CLAUDIO MONTEIRO CONSIDERA

SLIDE 6INSTITUIES E POLTICA*

*BASEADO EM ELHANAM HELPMAN, The Mystery of Economic Growth, Cambridge, Mass, 2004, CAP. 7 e D. ACEMOGLU, S. JOHNSON E J. ROBINSON, Institutions as the Fundamental Cause of Long run Growth, IN P. AGHION E S. DURLAUF, Hand Book of Economic Growth, VOL 1A ELSEVIER,2005, CAP. 6 OU TEXTO MIMEO NO GRUPO.

INSTITUIES E POLTICAINTRODUOINICIAMOS NOSSO CURSO NOS PERGUNTANDO O QUE DETERMINAVA OS DIFERENCIAIS DE RENDA PER CAPITA ENTRE OS PASES.PORQUE ALGUNS PASES SO TO MAIS RICOS DO QUE OUTROSOU, PELO LADO PIOR, PORQUE ALGUNS PASES SO TO MAIS POBRES DO QUE OUTROS EXAMINAMOS INICIALMENTE OS DIFERENCIAIS DE ACUMULAO DE INSUMOSDESCOBRIMOS QUE EMPIRICAMENTE:MAIS DA METADE DAS VARIAES DE RENDA ENTRE PASES OU, AINDA MAIS DO QUE ISSO, QUANDO SE TOMAM AS DIFERENAS NAS TAXAS DE CRESCIMENTORESULTA DA PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES (PTF).PORQUE A PTF DIFERE TANTO, E PORQUE ELA CRESCE A TAXAS TO DIFERENTES, ENTRE PASES?

INSTITUIES E POLTICAINTRODUOPORQUE A PTF DIFERE TANTO E PORQUE ELA CRESCE A TAXAS TO DIFERENTES ENTRE PASES?UMA POSSVEL EXPLICAO SERIAM OS INVESTIMENTOS EM P&D, PARTICULARMENTE ENTRE OS PASES INDUSTRIALIZADOSUM PAS INDUSTRIAL SE BENEFICIA DIRETA E INDIRETAMENTE DOS ESFOROS DE P&D DE OUTROS PASES INDUSTRIAISEM CONTRASTE, PASES EM DESENVOLVIMENTO INVESTEM POUCO EM P&D S SE BENEFICIAM DO QUE OS PASES INDUSTRIAIS INVESTEM EM P&DO ESFORO DE TODOS OS PASES AMPLIA A FRONTEIRA TECNOLGICA IMPACTANDO DE FORMA DIFERENCIADA OS PASES EM DIFERENTES ESTGIOS DE DESENVOLVOMENTOISTO DETERMINA OS DIFERENCIAIS DE CRESCIMENTO DA PTF DE CADA PAS

INSTITUIES E POLTICAINTRODUOENTRETANTO, UMA PARCELA CONSIDERVEL DO CRESCIMENTO PERMANECE INEXPLICADO, MESMO QUANDO SE CONSIDERA OS INVESTIMENTOS EM P&DA PERGUNTA ENTRETANTO PERMANECE:PORQUE A PTF DIFERE TANTO ENTRE PASES E PORQUE ELA CRESCE A TAXAS TO DIFERENTES ENTRE PASES?SEGUNDO NORTH E THOMAS (The Rise of Western World: a new economic history, Cambridge UP, 1973):TODOS ESSES FATORES LISTADOS (INOVAO, PTF, ECONOMIAS DE ESCALA, EDUCAO, ACUMULAO DE CAPITAL) NO SO CAUSAS DO CRESCIMENTO ELES SO CRESCIMENTOPARA ELES (NORTH E THOMAS) A EXPLICAO FUNDAMENTAL PARA OS DIFERENCIAIS DE CRESCIMENTO SO AS DIFERENAS NAS INSTITUIES

INSTITUIES E POLTICAINTRODUOVRIOS AUTORES TM DESCRITO EM GRANDE DETALHES COMO A ACUMULAO DE CONHECIMENTO TRANSFORMOU OS PASES OCIDENTAIS EM ECONOMIAS MODERNAS.ESSAS TRANSFORMAES NO SERIAM POSSVEIS SEM A FORMAO DE INSTITUIES QUE:ENCORAJARAM A ACUMULAO DE CONHECIMENTOE SUA APLICAO PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS. NO FORAM APENAS OS DIREITOS DE PROPRIEDADE QUE TIVERAM DE SER GARANTIDOSMAS O PROCESSO DE MODERNIZAO EM SI MESMO NECESSITOU DE SER PROTEGIDO CONTRA A RESISTNCIAS DO INTERESSE PRPRIO DE GRUPOS QUE PERDERIAM COM ISSO.

INSTITUIES E POLTICAINTRODUONESSAS CIRCUNSTNCIAS AS INSTITUIES POLTICAS JOGARAM UM PAPEL FUNDAMENTAL:ELAS EMOLDURARAM A LUTA ENTRE OS PROPONENTES DAS MUDANAS E SEUS OPONENTESE AFETARAM A CAPACIDADE DOS PASES PARA INOVAR E IMPLEMENTAR NOVAS TECNOLOGIAS

OS DIREITOS DE PROPRIEDADE ASSEGURAM A ACUMULAO DE CAPITAL CONFORME ADAM SMITH ARGUMENTOU SCULOS ATRSO MESMO SE APLICA A ACUMULAO DE CONHECIMENTO

INSTITUIES E POLTICAINTRODUOPOR ESTA RAZO INSTITUIES QUE PROMOVAM AS REGRAS DA LEI, GARANTAM CONTRATOS E LIMITEM O PODER DOS GOVERNANTES SO IMPORTANTES PARA O DESENVOLVIMENTOINSTITUIES PROTEGEM OS INDIVDUOS:UM DOS OUTROSE DE GOVERNOSOS GOVERNOS QUE PROTEGEM O INDIVDUO DO DESCUMPRIMENTO DA LEI PODEM ELES MESMOS INFRINGIR A LEIESTE O CONFLITO ENTRE A DESORDEM E A DITADURA

INSTITUIES E POLTICAO QUE SO INSTITUIES?NORTH PROPE A SEGUINTE DEFINIO PARA INSTITUIES:SO AS REGRAS DO JOGO DE UMA SOCIEDADEOU, MAIS FORMALMENTE, SO AS RESTRIES SOCIAIS QUE ORGANIZAM AS INTERAO ENTRE OS SERES HUMANOS A CONSEQUNCIA CHAVE DAS INSTITUIES A ESTRUTURAO DOS INCENTIVOS NAS TROCAS ENTRE OS SERES HUMANOS, QUER SEJAM POLTICAS, SOCIAIS OU ECONMICASAS INSTITUIES SO AS REGRAS DO JOGO E AS ORGANIZAES ECONMICAS E SOCIAIS OS JOGADORESORGANIZAES GRUPOS COM INTERESSES COMUNSSEUS PAPIS SO INFLUENCIADOS PELAS REGRASE AS REGRAS SO AO SEU TURNO INFLUENCIADAS PELAS ORGANIZAES

INSTITUIES E POLTICAEVOLUO HISTRICA DAS INSTITUIESNORTH (1981 E 1990) EXAMINOU, ATRAVS DA HISTRIA, A CONTRIBUIO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PARA O CRESCIMENTO ECONMICOA REVOLUO NEOLTICA DEZ MIL ANOS ATRSOS ASSENTAMENTOS AGRCOLAS NECESSITARAM DE UM SISTEMA DE PROPRIEDADEERA COMUNITRIO INCIALMENTE E EVOLUIU PARA SER DO ESTADO OU DO INDIVDUOAO MESMO TEMPO SURGIRAM ESTRUTURAS POLTICAS E O ESTADO PASSOU A TER PAPEL FUNDAMENTAL NO DESENVOLVIMENTO NA IDADE ANTIGA

INSTITUIES E POLTICA EVOLUO HISTRICA DAS INSTITUIESDURANTE O IMPRIO ROMANO OS DIREITOS DE PROPRIEDADE FORAM INCORPORADOS NA LEI ROMANA A QUEDA DO IMPRIO ROMANO ACARRETOU CONSEQUENCIAS ECONMICAS TERRVEISMAS REPRESENTOU UMA GRANDE QUEBRA NO DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE OCIDENTALSURGIMENTO E QUEDAS DE IMPRIOS NACIONAISAS QUEDAS SO PARTICULARMENTE IMPORTANTES POIS FORAM INICIADAS POR FALHAS INSTITUCIONAIS E ORGANIZACIONAISO PROGRESSO TCNICO IMPORTANTE MAS NO SUFICIENTE

INSTITUIES E POLTICA EVOLUO HISTRICA DAS INSTITUIESA REVOLUO INDUSTRIAL (SEGUNDO NORTH)GRANDE MUDANA ORGANIZACIONAL E INSTITUCIONALMESMO TENDO HAVIDO IMPORTANTES INOVAES QUE PRECEDERAM A REVOLUO INDUSTRIAL FOI A MELHOR ESPECIFICAO DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE QUE MELHORARAM O FUNCIONAMENTO DOS MERCADOSE, FOI O CRESCIMENTO DOS MERCADOS QUE:AUMENTARAM A ESPECIALIZAOA DIVISO DO TRABALHOE, A TAXA DE RETORNO DAS INOVAESOS CUSTOS DE TRANSAO AUMENTARAM MAS AS MUDANAS ORGANIZACIONAIS E INSTITUCIONAIS FORAM DESENHADAS PARA REDUZ-LOSFORAM ESTAS MUDANA QUE PAVIMENTARAM O CAMINHO PARA A REVOLUO ECONMICA DA SEGUNDA METADE DO SCULO XIX

INSTITUIES E POLTICA EVOLUO HISTRICA DAS INSTITUIESA REVOLUO INDUSTRIAL (SEGUNDO NORTH)A REVOLUO ECONMICA DA SEGUNDA METADE DO SCULO XIX, FOI CARACTERIZADA POR:RPIDO CRESCIMENTO DA POPULAOALCANCE DE UM ELVADO PADRO DE VIDAO DECLNIO DO PAPEL DA AGRICULTURA RELATIVAMENTE AO CRESCIMENTO DA MANUFATURAURBANIZAO EM GRANDE ESCALACONTNUADAS INOVAES TECNOLGICAS

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM LEGALO SISTEMA LEGAL TEM PAPEL CENTRAL NA PROTEO DOS DIREITO DE PROPRIEDADECOMMON-LAW INGLESA X O CDIGO CIVIL FRANCSCDIGO CIVIL FRANCS BASEIA-SE EM JUZES PROFISSIONAIS , CDIGOS LEGAIS E DECISES ESCRITASCOMMON-LAW BASEIA-SE EM JUZES LEIGOS, PRINCCIPIOS LEGAIS AMPLOS E ARGUMENTOS ORAISA FRANA, ONDE IMPERAVA A DESORDEM NOS SCULOS XII E XIII, TINHA UM GOVERNO CENTRAL FRACO, ADOTOU O SISTEMA DO CDIGO CIVIL QUE D MAIS PODER AO GOVERNO CENTRALA INGLATERRA, AONDE IMPERAVA RELATIVA PAZ E TINHA UM GOVERNO CENTRAL FORTE, ADOTOU A COMMON LAW QUE MAIS DESCENTRALIZADA

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM LEGALATRAVS DA COLONIZAO OS DOIS SISTEMAS FORAM TRANSPLANTADOS PARA MUITOS PASES MOLDANDO SUAS CONFIGURAES ECONMICAS E POLTICASINMEROS ESTUDOS EXAMINARAM O EFEITO DESSES SISTEMAS LEGAIS:NA PROTEO DO INVESTIDORNA REGULAO DA ATIVIDADE ECONMICANA REGULAO DO TRABALHOE, NA QUALIDADE DO GOVERNOLA PORTA E OUTROS (1998): 49 PASESESSES ASPECTOS SO MAIS FORTES ONDE FOI ADOTADA A COMMON-LAW

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM LEGALDJANKOV, LA PORTA E OUTROS (2003): 109 PASESA EFICNCIA DA JUSTIA (MENOS FORMALISMO) EM RESOLVER CONFLITOS ERA MAIOR ONDE FOI ADOTADA A COMMON LAWDJANKOV E OUTROS (2002): 85 PASESMAIS DIFCIL E MAIS CARO FORMAR E INICIAR AS ATIVIDADES DE NOVAS FIRMAS NOS CASOS EM QUE A ORIGEM DAS LEIS ERA O CDIGO CIVIL FRANCSO ESTUDO TAMBM ENCONTROU QUE LEGISLAES MAIS RESTRITIVAS ERAM TAMBM ASSOCIADAS A MAIOR NVEL DE CORRUPO E ELVADA PARTICIPAO DA ECONOMIA INFORMAL

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALA INFLUNCIA DAS INSTITUIES IMPOSTAS PELO PODER DOS COLONIZADORESTEM IMPACTO DECISIVO NAS INSTITUIES POLTICA, LEGAL E ECONMICA DAS ANTIGAS COLNIASE, PORTANTO NO SEUS DESEMPENHOS ECONMICOSNORTH, SUMMERHILL E WEINGAST (2000) FORNECEM FORTES ARGUMENTOS NESTA LINHACONTRASTAM A AMRICA DO NORTE COM A AMRICA DO SULARGUMENTAM QUE DIFERENAS NA ESTRUTURA DE GOVERNO DOS IMPRIOS ESPANHOL E BRITNICO E SUAS DIFERENTES NECESSIDADES DURANTE A ERA COLONIAL POSSIBILITARAM A IMPLANTAO DA ORDEM E DO DESENVOLVIMENTO NO NORTECONTRASTANDO COM A DESORDEM E O NO DESENVOLVIMENTO NO SUL

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALSOKOLOFF (1997) E SOKOLOFF E ENGERMAN (2000)ARGUMENTAM QUE A DOTAO DE FATORES DETERMINOU OS PADRES DE ESPECIALIZAO DAS COLNIAS SOB COMANDO DA CIA. DAS NDIAS OCIDENTAISESSA DOTAO TAMBM DITOU O ASSENTAMENTO DE 6 MILHES DE IMIGRANTES (MAIS DE 60% ESCRAVOS) DURANTE OS SC XVI A XVIIIO SOLO E O CLIMA POSSIBILITARAM A PRODUO DE COMMODITIES LUCRATIVAS TAIS COMO AUCAR E CAFTAMBM EXIGIRAM INSTITUIES QUE PROTEGESSEM OS GRANDES PLANTADORES, PROPAGANDO A DESIGUALDADE E ATRASANDO O DESENVOLVIMENTOEM OUTRAS PARTES FOI A MINERAO A COROA ESPANHOLA DISTRIBUIU LARGAS REAS DE EXPLORAO AOS SEUS FAVORITOS PRODUZINDO DESIGUALDADE ECONMICA E POLTICA QUE NO CONDUZIU AO DESENVOLVIMENTO

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALSOKOLOFF (1997) E SOKOLOFF E ENGERMAN (2000)EM CONTRAPARTIDA ,NO NORTE:AFLUIRAM POUCOS IMIGRANTESO SOLO ERA MAIS ADEQUADO PARA GROSE A MAIOR PARTE ERA DE TRABALHADORES DESCENDENTES DE EUROPEUSESTAS CONDIES CRIARAM MENOS DESIGUALDADE ECONMICA E POLTICAO QUE ENCORAJOU A CONFORMAO DE INSTITUIES MAIS IGUALITRIAS E MELHOR PROTEO DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INDIVIDUAL.ESTAS INSTITUIES INCENTIVARAM OS INVESTIMENTOS DE AMPLAS PARCELAS DA SOCIEDADE E LEVARAM AO DESENVOLVIMENTO

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)NO FOI A IDENTIDADE DO COLONIZADOR QUE DETERMINOU AS INSTITUIES E O CRESCIMENTOFORAM AS CONDIES LOCAISA TEORIA DELES CONSISTE DE 3 BLOCOS1) OS COLONIZADORES EUROPEUS PODERIAM ESCOLHER ENTRE VRIAS ESTRATGIASNUM EXTREMO PODERIAM INSTALAR INSTITUIES PARA A EXTRAO MINERAL SEM ASSENTAMENTOS NAS COLNIASNO OUTRO EXTREMO PODERIAM ASSENTAR-SE NA COLNIA E REPLICAR SUAS INSTITUIES DE ORIGEM2) A ESCOLHA DA ESTRATGIA FOI INFLUENCIADA PELAS CONDIES LOCAIS, SEREM MAIS OU MENOS FAVORVEIS AO ASSENTAMENTO3) UMA VEZ INSTALADAS AS INSTITUIES ELAS PERSISTIRAM APS A INDEPENDNCIA

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)PARA TESTAR SUA TEORIA COLETARAM INFORMAES SOBRE:TAXAS DE MORTALIDADE NA COLNIA, ENTRE OS SCS. XVII E IXX, DE BISPOS, MARINHEIROS E SOLDADOS QUE NO TIVESSEM MORRIDOS EM BATALHASESSA TAXA FOI TRATADA COMO PROXY DO GRAU DE DIFICULDADE DE ASSENTAMENTO NA REA QUE SERIA MAIOR QUANTO MAIOR A TAXA DE MORTALIDADEELES MOSTRARAM QUE ESTA TAXA (de mortalidade) ERA NEGATIVAMENTE CORRELACIONADA AO PIB PERCAPITA EM 1995 (Fig 15 Acemoglu)ISTO SIGNIFICA QUE A RENDA PER CAPITA DE 1995 ERA MAIS ALTA EM REAS MAIS HOSPITALEIRAS PARA OS EUROPEUS SCULOS ATRS DO QUE REAS MENOS HOSPITALEIRAS

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)MOSTRARAM, ADICIONALMENTE QUE ESTA TAXA ERA POSITIVAMENTE CORRELACIONADA COM UM NDICE DE RISCO DE EXPROPRIAO DURANTE O PERODO 1985- 1995 (Fig. 14 Acemoglu)SE INTERPRETAMOS QUE BAIXO RISCO DE EXPROPRIAO UM REFLEXO DE BOAS INSTITUIESESTA SEGUNDA CORRELAO IMPLICA QUE REAS MAIS HOSPITALEIRAS PARA OS ASSENTAMENTOS EUROPEUS SCULOS ATRS HERDARAM BOAS INSTITUIES AO FINAL DO SC XXE, AS MENOS HOSPITALEIRAS FICARAM COM INSTITUIES RUINS

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)SIGNIFICA ISSO QUE AS CONDIES LOCAIS DE CADA TERRITRIO NO INCIO DA COLONIZAO TERIA M AFETADO A RENDA PER CAPITA DE 1995 ATRAVS DA CONFORMAO DAS INSTITUIES?OU QUE ESTE RESULTADO ADVM DE OUTRAS FONTES DE VARIAO?PARA RESOLVER ISSO APLICARAM UM MODELO ECONOMTRICO (OLSQ) DE DOIS ESTGIOS PARA TESTAR O IMPACTO DAS INSTITUIES NA RENDA PER CAPITA, USANDO A TAXA DE MORTALIDADE DOS COLONIZADORES ASSENTADOS COMO VARIVEL INSTRUMENTALNO PRIMEIRO ESTGIO REGREDIRAM O RISCO DE EXPROPRIAO CONTRA A TAXA DE MORTALIDADENO SEGUNDO ESTGIO REGREDIRAM A RENDA PER CAPITA CONTRA O RISCO DE APROPRIAO

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)PARA RESOLVER ISSO APLICARAM UM MODELO ECONOMTRICO (OLSQ) DE DOIS ESTGIOSOS COEFICIENTES SE MOSTRARAM ALTAMENTE SIGNIFICATIVOS E A ANLISE DE SENSIBILIDADE CONFIRMA OS RESULTADOS:A TAXA DE MORTALIDADE TEM UM ELEVADO IMPACTO NO RISCO DE EXPROPRIAO (FIG 14 ACEMOGLU)E, O RISCO DE EXPROPRIAO AFETA A RENDA PER CAPITA (FIG 14 ACEMOGLU)A ANLISE DE SENSIBILIDADE MOSTRA QUE A ORIGEM DO COLONIZADOR AFETOU A QUALIDADE DAS INSTITUIES E TAMBM SUA RENDA PER CAPITAMOSTRA TAMBM QUE CONTROLANDO-SE PARA A ORIGEM DO COLONIZADOR, A INFLUNCIA DA TAXA DE MORTALIDADE NO SE REDUZESTES RESULTADOS DO SUPORTE ALEGAO QUE VARIAES DAS CONDIES LOCAIS JOGARAM PAPEL INDEPENDENTE NA FORMAO DAS INSTITUIES E NO DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001, 2002)TEM INTERESSE PARTICULAR O SISTEMA LEGAL TRANSPLANTADO PELO COLONIZADOR DEVIDO SUA IMPORTNCIA PARA A CONFORMAO DAS INSTITUIESOS ACHADOS DE ACEMOGLU E OUTROS DO SUPORTE A ESSA HIPTESENA SUA AMOSTRA DE 64 PASES MOSTRA QUE A COMMON LAW INGLESA AFETOU PARA MELHOR A FORMAO DAS INSTITUIES DOS COLONIZADOSCONTROLANDO PARA A ORIGEM LEGAL NO AFETOU MUITO O IMPACTO ESTIMADO DAS CONDIES LOCAIS SOBRE AS INSTITUIES E ATRAVS DELAS A RENDA PER CAPITAESTES RESULTADOS CORROBORAM OS EFEITOS DAS CONDIES LOCAIS SOBRE A FORMAO DAS INSTITUIES E ATRAVS DELAS A PROSPERIDADE NO FINAL DO SC XX

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU E JOHNSON (2003)FORAM UM PASSO ALM NA SEPARAO DOS EFEITOS DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE ESTABELECIDOS INSTITUCIONALMENTE NOS CONTRATOSUSANDO COMO PROXY DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE A INFORMAO SOBRE:RISCO DE EXPROPRIAO PELO GOVERNOE, AS RESTRIES AO PODER EXECUTIVOE, MEDIDAS DE FORMALISMO LEGAL DE DJANKOV, LA PORTA E OUTROS (2003), COMO PROXY DE INSTITUIES CONTRATUAISEXAMINARAM OS EFEITOS OS EFEITOS DESTAS INSTITUIES SOBRE O CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO NUMA AMOSTRA DE PASES QUE FORAM COLNIAS EUROPIASPARA LIDAR COM PROBLEMAS DE ENDOGENEIDADE DESTAS VARIVEIS ELES INSTRUMENTALIZARAM AS INSTITUIES CONTRATUAIS COM A ORIGEM LEGAL E OS DIREITOS DE PROPRIEDADE COM AS TAXA DE MORTALIDADE

INSTITUIES E POLTICA A ORIGEM COLONIALACEMOGLU E JOHNSON (2003)OBTIVERAM FORTE SUPORTE PARA A HIPTESE DE QUE AS INSTITUIES QUE GARANTEM O DIREITO DE PROPRIEDADE FACILITARAM O CRESCIMENTO ECONMICOOU SEJA, PASES COM FORTE PROTEO AOS DIREITOS DE PROPRIEDADE E FORTES RESTRIES SOBRE O PODER EXECUTIVO TM RENDA PER CAPITA MAIS ALTASMAS, UMA VEZ QUE SE CONTROLA PARA OS DIREITOS DE PROPRIEDADE AS INSTITUIES CONTRATUAIS NO PARECEM AFETAR A RENDA PER CAPITAELES INTERPRETARAM ESSES RESULTADOS COMO SUGESTO DE QUE:OS PASES NO FUNCIONAM BEM SEM A PROTEO DOS DIREITOS DE PROPRIEDADEMAS QUE O SETOR PRIVADO CONSEGUE ESTRUTURAR SUAS TRANSAES DE MANEIRA A RESOLVER DEFICNCIAS NAS INSTITUIES CONTRATUAIS

MAS, PESQUISAS ADICIONAIS SO NECESSRIAS

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESALGUNS AUTORES ARGUMENTAM QUE A GEOGRAFIA DOS PASES TEM UM PAPEL PRIMRIO PARA O DESENVOLVIMENTOSACHS (2001):DEFENDE ESTA VISO:REGIES TEMPERADA OU COM ACESSO AO MAR COMO BASE PARA O COMRCIO TEM VANTAGENS SOBRE REGIES TROPICAIS OU SEM ACESSO AO MARUSANDO UMA CLASSIFICAO DE CLIMAS QUE DIFERENCIA AS REGIES PELA TEMPERATURA E PELA PRECIPITAO DE CHUVAS ELE EXAMINOU O PADRO DE DESENVOLVIMENTOENCONTRA EVIDNCIA PARA SUA HIPTESEUSANDO AS INFORMAES HISTRICAS DE MADDISON (1995)MOSTRA QUE DE 1820 A 1992 AS REGIES TEMPERADAS CRESCERAM A UMA TAXA MDIA DE 1,4% AO ANO E AS NO TEMPERADAS CRESCERAM APENAS A 0,9% AO ANO

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESSACHS (2001):SEGUINDO BARRO (1991)REGREDIU A TAXA MDIA DE CRESCIMENTO DA RENDA PER CAPITA ENTRE 1965 E 1990 CONTRA A RENDA PER CAPITA INICIAL E A EDUCAO, BEM COMO, CONTRA A PARTICIPAO DA POPULAO DO PAS VIVENDO EM ZONA TEMPERADAOBTEVE QUE A PARTICIPAO DA POP EM ZONA TEMPARADA TEM EFEITO POSITIVO SOBRE O CRESCIMENTOESSA DISPUTA NO SIMPLESMENTE SE A GEOGRAFIA AFETA OU NO O DESENVOLVIMENTO ECONMICOTRATA-SE DE SABER SE ELA AFETA O DESENVOLVIMENTO VIA AS INSTITUIES OU VIA OUTROS CANAIS

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESHALL E JONES (1999):OBTIVERAM RESULTADOS DE QUE AS DIFERENAS DE PRODUTIVIDADE ENTRE PASES OCORRE VIA INSTITUIESESTRUTURA SOCIAL QUE PODE PROVER INCENTIVOS PARA AS FIRMAS ENCORAJANDO INOVAO E ACUMULAOOU, APROVEITADORES, CORRUPO E ROUBOSUSARAM UM MODELO DE DOIS ESTGIOS PARA ESTIMAR O IMPACTO DAS INSTITUIE SOBRE A PRODUTIVIDADE DO TRABALHOUSARAM VRIAS MEDIDAS DE INFLUNCIA EUROPIA COMO INSTRUMENTO PARA INSTITUIESINCLUINDO UMA MEDIDA DE CARACTERSTICA GEOGRFICA A DISTNCIA DO EQUADOR

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESSACHS (2001), CRITICOU A VALIDADE DO INSTRUMENTO:ALEGOU QUE LATITUDE UMA MEDIDA POBRE PARA O GRAU DE PENETRAO DAS INSTITUIES EUROPIASMUITAS LATITUDES MDIAS, TAIS COMO A ASIA CENTRAL, CHINA, CORIA E JAPO TM FRACAS LIGAES COM A EUROPA E NO ESTO TO AFASTADAS DO EQUADORESTA CRTICA FOI BEM ACEITAACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2001)A INCLUSO DA LATITUDE NAS SUA EQUAES NO AFETAVA A RELAO ENTRE INSTITUIES E RENDA PER CAPITA E SEU EFEITO NO ERA SIGNIFICANTE OU AT MESMO APARECIAM COM O SINAL TROCADO

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESRESULTADOS ECONMICOS RARAMENTE TM UMA NICA CAUSAISTO SE APLICA PARTICULARMENTE QUESTO DO COMPLEXO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO NO LONGO PRAZOPOR ISTO ESTE DEBATE ENTRE GEOGRAFIA E INSTITUIES PODE SER MELHOR EQUACIONADO COMO UMA QUESTO ACERCA DA IMPORTNCIA RELATIVA DESSES ATRIBUTOS COMO DETERMINANTES DA RENDA E DA RIQUEZAEMBORA, TODAS AS EVIDNCIA EMPRICA ANTERIORES NO SEJAM MUITO CONFIVEIS, UM ESTUDO DE ACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2002) PESOU FORTEMENTE A BALANA EM FAVOR DAS INSTITUIES

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2002)DOCUMENTARAM O QUE CHAMARAM O REVERSO DA FORTUNAOU SEJA, PASES QUE ERAM RELATIVAMENTE RICOS EM 1500, TORNARAM-SE RELATIVAMENTE POBRE EM 1995 E VICE-VERSAUSARAM DUAS MEDIDAS DE BEM ESTAR EM 1500URBANIZAO PARCELA DA POPULAO VIVENDO EM CIDADES COM MAIS DE 5 MIL HABITANTESDENSIDADE POPULACIONAL MEDIDA POR NUMERO DE HABITANTES POR UNIDADE DE REACR-SE QUE AS DUAS MEDIDAS SO ALTAMENTE CORRELACIONADAS COM PADRO DE VIDA(VER FIGURA 7.1 DO HELPMAN OU 6 DE ACEMOGLU)H UMA CORRELAO CLARAMENTE NEGATIVA ENTRE DENSIDADE POPULACIONAL (PADRO DE VIDA) EM 1500 E PIB PER CAPITA EM 1995 (PADRO DE VIDA) PARA UMA AMOSTRA DE 92 PASES

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2002)DOCUMENTARAM O QUE CHAMARAM O REVERSO DA FORTUNAPORTANTO FICA DEMONSTRADO DE FORMA CONVINCENTE QUE A HIPTESE BASEADA NA GEOGRAFIA NO PODE EXPLICAR ESTA OCORRNCIA ENQUANTO QUE A HIPTESE DAS INSTITUIES PODE, POIS:1) OS DADOS MOSTRAM QUE A IDIA DE QUE A GEOGRAFIA DETERMINA O DESENVOLVIMENTO, POIS, PASES COM ATRIBUTOS GEOGRFICOS QUE OS FIZERAM RICOS H SCULOS ATRS DEVERIAM CONTINUAR RICOS NA ATUALIDADE2) PODE-SE ARGUIR (CONFORME SACHS/ 2002) QUE AS REAS PRSPERAS NO INCIO DO SCULO XVI TINHAM CLIMA, SOLO ADEQUADOS PARA A TECONOLOIA DE PRODUO AGRCOLA DA POCA MAS PERDERAM ESSA VANTAGEM QUANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS AGRCOLAS SE DESENVOLVERAM FAVORECENDO AS REAS TEMPERADAS

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2002)DOCUMENTARAM O QUE CHAMARAM O REVERSO DA FORTUNAACEMOGLU E OUTROS CONTESTARAM SACHS MOSTRANDO QUE O REVERSO DA FORTUNAOCORREU EM ALGUM MOMENTO ENTRE O FINAL DO SC XVIII E O INCIO DO SC XIXOU SEJA, NO OCORREU DURANTE AS MAIORES MUDANA NA TECNOLIGA AGRCOLA MAS SIM DURANTE A REVOLUO INDUSTRIAL E EST RELACIONADA COM A INDUSTRIALIZAOACEMOGLU E OUTROS SUGEREM QUE: O REVERSO DA FORTUNA PODE SER EXPLICADA PELAS INSTITUIES QUE FORAM FORMADAS PELOS COLONIZADORES EUROPEUS E, VOLTAMOS ENTO FORMULAO ANTERIOR EM QUE CONDIE LOCAIS BOAS PARA ASSENTAMENTOS INFLUIRAM NO DESENVOLVIMENTO DE INSTITUIES BOAS PARA O CRESCIMENTO

INSTITUIES E POLTICA GEOGRAFIA VERSUS INSTITUIESACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2002)EVIDNCIAS ECONOMTRICAS SUGEREM QUE A PROSPERIDADE NO INCIO DO SC XVI EST CORRELACIONADA COM MS INSTITUIES NO FIM DO SC XX E COM MS INSTITUIES NO PRIMEIRO ANO DA INDEPENDNCIA.ESSE RESULTADO SE MANTM APS SE CONTROLAR POR LATITUDE.UMA VEZ MAIS, USANDO UM MODELO DE DOIS ESTGIOS ENCONTRAM QUE:INSTITUIES QUE SER FORMARAM SCULOS ATRS TIVERAM IMPACTO SIGNIFICATIVO NO BEM ESTAR AO FINAL DO SC XXADICIONALMENTE NO REJEITARAM A HIPTESE DE QUE A PROSPERIDADE NO INCIO DO SC XVI NO TINHA EFEITO INDEPENDENTE NO BEM ESTAR NO SC XX EXCEO PARA SEU IMPACTO ATRAVS DAS INSTITUIESFINALMENTE, OBTIVERAM QUE A INTERAO ENTRE INSTITUIES COM INDUSTRIALIZAO TIVERAM EFEITO POSITIVO SOBRE O BEM ESTAR; PASES COM BOAS INSTITUIES TIVERAM VANTAGENS NA INDUSTRIALIZAO EM RELAO A PASES COM INSTITUIES RUINS

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOCORIA DO NORTE E DO SULACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2004)AO FIM DA II GUERRA MUNDIAL (MAIO 1948) A CORIA FOI SEPARADA EM DUASA CORIA DO NORTE SE TORNOU A REPBLICA DEMOCRTICA POPULAR DA CORIA SOB O CONTROLE DE KIM IL SUNGSEGUIU O MODELO SOVITICO ABOLINDO A PROPRIEDADE PRIVADA DOS MEIOS DE PRODUOAS DECISES ECONMICAS ERAM MEDIADAS PELO ESTADOA CORIA DO SUL, SOB A PROTEO DOS EUA, E ATRAVS DE UM VEREDITO SEPAROU-SE DO NORTEMANTEVE O DIREITO DE PROPRIEDADE PRIVADASEGUIU O MODELO DE ORGANIO ECONMICA DE MERCADOESPECIALMENTE APS A ELEIO DE PARK CHUNG HEE, EM 1961BUSCOU USAR O MERCADO E INCENTIVOS PRIVADOS PARA DESENVOLVER A ECONOMIAVER FIG 3 ACEMOGLU

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)1) AS INSTITUIES MODELAM OS INCENTIVOS AOS PRINCIPAIS ATORES SOCIAIS, INFLUENCIANDOINVESTIMENTOSEM CAPITAL FSICO E HUMANOE EM TECNOLOGIAA ORGANIZAO DA PRODUOFATORES GEOGRFICOS E CULTURAIS PODEM TAMBM INFLUENCIAR, MAS AS INSTITUIES SO AS MAIORES FONTES DAS DIFERENAS DE RENDA ENTRE OS PASESAS INSTITUIES DETERMINAMO POTENCIAL DE CRESCIMENTO AGREGADOMAS, TAMBM, UMA MIRADE DE OUTROS RESULTADOS , INCLUINDO A DISTRIBUIO FUTURA DOS RECURSOSOU SEJA, INFLUENCIA NO APENAS O TAMANHO DO BOLO, MAS TAMBM SUA DISTRIBUIO

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)1) AS INSTITUIES MODELAM OS INCENTIVOS AOS PRINCIPAIS ATORES SOCIAISEM TERMOS ESQUEMTICO TEMOS:

INSTITUIES ECONMICAS t

DESEMPENHO ECONMICO t

DISTRIBUIO DOS RECURSOS t+1

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)2) AS INSTITUIES ECONMICAS SO ENDGENASSO DETERMINADAS PELAS ESCOLHAS COLETIVASEM GRANDE PARTE POR SUAS CONSEQUNCIAS ECONMICASNO SIGNIFICA QUE TODOS OS INDIVDUOS E GRUPOS ESCOLHERO O MESMO CONJUNTO DE INSTITUIES COLETIVASAFINAL, ELAS MOLDAM A DISTRIBUIO DOS RECURSOSLOGO, H UM CLARO CONFLITO DE INTERESSES SOBRE QUAL INSTITUIO SER ESCOLHIDAA ESCOLHA DEPENDE DO PODER POLTICO DOS GRUPOSEMBORA EFICINCIA ECONMICA TENHA IMPORTNCIA O PODER POLTICO SER O RBITRO FINALO PODER POLTICO ESCOLHER A INSTITUIO ECONMICA DE SUA PREFERNCIA

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)2) AS INSTITUIES ECONMICAS SO ENDGENAS

EM TERMOS ESQUEMTICO TEMOS:

PODER POLTICO t INSTITUIES ECONMICAS t

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)3) EST IMPLCITO NA DETERMINAO DAS INSTITUIES ECONMICAS PELO PODER POLTICOO CONFLITO DE INTERESSES SOBRE A DISTRIBUIO DOS RECURSOSE, PORTANTO SOBRE O CONJUNTO DE INSTITUIES ECONMICASPORQUE NO ESCOLHEM O CONJUNTO DE INSTITUIES ECONMICAS QUE MAXIMIZA O CRESCIMENTO ECONMICO E DA USAM O PODER POLTICO PARA DISTRIBUIR OS RECURSOS?PORQUE O EXERCCIO DO PODER POLTICO PODE LEVAR A INSTITUIES ECONMICAS INEFICIENTES E MESMO POBREZA?ISSO SE EXPLICA PELOS PROBLEMAS DE COMPROMETIMENTOOS DETENTORES DO POER POLTICOS ESTO COMPROMETIDOS EM US-LO EM PROL DE SEUS INTERESSES PRPRIOSEVENTUAIS TRANSFERNCIAS COMPENSATRIAS NO ANULAM AS CONSEQUNCIAS DE UM DETERMINADO CONJUNTO DE INSTITUIES

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)4) A DISTRIBUIO DO PODER POLTICO TAMBM ENDGENONESSA ESTRUTURA TERICA TIL DISTINGUIR ENTRE DOIS COMPONENTES DO PODER POLTICODE JURE (INSTITUCIONAL)O QUE DERIVA DAS INSTITUIES POLTICASELAS DETERMINAM OS INCENTIVOS E AS RESTRIES AOS ATORES POLTICOSPOR EXEMPLO: INCLUI FORMAS DE GOVERNO (DEMOCRACIA VERSUS DITADURA OU AUTOCRACIA) E, AS RESTRIES AO PODER EXECUTIVONa monarquia todo o poder de jure do monarca impe poucas restries ao seu exerccioDE FACTO

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)4) A DISTRIBUIO DO POER POLTICO ENDGENA

EM TERMOS ESQUEMTICO TEMOS:

INSTITUIES POLTICAS t PODER POLTICO DE JURE t

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)5) H MAIS DE PODER POLTICO DO QUE INSTITUIES POLTICASO PODER POLTICO DE FACTOUM GRUPO DE INDIVDUOS MESMO QUE NO TENHA PODER POLTICO DE JURE PODE TER PODER POLTICO DE FACTOELES PODEM USAR A FORA OU A COOPTAO ECONMICA PARA IMPOR SUAS VONTADESEM PRIMEIRO LUGAR, ELES PODEM TERPROBLEMAS PARA RESOLVER COMO ARTICULAR SUA AO COLETIVA (CONFLITO DE INTERESSES)EM SEGUNDO LUGAR, O PODER POLTICO DE FACTO DE UM GRUPO DEPENDE DE SEU PODER ECONMICO QUE DETERMINA SUA ABILIDADE NO USOS DAS INSTITUIES POLTICA E TAMBM SUA OPO DE USAR OU NO A FORACOMO NO TEMOS TEORIA PARA DETERMINAR COMO OS GRUPOS ARTICULAM SUAS AES COLETIVOS VAMOS FICAR APENAS COM O SEGUNDO ASPECTO

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)5) H MAIS DE PODER POLTICO DO QUE INSTITUIES POLTICAS

EM TERMOS ESQUEMTICO TEMOS:

DISTRIBUIO DOS RECURSOSt PODER POLTICO DE FACTO t

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)6) O QUE FOI VISTO NOS LEVA S DUAS PRINCIPAIS VARIVEIS DE NOSSA ESTRUTURA TERICAAS INSTITUIES POLTICASE, A DISTRIBUIO DOS RECURSOS ECONMICOSISSO OCORRE DEVIDO AO FATO DE QUE ELAS MUDAM MUITO POUCOE, ELAS DETERMINAM: AS INSTITUIES ECONMICASE, O DESEMPENHO ECONMICO (DIRETA E INDIRETAMENTE)SEU EFEITO DIRETO BVIO:SE AS INSTITUIES POLTICAS COLOCAM TODO O PODER POLTICO NA MO DE UM INDIVDUO OU DE UM PEQUENO GRUPO, INSTITUIES ECONMICAS QUE PROTEJAM O DIREITO DE PROPRIEDADE E A IGUALDADE DE OPORTUNIDADE, NO SE SUSTENTAMO EFEITO INDIRETO FUNCIONA ATRAVS DOS CANAIS VISTOS ANTERIORMENTE (IP DETRMINA O PODER DE JURE O QUE AFETA AS INSTITUIES ECONMICAS)TEMOS ENTO UMA HIERARQUIA DAS INSTITUIES:IP INFLUENCIANDO IE DE EQUILBRIOO QUE DETERMINA O DESEMPENHO ECONMICO

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)6) AS DUAS VARVEIS ESTADO DE NOSSA ESTRUTURA TERICA

EM TERMOS ESQUEMTICO TEMOS:

PODER POLTICO t INSTITUIES POLTICAS t+1

INSTITUIES E DESENVOLVIMENTOACEMOGLU, JOHNSON E ROBINSON (2006)A ESTRUTURA TERICA COMPLETA

INSTITUIES POLTICAStDISTRIBUIO DOS RECURSOStINSTITUIES ECONMICAStPODER POLTICO DE JUREtPODER POLTICO DE FACTOtINSTITUIES POLTICASt+1DISTRIBUIO DOS RECURSOSt+1DESEMPENHO ECONMICOt

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