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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: UEA lança incubadora para incentivar criação de novas empresas no Estado

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

UEA lança incubadora para incentivar criação de novas empresas no Estado 14/08/2013 14:40

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lançou, na tarde desta terça-feira, 13 de agosto, a primeira incubadora de empresas da instituição. A IN-UEA vai oferecer suporte técnico, financeiro e estrutural para 15 projetos de empresários e empresas de base tecnológica que atuem com ações de inovação. O edital para participar da seleção também foi lançado na mesma ocasião e pode ser acessado no link abaixo. As empresas interessadas em participar têm até o dia 23 de agosto para se inscrever na seleção.

As empresas que forem aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos.

De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, o professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas.

Inovação – Wlademir explicou que, uma das poucas exigências feitas aos interessados em participar do processo seletivo é de que os projetos sejam inovadores. “Não queremos nada que não seja novo, nada que já exista no mercado. Nossas empresas têm por obrigação trabalhar com a inovação”.

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Não

Sim Não

Page 3: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. Ele acredita que a procura pelo edital será grande. “Já venho recebendo algumas ligações, que demonstram o interesse em torno do programa”.

O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus.

Momento histórico – O reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedorismo. Todos temos que ter noção de como isso acontece”.

Incentivo da Fapeam – A incubadora da UEA conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), inicialmente de R$ 100 mil.

A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importãncia do incentivo a implantação de novas incubadoras. “As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”.

Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado.

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=27703

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Jus Brasil Editoria: Pag: Assunto: Assembleia Legislativa celebra dez anos do Cetam com Sessão Especial

proposta por Chico Preto

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Assembleia Legislativa celebra dez anos do Cetam com Sessão Especial proposta por Chico PretoPublicado por Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (extraído pelo JusBrasil) - 13 horas atrásOs dez anos de criação do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), que deve fechar 2013 com 1 milhão de vagas ofertadas no Estado, foram celebrados no plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta quarta-feira (14), com uma Sessão Especial de autoria do deputado estadual Marco Antonio Chico Preto (PSD). A reunião foi dirigida pelo deputado estadual Belarmino Lins (PMDB).

Ao longo de sua existência o Cetam já treinou 670 mil pessoas em mais de 400 cursos diferentes, entre informática e técnicos, com demandas específicas por meio de parcerias com instituições governamentais, empresas e instituições do terceiro setor. Neste mês 20 mil novas vagas estão sendo ofertadas por meio do projeto Oportunidade & Renda, em 33cursos de qualificação. Presente� � em todos os municípios amazonenses, o centro compõe o Sistema Público Estadual de Ciência e Tecnologia, capitaneado pela Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia (Sect) que tem como instituições vinculadas o Cetam, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Na opinião de Chico Preto, o Cetam tem cumprido um papel fundamental na formação de homens e mulheres deste Estado, preparando-os de maneira rápida ao mercado de trabalho. O mundo carece� de respostas rápidas em todas as intervenções públicas e o Cetam vem ao encontro dessa demanda, com formação de caráter técnico para que as pessoas tenham habilidades suficientes para o mercado

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de trabalho, seja em empresas ou por iniciativa própria, e com isso obter dignidade e bem estar social, frisou.�

De acordo com o secretário da Sect, Odenildo Sena, que representou o governador Omar Aziz (PSD), o Cetam compõe um braço importante do sistema, responsável pela educação tecnológica do ponto de vista intermediário, com caráter inovador. A Sect é articuladora, enquanto a UEA é a� formadora, responsável pela pesquisa, a Fapeam pelo financiamento da pesquisa e da formação de recursos humanos de pós-graduados e o Cetam cobre a parte intermediária, informou.�

Reconhecimento

A diretora-presidente do Cetam, Joesia Pacheco, que recebeu duas placas pelo reconhecimento do seu trabalho (da Assembleia e da Sect), disse que a homenagem é uma forma de tornar público o trabalho realizado ao longo de uma década. Inicialmente voltado para o interior, o Cetam foi� expandido suas ações e hoje atua em três segmentos distintos: formação técnica de nível médio, qualificação profissional e na inclusão digital oferecendo cursos de informática básica e avançada,� disse.

Os deputados estaduais Conceição Sampaio (PP), Marcelo Ramos (PSB), Francisco Souza (PSC), José Ricardo (PT) e Luiz Castro (PPS), ressaltaram o trabalho do Cetam, destacando sua importância na geração de emprego e renda no Estado. Belarmino Lins ressaltou a o idealizador do Cetam, o ex-governador e atual senador Eduardo Braga (PMDB) e o governador Omar Aziz que acreditaram no projeto dando continuidade nas ações do Cetam.

Participaram também da Sessão o chefe da Casa Civil, Lourenço Braga, que representou o prefeito Artur Neto, a diretora da Fapeam, Maria Olívia Simão, a assessora jurídica da Delegacia Geral de Polícia, Luciana Holanda de Souza, que representou o delegado geral da Polícia Civil Josué Rocha, e a diretora da escola do Legislativo, Jaqueline Ferreti.

Fonte: Diretoria de Comunicação

http://al-am.jusbrasil.com.br/noticias/100651579/assembleia-legislativa-celebra-dez-anos-do-cetam-com-sessao-especial-proposta-por-chico-preto

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Universidade do Amazonas lança incubadora para potencializar projetos de

inovação

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Conteúdo:- Positivo

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Universidade do Amazonas lança incubadora para potencializar projetos de inovação

Interessados podem acessar o edital disponibilizado no site da UEA

MANAUS - Os futuros e já empresários do Amazonas contam a partir de agora com mais uma incubadora para potecializar os negócios. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lançou a primeira incubadora da instituição. A IN-UEA terá o aporte inicial de R$ 100 mil para oferecer suporte técnico, financeiro e estrutural a 15 projetos de base tecnológica que atuem com ações de inovação.

O financiamento é da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, o professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas.

Edital de iniciação

O edital para participar da seleção também foi lançado nesta terça-feira (13) e pode ser acessado no

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Page 7: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

site da UEA (www.uea.edu.br). As empresas aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos.

Wlademir explicou que, uma das poucas exigências aos interessados é de que os projetos sejam inovadores. “Não queremos nada que não seja novo, nada que já exista no mercado. Nossas empresas têm por obrigação trabalhar com a inovação”.

Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. Ele acredita que a procura pelo edital será grande. “Já venho recebendo algumas ligações, que demonstram o interesse em torno do programa”.

O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus.

O reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedoramente. Todos temos que ter noção de como isso acontece”.

A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importãncia do incentivo a implantação de novas incubadoras. "As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”.

Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130814/universidade-amazonas-lanca-incubadora-para-potencializar-projetos-inovacao/1399.shtml

Page 8: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Revista Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Amazonas firma acordo para implantar Internet banda larga em sete

municípios

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Amazonas firma acordo para implantar Internet banda larga em sete municípiosNotícias - TecnologiaQua, 14 de Agosto de 2013 10:09

1376412157391O Amazonas fechou acordo nesta terça-feira (13) para implantar equipamentos de recepção de sinal de Internet em sete municípios da área do gasoduto Coari-Manaus. Os municípios beneficiados são Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Iranduba e Manacapuru, que passarão a ter acesso ao serviço com velocidade de conexão de 14 Mega.

O secretário estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Odenildo Sena, apontou que a iniciativa levará benefícios à população dos municípios. "Serviço possibilitará a interligação de instituições de governo nas esferas municipal, estadual e federal de maneira a garantir uma melhor prestação de serviço aos cidadãos", explicou.

O projeto de instalação será executado pela empresa Processamento de Dados do Amazonas S/A (Prodam), mas foi desenvolvido sob a coordenação da Secretaria de Estado de Inovação, Ciência e Tecnologia (Secti), em parceria com a Telecomunicações Brasileiras S/A (Telebras), e será executado

Participam da assinatura do acordo representantes das prefeituras municipais que receberão os equipamentos de recepção de internet e das Secretarias de Educação (Seduc), de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), de Fazenda (Sefaz), de Segurança Pública (SSP), da

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Centro de Educação Tecnológica (Cetam), além da Prodam e da Secti.

Fonte: Portal Amazônia

http://www.revistaamazonia.com.br/tecnologia/3766-amazonas-firma-acordo-para-implantar-internet-banda-larga-em-sete-municipios

Page 10: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – ECOEM Editoria: Pag: Assunto: FAPEAM e Secti/AM debatem o desenvolvimento do Polo Naval

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

FAPEAM e Secti/AM debatem o desenvolvimento do Polo Naval

Manaus - O incentivo ao desenvolvimento do Polo Naval será a tônica das discussões do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa e da 4ª Reunião Extraordinária conjunta com o Fórum de Inovação do Estado do Amazonas. O encontro acontece nesta quarta-feira (14/08), a partir das 14h, no auditório do bloco ‘C’, da Faculdade La Salle, na Avenida Dom Pedro I, bairro Dom Pedro.

Em caráter extraordinário, a reunião permitirá a integração entre os gestores de instituições de ensino e pesquisa em favor do desenvolvimento do Amazonas. Na ocasião, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) assinam acordo para o lançamento do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados nas Áreas de Engenharia Naval no Estado do Amazonas (RH-Naval). O objetivo do Edital é formar mestres e doutores na área de Engenharia Naval.

Outro destaque da reunião será a integração do La Salle ao Fórum, conforme o titular da Secti/AM, Odenildo Sena. “Por conta da Faculdade, o La Salle passou a integrar o Fórum de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa. É mais uma instituição que se agrega ao Fórum. É mais uma instituição que vai contribuir para que possamos pensar e discutir novas ações na área de CT&I no Amazonas”, disse.

Durante o encontro, também será discutido a apresentação do Prêmio Samuel Benchimol (edição 2013), o lançamento do RH-Naval, a apresentação dos novos editais e do novo portal da FAPEAM, apresentação do Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Conecti) do Estado do

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Page 11: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Amazonas e o lançamento da 2ª Fase do Sistema de Indicadores Online de Ciências, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SiON).

O Fórum é uma iniciativa proposta e organizada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Amazonas (Sectam), com o objetivo de fortalece o desenvolvimento do ensino e da pesquisa no estado por meio da cooperação permanente entre os órgãos.

Fonte: Agência FAPEAM

http://ecoem.ufam.edu.br/fapeam-e-sectiam-debatem-o-desenvolvimento-do-polo-naval/

Page 12: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Reporter Parintins Editoria: Pag: Assunto: Projeto deve levar internet de 14MB para 7 municípios do interior do AM

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Programa: Data: 15/08/2013

Projeto deve levar internet de 14MB para 7 municípios do interior do AMNoticia Atualizada em 14/08/2013

A partir de janeiro de 2014, sete municípios do interior do Amazonas deverão receber sinal de internet com velocidade de 14 MB (megabytes) através da Rede Estadual de Comunicação. O investimento de mais de R$ 9 milhões beneficiará órgãos estaduais e municipais, prefeituras e população das cidades situadas ao longo do gasoduto Coari-Manaus. O lançamento da nova rede ocorreu na reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na manhã desta terça-feira (13), na capital. Na ocasião, o governo anunciou que na próxima etapa outras oito cidades também serão beneficiadas com o Projeto Cidades Digitais.

O planejamento do projeto iniciou em 2010 por meio da Secretaria Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia (Secti). Agora a iniciativa tornou-se parceira das Telecomunicações Brasileiras (Telebras), sendo executada pela empresa de Processamento de dados do Amazonas (Prodam). Um dos pares de fibra ótica já existente do gasoduto será utilizado pela Rede Estadual de Comunicação, levando internet aos municípios de Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Iranduba e Manacapuru.

Na primeira fase, a Rede Estadual de Comunicação envolve também as Secretarias de Educação (Seduc), de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), de Fazenda (Sefaz), de Segurança Pública (SSP), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da UEA e do Centro de Educação Tecnológica (Cetam).

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Luzia Raquel Queiroz, chefe do Departamento de Apoio à Pesquisa da Secti, explicou que a rede de fibra ótica do gasoduto atualmente se encontra apagada porque ainda não dispõe dos equipamentos necessários para quer por ela o sinal de internet. "Primeiramente será iluminada essa fibra, instalando esses equipamentos. A segunda etapa do projeto é a instalação da rede ótica, levando ramificações dessa rede para sede de cada município. Encerrada essa etapa vamos instalar soluções de rádio, instalando torres de transmissão de sinal e antenas de recepção em cada órgão público das três esferas do governo estadual", informou a especialista.

Antenas (hotspot wi-fi) serão instaladas em praças públicas das cidades para que a população tenha acesso ao sinal de internet de forma gratuita por dispositivos móveis como celulares, smartphones e tablets.

O governador Omar Aziz destacou que a iniciativa é importante para a internet com boa velocidade chegue ao interior, que vem sofrendo muitas dificuldades com a qualidade e lentidão da internet. Segundo ele, as condições econômicas dos municípios do interior inibem os investimentos no setor, sendo necessária uma intervenção do Estado.

"Existe a possibilidade de utilizarmos três pontos para levar internet de qualidade ao interior do Amazonas. Uma das possibilidades é através da rede da Embratel que sai de Porto Velho passa pelo Rio Madeira, por Humaitá e chega à Manaus. Outra consiste por meio da estrutura do Linhão de Tucuruí, que abrange a Região do Baixo Amazonas. Porém, no primeiro momento, utilizaremos a rede de fibra ótica do gasoduto Coari-Manaus", ressaltou o governador.

Omar anunciou que futuramente outros municípios devem ser beneficiados com investimentos no setor de comunicação, dentre eles: Nhamundá, Parintins, Maués, Urucurituba, Itacoatiara e Silves. Entretanto, ainda não há previsão de quando as ações do projeto chegarão às demais cidades, pois depende da captação de recursos federais e de autorização de órgãos do setor de telefonia nacional.

O secretário estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Odenildo Sena, frisou que esse projeto inicial possibilitará expandir a rede uma série de outras cidades. Além disso, a Secti aguarda aprovação de oito outros projetos de Cidades Digitais no Ministério das Comunicações.

"Esses projetos visam ampliar além desse percurso Coari-Manaus. Cada um está orçado em cerca de R$ 800 mil reais. Caso tenham parecer favorável esses oito projetos irão se juntar aos outros três aprovados no ano passado. Isso vai dar um fôlego enorme para internet do interior do estado", enfatizou o secretário.

Adneison Severiano Do G1 AM

http://www.reporterparintins.com.br/?q=276-conteudo-47940-projeto-deve-levar-internet-de-14mb-para-7-municipios-do-interior-do-am

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Grupo de estudos estratégicos do Inpa debate produção de alimentos na

Amazônia

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Grupo de estudos estratégicos do Inpa debate produção de alimentos na Amazônia2013-08-14 – 17:40:44

A reunião do grupo será realizada nesta quinta-feira (15), às 8h30, no auditório do prédio da diretoria do Inpa e discutirá sistemas de produção de alimentos agrícolas de fácil cultivo que ainda possuem alto teor alimentício para a região amazônica

Por Fernanda Farias

O Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) receberá nesta quinta-feira (15) o professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifam), Valdely Ferreira Kinupp, que discorrerá sobre a “Agrobiodiversidade: Plantas Alimentícias Não Convencionais”.

Com o GEEA, o Inpa propõe, desde 2007, estudar temas relevantes ao que concerne o desenvolvimento da região amazônica, trazendo especialistas de renome de todo país das mais diversas áreas do conhecimento para debater temas de sustentabilidade como: setor madeireiro e recursos pesqueiros; e também sobre ciência contemporânea, abordando o conhecimento tradicional indígena.

Conhecendo a Amazônia

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Page 15: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Para socializar todo o conhecimento discutido nas reuniões do GEEA, que acontecem geralmente à cada dois meses, é produzido o “Caderno de Debates” do GEEA, onde todos os assuntos que foram discorridos ao longo do ano são apresentados com uma linguagem acessível a todos os leitores.

Todas as edições podem ser adquiridas na Editora Inpa, por meio dos contatos: [email protected], [email protected] e (92) 3643-3223. As obras podem ser baixadas também no site do Instituto.

O mais recente caderno do GEEA, o Tomo V, foi lançado no mês de julho, pelo diretor do Inpa, Adalberto Val, na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), e na edição traz temas como: As células-tronco de pluripotência induzida; Transportes na Amazônia; Viajantes-cronistas na revelação da Amazônia; Ciência e Religião; e Segurança Nacional na Amazônia.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2890

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa estuda a dor em pacientes com Aids internados na Fundação de

Medicina Tropical

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Pesquisa estuda a dor em pacientes com Aids internados na Fundação de Medicina TropicalCIÊNCIAemPAUTA, por Anália BarbosaPostado em 14/08/2013A dor é um sintoma comumente relacionado aos pacientes infectados pelo HIV, mesmo na ausência de cânceres oportunistas, como o sarcoma de Kaposi. Imagem: reprodução internet A dor é um sintoma comumente relacionado aos pacientes infectados pelo HIV, mesmo na ausência de cânceres oportunistas, como o sarcoma de Kaposi. Imagem: reprodução internet

A dor é uma das queixas mais comuns das pessoas que procuram centros de atendimento de urgência e ambulatórios. Em pacientes com Aids, este também é um sintoma comum, podendo ocorrer em todos os estágios da doença.

Com o objetivo de estudar a dor em pacientes com Aids internados na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HDV), a acadêmica de medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fabiana Martins da Silva, realizou um estudo financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Iniciação Científica (Paic).

“Conhecer a origem da dor, a sua prevalência, as diferentes causas e a percepção que o paciente tem da dor podem auxiliar a equipe de saúde no diagnóstico e na adoção do tratamento mais adequado. A dor pode exacerbar o sofrimento do paciente, que enfrenta muito estresse durante o curso da doença”, explicou Fabiana.

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A pesquisa foi realizada com 68 pacientes diagnosticados com Aids internados na FMT-HVD com idades de 16 a 57 anos e média de 37 anos. Do total, 50% relataram dor no momento da entrevista. Destes, 17,64% apresentaram dor intensa, 26,47% dor moderada e 55,8% dor leve.

As síndromes de dor mais relatadas no estudo foram as dores de cabeça 29,41%, seguida por dor torácica, dos membros superiores, abdominais, coluna e nos membros inferiores.

Dos 68 pacientes que recebiam prescrição e apresentavam dor, não necessariamente no momento da entrevista, 67,64% tinham como prescrição a dipirona. No entanto, mesmo assim foi identificado que a dor persistia de leve a intensa em alguns deles. Também foi identificada a presença de dor em parte dos pacientes prescritos com morfina, mesmo que leve.

A pesquisa sugere que é necessário mais orientação para o aperfeiçoamento sobre a utilização de medicamentos para dor. O médico que cuida desse paciente está preparado para lidar com a dor ou se preocupa mais com a patologia? “O estudo da dor no Brasil ainda é incipiente, principalmente quando analisa a dor em pacientes internados com HIV. É preciso que se tente identificar o motivo desses pacientes ainda apresentarem dor após a prescrição de medicamento. Poderiam ser prescritos analgésicos mais fortes ou opióides [analgésicos indicados para alívio de dores moderadas a intensas, particularmente de origem visceral]“, disse a acadêmica.

A pesquisa consistiu na aplicação de questionário para levantar a situação sócio demográfica, antecedentes de dor, fatores de doenças, antecedentes patológicos, tipos de dores e a avaliação da capacidade funcional.

O estudo transversal prospectivo observacional foi realizado no período de agosto de 2012 a julho de 2013 e apresentado durante o 3º Congresso de Iniciação Científica da FMT-HVD.

Veja abaixo um resumo com as origens e locais de dor em pessoas com HIV/Aids:Fonte: Adaptado de McCommum e Pittman (2010)

CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisa-estuda-a-dor-em-pacientes-com-aids-internados-na-fundacao-de-medicina-tropical/

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 15.08.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Governador Omar Aziz assina acordo para levar banda larga a sete

municípios

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/08/2013

Governador Omar Aziz assina acordo para levar banda larga a sete municípiosPostado em 14/08/2013Diversas ações do Governo que visam ampliar o acesso à internet no Amazonas estão em andamento. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Filipe Augusto Diversas ações do Governo que visam ampliar o acesso à internet no Amazonas estão em andamento. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Filipe Augusto

O governador do Amazonas Omar Aziz assinou na terça-feira, 13 de agosto, o Acordo de Cooperação Técnica do Projeto da Rede Estadual de Comunicação no trecho Coari-Manaus. O acordo visa a implantação de equipamentos para recepção de sinal de internet nas sedes de sete municípios da área de influência do gasoduto Coari-Manaus, a partir da rede de fibra ótica existente no traçado dos dutos.

Os municípios beneficiados serão Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Iranduba e Manacapuru, que passarão a ter acesso à internet com velocidade de conexão de 14 Mega. O projeto foi desenvolvido pelo Governo do Amazonas, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), em parceria com a Telecomunicações Brasileiras S/A (Telebras), e será executado pela empresa Processamento de Dados do Amazonas S/A (Prodam).

Segundo o governador Omar Aziz, o acordo permite a utilização da rede de fibra ótica que acompanha o gasoduto para oferecer internet banda larga de qualidade e mais rápida nesses municípios. Omar Aziz afirma que Governo do Estado está investido R$ 9 milhões para viabilizar o projeto. Os recursos são oriundos dos órgãos estaduais que possuem atividades fins nos municípios,

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a exemplo das secretarias estaduais de Educação (Seduc), da Fazenda (Sefaz), de Segurança Pública (SSP), de Planejamento (Seplan), além da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam) e do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), que também assinaram o acordo.

“Todas as secretarias têm atividades fins nesses municípios. Essas pastas estão contribuindo com seus orçamentos, pois a internet eficiente vai facilitar o desenvolvimento dos projetos”, disse o governador. Ele citou como exemplo o Centro de Mídias da Seduc e da UEA, que oferece ensino à distância, assim como a Susam, que mantém, nos mesmos moldes, um programa de Telemedicina, no qual os exames são feitos nos municípios e enviados para serem analisados na capital, via internet. “Estamos instalando mamógrafos em todos os municípios para ajudar no diagnóstico de câncer de mama e vamos precisar de internet boa”, disse o governador, ressaltando que o Estado vai economizar os recursos que hoje gasta com aluguel de satélite para manter os projetos.

Prevista para começar a funcionar em janeiro de 2014, a internet vai ser disponibilizada para os órgãos públicos, mas a população também terá disponíveis locais públicos (hotspot wi-fi) para conectividade gratuita. Depois de ajustes, será disponibilizada a toda a população. “É um investimento pequeno, mas de um impacto social muito grande na formação da cidadania no interior”, disse o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena.Odenildo Sena, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Foto:Filipe Augusto

Odenildo Sena, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Foto:Filipe Augusto

A rede de fibra ótica que será interligada às sedes dos municípios foi cedida pela Telebras. Por meio de acordo, a estatal está disponibilizando um par de fibra ótica dobackbone (ponto principal de fibra ótica) da Petrobras que acompanha o gasoduto de Coari até Manaus. Esse par de fibra ótica é suficiente para interligar os sete municípios que estão à margem do gasoduto. Outros municípios do entorno também poderão ser beneficiados, pois a interligação será híbrida – por meio de fibra ótica e rádio.

O Projeto da Rede Estadual de Comunicação prevê, ainda, a expansão da internet banda larga para outras localidades. O Governo do Estado negocia com a Embratel para que os municípios do rio Madeira utilizem a rede de fibra ótica que sai de Porto Velho a Manaus. Da mesma forma, há acordo com a Eletrobrás para a utilização da rede de fibra ótica que acompanha o Linhão de Tucuruí para beneficiar os municípios do baixo Amazonas que estão no traçado do projeto.

Fonte: Agecom

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/governador-omar-aziz-assina-acordo-que-vai-levar-internet-banda-larga-para-sete-municipios/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fóruns de Inovação e de Gestores acontecem hoje

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Fóruns de Inovação e de Gestores acontecem hojeCIÊNCIAemPAUTA, por Laize MinelliPostado em 14/08/2013A faculdade La Salle passa integrar o Fórum Estadual Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Débora Martins A faculdade La Salle passa integrar o Fórum Estadual Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Débora Martins

Ocorre nesta quarta-feira (14), a 4ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa que será realizada em conjunto com o Fórum de Inovação do Estado do Amazonas, os dois eventos acontecem a partir das 14h, no auditório do bloco ‘C’, da Faculdade La Salle, localizada na avenida Dom Pedro, 1.151, bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus.

Na ocasião, será anunciada a abertura da edição 2013 do Prêmio Samuel Benchimol, o lançamento da segunda fase do Sistema de Indicadores Online de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SION), além da publicação do edital e assinatura do acordo de cooperação entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) para o Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós–Graduados nas Áreas de Engenharia Naval no Estado do Amazonas, o RH Naval.

“Dois pontos destaco como relevantes nessa reunião: primeiro, é o acordo firmado entre a SECTI e Fapeam que permite a ampliação do número de doutores na área da engenharia; o segundo, é o

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fato da Faculdade La Salle passar a integrar o Fórum de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa”, disse o titular da SECTI, Odenildo Sena, a respeito do evento.

Durante o evento também haverá a apresentação do Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CONECTI), dos novos editais da Fapeam e lançamento do novo portal da instituição.

CIÊNCIAemPAUTA, por Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/foruns-de-inovacao-e-de-gestores-de-instituicoes-de-ensino-e-pesquisa-acontecem-hoje-no-la-salle/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Imagens da retina podem indicar risco de AVC, diz estudo

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Imagens da retina podem indicar risco de AVC, diz estudoPostado em 14/08/2013Imagens da retina podem representar um importante indício do risco de um acidente vascular cerebral (AVC), concluíram pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura. Isso porque a pressão alta, que é um fator de risco para o derrame cerebral, é capaz de provocar lesões na retina que, segundo o novo estudo, determinam as chances de ocorrência de AVC.

Os pesquisadores explicam que os vasos sanguíneos da retina podem ser danificados em diferentes intensidades pela hipertensão. Embora a pressão alta seja um conhecido fator de risco para o AVC, ainda não é possível prever quais pessoas com hipertensão são mais propensas a sofrer um derrame.

A nova pesquisa, publicada no periódico Hypertension, foi feita ao longo de 13 anos com 2.907 pessoas que nunca haviam sofrido um derrame cerebral. No início do estudo, os autores obtiveram imagens da retina dos participantes para observar se havia lesões na retina causadas pelo aumento da pressão sanguínea, chamadas de retinopatia hipertensiva.

Ao final da pesquisa, 146 participantes sofreram um derrame. Após ajustar os dados para fatores de risco como idade, sexo e níveis de colesterol no sangue, os autores concluíram que pessoas que apresentavam retinopatia hipertensiva leve tinham um risco 35% maior de sofrer um AVC do que indivíduos sem lesão alguma na retina. Essa chance foi 137% maior entre os participantes com retinopatia hipertensiva moderada ou grave.

Ainda de acordo com o estudo, mesmo entre pessoas que controlavam a pressão sanguínea com medicamentos, o risco de coágulo sanguíneo entre aquelas que tinham retinopatia hipertensiva leve foi quase o dobro do risco de indivíduos sem nenhuma lesão. Entre os participantes com lesões

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moderadas ou graves, a chance de coágulo triplicou.

“A retina fornece informações sobre a situação dos vasos sanguíneos no cérebro de uma pessoa”, diz Mohammad Kamran Ikram, professor do Instituto de Pesquisas em Olhos da Universidade Nacional de Singapura e coordenador do estudo. “Mas ainda é muito cedo para recomendar mudanças na prática clínica. São necessários outros estudos para confirmar os nossos achados e dizer de que forma podemos usar as imagens da retina para prever o risco de AVC em pessoas com hipertensão”.

Fonte: Veja

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/imagens-da-retina-podem-indicar-risco-de-avc-diz-estudo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Processo de avaliação de pesquisas é complexo e rigoroso

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Programa: Data: 15/08/2013

Processo de avaliação de pesquisas é complexo e rigorosoPostado em 14/08/2013Pesquisa: segundo reportagem, somente cientistas são capazes de julgar se um estudo científico tem rigor e relevância suficientes para receber disputadas linhas de financiamento Pesquisa: segundo reportagem, somente cientistas são capazes de julgar se um estudo científico tem rigor e relevância suficientes para receber disputadas linhas de financiamento

A necessidade de garantir que as pesquisas aprovadas tenham a qualidade e o caráter inovador que delas se espera torna a avaliação dos projetos científicos um processo bastante complexo e rigoroso. Em um local e momento de diminuição de verbas públicas para a ciência, a importância da avaliação é ainda maior.

É o que destaca reportagem do jornal espanhol El País que mostra como instituições da Espanha e de outros países analisam os milhares de propostas que recebem a cada ano.

Segundo a reportagem, somente os próprios cientistas são capazes de julgar se um estudo científico tem rigor e relevância suficientes para receber as disputadas linhas de financiamento. Com uma e outra especificidade, no geral se adota o sistema de revisão por pares (peer review, em inglês).

“A revisão entre pares é um processo de separação do pó da palha e de atribuir recursos financeiros escassos aos projetos científicos que os merecem”, disse Luis Sanz, diretor do Instituto de Políticas y Bienes Públicos no Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), ao El País.

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tem uma explicação mais formal para o sistema: “A revisão por pares é uma avaliação técnica que tradicionalmente

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desempenha um papel central na pesquisa científica e faz parte dos procedimentos de decisão para a atribuição de recursos e a formulação estratégica de programas. É utilizada por todos os atores da pesquisa, incluindo governos e empresas”.

Um dos exemplos apurados pelo periódico espanhol é o do European Research Council (ERC), que recebe em torno de 10 mil propostas anuais.

Cerca de 10% das propostas submetidas ao ERC são aprovadas. A seleção por pares leva meses e custa cerca de 0,6% do total investido no financiamento das pesquisas aprovadas. “Mas o maior desperdício seria investir o dinheiro em projetos abaixo de ótimo ou de segundo nível. Isso sim seria tirar dinheiro do contribuinte”, comentou Alejandro Martin Hobdey, chefe de coordenação de convocações do ERC, em Bruxelas (Bélgica).

Fonte: Exame.com

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/processo-de-avaliacao-de-pesquisas-e-complexo-e-rigoroso/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas encontram ligação inesperada entre autismo e câncer

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Programa: Data: 15/08/2013

Cientistas encontram ligação inesperada entre autismo e câncer

Postado em 14/08/2013Ao estudar duas condições aparentemente não relacionadas – o autismo e o câncer -, pesquisadores convergiram para uma inesperada descoberta. Algumas pessoas com autismo têm genes tumorais que aparentemente causam o transtorno cerebral. Dez por cento das crianças com mutações num gene chamado PTEN, que causa câncer de mama, cólon e outros órgãos, também têm autismo.

“É estranho” diz Evan Eichler, professor de Ciência do Genoma da Universidade de Washington, sobre a convergência.

Ele e outros alertam que a descoberta se aplica a uma pequena parcela de pessoas com autismo. Na maioria dos casos, a causa permanece misteriosa. E como acontece com quase todas os distúrbios genéticos, nem todos com as mutações desenvolvem autismo ou câncer, ou outras doenças associadas com os genes, como a epilepsia, os cérebros dilatados e os tumores cerebrais benignos.

Mas pesquisadores dizem que a descoberta é intrigante. Como não existem animais que naturalmente iniciem um quadro de autismo, não há nenhuma maneira de analisar o que pode causar distúrbio em cérebros em desenvolvimento e tampouco há cura.

A ligação recém-descoberta permitiu aos cientistas analisar camundongos com sintomas do transtorno, o que levou ao primeiro teste clínico de um possível tratamento para crianças com autismo, que receberam drogas para tratar tumores com a mesma base genética.

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Richard Ewing, um menino de 10 anos, que tem uma forma de autismo causada pelo gene tumoral, está entre os voluntários do estudo. Seus pais, Alexandra e Rick Ewing, sabem que ele tem risco de desenvolver tumor no cérebro, coração, rim, pele e olhos. Mas a má notícia foi minimizada com sua elegibilidade para o teste clínico, que acabou de começar.

“Existe uma grande diferença entre nós e o resto da comunidade autista”, diz o pai. “Nós temos um diagnóstico genético”.

Nem todos concordam que a descoberta é tão promissora. Steven McCarroll, geneticista de Harvard, ressalta que o autismo em crianças com o gene tumoral têm “um cérebro que está falhando de várias formas”. O autismo nessas crianças pode ser uma manifestação de um mau funcionamento do cérebro em geral, disse ele, acrescentando que “o fato de que o autismo é um dos muitos problemas neurológicos que surgem nestes pacientes não necessariamente nos diz algo relevante sobre os déficits sociais e de linguagem que são específicos para o transtorno”.

Mas outros cientistas que não estão envolvidos na pesquisa dizem que o trabalho está mudando a compreensão sobre o autismo e seu desenvolvimento. Assim como o câncer, o distúrbio envolve o crescimento irregular de células, neste caso, de neurônios.

O chefe do Centro de Genoma Molecular e Doenças Neuropsiquiátricas da Universidade da Califórnia, Jonathan Sebat, descreve o paralelo entre câncer e autismo como “muito estranho”.

“Nós não resolvemos tudo, só uma pequena parte. Mas isto já é muito esclarecedor”, disse.

Foi Charis Eng, geneticista da Clínica Cleveland, que primeiro notou uma surpreendente incidência de autismo em crianças cujos pais tinham a mutação PTEN. Os pesquisadores viram que esta taxa de autismo era de 10%, cerca de 10 vezes maior do que o esperado.

ESCLEROSE TUBEROSA TAMBÉM LIGADA AO AUTISMO

No mesmo período, cientistas descobriram outro distúrbio genético que tinha ainda mais propensão de resultar em autismo: a esclerose tuberosa, que aumenta o risco de câncer no rim e no cérebro. Cerca de metade dos pacientes com esclerose tuberosa tinham autismo.

Embora o PTEN e os genes da esclerose tuberosa não sejam os mesmos, eles são parte de uma mesma rede de genes que freiam o crescimento celular. Desativando o PTEN ou um dos genes da esclerose tuberosa, este freio é liberado. O resultado disto pode ser câncer, anormalidade nas fibras nervosas ou autismo.

Mustafa Sahin, do Hospital de Crianças de Boston, decidiu testar se as drogas usadas para tratar tumores causados pela mutação do gene da esclerose tuberosa também poderiam tratar o autismo em pessoas com a mesma mutação.

Ele começou o experimento em camundongos, deletando os genes do cerebelo. As fibras nervosas do cérebro do animal cresceram descontroladamente, e os animais desenvolveram comportamentos anormais, que lembram o autismo, como movimentos repetitivos.

Mas a substância rapamicina, que tem como alvo o bloqueio do gene da esclerose tuberosa e bloqueia a proteína envolvida na divisão celular, provocou melhoras nos animais, que passaram por testes de memória e aprendizado, assim como tiveram maior controle do crescimento das fibras

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nervosas no cérebro.

Agora Sahin dá uma droga similar, a everolimus, para crianças autistas com a mutação genética. Richard está entre as crianças. Cada uma tomará a droga ou o placebo por seis meses. O estudo está previsto para terminar em dezembro de 2014.

Fonte: O Globo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/cientistas-encontram-ligacao-inesperada-entre-autismo-e-cancer/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Seminário discute a regulamentação da profissão de cientista

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Seminário discute a regulamentação da profissão de cientistaPostado em 14/08/2013

O seminário ‘Regulamentação da profissão de cientista‘ promoveu um debate com parlamentares, professores e representantes da área de ciência, tecnologia e inovação sobre a criação de uma proposta que aprove uma lei para a criação da profissão de cientista no Brasil. O evento foi realizado na manhã desta terça-feira (13), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).

De acordo com o deputado Glauber Braga (PSB-RJ), idealizador do evento, o cientista hoje no País pode ser considerado um herói, uma vez que não se consegue exercer a atividade sem ter outro trabalho profissional. “Existem muitos obstáculos para realizar um bom trabalho, como ao baixo valor das bolsas, muito esforço e dedicação. O cientista não consegue sobreviver se for só cientista”, opinou.

Para o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque, para se desenhar um cenário positivo aos profissionais da ciência é preciso um comprometimento do Estado. “Os cursos de licenciatura nas áreas de matemática, física, química e biologia deveriam ser públicos ou pagos pelo governo. Que futuro poderia ter um país que forma poucos professores nessas áreas estratégicas?”, indagou.

Albuquerque acrescentou que esses profissionais são poucos reconhecidos e mal remunerados, por isso os jovens evitam a formação nessas áreas e procuram cursos mais rentáveis, tais como direito, administração e medicina. “Estamos perdendo bons profissionais. Se não resolvemos esta questão, como podemos evoluir e resolver os problemas, principalmente os de cunho tecnológico, do nosso País?”.

A questão da seca no Nordeste, para o deputado Ariosto Holanda (PSB-CE), já poderia ter sido

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resolvida se o Brasil investisse mais nas pesquisas científicas e desta forma nos profissionais da área. “Acredito que o grande fator da CT&I não ser reconhecida é a falta de uma base educacional. O problema está no ensino fundamental”, explica. Para ele, ciência, tecnologia e inovação começam no início da escola e, infelizmente a política pública não investe em professores para fortalecer esse segmento. “Temos que discutir a cadeia do conhecimento. C&T só será forte quando o ensino fundamental for fortalecido”, observou.

O deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF), que também é o presidente da Frente Parlamentar de CT&I na Câmara, comentou que vai aproveitar o debate para incluir o tema nas propostas de alteração do marco regulatório da inovação. “Sabemos da dificuldade em fazer CT&I no Brasil. Temos que propor mudanças para melhorar o Brasil”, finalizou.

A alterações na leis que regulam as atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) estão sendo discutidas na Câmara dos Deputados. Os membros da Comissão Especial conseguiram avançar na tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que visa alterar os artigos referentes às atividades P&D. O grupo conseguiu reunir 204 assinaturas a favor da proposta.

Fonte: Agência Gestão CT&I

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/seminario-discute-a-regulamentacao-da-profissao-de-cientista/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Universidade do Amazonas lança incubadora para potencializar projetos de

inovação

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Programa: Data: 15/08/2013

Universidade do Amazonas lança incubadora para potencializar projetos de inovação

Interessados podem acessar o edital disponibilizado no site da UEA Enviar a um amigo

MANAUS - Os futuros e já empresários do Amazonas contam a partir de agora com mais uma incubadora para potecializar os negócios. A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lançou a primeira incubadora da instituição. A IN-UEA terá o aporte inicial de R$ 100 mil para oferecer suporte técnico, financeiro e estrutural a 15 projetos de base tecnológica que atuem com ações de inovação.

O financiamento é da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

De acordo com o idealizador e coordenador do projeto, o professor Wlademir Leite, a incubadora beneficiará quatro empresas residentes, que vão contar com o apoio e infraestrutura do local, como salas e equipamentos; oito empresas associadas, que já estão em funcionamento e receberão apoio para desenvolver os trabalhos; e três empresas na categoria hotel de projetos, que não estão implantadas, mas já possuem ideias concebidas.

Edital de iniciação

O edital para participar da seleção também foi lançado nesta terça-feira (13) e pode ser acessado no

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site da UEA (www.uea.edu.br). As empresas aprovadas no edital vão receber além de apoio financeiro e estrutural, assessoria técnica, auxílio na captação de recursos e de mercado, consultorias e treinamento. Esse trabalho será realizado por técnicos e docentes da UEA. A incubadora atenderá empresas e projetos mistos, que tratem tanto de desenvolvimento tecnológico, quanto para o comércio em geral, que poderão ficar incubadas por até três anos.

Wlademir explicou que, uma das poucas exigências aos interessados é de que os projetos sejam inovadores. “Não queremos nada que não seja novo, nada que já exista no mercado. Nossas empresas têm por obrigação trabalhar com a inovação”.

Segundo ele, os responsáveis pelas empresas e projetos selecionados, além do suporte recebido, serão incentivados a participar de editais de financiamento estaduais e federais e da própria Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que atualmente não têm tido grande procura no Estado. Ele acredita que a procura pelo edital será grande. “Já venho recebendo algumas ligações, que demonstram o interesse em torno do programa”.

O coordenador, que é professor do curso de administração da UEA afirmou que a ideia de criação da incubadora começou há dois anos e foi pensada após se observar a necessidade da existência de projetos como esse e de estudar trabalhos semelhantes, que são desenvolvidos por outras instituições de ensino de Manaus.

O reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa, afirmou que o lançamento é um momento histórico para a instituição e que o momento é ideal para a implantação para esse tipo de projeto. “Essa é uma enorme oportunidade para que nós aprendamos sobre empreendedoramente. Todos temos que ter noção de como isso acontece”.

A presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão destacou a importãncia do incentivo a implantação de novas incubadoras. "As universidades são espaços importantes para o empreendedorismo, onde possam colocar em prática as ótimas ideias, em ambientes mais favoráveis, para que saiam bem preparados para o mercado que é voraz”.

Por meio de um programa do Governo do Estado, o Pró-incubadora, lançado pela Fapeam, foi disponibilizado, por meio de edital, R$ 1,7 milhão para o incentivo e apoio a novos projetos, como no caso da IN-UEA, e para incubadoras já existentes. O Amazonas tem hoje nove incubadoras e outras três devem ser criadas no interior do Estado.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130814/universidade-amazonas-lanca-incubadora-para-potencializar-projetos-inovacao/1399.shtml

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: AADES abre hoje, 14, inscrição no Processo Seletivo com 35 vagas para o

Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das linhas de

Ação da FAPEAM.

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AADES abre hoje, 14, inscrição no Processo Seletivo com 35 vagas para o Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das linhas de Ação da FAPEAM.Publicado: Quarta, 14 Agosto 2013 16:47

A Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social- (AADES), entidade do Governo do Amazonas, abre hoje, quarta-feira (14), até o dia 16 de agosto, inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (PSS) que visa contratação de 35 profissionais para atuarem no Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das linhas de Ação na FAPEAM na cidade de Manaus, que será executado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas.

O Projeto pretende contribuir para o desenvolvimento científico-tecnológico no Estado do Amazonas por meio de implantação de ferramentas de gestão, com a estruturação e aperfeiçoamento de 05 linhas de ação, respectivamente: Fomento à Formação e Capacitação de Recursos Humanos para C,T&I; Fomento à Pesquisa, Tecnologia e Inovação; Apoio à Infraestrutura e Organização Institucional para C,T&I; Fomento à Popularização e Difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação e Apoio ao Intercâmbio e Cooperação Interinstitucional, Nacional e Internacional impactando positivamente para o desenvolvimento econômico e social da região.

A Presidente da AADES, Dra. Ana Paula Aguiar, ressaltou que o fortalecimento dos programas governamentais, por meio de políticas públicas sólidas e consistentes, reflete todo esforço do poder

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público em tornar a política de C,T&I em eixo estruturante do desenvolvimento nacional e do Estado do Amazonas, aproximando a ciência da sociedade, frisou.

Serão 35 vagas para contratação temporária de profissionais que atuarão no Projeto. Está prevista a contratação de 21 Analistas Administrativos (8h) e 14 Assistentes Administrativos (8h) com salários que variam de R$ 1.400,00 a R$2.500,00.

As inscrições é através do site www.aades.am.gov.br e são gratuitas e válidas para candidatos de todo território brasileiro.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2298-aades-abre-hoje,-14,-inscri%C3%A7%C3%A3o-no-processo-seletivo-com-35-vagas-para-o-projeto-de-implanta%C3%A7%C3%A3o-dos-sistemas-de-monitoramento-e-avalia%C3%A7%C3%A3o-das-linhas-de-a%C3%A7%C3%A3o-da- fapeam .html

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Veículo: Site – Amazônia na rede Editoria: Pag: Assunto: Peixe amazônico matrinxã pode substituir a sardinha em lata

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Peixe amazônico matrinxã pode substituir a sardinha em lataPublicado em Quarta, 14 Agosto 2013 16:40

Com a queda na produção de sardinha nas últimas décadas, um peixe de nome estranho da Amazônia pode ser a 'salvação' para o mercado de enlatados. A matrinxã (Brycon cephalus, pronuncia-se ma-trin-cham) vem sendo pesquisada como uma opção à sardinha (Sardinella brasiliensis), que responde por dois terços do mercado nacional de peixes em conserva.

O peixe de água-doce pode atingir 80 centímetros de comprimento, cinco quilos e possui espinha excessiva, assim como a sardinha.

Pesquisa

Com o declínio dos estoques naturais de sardinha, queda de cerca de 30% em 40 anos, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) estuda outras espécies de peixes propícias para a comercialização em lata.

"É um projeto abrangente que analisará a viabilidade econômica da produção, a aceitação do mercado consumidor, os processos tecnológicos de processamento da matrinxã e a transferência de boas práticas aos aquicultores interessados em produzir a espécie", disse o coordenador do projeto, Diego Neves, da Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas (TO).

Estudos indicam que a matrinxã apresenta crescimento precoce e boa conversão alimentar, chegando a atingir entre 800 gramas a 1,2 quilo em um ano.

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"Caso a matrinxã se mostre mais onerosa que a sardinha, podemos inseri-la em outro nicho de mercado e testar outras espécies para substituir a sardinha-verdadeira", afirmou Neves.

Segundo os pesquisadores, o peixe também possui características que o tornam favorável para agricultores familiares."De acordo com a literatura, a matrinxã pode se tornar importante tanto para a indústria conserveira de pescado como para pequenos produtores, que podem fazer o processamento por meio de cooperativas", declarou.

Viabilidade técnica

Em julho, participantes do projeto da Embrapa visitaram a indústria Nova Piracema de conservas, no Rio de Janeiro, levando amostras de matrinxã e sardinhas de água doce para testes de produção. Esses primeiros ensaios indicaram viabilidade técnica do processo de enlatamento das duas espécies já evisceradas e descabeçadas.

Entre os resultados esperados do projeto estão a integração dos piscicultores da região Norte com a indústria conserveira, o desenvolvimento dos pequenos produtores e a oferta de proteína animal de boa qualidade a preços acessíveis à população.

"O projeto também colocará a indústria de processamento de pescado em contato com produtos oriundos da aquicultura em substituição ou complementação à produção pesqueira", apontou Viviane Verdolin, pesquisadora da Embrapa que atua no projeto.

(Amazonianarede - Ag. Embrapa)

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/7355-peixe-amaz%C3%B4nico-matrinx%C3%A3-pode-substituir-a-sardinha-em-lata

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Inscrições abertas para o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e

Tecnológica 2013

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Programa: Data: 15/08/2013

Inscrições abertas para o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2013cnpq agosto 14

Estão abertas as inscrições para o “Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2013″, do CNPq. Serão concedidas até seis premiações nas categorias de Iniciação Científica, Iniciação Tecnológica e Mérito Institucional. As inscrições irão até 30 de agosto. Leia aqui o regulamento do concurso.

Em sua 11ª edição, o Prêmio tem como objetivos premiar bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq que se destacaram durante o ano, nos aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.

Categorias- Serão três categorias: Bolsista de Iniciação Científica – concorrerão bolsistas do Pibic, do Pibic-Af e bolsistas de Iniciação Científica de quotas do pesquisador; Bolsista de Iniciação Tecnológica – poderão participar bolsistas do Pibiti e bolsistas ITI do CNPq, com pelo menos 12 meses de bolsa; e Mérito Institucional, à qual concorrerão instituições que participam do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que tenham bolsistas inscritos no Prêmio.

Lembrando que não poderão se candidatar os bolsistas que encerrarão suas bolsas em 2013 ou ex-bolsistas de Iniciação Científica ou de Iniciação Tecnológica do CNPq de anos anteriores.

Inscrições – Para se inscrever, os interessados deverão entregar na Secretaria da Propesp ficha de inscrição, devidamente preenchida; histórico escolar; carta de recomendação do orientador;

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Sim Não

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currículo atualizado na Plataforma Lattes e mais um relatório final, com um máximo de 20 páginas, relativo ao período agosto de 2012 a julho de 2013, contendo o nome do bolsista e da instituição em que atua, o título do trabalho, a data de ingresso como bolsista do CNPq, o nome do orientador, o título do projeto de pesquisa do orientador ao qual está vinculado, nome do curso e o período que está cursando. As inscrições das instituições do Pibic para concorrer na categoria Mérito Institucional serão automáticas, desde que apresentem bolsistas do Pibic ou oriundos de quota do pesquisador inscritos na categoria Bolsista de Iniciação Científica.

Premiação – Nas categorias Bolsista de Iniciação Científica e Bolsista de Iniciação Tecnológica, serão concedidas até seis premiações (um ganhador por categoria), distribuídas nas seguintes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida, Ciências Humanas e Sociais; Letras e Artes. A premiação será a quantia em dinheiro de sete mil reais por ganhador; uma bolsa de mestrado e passagem aérea mais hospedagem para participação do bolsista agraciado na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2014. Já na categoria Mérito Institucional, será entregue um troféu à instituição com maior índice de egressos do PIBIC titulados na pós-graduação, em cursos reconhecidos pela Capes.

Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica – O Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica foi instituído, em 2003, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e ampliado, em 2012, quando passou a ser denominado Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. O prêmio conta com a parceria da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O resultado será anunciado pelo CNPq até 29 de novembro de 2013, no site do Prêmio, e a cerimônia de entrega do Prêmio será realizada na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2014, em Rio Branco (AC).

Fonte: Ascom da UFPA | Por: Beatriz Santos

http://www.confap.org.br/inscricoes-abertas-para-o-premio-destaque-na-iniciacao-cientifica-e-tecnologica-2013/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Ciência sem Fronteiras concede 43.609 bolsas de estudo

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Ciência sem Fronteiras concede 43.609 bolsas de estudobolsas agosto 14

O Programa Ciência sem Fronteiras concedeu 43.609 bolsas em graduação e doutorado-sanduíche, pós-doutorado, doutorado pleno e bolsa Jovens Talentos e Pesquisador Visitante, desde julho de 2011, quando foi lançado, o equivalente a 43,17% da meta. O balanço foi divulgado hoje (13) pelo Ministério da Educação (MEC). A meta do programa é oferecer, em quatro anos, 101 mil bolsas. Dessas, 26 mil são financiadas pela iniciativa privada.

O país com o maior número de bolsistas é os Estados Unidos, com 9.788. Em seguida, está a França, com 4.725; e o Canadá, com 4.428. Portugal, cujas bolsas foram suspensas no começo do ano e a procura era superior a dos demais países, está em sexto lugar, com 3.103 bolsas.

“Não vamos ter dificuldade em cumprir a meta do Ciência sem Fronteiras”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Ele explica que a contagem do governo se dá pelas bolsas aprovadas e que nem todos os 43 mil estudantes estão no exterior.

Segundo Mercadante, “todas as bolsas serão concedidas até dezembro de 2014″, declarando que alguns desses estudantes vão embarcar para os países para os quais foram selecionados apenas em 2015. O programa, de acordo com o ministro, “é um dos maiores programas de bolsa de estudos do mundo e um dos programas mais bem avaliados por onde a gente passa pelo mundo”.

Um dos objetivos é que os estudantes aprendam uma segunda língua. Para que possam participar dos editais, que exigem proficiência em inglês, o MEC lançou o Programa Inglês sem Fronteiras, que oferece aulas online e presenciais, além da aplicação de testes para verificar o nível de inglês dos universitários brasileiros. De acordo com o MEC, são 453.804 alunos cadastrados no módulo

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online. Foram enviadas 395.647 senhas. Estão ativos 348.988 alunos. A meta é entregar 2 milhões de senhas até 2014. No módulo presencial, são atendidos mais de 20 mil alunos.

O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países.

Fonte: Agência Brasil | Por: Mariana Tokarnia

http://www.confap.org.br/ciencia-sem-fronteiras-concede-43-609-bolsas-de-estudo/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Semiárido em Foco exibe filme e discute temáticas da secaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Semiárido em Foco exibe filme e discute temáticas da seca14/08/2013 - 10:39No Semiárido em Foco desta sexta-feira (16) será a exibido o curta-metragem A Canga, com a participação do diretor do filme, Marcus Vilar.

Inspirado na obra de Waldemar Solha e gravado na cidade de Monteiro (PB), no ano 2000, a produção conquistou diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais de cinema.

O filme retrata o drama de uma família de lavradores que, durante a seca, é obrigada pelo patriarca Ascenço Teixeira a carregar uma canga de boi nas costas. Assim ele faz com seus filhos, esposa e nora para que o ajudem no trabalho. Fora de si, perde o controle da situação e a família reage provocando um desfecho inusitado.

O curta-metragem aborda temáticas como poder, autoritarismo, resignação e trabalho na região do Semiárido brasileiro, assuntos que também serão debatidos no encontro desta semana.

A atividade é gratuita e aberta ao público. Acontece a partir das 14 horas, no auditório do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), em Campina Grande (PB).

Texto: Ascom do Insa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348876/Semiarido_em_Foco_exibe_filme_e_discute_tematicas_da_seca.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: A ciência brasileira não é feita por cientistas, afirma professora da UFRJ

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Programa: Data: 15/08/2013

A ciência brasileira não é feita por cientistas, afirma professora da UFRJ

Escrito por Camila CottaNos últimos anos, o Brasil vem acumulando bons resultados em rankings de produção científica. No último levantamento feito pela consultoria Thomson Reuter, entre 2007 e 2001, o País correspondeu a 2,6% da produção científica global. No entanto, esses artigos, que ultrapassam a barreira das 25 mil publicações por ano, não são feitos por cientista e sim por professores.

A avaliação foi feita pela neurocientista e professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Suzana Herculano-Houzel. Para ela, o fato de não haver regulamentação da profissão cientista atrasa o desenvolvimento tecnológico do Brasil.

“Não posso dizer que neurocientista é minha profissão, porque a minha profissão de cientista não existe no Brasil. Não está na tabela das profissões regulamentadas pelo Ministério do Trabalho (MTE). Para poder atuar como cientista, eu atuo como professora de nível superior, eu literalmente faço ciência nas horas vagas”, expôs.

A professora explicou que a maior parte da ciência no Brasil por professores universitários ou por pessoas que não tem emprego nenhum, jovens cientistas chamados estudantes de pós-graduação. “A produção científica cresce ao longo dos anos por causa do número de mestres e doutores que são formados no Brasil. São esses jovens que produzem o conhecimento cientifico”, disse.

Para ela, o trabalho que os jovens exercem não é chamado de trabalho e sim estudo. “É como se

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eles investissem na educação deles. Outros países já não cometem mais esse erro. O erro é não reconhecer esse trabalho como qualquer outro”, lamentou. “É um esforço laboral que gera um produto científico. Por que o jovem cientista recém graduado precisa passar pela humilhação de continuar sendo estudante?”.

Baixa remuneração

Suzana Herculano-Houzel contou que durante uma graduação o jovem já faz ciência como aprendiz, ou seja, um estagiário durante a iniciação cientifica, ganhando uma bolsa que tem o valor menor que o salário mínimo muitas vezes. Para trabalhar com ciência, quando ele se forma tem que entrar para pós-graduação. “Isso significa se sujeitar a uma bolsa de mestrado de R$ 1,5 mil reais mensais fixos pelos próximos dois anos sem qualquer direito trabalhista ou qualquer outro trabalho para complementar a renda”, observou .

A professora criticou ainda a obrigatoriedade em assinar uma declaração de que não vínculo empregatício do pesquisador com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e/ou com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “É preciso passar por mais uma humilhação: o atestado de pobreza. Enquanto isso seus colegas recém formados em engenharia e direito, por exemplo, já têm trabalho de verdade, ganhando de verdade”.

Para o jovem continuar trabalhando como cientista, ele precisa ingressar num programa de doutorado. “É a única atividade de emprego se ele quiser atuar como cientista. A bolsa também tem valor mensal de R$ 2,2 mil, sem nenhum vínculo empregatício e benefícios trabalhistas”, comentou.

Sugestões

De acordo com Suzana, é possível fazer contratações por fundações e institutos de ciências ligados as universidades, que poderiam receber dos governos os valores que hoje são pagos como bolsa, com contrato de trabalho e todos os direitos empregatícios. “Com a obrigatoriedade de contratação virá a possibilidade de salários com valores competitivos”, decsreveu.

Para ela, dessa forma, a ciência caminha e a sociedade cresce. “É fundamental para a soberania de uma população que ela valorize a produção de conhecimento cientifico. Isso começa por valorizar seus cientista. Fazer ciência no Brasil hoje, infelizmente, é uma péssima decisão profissional com pouquíssimas perspectivas”, finalizou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4363:a-ciencia-brasileira-nao-e-feita-por-cientistas-afirma-professora-da-ufrj&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: MEC divulga balanço do programa Ciência sem Fronteira

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MEC divulga balanço do programa Ciência sem FronteiraQua, 14 de Agosto de 2013 16:32O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta terça-feira (13), o balanço do Ciência sem Fronteiras. O programa alcançou 43,17% da meta que é oferecer, em quatro anos, 101 mil bolsas. Dessas, 26 mil são financiadas pela iniciativa privada.

Desde julho de 2011, quando o programa foi lançado, foram concedidas 43.609 bolsas de graduação e doutorado-sanduíche, pós-doutorado, doutorado pleno e bolsa Jovens Talentos e Pesquisador Visitante. O país com o maior número de bolsistas é os Estados Unidos, com 9.788. Em seguida, está a França, com 4.725; e o Canadá, com 4.428.

Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, não será difícil bater as metas, uma vês que "todas as bolsas serão concedidas até dezembro de 2014", declarando que alguns desses estudantes vão embarcar para os países para os quais foram selecionados apenas em 2015. O programa, de acordo com o ministro, "é um dos maiores programas de bolsa de estudos do mundo e um dos programas mais bem avaliados por onde a gente passa pelo mundo".

Um dos objetivos é que os estudantes aprendam uma segunda língua. Para que possam participar dos editais, que exigem proficiência em inglês, o MEC lançou o Programa Inglês sem Fronteiras, que oferece aulas online e presenciais, além da aplicação de testes para verificar o nível de inglês dos universitários brasileiros.

De acordo com o MEC, são 453.804 alunos cadastrados no módulo online. Foram enviadas 395.647 senhas. Estão ativos 348.988 alunos. A meta é entregar 2 milhões de senhas até 2014. No módulo presencial, são atendidos mais de 20 mil alunos.

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O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas, engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4361:mec-divulga-balanco-do-programa-ciencia-sem-fronteira&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 7. Brasília sedia último encontro antes do Fórum Mundial de Ciência

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7. Brasília sedia último encontro antes do Fórum Mundial de Ciência

Encontro preparatório antecede evento mundial que será realizado em novembro, no Rio de Janeiro

Nos próximos dias 21 e 22, a capital federal irá sediar o sétimo e último Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, que ocorre na Universidade de Brasília (UnB). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site: fmc.cgee.org.br.

Com o tema "Ciência para o ambiente e justiça social", as atividades reúnem especialistas para debater assuntos como violência urbana; ciência, qualidade de vida e justiça social; desafios relacionados aos novos padrões de produção e consumo; e a ciência e as metrópoles.

O encontro é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com a participação de instituições como a UnB, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Universidade Católica de Brasília (UCB), Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Desde o ano passado, foram realizadas seis edições dos encontros preparatórios em diferentes capitais brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife e Porto Alegre. Cada um abordou quatro temas transversais, mas com uma temática específica - em Recife, por exemplo, foi oceanos, clima e desenvolvimento, enquanto em Manaus foi diversidade tropical.

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Em todas as edições também são abordados temas gerais, como educação em ciência; difusão e acesso ao conhecimento e interesse social; ética na ciência; e ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

FMC 2013O encontro a ser realizado na capital federal antecede o Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, evento mundial que ocorrerá de 24 a 27 de novembro no Rio de Janeiro, sob o tema "Ciência para o desenvolvimento sustentável global".

O FMC foi criado em 1999 e vem sendo realizado a cada dois anos em Budapeste (Hungria). Esta será a primeira vez que o evento acontece fora da Europa. Em 2009, foi solicitado que o evento ocorresse em outras capitais do mundo que se destacassem na área de CT&I. O Brasil foi escolhido como país com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), pela atuação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos últimos anos.

HistóricoO MCTI, em colaboração com as principais instituições científicas e tecnológicas brasileiras e governos da América Latina e Caribe, iniciou em 2009 um conjunto de ações com vistas à elaboração de uma estratégia regional do setor de CT&I para as próximas décadas.

O principal resultado foi a formalização de uma Declaração Regional sobre o tema, cujo eixo principal é o estabelecimento de um plano estratégico regional orientado à resolução de problemas comuns que afetam esses países e à necessidade de introdução da temática da inclusão social nas políticas nacionais de CT&I.

Essa iniciativa resultou na indicação da cidade do Rio de Janeiro para sediar a edição 2013 do Fórum Mundial de Ciência, que terá como tema central "Ciência para o desenvolvimento global".

Ao final de 2011, com a participação de um conjunto de agentes que compõem o sistema nacional de CT&I, foi criada a Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013, formada por representantes de 12 entidades do setor, que tem como missão a preparação, programação temática e coordenação institucional do Fórum Mundial a ser realizado em novembro de 2013. São elas: MCTI, Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Educação - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Conselho Nacional Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE/MCTI), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Conselho Nacional de Secretários para Assuntos Estaduais de CT&I (Consecti), Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Academia Brasileira de Ciências (ABC) e escritório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil.

Pela importância do Fórum Mundial de Ciência, as entidades decidiram realizar sete encontros preparatórios ao evento internacional em diferentes capitais brasileiras. Durante os eventos, ocorre o debate de temas relacionados aos principais desafios da ciência no século 21, no contexto nacional e internacional.Para acessar a programação do 7º encontro, clique aqui.(Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88713

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 22. Pesquisa identifica sinal de Alzheimer dez anos antes dos sintomas

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22. Pesquisa identifica sinal de Alzheimer dez anos antes dos sintomas

Cientistas espanhóis descobriram que DNA das mitocôndrias dos neurônios se degenera antes de qualquer outro sinal da doença

Um estudo publicado nesta quarta-feira anuncia a identificação do que pode ser o sinal bioquímico da doença de Alzheimer mais precoce já descoberto. Os resultados sugerem que este potencial biomarcador fica presente no líquido cefalorraquidiano (LCR) pelo menos uma década antes de se manifestar sinais de demência. Quanto antes ocorre o diagnóstico da doença, melhor se consegue impedir o avanço da degeneração.

- Se nossos resultados iniciais puderem ser repetidos por outros laboratórios, os resultados vão mudar a forma como se pensa atualmente sobre as causas da doença de Alzheimer - disse Ramon Trullas, professor de pesquisa do Instituto de Pesquisa Biomédica de Barcelona e autor de o estudo que foi publicado na revista "Annals of Neurology". - Esta descoberta pode permitir a busca de tratamentos mais eficazes que podem ser administradas durante a fase pré-clínica da doença."

Os pesquisadores do instituto demonstraram que uma diminuição do conteúdo de DNA mitocondrial (mtDNA) pode ser um indicador pré-clínico da doença de Alzheimer. A hipótese é de que a redução nos níveis de mtDNA em CSF refletem a diminuição da capacidade de funcionamento da mitocôndria dos neurônios do cérebro, provocando a sua morte. A diminuição da concentração de mtDNA precede o aparecimento de biomarcadores de Alzheimer mais conhecidos, sugerindo que o processo fisiopatológico da doença de Alzheimer é iniciado mais cedo do que se

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pensava, e que a redução mtDNA pode ser uma das primeiras preditoras da doença. O DNA mitocondrial em pode ser facilmente quantificado por uma máquina de sequenciamento genético.

A doença de Alzheimer afeta 35,6 milhões de pessoas no mundo. Estima-se que sejam mais de 1,2 milhão no Brasil. Nos EUA mais de cinco milhões de americanos têm a doença que é a sexta maior causa de morte no país. Atualmente, a única maneira para diagnosticar a doença com precisão é por meio de análise neuropatológica. Hoje, a relação de biomarcadores associada com a causa da doença é obscura, o que torna quase impossível diagnosticá-la com segurança em sua fase pré-clínica.

(O Globo)

http://oglobo.globo.com/ciencia/pesquisa-identifica-sinal-de-alzheimer-dez-anos-antes-dos-sintomas-9516025#ixzz2bwyaY4KK

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88728

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Painel debate perspectivas de novas cooperações em ciência e tecnologia

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Painel debate perspectivas de novas cooperações em ciência e tecnologia

15/08/2013 Quinta-Feira, Dia 15 de Agosto de 2013 as 9 Com o objetivo central de promover maior articulação entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico os parceiros internacionais que valorizam o viés científico e tecnológico como instrumentos de incentivo ao desenvolvimento sócio-econômico, a Coordenação Geral de Cooperação Internacional realizou nesta terça-feira, o Painel Internacional da Ásia e Oceania.continue lendo

Com o objetivo central de promover maior articulação entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e os parceiros internacionais que valorizam o viés científico e tecnológico como instrumentos de incentivo ao desenvolvimento sócio-econômico, a Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCIN) realizou nesta terça-feira (13), o Painel Internacional da Ásia e Oceania.

O diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo, deu início ao evento ressaltando a importância do estreitamento de relações entre o Brasil e as nações asiáticas. "Temos muito para aprender com os países da Ásia e Oceania. É de se admirar o que estes países fizeram nos últimos 30 anos, na área de ciência e tecnologia, principalmente, com relação ao registro de novas patentes, na educação e qualificação profissional", ressaltou. "Este é o mesmo caminho que está sendo trilhado pelo nosso país hoje", lembrou.

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Destacando que a iniciativa engloba a política estratégica do CNPq, o diretor da Coordenação Geral de Cooperação Internacional do CNPq, Marcos Formiga, foi responsável por inserir o panorama geral do evento. Em sua primeira citação, destacou a importância da internacionalização das empresas do país e o conseqüente resultado desta atividade para a comunidade científica e tecnológica brasileira. "Aproveitando o exemplo asiático, precisamos abrir frentes no que o Brasil ainda está aprendendo. Isso inclusive vai modificar as ações implementadas pelo CNPq", opinou.

Formiga relaciona os investimentos efetuados pelos setores público-privado dos países da Ásia em ciência e tecnologia com sua importância geopolítica atual. "Esse tipo de atividade dá um papel de liderança no mundo hoje. O índice de crescimento econômico das nações deste continente chega a 70% do total global, e relativo ao Produto Interno Bruto (PIB), chega a 45% do mundo", informa. "Isso ocorreu, principalmente, por conta do alto investimento em ciência e tecnologia, onde também ocupam papel central no cenário mundial. Por isso podemos afirmar sem grandes temores que este é o século da Ásia".

Segundo Formiga, a tecnologia foi adotada como ponto focal dos países asiáticos, o que permitiu ampliar o crescimento econômico do bloco. "Há alguns anos, eles resolveram pegar um atalho para o crescimento e adotaram esse segmento como propulsor. A China, Coréia do Sul e o Japão são referências", observou. "Esse é o exemplo que deixa para o Brasil. Apesar da importância, ainda estamos muito voltados às publicações. Precisamos nos preocupar da mesma forma com a produção nacional", avalia.

Entre os dados apresentados pelo diretor, uma simulação da Revista Fortune cita a posição do setor privado na economia mundial. "Se fosse uma nação, as 500 maiores empresas seriam a segunda maior economia do mundo com 12 trilhões por ano", diz. "Entre elas, as asiáticas também ocupariam papel de liderança neste ranking", conclui.

Durante o painel, algumas áreas do conhecimento foram elencadas como ponto comum de interesse para novas cooperações e parcerias, sejam elas no âmbito público e acadêmico, como privado. São elas: biodiversidade, nanotecnologia, energias renováveis, tecnologias espaciais, agricultura, aqüicultura, metereologia e oceanos, clima, tecnologia da informação e comunicação, desertificação, indústria naval, gestão e comercialização, recursos hídricos e petróleo e gás.

A Embaixadora das Filipinas no Brasil e presidente da Associação de Nações do Sudoeste Asiático (Asean), Eva Betita, explicou a divisão interna do bloco de países para facilitar a compreensão geral sobre a atuação da entidade, que é composta por comunidades Econômica, Sócio-Cultural e Segurança-Política. Em seguida, lembrou que o bloco possui parcerias com as mais diversas nações, sem considerar diversidades culturais, religiosas e políticas, entre elas a Índia, Paquistão, União Européia e Estados Unidos.

"Consideramos a importância da ampliação da integração em áreas que envolvem a pesquisa e o desenvolvimento, também temos interesse em outros países, incluindo o Brasil", cita. "Temos a intenção de contar também, além das relações bilaterais, com a cooperação entre blocos de países, como o Mercosul", destacou.

Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPqhttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=99094&nome=Painel%20debate%20perspectivas%20de%20novas%20coopera%E7%F5es%20em%20ci%EAncia%20e%20tecnologia

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Política Pag: A5Assunto: CBA, momento de decisão

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