como vencer na vida através dos mistérios da bíblia

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Como vencer na vida em qualquer situao Posted: 02/06/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades 0

Muitos podem dizer que esse assunto audacioso pois j difcil vencer em apenas um aspecto da vida, quanto mais em tudo. Mas talvez isso seja mais fcil do que parece. E vrias pessoas se perguntam: Como eu posso vencer em tudo se do jeito que eu sou e as coisas so permitem que eu viva apenas do jeito que eu vivo j? Em primeiro lugar preciso que se tenha a conscincia que somos seres limitados psicologicamente, uns mais, outros menos, que faz que alguns indivduos gerenciem grandes empresas e outros que no consigam administrar nem a prpria casa. Para se alcanar algo, ca da passo no processo para obteno dele tem que ter xito. E s vezes no meio desse processo, as limitaes psicologicas pesam e no se consegue o algo pretendido. Alm das nossas limitaes, devemos ter em mente que as coisas por si s na natureza no tem a tendncia de dar errado, o que d esse tom so as limitaes de cada um. O que existe so as particularidades das coisas, como por exemplo no caso da natureza, a gravidade, fatores climticos, entre outros, que se no forem levados em conta configuram -se como limitao de algumas pessoas. Trataremos de como se eliminar a limitaes psicolgicas mais adiante. Para se vencer em tudo, devemos saber o que esse tudo. Principalmente, esse tudo vencer no dinheiro (carreira,bens,), na

famlia (cnjuge,filhos,)e socialmente (amigos,colegas,conhecidos,desconhecidos,)principalmente. DINHEIRO O combustvel do mundo moderno. Ele em si no bom nem ruim, fica um ou outro dependendo do uso que se faz dele. E no tem mgica -para se ter mais dinheiro: tem que se trabalhar, em emprego no mnimo para seu grau de estudo, e se capacitar para subir na carreira ou arrumar outro servio que reconhea seu estudo e seus cursos;y

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tem que se abrir um negcio prprio seja qual for, at de se vender balas. Qualquer negcio razovel que seja feito, contanto que seja feito com seriedade, cresce e prospera e Investir financeiramente. Menos em poupana que no rende nada, nem em aes, que so de alto-risco. Existem fundos de renda-fixa que seguram um pouco mais o dinheiro e rend em mais que a poupana, sem riscos. Quase todos os bancos tm aplicaes desse tipo. A progresso geomtrica em cima de qualquer valor aplicado incrvel se o dinheiro for mantido por bastante tempo em uma aplicao boa, ou seja, aplicar com seriedade. J para se ter uma boa carreira depende de estudo. Apadrinhamentos dependem da sorte e na maioria das vezes exigem contra -partidas. Geralmente aquele que promovido tem muito mais cursos que aquele cargo exige e deveria estar em muitas posies acima da que foi promovido. Outro critrio para promoo, alm do estudo, o do diferencial. Em um lugar onde todos esto na mesma mdia, algum que tem um diferencial se destacar mais do que os outros, para mais ou para menos, dependendo do diferencial.

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Os bens j so mais fceis de se alcanar. O que faz a diferena fazer o melhor negcio. E quase tudo pode ser financiado hoje, basta estar empregado. Casa, carro, mveis roupas,avies, empresas, etc. Por exemplo, uma casa custa R$ 150.000,00 pronta. J com o mesmo valor pode-se pegar um crdito-construo e construir uma casa muito melhor e num lugar mais valorizado. Sempre tem um jeito melhor de se fazer as coisas, cabe a ns procurarmos geralmente quem trabalha no ramo pode nos dar uma direo melhor. Pessoas com firma aberta (CNPJ) compram objetos financiados de valor maior ou vista por preos menores e com menos burocracia. Para se abrir uma empresa custa em mdia R$ 300,00 e quando usar, uma pequena taxa de contador. FAMLIA O ser humano precisa dela para se sentir pleno. Mas no caso de cnjuges, estes devem ser bem escolhidos porque o ser humano quase impossvel de se mudar e devemos evitar tragdias anunciadas nesse assunto. Se algum resolver assumir o risco nesse caso, deve se ter em mente isso e tambm que mais dia, menos dia, a bomba vai explodir. Eu acredito que melhor mesmo evitar pessoas de carter duvidoso, em lugares duvidosos e com atitudes duvidosas. Beleza e dinheiro no so sinnimos de fidelidade, carter, amor ou dignidade. Com respe ito maneira de tratar o marido ou a esposa, no se tem um entendimento coerente dele. Existem poesias que dizem que o homem e a mulher devem ser amorosos, companheiros e protetores e assim por diante,pode at ser, mas ningum perfeito, nem de aparncia , nem de personalidade, e muito do que falado sobre isso s conversa-fiada: o homem e a mulher devem ser do jeito que exatamente so. Porque se as pessoas chegaram a se unir do jeito que so porque um tem caractersticas que completam o outro, ou s eja, um precisa do outro do jeito que . Se o casal se gosta de verdade, no precisa dizer como deve ser e tratar o cnjuge, o amor dir como agir. Dizer como deve ser algum difcil, mas pode -se ser de qualquer jeito, contanto que

no faa o que desagrada o cnjuge, dentro de um limite razovel, e cumpra com suas obrigaes de pessoa adulta. Vale lembrar tambm que a concorrncia est grande a fora. E quando as pessoas se gostam de verdade, at os problemas servem para aumentar a unio delas, pois quan do o cnjuge v no outro a sinceridade de estar fazendo tudo que pode de verdade em uma crise, os dois saem fortalecidos do problema. Quando no se gostam, qualquer motivo motivo para brigas, e mesmo quando um deles engole o outro por causa de algum motivo (dinheiro, casa para morar, status social) no conseguir por muito tempo, salvo se houver um escape (traies, provisoriedade da dependncia, dependncia permanente, etc.). As discusses amistosas no devem ser evitadas quando houverem, as brigas sim. Mas no se deve engolir as situaes at explodir, mas, com jeito, at por indiretas, deve -se dizer o que est incomodando. Muitos dizem que a melhor maneira de tratar com o cnjuge e aos filhos a liberdade assitida dentro do razovel, send o dada cincia a estes de que o sistema usado, dando surpresas de visitas em dias e horrios inusitados ao cnjuge ou aos filhos. Eu prefiro o sistema da confiana -mtua. O importante entre o casal sempre sair da rotina com coisas saudveis, que no precisam ser caras (ir ao parque, museus, igreja, etc.) e levarem a vida com equilbrio, sendo dignos e respeitveis de preferncia. FILHOS Um dos maiores desafios de hoje: educar filhos em vez de s cri -los. Porque criar ns criamos cachorro, gato, boi, galinha, pois criar alimentar e proteger da chuva. Mas filhos precisam de muito mais do que isso. importante que se diga isso porque muitos pensam que morar em bons lugares e no terem muito a falta das coisas, alm de ter um ensino

escolar de qualidade o bastante para formar como pessoa um bom filho. Isso no quer dizer nada, alm de poder estragar a personalidade deles. Em primeiro lugar, o que forma a personalidade dos filhos o exemplo, pois ela formada antes dos trs anos de idade, absorvida da anlise da personalidade dos pais ou pessoas mais prximas. O que a criana vai ser baseado nesta personalidade absorvida, que ser a base para a vida toda. Quando a criana entra na adolescncia, como se nascesse de novo vindo novamente a absorver personalidade das pessoas prximas para reagir s novas indagaes e necessidades dessa nova fase da vida. Essa personalidade s ser modificada com o incio da vida adulta, que por sua vez se inicia quando a pessoa assume responsabilidades, por necessidade ou imposio. Essa nova mudana de personalidade da vida adulta ocorre normalmente pelo trmino do desenvolvimento do crebro, entr e os dezoito e pode ir at os vinte e cinco anos de idade. Em todas as fases de mudanas, necessrio que os pais orientem os filhos sobre como proceder em face dos mais graves problemas de hoje: drogas, cigarro, lcool, relacionamentos, DSTs, at a fase adulta e durante ela se precisar, e de uma forma correta. Falar s irrita os filhos, e at agora o falar deve ser acompanhado de exemplos, por vdeos, histrias de pessoas prximas ou outros, pois em algumas idades as pessoas ainda no conseguem raciocina r, mais j so inteligentes para entender. Mas se mesmo assim no quiserem entender, medidas mais duras devem ser tomadas com as crianas e adolescentes sob nossa responsabilidade. Disciplinar moderadamente (castigos) deve ser optado em vez da repreenso f sica, mas se no tiver outro jeito Aos filhos adultos no se pode bater, mas internamentos forados em clnicas e o no pagamento de fianas em caso de infraes podem ser usados. Devem-se os pais orientar os filhos e com exemplos de vdeos ou livros tambm, porque se no a televiso ou os amigos o faro. A cada orientao ou repreenso aos filhos estas devem ser acompanhadas dos porqus. E diferente de que muitos pensam, bater no filho no crime, exerccio regular do direito, pois junto com c omprimento do dever legal, da legtima defesa e do estado de necessidade configuram

excludentes de ilicitude, ou seja, no so crimes. Isso dentro do razovel, pois o que se exceder responder pelos crimes de tortura, leso corporal, tentativa de homicdio e outros que se aplicarem. s vezes os filhos so rebeldes porque necessitam de amor e atenao e quando no conseguem isso deles, por exponteniedade dos pais, foram eles a isso, fazendo besteiras ou chorando para chamar a ateno. Quando os filhos so menores, devemos tomar algumas atitudes por eles e livr -los das mscompanhias, pois quando forem adultos vo nos agradecer. Devemos delegar a eles responsabilidades razoveis e no dar tudo que querem, mas ensin-los a trabalhar, respeitando cada fase das suas vidas, sendo sempre sinceros com eles, que eles vo entender. FATOR SOCIAL Sem dvida, um dos maiores desafios hoje ser bem -sucedido nas relaes sociais, interagindo com pessoas diferentes, todas com os seus interesses, personalidades e culturas distintas, alm de carter e atitudes imprevisveis. So religies diferentes, times, convices polticas e todos acham que o que so ou do jeito que so a melhor maneira de ser. E para agradar a todos impossvel, pois no h como torcer para todos os times ao mesmo tempo ou ser catlico, evanglico, esprita, judeu, islmico ou bu dista ao mesmo tempo. Se agradar a todos no d, que pelo menos no se entre em questes polmicas para sucitar contendas. Nem todos sabem respeitar a individualidade de cada um. Deve -se evitar ficar em rodinhas de conversa fiada, pois ser em algum mome nto compelido a manifestar uma opinio divergente dos demais, e ser excludo do crculo de amizade deles. Apesar de ser timo no se misturar com esse tipos de pessoas, devemos tentar ser amistosos com todo mundo. Ajudar dificilmente faro, porque se no ajdariam a si mesmos, mas para prejudicar so experts. Pois isso devemos procurar agir de uma forma que no dependamos ou fiquemos na mo de algum, pois mesmo que queiram nos prejudicar, no encntraro brechas para isso. Deve-se evitar emitir opinies sobre pessoas e coisas e

manifestar convices sejam quais forem. Isso deve ser feito s para os amigos (no colegas) ou para os familiares que se tenha afinidade. Nunca fique de bobeira esperando algum ficar especulando sua vida desde quando nasceu at agora: desconverse ou d alguma desculpa esfarrapada e saia de perto. Eles fazem isso para ter o que comentar de voc depois, quando voc no d brechas ou fica em rodinhas de conversa fiada. E ningum tem que ficar dando satisfao da sua vida pes soal para os outros, s se quiser, ser um trouxa. Mas voltando a falar em ter de ser amistoso com todo mundo, isso no que dizer que devemos tentar agradar os outros. Na verdade quanto mais se faz isso, mas se desprezado, pois esses tipos de pessoa vem isso como uma obrigao s suas imagens de pop -stars e sabem que quanto mais pisarem nesses coitados, mais sero idolatrados por eles. Isso no quer dizer no entanto que devamos pisar nos outros para que nos respeitem, apesar de muitos fazerem isso , mas creio que apenas devamos ignorar amistosamente pessoas que no so nossas amigas, e no desprez-las, ou ignor-las de forma agressiva. E quanto aos amigos, no devemos endeus-los tambm pois nunca conhecemos de verdade as pessoas e at que pont o sero nossas amigas. Na verdade devemos tomar cuidado com todos, pois de onde menos esperamos as coisas virem, menos nos acautelaremos com elas, deixando mais abertas as portas para puxadas-de-tapete porque a oportunidade faz o ladro. Nunca devemos esperar nada de algum para que quando viermos a ser trados por elas, nunca fiquemos decepcionados. Sobra ento poucos assuntos para se conversar, mas isso no problema, pois se est no trabalho, tem que se trabalhar, essas conversas paralelas s servem para se queimar na empresa. Mas em alguns trabalhos, conseguimos algumas coisas pelas nossa prprias capacidades e outras dependem de bom relacionamento no local de trabalho, principalmente com os chefes, que exije que sejamos meio polticos com eles, sendo assim quando for chamado, e no se mostrando gratuitamente, que pode demonstrar fazer as coisas por interesse. Devemos, quando for extritamente recomendvel, nos

posicionar favor de um lado ou de outro, dentro do que certo, de preferncia. FATOR SOCIAL 2 Recebi alguns e-mails pedindo orientaes sobre como devo ser ? e qual a melhor forma de se ser?, revelando realmente outros problemas existenciais. Mas existem respostas a essas perguntas? Na verdade as pessoas no deveriam ter esse tipo de preocupao porque isso intil. No muito inteligente ser calmo ou nervoso ou tempo inteiro. Esses preocupaes advm de um problema maior, que o de convivncia social. Isso acontece quando as pessoas pensam demasiadamente nos outros ou no que ele s pensam. Voc pode fazer o que quiser, mas nunca conseguir agradar a todos tambm existem pessoas que mesmo que se faa tudo por elas no vo mudar o que pensam sobre voc, e ainda o que agrada a uma pessoa pode no agradar a outra, fazer isso com a sua vida ento uma imbecilidade. Sendo assim procure agradar a si mesmo, procurando evitar problemas e para progredir e depois pense nos outros, pois quem no pensa em si na verdade um mentiroso, dizendo que se importa com os outros ou com o que pensam. O jeito que as pessoas agem revela mais do que o que apenas parece, tambm revela as motivaes por trs delas, facilmente detectveis pelas pessoas, que se forem motivaes pedindo piedade aos outros, resultaro exatamente no contrrio. No interessa como voc ou como os outros o consideram, ou o se iro te respeitar por causa disso, eles s vo at onde voc deixar. O inteligente s vezes voc determinar at onde as pessoas podem ir com voc, de preferncia at s o que da conta delas, ou sem fa miliaridades (ou liberdades). O que acontece de verdade que s quem se respeita respeitado, quem fica humilhando ateno dos outros s recebe humilhao, e merecida. E o que fazer ento pensando primeiro em si, procurando um agir que causa progressos e evita problemas?

Qual o problema ou situao? Qual a causa dele? Atendendo causa, sem faltar ou exceder pode se dizer que o melhor procedimento. Se exceder para o lado bom pode ser bom, mas sai do campo da certeza para o das possibilidades. SER PRECIPITADO A pessoa dessa maneira porque no pensa antes de fazer ou falar as coisas, nem meio segundo sequer. Isso pode ser considerado uma burrice, porque no deixar a mente raciocinar, exigindo dela uma resposta sem tempo hbil para uma boa resposta s por sorte no causa problemas. No porque a nossa mente que diz que estar sempre certa, certo pensar de preferncia. Para isso vale o que foi dito anteriormente, atender causa, sem faltar ou exceder. Parte 2 O primeiro artigo desta srie iniciou dizendo que da forma que sou e as coisas so permitem que eu viva apenas do jeito que vivo j, isso obvio, mas pode se concluir mais alguma coisa dessa afirmao? O ser humano tm uma tendncia natural de imaginar o futuro melhor, mas no tem nada que sinalize para isso. O presente resultado do passado, podendo concluir-se que se o rumo desse presente no for mudado, resultar em um futuro IGUAL ao passado e o presente que as pessoas tm ou tiveram. Se aprofundando no assunto, podemos dizer qu e o futuro e o presente so resultados do trabalho e imprevistos dos tempos anteriores. E saber disso pode ser muito importante, pois nota -se que h uma relao entre o trabalho e os imprevistos. PREVENDO O FUTURO

Peter Drucker disse que a melhor forma de prever o futuro cria-lo e essa frase se enquadra muito no assunto em questo, pois quanto mais se trabalha, menos daremos chance aos imprevistos. Esse enunciado poderia estar totalmente correto se no fossem alguns problemas nele. Analisando melhor, pode-se concluir que no a quantidade do trabalho que far a diferena para no ocorrerem os imprevistos, mas sim a extenso e a suficincia dele. Extenso, porque quanto mais itens da vida forem trabalhados, menos espao haver possivelmente para os imprevistos. Suficincia pois se no forem tratados apropriadamente, no se surtiro os resultados que talvez sejam buscados. Outro problema so os imprevistos , que podem no ser to imprevistos assim, sendo resultados da falta de competncia com o tra to deles, e que do sinais que vo acontecer; e os reais imprevistos, que exigem normalmente prudncia. Um exemplo de falso imprevisto ser demitido depois de faltar uma semana de trabalho, e exemplo de real imprevisto podem ser considerados alguns aciden tes de veculos, que por mais que algum faa de tudo para se cuidar, ainda precisa se cuidar com os outros, que no tomam tanto cuidando, ou ainda quando se aparece uma oportunidade de negcios do nada. A prudncia para se evitar acidentes pode ser em v iajar de dia em vez de faz -lo noite por exemplo. No podemos dar as pessoas uma inteligncia ou prudncia que eles podem no ter, relaxando e deixando que os outros que cuidem em vez de ns o fazermos, o interesse nosso. CONCRETIZANDO OBJETIVOS Todos temos objetivos. E todos somos diferentes, e por causa disso tambm cada um tem sua maneira de conseguir as coisas. Por exemplo, algumas pessoas tm facilidade em aprender fsica, j outras demoram muito mais para aprend-la. Mas isso no quer dizer que o que no tem facilidade tenha algum problema ou no seja capaz disso, apenas no encontrou a sua maneira de aprender a matria. tambm algo quase impossvel para algum que no trabalhe com isso aprender que as regra de acentuao das

paroxtonas, que exigem acento nas terminadas em l, n, r, x, on, ks, is, us e por a vai. Eu s consegui atravs da memorizao mnemnica, para outros apenas basta ler o livro. Tem que se ter em mente o objetivo apenas, agora quando e como acho que no o mais importante . Muitas pessoas sabem muito, mas perdem ou j perderam para quem sabe menos porque estes usaram o pouco que sabiam, criando ou usando oportunidades existentes. Devemos procurar aproveitar o mximo possvel nas fases boas, e se quebrar o menos possvel nas fases ruins. No podemos ganhar sempre, mas devemos tentar ganhar o mximo que se pode. No da forma porm que Sten R Covey menciona : Tenho uma personalidade forte. Sei que em praticamente todas as interaes posso controlar o desfecho. Na maior par te do tempo consigo at influenciar as pessoas para que apresentem a soluo que eu desejo. Reflito sobre a situao, e realmente sinto que as idias que me ocorrem so as melhores para todos. Mas fico constrangido. Sempre imagino o que os outros acham de mim e de minhas idias. . Temos apenas que cuidar do nosso servio, nossa famlia, falar apenas o conveniente para local, de preferncia no trabalho falando apenas o essencial. CONSIDERAES FINAIS Devemos tentar ver sempre alm das aparncias, porque nel a est a real verdade das pessoas e das coisas. Devemos sempre ver o lado favorvel para ns das coisas, mesmo que seja em coisas ruins, pois at as coisas boas tm seu lado ruim, bom mesmo o equilbrio. Sabemos muitas vezes que temos que agir, e nos perguntamos como? E quando?, isso no ruim, acho na verdade que o princpio da sabedoria, pois tira os objetivos do campo das idias para a parte de execuo. Seja bem -humorado, tire um tempo para o lazer, e valorize s coisas simples da vida, pois is so apenas um disfarce delas, ocultando a verdadeira grandeza que tm, que a maior

que todas. Busque a Deus, pois no podemos descartar a ajuda que um Ser to nobre e poderoso pode nos oferecer. Ser rico possvel? Posted: 02/06/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades0

algo que parece que todo mundo quer. Muitos no sabem como seriam as coisas quando chegassem l, mas tem a impresso teriam todos os seus problemas resolvidos. E tudo que pudessem querer conseguiriam. Casas grandes e caras, carros de ltima gerao, as mulheres mais desejadas, posies de destaque na sociedade, melhores restaurantes, iates, muitos amigos Este o lado bom do dinheiro. E existe um lado ruim? Vejamos a vida de um executivo de sucesso, Steven R. Covey, escrita em seu livro Os Sete Hbitos das Pessoas Muito Eficazes: Depois de mais de 25 anos trabalhando com pessoas em empresas, universidades e ambientes conjugais e familiares, estive em contato com diversos indivduos que atingiram uma posio social de sucesso invejvel, mas se encontravam em conflito, sentindo uma profunda necessidade de conquistar mais coerncia e eficcia pessoal, bem como relacionamentos mais satisfatrios com os outros. Suponho que muito dos problemas que foram discutidos comigo lhe sejam familiares: # Defini e atingi meus objetivos profissionais e desfruto de um tremendo sucesso em minha carreira. Mas isso me custou a vida pessoal e familiar. Parece que eu no conheo mais minha mulher e filhos. Nem mesmo sei mais se conheo a mim mesmo, ou se sei o que realmente importa para

mim. Fico me perguntando: Valeu a pena? # Comecei um novo regime o quinto s neste ano. Sei que estou gordo, e desejo sinceramente mudar isso. Estudei todas as informaes novas, estabeleci metas e assumi uma atitude mental positiva, dizendo eu po sso conseguir. Mas no consegui. Depois de algumas semanas, eu relaxei. Pelo jeito sou incapaz de manter uma promessa feita a mim mesmo. #Fiz vrios cursos para aumentar a eficcia dos meus mtodos de treinamento de pessoal. Eu espero um bocado de meus fu ncionrios, e fao o possvel para ser cordial e justo com todos. Mas no percebo nenhuma lealdade da parte deles. Se eu ficasse em casa um dia, doente, acho que passariam todo o tempo batendo papo e tomando caf. Por que no consigo trein-los para que sejam independentes e responsveis nem encontrar outros que o sejam? #Meu filho adolescente rebelde toma drogas. Por mais que eu tente, ele no me d ouvidos. O que posso fazer? #Tenho tanta coisa para fazer. Nunca d tempo. Eu me sinto pressionado e tenso o dia inteiro, sete dias por semana. Compareci a seminrios sobre organizao do tempo e tentei meia dzia de sistemas de planejamento diferentes. Eles ajudaram um pouco, mas ainda assim eu percebo que no estou levando a vida feliz, produtiva e pacfica que pretendia. #Gostaria de ensinar a meus filhos o valor do trabalho. Mas sou obrigado a supervisionar cada movimento, se quiser que eles faam alguma coisae agentar reclamaes o tempo todo. Acabo fazendo tudo sozinho, mais fcil. Por que as crianas no conseguem fazer suas tarefas com alegria, sem serem foradas? #Vivo ocupado. Muito ocupado. Mas de vez em quando penso se minhas atividades atuais faro alguma diferena a longo prazo. Gostaria muito de pensar que minha vida tem algum sentido, que as coisas so de certo modo diferentes, por causa da minha presena. #Quando meus parentes e amigos conseguem um certo sucesso ou reconhecimento, eu os congratulo com entusiasmo. Mas no fundo fico remoendo o despeito. Por que me sinto assim?

#Tenho uma personalidade forte. Sei que em praticamente todas as interaes posso controlar o desfecho. Na maior parte do tempo consigo at influenciar as pessoas para que apresentem a soluo que eu desejo. Reflito sobre a situao, e realmente sinto que as idias que me ocorrem so as melhores para todos. Mas fico constrangido. Sempre imagino o que os outros acham de mim e de minhas idias. #Meu casamento empacou. A gente no briga nem discute. Simplesmente no nos amamos mais. Fizemos terapia de casal. Tentamos inmeras outras coisas, mas no conseguimos mais ressuscitar os sentimentos antigos. Estes so problemas srios, dolorosos problemas que no pode ser resolvidos por paliativos imediatos. E o relato de vida da maioria dos ricos o mesmo, esse de Steven o mais sincero. Viu o segredo de como ficar rico? Colocar a famlia em segundo plano pelo trabalho o tempo inteiro, falta de cuidado com a sade, o que gera doenas, solido, problemas de vcios na famlia, falta de paz, se estando atormentado o dia inteiro, e s depois que se perdeu todo o resto da vida, s sobrou a carreira, que vem o que fizeram com suas vidas. Voc teria coragem de colocar o seu filho de lado por causa de dinheiro? Voc conseguiria trocar a sua esposa por um servio? Teria coragem de jogar a sua vida no lixo por causa de dinheiro? A maioria dos ricos tiveram. Existem aqueles que no precisam ficar a vida inteira trabalhando para enriquecer, ficam ricos da noite para o dia, atravs de boas idias que se tornaram milhes, prmios de loterias e jogos, etc. Mas com eles no diferente. O dinheiro exige muito tempo e trabalho tambm para ser mantido, e os que no jogaram tudo para o alto antes de se tornarem ricos, vo o fazer depois. E a maioria dos que enriquecem subitamente, voltam a ser pobres subitamente tambm porque no foram preparados para isso. Diante de tudo que foi mencionado, vale a pena lutar para ser rico? (porque se fosse para ficar rico do nada seria bom, mas e se tiver que lutar como eles para isso?). Se voc uma pessoa q ue ama a sua famlia e uma pessoa equilibrada, s psicologicamente e mentalmente, voc vai dizer

no. O que se perde nessa luta muito mais valioso que o que o dinheiro pode oferecer e algumas delas o dinheiro por maior que seja no pode oferecer. preciso que se diga isso para desmistificar esse sonho que as pessoas tm de ficarem ricos sem saber como funciona a coisa. Acredito que o deve ser buscado mais conforto para a vida, que sinnimo de classe mdia, que pode ser conseguido com o equilbrio, atravs do trabalho de remunerao razovel, do planejamento refletido, do controle total das coisas visando esse planejamento e do equilbrio de todas as demandas em relao ao tempo, dinheiro, famlia, igreja, amigos, etc. Claro que boa parte da classe mdia no vive bem, porque estarem mais prximos de ficarem ricos, j comeam a sofrer os desajustes na vida que se tornar rico traz. Tambm claro que nem todos que vivem na classe mdia conseguiram as coisas pelos prprios esforos, mas por heranas, neg cios bem feitos ou famlias que j eram de classe mdia. Mas acredito que o foco de vida no deve ser ficar rico ou de classe mdia, mas de como ser bem-sucedido em tudo, mesmo que no fique milionrio ou Ph.D. em alguma coisa na vida. Mas se mesmo assim quiser ficar rico, tenha uma idia brilhante, algo que sirva para muita gente, ou seja prudente no trabalho com ele e com os que trabalham junto, porque a maior qualidade de um funcionrio dentro de uma empresa saber ser funcionrio ; prudente, pois todos j trabalham e o fazem bem. O diferencial positivo que o promover. Estudar tambm deve ser feito, mas a maior qualidade ainda saber ser funcionrio. O estudo se no for tcnico poder servir para critrio de desempate em algum momento. Estude e trabalhe todos os dias e o dia todo, a vida inteira, e se tornar rico um dia. No existe mgica. Parte 2 COMO SER UM EXECUTIVO DE SUCESSO Todos querem ser bem-sucedidos em suas carreiras. Uns fazem a sua parte para conseguirem as promoes, outros ficam imaginado o que deveriam fazer para consegu-las, e ainda ho aqueles que ficam s vendo os outros

progredirem. Eu no julgo nenhum deles, p orque cada um sabe onde o calo di, e se no fazem por onde chegar l, pode ser porque no sentem que o que faro surtir efeito para um progresso na carreira, ou do jeito que so no conseguem, no tm interesse em progredir por ter preocupaes com coisas mais importantes, ou ainda no tm caractersticas subjetivas que lhes faam ser promovidos. , por incrvel que parea, por mais que se estude e trabalhe bem, temos que passar por isso ainda. Muitos no tem estudo nem capacidade e pensam s porque f oram promovidos so alguma coisa de especial. Ledo engano. Vejamos o que fala sobre isso um executivo de sucesso de verdade, Richard Templar, in As regras do Trabalho: Comecei a formular As regras do trabalho muitos e muitos anos atrs, quando exercia a uno de subgerente. Surgiu uma oportunidade de promoo para o prximo degrau o cargo de gerente e s havia dois candidatos na disputa, eu e Rob. Na prtica, eu tinha mais experincia, mais qualificaes e conhecia melhor as exigncias do novo trabal ho, sem falar que contava com o apoio da maior parte da equipe. Falando honestamente, Rob era um intil. Numa conversa com um consultor externo que a companhia contratava de vez em quando, perguntei sua opinio sobre as minhas chances de assumir a gerncia . So poucas, respondeu ele. Fiquei indignado. Falei da minha experincia, detalhei todas as minhas qualificaes, demonstrei que minha capacidade era superior. verdade, disse ele. Mas voc no caminha como gerente. S consegui balbuciar: E Rob caminha? A resposta dele foi bem direta: Essa justamente a fora dele. No preciso dizer que o consultor tinha toda a razo. Rob ficou com o emprego e eu tive de trabalhar sob as ordens de um idiota. Mas um idiota que sabia andar do jeito certo. Passei a estudar atentamente sua maneira de caminhar. Descobri que os gerentes tm, de fato, um andar peculiar. Observei ainda que cada empregado, cada funo, tem um modo diferente de caminhar. As recepcionistas andam de um jeito, os serventes de outro, assim como os funcionrios do escritrio, o pessoal do financeiro, os seguranas e, naturalmente, os gerentes tm estilos

prprios. Secretamente, comecei a praticar o tipo de andar que me interessava.. Pode uma coisa dessas? Eu j vi isso uma vez quando fui atender uma ocorrncia. Um gerente de uma loja quando contava dinheiro foi acertado na cabea por uma barra de ferro. O agressor era um funcionrio recm-contratado que fugiu com o dinheiro, mas depois voltou arrependido. Pedi uma ficha com os dados do marginal para preencher o boletim de ocorrncia, quando vi algumas anotaes nessa ficha: esforado, dinmico, empreendedor, confiante. Desconfiei do que seria, mas perguntei para o gerente do que se tratavam aquelas anotaes. Ele disse que a psicloga que fazia a seleo de funcionrios havia feito aqueles rabiscos. Boa essa psicloga, no ? Qual ser o prximo contratado, um serial killer? um estuprador? Ser que ele andar bem tambm? Eu fui muito reprovado por esses experts em seleo e promoo de fu ncionrios. Mas o que eles chamavam de inaptido na verdade era inaptido para trabalhar para pobre (trabalhar para pobre pedir esmola para dois), e inaptido para ser s um simples funcionrio, resolvedor de problemas de uma simples empresa, para se tornar resolvedor de problemas para todo um estado. Isso porque j aos dezessete anos tinha minha loja, e no foi o papai e nem a mame que deram, e quando queria ser mais, passei em um concurso no qual achei que poderia usar melhor minha aptides. E ache i certo, porque hoje sou um dos melhores no que fao, graas a Deus. Por isso, no se preocupe se voc no progride no que faz, talvez a vida esteja te jogando para cima, ento no insista no pouco. Se os seu patres no se do bem com voc, estude e sej a mais do que eles, como eu fiz. Vire chefe deles. Se no gosta de ter que puxar -saco para no ser mandado embora, estude e faa um concurso. Se voc tenta progredir e as coisas no andam, que se lixe: quem sabe ser pouco no sabe ser muito, e quem no saber ser pouco pode se tornar nada ou ser algum, depende da vergonha na cara de algumas pessoas. Se fizer a sua parte, uma hora chegar onde quer, seja aonde for. Parte 3

COMO PASSAR EM CONCURSOS PBLICOS Certa vez fui atender uma ocorrncia de les o corporal: um funcionrio estava na sala de seu chefe quando viu o patro dele contar dinheiro, ento tomou uma barra de ferro e arrebentou a cabea do chefe e saiu com o dinheiro. Ao chegarmos, havia um rastro de sangue por quase toda a loja de calados. Na hora de eu fazer o boletim de ocorrncias, pedi ao gerente se tinha alguma ficha do funcionrio para preencher o BO. Ao ler tal ficha, comecei a ver alguns rabiscos nela: esforado, dedicado, empreendedor, dinmico entre alguns outros. Desconfiei do que seria, mas para confirmar perguntei ao gerente do que se tratavam aqueles escritos. Ele me disse que eram as anotaes da psicloga quando fez a seleo de admisso do funcionrio. Eu disse: Essa psicloga boa, deviam caar o registro dela. E isso acontece muito hoje. Pessoas que seriam timas funcionrias esto engrossando a fila dos desempregados por causa de alguns profissionais que trabalham em reas admissionais, que tiram a vaga das pessoas boas para dar para esses marginais. s vezes as pes soas so escolhidas para o emprego por razes subjetivas, enquanto quem bom de verdade para trabalhar fica desempregado. Isso j aconteceu comigo tambm, fiquei muitos anos nessa fila, e s recebia no. At que fiz um concurso pblico concorrido e passei , e hoje sou um dos melhores no que fao, tenho diversos cursos e medalhas por bons servios prestados, na profisso h dez anos, graas a Deus. Porm preciso esclarecer alguns equvocos que existem por a. A estabilidade do servio pblico no to estvel assim, e as mesmas coisas que do a conta no servio privado, do no pblico, exceto falncia . Algumas empresas privadas no entanto so exemplos de condies de trabalho, salrios e respeito aos funcionrios. Dificilmente mandam algum embora, tem pl anos de sade, participao nos lucros, etc. A minha profisso por exemplo a que menos tm estabilidade no servio pblico. Isso por causa da grande presso e responsabilidade do militarismo e do servio em si, o que no deve ser diferente. No devemos errar nunca. Qualquer motivo por mais simples que

seja razo para punies disciplinares at de cadeia, que quando se somam do a demisso. No servio pblico ou no privado, o que realmente d estabilidade procurar trabalhar para que no se fique no mo ou dependa de algum. Se for pensado bem, se falado mal do patro, algum pode te delatar, e voc ficar nas mo dela. Se chegar atrasado sempre, ficar nas mo do patro, te mandar embora ou descontar do salrio. E na verdade acredito que essa r egra serve para tudo na vida. Mas vamos ao assunto propriamente dito. Eu sempre gostei de estudar, nunca consegui decorar item por item em um texto, mas sempre procurei entender o que estudava. Por isso sempre tive boas notas, eram geralmente entre nove de dez. Quando fiz a prova da PM, alm de conhecimento, tive que tomar cuidado com as pegadinhas. Frases inteiras com um enunciado, e no final a palavra exceto . No estudei em cima da hora, por que isso s serve para sobrecarregar a mente. E sempre estudei para aprender apenas, no com um propsito de passar em um concurso , etc. Na verdade eu nunca pensei em ser policial, e para mim tanto fazia se passasse ou no, diferente da maioria que fez o concurso comigo que tinha o sonho de ser policial, e nen hum deles passou. Atribuo o passar nesse concurso a estudar descompromissadamente, sem a presso de objetivos, e ficar tranquilo, sem a presso sobre mim de obter um resultado. Pensei: Se passar tudo bem, se no, eu j estou trabalhando e para mim tanto f az ser funcionrio pblico ou no. Hoje porm os concursos tm um complicador a mais: alm de saber e de interpretar corretamente os textos ou enunciados, tem que se decorar palavra por palavra, ou se aprender o sentido completo das frases.pois esto fazendo perguntas com os enunciados que se uma palavra no for levada em conta, muda completamente a resposta. E para se decorar existem vrias tcnicas. Aprender j demora, decorando ento, ainda mais. Porm pode-se sempre ir tentando para ver se suficiente o que j se conseguiu para passar. No existe nada extraordinrio no assunto. estudar decorando, no se pressionando para aprender nem para passar. A melhor tcnica de memorizao que acho a de associao com imagens. Sei que

d at um desnimo ler is so, mas se no um talento nosso passar em concursos, tem que ser conseguido no esforo, se quiser passar mesmo. Quanto maior o empenho, mais rpido se chegar ao objetivo. certeza porm que se fizer isso ir passar em um concurso uma hora. Direito aplicado atividade policial-militar Posted: 02/06/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades0

Agradeo primeiramente ao comentrio no artigo Habeas Corpus em Procedimentos Administrativos: Parabns por [email protected], fevereiro 26, 2011 So pessoas como voc que enaltecem as cincias jurdicas esclarecendo as pessoas e principalmente aos praas de seus direitos e garantias constitucionais em que possam ser valer para fazer valer os seus direitos A Polcia historicamente quando foi criada servia principalmente para defender o governo e os ricos. O termo Polcia vem do latim politia que vem do grego politeia que significam organizao poltica o u sistema de governo. Foi usada no passado muitas vezes contra o povo e o direito dele, mas hoje uma instituio formada na maioria por pessoas que entendem que so povo tambm, e passam junto com a populao toda a falta de respeito que ela sofre , ve nha de onde vier. A maioria dos policiais espera por mudanas, igual a qualquer cidado. Muitas pessoas no passado talvez disseram sim para ordens contra o povo, mas com inteligncia na hora de aplica-las souberam driblar muitas vezes para no cumpr -las, como um bom jogador de futebol. E partindo dessa interao que a maioria dos policiais querem ter com a populao, segue o presente artigo, para

esclarecer o povo no que o nosso trabalho fundamentado principalmente, para mostrar que nem tudo culpa nossa, pois apenas trabalhamos com o que temos e com as leis que existem atualmente. O servio policial est fundamentado no artigo 144 da Constituio Federal, e nos artigos 301 e 302 do Cdigo de Processo Penal: Art.144. A segurana pblica, dever do e stado, direito e responsabilidade de todos, exercida para a preservao da ordem pblica e da incolumidade das pessoas e do patrimnio atravs dos seguintes rgos: I- Polcia Federal; II- Polcia Rodoviria Federal; III- Polcia Ferroviria Federal; IV- Polcias Civs e V- Polcias Militares e Corpos de Bombeiros. 5 s polcias militares cabem a polcia ostensiva e a preservao da ordem pblica; Art. 301. Qualquer do povo poder e as autoridades policiais e seus agentes devero prender quem quer que s eja encontrado em flagrante delito. Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem: I est cometendo a infrao penal; II acaba de comet-la; III perseguido, logo aps, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situao que faa pr esumir ser autor da infrao; IV encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papis que faam presumir ser ele autor da infrao. Explicando, qualquer pessoa pode prender algum que est em flagrante delito e os guardas municipais se e nquadram neste artigo. Mas acho que deve se ter bom-senso nessa situao, pois se para ns que estamos armados j perigoso, para a populao em geral recomendo que chamem uma viatura e aguardem. GARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Os principais direitos dos cidados encontram-se principalmente no artigo 5 da Constituio Federal. Estes so os principais:

Art. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes: II- ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei; XI- a casa asilo inviolvel do indivduo, ningum nela pod endo penetrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou durante o dia, por determinao judicial; XXXIX- no h crime sem lei anterior que defina, nem pena sem prvia cominao legal; XLI- a lei punir qualquer discriminao atentatria dos direitos e liberdades fundamentais; LXI-ningum ser preso seno em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciria competente LXIX- 3 Os tratados e convenes internaciona is sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por trs quintos dos votos dos respectivos membros, sero equivalentes s emendas constitucionais. CONVENO AMERICANA DOS DIREITOS HUMANOS (Pacto de San Jos, Costa Rica, 25/09/92)) Art. 8 9. direito de no ser obrigada a depor contra si mesma, nem a confessar -se culpada; No Brasil este artigo traduz-se por ningum obrigado a produzir provas contra si mesmo, seja por bafmetro, seja por confisso, seja pelo que for. CDIGO PENAL Os delitos podem ser definidos como contravenes penais (crimes de menor potencial ofensivo), infraes e crimes. Os crimes podem ser consumados ou tentados, simples ou qualificados; de ao ou omisso,

dolosos ou culposos. Existem porm os crimes que no so punveis pois se enquadram como excludentes de ilicitude, quando so motivados por: *Legtima defesa: Art. 25 do Cdigo Penal: age em legtima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessrios, repele, injusta agres so, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. Matar algum que esteja oferecendo risco iminente da vida de outrem se enquadra aqui. *Estrito cumprimento do dever legal: Art. 23, inciso III, primeira parte: Age nesta excludente quem atua cumprindo um dever imposto por uma norma legal. Algemar e prender se enquadram nisso. *Estado de necessidade: quando h um conflito de interesses entre o agente e a vtima, como no caso de um navio afundado, e h apenas uma tbua para se salvar e um toma esta tbua do outro e este outro vem a morrer. necessrio que o agente no tenha provocado a situao de perigo. *Exerccio regular do direito: quando um sujeito pratica um ato que se isolado se consideraria crime, mas est dentro do seus direitos: pai repreender moderadamente o filho, lesionar em lutas de boxe, etc. BUSCA PESSOAL Ela consiste na inspeo do corpo e vestes de algum para apreenso de objetos ilcitos. Est amparado no Art. 244 do cdigo de processo penal. A busca em mulheres poder ser feita por agen te masculino, mas somente em ltimo caso; Art. 249 A busca em mulher ser feita por outra mulher, se no importar em prejuzo ou retardamento diligncia. Nunca se far busca em parlamentares ou quem assistido de imunidade parlamentar. DELITOS CONTRA AGENTES PBLICOS Art. 329 do CP. Resistncia: Opor-se execuo de ato legal, mediante violncia ou ameaa funcionrio competente para execut -lo ou a quem lhe estiver prestando auxlio. Art. 330, Desobedincia: pode ser por ao ou inao quando dada uma ordem legal de funcionrio pblico. Art. 331, Desacato: desacatar (desrespeitar) funcionrio pblico no

exerccio de funo ou em razo dela. Esta a primeira parte de alguns artigos que irei publicar sobre esta rea do Direito, visando sempre cidadania, que o direito do povo de exercer seus direitos como cidado. Parte 2 HABEAS CORPUS EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS No novidade para ningum que existem em todas as profisses o assdio moral, por patres que pensam ser onipotentes, desgra ando a vida dos funcionrios. Mas para os que sofrem desse mal em sua profisso vou deixar alguns esclarecimentos. Em primeiro lugar, somos funcionrios do estado, ou da Unio, no dos chefes. Eles podem nos mandar fazer algo, mas fazemos s se estiver dentro do que nos propomos fazer ao prestarmos o concurso, fora disso, se o ato for ilegal podemos nos recusar a faz -lo ou se for ordem meio duvidosa, podemos pedir para que a ordem seja dada por escrito, e assinada. Devemos trabalhar com inteligncia, procu rando no ficar na mo de ningum, fazendo o servio melhor possvel, mas se mesmo assim quiserem te perseguir, bom que saiba os seus direitos. Os processos administrativos sempre podero aparecer, esse no o problema. Problema acredito perder nel es. Se ao responder um, visto que no est sendo dado a mnima para suas razes de defesa, procure algum erro na regularidade formal do ato (competncia, cerceamento de ampla defesa e contraditrio, cumprimento de formalidades legais). Qualquer irregularidade nessa rea podem anular o procedimento administrativo. Alguns fatores especificamente causam anulao dele: *bis in idem- punio duas vezes pela mesma transgresso ou infrao, ainda que seja a primeira verbal. Se no for respeitada administrativ amente, deve ser pedida apreciao do Judicirio, que nem tarda, nem falha;

*Nemo tenetur se detegere- por exemplo, o tem 1 do anexo 1 do decreto federal 4.346 de 26 de agosto de 2002, Regulamento Disciplinar do Exrcito foi considerado inconstitucional p orque o inciso LXIII, artigo 5 da Constituio Federal, se analisado exegeticamente, constitui o direito do preso de permanecer em silncio, mas o mbito de abrangncia desta norma bem maior que esse, tendo em vista que a maior parte dos doutrinadores a considera como a mxima que diz que ningum ser obrigado a produzir prova contra si mesmo (pelo uso do principio da interpretao efetiva); ento esse no um direito s quem estiver preso, mas antes toda pessoa que estiver sendo acusada. O direito ao s ilncio apenas a manifestao da garantia muito maior, que a do direito da no auto-acusao sem prejuzos jurdicos, ou seja, ningum que se recusar a produzir prova contra si pode ser prejudicado juridicamente, como diz o pargrafo nico do art. 186 do cdigo de processo penal: O silncio, que no importar em confisso, no poder ser interpretado em prejuzo da defesa. Este direito conhecido como o princpio nemotenetur se detegere. Esta norma est prevista no Tratado Internacional denominado Pac to de So Jos da Costa Rica, tambm conhecido como Conveno Americana de Direitos Humanos, da qual o Brasil signatrio, em seu art. 8, inciso 2, alnea g: Art. 8 Garantias judiciais: 2. Toda pessoa acusada de um delito tem direito a que se presu ma sua inocncia, enquanto no for legalmente comprovada sua culpa. Durante o processo, toda pessoa tem direito, em plena igualdade, s seguintes garantias mnimas: g) direito de no ser obrigada a depor contra si mesma, nem a confessar -se culpada. No Brasil esta alnea g interpretada extensivamente, de forma a chegar se concluso de que ningum obrigado a produzir prova contra si mesmo. O direito constitucional de permanecer calado (art. 5, LXIII, CF)

foi criado tendo-se como base esta norma. Atravs da Suprema Corte esse princpio traduz-se dessa forma: O Estado que no tem o direito de tratar suspeitos, indiciados ou rus como se culpados fossem (RTJ 176/805 -806) tambm no pode constrang -los a produzir provas contra si prprios (RTJ 141/512). *dueprocessoflaw- princpio do devido processo legal. Atravs dele, ningum pode ser punido sem o devido processo legal e sem ser por autoridade competente para tal. Punies sumrias e por qualquer chefe no encontram guarida em nosso ordenamento jurdico. Ilustrando isso, existe uma histria (ou estria, no sei se verdade e tambm no sei em que pas) de que houve pessoas falando palavres no canal de rdio da Polcia. Ento o comandante da rea determinou que o policial que tinha falado aquilo se identificasse, se no todos os policiais de servio seriam punidos. Como ningum o fez, o comandante via rdio determinou que todos ficassem duas horas mais de servio por aquele palavro. Depois de meia hora, traficantes do morro mais perigoso da re gio ficaram com pena dos policiais e disseram que foram eles que xingaram no rdio e que qualquer um tinha acesso ao canal de rdio da Polcia. Se fosse aqui no Brasil, os comandados poderiam se recusar a cumprir tal punio, porque punies podem ser dadas apenas depois do devido procedimento administrativo, respeitada a ampla defesa e o contraditrio, aplicando a punio o comandante da compania. Ou mais inteligente ainda, poderiam pedir que tal ordem fosse passada por escrito, e cumprir a punio, e dep ois processar o comandante; *Princpio da Reserva Legal - Por este princpio, nenhum fato pode ser considerado crime se no existir uma lei que o enquadre como crime ou transgresso e, nenhuma pena pode ser aplicada, se no houver sano pr existente e correspondente ao fato. O estado s pode agir dentro da legalidade, e qualquer coisa que no for observada dentro de um procedimento administrativo, menos os prazos (se no caracterizarem

prejuzo ao indiciado), podem exigir a extino do referido processo. E sse princpio ainda diz que o Judicirio pode ser acionado em qualquer momento, mesmo que no tenham sido esgotados todos os canais administrativos, para serem avaliados critrios de legalidade e no de mrito (o importante extinguir o processo se estive r eivado de ilegalidade). O meio de se pedir apreciao do Judicirio sem custos e sem muitas complicaes o habeas corpus. Vejamos algumas definies legais sobre ele: Art. 5, inciso LV da CF/88: Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral so assegurados o contraditrio e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Art. 5, inciso LXVIII da CF/88: Conceder-se- habeas-corpus sempre que algum sofrer ou se achar ameaado de sofrer violncia ou coao e m sua liberdade de locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder; A concesso de habeas corpus impetrado contra punio disciplinar militar, desde que voltada to-somente para os pressupostos de sua legalidade (grifo meu), excluindo a apreciao das quest es referentes ao mrito, no configura violao ao art. 142, 2, da CF. (STF RE 338.840-1/RS 2 Turma Rel. Min. Ellen Gracie, j. 19.08.2003, V.u.) EMENTA: Concede-se ordem de habeas corpus para o fim de obstar aplicao de punio administrativa, consubstanciada em processo administrativo disciplinar que inobservou as formalidades legais pertinentes, cerceando o direito de defesa do paciente. (STJ RHC 6529 5 Turma Rel Min. Cid FlquerScartezzini j. 23.06.97, DJU 1.09.97, p 40854). EMENTA: HABEAS CORPUS. MILITAR. SANO DISCIPLINAR (PRISO).

PACIENTE REFORMADO. COAO ATUAL E IMINENTE INEXISTENTE. AUSNCIA DE INTERESSE DE AGIR. WRIT NO CONHECIDO. 1. A punio disciplinar por transgresso militar tem a natureza jurdica de ato administrativo, e o seu exame, por meio de Habeas Corpus, embora possvel, fica restrito regularidade formal do ato (competncia, cerceamento de defesa, cumprimento de formalidades legais) (grifo meu). 2. A ao de Habeas Corpus s pode ser instaurada quando se constatar coao ilegal atual e iminente liberdade de ir e vir, o que no ocorre no caso concreto, pois, segundo ressai do acrdo proferido pela autoridade ora apontada como coatora, o paciente foi reformado. 3. Destarte, no sendo atual ou iminente; ao contrrio, sequer se divisando a possibilidade de cumprimento da referida punio, falece interesse na presente impetrao. 4. Writ no conhecido, em consonncia com o parecer ministerial. (HC 80.852/RS, Rel. Ministro NAPOLEO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, julgado em 27/03/2008, DJe 28/04/2008). EMENTA: PROCESSUAL PENAL. RECURSO DE HABEAS CORPUS. PRISO DISCIPLINAR MILITAR. CONTROLE JUDICIAL 1. Tem entendido a jurisprudncia, interpretando o 2 do art. 142 da CF (No caber habeas corpus em relao a punies disciplinares militares), que o controle judicial da punio disciplinar militar na via do habeas corpus restringe-se sua legalidade (competncia, forma, devido processo legal etc), no se estendendo ao segmento de mrito, radicado na convenincia e na oportunidade da punio (grifo meu).

2. Ningum ser preso seno em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciria competente (CF art. 5, LXI), exceto nos casos de transgresso militar 3. Improvimento do recurso. . (TRF1 RCHC 2002.34.00.035931-5 3 Turma Rel. Des. Federal Olindo Menezes, j. 11/03/2003). EMENTA ADMINISTRATIVO. MILITAR. ACESSO AO JUDICIIO. ATO PUNITIVO-DISCIPLINAR. NULIDADE. 1. O disposto no regulamento castrense (Lei -6880/80, art-51), que prev que o militar s pode recorrer ao judicirio aps esgotados todos os recursos administrativos e, ainda assim, desde que previamente cientificado seu superior, no encontra mais respaldo frente Constituio de 1988 (grifo meu). 2. A punio imposta afronta o art-5, inc-35, da Carta de 1988, motivo pelo qual bem lanada a sentena que a declarou nula. (TRF4 5 Turma REO 9004143173/RS Rel. Juza Marga Inge Barth Tessler, j. 24/08/1995, v.u.) EMENTA: RECURSO HABEAS CORPUS DISPENSA DA CAPACIDADE POSTULATRIA. Versando o processo sobre a ao constitucional de habeas corpus, tem-se a possibilidade de acompanhamento pelo leigo, que pode interpor recurso, sem a exigncia de a pea mostrar -se subscrita por profissional da advocacia (grifo meu). Precedentes: Habeas Corpus n 73.455-3/DF, Segunda Turma, relator ministro Francisco Rezek, Dirio da Justia de 7 de maro de 1997, e Recurso Ordinrio em Habeas Corpus n 60.421-8/ES, Segunda Turma, relator ministro Moreira Alves, Revista Trimestral de Jurisprudncia 108/117-20. O enfoque linear, alcanando o recurso interposto contra deciso de turma recursal de juizado especial proferida por fora de habeas corpus.

(STF HC 84716/MG Primeira Turma Rel. Ministro Marco Aurlio, j. 19.10.04, DJ de 26.11.2004, p. 025). Art. 125 da CF/88: Os Estados organizaro sua Justia, observados os princpios estabelecidos nesta Constituio. 4 Compete Justia Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as aes judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competncia do jri quando a vtima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduao das praas. 5 Compete aos juzes de direito do juzo militar processar e julgar, singularmente, os crimes militares cometidos contra civis e as aes judiciais contra atos disciplinares militares (grifos meus), cabendo ao Conselho de Justia, sob a presidncia de juiz d e direito, processar e julgar os demais crimes militares. Atravs desses dispositivos legais pode-se evitar abusos de autoridade e constrangimentos ilegais. O habeas corpus tem seu modelo na internet e s substituir os dados pelos da sua situao. Ele deve ser acompanhado de todas as cpias do procedimento administrativo. Como ser um vencedor atravs da f Posted: 02/06/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades0

MAIS PRUDENTES QUE OS FILHOS DA LUZ Porque os filhos deste mundo so mais prudentes na sua gerao do que os filhos da luz. (Lucas 16 : 8). At a palavra de Deus no diz isso, que evidente tambm atualmente. Mas por que acontece isso se temos a palavra de Deus, O Esprito Santo de Deus, os dons espirituais e a f? Em primeiro lugar, temos o livre-arbtrio, e Deus por mais que sejamos enormemente fiis a Ele, no nos forar a nada, mesmo que seja para o nosso bem. Em segundo, essa histria de ficar esperando tudo cair do cu no existe e entre os no religiosos tida como coisa de vagabundo. O agir de Deus normalmente consiste em nos dar o caminho pra que sigamos. Deus s costuma fazer milagres quando os recursos do homem se esgotam, ainda quando Ele quer. Ento Deus j fez sua parte, eu no sei o que alguns fiis esto esperando para usar o seu livre-arbtrio com o que o Deus ensinou para serem bem-sucedidos em tudo. E em tudo mesmo: a bblia no desse tamanho toa. Alguns fiis so fracassados na f porque ficam esperando tudo cair do cu, sendo que o que era para cai r do cu j caiu faz tempo (a palavra de Deus), dependendo agora para se tornar real nos a realizarmos (agirmos). Uma pequena histria pode ilustrar isso. Ela diz que certa vez havia uma enchente e um homem estava sobre o telhado e a gua ainda subia rapidamente. Um barco passou do lado desse homem e o bombeiro disse homem entre no barco!. O morador, servo de Deus fiel, disse eu no

vou, Deus vai me salvar. Depois disso, o barco passou ainda duas vezes e o homem respondeu a mesma coisa. Porm veio uma grande onda de lama e levou o homem, que morreu. Ao chegar no cu o homem, muito triste, perguntou a Deus Senhor, porque o Senhor no me salvou? Ento Deus disse ao homem, eu tentei, trs vezes, mandando aquele barco, e voc no quis No precisa explicar muito. isso que muito religiosos fazem hoje. Ficam esperando sabe-se l o que, se o que precisamos na vida quotidiana j temos. Querem que Deus passe por cima do livre -arbtrio nosso e faa o que ns devemos fazer. E muitos dizem aberraes incrvei s sobre o assunto. Dizem que Deus mata as pessoas, que pe doenas, que Deus quer que nossa vida seja de um jeito, ou de outro, sendo que pra Ele tanto faz o caminho que nossa vida vai tomar, com tanto que esteja dentro da Sua palavra Ele no tem planos obrigatrios para as nossas vidas. A nossa vida nossa e os nossos planos fazem parte do nosso direito de livre arbtrio. Para algumas pessoas porm Deus escolhe para obras grandiosas, como os apstolos e missionrios, o que no deve ser confundido com a s pessoas comuns. Mas mesmo alguns apstolos e missionrios atualmente so dirigidos pelos prprios objetivos (at financeiros) em vez de o serem por Deus. Porque em vez de irem pregar na frica e na China vo para Europa pregar, aonde um missionrio f ica esbarrando no outro. Os no-religiosos nesse quesito levam vantagem. Como no servem a Deus, no ficam esperando nada cair do cu, arregaam as mangas e correm atrs do prejuzo. S que o que pouca gente sabe, o que muitos no-religiosos seguem mais a palavra de Deus do que boa parte dos fiis. Por exemplo, Nelson Mandela disse que as coisas sempre parecem impossveis, at que sejam feitas, tendo f maior que muitos que fes por a. Muitas pessoas, como os religiosos, tm muitos recursos, porm perdem para pessoas que tm menos porque usam esse pouco, em vez de s estocar potenciais. Em situao de perigo, se buscarmos isso de Deus anteriormente, Ele pode nos dar uma direo na hora, mesmo que estejamos procurando pr em prtica a pala vra de Deus. No devemos

portanto aceitar termos tantas condies e viver pior do que aqueles quer no tem tantos recursos quanto ns. No devemos jogar fora o esforo de servir a Deus e o poder dEle que est , segundo a bblia, nossa disposio. A bblia nos dispe recursos mais assertivos e alguns caminhos que ainda ns no tnhamos nos dado conta que haveriam. O povo de Deus, quando saiu do Egito, reclamou para Deus porque no tinham carne, dizendo porque Deus havia os tirado do Egito para perecer no d eserto: Lembramonos dos peixes que no Egito comamos de graa; e dos pepinos, e dos meles, e dos porros, e das cebolas, e dos alhos. 6 Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma h seno este man diante dos nossos olhos. 7 E era o man como semente de coentro, e a sua cor como a cor de bdlio. 8 Espalhava-se o povo e o colhia, e em moinhos o moa, ou num gral o pisava, e em panelas o cozia, e dele fazia bolos; e o seu sabor era como o sabor de azeite fresco. 9 E, quando o orvalho descia de noite sobr e o arraial, o man descia sobre ele. 10 Ento Moiss ouviu chorar o povo pelas suas famlias, cada qual porta da sua tenda; e a ira do SENHOR grandemente se acendeu, e pareceu mal aos olhos de Moiss. 11 E disse Moiss ao SENHOR: Por que fizeste mal a t eu servo, e por que no achei graa aos teus olhos, visto que puseste sobre mim o cargo de todo este povo? 12 Concebi eu porventura todo este povo? Dei -o eu luz? para que me dissesses: leva-o ao teu colo, como a ama leva a criana que mama, terra que juraste a seus pais? 13 De onde teria eu carne para dar a todo este povo? Porquanto contra mim choram, dizendo: D-nos carne a comer; 14 Eu s no posso levar a todo este povo, porque muito pesado para mim. 15 E se assim fazes comigo, mata-me, peo-te, se tenho achado graa aos teus olhos, e no me deixes ver o meu mal.

16 E disse o SENHOR a Moiss: Ajunta-me setenta homens dos ancios de Israel, que sabes serem ancios do povo e seus oficiais; e os trars perante a tenda da congregao, e ali estejam cont igo. 17 Ento eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do esprito que est sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levaro a carga do povo, para que tu no a leves sozinho. 18 E dirs ao povo: Santificai-vos para amanh, e comereis carne; porquanto chorastes aos ouvidos do SENHOR, dizendo: Quem nos dar carne a comer? Pois amos bem no Egito; por isso o SENHOR vos dar carne, e comereis; 19 No comereis um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias; 20 Mas um ms inteiro, at vos sair pelas narinas, at que vos enfastieis dela; porquanto rejeitastes ao SENHOR, que est no meio de vs, e chorastes diante dele, dizendo: Por que samos do Egito? 21 E disse Moiss: Seiscentos mil homens de p este povo, no meio do qual estou; e tu tens dito: Dar-lhes-ei carne, e comero um ms inteiro. 22 Degolar-se-o para eles ovelhas e vacas que lhes bastem? Ou ajuntar -seo para eles todos os peixes do mar, que lhes bastem? 23 Porm, o SENHOR disse a Moiss: Teria sido encurtada a mo do SENHOR? Agora vers se a minha palavra se h de cumprir ou no.(Nmeros 11, 5-23). E ns como servos de Deus devemos fazer como o povo de Israel, indagar se Ele nos chamou f para perecermos na Sua presena: No me escolhestes vs a mim, mas eu vos escolhi a vs, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permanea; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele v -lo conceda. (Joo 15 : 16). Parte 2 FANTASMAS, CUIDADO COM ELES!

com que ns devemos nos preocupar hoje, pelo menos se gundo alguns defensores das teorias dos espritos-vagantes. Eles seriam pessoas ruins que morreram que ficariam atormentando os vivos. E qualquer religio ou seita crists se for perguntado diro que seguem a bblia, mas comparando suas doutrinas com ela, ficam longe do que A palavra de Deus diz. Os espritas dizem que existem os espritos de luz e a reencarnao, os catlicos acreditam em santos e possesso demonaca, e os evanglicos dizem que os nicos espritos que ficam por a so de demnios enganando os outros. Eu j prefiro ficar com que a bblia diz, que os mortos no recebem nem fazem oraes, antes esto descansando aonde morreram esperando o Dia do Juizo: E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.. (Apoc. 20-13). Nenhuma dessas religies est errada, apenas no esto em conformidade com a bblia. A palavra de Deus porm diz que Mas, ainda que ns mesmos ou um anjo do cu vos anuncie outro evangelho alm do que j vos tenho anunciado,que seja amaldioado!(Paulo de Tarso em Glatas 1:8, Nova verso Internacional). Com relao ao inferno, antes de Jesus Cristo as pessoas eram salvas pelo que faziam, como todos pecaram, iam direto para o inferno. E falando sobre a voz do esprito de mortos, alguns cientistas admitem ela existir. Isso porque h alguns anos foram fazer estudos prximos a vulces, e resolver ver que som tinha o interior da Terra. Com uma broca perfuraram at seis mil metros e a escavadora comeou a girar em falso. Ento colocaram um microfone em um cabo e desceram ele at onde no havia mais terra, talvez uma cmara. Ento comearam a ouvir, e acharam estranho porque parecia voz de pessoas. Acharam estranho, pensaram que seria algum problema por causa do calor do magma, ento colocaram na outra vez um microfone, s que dessa vez um que no fosse sensvel ao calor,e agora, mais ntido ainda, a voz de pessoas sofrendo. Pela internet podemos achar essa gravao intitulada As Vozes do I nferno. Cada um que tire suas prprias concluses. Se est no caminho errado ainda d tempo de mudar: antes tarde do que nunca. No geral eu gosto de todas as

religies porque geralmente agregam valores para as pessoas, exceto os homens-bomba e os lderes evanglicos loucos com Jim Jones, que foi um lder de uma seita, mentor do suicdio em massa da comunidade deJonestown, na Guiana, em 18 de novembro de 1978, que causou a morte de de 918 pessoas por envenenamento, inclusive crianas. Por isso eu digo, cuidado com qualquer lder religioso que seja. A bblia ainda a nossa nica bssola para a verdade. O Apostolo Paulo, que foi chamado pelo prprio Jesus, disse: examinai tudo, retende o que bom ( l Tessalonicenses, 5,12). Qualquer religio sria no ger al boa, pois faz do homem um ser especial. Uma Igreja que eu tenho muito apreo, apesar de ser Protestante, a Igreja Catlica. Ela foi muito importante para a Histria porque criou os primeiros hospitais (Santa-casas), as primeiras universidades, protegeu os livros antigos durante as guerras,e no concordo com coisas como v no site morte sbita.org, artigo intitulado Inovaes do Catolicismo in Jesus Freak: O cristianismo passou por diversas mudana desde que as primeiras seitas se formaram. Hoje engloba uma srie de tradies que foram incorporadas com o tempo. Celibato dos padres, conventos para freiras, 40 dias de Litania, Semana Santa, Domingo de Ramos, Quarta -feira de Cinzas, Dia de Todos os Santos, dias nos quais no se podem comer carne ou s peixes, incenso, leo sagrado, ramos sagrados, medalhas de Cristvo, amuletos, novenas so alguns dos exemplos desta transformao. A cronologia abaixo revela um pouco das inovaes que aconteceram nos ltimos dois mil anos no seio da Igreja Catlica. 1. Oraes pelo mortos, comearam ao redor do ano 300 D.C. 2. Fazer o sinal da cruz. ano 300 3. Velas de cera ano 320 4. Venerao dos anjos e de santos mortos, e o uso de imagens ano 375. 5. Missa como celebrao diria ano 394 6. Comeo da exaltao de Maria, o termo Me de Deus cuja primeira aplicao deu-se no Concilio de feso ano 431. 7. Sacerdotes comeam a vestir -se de forma distinta da dos leigos ano 500

8. Extrema-uno ano 526 9. A doutrina do Purgatrio, estabelecida por Gregrio I ano 593. 10. O Latim usado nas oraes e cultos, imposto por Gregrio I ano 600. 11. Oraes dirigidas a Maria, santos mortos e anjos ano 600. 12. Titulo de Papa ou Bispo Universal dado a Bonifcio III pelo Imperador Focas ano 607 13. Beijar o p do Papa, comea com o Papa Constantino ano 709. 14. Culto Cruz, imagens e relquias autorizado no ano de 786. 15. gua benta misturada com um pouco de sal e abenoada por um sacerdote ano 850 16. Culto a So Jos ano 890 17. Colgio de Cardeais, estabelecido no ano de 927. 18. Batismo de sinos, institudo pelo Papa Joo XVIII ano 965. 19. Canonizao de santos, pela primeira vez, pelo Papa Joo XV no ano 995. 20. Jejum nos dias: sexta-feira e durante a quaresma ano 998 21. Celibato do sacerdcio decretado por Gregrio VIII (H ildebrando) ano 1079 22. O Rosrio, orao mecnica com contas inventada por Pedro o Ermito ano 1090. 23. A Inquisio, instituda pelo Concilio de Verona ano 1184. 24. Venda de Indulgncias ano 1190 25. Transubstanciao, proclamada pelo Papa Inocncio I II ano de 1215. 26. Confisso Auricular de pecados, ao sacerdote em vez de a Deus, instituda por Inocncio no Concilio de Latro ano 1215. 27. Adorao da hstia decretada pelo Papa Honrio III ano 1220 28. Criao do Index, lista de livros proibidos aos leigos pelo Concilio de Valena ano 1229 29. O Escapulrio inventado por Simo Stock um monge ingls ano 1251 30. proibido ao povo o uso do vinho da Comunho no Concilio de Constana ano 1414 31. O Purgatrio proclamado como um dogma pelo Concilio de Flo rena

ano 1439 32. A doutrina dos Sete Sacramentos confirmada ano 1439 33. Ave Maria (parte da ltima metade foi acrescentada 50 anos depois e aprovada pelo Papa Sixto V no final do sculo XVI) ano 1508 34. Jesutas, ordem fundada por Loyola ano 1534. 35. Tradio, declarada de igual autoridade que a Bblia pelo Concilio de Trento ano 1545. 36. Livros apcrifos, acrescentados Bblia pelo Concilio de Trento ano de 1546. 37. Credo do Papa Pio IV, imposto como credo ano 1560. 38. Imaculada Conceio da Virge m Maria, proclamada pelo Papa Pio IX ano 1854. 39. Silabo de erros, proclamado pelo Papa Pio IX e ratificado pelo Concilio Vaticano, condenando a Liberdade de culto, de conscincia, de pregao, de imprensa e os descobrimentos cientficos que so desaprova dos pela Igreja Romana; sustentando a temporal autoridade do Papa sobre todos os governos civis ano de 1864. 40. Infalibilidade do Papa em matria de f e de moral proclamada pelo Concilio Vaticano ano 1870 41. Escolas Publicas condenada pelo Papa Pio XI a no 1930 42. Assuno da Virgem Maria (ascenso corporal ao Cu, pouco mais de sua morte) proclamada pelo Papa Pio XII. Ano 1950. 43. Maria, proclamada Me da Igreja pelo Papa Paulo VI ano 1965. Independente do que falem ou nos queiram fazer acreditar, ten hamos porm a conscincia que estamos tratando de nossa vida, no agora e no porvir, e acredito que vale a pena ter um pouco de cuidado com o que ouvimos e acreditamos para no nos acontecer algo pior. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertar J oo 8,32. Parte 3 HERESIAS DO FINAL DOS TEMPOS

E surgiro muitos falsos profetas, e enganaro a muitos. (Mateus 2411); Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrar no reino dos cus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que est nos cus. Muitos me diro naquele dia: Senhor, Senhor, no profetizamos ns em teu nome? e em teu nome no expulsamos demnios? e em teu nome no fizemos muitas maravilhas? E ento lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai -vos de mim, vs que praticais a iniqidad e. (Mateus 7;21-23); Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhar o Filho do homem (Jesus), quando vier na sua glria, e na do Pai e dos santos anjos.(Volta de Jesus)in Lucas 9:26. Estamos em tempos difceis. claro que sempre houve desastres naturais, guerras, pestes e pobreza no mundo, mas os problemas enfrentados hoje evidentemente tm suas caractersticas particulares. Todas as sociedades antigas (gregos, romanos, persas), quando alcanaram seu apogeu, ruiram . Isso aconteceu porque quando as coisas exteriores melhoravam (fim das guerras, diviso dos bens conseguidos nelas (esplio), abundncia de mo de-obra, terras melhores para plantar), as pessoas pioraram como gente. A sensao de prosperidade fez com que estas sociedades fizessem todo tipo de abominao, vindo a se destruirem. E hoje no diferente. A sensao de estabiblidade econmica e conforto criado pelo avano tecnolgico cria nas pessoas um sentimento de relaxamento nos vrios aspectos da vida, que perigoso muitas vezes, pois os cuidados e ateno que se tinham outrora, no so mais observados. O preo pela democracia em nosso pas foi alto, at que se conseguiram as diretas j. S que hoje ningum praticamente gosta de votar. A liberdade de e xpresso foi to enfatizada para que hoje as pessoas sejam todas iguais e sigam todas as mesmas coisas (moda, religio, convices polticas) e aqueles que so diferentes so discriminados, caso de qualquer grupo minoritrio atualmente. Com a f est acontecendo o mesmo: quando as pessoas eram crucificadas e queimadas em praa pblica, mrtires da f pregavam a palavra de Deus e movidos pela f, muitos queriam aprender sobre o Jesus. Tanto que cada um tinha uma folha da bblia, porque se fosse achada uma b blia inteira

com eles eram presos e/ou mortos, e quando terminavam de l -las, trocavam-nas entre si. E hoje qualquer um que diz falar de Deus e que de Deus seguido por muitos. Falam que isso ocorre porque as pessoas no esto encontrando o Senhor por a . Mas desse jeito no vo encontrar mesmo: Jesus no pode se manifestar onde pessoas sabem que esto erradas e ficam ensinando esses erros para as outras . Pois seria o mesmo que dizer que Ele concorda com as heresias pregadas pelos falsos profetas Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse o que me ama; e aquele que me ama ser amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. (Mateus 14-21). Portanto, Deus no se manifesta onde a palavra dEle no observada, havendo enganao dos fiis. O bom-senso nessa hora deve ser usado, pois a obra de Deus feita pela mo de homens, falhos, e nenhuma igreja perfeita. Se o lugar onde se estiver no prega coisas que no tm fundamento bblico, no se deve mudar de denominao. Mas se pregad o coisas como purgatrio e coisas importantes como o dzimo so descartadas, deve ser mudado de igreja. claro que se voc estiver em uma igreja santa e no siga a palavra do Senhor Jesus Cristo, pouca diferena se far e mesmo que se esteja em uma igreja ruim, mas se siga a bblia, no os homens ou denominaes, Deus agir na vida desse fil. importantante que se siga uma igreja ou pelo menos que pertena a uma reunio de irmos: Ele edificar uma casa ao meu nome, e me ser por filho, e eu lhe ser ei por pai, e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel, para sempre.(Palavra do prprio Deus em I Crnicas 22-10) e Porque, onde estiverem dois ou trs reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles.(Mateus 18 : 20). Nos tempos de Jesus o senhor j no exigia templos projetados para se manifestar, mas que pelo menos alguns se reunissem em nome do Senhor. H uma heresia que diz que no se precisa nem ao menos se reunir para buscar a Deus, por uma distoro de uma palavra santssima da bblia: Ou n o sabeis que o vosso corpo o templo do Esprito Santo, que habita em vs, proveniente de Deus, e que no sois de vs mesmos? (I Corntios 6 : 19). Os que servem a Deus so de fato templos do Esprito Santo, mas o senhor exorta que

tambm nos reunamos em nome dEle, porque alm de estar no corao dos que j tem o Esprito Santo, tambm estar no meio dos que no tm: Porque, onde estiverem dois ou trs reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles. (Mateus 18 : 20). E s isso e pronto o que passar disso do maligno: Seja, porm, o vosso falar: Sim, sim; No, no; porque o que passa disto de procedncia maligna. (Mateus 5 : 37); porque o diabo que gosta de ficar inventando. Sabendo que o homem pode ser falho ao fazer a obra de Deus, ou ser um falso profeta conscientemente, devemos sempre comparar o que ouvimos e lemos com a palavra de Deus: Examinai tudo. Retende o que bom. (I Tessalonicenses 5 : 21); Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu brao, e aparta o seu corao do SENHOR! (Jeremias 175). Acautelai-vos, porm, dos falsos profetas, que vm at vs vestidos como ovelhas, mas, interiormente, so lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis(Mateus 7;15-16). Porm a maior heresia dos dias de hoje a do Jesus mega-sena, serve e fica rico. O Senhor curou, libertou, ressucitou, alimentou, ensinou e prometeu prosperidade, nesse mundo e no vindouro, mas isso no tem nada a ver com essa mesquinharia que existe hoje de querer usar Jesus e a pala vra dEle s por causa de dinheiro. Hoje faz-se tudo pelo dinheiro, e at Jesus esto tentando usar para isso. Mas o Senhor sabe de todas as coisas: Eu, o SENHOR, esquadrinho o corao e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas aes. (Jeremias 17:10). Quanto s riquezas foi dito: E Pedro comeou a dizer -lhe: Eis que ns tudo deixamos, e te seguimos. E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ningum h, que tenha deixado casa, ou irmos, ou ir ms, ou pai, ou me, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, Que no receba cem vezes tanto, j neste tempo, em casas, e irmos, e irms, e mes, e filhos, e campos, com perseguies; e no sculo futuro a vida eterna.(Marcos 10;28-30); Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justia, e todas estas coisas vos sero acrescentadas. (Mateus 6 : 33). E disse o SENHOR a Satans: Observaste tu a meu servo J? Porque

ningum h na terra semelhante a ele, homem ntegro e reto, tem ente a Deus, e que se desvia do mal. Ento respondeu Satans ao SENHOR, e disse: Porventura teme J a Deus debalde? Porventura tu no cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mos abenoaste e o seu gado se tem aumentado n a terra. Mas estende a tua mo, e toca-lhe em tudo quanto tem, e vers se no blasfema contra ti na tua face.( J 1;8-11) Por isso devemos deixar que falem o que quiserem muitas vezes, mas guardar s o que presta, dentro do que a palavra de Deus diz ser certo, e ter o conhecimento de Deus e de tudo por a, com propriedade, para no sermos enganados. Deus prospera, mas essa prosperidade faz parte de um pacote de servios vulgarmente falando, que tm direito somente aqueles que servem a Deus de verdade, n o que querem dinheiro a mais. A maior riqueza ter Jesus na vida. Parte 4 A CURA ATRAVS DA F A bblia diz Porque,onde estiverem dois ou trs reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles. (Mateus 18 : 20) e tambm diz: Jesus, sabendo isso, retirou-se dali, e acompanharam-no grandes multides, e ele curou a todas. (Mateus 12 : 15) e E, Jesus, saindo, viu uma grande multido, e possudo de ntima compaixo para com ela, curou os seus enfermos. (Mateus 14 : 14) e ainda E, quando vinha chegando, o demnio o derrubou e convulsionou; porm, Jesus repreendeu o esprito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai. (Lucas 9 : 42) E seguiram-no grandes multides, e curou-as ali. (Mateus 19 : 2)

E Jesus, saindo, viu uma grande multido, e teve compaixo deles, porque eram como ovelhas que no tm pastor; e comeou a ensinar -lhes muitas coisas. E, ouvindo que era Jesus de Nazar, comeou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericrdia de mim. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! tem misericrdia de mim.E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom nimo; levanta -te, que ele te chama.E ele, lanando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disselhe: Que queres que te faa? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.E Jesus lhe disse: Vai, a tua f te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho. (Lucas 18-38). E aproximou-se dele um leproso que, rogando-lhe, e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar -me. E Jesus, movido de grande compaixo, estendeu a mo, e tocou -o, e disse-lhe: Quero, s limpo. E, tendo ele dito isto, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo. (Mateus 1 42). BOM, na igreja sempre tm mais de trs pessoas reunidas em nome de Jesus. Ento pode se dizer que Jesus est na igreja. E onde Jesus estava sempre tinha curas e milagres, porque Jesus no despedia ningum doente, com fome, etc conforme se v nos textos acima. Qu em pedia para Jesus curar geralmente era curado. Podemos ento concluir que Jesus est na igreja e onde ele est as pessoas que pedirem so curadas. Ento porque as pessoas no so curadas hoje? Porque no pedem com se Jesus estivesse ali, e no pedem a cu ra como pediram quem estava no passado e que foram curados. A palavra de Deus e nem Jesus mente, conforme est escrito: O cu e a terra passaro, mas as minhas palavras no ho de passar. (Mateus 24 : 35)

Deus no homem, para que minta; nem filho do h omem, para que se arrependa; porventura diria ele, e no o faria? Ou falaria, e no o confirmaria? (Nmeros 23 : 19). Jesus Cristo o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente. (Hebreus 13 : 8). Apesar de parecer, no estamos sozinhos, ainda podemos contar c om a Providncia de Deus quando precisarmos. Para qualquer problema que surgir, existe ainda um Deus com a Providncia mais forte que as doenas ou os problemas, se orarmos para Ele nos ajudar. A Polcia e a Segurana Pblica Posted: 29/05/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades0

Hoje comum ouvir reclamaes sobre a segurana pblica (ou a falta dela) e com razo o fazem , pois as pessoas tm o direito de expressar suas opinies e reivindicar se acham que algo no anda como deveria. Eu costumo dizer que quem mais entende do que precisa o povo, e quem mais entende de segurana pblica o soldado combatente, aquele que ch ega quando ligado 190 para atender sua ocorrncia, no outros. E tenho um diagnstico para segurana pblica hoje. Vamos comear analisando um caso que muito comum hoje. Uma

menina est na internet, ningum monitora com quem est ela conversando; ela est conversando com um marginal estuprador e manaco; ela marca um encontro com ele; ela some e depois aparece morta. De quem a culpa? Alguns podem dizer de primeira que a culpa da Polcia, mas no seria dos pais da menina, ao no cuidarem da filha? Po deria a polcia monitorar todas as conversas na internet? Poderia a polcia ver escrito na cara de algum bandido e segu-la o dia inteiro para ver se apronta? Nesses casos a Polcia realmente pode fazer pouco na represso, mas orienta pela televiso e nas escolas sobre os riscos da internet, mas dentro de casa a responsabilidade dos pais, por mais que alguns a queiram jogar ela para a PM. Se a polcia ver um indivduo suspeito ao lado de uma menina, com certeza agir, mas pode ela estar em todos os lug ares ao mesmo tempo, por mais viaturas que hajam? Poucos ligam para o 190 para direcionar eficientemente o servio da PM. Por incrvel que parea, no temos bola de cristal. Falta educao em muitas pessoas, amor de verdade pelos filhos, e muitos pensam porque vivem em um mar de rosas financeiro, que o mundo e os outros tm que acompanhar esta euforia irracional. Muitos pais no ensinam os filhos, e quando ensinam no vigiam para ver se esto pondo em prtica. Como pode -se ver, isso no culpa da PM, mas dos pais. E o que dizer de pessoas que muitas vezes saem de agncias bancrias contando dinheiro? Ou os que caem em golpes? Poderia a PM ter uma viatura em frente de cada agncia bancria? O prender algum mesmo desarmado por achar que bandido? Isso c omo pode-se notar culpa da babaquice de alguns. E aqueles patres que saem das agncias com malotes, em vez de abrir conta para pagar os funcionrios, por causa da mo de vaca, arriscando perder todo o dinheiro e a vida? No quero dizer com isso que a polcia no podia melhorar, sempre pode, como qualquer processo ou instituio, mas como sabiamente diz a nossa constituio no artigo 144 segurana pblica, dever do Estado, direito e responsabilidade de TODOS, exercida para a preservao da ordem pbl ica e da incolumidade das pessoas e do patrimnio. Se os pais vissem o que vemos por a, meninas que saem final de semana e aparecem penduradas

em rvores com a barriga aberta com os rgos saindo, aps serem estupradas pelos amiguinhos vida -louca inofensivos, cuidariam melhor dos filhos e iriam valorizar mais a polcia. Tem muita gente que acha que a televiso mostra tragdias demais, mas ela no mostra quase nada, se ela mostrasse um pouco do que vemos todos os dias, talvez as pessoas cuidassem melhor de si e dos filhos. No porque no pensam ou no tem conscincia do que pode acontecer com elas e os filhos que no vai acontecer. O mundo e os marginais no esto nem a com isso, na verdade os marginais agradecem essa burrice. Devemos tentar mudar o mundo para melhor, mas quando no conseguimos, temos que pelo menos tentar nos adaptar a ele, para venc -lo, e no virar notcias e exemplos de tragdia muitas vezes. A preveno ainda a melhor alternativa, a menos que queira arriscar sua famlia e voc s milhares de modalidades existentes e que sero inventadas (e usadas) de crimes pelos marginais. Acho que isso no motivo para se ficar histrico e desesperado porque geralmente tragdias acontecem com pessoas que assumem o risco, ainda dificilmente acontecem na primeira vez que praticam idiotices, pois quem se previne e tenta prevenir a sua famlia no se trancando em casa como um psictico talvez, mas usando a liberdade razovel e assistida (entenda isso como quiser), e ter possivelmente uma qualidade de vida e uma maior tranquilidade e certeza quanto ao no -aparecimento de tragdias em sua vida. No difcil cuidar de si prprio, pois nossas demandas so a vida, famlia, emprego, bens, etc quanto a aquisio e continuidade desses provavelmente. O aumento de policiais e viaturas tambm no recebido bem por boa parcela da populao, que querem mais policiais, mas quando acontece uma simples blitz ou operao -abordagem j ficam dizendo porque ns no vamos pegar bandidos? sendo que a maioria dos marginais no so profissionais, mas pessoas que eventualmente cometeram crimes. Um maior controle policial tambm seria encarado como uma nova ditadura militar. H mais segurana, porm tambm h mais responsabilidade. Por isso, procure fazer a sua pa rte, no dependa de preferncia de coisas que no sabe se funcionaro. A sorte evidentemente

menos prefervel do que a certeza. Dizem que a sade e a segurana pblica so sistemas socialistas dentro de um contexto capitalista, e que deveramos pagar como os boletos de luz, gua e IPTU um boleto do SUS e outro de segurana pblica, para termos eficincia de gesto e servio deles, mas o que falta maior colaborao (no -financeira) da populao que ainda no o faz como fazem os voluntrios na sade e a polcia comunitria, mas isso assunto para outro dia. PARTE 2 Certa vez um homem escutou um barulho noite dentro de casa. Desconfiado, levantou, pegou a sua arma e foi ver o que era. Dessa vez o barulho parecia vir de algo em sua frente ento atirou: ao ligar a luz, viu que havia baleado e matado a prpria esposa. H alguns anos chegou uma ocorrncia para uma viatura solicitando que deslocasse para dar atendimento a um infanticdio, onde a prpria me matou o filho recm nascido enforcado com um a sacola. O que dizer sobre isso? Podemos liberar indiscriminadamente o uso de armas? Devemos criar a pena de morte para tempos de paz? A represso mais til e a melhor alternativa? Os marginais no so criados em laboratrio. Vm das famlias, e essas primariamente devem policiar o que esto criando e o que podem criar. Quando trabalhava com rondas escolares fui a um colgio de uma comunidade carente onde vi uma criana cheia de brincos e tatuada. Perguntei me quantos anos a criana tinha e informou q ue tinha quatro. Indaguei por qu estava tatuada e cheia de brincos e pierciengs e ela desgraadamente respondeu: ele quis, o que que eu posso fazer? Repliquei dizendo Se nessa idade voc no pode com ele, imagine quando ele for maior? Para quem vai sobrar se ele no quiser ser alguma coisa boa na vida? Com certeza para a sociedade! Em seguida encaminhei os dois ao conselho tutelar para um acompanhamento mais de perto dessa famlia moderna. E isso que acontece hoje: Muitos pais fazem os filhos e largam por a, ao vento, no educam, no cuidam, no criam, no protegem, no do amor, e depois ficam chorando com lgrimas de

crocodilo a vergonha quando os filhos se metem em confuso. Alguns homens perderam a masculinidade paterna, no a do covarde em maustratos, mas a do pai que antigamente apenas olhava para o filho, e este entendia e obedecia. E muitas mulheres adotaram a promiscuidade materna , ao fazerem filhos para matarem ou os outros fazerem isso. O Brasil pode at adotar a pena de morte, ma s enquanto no houver educao para a vida, apenas a educao dos amigos cabea -de-vento, baseada em novelas de civismo e moralidades podres, vai faltar buraco para enterrar tanta gente, ou como muitos dizem, vai faltar lugar no inferno pra tanto povo. Dizem que na China por exemplo, a milhares de pessoas decretada a pena de morte, mas no pela falta de educao do povo, mas porque lutam para no serem mais escravas do governo e do sistema socialista, e so caladas com a morte. Dizem que se a Chin a virar a maior potncia econmica (no est longe) ela via escravizar o mundo inteiro, como faz com o seu povo (dizem), mas eu acho que isso s especulao, e se l existe a pena de morte um direito de cada pas ter as leis que acha melhor e eu respeito isso. Muitos no compram produtos da China porque dizem no querer financiar a escravido de ningum, mas isso s especulao, pois vemos diariamente como a China cresce e desenvolvida, e hoje ela felizmente o maior parceiro comercial do Brasil. Mas voltando a falar de segurana pblica (ser que fugi do assunto?), podemos at aumentar a represso da criminalidade, impondo toque de recolher, estado de stio, pondo tanques e foras policiais e militares em peso nas ruas, mas seria uma nova ditadu ra militar, dessa vez requisitada, mas os custos disso seriam mais caros que o da educao e o respeito. A liberdade exige responsabilidade, que se no for observada, gera nus para quem no o faz, at a perca da liberdade. No falo aqui em nome do governo ou das polcias, sou apenas um cidado exercendo o direito de opinio igual a qualquer um, garantido pela constituio, delimitado em alguns pontos pelas minhas responsabilidades militares. Pessoalmente acredito que o enfraquecimento da religio, (no se itas estelionatrias, suicidas, deturpadoras e distorcedoras do sentido verdadeiro

do que diz a bblia) responsvel pelo enfraquecimento da autoridade familiar e da falncia da famlia, e porque no dizer, da sociedade organizada? Termino este artigo com o que disse Arnaldo Jabor em uma crtica ao massacre de Realengo: vemos muitos deuses por a, os que matam criancinhas, os que jogam avies e derrubam prdios em nome de Al, mas cad o verdadeiro? Onde est Deus? Precisamos busca-lo mesmo.

O poder do povo Posted: 29/05/2011 by Agnaldo SL Neto in Atualidades0

No falo muito sobre assuntos policiais em hora de folga porque acho que um momento para descansar. Mas vou falar de algo que acredito ser muito importante. Os problemas sociais em nosso pas so gritantes. Quando se vai ao posto de sade ou hospital no tem mdico, no tem remdio, no tem especialista, no tem equipamentos ou no tem profissionais de sade suficientes. Por conta disso as pessoas ficam horas com dor nas filas, so mal-atendidas por alguns, so mutiladas e mortas por outros, apesar de haverem timos mdicos e enfermeiros, guerreiros, que apesar de no ganhar o suficiente e de no ter condies ideais de trabal ho, fazem at mais do que podem para a populao. E quando algum reclama de alguma

coisa, chamada a Polcia para intervir. Uma vez passei por isso quando levei uma criana sem sinais vitais a um hospital e a enfermeira queria saber se ele tinha convnio ou no. Com educao disse que no sabia. A enfermeira disse para eu aguardar um pouco e saiu. Quando ela voltou eu perguntei se no iam atender a criana e com a maior cara -de-pau me disse: eu preciso saber se ele tem plano de sade. Eu no acreditei q uando eu ouvi aquilo. S que aqui o buraco mais embaixo. Indignado eu bradei: No interessa se ele tem plano de sade ou no, voc vai atender ele e agora se no eu vou te dar voz de priso! Ela resmungou aind