cozinheiro solar

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Escola Secundária da Lixa O Trabalho no Laboratório e na Oficina Uma abordagem às Energias Renováveis Actividade Experimental 3ºCiclo Cozinheiro Solar Equipa de Trabalho Diana Abreu Elisabete Costa Fernando Barbosa José Silva Manuel Vale Pedro Teles

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Page 1: Cozinheiro Solar

Escola Secundária da Lixa

O Trabalho no Laboratório e na Oficina – Uma abordagem às Energias Renováveis

Actividade Experimental – 3ºCiclo

Cozinheiro Solar

Equipa de Trabalho

Diana Abreu

Elisabete Costa

Fernando Barbosa

José Silva

Manuel Vale

Pedro Teles

Page 2: Cozinheiro Solar

O Trabalho no Laboratório e na Oficina – Uma abordagem às Energias Renováveis 2008/2009

Construção de um Forno Solar Página 2

Objectivo

Construir um Forno Solar.

Introdução Teórica

Sabias que era possível cozinhar apenas com a energia do Sol? É verdade, o sol é uma fonte de energia renovável

por explorar, e um exemplo desse aproveitamento é a construção de um forno solar que é utilizado na conversão

térmica da radiação solar para cozinhar alimentos ou para produzir água destilada. Este modelo de construção de um

forno, apresenta benefícios uma vez que: reduz o perigo de incêndio, o perigo de morte por inalação de fumo, a

desflorestação, e purifica a água.

Normalmente, num forno solar a superfície absorsora é um recipiente que contém os alimentos, sendo o forno

constituído pelos seguintes elementos:

A temperatura atingida no interior do recipiente (absorsor) vai depender da quantidade de radiação solar que

entra no forno, bem como do nível de protecção térmica de que dispõe.

Os materiais utilizados na construção de fornos solares devem ser resistentes à humidade, dado que durante a

cozedura dos alimentos é libertado vapor de água, bem como às temperaturas que se possam atingir no seu interior.

Num forno temos, essencialmente, quatro tipos de materiais:

estruturais – garantem a estabilidade dimensional do conjunto (cartão, madeira, plástico, cimento, etc.)

isolamento – minimiza as perdas térmicas do conjunto (lã de vidro, esferovite, papel de jornal, etc.)

transparentes – permitem a criação do efeito de estufa no interior da caixa (vidro, plástico para alta

temperatura, etc.)

reflectores – minimizam as perdas térmicas no interior do forno e podem concentrar a radiação solar no

interior (folha de alumínio, etc.)

A orientação da cobertura na perpendicular à radiação solar maximiza a quantidade de radiação solar que entra na

caixa. Contudo, há que considerar que as perdas térmicas do forno são proporcionais à sua

superfície exterior.

É comum a utilização de reflectores simples ou múltiplos que permitem a concentração

de radiação solar no interior da caixa:

O armazenamento de calor no forno pode ser realizado através da utilização de uma

massa térmica no interior da caixa isolada. A existência desta massa térmica implica um

pré-aquecimento do forno antes da utilização.

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O Trabalho no Laboratório e na Oficina – Uma abordagem às Energias Renováveis 2008/2009

Construção de um Forno Solar Página 3

Material

4 peças de madeira aglomerada folheada nas 2 faces com 56 cm20 cm1cm (lados). 1 peça de madeira aglomerada folheada nas duas faces com 54 cm54 cm1cm (fundo) 1 bacia de plástico rígido com um diâmetro de 50 cm 18 cm de profundidade. 1 vidro liso arestado com 52 cm52 cm0,3 cm. 1 frasco de espuma poliuretano. 2 cuvetes de alumínio. 1 rolo de papel de alumínio. Tinta preta 2 Sprays Alimento (maça) para cozer

Procedimento Experimental Para a construção do forno solar, é proposto o seguinte projecto.

1. Seleccionar o material e dispô-lo em cima da mesa.

2. Começar a montar a caixa de madeira

3. Forrar a bacia com o papel de alumínio.

4. Forrar a bacia externamente com jornal, para evitar o contacto directo com o isolante.

5. Colocar a bacia dentro da caixa de madeira.

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O Trabalho no Laboratório e na Oficina – Uma abordagem às Energias Renováveis 2008/2009

Construção de um Forno Solar Página 4

6. Isolar o espaço vazio entre a caixa e a bacia com o poliuretano (espuma isolante) e com esferovite, deixando um espaço para a aplicação de um sistema de água.

7. De seguida proceder à pintura externa da caixa com os sprays.

8. Cobrir e encher a parte de cima com uma mistura de tinta preta e esferovite.

9. Deixar secar e colocar o vidro por cima.

10. Colocar uma maça dentro do recipiente e colocar o forno ao sol.

11.

Observação

Conclusão