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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Tomam posse novos membros do Conselho Superior da Fapeam

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/11/2013

Tomam posse novos membros do Conselho Superior da FapeamCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS E DENISON SILVAN

Postado em 21/11/2013

Durante o encontro a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, apresentou as principais ações realizadas em 2013. Foto: Denison Silvan Durante o encontro a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, apresentou as principais ações realizadas em 2013. Foto: Denison Silvan

Novos membros do Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) foram empossados na terça-feira (19). A reunião extraordinária foi presidida pelo secretário de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena.

Os novos integrantes do Conselho são Afonso Lobo, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz); Antônio Carlos da Silva, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam); Cleinaldo Costa, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA); Felipe Gomes Naveca, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz); Luiz Marcelo Rossi, da Embrapa Amazônia Ocidental; e Isa Assef dos Santos, da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi).

CONSELHO

Sim

Não

Sim Não

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Composto por 11 membros, o Conselho Superior é o órgão máximo de orientação das atividades-fim e de deliberação sobre as matérias que constituem objeto da competência da Fapeam, que é uma instituição vinculada ao Governo do Amazonas. Os seis novos integrantes foram nomeados pelo governador Omar Aziz, em agosto.

Presidido pelo secretário de Estado, Odenildo Sena, são também membros do Conselho: Mário Neto Borges, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig); Adele Benzaken, da Fundação de Medicina Tropical (FMT-AM); Ernesto Renan de Freitas Pinto, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e Niro Higuchi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

APRESENTAÇÃO

Durante o encontro a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, apresentou aos conselheiros as principais ações realizadas pela instituição neste ano, o orçamento e execução financeira, investimentos, programas (educacionais, CT&I, saúde, desenvolvimento de tecnologia assistiva e formação de recursos humanos), eventos, projetos aprovados e parcerias.

Mário Borges Neto, da Fapemig (à esquerda) e o presidente do Conselho Superior, Odenildo Sena. Foto: Denison Silvan

Maria Olívia ressaltou as conquistas e o atendimento às orientações do Conselho. “À luz da discussão do Conselho Superior, nós definimos as estratégias e as melhores formas para colocar em execução as propostas que aqui são gestadas”, explicou.

Após a manifestação de alguns conselheiros sobre a importância da preservação e garantia de trabalho da Fapeam, Odenildo Sena concluiu que “as perspectivas para o próximo ano são muito auspiciosas, o que significa dizer que a instituição continua num ritmo de crescimento saudável e quem ganha com isso é a comunidade científica e a sociedade”.

INFORMES

Inicialmente foram compartilhadas as principais ações e informações institucionais, destacando-se o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia (PCTI), o edital do Programa de Comunicação Científica e o curso de pós-graduação lato sensu em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

O relatório oficial de 2013 da Fapeam e o plano de ação para os próximos anos serão apresentados na primeira reunião anual do Conselho, a ser realizada em fevereiro de 2014.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas e Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/tomam-posse-novos-membros-do-conselho-superior-da-fapeam/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Portal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa estuda resgates de peixes-boi na Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/11/2013

Pesquisa estuda resgates de peixes-boi na AmazôniaPreservaçãopor Portal Brasil — publicado 21/11/2013 10:45, última modificação 21/11/2013 12:01Trabalho financiado por programas de apoio à pesquisa traz levantamento sobre filhotes órfãosItens relacionadosPesquisadores discutem estratégia para turismo com botoAmazônia terá fundo com R$ 486 milhões nos próximos 25 anosIniciativa propõe ecoturismo para a conservação do boto-vermelho

O Instituto Mamirauá desenvolveu projeto de pesquisa sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. O levantamento de informações foi realizado por Jasmin de Souza Ortiz, que estuda no Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho, em Tefé (AM). A iniciativa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr), com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Segundo a estudante do ensino médio, filhotes se perdem das mães quando estas são caçadas. Outro problema é o emalhe em redes de pesca, pois os animais vivem em áreas de intensa atividade pesqueira. Ao todo, foram encontradas informações sobre 96 resgates de peixes-boi: 43% dos animais eram fêmeas, 18% eram machos e em 39% dos casos não foi possível identificar o gênero do animal.

Segundo Jasmin, desde 1995 são realizados resgates como uma tentativa de contribuir para a conservação da espécie. “Dos 96 animais resgatados, 36 foram encaminhados para o Instituto de Pesquisas da Amazônia [Inpa/MCTI] e 15 para o Centro de Reabilitação de Peixe-Boi Amazônico de Base Comunitária do Instituto Mamirauá, na Reserva Amanã”, conta. “Os demais animais foram encaminhados, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Sim

Não

Sim Não

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(Ibama),para diferentes centros conservacionistas”.

Para a pesquisadora Miriam Marmontel, orientadora do projeto, o trabalho é voltado ao levantamento histórico sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. “A importância da pesquisa é justamente identificar quais as principais causas das ocorrências de filhotes que acabam em cativeiro, como esse problema se desenvolveu ao longo do tempo, para que se possam planejar medidas mitigatórias a este problema de conservação”, afirma.

O estudo foi possível a partir da pesquisa de informações disponíveis no Instituto Mamirauá, onde se encontram 44 documentos sobre o tema. As demais informações foram obtidas em blogs, jornais e sites.

Fonte:Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2013/11/pesquisa-estuda-resgates-de-peixes-boi-na-amazonia

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Portal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Amazonas recebe incubadora de negócios sustentáveis

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/11/2013

Amazonas recebe incubadora de negócios sustentáveisInovaçãopor Portal Brasil — publicado 21/11/2013 17:02, última modificação 21/11/2013 17:02Iniciativa irá apoiar empreendimentos comunitários e beneficiar diretamente 11 comunidades, envolvendo cerca de 1.500 pessoasItens relacionadosDilma destaca importância do micro e pequeno empreendedor para o paísInstituto Nacional de Tecnologia recebe projeto de incubadoras até janeiroInscrições do Start-Up Brasil terminam nesta segunda (19)

Será inaugurada nesta quinta-feira (21), às 19h, a Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis. A iniciativa pretende beneficiar diretamente 11 comunidades e, pelo menos, 298 famílias, representando quase 1.500 pessoas, fruto de uma parceria entre Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O evento ocorrerá na sede da FAS, Rua Álvaro Braga, 351, Parque 10, Zona Centro-Sul de Manaus. A iniciativa tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, e fortalecer os empreendimentos existentes por meio de processos de formação, assistência técnica e intercâmbio de experiências, ampliando a geração de renda e condições para sua sustentabilidade.

“É um projeto importante por que dá às comunidades a oportunidade de gerenciar seus próprios empreendimentos. O Amazonas precisa dar ao ribeirinho a chance de empreender, em um momento que o mais importante é conservar a floresta”, destaca o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

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A Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa foi responsável pelas ações do Projeto Aliança e pela criação, estruturação e implantação da incubadora, onde os empreendimentos serão promovidos e estimulados na Reserva participante no Programa Bolsa Floresta (PBF).

Segundo a coordenadora da CETI, Rosângela Bentes, o Projeto Aliança foi originado do edital da Fapeam de 2012, em que o objetivo era financiar uma proposta com vista ao fortalecimento de incubadoras existentes e a implantação de novas incubadoras. “O desafio do projeto Aliança, é a implantação de novas incubadoras no interior do Estado. Então fizemos uma proposta em rede, com a união de duas instituições de excelência em sua missão que é o Inpa em parceria com o Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) e desenvolvemos o Projeto Aliança, que visa promover e dinamizar um ambiente de empreendedorismo e inovação dentro do conceito de economia verde, negócios sustentável na Amazônia ”, explicou Bentes.

O objetivo do Projeto Aliança é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante do respectivo interior, na qualificação recursos humanos da região, a gestão e metodologia da incubadora, incentivar a formação de rede das incubadoras e incentivar a interação da incubadoras de empresas do Estado. Além da incubadora da FAS, o Projeto propõe implantar a segunda incubadora em Tefé (AM) do Instituto Mamirauá.

“A incubadora de empresa tem o papel fundamental em fornecer o suporte necessário para o crescimento da empresa, que consta em capacitação, consultoria e acompanhamento para a empresa crescer e seguir no mercado de forma segura. O Instituto possui sete empresas incubadas, sendo cinco associadas e duas residentes”, conta a coordenadora.

Fonte:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2013/11/amazonas-recebe-inclubadora-de-negocios-sustentaveis

Page 8: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto: Estudar música na infância traz benefícios para a vida toda, aponta estudo

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Programa: Data: 22/11/2013

Estudar música na infância traz benefícios para a vida toda, aponta estudoAs aulas de música realizadas na infância podem deixar lembranças penosas. Porém elas parecem transmitir benefícios para a idade adulta. Um novo estudo relata que adultos que tiveram aulas de música durante a juventude conseguem processar os sons da fala de maneira mais rápida que os que não tiveram esse aprendizado.“Não importa que instrumento tenha estudado, mas apenas o fato de ter tocado”, afirmou Nina Kraus, neurologista da Universidade Northwestern e uma das autoras do estudo, publicado no periódico The Journal of Neuroscience.Ela e seus colaboradores analisaram 44 pessoas saudáveis com idades entre 55 e 76 anos, medindo a atividade elétrica na região do cérebro que processa os sons. E descobriram que os participantes que tinham estudado música por um período de 4 a 14 anos reagiram mais rapidamente aos sons do que os leigos, embora ninguém do primeiro grupo tivesse tocado qualquer instrumento nos últimos 40 anos.Kraus afirmou que o estudo ressaltou a necessidade de uma boa educação musical. ”As pessoas em geral pensam que a educação é benéfica para as crianças. Entretanto, na realidade estabelecemos um envelhecimento saudável a partir do que conseguimos lhes oferecer hoje”.Outros estudos sugeriram que estudar música durante toda a vida também gera efeitos positivos no cérebro, afirmou a pesquisadora. Ela própria toca guitarra elétrica, piano e tambor, “não muito bem, mas com bastante entusiasmo”, afirmou.Fonte: The New York Times

http://pceamazonas.com.br/2013/11/21/estudar-musica-na-infancia-traz-beneficios-para-a-vida-toda-aponta-estudo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=estudar-musica-na-infancia-traz-beneficios-para-a-vida-toda-aponta-estudo

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Estudantes unem ciência e cultura em projeto de iniciação científica no AM

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Programa: Data: 22/11/2013

Estudantes unem ciência e cultura em projeto de iniciação científica no AM21 Nov 2013 . 17:38 h . Com informações de assessoria . [email protected]

A utilização de madeira caída da Amazônia é matéria-prima para estudantes de Manacapuru e Iranduba aprenderem a confeccionar Ukulelê, instrumento de cordas de origem havaiana que os alunos aprenderam tocar.

[ i ] O Ukulelê – nome de instrumento de cordas havaino - vai desde a sustentabilidade ecológica, passando pela inclusão social, geração de renda, até a atividade cultural.

Manaus - Despertar a vocação científica e oportunizar a estudantes de ensino médio a vivência com pesquisadores. Esse é o objetivo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) ao implementar o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr.), que realizou nesta quarta-feira (20), o VIII Seminário de Avaliação de Resultados dos trabalhos dos bolsistas de Pibic Jr.

Segundo a coordenadora de capacitação do Inpa, Beatriz Teles, participaram das apresentações 59 bolsistas de oito áreas: engenharias, ciências humanas, agronomia, multidisciplinar, saúde, química de produtos naturais e zoologia II e II. “Quem passa pelo programa se torna um aluno com diferencial. Ele passa a ter uma vivência com os pesquisadores e a ter uma outra visão do que é a ciência”, disse.

"Outra vantagem do programa é despertar ainda na educação básica a curiosidade dos alunos e a disciplina que o conhecimento científico requer", ressaltou Beatriz.

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E a aptidão dos jovens não é apenas para ciência e tecnologia. O programa acaba se tornando interdisciplinar. Alguns alunos vão mais longe e conseguem abraçar o projeto.

Iniciado em 2011, o projeto Pibic Jr “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia”, em Manacapuru, deu origem a Camerata de Ukulelê.

Além de confeccionarem o instrumento de quatro cordas usando madeira caída da floresta amazônica, os estudantes aprenderam a tocar ukelelê. Em outubro, a Camerata de Ukulelê se apresentou no maior palco cultural do Estado, o Teatro Amazonas, juntamente com a Orquestra de Violões do Amazonas (OVAM).

“Eu já sabia tocar violão. Mas construir o instrumento e aprender teoria e prática musical do ukulelê é muito divertido; não quero parar”, revelou Pedro Paulo Gomes, 16, estudante do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual José Mota, que pretende cursar Música.

Expansão

Para atender mais jovens, a coordenação do projeto montou duas oficinas itinerantes com equipamentos de bancada que ficam disponíveis em caixas. Em 2012 foi para Iranduba, e Boa Vista (RR) já se interessou pelo projeto. O investimento com os equipamentos e materiais é de R$ 18 mil.

“Como temos dois jogos, levamos um para Iranduba, que demonstrou mais habilidade para a prática musical do que para a confecção, e agora levaremos esse jogo para Presidente Figueiredo. Enquanto isso, os jovens de Iranduba vão ter aulas de Música”, disse a coordenadora do projeto Claudete Catanhede.

Os dois projetos participaram do Seminário de Resultados do Pibic Jr do Inpa, com direito a apresentação do trabalho científico e a ‘palinha musical’. No repertório, constaram músicas como Dólar Furado, Banzeiro e Agora é Tarde.

“Eu já toco bateria e o projeto é uma nova forma de conhecimento e uma oportunidade para se ocupar, já que o município não oferece muitas opções”, disse Dandara Mendonça, 15, estudante do 2º ano do Ensino Médio da Escola Municipal Creusa Farah, em Iranduba.

A expectativa da garotada de Manacapuru agora é pela aprovação para participar de um festival de música, que fará parte da programação da 31ª Conferência Mundial da Internacional Society of Music Education (ISME), que ocorre em Porto Alegre de 20 a 25 de julho de 2014. Esta é a primeira vez que o evento bianual acontece na América Latina.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/estudantes-unem-ciencia-e-cultura-em-projeto-de-iniciacao-cientifica-no-am/100589

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa praticamente elimina necessidade de 'símbolo' masculino na

reprodução

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Programa: Data: 22/11/2013

Pesquisa praticamente elimina necessidade de 'símbolo' masculino na reproduçãoCientistas condensaram toda a informação genética do cromossomo Y de camundongos em apenas dois genes.

Pesquisadores da Universidade do Havaí conseguiram praticamente eliminar a necessidade do cromossomo Y, o símbolo maior da masculinidade, da reprodução. Eles condensaram todas as informações genéticas normalmente encontradas em um cromossomo Y de um camundongo em apenas dois genes.

O estudo, publicado pela revista científica "Science", mostrou que os camundongos modificados ainda eram capazes de se reproduzir, apesar de necessitarem técnicas avançadas de reprodução assistida.

Os pesquisadores afirmam que os resultados do estudo podem um dia ajudar homens inférteis por conta de um cromossomo Y danificado.

O DNA, que contém o código genético do indivíduo, está condensado em cromossomos. Na maioria dos mamíferos, incluindo os humanos, um par de cromossomos funciona como cromossomo sexual.

Se o feto recebe um cromossomo X e um Y dos pais, será do sexo masculino, mas se receber dois cromossomos X será do sexo feminino. 'O cromossomo Y é um símbolo da masculinidade', comentou à BBC a coordenadora da pesquisa, Monika Ward.

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Espermatozoides rudimentaresNos camundongos, o cromossomo Y normalmente contém 14 genes distintos, com alguns deles presentes em até uma centena de cópias.

A equipe da Universidade do Havaí mostrou que os camundongos geneticamente modificados com um cromossomo Y que consistia de apenas dois genes poderiam se desenvolver normalmente e poderiam até mesmo gerar filhotes próprios.

'Esses camundongos são normalmente inférteis, mas nós mostramos que é possível gerar descendentes viáveis quando o cromossomo Y está limitado a apenas dois genes usando a reprodução assistida', disse Ward.

Os camundongos somente produziriam espermatozoides rudimentares. Mas eles poderiam gerar descendentes com uma forma avançada de reprodução assistida, chamada injeção de espermátide redonda, que envolve injetar informações genéticas do espermatozoide rudimentar em um óvulo. Os filhotes resultantes eram saudáveis e tiveram um tempo de vida normal.

EsperançaOs dois genes necessários para a reprodução eram o 'Sry', que inicia o processo de produção de um macho quando o embrião se desenvolve, e 'Eif2s3y', envolvido nos primeiros passos da produção de espermatozoides.

Ward argumenta, porém, que 'pode ser possível eliminar o cromossomo Y' se o papel desses genes puder ser reproduzido de uma forma diferente, mas observa que um mundo sem a existência de homens seria 'loucura' e 'ficção científica'.

'Mas no nível prático isso mostra que, após a eliminação de grandes porções do cromossomo Y, ainda é possível se reproduzir, o que potencialmente dá esperança aos homens com essas falhas no cromossomo', afirma.

Os genes descartados são provavelmente envolvidos na produção de espermatozoides saudáveis.

Os autores dizem que mais estudos são necessários para verificar se as conclusões poderiam ser aplicadas também a seres humanos, já que alguns dos genes não são equivalentes entre as espécies.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/pesquisa-praticamente-elimina-necessidade-de-simbolo-masculino-na-reproducao.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Estudantes do interior do Amazonas unem ciência e cultura em projeto de

iniciação científica do Inpa

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Programa: Data: 22/11/2013

Estudantes do interior do Amazonas unem ciência e cultura em projeto de iniciação científica do Inpa2013-11-21 - 18:56:34A utilização de madeira caída da Amazônia é matéria-prima para estudantes de Manacapuru e Iranduba aprenderem a confeccionar Ukulelê, instrumento de cordas de origem havaiana que os alunos também aprender a tocar.

Por Cimone Barros

Despertar a vocação científica e oportunizar a estudantes de ensino médio a vivência com pesquisadores. Esse é o objetivo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) ao implementar o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC Jr.), que realizou nesta quarta-feira o VIII Seminário de Avaliação de Resultados dos trabalhos dos bolsistas de PIBIC Jr.

Segundo a coordenadora de capacitação do Inpa, Beatriz Teles, participaram das apresentações 59 bolsistas de oito áreas: engenharias, ciências humanas, agronomia, multidisciplinar, saúde, química de produtos naturais e zoologia I e II. “Quem passa pelo programa se torna um aluno com diferencial. Ele passa a ter uma vivência com os pesquisadores e a ter uma outra visão do que é a ciência”, disse.

Outra vantagem do programa é despertar ainda na educação básica a curiosidade dos alunos e a disciplina que o conhecimento científico requer. Também é um vasto campo para “identificar talentos”. Muitos deles se interessam por cursar uma graduação e alguns seguem a carreira científica.

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Page 14: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

E a aptidão dos jovens não é apenas para ciência e tecnologia. O programa acaba se tornando interdisciplinar. Alguns alunos vão mais longe e conseguem abraçar o projeto, que possui vários apelos. O Ukulelê – nome de instrumento de cordas havaino - vai desde a sustentabilidade ecológica, passando pela inclusão social, geração de renda, até a atividade cultural.

Pibic Jr -

Iniciado em 2011, o projeto Pibic Jr “Construindo instrumento musical com madeiras da Amazônia”, em Manacapuru, deu origem a Camerata Ukulelê. Além de confeccionarem o instrumento de quatro cordas usando madeira caída da floresta amazônica, os estudantes aprenderam a tocar ukelelê. Em outubro, a Camerata Ukulelê se apresentou no maior palco cultural do Estado, o Teatro Amazonas, juntamente com a Orquestra de Violões do Amazonas (OVAM).

“Eu já sabia tocar violão. Mas construir o instrumento e aprender teoria e prática musical do ukulelê é muito divertido; não quero parar”, revelou Pedro Paulo Gomes, 16, estudante do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual José Mota, que pretende cursar Música.

Expansão

Para atender mais jovens, a coordenação do projeto montou duas oficinas itinerantes com equipamentos de bancada que ficam disponíveis em caixas, permitindo replicar o projeto com certa celeridade em outros lugares. Em 2012 foi para Iranduba, e Boa Vista (RR) já se interessou pelo projeto. O investimento com os equipamentos e materiais é de R$ 18 mil.

“Como temos dois jogos, levamos um para Iranduba, que demonstrou mais habilidade para a prática musical do que para a confecção, e agora levaremos esse jogo para Presidente Figueiredo. Enquanto isso, os jovens de Iranduba vão ter aulas de música”, disse a coordenadora do projeto Claudete Catanhede.

Os dois projetos participaram do Seminário de resultados do Pibic Jr do Inpa, com direito a apresentação do trabalho científico e a ‘palinha musical’. No repertório constaram músicas como Dólar Furado, Banzeiro e Agora é Tarde.

“Eu já toco bateria e o projeto é uma nova forma de conhecimento e uma oportunidade para se ocupar, já que o município não oferece muitas opções”, disse Dandara Mendonça, 15, estudante do 2º ano do Ensino Médio da Escola Municipal Creusa Farah, em Iranduba.

A expectativa da garotada de Manacapuru agora é pela aprovação para participar de um festival de música, que fará parte da programação da 31ª Conferência Mundial da Internacional Society of Music Education (ISME), que ocorre em Porto Alegre de 20 a 25 de julho de 2014. Esta é a primeira vez que o evento bianual acontece na América Latina.

Foto da chamada: Foto: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3063

Page 15: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Sai o resultado dos classificados para o Agintec

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Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/11/2013

Sai o resultado dos classificados para o AgintecCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 21/11/2013Divulgado o resultado dos classificados para o curso de pós-graduação lato sensu em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec). A relação dos candidatos aprovados na prova, realizada no último dia 14, está disponível no portal da Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi).

A matrícula dos selecionados para o Agintec será realizada no período de 26 a 29 de novembro, no Centro de Pós-Graduação e Extensão (CPGE), situado à avenida Boulevard Álvaro Botelho Maia, nº 1.400, Praça 14. O resultado final será publicado no próximo dia 25.

O curso é destinado a profissionais de nível superior, analistas, pesquisadores, tecnólogos, gestores de instituições de pesquisa públicas ou privadas que atuam com políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), e empreendedores envolvidos em projetos com foco na inovação.

Financiada pelo Governo do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), a especialização será realizada pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti) e desenvolvida Fucapi.

AGINTEC

O curso visa contribuir com a formação de recursos humanos qualificados no agenciamento dos processos de inovação, difusão tecnológica e na capacitação do sistema de CT&I, além de negociar os processos de apropriação econômica e social do conhecimento.

Sim

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Sim Não

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

A carga horária do Agintec é de 410 horas/aula, divididas em duas fases, sendo a primeira de 380 horas/aula, dentro de um período de 9 meses, e a segunda de 30 horas, no período de 3 meses, onde será realizada a aplicação técnica e apresentação da versão final do trabalho de conclusão de curso, de acordo com os critérios e normas estabelecidos pela Fucapi. A duração de cada turma é de 12 meses.

Para a lista dos aprovados clique aqui.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/sai-o-resultado-dos-classificados-para-o-agintec/

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fapeam divulga resultado da análise de propostas submetidas ao Pró-

Execlência

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/11/2013

Fapeam divulga resultado da análise de propostas submetidas ao Pró-ExeclênciaPostado em 21/11/2013O aporte financeiro do Pró-Excelência é de R$ 1 milhão. Foto: Reprodução O aporte financeiro do Pró-Excelência é de R$ 1 milhão. Foto: Reprodução

Visando contribuir com o fortalecimento e a consolidação dos programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela Capes, no Amazonas, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou o resultado da análise das propostas submetidas ao primeiro edital do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência – 018/2013).

De acordo com a decisão n° 273/2013 do Conselho Diretor da instituição, o candidato aprovado foi Josenir Teixeira Camara, com o artigo A new species of Atrichopleura Bezzi (Diptera, Empididae, Empidinae) from Ceará, Brazil, que recebeu conceito ‘B1’ na área de atuação “biodiversidade”. Além disso, o trabalho também recebeu o adicional de excelência acadêmica e passa a ter o valor de R$ 2.234,00.

O aporte financeiro deste edital é de R$ 1 milhão.

SOBRE O PROGRAMA

O Pró-Excelência tem o objetivo de apoiar o fortalecimento e a consolidação dos Programas de pós-graduação stricto sensu, recomendados pela Capes, por meio do estímulo ao aumento qualitativo e quantitativo da produção acadêmica, mediante a concessão de Adicional Excelência Acadêmica aos discentes com artigo aceito em revistas Qualis A1, A2 ou B1, matriculados em cursos de pós-

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graduação de Ipes sediadas no estado do Amazonas.

Assim como reconhecer a excelência acadêmica dos discentes que realizam cursos de pós-graduação stricto sensu em Programas sediados no estado do Amazonas e estimular a publicação discente durante a formação acadêmica.

Fonte: Agência Fapeam, por Maxcilene Azevedo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/fapeam-divulga-resultado-da-analise-de-propostas-submetidas-ao-pro-execlencia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Incubadora de negócios sustentáveis será inaugurada nesta quinta-feira

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Incubadora de negócios sustentáveis será inaugurada nesta quinta-feiraPostado em 22/11/2013O objetivo da Incubadora é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante em cada cidade. Foto: FAS O objetivo da Incubadora é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante em cada cidade. Foto: FAS

Será inaugurada nesta quinta-feira (21), às 19h, a Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis. A iniciativa pretende beneficiar diretamente 11 comunidades e, pelo menos, 298 famílias, representando quase 1.500 pessoas, fruto de uma parceria entre Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O evento acontecerá na sede da FAS, Rua Álvaro Braga, 351, Parque 10, Zona Centro-Sul de Manaus. A iniciativa tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, e fortalecer os empreendimentos existentes por meio de processos de formação, assistência técnica e intercâmbio de experiências, ampliando a geração de renda e condições para sua sustentabilidade.

“É um projeto importante por que dá às comunidades a oportunidade de gerenciar seus próprios empreendimentos. O Amazonas precisa dar ao ribeirinho a chance de empreender, em um momento que o mais importante é conservar a floresta”, destaca o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

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A Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa foi responsável pelas ações do Projeto Aliança e pela criação, estruturação e implantação da incubadora, onde os empreendimentos serão promovidos e estimulados na Reserva participante no Programa Bolsa Floresta (PBF).

Segundo a coordenadora da CETI, Rosângela Bentes, o Projeto Aliança foi originado do edital da Fapeam de 2012, em que o objetivo era financiar uma proposta com vista ao fortalecimento de incubadoras existentes e a implantação de novas incubadoras. “O desafio do projeto Aliança, é a implantação de novas incubadoras no interior do Estado. Então fizemos uma proposta em rede, com a união de duas instituições de excelência em sua missão que é o Inpa em parceria com o Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) e desenvolvemos o Projeto Aliança, que visa promover e dinamizar um ambiente de empreendedorismo e inovação dentro do conceito de economia verde, negócios sustentável na Amazônia ”, explicou Bentes.

O objetivo do Projeto Aliança é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante do respectivo interior, na qualificação recursos humanos da região, a gestão e metodologia da incubadora, incentivar a formação de rede das incubadoras e incentivar a interação da incubadoras de empresas do Estado. Além da incubadora da FAS, o Projeto propõe implantar a segunda incubadora em Tefé (AM) do Instituto Mamirauá.

“A incubadora de empresa tem o papel fundamental em fornecer o suporte necessário para o crescimento da empresa, que consta em capacitação, consultoria e acompanhamento para a empresa crescer e seguir no mercado de forma segura. O Instituto possui sete empresas incubadas, sendo cinco associadas e duas residentes”, conta a coordenadora.

Fonte: FAS

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/incubadora-de-negocios-sustentaveis-sera-inaugurada-nesta-quinta-feira/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa reúne informações sobre resgates de peixes-boi na Amazônia

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Pesquisa reúne informações sobre resgates de peixes-boi na AmazôniaPostado em 21/11/2013Desde 1995 são realizados resgates como uma tentativa de contribuir para a conservação da espécie.O Instituto Mamirauá desenvolveu projeto de pesquisa sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. O levantamento de informações foi realizado por Jasmin de Souza Ortiz, que estuda no Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho, em Tefé (AM). A iniciativa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr), com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Segundo a estudante do ensino médio, filhotes se perdem das mães quando estas são caçadas. Outro problema é o emalhe em redes de pesca, pois os animais vivem em áreas de intensa atividade pesqueira. Ao todo, foram encontradas informações sobre 96 resgates de peixes-boi: 43% dos animais eram fêmeas, 18% eram machos e em 39% dos casos não foi possível identificar o gênero do animal.

Segundo Jasmin, desde 1995 são realizados resgates como uma tentativa de contribuir para a conservação da espécie. “Dos 96 animais resgatados, 36 foram encaminhados para o Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e 15 para o Centro de Reabilitação de Peixe-Boi Amazônico de Base Comunitária do Instituto Mamirauá, na Reserva Amanã”, conta. “Os demais animais foram encaminhados, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),para diferentes centros conservacionistas”.

Para a pesquisadora Miriam Marmontel, orientadora do projeto, o trabalho é voltado ao levantamento histórico sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. “A importância da pesquisa

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é justamente identificar quais as principais causas das ocorrências de filhotes que acabam em cativeiro, como esse problema se desenvolveu ao longo do tempo, para que se possam planejar medidas mitigatórias a este problema de conservação”, afirma.

O estudo foi possível a partir da pesquisa de informações disponíveis no Instituto Mamirauá, onde se encontram 44 documentos sobre o tema. As demais informações foram obtidas em blogs, jornais e sites.

Fonte: Instituto Mamirauá

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/pesquisa-reune-informacoes-sobre-resgates-de-peixes-boi-na-amazonia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Encontro discute propostas do Brasil para o Fórum Mundial de Ciência

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Encontro discute propostas do Brasil para o Fórum Mundial de CiênciaPostado em 21/11/2013O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e instituições do sistema nacional de ciência e tecnologia, promovem nos dias 21 e 22 de novembro o Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade.

O evento ocorre na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e tem como tema “Ciência para o desenvolvimento sustentável global”, que também conduzirá as discussões do Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, a ser realizado na capital fluminense, entre os dias 24 e 27 de novembro. O seminário é aberto ao público e será transmitido ao vivo na internet pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

No dia 21, o ministro Marco Antonio Raupp (MCTI), a presidenta da SBPC, Helena Nader, e o presidente da ABC, Jacob Palis, participam de um debate em que será divulgado documento “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: contribuição do Brasil”.

A publicação reúne as propostas e conclusões das discussões realizadas nos sete encontros preparatórios ao FMC 2013, ocorridos neste e no ano passado em sete capitais brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília. Em cada um deles foram debatidos temas relacionados aos principais desafios da ciência no século 21, nos contextos nacional e internacional.

Na mesma sessão, o físico Luiz Davidovich, membro da ABC, apresenta a “Declaração da América

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Latina e Caribe à sexta edição do Fórum Mundial”, que lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas.

PROGRAMAÇÃO

A abertura do seminário será feita pelo ministro Marco Antonio Raupp, de Helena Nader (SBPC) e Jacob Palis (ABC). Também participam da cerimônia o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, e o reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Vieiralves de Castro.

No dia 22, as atividades começam às 9h, quando será realizado o painel “Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil – síntese dos encontros preparatórios ao FMC 2013”. Coordenado pelo secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o debate contará com a presença de Helena Nader (SBPC); Jailson de Andrade (UFBA); Jaime Santana (Universidade de Brasília); Moacyr Cunha de Araújo (Universidade Federal de Pernambuco); Ghissia Hauser (Secretaria de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul); e Dalton Vilela (Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica).

Ainda pela manhã, o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, coordena a sessão “A contribuição da ciência para o desenvolvimento latino-americano”. Na parte da tarde serão realizados dois debates: das 14 horas às 15 horas, a presidenta da SBPC, Helena Nader, coordena a sessão “Oportunidades e desafios da internacionalização da ciência brasileira”. A discussão sobre “Ciência, a tecnologia e a inovação e o novo padrão de desenvolvimento social” ocorre das 15 horas às 16h30 e será coordenada pelo secretário executivo do MCTI.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/encontro-discute-propostas-do-brasil-para-o-forum-mundial-de-ciencia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa aponta que morcegos são mais perigosos do que se pensava

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Pesquisa aponta que morcegos são mais perigosos do que se pensavaPostado em 21/11/2013Cientistas britânicos descobriram que morcegos africanos carregam mais vírus que representam perigo ao ser humano do que se imaginava.

A pesquisa da Universidade de Cambridge mostrou que o henipavirus, que provoca uma doença semelhante à raiva, é comumente encontrado entre os morcegos da espécie Eidolon helvum, encontrada na África.

O estudo publicado pela revista Nature Communications indicou ainda que, por ser de fácil transmissão para outros animais e humanos, esses morcegos oferecem um risco potencial aos humanos. Os mamíferos voadores tornam-se especialmente perigosos porque se reproduzem nas cidades, onde buscam alimentos.

Para o pesquisador e epidemiologista James Wood, ‘não há razão para pânico imediato’, no entanto. “Esses vírus são carregados pelos morcegos provavelmente há muito tempo. Mas eu acho que isso levanta questões sobre a vigilância sanitária e sobre os cuidados em evitar um contato que possa ocasionar uma possível transmissão.”.

RESERVATÓRIO DE DOENÇAS

Os morcegos já são conhecidos por serem hospedeiros de vírus, alguns dos quais podem ser transmitidos para animais e humanos. Doenças como a Sars (síndrome respiratória aguda severa) e a causada pelo vírus ebola podem ter origem nos morcegos. O vírus Mers (coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio), com alto grau de letalidade, também teria se originado nos

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morcegos.

Já se sabia que a espécie Eidolon helvum, do continente africano, era hospedeira de vírus causadores de várias doenças infecciosas. Só não se sabia que eram tantas.

Caso seja transmitido a outros animais e a humanos, pode ser mortífero. Segundo o professor Wood, “na Austrália o vírus se espalhou para os cavalos, e dos cavalos foi para veterinários que atendiam os animais doentes, o que acabou com várias vítimas”.

“Na Malásia houve uma transmissão associada com porcos, em 1999, com mais de 100 criadores e funcionários de frigorífico mortos”, conta.

Já um terço deles hospedavam vírus do tipo Lagos. Segundo o professor Wood, não há evidências de que os dois vírus tenham sido transmitidos a humanos na África. Ele ressalta, no entanto, que a vigilância sanitária é precária no continente e possíveis casos podem ter deixado de ser notificados.

A equipe de pesquisadores sugere que é importante aumentar a vigilância. Caçar os morcegos, no entanto, não é a medida mais efetiva, até porque eles fazem parte do ecossistema, dizem.

‘Assegurar que os animais vivam em uma zona protegida é provavelmente a forma mais segura de direcionar os riscos, mais do que intervir e tentar fazer os morcegos’ deixarem algum determinado local, diz o professor Wood.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/pesquisa-aponta-que-morcegos-sao-mais-perigosos-do-que-se-pensava/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: CNPq anuncia vencedores do XXVII Prêmio Jovem Cientista

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CNPq anuncia vencedores do XXVII Prêmio Jovem CientistaPostado em 21/11/2013O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, anunciou, na terça-feira (19), os vencedores do XXVII Prêmio Jovem Cientista, em Brasília.

Tendo como tema “Água: desafios da sociedade”, esta edição premiou estudantes e jovens pesquisadores, escolas e universidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraná e Pará, que contribuíram para os avanços tecnológicos, sociais, econômicos e sustentáveis dos recursos hídricos nacionais.

Para o presidente do CNPq, a escolha da temática Água: desafios da sociedade, está alinhada com a Política Nacional de Recursos Hídricos do Governo Federal e com o Ano Internacional de Cooperação pela Água, promovido pela Unesco. “O planeta depende desse bem fundamental. É importante que os jovens tenham consciência sobre isso”, ressaltou.

RECORDE

Neste ano, o Prêmio Jovem Cientista bateu um novo recorde de inscrições em todas as categorias. Recebeu 3.226 inscrições de todo o país, sendo 384 na categoria Mestre e Doutor, 301 na categoria Estudante do Ensino Superior e 2.541 na categoria Estudante do Ensino Médio. A premiação consiste em R$ 700 mil, distribuídos em bolsas de estudo, quantias em dinheiro, laptops, participação na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), visitas as unidades fabris e de pesquisa da GE e publicação das pesquisas em livro próprio.

Os candidatos ao XXVII Prêmio Jovem Cientista da categoria Estudante do Ensino Médio tiveram

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o desafio de abordar em suas linhas de pesquisa questões ligadas à gestão de bacias hidrográficas, tratamento e reuso da água, a relação entre a água e saúde pública, a utilização da água para geração de energia e tecnologias de dessalinização.

Já nas categorias Mestre e Doutor e Estudante do Ensino Superior foram definidas as seguintes linhas de pesquisas: gestão inovadora aplicada a gestão ambiental, tecnologias para despoluição, ecotecnologias no tratamento, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição, uso racional e eficiente, uso de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos, uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras, uso de membranas no tratamento, gerenciamento no meio urbano, eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta, e impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos.

Para conhecer os ganhadores clique aqui.

Fonte: CNPQ

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cnpq-anuncia-vencedores-do-xxvii-premio-jovem-cientista/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas criam material ‘mais à prova d’água já feito’

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Cientistas criam material ‘mais à prova d’água já feito’Postado em 21/11/2013A nova superfície – chamada de “super-hidrofóbica” pelos cientistas, por repelir a água – pode ser usada para a criação de roupas ultraimpermeáveis e turbinas de aviões que não congelem em baixas temperaturas.

Até recentemente, a folha de lótus era tida como a melhor superfície à prova d’água encontrada na natureza, mas os cientistas que trabalham no instituto americano Massachusetts Institue for Technology (MIT), em Boston, dizem ter conseguido resultados ainda melhores com sua invenção.

Ao acrescentar pequenas linhas à superfície feita de silicone, eles conseguiram fazer a água rebater nela em um ritmo 40% superior ao registrado na folha de lótus. A estrutura artificial é inspirada em dois exemplos encontrados na natureza: as borboletas do gênero Morpho e as folhas do gênero Tropaeolum (como as plantas cinco-chagas).

EFEITO “LÓTUS”

“Nós acreditamos que essas são as superfícies mais super-hidrofóbicas já criadas”, escreve o professor Kripa Varanasi, na revista científica Nature.

“Por anos a indústria vem imitando a folha de lótus. Eles deveriam ter tentado imitar as borboletas ou as cinco-chagas.”

Quanto mais rápido a água rebate em um material, como roupa, mais seca a roupa fica. Com isso, o tecido fica menos exposto à corrosão ou congelamento.

Os cientistas filmaram gotas batendo em superfícies e mediram o tempo que demora para a água “se

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grudar”.

Nas folhas de lótus, a água cai como “uma panqueca”, segundo os cientistas, primeiro se fragmentando em diversas partes e depois se reagrupando novamente em uma grande gota simétrica.

O “efeito Lótus” inspirou a indústria na criação de tecidos, tintas e telhados – todos seguindo os princípios observados nas nanoestruturas da folha da planta.

O segredo do “efeito Lótus” está no ângulo de contato da água. Apenas uma parte minúscula da água entra em contato com a superfície do material.

Para superar isso, os cientistas se guiaram por outro princípio: o tempo de contato.

Eles aumentaram a superfície de contato da água com o líquido, fazendo com que as gotas se fragmentassem mais rapidamente e em partes assimétricas.

Os testes foram feitos em superfícies de óxidos de alumínio e de cobre, com bons resultados. Em temperaturas muito baixas, a água é repelida antes de ter tempo de congelar – uma descoberta que os cientistas acreditam poder ser útil no revestimento de turbinas de aviões.

“O desafio agora é durabilidade”, disse Varanasi à BBC. “A maioria dos materiais super-hidrofóbicos são polímeros frágeis – eles não resistem ao atrito ou altas temperaturas. Mas combinações destas texturas com materiais mais fortes, como metais e cerâmicas, podem nos levar a superar esses defeitos.”

Ele acredita que é possível aperfeiçoar ainda mais a criação, reduzindo em 70% a 80% o tempo de contato da água com as superfícies.

“Nos nossos estudos, nós usamos linhas simples, mas nas asas das borboletas há linhas que se cruzam, quebrando a gota d’água em quatro partes. Quanto mais vezes você quebrar a gota d’água, mais rápido ela desliza.”

O laboratório do MIT recentemente foi premiado por inventar outra tecnologia, a LiquiGlide, um revestimento que faz com que seja possível retirar todo o conteúdo de uma garrafa de ketchup, até a última gota.

Fonte: BBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-criam-material-mais-a-prova-dagua-ja-feito/

Page 31: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Começa a Reunião do CONFAP no Rio de Janeiro

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Começa a Reunião do CONFAP no Rio de JaneiroA reunião do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) começou nesta quarta-feira, 20 de novembro, no Rio de Janeiro. O evento se realiza no Hotel Novo Mundo (Praia do Flamengo, 20), de 13h30 às 18h.

reuniao-confap-rio

A reunião iniciou com a avaliação das parcerias do Conselho e do seu orçamento em 2014. O presidente do CONFAP, Sergio Gargioni, relatou sobre a missão científica realizada ao Reino Unido recentemente. Por volta das 16hs, terão a palavra representantes de três Grupos de Trabalho do CONFAP (Jurídico, Comunicação e DITEC).

“Resolvemos mudar o local de realização do nosso Fórum de Brasília para o Rio de Janeiro para que possamos estar no Seminário -Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, promovido pelo MCTI, nos dias 21 e 22 de novembro, no Rio”, explica Gargioni.

Neste sentido, o CONFAP providencia transporte para seus conselheiros se deslocarem à Universidade do Estado do Rio de Janeiro nas datas indicadas.

http://www.confap.org.br/comeca-o-forum-do-confap-no-rio-de-janeiro/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Governo federal envia representantes à reunião do CONFAP

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Governo federal envia representantes à reunião do CONFAP

A reunião do CONFAP no Rio de Janeiro, realizada dia 20 de novembro, teve participação de representantes do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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“A gente quer continuar a fortalecer parcerias com as FAPs”, afirmou Ana Lúcia Assad, Secretaria Executiva Adjunta do MCTI. Segundo ela, um novo edital para Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia será lançado em data a definir, disponibilizando um volume de recursos não inferior ao do primeiro edital (R$270 milhões).

Ainda sobre recursos, membros do CONFAP manifestaram preocupação sobre o orçamento do Ministério para 2014 no que se refere à orientação do governo federal de que seja mantido o teto de 2013 “com algumas alterações que já são públicas”, nas palavras de Ana Lucia, que tambem é Chefe da Assessoria de Coordenação dos Fundos Setoriais do MCTI.

Por sua vez, Ana Paula Reche sugeriu um trabalho conjunto entre o CNPq e o CONFAP para rever as normas de programas como o RHAE. Também disse que está sendo planejado um novo ciclo de programas, entre outras ações a serem executadas em 2014.No mês seguinte, em março, o CONFAP deve se reunir novamente, desta vez em Belo Horizonte, conforme proposto pelo presidente da FAPEMIG, Mario Neto Borges.FONTE: Assessoria de Imprensa da Fapesc

http://www.confap.org.br/governo-federal-envia-representantes-a-reuniao-do-confap-3/

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Assunto: Inpa lança livros e nova edição da revista Ciência para TodosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa lança livros e nova edição da revista Ciência para Todos22/11/2013 - 11:04

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) lança, nesta sexta-feira (22), oito publicações com os resultados gerados nas bancadas dos laboratórios e nos trabalhos de campo feito pelos pesquisadores da instituição. A cerimônia ocorre no auditório da instituição em Manaus, às 10h, no horário local.

Os estudos renderam sete livros e subsidiaram a elaboração da nova edição da revista Ciência para Todos. Dentre as obras literárias, destaque para o livro Fruteiras da Amazônia, organizado por Lúcia Yuyama, falecida em abril deste ano. Foram lançados também: Aves do Pantanal; Introdução a criação de abelhas nativas sem ferrão; Vamos conhecer os insetos aquáticos?, Bicho de casco; e dois cadernos de debates do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos - Torno V e Vl.

A edição n° 11 da revista científica do Inpa traz 12 matérias, dentre elas uma sobre as águas dos rios da Amazônia. A publicação já divulgou 82 reportagens sobre as pesquisas do Inpa nas áreas de saúde, sociedade, meio ambiente e mudanças climáticas.

Texto: Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351190/Inpa_lanca_livros_e_nova_edicao_da_revista_Ciencia_para_Todos.html

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Assunto: MCTI e Distrito Federal unem esforços pela ciência e tecnologiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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MCTI e Distrito Federal unem esforços pela ciência e tecnologia21/11/2013 - 17:56A parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Governo do Distrito Federal (GDF) contribuiu de forma significativa para o sucesso da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) na capital federal. Em reunião, nesta quarta-feira (20), com o governador Agnelo Queiroz, o ministro Marco Antonio Raupp apresentou o balanço do evento nesta última edição, realizada entre os dias 21 e 27 de outubro, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

No encontro, o ministro Raupp e o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Oswaldo Duarte Filho, agradeceram o apoio do governo local e sugeriram a formalização de um acordo, com a definição do local e período, para a promoção da semana nacional nos próximos cinco anos.

"O balanço é altamente positivo. Superamos todos os resultados já alcançados em todas as edições realizadas anteriormente. Por isso, queremos fazer um acordo com o GDF para os próximos cinco anos", disse o ministro, em reunião com o governador no Palácio do Buriti.

Segundo ele, aproximadamente 105 mil pessoas, entre estudantes, técnicos e comunidade em geral, circularam pelo ExpoBrasília nos sete dias de evento. No local estiveram presentes 328 expositores em 72 estandes, e o público pôde participar de 394 atividades. Entre as principais atrações, estava a competição nas modalidades basquete, futebol e vôlei, com atletas virtuais, além de programas virtuais simuladores com as Forças Armadas.

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Parceria

"O ministério pode contar com o GDF como parceiro estratégico para o fomento de ciência e tecnologia. Nós tomamos uma decisão que é transformar Brasília em uma capital referência nesse ramo para alavancar nosso desenvolvimento e, também, para atrairmos empresas do ramo para gerar emprego e renda", destacou o governador.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Glauco Rojas, lembrou que o GDF, além de disponibilizar o local, forneceu ônibus gratuito para fazer o trajeto de estudantes e da comunidade em geral da Rodoviária do Plano Piloto até o pavilhão. Além disso, outras ações foram feitas, como a limpeza e o apoio à logística para instalação das tendas, além da organização pelos órgãos de segurança e pela Secretaria de Educação para transportar estudantes da rede pública de ensino.

"O GDF tomou a decisão estratégica para alavancar a área de ciência e tecnologia e esse evento dialoga com essa decisão, porque estamos dando a oportunidade de jovens conhecerem essa área com proximidade", disse Rojas.

Museu

O ministro Raupp também elogiou o empenho do GDF na área de ciência e tecnologia ao citar a cessão de uma área para construção do Museu de Ciência e Tecnologia. O Decreto 34.838, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal no dia 14 de novembro, cria o Museu de Ciência e Tecnologia de Brasília e determina a sua construção em terreno situado no Setor de Divulgação Cultural, entre o Planetário e o Centro de Convenções, região central de Brasília.

Confira o decreto (página 11).Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI, com informações da Agência Brasília

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351252/MCTI_e_Distrito_Federal_unem_esforcos_pela_ciencia_e_tecnologia.html

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Assunto: Brasil e América Latina lançam contribuições ao fórum mundialCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Brasil e América Latina lançam contribuições ao fórum mundial21/11/2013 - 17:20A Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) apresentaram nesta quinta-feira (21), no Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro, o documento Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: Contribuição do Brasil e a Declaração da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial da Ciência (FMC).

Os dois documentos contribuem para os debates da sexta edição do FMC, de domingo (24) a quarta-feira (27), também na capital fluminense. A publicação brasileira sintetiza as discussões realizadas em encontros preparatórios em sete metrópoles nacionais, de agosto de 2012 a agosto de 2013. Já a declaração regional se baseia em textos diplomáticos elaborados a partir de encontros promovidos por Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Conselho Internacional para a Ciência (Icsu, na sigla em inglês), Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

“A nossa preocupação sempre foi a de demonstrar a capacidade do que estamos fazendo hoje na ciência não só no Brasil, mas nos países latino-americanos e caribenhos, e a importância cada vez maior da cooperação entre esses países, do intercâmbio entre as nossas universidades e os laboratórios supranacionais que estamos construindo”, disse o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, durante diálogo com jornalistas e convidados.

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Abordagem

Elias recordou que o processo de preparação do documento nacional teve como fator motivador o papel do saber em questões típicas de países em desenvolvimento: “Olhamos a ciência como elemento central não só para a educação, mas para o acesso ao conhecimento e a redução das nossas assimetrias, como uma ponte para agregar valor aos produtos da nossa pauta de exportações, para rompermos restrições históricas ao desenvolvimento”.

De acordo com o presidente da ABC, Jacob Palis, boa parte dos temas a serem tratados no FMC tem a “cara” do Brasil. “A primeira sessão vai ser sobre desigualdade como barreira para o desenvolvimento global sustentável”, adiantou o acadêmico, que ainda citou tópicos de relevância nacional como a exploração de recursos naturais – com ênfase particular para a Amazônia –, a inovação e a formação de engenheiros, além da saúde na terceira idade.

Palis informou que a sede do FMC 2017 deve ser definida e anunciada no próximo domingo (24), durante a abertura do evento mundial, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A próxima edição, em 2015, ocorre na Hungria.

Representantes dos setes Encontros Preparatórios ao FMC apresentam nesta sexta-feira (21), às 9h, ainda no Seminário Brasil, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), uma síntese das discussões realizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Documentos

Ao destacar pontos da Declaração da América Latina e Caribe, o membro da ABC Luiz Davidovich atribuiu a existência do texto ao aumento da sensibilidade dos países da região a ciência, tecnologia e inovação. “Temos a maior concentração de água doce do planeta, uma grande biodiversidade e um sumidouro de gás carbônico”, afirmou. “Paralelamente, temos desafios como megalópoles, alta vulnerabilidade a catástrofes naturais, desigualdade regional, baixo nível tecnológico, educação ainda deficiente e poucos pesquisadores.”

Davidovich também comentou que a declaração propõe projetos regionais de desenvolvimento para enfrentar desafios comuns, como a harmonização de marcos legais, a redução de assimetrias e a criação de laboratórios multiusuário. “A ideia é fomentar o uso racional de riquezas naturais, com o aproveitamento sustentável da biodiversidade, e a exploração dos recursos marinhos, tendo em vista a vasta faixa litorânea comum”, antecipou. “Desenvolver a Amazônia e manter a floresta em pé é uma linda proposta.”

Segundo Davidovich, a declaração enfatiza a necessidade de fortalecer o ensino da ciência em todos os níveis, promover a igualdade de gênero em ciência e tecnologia, fortalecer parques tecnológicos e incubadoras e incentivar a pesquisa em mudanças climáticas e desastres naturais, entre outros pontos. O documento latino-americano também foi comentado pelo diretor do Escritório Regional de Ciência e Tecnologia da Unesco, Jorge Grandi.

A presidenta da SBPC, Helena Nader, lembrou que os sete encontros discutiram a ética e a integridade como pressupostos fundamentais à ciência, além da importância da colaboração regional.Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTIhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351246/Brasil_e_America_Latina_lancam_contribuicoes_ao_forum_mundial.html

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Assunto: FMC no país é fruto de políticas exitosas de CT&I, diz secretárioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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FMC no país é fruto de políticas exitosas de CT&I, diz secretário21/11/2013 - 13:14O aumento da capacidade da indústria brasileira de inovar, da inclusão social e da formação de recursos humanos é um dos aspectos que colocaram a ciência brasileira em destaque. A avaliação foi feita pelo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, durante a abertura do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, nesta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro.

O Seminário Brasil antecede o 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC), que acontecerá de domingo (24) a quarta (27), também na capital fluminense. Para o secretário, o fato de o Brasil receber representantes de academias científicas do mundo é consequência da produção científica nacional. “Pela primeira vez o fórum acontece fora da Hungria. Sediá-lo é o reconhecimento de que estamos emparelhados com qualquer economia nacional em produção de ciência”, avaliou.

O FMC é um evento que reúne representantes de 300 academias de ciências. Participarão desta edição cerca 700 pessoas de 65 países. O evento discutirá o papel da ciência para o desenvolvimento sustentável global. Segundo o secretário executivo do MCTI, o Brasil apresentará importantes contribuições.

“Temos experiências que são tecnologias sociais que reduziram a desigualdade e chamam a atenção de outros países”, destacou Elias. Em 2012 e neste ano, foram realizados sete encontros preparatórios ao FMC. Dessas reuniões temáticas foi elaborado um documento sobre a ciência brasileira que será entregue aos participantes do FMC.

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O sumário executivo dos encontros será apresentado no Seminário Brasil, nesta quinta-feira, logo após a apresentação da Declaração da América Latina e o Caribe para o Fórum Mundial de Ciência. “Esses documentos apontam os caminhos para que a ciência melhore a vida da sociedade com maior sustentabilidade”, afirma o secretário.

O Seminário Brasil acontece na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O evento, que termina nesta sexta-feira (21), tem transmissão ao vivo pelo site http://fmc.cgee.org.br.

Desafios

Na opinião do reitor da Uerj, Ricardo Vieira Alves, o Fórum Mundial de Ciência é uma ótima oportunidade para que os países discutam os problemas que surgem com o crescimento desordenado das cidades, como o fornecimento de energia e a mobilidade urbana. Para ele, esse é um problema global que a troca de informações entre as comunidades científicas pode resolver.

“Passamos recentemente por um processo de redução da desigualdade social, mas não conseguimos construir as ferramentas para lidar com essa nova realidade”, avaliou Vieira Alves. “Questões como recursos hídricos e o envelhecimento da sociedade exigem respostas que precisam ser dadas em curto prazo pelos cientistas.”

O Seminário Brasil é organizado pelo MCTI em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicas (CGEE), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e outras instituições do sistema nacional de ciência e tecnologia.

Texto: Felipe Linhares – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351237/FMC_no_pais_e_fruto_de_politicas_exitosas_de_CT_I_diz_secretario.html

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 5. Comissão vota PEC que incentiva ciência, tecnologia e inovação

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5. Comissão vota PEC que incentiva ciência, tecnologia e inovação

A PEC acrescenta as expressões ciência, tecnologia, pesquisa e inovação em diversos artigos da Constituição

A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13, que incentiva os setores de ciência e tecnologia no País, deve votar hoje o parecer do relator à proposta, deputado Izalci (PSDB-DF). A reunião está prevista para as 14h30.

A PEC acrescenta as expressões ciência, tecnologia, pesquisa e inovação em diversos artigos da Constituição, de forma a ampliar a competência legislativa, as políticas públicas e a concessão de estímulos da União, dos estados e dos municípios para essas áreas. Atualmente, o texto constitucional prevê que somente a pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado.

ModificaçõesA proposta permite à União vincular parcela de sua receita a entidades de fomento ao ensino e à pesquisa científica. Hoje, o texto constitucional já permite que estados e Distrito Federal façam essa vinculação. Emenda do relator inclui também os municípios no rol de entes que possuem essa faculdade.

Outra emenda permite a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos direcionados

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às atividades de ciência, tecnologia e Inovação de uma categoria de programação para outra, sem a necessidade da prévia autorização legislativa. "Tal alteração visa conceder maior liberdade na administração dos recursos destinados a pesquisas", explicou.

A proposta também admite a adoção de mecanismos especiais ou simplificados de contratação de bens e serviços, de controle e de tributação nas atividades de ciência, tecnologia e inovação. O deputado Izalci prevê, por meio de emenda, que as importações, as prestações de contas e as celebrações de convênios, para essas atividades, também poderão ser feitas por meio de mecanismos especiais ou simplificados, na forma da lei. "Com essas mudanças, pretendemos dar ainda mais dinamicidade às atividades ligadas ao desenvolvimento científico e tecnológico, com consequentes ganhos de produtividade", afirmou.

Além disso, a PEC admite a cessão temporária, pelo Poder Público, de recursos humanos, equipamentos e instalações a entes públicos e privados. O deputado Izalci também acatou emenda aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que institui a necessidade de contrapartida, financeira ou não, para a cessão de recursos humanos a entes privados.

InovaçãoÉ previsto ainda que o Estado deverá estimular a inovação em empresas. Izalci definiu que o Estado estimulará a inovação não apenas nas empresas, mas também em outras entidades públicas ou privadas que promovam atividades inovadoras. "Tal mudança pretende abarcar entidades que inovam, mas não necessariamente estão organizadas em forma de empresa", explicou. "É o caso, por exemplo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a principal instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, organizada na forma de fundação", complementou.

O relator também acrescentou os inventores independentes na lista dos beneficiários de estímulo estatal. "As atividades elaboradas pelos inventores independentes são responsáveis por mais da metade das patentes concedidas no Brasil", ressaltou, acrescentando que eles já recebem tratamento especial na Lei de Inovação (Lei 10.973/04).

Atuação no exteriorO relator propôs ainda a inserção de novo dispositivo na PEC, prevendo que o Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução de atividades ligadas ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação.

Por fim, Izalci acrescentou outro dispositivo à PEC, para prever que o Estado estimulará a formação de recursos humanos para essas áreas, especialmente com a atração, valorização e retenção de pessoal.(Agência Câmara)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90753

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 29. Especialista do Ministério da Ciência ministra palestra em Juiz de Fora

(MG)

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29. Especialista do Ministério da Ciência ministra palestra em Juiz de Fora (MG)

Parques Tecnológicos é tema do evento que acontece na próxima sexta, 22 de novembro

A Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promoverá, no próximo dia 22, a palestra Parques Tecnológicos, criando condições para mudar os rumos da inovação tecnológica no país. O palestrante convidado é o coordenador geral dos Serviços Tecnológicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Jorge Mario Campagnolo, que falará, também, sobre políticas e programas públicos de apoio aos parques e empresas.

O evento acontecerá a partir das 8h30, no anfiteatro 2 da Faculdade de Engenharia - prédio Itamar Franco-, no campus Juiz de Fora, e é voltado para a comunidade acadêmica, empresários e interessados pelo tema. Não há necessidade de se fazer inscrição, mas a coordenação solicita confirmação de presença pelo e-mail [email protected].

A palestra, que conta com apoio da Prefeitura, da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Polo do Leite, Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) e Agência de Desenvolvimento, faz parte de uma série de atividades que o secretário de Desenvolvimento Tecnológico da UFJF, Paulo Garcia Nepomuceno, promove dentro e fora do campus da UFJF. O objetivo é aproximar e sensibilizar a comunidade acadêmica, o governo, os empresários e a sociedade de um modo geral para o tema Parque Tecnológico.

"Estamos no processo de implantação do Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora e Região

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(PCTJFR). Sua missão será facilitar o desenvolvimento de negócios inovadores que impactem o desenvolvimento regional e beneficiem a sociedade. E para alcançar este objeto é primordial a integração entre as instituições de ensino e pesquisa, empresas e governo."

Antes da palestra, o reitor da UFJF, Henrique Duque, fará a abertura oficial do evento e o secretário de Desenvolvimento Tecnológico apresentará as principais ações já realizadas para a implantação do PCTJFR, inclusive o Plano de Negócios do empreendimento que está na fase final de elaboração.

Outras informações: (32) 2102-3435/ 8844-9134

(Secom da UFJF)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90777

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. Aberto hoje no Rio o Seminário Brasil, Ciência, Desenvolvimento e

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1. Aberto hoje no Rio o Seminário Brasil, Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade

Encontro na Uerj discute as propostas do Brasil para a sexta edição do Fórum Mundial da Ciência, que será realizado na capital fluminense na semana que vem

A abertura do Seminário Brasil Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade foi realizada na manhã de hoje (21), na Capela Ecumênica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O evento é uma discussão preparatória para o Fórum Mundial de Ciência (WSF, na sigla em inglês) que será realizado de 24 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro.

Durante o seminário, será apresentada uma síntese dos principais resultados dos sete encontros preparatórios ao WSF 2013, que foram realizados ao longo de 2012 e 2013 em todo o território nacional. A presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, destacou a importância da escolha do Rio para a realização do fórum mundial, sendo a primeira vez fora a Hungria. "É uma honra e um privilégio", resumiu. Ela considera os encontros preparatórios como peças fundamentais para o êxito do evento. "Foram encontros que percorreram o país de norte a sul, e de leste a oeste", lembrou.

A polêmica sobre o uso de animais em pesquisas científicas também foi lembrada nos discursos de abertura. Helena disse que o obscurantismo está tomando conta do país. "Temos que sair em defesa da Lei Arouca, que está sendo rasgada pelo Congresso Nacional", afirmou. O reitor da Uerj, Ricardo Vieiralves de Castro, disse que limites éticos devem ser estabelecidos, mas que não podem impedir o desenvolvimento científico. "Sobre os experimentos com animais, não há como

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retroceder desse ponto", opinou.

Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências, afirmou que a realização do fórum mundial no Brasil representa um marco histórico. "Significa que nosso país é protagonista no cenário mundial de ciência, tecnologia e inovação", orgulhou-se. Também participaram da solenidade de abertura Luiz Antonio Elias, representando o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; Gustavo Reis Ferreira, secretário de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECT-RJ); Glaucius Oliva, presidente do CNPq; Sergio Gusmão, do BNDES; e Rui Garcia Marques, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), entre outros.

O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a SBPC, a ABC, e as instituições do sistema nacional de CT&I organizaram o seminário, que prossegue até amanhã, dia 22, promovendo, em nível nacional, uma ampla discussão a respeito do tema central do WSF. Hoje na parte da tarde, Helena Nader e Jacob Palis participam de um debate em que será divulgado documento “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: contribuição do Brasil”. Durante o encontro também será entregue a Declaração da América Latina e Caribe para o WSF 2013. O documento lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas.

O seminário conta com a participação de cientistas estrangeiros e brasileiros, jovens pesquisadores, empresários e autoridades do setor. A sexta edição do Fórum Mundial de Ciência (WSF), que terá como tema "Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global", será realizado entre os dias 24 e 27 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro.

(Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90750

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 3. Economista indica caminhos para a ciência reduzir desigualdade

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3. Economista indica caminhos para a ciência reduzir desigualdade

Entrevista com o secretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE). Ricardo Paes de Barros adianta alguns assuntos de que deve tratar no FMC

O 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC 2013), de domingo (24) a quarta-feira (27), no Rio de Janeiro, inclui debates sobre como tecnologias poderiam ajudar a reduzir a desigualdade social. Considerado o responsável pelo atual formato do programa Bolsa Família, o secretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Ricardo Paes de Barros, deve apresentar experiências brasileiras no combate ao problema.

Graduado em engenharia eletrônica, com mestrado em matemática e doutorado em economia, Paes de Barros avalia que a tecnologia atua em dois campos básicos para melhorar as condições de vida do ser humano. "O caminho tradicionalmente conhecido está mais ligado às ciências naturais e tem a ver com o desenvolvimento da medicina, que certamente resolve problemas de toda a sociedade", observa. "Isso também envolve avanços em genética, que promovem ganhos de produtividade na agricultura, e o progresso digital, que torna celulares e computadores acessíveis à população mais pobre."

Para o representante da SAE, porém, o outro caminho contra a desigualdade marca o Brasil com maior ênfase. "É quando a ciência nos ajuda a desenhar políticas sociais", explica, ao enumerar iniciativas nacionais para inclusão produtiva no campo "reconhecidas mundialmente", como a combinação de assistência técnica com crédito, além de programas de distribuição de sementes e de aquisição de alimentos pelo governo, a fim de gerar mercado consumidor.

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"Todo esse conjunto de políticas forma uma tecnologia social, que tem um componente científico, quando se desenham e, posteriormente, se avaliam as ideias", diz o economista. "Seria uma área da ciência em que se utilizam conhecimentos de economia, sociologia, antropologia e serviço social, para desenvolver políticas públicas que podem vir a ter grande impacto."

Referência

De acordo com o secretário, o fato de o país ser considerado um "ponto fora da curva" em termos da capacidade de reduzir pobreza deve orientar as discussões entre os cientistas do FMC. "Os avanços brasileiros na área social são mundialmente conhecidos e celebrados", afirma. "Eu acho que todo mundo vem para o Brasil para saber: como vocês fizeram isso?"

No que diz respeito a esse tema, Paes de Barros imagina que os pesquisadores estrangeiros fiquem "um pouco desapontados" com a ciência nacional, porque ainda não se conseguiu desvendar plenamente a fórmula que levou o país a reduzir pobreza. "Nosso desenvolvimento social nos últimos dez anos está muito à frente da ciência", avalia. "A ciência vai levar algum tempo até acertar o passo com a prática."

Recentemente, países em desenvolvimento têm firmado parcerias internacionais em busca da erradicação da pobreza e da redução da desigualdade. O secretário considera fundamental esse intercâmbio de conhecimento. "Encontrar a solução para um problema comum não é só uma questão de eu trocar o que eu sei pelo que você sabe", argumenta. "Na hora que as pessoas sentam e discutem as formas como estão tentando resolver uma dificuldade, pode nascer uma solução completamente diferente."

Semiárido

A seca é uma das realidades compartilhadas pelo Brasil com países de todo o planeta. Segundo Paes de Barros, os avanços sociais obtidos no semiárido podem servir de modelo para parceiros. "O Piauí, por exemplo, é um dos estados brasileiros que mais crescem na área rural, muito baseado na ideia de arranjos produtivos locais, basicamente do mel", conta. "Eles criaram uma cooperativa para fazer o produto, que hoje é vendido no país e até fora dele."

O secretário enaltece avanços sociais alcançados no Semiárido, principalmente na organização de programas a partir de ciências sociais e humanas, mas considera que ainda há muito a se evoluir na parte tecnológica, "exatamente para aproveitar melhor toda aquela área incrivelmente ensolarada, com muito vento". Ele destaca a Chapada do Araripe, planalto entre o Ceará, Piauí e Pernambuco com grande potencial para energia eólica. "O semiárido brasileiro ainda vai acabar se tornando uma área de riqueza e grande desenvolvimento."

Produtividade

A SAE e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) organizam um mapa das políticas públicas voltadas para a produtividade do trabalho. "O sucesso do Brasil na área social não é pleno", ressalta Ricardo Paes de Barros. "Uma preocupação muito séria nossa é que temos sistematicamente aumentado a remuneração do trabalho a uma velocidade muito mais alta do que temos melhorado a produtividade. Isso pode ser problemático no longo prazo."

Na visão do secretário, o avanço da produtividade é o grande desafio do país para a próxima década. O mapa do Ipea se baseia em sete pilares - um deles propõe a expansão de fronteiras

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tecnológicas e um reforço à inovação.

"Para o aumento da produtividade, o progresso tecnológico não é tudo, mas, no longo prazo, é quase tudo", comenta. "Na verdade, é muito difícil expandir a produtividade sem incorporação de novas tecnologias. Esse talvez seja o pilar com maior capacidade de se renovar no longo prazo, já que não se esgota. O avanço tecnológico pode ser recriado de novo e de novo, século após século."

(Rodrigo PdGuerra / Ascom do MCTI)

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Page 49: CLIPPING FAPEAM - 22.11.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Encontro discute propostas do Brasil para o Fórum Mundial de Ciência

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Encontro discute propostas do Brasil para o Fórum Mundial de Ciência21 Nov 2013 12:14:00 -0200O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e instituições do sistema nacional de ciência e tecnologia, promovem nos dias 21 e 22 de novembro o Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade.

O evento ocorre na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e tem como tema “Ciência para o desenvolvimento sustentável global”, que também conduzirá as discussões do Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, a ser realizado na capital fluminense, entre os dias 24 e 27 de novembro. O seminário é aberto ao público e será transmitido ao vivo na internet pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), no endereço: http://fmc.cgee.org.br.

No dia 21, a partir de 12 horas, o ministro Marco Antonio Raupp (MCTI), a presidenta da SBPC, Helena Nader, e o presidente da ABC, Jacob Palis, participam de um debate em que será divulgado documento “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: contribuição do Brasil”.

A publicação reúne as propostas e conclusões das discussões realizadas nos sete encontros preparatórios ao FMC 2013, ocorridos neste e no ano passado em sete capitais brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília. Em cada um deles foram debatidos temas relacionados aos principais desafios da ciência no século 21, nos contextos nacional e internacional.

Na mesma sessão, o físico Luiz Davidovich, membro da ABC, apresenta a “Declaração da América

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Latina e Caribe à sexta edição do Fórum Mundial”, que lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas.

Programação - A abertura do seminário ocorre no dia 21, às 9 horas. Além do ministro Marco Antonio Raupp, de Helena Nader (SBPC) e Jacob Palis (ABC), participam da cerimônia o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, e o reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Vieiralves de Castro.

O jornalista Luis Nassif fará a mediação do debate que ocorre das 10h às 12h sobre “A ciência e os desafios globais”. Participam os cientistas William James Shuttleworth, da University of Arizona (EUA); Indira Nath, do Blue Peter Research Centre (Índia); o ex-ministro de Ciência e Tecnologia e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Sergio Rezende; o diretor de Tecnologia da Vale, Luiz Eugênio Mello e o professor Jailson Andrade, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

No dia 22, as atividades começam às 9 horas, quando será realizado o painel “Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil – síntese dos encontros preparatórios ao FMC 2013”. Coordenado pelo secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o debate contará com a presença de Helena Nader (SBPC); Jailson de Andrade (UFBA); Jaime Santana (Universidade de Brasília); Moacyr Cunha de Araújo (Universidade Federal de Pernambuco); Ghissia Hauser (Secretaria de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Sul); e Dalton Vilela (Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica).

Ainda pela manhã, o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, coordena a sessão “A contribuição da ciência para o desenvolvimento latino-americano”. Na parte da tarde serão realizados dois debates: das 14 horas às 15 horas, a presidenta da SBPC, Helena Nader, coordena a sessão “Oportunidades e desafios da internacionalização da ciência brasileira”. A discussão sobre “Ciência, a tecnologia e a inovação e o novo padrão de desenvolvimento social” ocorre das 15 horas às 16h30 e será coordenada pelo secretário executivo do MCTI.

Para mais informações sobre o evento, acesse: http://fmc.cgee.org.br

Serviço:

O quê: Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade.

Quando: Dias 21 e 22 de novembro.

Horário: Dia 21, de 9h às 13h. Dia 22, de 9h às 16h45.Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).Campus Francisco Negrão de Lima - Capela Ecumênica.R. São Francisco Xavier, 524 – Maracanã - Rio de Janeiro (RJ).Contatos para a imprensa: Ascom do MCTI - Caroline Coelho (61- 9644-3096) e Lídia Maia (61- 9639-6036). Ascom do CGEE – Bianca Torreão (61 – 9907-0259).

Texto: Ascom do MCTIhttp://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1363093

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Brasil apresenta contribuições em fórum científico22/11/2013 Sexta-Feira, Dia 22 de Novembro de 2013 as 12Desigualdade, exploração de recursos naturais e saúde na terceira idade estão entre os temas do Fórum Mundial da CiênciaPara o presidente da ABC, Jacob Palis (à direita), fórum discute temas pertinentes ao Brasil

A Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) apresentaram nesta quinta-feira (21), no Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, no Rio de Janeiro, o documento Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global: Contribuição do Brasil e a Declaração da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial da Ciência (FMC).

Os dois documentos contribuem para os debates da sexta edição do FMC, de domingo (24) a quarta-feira (27), também na capital fluminense. A publicação brasileira sintetiza as discussões realizadas em encontros preparatórios em sete metrópoles nacionais, de agosto de 2012 a agosto de 2013. Já a declaração regional se baseia em textos diplomáticos elaborados a partir de encontros promovidos por Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Conselho Internacional para a Ciência (Icsu, na sigla em inglês), Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

“A nossa preocupação sempre foi a de demonstrar a capacidade do que estamos fazendo hoje na ciência não só no Brasil, mas nos países latino-americanos e caribenhos, e a importância cada vez maior da cooperação entre esses países, do intercâmbio entre as nossas universidades e os laboratórios supranacionais que estamos construindo”, disse o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, durante diálogo com jornalistas e convidados.

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Abordagem

Elias recordou que o processo de preparação do documento nacional teve como fator motivador o papel do saber em questões típicas de países em desenvolvimento: “Olhamos a ciência como elemento central não só para a educação, mas para o acesso ao conhecimento e a redução das nossas assimetrias, como uma ponte para agregar valor aos produtos da nossa pauta de exportações, para rompermos restrições históricas ao desenvolvimento”.

De acordo com o presidente da ABC, Jacob Palis, boa parte dos temas a serem tratados no FMC tem a “cara” do Brasil. “A primeira sessão vai ser sobre desigualdade como barreira para o desenvolvimento global sustentável”, adiantou o acadêmico, que ainda citou tópicos de relevância nacional como a exploração de recursos naturais – com ênfase particular para a Amazônia –, a inovação e a formação de engenheiros, além da saúde na terceira idade.

Palis informou que a sede do FMC 2017 deve ser definida e anunciada no próximo domingo (24), durante a abertura do evento mundial, no Theatro Nacional do Rio de Janeiro. A próxima edição, em 2015, ocorre na Hungria.Representantes dos setes Encontros Preparatórios ao FMC apresentam nesta sexta-feira (21), às 9h, ainda no Seminário Brasil, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), uma síntese das discussões realizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Documentos

Ao destacar pontos da Declaração da América Latina e Caribe, o membro da ABC Luiz Davidovich atribuiu a existência do texto ao aumento da sensibilidade dos países da região a ciência, tecnologia e inovação. “Temos a maior concentração de água doce do planeta, uma grande biodiversidade e um sumidouro de gás carbônico”, afirmou. “Paralelamente, temos desafios como megalópoles, alta vulnerabilidade a catástrofes naturais, desigualdade regional, baixo nível tecnológico, educação ainda deficiente e poucos pesquisadores.”

Davidovich também comentou que a declaração propõe projetos regionais de desenvolvimento para enfrentar desafios comuns, como a harmonização de marcos legais, a redução de assimetrias e a criação de laboratórios multiusuário. “A ideia é fomentar o uso racional de riquezas naturais, com o aproveitamento sustentável da biodiversidade, e a exploração dos recursos marinhos, tendo em vista a vasta faixa litorânea comum”, antecipou. “Desenvolver a Amazônia e manter a floresta em pé é uma linda proposta.”

Segundo Davidovich, a declaração enfatiza a necessidade de fortalecer o ensino da ciência em todos os níveis, promover a igualdade de gênero em ciência e tecnologia, fortalecer parques tecnológicos e incubadoras e incentivar a pesquisa em mudanças climáticas e desastres naturais, entre outros pontos. O documento latino-americano também foi comentado pelo diretor do Escritório Regional de Ciência e Tecnologia da Unesco, Jorge Grandi.

A presidenta da SBPC, Helena Nader, lembrou que os sete encontros discutiram a ética e a integridade como pressupostos fundamentais à ciência, além da importância da colaboração regional.

Cooperação Regional

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Uma ação articulada com foco em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) é vista como uma possível solução para os problemas que enfrentam os países latino-americanos e caribenhos. A ampliação e o fortalecimento da cooperação regional é o primeiro item da Declaração da América Latina e do Caribe para ser entregue aos participantes FMC.

Na opinião do diretor do Escritório Regional de Ciência e Tecnologia da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Jorge Grandi, é preciso criar um instrumento financeiro que permita a pesquisadores e laboratórios trabalhar juntos. “Muitas vezes, para solucionarmos problemas cientificamente, precisamos da interação entre diferentes laboratórios. E é aí que está o problema. Não temos um instrumento que permita a associação de atores diferentes”, avaliou Grandi, na apresentação do documento, nesta quinta-feira (21).

Ele acredita que o FMC é um excelente ambiente para dar início à discussão sobre criar um mecanismo financeiro para a CT&I da região. Membros de academias de ciências de 65 países se reunirão no Brasil para discutir o papel da ciência para o desenvolvimento global e sustentável.

“Tem que haver uma vontade política muito grande. É óbvio que os países grandes da região, México, Argentina, Brasil e Colômbia, podem liderar as discussões de elaboração de um instrumento como esse”, afirmou o diretor da Unesco.

Experiências bem-sucedidas

Durante a apresentação do documento, no Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, também foi citada a ampliação de experiências regionais exitosas, como os laboratórios multiusuários. “Essa é uma experiência que já dominamos, mas precisamos ampliá-la”, afirmou a presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) mantém laboratórios abertos à comunidade científica internacional. Entre eles, os laboratórios nacionais de Luz Síncrontron (LNLS), de Nanotecnologia (LNNano) e de Biotecnologia (LNBio), por meio do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

“Teremos ainda o Reator Multipropósito Brasileiro, que fornecerá o molibidênio-99, produto usado na medicina nuclear”, afirmou o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, durante um almoço com os jornalistas. “Atuar em conjunto com pesquisadores de outros países é muito importante.”

O documento também prevê ações para a conservação e o uso racional dos recursos naturais, educação e cultura em CT&I, ética e acesso ao conhecimento, entre outros temas. A declaração sintetiza e avança sobre desafios enfrentados pela região.

Fonte: MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=113217&nome=Brasil%20apresenta%20contribui%E7%F5es%20em%20f%F3rum%20cient%EDfico

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa reúne informações sobre resgates de peixes-boi na Amazônia

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Pesquisa reúne informações sobre resgates de peixes-boi na Amazônia21/11/2013 Quinta-Feira, Dia 21 de Novembro de 2013 as 11 O Instituto Mamirauá desenvolveu projeto de pesquisa sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. O levantamento de informações foi realizado por Jasmin de Souza Ortiz, que estuda no Centro Educacional Governador Gilberto Mestrinho, em Tefé (AM). A iniciativa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr), com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).Segundo a estudante do ensino médio, filhotes se perdem das mães quando estas são caçadas. Outro problema é o emalhe em redes de pesca, pois os animais vivem em áreas de intensa atividade pesqueira. Ao todo, foram encontradas informações sobre 96 resgates de peixes-boi: 43% dos animais eram fêmeas, 18% eram machos e em 39% dos casos não foi possível identificar o gênero do animal.

Segundo Jasmin, desde 1995 são realizados resgates como uma tentativa de contribuir para a conservação da espécie. “Dos 96 animais resgatados, 36 foram encaminhados para o Instituto de Pesquisas da Amazônia [Inpa/MCTI] e 15 para o Centro de Reabilitação de Peixe-Boi Amazônico de Base Comunitária do Instituto Mamirauá, na Reserva Amanã”, conta. “Os demais animais foram encaminhados, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),para diferentes centros conservacionistas.”

Para a pesquisadora Miriam Marmontel, orientadora do projeto, o trabalho é voltado ao levantamento histórico sobre resgates de peixes-boi amazônicos órfãos. “A importância da pesquisa é justamente identificar quais as principais causas das ocorrências de filhotes que acabam em

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cativeiro, como esse problema se desenvolveu ao longo do tempo, para que se possam planejar medidas mitigatórias a este problema de conservação”, afirma.

O estudo foi possível a partir da pesquisa de informações disponíveis no Instituto Mamirauá, onde se encontram 44 documentos sobre o tema. As demais informações foram obtidas em blogs, jornais e sites.Fonte: Ascom do Instituto Mamirauá

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=113091&nome=Pesquisa%20re%FAne%20informa%E7%F5es%20sobre%20resgates%20de%20peixes-boi%20na%20Amaz%F4nia

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Veículo: Site – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto: Embrapa orienta para melhor produção

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Veículo: Site – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C2Assunto: Empreendimentos sustentáveis

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