivas:
• Todas as propostas consideradas relevantes envolveram não somente a interpretação ou a produção em si, mas também a pesquisa, a construção coletiva, a problematização do tema, a discussão dos dados, etc.
• O que podemos concluir com isso?
IMPORTANTE:
• Um momento fundamental é o da problematização. Não terá sentido a exposição do resultado gráfico de uma investigação, sem as devidas questões a serem formuladas, procurando aprofundar o assunto enfocado (por quê?, quando?, onde?, para quê?, etc.).
O que faltou dizer:
Lembramos que:
• O professor nunca deve mostrar de pronto a solução ou mesmo como resolver, porém após tentativas das crianças e problematização dos dados, ele deve sim trazer estratégias variadas de resolução para que as crianças possam escolher a que mais se adaptam.
Probabilidade
Possíveis atividades:
• Jogo de dados;
• Bingo;
• Cara ou coroa;
• Dois ou um;
• Bem me quer, mal me quer.
Conclusão Caderno 8
• As situações e os conteúdos matemáticos, da escola ou da vida cotidiana, guardam entre si relações que podem e devem ser explicitadas e exploradas na sala de aula. É o que chamamos aqui de conexões matemáticas.
• A fragmentação e o tratamento isolado de conteúdos é uma abordagem nociva para a aprendizagem de ideias, conceitos e procedimentos matemáticos. A exposição de tópicos desconectados contribui para que os alunos percam a noção do todo e, em consequência, do processo que caracteriza o desenvolvimento do pensamento matemático. O próprio termo “fragmento”, em sua origem etimológica, expressa isso.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
• No trabalho com as sequências didáticas possibilitamos:
• Conhecimento prévio e interesse dos alunos;
• Trabalho interdisciplinar;
• Tempo didático: objetivos claros ;
• Conexões não somente entre os conteúdos de cada área, mas também entre áreas diferentes.
Cada grupo-escola deverá construir, criar,formular, produzir
UM LIVRO DE HISTÓRIA INFANTIL
o qual compilará as aprendizagensconstruídas no PNAIC– Matemática/Linguagem considerando as conexõesinterdisciplinares.
TAREFA DE CASA / ESCOLA
• Lembramos que esta tarefa conclui o curso realizado este ano, portanto, o grupo escolar deverá finalizá-la e entregá-la até o dia 19.12.14.
• Cada escola terá um gênero e um tema matemático a ser desenvolvido e o mesmo será determinado através de sorteio.
• A história poderá ser adaptada de outra já existente ou de autoria do grupo.
TAREFA DE CASA / ESCOLA
TAREFA DE CASA / ESCOLA
DÊ ASAS A IMAGINAÇÃO, seguindo algumas regrinhas
• Texto e ilustrações produzidos por vocês ou alunos;
• Tamanho: até Sulfite A3
• Sugestão de materiais: sulfite e impressão, colagem, pop-up, ilustrações das crianças, artesanatos, etc...
É necessário enviar o original e postar registro no HTPC Virtual (word ou slide, foto ou scanner)
GÊNERO CONTEÚDO / CADERNO ESCOLAS
CONTOS DE ARTIMANHA CAMPO CONCEITUAL MULTIPLICATIVO / Caderno 4
FÁBULA CAMPO CONCEITUAL ADITIVO/ Caderno 4
HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMPRIMENTO / Caderno 6
CARTA AO LEITOR SITUAÇÕES-PROBLEMAS / Caderno 4
NOTÍCIA TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / Caderno 7
RECEITA AGRUPAMENTOS E QUANTIFICAÇÃO / Caderno 2
DIÁRIO MEDIDAS DE MASSA / Caderno 6
CRÔNICA MEDIDAS DE TEMPO / Caderno 6
POEMA GEOMETRIA / Caderno 5
PARLENDA PROBABILIDADE / Caderno 7
ADIVINHA SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL / Caderno 3
CLASSIFICADOS SISTEMA MONETÁRIO / Caderno 6
DIA DA MATEMÁTICA
Parabéns Equipes!
AVALIAÇÃO
Futuro da nação
VIDEO
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