ciclo vida de tic - beijamim - serpro

Ciclo de Vida de Tecnologia da Informação e Comunicação - PCVTICCiclo de Vida de Tecnologia da Informação e Comunicação - PCVTIC


José Benjamim Carvalho de Santana BorgesJosé Benjamim Carvalho de Santana BorgesSerpro – CETEC/CTGTISerpro – CETEC/CTGTI

Ciclo de VidaCiclo de Vidade Tecnologiade Tecnologiada Informaçãoda Informaçãoe Comunicaçãoe Comunicação


SumárioSumário

● Apresentação● Visão geral sobre o Processo● Benefícios do Processo● O Modelo Criado

● As Fases do Modelo● Artefatos e Registros● Responsabilidades● Considerações

● Conclusões

O Ciclo de Vida de TICO Ciclo de Vida de TIC


O Serpro é a maior empresa pública de serviços em tecnologia da informação do Mundo.

Vinculada ao Ministério da Fazenda, cresceu desenvolvendo soluções que permitem maior controle e transparência sobre a receita e os gastos públicos.

Criada em 1º de dezembro de 1964, tem sede em Brasília, conta com 10 Projeções Regionais, 26 Escritórios e 10.990 profissionais.

O SerproO Serpro

SERPRO® Fonte: Site SERPRO SUPGP Atualização: Março/2011


O Serpro - ClientesO Serpro - Clientes

SERPRO® Fonte: Site SERPRO Março/2011


Soluções SerproSoluções Serpro

SERPRO® Fonte: Site SERPRO Fevereiro/2010


SERPRO® Fonte: Site SERPRO Maio/2011

Infraestrutura TecnológicaInfraestrutura Tecnológica


SERPRO® Fonte: SUPST/Fevt, SUPOP:Fev, SUPSD/Set, SUPCD/Mar, SUPGS/Mar Atualização: Março/2011

Tecnologia no SerproTecnologia no Serpro


O crescimento do Projeto...O crescimento do Projeto...

Ciclo de Vida de Tecnologia da Ciclo de Vida de Tecnologia da Informação e ComunicaçãoInformação e Comunicação


Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o Processo

Conselho DiretorConselho DiretorConselho FiscalConselho FiscalAuditoriaAuditoria

DiretoriaDiretoriaCoordenaçõesCoordenaçõesEstratégicasEstratégicas

URC' sURC' sAdministrativoAdministrativoFinanceiroFinanceiro

OperaçõesOperaçõesDesenvolvimentoDesenvolvimento


O Projeto do Ciclo de Vida de TIC é um Subprojeto do Projeto de Governança de TI.

O Processo está regulamentado por norma interna. Permite o uso de tecnologia no próprio Serpro e no atendimento de seus clientes.



Estabelecer na empresa uma estrutura padronizadapadronizada de processos que contemple o ciclo de vida tecnológico (hardware e software) em todas as etapas, desde a prospecção ao descarte.

Objetivo do PCVTICObjetivo do PCVTIC



Estabelece a padronização de tarefas e artefatos que possibilite o acompanhamento e controle do processo de Gestão de Tecnologia.

Possui como resultado o aprimoramento da gestão e uso das soluções tecnológicas alinhadas ao direcionamento tecnológico da empresa.



● Portaria nº 356/MF;

AlinhamentoAlinhamento tanto do processo quanto de seus artefatos às determinações legais:



Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o ProcessoPortaria nº 356/MFPortaria nº 356/MF



● Lei 12.249 de 11/jun/2010;




Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o ProcessoLei 12.249 / PRLei 12.249 / PR



● Lei 12.249 de 11/jun/2010;

● Instrução Normativa 04 de12/nov/2010 do MPOG;




Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o ProcessoIN 04 / MPOGIN 04 / MPOG



● Lei 12.249 de 11/jun/2010;


● e-PING - Padrões de Interoperabilidadede Governo Eletrônico;




No item “2.Escopo”:“... A e-PING é concebida como uma estrutura básica para a estratégia de governo eletrônico, aplicada inicialmente ao governo federal – Poder Executivo. Permite racionalizar investimentos em TIC, por meio do compartilhamento, reuso e intercâmbio de recursos tecnológicos.”

Na “Apresentação” do documento:“A arquitetura e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico – define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no governo federal, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral.”

Em seu parágrafo 2º do item “2.1 Adesão à e-PING”:“Para os órgãos do governo federal – Poder Executivo brasileiro a adoção dos padrões e políticas contidos na e-PING é obrigatória (Portaria SLTI/MP no 5, de 14 de julho de 2005).”

Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o Processoe-PINGe-PING



● Lei 12.249 de 11/jun/2010;


● e-PING - Padrões de Interoperabilidadede Governo Eletrônico;

● Orientações do TCU na utilização do COBIT além de outras ferramentas de gestão empresarial.




Visão Geral sobre o ProcessoVisão Geral sobre o ProcessoORIENTAÇÕES do TCUORIENTAÇÕES do TCU

Acórdão 7312/2010 - 2a Câmara

1.4. Determinações/Recomendações/Orientações: 1.4.1. determinar (...) que: 1.4.1.1. em atenção às disposições contidas no Decreto-Lei 200/67, art. 6o, inciso I, implante, na área de tecnologia da informação da instituição, um processo de Planejamento Estratégico de TI que organize as estratégias, as ações, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais, tendo como produto a elaboração e aprovação de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, observando as práticas contidas no Cobit 4.1, processo PO1 - Planejamento Estratégico de TI (Achado “Inexistência do PDTI”); 1.4.1.2. em atenção à Resolução de Diretoria 122/06 (RD 17/06, de 07/4/2006), que aprovou a criação do Comitê Diretor de Tecnologia da Informação – CDTI, monitore o funcionamento do Comitê de Tecnologia da Informação, de maneira que exerça as suas atribuições (Achado “Falhas relativas ao comitê de TI”); 1.4.1.3. em atenção às disposições contidas na Lei no 8.112/90, art. 13, defina formalmente as atribuições e as responsabilidades de todos os cargos afetos à área de TI, observando as práticas contidas no Cobit 4.1, PO4.6 - Estabelecimento de papéis e responsabilidades (Achado “Inexistência de definição formal de papéis e responsabilidades”);


● Uniformizar a introdução e o uso de tecnologias;

● Evitar a utilização de tecnologias diversas para problemas semelhantes;

● Evitar esforços redundantes entre as áreas ao desenvolver tecnologias;

Benefícios do ProcessoBenefícios do Processo


● Garantir alinhamento ao direcionamento estratégico empresarial.

● Estabelecer a geração de trilhas de auditoria;

● Promover integração com outros processos da organização;

● Definição dos atores, seus papéis e responsabilidades;

Benefícios do ProcessoBenefícios do Processo


O Modelo Criado:O Modelo Criado:

As cinco fases do Ciclo de Vida de Tecnologia


Dec

línio

Dec

línio

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ção

Sust

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ção

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AbsorçãoAbsorção

Pros

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cção

ENTRADASENTRADAS

>> Governo

>> Diretrizes estratégicas

>> Áreas internas

>> Vigilância tecnológicaProduçãoProdução

Fase em que se define ouadequa, entre as tecnologiasprospectadas, a que melhoratende às necessidadesda empresa.

Busca por potenciaisinovações tecnológicas quesurgem no cenário global.

É o período em que a organizaçãoinicia o processo de colocar em prática a inovação escolhida.

Momento no qual são estabelecidosplanos e procedimentos paracontrolar as atividades de evoluçãoda tecnologia.

Nesta etapa, a tecnologia chega aoseu último estágio no Ciclo de Vidae não haverá mais modificaçõesna mesma, cabendo:● Migração;● Descarte;● Congelamento.

O Modelo CriadoO Modelo CriadoAs 5 fases do CicloAs 5 fases do Ciclo


Prospecção (BPMN)Prospecção (BPMN)


Absorção (BPMN)Absorção (BPMN)


Internalização (BPMN)Internalização (BPMN)


Sustentação (BPMN)Sustentação (BPMN)


Declínio (BPMN)Declínio (BPMN)


Processo de Ciclo de Vida de TIC no SERPROProcesso de Ciclo de Vida de TIC no SERPROAnexo 1 - Modelo de Ciclo de VidaAnexo 1 - Modelo de Ciclo de Vida

O Modelo CriadoO Modelo CriadoResponsabilidadesResponsabilidades

O documento apresentação dos fatores motivadores em seu item 1.2 e de seu objetivo no item 1.3 .

No item 2.0 CONCEITOS, são apresentados os principais conceitos e fundamentos relacionados ao assunto.

No capítulo 3.0 COMPONENTES DO CICLO DE VIDA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO são apresentados, além dos componentes e das fases do Ciclo de Vida de TIC, os seus subprocessos com suas respectivas descrições. Foram incluídos os diagramas destes subprocessos, para facilitar a visualização dos fluxos. No final da descrição de cada fase, são dispostos os artefatos relacionados aos subprocessos e suas instruções de preenchimento.

Um glossário, abordando os principais termos utilizados no documento é disponibilizado no capítulo 4.0 GLOSSÁRIO para nivelar e padronizar os conceitos e logo após, no último capítulo, 5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, foram relacionadas algumas obras de referência.


Matriz de ResponsabilidadesMatriz de Responsabilidades


O Anexo 2 - Matriz de Responsabilidades - Hardware e o Anexo 3 - Matriz de Responsabilidades - Software são documentos complementares ao Modelo na definição das Subcategorias de Tecnologias e na denominação das áreas responsáveis por estas Subcategorias em sua respectiva fase do Ciclo de Vida de TIC.


O Modelo CriadoO Modelo CriadoArtefatos e registrosArtefatos e registros


O processo é dinâmico e foi criado O processo é dinâmico e foi criado com a perspectiva de melhoria com a perspectiva de melhoria contínua.contínua.

Todos os fluxos foram criados Todos os fluxos foram criados contemplando a possibilidade de contemplando a possibilidade de integração com atividades executadas integração com atividades executadas em outros processos da empresa.em outros processos da empresa.

O Modelo CriadoO Modelo CriadoConsideraçõesConsiderações


Todos os gestores contatados se mostraram Todos os gestores contatados se mostraram interessados e concordaram com a interessados e concordaram com a necessidade da empresa por um Ciclo de necessidade da empresa por um Ciclo de Vida de Tecnologia.Vida de Tecnologia.

O Modelo CriadoO Modelo CriadoConsideraçõesConsiderações


Percebemos a ampliação da Percebemos a ampliação da participação dos empregados participação dos empregados com efetivo controle e com efetivo controle e uniformização dos esforços.uniformização dos esforços.

Permite aumentar a facilidade Permite aumentar a facilidade em visualizar o escopo das em visualizar o escopo das atribuições das diversas atribuições das diversas áreas/unidades do Serpro.áreas/unidades do Serpro.

ConclusõesConclusões


Estimamos a melhoria e aumento da Estimamos a melhoria e aumento da agilidade do controle interno e das respostas agilidade do controle interno e das respostas ao controle externo.ao controle externo.

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ConclusõesConclusões


Alexandre Vieira Coutinho/CETEC - [email protected] Vieira Coutinho/CETEC - [email protected]

Gilberto Hudson M. Vieira / CTGTI - [email protected] Hudson M. Vieira / CTGTI - [email protected]

José Benjamim C. de Santana Borges / CTGTI - [email protected]

Perguntas?Perguntas?

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