causalidade e experimentos de laboratório · 2ª fonte de irritação “eu fico mais ... classe...
TRANSCRIPT
InstitutodePsicologiaProgramadePós-Graduação emPsicologia Social,doTrabalho edasOrganizaçõesLaboratório dePsicologia Social
FabioIglesiasProfessoreChefedoDepto dePsicologiaSocialedoTrabalho
Economics and Politics Research Group - 28/04/2016
CausalidadeeExperimentosdeLaboratório
Objetivosdaapresentação• Sumarizarimplicaçõesmetodológicas doconceito decausalidade
• Diferenciar controle estatístico decontrole experimental
• Indicar principais tipos dedelineamento experimental
• Revisar asameaças à validade na experimentação
• Discutir asrelações entreestatísticaeexperimentos
• Revisar alguns experimentos psicológicos clássicos em laboratório
• Descrever experimentos doLaboratório dePsicologia SocialdaUnB
• Persuadir aaudiência adesenvolver experimentos em suas áreas!
Alguns princípios básicos
• Determinismo• Causas sistemáticas,importância deteorias
• Empiricismo• Necessidade deobservações
• Parcimônia• Frugalidade,simplicidade
• Testabilidade• Falseabilidade
Masporqueumpalestrantedapsicologiasocial?
Ciênciadainfluênciasocial• Comoinfluenciamosesomosinfluenciadospelapresençarealouimaginada deoutraspessoas
Área eminentementeexperimental
- Normassociais
- Percepçãosocial
- Crenças,valores
- Comportamentoprossocial
- Self
- Agressão
- Processosgrupais
- Persuasão,conformidade
- Atitudes
- Cognição social
CausalidadeempsicologiasocialDuasgrandesperspectivasrelevantesparaestaapresentação:
- Atribuição causal
Comoaspessoas identificam causas paraocomportamento?Internas?Externas?
Interesse na causalidade percebida (não há certo ou errado)
- Condução deexperimentos
Comoeu,como pesquisador,posso identificar causas paraocomportamento?
Interesse em explicações corretas,objetivas
Posthocergopropterhoc?
Se A e B são correlacionados…A causa BB causa AC causa A e B C causa A e D causa B…
Correlações espúriashttp://tylervigen.com/
Correlação ecausalidade
Duas estratégiasControle estatístico
Variáveis controladas pelaanálise.Aquestão é variância.
Issoé controle?Bom,não realmente…L
Ex:regressão linear,correlações parciais,equações estruturais,etc
Terminologia:variável critério,variável preditora,variável latente,fatores,moderadores,mediadores,etc
Controle experimentalVariáveis são realmente manipuladas.Aquestão é delineamento.
Isso é controle?Yes,thisistherealdeal!J
Ex:experimento real,quase-experimento,campo,laboratório,etc
Terminologia:variável independente,variável dependente,grupo controle,grupo experimental,variável confundidora,randomização,etc
Prós & ContrasControleestatístico
- Tamanho amostral praticamente ilimitado- Computadores,pacotes estatísticos,coleta automatizada
- Associado asurveys,escalas,dadosbrutos
Controleexperimental- Amostrasmenores- Questões éticas,tempo,dinheiro,espaço,recursos- Ascoisascomfrequência dão errado!
Ex:no-show;mortalidadeexperimental,equipamento
- Dependemuitodainventividadedopesquisador
Lógica da experimentaçãoManipulação de um ou mais fatores:
Variável independente (VI)
Composição equivalente dos grupos
Medição de efeitos da manipulação:
Variável dependente (VD)
Pelo menos 2 níveis ou condições:
• Experimental (tratamento) e Controle
Delineamentos entre e intra-sujeitos
Entre(between)diferentesparticipantes”medidas independentes”, ”grupos independentes”
Intra (within)mesmosparticipantes”medidas repetidas”,”medidas dependentes
Validade interna na experimentação
Diferenças na VD (efeito) podem ser atribuídas sem
ambiguidades à VI (causa)?
Requisitos para a inferência causal
Covariação
Relação de ordem temporal
Descartar explicações causais alternativas (confusões)
Problemas das variáveis estranhas (VEs)
Validade externaOs resultados podem ser generalizados?
• Em diferentes situações?• Em diferentes condições?• Com diferentes participantes?
Como aumentar validade externa?• Incluir características de situações, condições
e população para os quais se quer generalizar• Experimentos de campo• Replicações conceituais
Delineamentos evalidade
Geralmente os experimentos são maiores em validade interna
Alocação randômica econtrole dasvariáveis
Os estudos correlacionais geralmente são maiores em validadeexterna
Representam melhor assituações reais
Só uma abordagem multimétodos pode gerar balanço entrevalidade interna eexterna
Estudo 1 Estudo 2 Estudo 3 Estudo 4 Estudo 5 Estudo 6Método/téc
nicaObservação Experimento Escala Survey Cenário Entrevista
Contexto Restaurante Rodoviárias Diversos Restaurante Banco e cinema Restaurante
Tipo deintrusão
Natural Provocada Imaginada Imaginada Simulada -
Reação aosintrusores
Nenhuma 20%derespostasdiretas
2ª fonte deirritação
“Eu ficomaischateado que os
outros”
33%derespostasdiretas
-
Posição Começo emeio 10ª Diversas Diversas 5ª Diversas
Diferençassituacionais
Mais intrusões nocomeço
Densidade - - Atribuiçãointerna aoserviço
Superestimaçãonocomeço, sub no
final
Sexo n.s. Pequenasdiferenças
n.s. n.s. n.s. -
Idade - n.s. n.s. n.s. - n.s.
Classe Média Média ebaixa n.s. Média diversas diversas
Níveleducacional
Diversos Diversos Correlaçãopositiva comirritação
Diversos n.s. Diversos
Tempo Intrusões rápidas Sem reaçõesdepois de40s
Correlação positcom irritação
- - Superestimado emtodas asposições
Tese“Comportamentosemfilasdeespera:Umaabordagemmultimétodos”(Iglesias,2007)
DonaldCampbell(1916-1996)
JulianStanley(1918-2005)
1966
Trabalhomais citado emmetodologia experimental
Ameaças à validade
Ameaças à validade interna
1. História
Diversos eventos (não amanipulação)podem ocorrer,por exemplo,
entrea1aea2amedida,produzindo mudanças na VD.
2. Maturação
Processos que operam noparticipante,em função simplesmente da
passagem dotempo.
3.Pré-testagem
Aexposição ao pré-testepode afetar aperformancedosparticipantes
nosegundo teste,independentemente daVI.
Ameaças à validade interna4.Instrumentos demedidaMudanças nos instrumentos demedida,nos scoresou nosobservadores podem produzir mudanças na VD.
5.Regressão estatística (FrancisGalton)
Seos grupos forem selecionados combaseem seus escoresextremos,aregressão estatística pode fazer parecer que existeumefeito experimental.
Ameaças à validade interna6.Seleção diferencial dosparticipantesDiferenças importantes podem existir entreos grupos ANTESdamanipulação daVI.
7.Mortalidade experimentalOcorre quando há uma perda departicipantes ao longo dapesquisa ou nas diferentes condições.
8.Interação seleção-maturação
Ameaças à validade interna podem interagir.Ocorrefrequentemente se,por exemplo,participantes voluntários sãocomparados comparticipantes não-voluntários.
Ameaças à validade interna9.ImplementaçãoAprópria implementação daVIpode ameaçar avalidade interna.Viés doexperimentador.
10.Atitudes doparticipanteEfeito Hawthorne:receber atenção pode gerar melhor desempenho.
Eainda…Comunicação entreparticipantes
Especificidades doambiente depesquisa
Interferência gerada por mútiplos tratamentos
Rivalidade entregruposDireção dacausalidade
Comocontrolar ameaças à validade interna?
1. Alocação randômica
2. Equivalência degruposTorná-losomais parecidos possível
3.Seleção homogêneaSelecionar amostras que são similares em potenciaisvariáveis estranhas
4.Incorporar variáveisTransformar uma VE(estranha)em uma VI(ex:sexo)
5.Análise decovariânciaControlar avariância que pode ser devida auma VE
6.Usar participantes como seu próprio controlePodem ser alocados paratodas ascondiçõesexperimentais,umdecada vez
Comocontrolarameaçasàvalidadeinterna?
Notação para tipos dedelineamento
X- TratamentoO - Observação/medidaR - Randomização na alocação departicipantes
Nos slidesseguintes:- alguns delineamentos problemáticos…
“pré-experimentais”
- alguns desejáveis!”efetivamente experimentais
Pré-experimental:“Oneshot”Grupo único,submetido aumtratamento.Observa-seamudança
XOProblemas:
- Totalfalta decontrole,por não haver qualquer comparação
- Falta deprecisão,porque opesquisador pode focar em detalhesespecíficos que semostrem irrelevantes
- História,maturação,seleção,mortalidade,interação daseleçãocomavariável experimental
Pré-experimental:Grupo único compré epós-teste
Pré-teste,seguido detratamento,seguido depós-teste
O1 XO2
Problemas:- História entreO1 eO2,que mascaram oefeito deX.Quanto maistempo,pior.- Maturação dosparticipantes entreO1 eO2- Efeitos detestagem (pode ser minimizado,p.ex.,commedidasnão-reativas)- Instrumentação- Regressão estatística à média.Pode ser minimizada ao seinverteraordem datestagem- Interação dasameaças acima
Pré-experimental:Grupo decomparação estático
Dois grupos:umé exposto ao tratamento etestado.Ooutronão é exposto ao tratamento nem é testado
XO1O2
Problemas:
- Seleção
- Mortalidade
- Interação deseleção ematuração
Experimental:Pré-teste epós-testecomgrupo decontrole
R O1 X O2R O3 O4
História:Seforam testados simultaneamente,ahistória O1eO2são iguais,assim comoO3eO4
Maturação etestagem:Iguais em todos os tratamentos egrupos
Instrumentação:Pode ser ameaça apenas sehouve diferentes observadores
Regressão:Sehouver,será igual para todos
Seleção:Controlada por randomização
Mortalidade: Basta que seja igual nos grupos
Experimental:Delineamento deSolomon(4grupos)
R O1 X O2
R O3 O4
R X O5
R O6
Os participantes são alocados a4grupos:- Experimentalcompré epós-teste- Experimentalsem pré-teste- Controle compré epós-teste- Controle sem pré-teste
Experimental:Grupo decontrole eapenas pós-teste
R X O1R O2
Corresponde aos 2últimos grupos dodelineamento deSolomon
Controla os efeitos principais edeinteração,masnão podemensurá-los
Importante quando não é possível realizar pré-testes
FraudesOcaso Diederik Stapel na Holanda
Experimentos sofisticados podemser dedifícil replicação (edifícilpeer-review!)
Apatia do obervador (Latané & Darley, 1968)
44
Caso em NY de Kitty Genovese - 1964
Fenômenos de apatia do observador (bystander effect)
Existe uma emergência?
O que os outros estão fazendo?
Níveis demedida (Stevens,1946)• Nominal
- Identidade Ex: sexo, estado civil, cargo (são categóricas)
• Ordinal- Identidade e ordem Ex: preferência, chegada, opiniões, atitudes (!)
• Intervalar- Identidade, ordem e aditividadeEx: rendimento, escore, datas, temperatura
• Razão- Identidade, ordem e aditividade (com zero
absoluto)Ex: idade, peso, altura, ocorrências
Perigos dacorrelação ecausalidade- X e Y podem ter correlação zero, mas ser totalmente
dependentes! (p.ex. Y = X2)
- O coeficiente nem sempre varia realmente de -1 a +1
Experimentos vsCorrelações
ANOVAna regressão
Usada paratestar seomodelo é bom
parapredizer os resultados.
ANOVAem experimentos
• Usada paraverificar seasmanipulações experimentais geram
diferenças noresultado (VD).
• Aomanipular uma variável preditorapodemos causar (ou predizer)uma
mudança decomportamento?
Mesmas perguntas,masem experimentos nós manipulamos opreditor.
50
A researcher arrives from Mars, with data, and consults Dr Inference at her store:
Option A Option B
Answers the question:
“Is there an effect?” “How large is the effect?”“How precise an answer?”
Used by: ~97% of psych, etc 3%? 5%?
Problems? MisunderstoodMisused
Reasonable understanding?Some misconceptions
Meta-analysis? Irrelevant, butcan cause bias
Integral to meta-analysis
NHST, p valuesEstimation: Effect sizes,
Confidence intervals, Meta-analysis
Very highly significant!!!
There IS an effect. Definitely, for sure!
Elation!! Exuberance!! Smugness?
Nobel Prize, Tenure, even an ARC grant?!
Highly significant!!
There is an effect.
Great pleasure, Dancing, Drinking
PhD, Prize, Hons Class 1, Top publication
Significant (phew!)
Most likely, there is an effect.
Relief, Cheerfulness
Hons Class 2A, Fair Publication
Approaching significance
Almost. Probably an effect, but low power?
Frustration, ‘if only’
Counselling, stress leave
Nonsignificant No effect (effect is zero?)
Despair, depression
Medication, Reconsider life goals
.01
.05
.10
.001
p va
lue
scal
e
***
**
*
?
p>.10
Tenure,Research grantPhD,Prize,Top publicationConsolationprize,Fair publication
…and has real-life consequences!
51
Kline, R. B. (2004). Beyond significance testing: Reforming data analysis methods in behavioral research. Washington, DC: APA
Task Force da American Psychological Association
Saraiva,R.B,&Iglesias,F.(inpress).Cooperationunderpressure:Timeurgencyandtimeperspectiveinsocialdilemmas.Time&Society.
Iglesias, F., Franco, V.R., Gisler, J., & Piasson, D. L. (aceito). Vieses cognitivos entre consumidores num dilema social simulado: Falso consenso, erro fundamental de atribuição, de ator-observador e de autosserviço. Psicologia: Teoria e Pesquisa.
Lavallee, L. F., Sussman, R., Hine, D. W., Iglesias, F., & Gifford, R. (accepted). Environmental attitudes and cooperative norms as predictors of responsible resource use in commons dilemmas. Journal of Environmental Psychology.
Ribeiro,G.S.,&Iglesias,F.(2016).Experimental effects of source’s trustworthiness on theevaluation ofnews.Manuscript submitted forpublication.
JogodasNozes (Edney,1979)Oobjetivo doexperimento é utilizar uma tarefa degerenciamento de
recursos
2ou mais participantes podem retirar quantas nozes quiserem acada
rodada
Aquantidade que sobra na mesaé dobrada por umcerto número devezes.
Os participantes adotam posturasmais cooperativas ou competitivas em
função devariáveis manipuladas pelo experimentador
Edney,J.J.(1979).Thenutsgame:Aconcisecommonsdilemmaanalog.EnvironmentalPsychologyand
NonverbalBehavior,3,252-254.
Estudantes e colaboradoresUnB• Hartmut Günther
• Ronaldo Pilati
• SheilaMurta
• IngridLuiza Neto
• Raissa Damasceno
• RenanSaraiva
• SteladeLemos
• Víthor Franco
• Izabella Melo
• Lude Marieta Neves
• Ligia Abreu
• Érika Ramos
• MarcosPimenta
• LuisaTeixeira
• LucasCaldas
• GabrielaRibeiro
• Luiza Machado
• RaquelHoersting
• Júlia Gisler
• BeatrizYamada
• AnaLuiza Marinho
• SheilaMurta
Em outras universidades
• RobertGifford, University ofVictoria, Canadá• Robert Levine, California StateUniversity, Fresno,EUA• Aroldo Rodrigues, California StateUniversity,Fresno, EUA• Loraine Lavallee, University ofNorthern BritishColumbia, Canadá• Donald Hine,University ofNewEngland,Austrália• MarceloNepomuceno, EHC,Montreal• GadSaad, Concordia University
Alguns de nossos experimentosDamasceno,R.,&Iglesias,F.(2014).Táticasdepersuasãodevendedoresemshopping-centers:Um
estudodecampo.PsicologiaArgumento,32,187-195.
Iglesias,F.,Franco,V.R.,Gisler,J.,&Piasson,D.L.(noprelo).Vieses cognitivos entreconsumidoresnum dilema socialsimulado:Falso consenso,erro fundamentaldeatribuição,deator-observadoredeautosserviço.Psicologia:Teoria ePesquisa,32.
Iglesias,F.,&Machado,L.F.L.(submitted).Effectsofmortalitysalience:Terrormanagementandin-groupidentificationamongBrazilians.
Lavallee,L.F.,Sussman,R.,Hine,D.W.,Iglesias,F.,&Gifford,R.(accepted).Long-termconservationorientationincommonsdilemmas.JournalofEnvironmentalPsychology.
Neves,L.M.G.,&Iglesias,F.(2016).Pontualidadedoprofessor:Atribuiçõescausaisdealunosemsala.ArquivosBrasileirosdePsicologia,67,62-74.
Pilati,R.,Iglesias,F.,Lima,B.R.,&Simone,C.V.(2010).Experimentosdecampoemcomportamentoprosocial:Sexo,densidadeegrupocultural.Psicologia:TeoriaePesquisa,26,361-370.
Ribeiro,G.S.,&Iglesias,F.(2016).Experimentaleffects of source’strustworthinessontheevaluationofnews.Manuscriptsubmittedforpublication.
Saraiva,R.B,&Iglesias,F.(inpress).Cooperationunderpressure:Timeurgencyandtimeperspectiveinsocialdilemmas.Time&Society,25.
Saraiva,R.B.,Iglesias,F.,Araújo,C.,Micas,G.F.,Lima,C.C.,&Costa,M.V.(2015)Conformidadeentretestemunhasoculares:Efeitodefalsasinformaçõesnosrelatoscriminais.Psico-USF,20,87-96.
Saraiva,R.B,Souza,L.,&Iglesias,F.(submitted).Is timereally like money?Effects of temporalandfinancialrewarding on cooperation and competition insocialdilemmas.
Algunsdenossostrabalhossobremétodo eestatística
Iglesias,F.(2012).Aplicaçõesdapsicologiasocial.Em:A.Rodrigues,E.M.L.Assmar &B.Jablonski (Eds.),Psicologiasocial (pp.563-587).Petrópolis:Vozes.
Iglesias,F.,&Alfinito,S.(2006).Aabordagemmulti-metodológicaemcomportamentodoconsumidor:Doisprogramasdepesquisanaáreadeserviços.Psicologia:Organizaçõe eTrabalho,6,138-165.
Iglesias,F.,&Valentini,F.(nopreloa).Correlacão.EmC.Faiad,M.C.Ferreira&L.Pasquali(Eds.),Pesquisasquantitativas:Teoriaepráticas.Petrópolis:Vozes.
Iglesias,F.,&Valentini,F.(noprelo b).Fundamentosdaanálisededadosquantitativos.EmF.Cristo(Org.),Manualdoespecialistaempsicologiadotrânsito.PortoAlegre:ArtMed.
Iglesias,F.,&Valentini,F.(noprelo c).Guiapráticoparaconduçãodetestesestatísticosemtrânsitoetransporte.EmF.Cristo(Org.),Manualdoespecialistaempsicologiadotrânsito.PortoAlegre:ArtMed.
Iglesias,F.,&Valentini,F.(noprelo d).Testet.Em C.Faiad,M.C.Ferreira&L.Pasquali (Eds.),Pesquisas quantitativas:Teoria epráticas.Petrópolis:Vozes.
Valentini,F.,Iglesias,F.,Mourão,L.,Ferreira,M.C.,&Laros,J.A.(2015).Regressãomultinível:Exemplo prático.InM.C.R.Silva,D.Bartholomeu,C.M.M.Vendramini&J.M.Montiel(Orgs),Aplicaçõesdemétodos estatísticos avançadosà avaliação psicológica eeducacional(pp.135-152).SãoPaulo:Vetor.
Quersabermaissobrecausalidadeeexperimentosempsicologiasocial?
NoProgramadePós-Graduação em Psicologia Social,doTrabalho edasOrganizações
-Métodos Inferenciais em Psicologia(que eu leciono todo 2osemestre - www.psto.com.br)
- Planejamento dePesquisa em Psicologia- Tópicos Especiais em Métodos eTécnicas dePesquisa- Métodos eTécnicas deAvaliação
NoDepto.dePsicologiaSocialedoTrabalho- PsicologiaSocial1- Métodos dePesquisa em Psicologia
Objetivoscumpridos?• Sumarizarimplicaçõesmetodológicas doconceito decausalidade
• Diferenciar controle estatístico decontrole experimental
• Revisar alguns experimentos psicológicos clássicos em laboratório
• Indicar principais tipos dedelineamento experimental
• Revisar asameaças à validade na experimentação
• Discutir asrelações entreestatísticaeexperimentos
• Descrever experimentos doLaboratório dePsicologia SocialdaUnB
• Persuadir aaudiência adesenvolver experimentos em suas áreas!
Funcionou?J
InstitutodePsicologiaProgramadePós-Graduação emPsicologia Social,doTrabalho edasOrganizaçõesLaboratório dePsicologia Social
FabioIglesiasChefedoDepto dePsicologiaSocialedoTrabalho
[email protected] /www.psto.com.br
CVLattes:http://lattes.cnpq.br/7272973509202067
Economics and Politics Research Group - 28/04/2016
CausalidadeeExperimentosdeLaboratório
Obrigadoporseuinteresse