contabilidade das sociedades cooperativas.profºlaudelino jochem – cooperativas cooperado É......
TRANSCRIPT
CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS.
Professor Laudelino Jochemwww.laudelinojochem.com.br
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ROTEIRO
INTRODUÇÃO;
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL;
POLÍTICAS CONTÁBEIS;
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CONHECENDO ALGUNS
CONCEITOS...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CO
OP
ER
AT
IVA
S
COOPERADO É...
PROPRIETÁRIO
USUÁRIO FORNECEDOR
“As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de
natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados
distinguindo-se das demais sociedades.”Art. 4º da Lei nº 5.764/71.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“[...] não é uma coisa, mas um PROCESSO, uma AÇÃO que se desenrola”. (JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 75.)
“Momento Inicial”, “fato gerador”.
“É aquilo que corresponde à SENSAÇÃO; [...] a forma designa a percepçglobal de um conjunto.”(JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 81).
Aquilo que APARENTA SER o fenômeno contábil.
“AQUILO QUE A COISA É [...]”(JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 67).
A VERDADE ÚLTIMA, situação real de um determinado fato. - Karl Popper.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Base legal da Contabilidade e rgão regulador.
2010
“São atribuições do Conselho Federal de Contabilidade:f) regular acerca dos princípios contábeis, [...] editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.” Art. 6
Decreto-lei 9.295/46. (Alterado pela Letra “f”, Art. 76 da Lei nº 12.249/2010.)
CFC – RFB – BACEN – SUSEP – CPC – CVM... CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Lei, Resolução, Outros... Normas de Contabilidade
CUIDADO!!!Aplicar as normas emitidas pelo CFC, exceto se conflitante com norma de órgão regulador: BACEN, SUSEP...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
NBC
TG
ITG
CTG
RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO
NBC TG ESTRUTURA CONCEITUALNBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE...
ORMAS
RASILEIRAS de
ONTABILIDADE
ÉCNICA
ERAL
ÉCNICA
ERAL
NTERPRETAÇÃO
ÉCNICO
ERAL
OMUNICADO
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMAPRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMACO
NT
AB
ILID
AD
E
FE
NÔ
ME
NO
CO
NT
ÁB
IL
F E NO M
EN O L Ó G I C O
COMO INTERPRETAR UM FENÔMENO CONTÁBIL.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
FUNDAMENTAIS
DE MELHORIA E
RESTRIÇÃO
Relevância
Representação fidedigna
Comparabilidade
Verificabilidade
Tempestividade
Compreensibilidade
Restrição de Custo
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
FUNDAMENTAIS
RELEVÂNCIA
� Quando é capaz de influenciar nas decisões dos usuários;
� Quando é capaz de fazer a diferença nas decisões;
� A informação precisa ter valor preditivo ou confirmatório;
(preferencialmente ambos)
� Aspecto material: quando a sua omissão ou divulgação puder
influenciar decisões dos usuários (natureza e magnitude).
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
FENÔMENO CONTÁBIL
A INFORMAÇÃO É RELEVANTE?
INFORMAÇÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA
A INFORMAÇÃO PODE OU DEVE SER REGISTRADA?
SIMNÃO
DESPREZAR
SIM
NÃO
NAS DEMONSTRAÇÕESNAS NOTAS EXPLICATIVAS
APLICAÇÃO DA RELEVÂNCIA
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
FUNDAMENTAIS
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
�Representar um fenômeno relevante de maneira fidedigna;
�Completa, neutra e livre de erro;
�Desprovida do viés;
�Não significa exatidão em todos os aspectos ou algo perfeitamente
exato, pois se faz uso de estimativas.
“A informação precisa concomitantemente SER RELEVANTE e representar com FIDEDIGNIDADE a realidade reportada para ser útil.” – NBC TG Estrutura Conceitual, QC17.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
INFO
RM
AÇ
ÃO
CO
NT
ÁB
IL-F
INA
NC
EIR
A
É RELEVANTE?
SIM
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
Retrato completo: a descrição da naturezada quantidade, o que representa: custo histórico original, custo histórico ajustadoou valor justo.
Desprovido de viés.
Não significa algo perfeitamente exato em todos os aspectos.
COMPLETA
NEUTRA
LIVRE DE ERROS
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
IMPORTANTE!!!
“Representação fidedigna, por si só, não resulta necessariamente em
informação útil.” - Item QC16, da ESTRUTURA CONCEITUAL.
EXEMPLO!!!
�A cooperativa recebeu um item do imobilizado por meio de subvenção
governamental, sem custo. Ao reconhecer tal ativo por custo zero, é uma
representação fidedigma, mas não é INFORMAÇÃO ÚTIL.
�Para muitas situações (estimativas) são necessárias notas explicativas para
descrever o método utilizado, incertezas...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“A REPRESENTAÇÃO pela FORMA legal que DIFIRA da
SUBSTÂNCIA ECONÔMICA não pode resultar em representação
fidedigna [...]. Assim, ESSÊNCIA SOBRE A FORMA continua, na realidade,
bandeira insubstituível nas normas do IASB”. (NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL)
I M P O R T A N T E
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CA
RA
CT
ER
CA
RA
CT
ER
ÍÍ ST
ICA
S
ST
ICA
S
FU
ND
AM
EN
TA
ISF
UN
DA
ME
NT
AIS
US
UÁ
RIO
S
QUEEXIGEM
INFORMAÇÕES ÚTEIS
11ºº
22ºº
33ºº
Identificar o FENÔMENO ECONÔMICO que tenha potencial de ser útil.
Identificar o TIPO DE INFORMAÇÃO sobre o fenômeno que seria mais relevante se estivesse disponível.
Determinar se a INFORMAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL e se PODE ser REPRESENTADA COM FIDEDIGNIDADE.
PRODUZIRINFORMAÇÕES
É o processo que acontece no instante que se realiza o fenômeno econômico.
A Essência do fenômeno econômico.
Descrever em PALAVRAS e NÚMEROS a ESSÊNCIA que acontece no momento exato que se realiza o fenômeno econômico.
O QUE QUEREMOS?
Na prática
Na prática
Na prática
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DE MELHORIA
Comparabilidade
�Períodos diferentes;
�Empresas (Cooperativa) no mercado;
�Não significa uniformidade;
�Coisas iguais pareçam iguais e coisas diferentes
pareçam diferentes.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
COMPARABILIDADE
�Decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas.
�Informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar
sobre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade para
outro período.
�Permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e
diferenças entre eles.
�Não está relacionada com um único item, requer no mínimo dois itens.
�Ela precisa ser consistente: usar o mesmo método para os mesmos itens.
COMPARABILIDADE É O OBJETIVO, A CONSISTÊNCIA AUXILIA A ALCANÇAR ESSE OBJETIVO.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“Muito embora um fenômeno econômico singular possa ser representado com
fidedignidade de múltiplas formas, a discricionariedade na escolha de métodos
contábeis alternativos para o mesmo fenômeno econômico diminui a
comparabilidade.” – Item QC25, ESTRUTURA CONCEITUAL.
Liberdade individual de escolha....
Para não perder a comparabilidade pode ser necessário apresentar em notas explicativas informações
diferentes das apresentaras nas Demonstrações Contábeis: um grupo de itens do ativo foi reconhecido
pelo custo histórico, porém outras entidades costumam usar o método do valor justo. Neste caso, pode
ser importante demonstrar o valor justo em notas explicativas.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DE MELHORIA
Verificabilidade
�Usuários cheguem a um consenso;
�Direta: contagem física;
�Indireta: o processo, modelo.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
VERIFICABILIDADE
USUÁRIO 01 USUÁRIO 02 USUÁRIO 03
Analisam uma informação contábil-financeira e chegam as seguintes conclusões sobre o valor estimado de um ativo que consta reconhecido por R$ 200.000,00.
O valor mais correto do item é:
R$ 205.000,00
O valor mais correto do item é:
R$ 198.000,00
O valor mais correto do item
R$ 201.000,00
VERIFICABILIDADE
Ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe
representar;
diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem
necessariamente a um completo acordo.
CHEGARAM A VALORES DIFERENTES
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“Para ajudar os usuários a decidir [...], é normalmente necessário
divulgar as premissas subjacentes, os métodos de obtenção da informação
e outros fatores e circunstâncias que suportam a informação.” - Item QC28,
ESTRUTURA CONCEITUAL.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DE MELHORIA
Tempestividade�No tempo de decisão.
Compreensibilidade�Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão para torná-la
compreensível.
�Para aqueles que possuem: razoável conhecimento de negócios, de economia e de
contabilidade.
�CUIDADO!!! Fenômenos complexos de difícil compreensão: não excluir ou ocultar
informações sobre esses fenômenos visando facilitar compreensão.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CO
MO
AP
LIC
AR
AS
C
OM
O A
PL
ICA
R A
S
CA
RA
CT
ER
CA
RA
CT
ER
ÍÍ ST
ICA
S D
E M
EL
HO
RIA
ST
ICA
S D
E M
EL
HO
RIA
11ºº
22ºº
33ºº
Maximizar na extensão possível, individualmente ou em grupo.
A melhoria é um processo interativo que não segue uma ordem preestabelecida.
As vezes pode ser necessário diminuir uma característica de melhoria para maximizar outra.
US
UÁ
RIO
S
QUEEXIGEM
INFORMAÇÕES ÚTEISPRODUZIR
INFORMAÇÕESO QUE
QUEREMOS?
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
RESTRIRESTRIÇÇÃO DE CUSTOÃO DE CUSTO
�Restrição de Custo;
�Custo menor que benefícios.
�Os custos recaem sobre:
�Fornecedores das informações
�Usuários das informações. (retornos reduzidos)
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CO
MP
RE
EN
-S
IBIL
IDA
DE
TE
MP
ES
TI-
VID
AD
E
RE
LEV
ÂN
CIA
RE
PR
ES
EN
TA
ÇÃ
OF
IDE
DIG
NA
CUSTO E BENEFÍCIOS
CO
MP
AR
A-
BIL
IDA
DE
VE
RIF
ICA
-B
ILID
AD
E
PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMAPRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
1º IDENTIFICAR O FENÔMENO RELEVANTE.
2º REPRESENTAR EM PALAVRAS E NÚMEROS O FENÔMENO RELEVANTE.
3º CONHECER A ESSÊNCIA DO FENÔMENO RELEVANTE NO MOMENTO QUE ELE ACONTECE.
PREMISSA SUBJACENTE DA CONTINUIDADEPREMISSA SUBJACENTE DA CONTINUIDADE
NA
PRÁT
AC
POLÍTICAS CONTÁBEISNBC TG 23(R1)
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ES
TIM
AT
IVA
C
ON
TÁ
BIL
É o valor que se estima para uma determinada situação patrimonial. Exemplos: 1.Créditos de liquidação duvidosa;2.Obsolescência de estoque; 3.Valor justo de ativos ou passivos financeiros; 4.Vida útil de ativos;5. Estimativas de valores decorrentes de garantias.
PO
LÍT
ICA
CO
NT
ÁB
IL São os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicasaplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis.Exemplos:1.A aplicação da NBC TG 1000 ao invés das Normas Completas;2.Optar pelo Lucro Real ao invés do Lucro Presumido.
Conhecendo alguns conceitos...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Platão (428-347 a.C.) Filósofo Grego.
O que épolítica?
É tudo que o ser humano faz.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
É a escolha do caminho que DEVE ou PODE ser aplicado para realização do trabalho contábil.
POLÍTICA CONTÁBIL...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
� CFC - NBC TG 23 (R1)
� CVM - 592/09
� BACEN/CMN - 4.007/11
� ANEEL - 605/14 Manual, Comunicado 3847 e 3848/2012.
� ANS - 322/13 AN I
� SUSEP - 517/15, Circular 483/14, Anexo IV
� ANTT - 3.847 e 3.848/12 Manual
Como elaborar uma
política contábil?
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
CFC
Tem órgão regulador? Tem conflito? Aplicar norma do
órgão regulador.
NÃO
Aplicar norma do CFC
Legislação societária tem
conflito?
SIM
IASB
CPC
SIM SIM
NÃO
Tem exigência fiscal?
SIM Realizar a neutralização.
Aplicar legislação societária.
ÁRVORE DE APLICAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEISINÍCIO
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Como iniciar uma política contábil?
NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO ESPECÍFICO;
NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO GENÉRICO.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Qual a diferença entre normas genéricas e
específicas?
FENÔMENOCONTÁBIL
ATIVO
PASSIVO
INGRESSO / RECEITA
DISPÊNDIO / DESPESA
SE TRANSFORMA EM...
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS
IMPAIRMENT
MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO
No
rmas
Esp
ecíf
icas
No
rmas
Gen
éric
as
RECEITA DE CONTRATO COM
CLIENTE
AJUSTE A VALOR PRESENTE
NBC TG 01(R3)
NBC TG 46(R1)
NBC TG 47
NBC TG 12
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
PARA ACERTAR OU ERRAR...
NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO.
NBC TG - ESTRUTURA CONCEITUAL
NBC TG 48 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS
GENÉRICA
ESPECÍFICA
ITG 2004 - ENTIDADE COOPERATIVA
GENÉRICA
ESPECÍFICA
GENÉRICA
ESPECÍFICA
GENÉRICA
ESPECÍFICA
GENÉRICA
ESPECÍFICA
NBC TG 06 (R3) - OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ERROS MAIS COMUNS...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
RECONHECIMENTO DE PERDAS...
NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Trata do reconhecimento de perdas nos ativos.
ATIVOS
ESTOQUES DE MERCADORIAS
ICMS A COMPENSAR
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
NBC TG 16 (R2) - ESTOQUES
NBC TG 32 (R4) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
3º
2º
1º ITG 2004
NBC TG 1000(R1) ou
NORMAS COMPLETAS
Características Qualitativas
LEGISLAÇÃO CONTÁBIL – ITG 2004
AP
LIC
AÇ
ÃO
DA
NO
RM
A..
.
Item 4, ITG 2004
1- Não possui prestação pública de contas;
2- Receita Bruta no ano anterior até R$
300.000.000,00
ou Ativos totais até a R$ 240.000.000,00.
1. Cooperativas sujeitas a órgão regulador;
2. Cooperativas de grande porte.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ATENÇÃO!!!Norma Específica predomina sobre genérica. Ex.: na análise do Impairment dos estoques, a NBC TG 16(R1) (Estoques), predomina sobre a NBC TG 01(R3) (Redução ao Valor Recuperável de Ativos).
Item 07 da NBC TG 23(R1).
3º
2º
1º
� Exigências de Lei, Norma, Interpretação ou Comunicado Técnico do CFC.
� Requisitos e orientações que tratem de assuntos semelhantes e relacionados. Itens 07 a 10 da NBC TG
23(R1).
Definições, critérios de reconhecimento e de mensuração da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL para ativos, passivos, receitas e despesas.
Item 11 da NBC TG 23(R1
Características qualitativas da informação contábil-financeira útil.
Capítulo 3 da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL (R1).
NORMAS COMPLETAS – IFRS FULLItens 07 a 11, NBC TG 23 (R1)
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
AUSÊNCIA DE NORMA...Na ausência de norma [...] que se aplique especificamente a uma
transação [...] a administração exercerá seu julgamento [...] que resulte em informação que seja: a) Relevante; eb) Confiável: � Represente adequadamente a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade; � Reflita a essência econômica de transações e, não, meramente a forma legal; � Sejam neutras, isentas de viés; � Sejam prudentes; e � Sejam completas. (Item 10, NBC TG 23(R1))
PO
LÍT
ICA
CO
NT
ÁB
IL
NORMAS COMPLETAS – IFRS FULL
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“Ao exercer os julgamentos pode-se também considerar as mais recentes
posições técnicas assumidas por outros órgãos normatizadores contábeis que
usem uma estrutura conceitual semelhante à do CFC, literatura contábil e práticas
geralmente aceitas do setor.” - Item 12, NBC TG 23(R1).
“Quaisquer guias de implementação para normas emitidas pelo CFC não
fazem parte dessas normas.” - Item 9 da NBC TG 23 (R1).
I M P O R T A N T E
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ITG 2004
O fenômeno contábil estácontemplado na interpretação?
Tem outra norma específica?
Aplicar norma especí
SIM
Aplicar interpretação. Tem norma genérica?
SIM
NÃO
SIM
NÃO
Aplicar as características qualitativas.
NÃO
Aplicar as definições, critérios de reconhecimento e de mensuração
da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
FLUXOGRAMA PARA ELABORAR UMA POLÍTICA CONTÁBIL – ENTIDADES COOPERATIVAS.
INÍCIO
Aplicar norma genérica.
Tem conflito com órgão regulador?
Aplicar norma do órgão regulador.
SIM
NÃO
Posições do CPC, livros...Normas que tratam de assuntos semelhantes.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Uma política não precisa ser aplicada quando o efeito da sua
aplicação for imaterial. - Item 8, da NBC TG 23 (R1).
PO
LÍT
ICA
CO
NT
ÁB
ILIMPORTANTE!!!
EXEMPLO
Compra de um item para o imobilizado.Vida útil 3 meses;Custo de Aquisição: R$ 600,00.
ATIVAR COMO IMOBILIZADO
DISPÊNDIO / DESPESA NO RESULTADO - DSP
Qual o impacto da aplicação? ?
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
UNIFORMIDADE DE POLÍTICAS CONTÁBEIS
Políticas contábeis uniformes para transações semelhantes, exceto que a
legislação permita a classificação/aplicação de diferentes políticas. – Item 13, NBC
TG 23(R1).
Devem ser aplicadas as mesmas políticas contábeis em cada período e
de um período para o outro. – Item 15, NBC TG 23(R1).
PO
LÍT
ICA
CO
NT
ÁB
IL
EXEMPLO
JAN
FEV
MAR
ABRMAI
JUN JUL AG
OSET
OUT
NOV
DEZ20X1
JAN
FEV
MAR ABR
MAI
JUN JUL AG
OSET
OUT
NOV DEZ20X0
UNIFORMIDADE
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
PO
LÍT
ICA
CO
NT
ÁB
IL
NÃO CONSTITUEM MUDANÇAS NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS
a) A adoção de política contábil para transações, eventos ou condições que difiram em
essência daquelas que ocorriam anteriormente; e
b) A adoção de nova política contábil para transações, eventos ou condições que não
ocorriam anteriormente ou eram imateriais. – Item 16, NBC TG 23(R1).
Por exigência de lei ou norma;
Informação mais confiável e mais relevante.
1º
2º
MUDANÇA EM POLÍTICA...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
APLICAAPLICAÇÇÃO RETROSPECTIVAÃO RETROSPECTIVA
2016 2017 2018
Nova Política ou Prática Contábil em 2018
31/12/2016“Reapresentado”
31/12/2017“Reapresentado”
31/12/20181ªs D.C. Nova Pol
Quando impraticável fazer os ajustes nos anos anteriores.
01/01/2018
REAPRESENTADOREAPRESENTADO“A entidade deve apresentar um terceiro Balanço Patrimonial [...] se: aplicar uma política contábil retrospectivamente”.
Letra “a”, Item 40A, da NBC TG 26(R5).
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
O QUE É APLICAÇÃO RETROSPECTIVA?
Estoques
2018 2017BALANÇO PATRIMONIAL
2.500 1.000
Estoques
2018REELABORADO
2017BALANÇO PATRIMONIAL
3.300 1.800
Mudança no critério de avaliação dos
estoques.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
Patrimônio LíquidoCapital Social
2018REELABORADO
2017BALANÇO PATRIMONIAL
800
APLICAAPLICAÇÇÃO RETROSPECTIVAÃO RETROSPECTIVA
“Geralmente, o ajuste é registrado em Lucros ou Prejuízos Acumulados”. – Item 26, NBC TG 23(R1).
As cooperativas são obrigadas a constituir:I - Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas
atividades, constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício. (Art. 28, Lei nº 5.764/71)
CO
NT
A
AU
XIL
IAR
Reserva Legal - Ajustes de Exercícios Anteriores.....
?
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
MUDANMUDANÇÇA EM POLA EM POLÍÍTICA CONTTICA CONTÁÁBILBIL
EXEMPLOS:
�Em 2017 tributada pelo Lucro Presumido e em 2018 Lucro Real;
�Em 2017 os estoques foram avaliados pelo PEPS e em 2018 pela Média
Ponderada Móvel
�Aplicação Retrospectiva;
�Divulgação.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
MUDANMUDANÇÇA EM POLA EM POLÍÍTICA CONTTICA CONTÁÁBILBIL
DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS
Vendas....................................................................................................
(-) Tributos Sobre Vendas........................................................................
20182.000.000,00
(185.000,00)
20171.800.000,00
(65.700,00)
REELABORADO
LUCRO PRESUMIDOLUCRO REAL
20171.800.000,00
(166.500,00)
LUCRO REAL
20
17 LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
R$ 65.700,00
R$ 166.500,00
R$ 100.800,00 PL
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DE
MO
NS
TR
AÇ
ÕE
S
CO
NT
ÁB
EIS MODELO NBC TG
1000 (R1)
MODELO COMPLETO
1. Balanço Patrimonial - BP2. Demonstração das Sobras ou Perdas – DSP3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes - DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL5. Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC6. Notas Explicativas - NE
1. Balanço Patrimonial - BP2. Demonstração das Sobras ou Perdas – DSP3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes - DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL5. Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC6. Demonstração do Valor Adicionado - DVA7. Notas Explicativas - NE
“As Demonstrações Contábeis devem ser elaboradas [...] adotando as contas e nomenclaturas (terminologias) próprias das entidades cooperativas.”
24, ITG 2004.
Quando exigida por órgão regulador.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
ATO COOPERATIVO
PL(-) Perdas Não Cobertas pelos Cooperados
PERDASSOBRAS PREJUÍZOLUCRO
RESERVA LEGAL / FUNDO DE RESERVA
RATESFATES
PERDAS NÃO COBERTAS
ATIVOCooperados Perdas Não Cobertas- João dos Santos
ATO NÃO COOPERATIVO
SOBRAS A DISP. AGO
10%
5% 100%
QUANDO INSUFICIENTE
QUANDO INSUFICIENTE
RESULTADO
QU
AN
DO
IN
SU
FIC
IEN
TE
O registro do rateio de perdas entre os associados deve ser feito individualmente em contas do Ativo, podendo ser utilizados registros auxiliares.” Item 22, ITG 2004.
AU
TO
RE
S
GILBERTO QUADROS
LAUDELINO JOCHEM
MARCOS SEBASTIÃO RIGONI DE MELLO
LANÇAMENTO...
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
DIR
EIT
OS
AU
TO
RA
IS..
.
100% DOADOSComprando este livro, você ganha conhecimento e pratica a
caridade!
FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADERua Mauro M Dantas, 1098 - São Benedito, Campo Magro – PR.
Fone: (41) 3677-1187.
Abriga crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo
moradia, alimentação, educação e saúde.
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
“Não importa de onde você vem;Não importa onde você está;O que importa é aonde você quer chegar.Os realistas estão a caminho, porém os sonhadores jáestiveram lá.” – Laudelino Jochem
Profº Laudelino Jochem – www.descomplicont.com.br
TIPOS DE PROFISSIONAISTIPOS DE PROFISSIONAIS
OBRIGADO!
Laudelino Jochemwww.descomplicont.com.br