FEVEREIRO DE 2009 ANO XXI Nº 848 SEG 2 TER 3 QUA 4 QUI 5 SEX 6 SÁB 7 DOM 8 sintufrj.org.br sintufrj@sintufrj.org.br

Amazônia e crise são o foco do FSM

CPV/SINTUFRJ: Inscrições para o processo de seleção encerram-se em 13 de fevereiro. Confira edital. PÁGINA 6

Eleição de delegados sindicais de base: Inscrições vão até 20 de fevereiro. Veja edital completo. PÁGINA 7

ASSEMBLÉIA GERALDia 11, quarta-feira, às 10h, auditório do CT

Pauta: Informes sobre ações judiciais e autorização para propositura de ações judiciais

Movimentos sociais, ONGs e Conselho Internacional do Fórum Social Mundial avaliaram que a crise global naeconomia obrigou o Fórum a entender a questão amazônica dentro deste contexto e reforçou a necessidade dealternativas ao modelo de desenvolvimento capitalista. Cerca de 2 mil índios do Brasil e de outros países da regiãoamazônica participaram da nona edição do Fórum Social Mundial, que foi encerrado no último domingo, 1º, emBelém, no Pará. Eles tiveram uma posição de destaque no evento.

A presença dos presidentes do Brasil, Venezuela, Paraguai, Equador e Bolívia ao Fórum amplificou a mensagemde Outro Mundo Possível, porque mostrou a disposição de ambas as partes em reforçar esse diálogo entre governose movimentos sociais, para garantir que transformações sejam implementadas. Lula, Hugo Chávez, Fernando Lugo,Rafael Correa e Evo Morales debateram com representantes de movimentos sociais o tema Perspectivas daIntegração Popular da América Latina. A CUT e a Fasubra participaram do Fórum. O SINTUFRJ mandou quatrorepresentantes. PÁGINA 3

GT-Segurança é ampliadoTodos os trabalhadores em funções de risco integram o

GT do SINTUFRJ. Esta foi a decisão da primeira reuniãoampliada do grupo de trabalho. Cinco representantes dogrupo de trabalho, junto com a delegação dos vigilantes,participarão do XVIII Seminário de Segurança das institui-ções públicas de ensino superior, que ocorrerá ente 9 e 14 defevereiro, em Florianópolis (SC). PÁGINA 4

Fasubra reivindica aumentodo auxílio-alimentação

A prioridade é a recomposição do seu poder aquisitivo.Desde 2004 não há reajuste, e média paga no Executivochega a R$ 500,00 mensais contra R$ 150,00 nas universi-dades. Na UFRJ o valor é de R$ 143,99. Estatais têm reajus-te entre 6% e 19%. PÁGINA 5

Na cadênciado samba

Nesta edição, publicamosquando ocorrerão os agitos deblocos, bandas e os últimosensaios técnicos das escolas desamba, no Sambódromo. Opropósito é contribuir com ostrabalhadores em educação daUFRJ que apreciam a batuca-da. Afinal, é preciso frequentaros ensaios para não fazer feiono carnaval. PÁGINA 8

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Autorização para propositura de açõesjudiciais pelo SINTUFRJ:

1 - Incorporação, a partir do RJU, doreajuste de 26,06% concedido pela justiça dotrabalho para aqueles que constavam da listade filiados em maio de 1991 da antiga Asufrj.

2 - Reposição dos expurgos dos planos eco-nômicos nas contas do FGTS para os sindicali-zados que não constaram da listagem da açãoda 29ª Vara Federal.

Obs. A participação na ação coletiva do FGTSserá facultativa e dependerá da assinatura e

apresentação de documentos individuais dosinteressados conforme instruções que serãodivulgadas na assembléia e será patrocinadapelo Escritório André Viz – Advogados &Associados, nos moldes da contratação doadvogado que patrocinou a ação anterior.

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JORNAL DO SINDICATODOS TRABALHADORESEM EDUCAÇÃO DA UFRJ

Coordenação de Comunicação Sindical: Ednea Martins, Jonhson Braz e Nivaldo Holmes. / Conselho Editorial: Coordenação Geral e Coordenação de Comunicação/ Edição: E. A. C. / Reportagem: Ana de Angelis, E. A. C. e Regina Rocha / Secretária: Katia Barbieri / Projeto Gráfico: Luís Fernando Couto / Diagramação:Luís Fernando Couto e J. F. M. / Ilustração: André Amaral / Fotografia: Cícero Rabello / Revisão: Roberto Azul / Tiragem: 11 mil exemplares / As matériasnão assinadas deste jornal são de responsabilidade da Coordenação de Comunicação Sindical / Correspondência: aos cuidados da Coordenação de Comunicação.Fax: 21 2260-9343. Tels.: 2560-8615/2590-7209, ramais 214 e 215.

Cidade Universitária - Ilha do Fundão - Rio de Janeiro - RJCx Postal 68030 - Cep 21944-970 - CNPJ:42126300/0001-61

DOIS PONTOS

24 de janeiro, dia nacional do aposentado (*)

Reaberta as inscri-ções. Os interessados po-dem se inscrever na Divi-são de Integração Univer-sidade Comunidade daPró-Reitoria de Extensãoda UFRJ (Praça da Pre-feitura Universitária –Anexo da PR-5 – Ilha doFundão), das 9h às 17h.São pré-requisitos: ensi-no fundamental comple-to ou cursando e ser mo-rador de espaços popula-res. Mais informaçõespelo telefone:2598-9258.

Curso de Informática na UFRJ

O dia 24 de janeiro foi definidoem lei como o Dia Nacional dos Apo-sentados. No Brasil, na cultura popu-lar, o termo aposentado tem signifi-cado de coitado, desocupado, adoen-tado, desvalorizado, desconsiderado,malremunerado, cansado... Este pen-samento popular espelha o que ecomo as instituições governamentaisparecem considerar o trabalhadoraposentado, lembrando que algunspresidentes da República chegaramaté a rotular este segmento social de“vagabundo”, “peso para a nação”.Pior, muitos destes trabalhadores, pornão estarem mais no mercado detrabalho, parecem absorver a ideia deinutilidade, de ter chegado “ao fimda linha”...

Mas, ao contrário do que muitospensam, isso leva a corroborar com aideia de que estar aposentado nãosignifica, em hipótese alguma, “serinativo”... “ser inútil”. Uma menta-lidade capitalista, pragmática e estú-pida pode pensar assim, mas todostêm consciência de que sabedoria eexperiência não se compra com di-ploma, nem com carteira assinada,mas se adquire arduamente com olavrar dos dias, ao longo dos anos.

A aposentadoria assusta porque éo momento em que as pessoas sedeparam com uma realidade inevi-tável e geralmente começam a perce-ber que parte de suas forças vitaisdiminui. É o momento em que mui-tos trabalhadores dão conta de que avida profissional estrangulou seu ladopessoal e familiar. Em algumas ve-zes surge até um sentimento de soli-dão, de vazio, e em alguns casos, umprocesso de depressão. Pode provocarangústia e questionamentos sobre aexistência. Também, na maioria das

Terceira idade na Praia VermelhaO Instituto de Psicologia da UFRJ tem um programa de

estudo no qual são observadas a relação do espaço urbanoe a terceira idade. Os bairros de Copacabana, Bairro Peixotoe Leme estão recebendo atenção especial.

É o projeto Prove (Programa de Valorização do Envelheci-mento), que tem o apoio dos Institutos Deolindo Couto, deSaúde Coletiva, de Filosofia e Ciências Sociais, tambémarticula-se com a Fiocruz, a Secretaria Municipal de Saúde,entre outros.

Os interessados no Prove devem ligar para 3873-5013/2295-3185 ou comparecer à Avenida Pasteur, 250, PavilhãoNilton Campos, campus da UFRJ, na Praia Vermelha, Urca.

vezes, há uma queda no poder econô-mico, mais cuidados em relação àsaúde. Tudo isto requer mudança dementalidade, de padrões de compor-tamento.

Nesse sentido, a sociedade civildeve refletir que aposentadoria é umprocesso natural consequente da vida- que chegará para todos. Aliás, é umprivilégio e, ao mesmo tempo, umdireito chegar à aposentadoria comqualidade de vida. Portanto, essemomento deve ser dignificado para otrabalhador que, após dedicar partede sua vida a uma atividade laboral,merece respeito ao seu direito de cida-dania e retorno qualificado pela suacontribuição ao país, seja do ponto devista financeiro ou social.

Hoje, aumenta a expectativa devida do brasileiro. A preocupação como envelhecimento da população eseus respectivos desafios tornou-seuma questão desafiadora, não maissó restrita aos países desenvolvidos.No Brasil, em 2006, a proporção dapopulação com idade maior que 60anos já ultrapassou a projeção para2010. Conforme a OMS (Organiza-ção Mundial da Saúde) há uma ex-pectativa de que haja no Brasil, até2025, mais de 32 milhões de idosos.

Importante, no entanto, não éconstatar este número, mas é enve-lhecer com qualidade de vida. Espe-ra-se que sejam formuladas e imple-mentadas políticas públicas capazesde dar oportunidade aos trabalhado-res um envelhecimento saudável. Esteé um desafio que é posto para toda asociedade civil e para os governos. AFasubra Sindical, ao longo dos seus30 anos de existência, tem lutadopermanentemente na defesa dos apo-sentados e pensionistas e pela busca

da garantia de todos os seus direitos.Companheiros trabalhadores

aposentados, por acreditarem queoutro mundo é possível, recebam osagradecimentos por tudo o que fize-ram e continuam fazendo pela orga-nização dos trabalhadores em vistada construção de uma sociedade maisjusta e igualitária. São os votos daFasubra e do SINTUFRJ.

(*) Texto publicado no ID daFasubra de 25 de janeiro

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Fórum Social MundialBRASIL

Em sua nona edição, o Fórum Social Mundial (FSM),realizado em Belém do Pará, voltou-se para a discussãoda Amazônia, do meioambiente e da crise econômicaglobal. Um pedido de socorro à Amazônia, feito por índiosde países amazônicos e ativistas da América Latina eEuropa, marcou a abertura do fórum, assim como atradicional marcha. A participação indígena e a de cincopresidentes latino-americanos, incluindo Luiz Inácio Lulada Silva, deu o tom do FSM de 2009.

Discussão sobremeioambiente e saídas paraa crise econômica mundial

A CUT, a Fasubra e o SINTUFRJparticiparam do encontro, inicia-do no dia 27 de janeiro e encerradoem 1º de fevereiro. Nesta edição doFSM o Sindicato não pôde organi-zar a sua tradicional caravana de-vido ao problema em relação aos26,05%. Mas para garantir a parti-cipação, o Sindicato enviou quatrodiretores – Evandro, Luciano, Jor-ge Ignácio e Rubens – para repre-

sentá-lo. Outro importante eventocorrido em Belém foi o III FórumSocial Mundial da Saúde, que ante-cedeu o FSM, e contou também coma participação da CUT e da Fasubra,para debater trabalho e ambiente.

A marcha A marcha A marcha A marcha A marcha A CUT participou com repre-

sentantes das mais diversas catego-rias e ramos de atividade da mar-cha de abertura, que reuniu 25 mil

nas ruas de Belém, entre eles, maisde mil trabalhadores. Os ativistasmarcharam contra a liberação deverbas públicas para bancos, a con-centração de renda, os ataques deIsrael a Gaza, o desmatamento, acorrupção e o preconceito.

Na avaliação do presidente na-cional da CUT, Artur Henrique, acomplexidade da crise emanadados países capitalistas centrais au-mentou a responsabilidade do even-to em dar respostas ágeis e coleti-vas. “Esta crise foi provocada pelasreceitas do FMI e do Banco Mun-dial de privatização e desregula-mentação da economia. Está claroque precisamos fortalecer o merca-do interno, nossa soberania, cominvestimento em políticas públi-cas, em geração de emprego e ren-

da. É preciso uma mudança nomodelo de desenvolvimento, tantoambiental como energético e ali-mentar”, sublinhou Artur.

O secretário de Relações Inter-nacionais da CUT, João Felício,enumerou algumas das priorida-des da Central para focar o debateno evento: “Além de propostas con-cretas contra os impactos da criseda globalização neoliberal, para de-fender empregos e salários, como ocontrole do sistema financeiro, va-mos elevar a voz contra a guerra epela paz, em defesa dos direitos so-ciais e de uma agenda positiva paranossos países e povos.” No dia 29 aCUT lançou no FSM a campanhanacional “Querem Lucrar com aCrise. A Classe Trabalhadora NãoVai Pagar Esta Conta”.

CUT participou do Fórum Social Mundial da Saúde com debate sobre a universalização

Os debatesOs debatesOs debatesOs debatesOs debatesA mudança do sistema econô-

mico tomou conta das discussões.Como consenso, a necessidade demaior distribuição de renda, eli-minação do livre-mercado de capi-tais, assim como especulação, pa-raísos fiscais e dumping. Nessecontexto, a realidade mostra que omundo precisará trocar seu mode-lo energético, que é baseado no pe-tróleo, pelas energias renováveis. Ecom esta discussão, todo o arca-bouço em torno das agressões e anecessidade de preservação do meio-ambiente. Mas o grande embate deideias se fixou no sistema idealpara viabilizar as mudanças, entreos defensores da troca do capitalis-mo pelo socialismo e os defensoresda reforma do capitalismo.

No dia 25 de janeiro come-çou o III Fórum Social Mundialda Saúde, que antecedeu o Fó-rum Social Mundial 2009. ACentral Única dos Trabalhado-res (CUT) esteve presente ao de-bate, que tratou do tema comenfoque no trabalho e ambien-te. As discussões tiveram comocentro a crise e a proposta deconstruir um marco comum de

luta pelo direito universal, in-tegral e equitativo à saúde e àseguridade. Um dos objetivos doFórum foi avançar na definiçãode uma agenda política estraté-gica comum entre movimentossociais e populares.

“O Fórum Social Mundialda Saúde deve reforçar a univer-salidade e a qualidade da saúdepública e gratuita no mundo. O

Brasil com a criação do SUS,em 1988, está na vanguarda deassistência e atenção à saúde.Por isso, é fundamental a defe-sa e a manutenção do SUS. Nos-sa luta é para que o governo ofinancie e o gerencie como vemfazendo. Reafirmamos nossaposição contra a mudança degestão do SUS e rechaçamos quefundações de direito privado

assumam esse papel”, salientou osecretário nacional de Políticas So-ciais da CUT, Expedito Solaney.

Para a presidente da Confe-deração Nacional dos Trabalha-dores em Seguridade Social,Maria Aparecida do Amaral Go-dói de Faria, a CUT é a centralcom maior acúmulo sobre po-líticas públicas, podendo, assim,atuar de forma efetiva nos de-

bates: “No momento de crise ecom possíveis consequênciaspara o Brasil, a CUT tem semostrado fiel aos seus princí-pios, reafirmando sua coerên-cia na luta em defesa dos tra-balhadores (as). O FSM é umespaço de intercâmbio impor-tante ao qual temos muito acontribuir devido aos nossos 25anos de luta.”

A POPULAÇÃO INDÍGENA , a maior participante do FSM, comandou os protestos pela preservação do meioambiente e da Amazônia

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Criado em setembro de2007, o GT-Segurança doSINTUFRJ finalmente come-ça a ser organizado paraabranger todos os trabalha-dores da universidade que,cotidianamente, enfrentamriscos. Na quarta-feira, 21de janeiro, foi realizada aprimeira reunião ampliadado grupo de trabalho, nasubsede sindical do HU, noFundão. Conduzida pelocoordenador-geral da enti-dade, Francisco de Assis,participaram da discussão,além de vigilantes da Divi-são de Vigilância (Diseg),porteiros e administradoresde unidades.

O coordenador nacional do XVIIISeminário de Segurança das insti-tuições públicas de ensino superior(IPES), que ocorrerá de 9 a 14 defevereiro, em Florianópolis (SC), Gu-temberg Traco, fez um relato dasatuais condições de trabalho da Vi-gilância na universidade e histo-riou situações ocorridas no passado,que resultaram na formação da Co-missão de Segurança, em 2002, pre-sidida pela vice-reitora, Sylvia Var-gas. Ele informou que a UFRJ gastaR$ 12 milhões por ano para manter600 vigilantes terceirizados.

Mobilizar a UFRJMobilizar a UFRJMobilizar a UFRJMobilizar a UFRJMobilizar a UFRJFrancisco de Assis afirmou re-

conhecer o esforço dos vigilantesefetivos pela melhoria das condi-ções de vida e trabalho na universi-dade. E citou, como exemplo, aluta pela aprovação de uma grati-ficação de risco e a compra de no-vas viaturas. Mas defendeu a inclu-são das categorias profissionais en-volvidas com segurança nesta rea-lidade: “São trabalhadores que, porforça de suas funções, também es-tão expostos à violência, como por-teiros, recepcionistas e administra-dores, tanto das unidades localiza-das nos campi como nos vários pré-dios da UFRJ espalhados pelo Riode Janeiro e em outras cidades doEstado do Rio.”

Nesta reunião, os vigilantesnão se opuseram à proposta doSindicato de ampliar o GT-Segu-rança e de capacitar os trabalhado-res que atuam em situações de ris-co. A maior reclamação da catego-ria, cujo quadro efetivo hoje é de223 vigilantes, sendo que algunsestão em desvio de função, é a rea-lização de concurso público paracontratação de mais vigilantes. Elesafirmam que a UFRJ não fiscalizaas empresas terceirizadas e se preocu-pam com a falta de capacitação das

CAMPUS

Todos os trabalhadores em funções de risco, como porteiros e recepcionistas, por exemplo,integram agora o GT-Segurança

Segurança na ordem do dia do SINTUFRJ

pessoas que atuam armadas dentroda instituição. Também concordamcom a direção do SINTUFRJ em en-volver a comunidade universitária, oque inclui, além dos gestores, os estu-dantes, através de suas organizações,na discussão sobre segurança.

“Os estudantes sequer sabemonde fica a Diseg; instalam câme-ras no campus que à noite nãofuncionam, sem consultar a Vigi-lância. Aliás, não nos consultampara nenhuma questão operacio-nal. Somos 200, e 50 mil pessoasque circulam diariamente no cam-pus do Fundão. Com a política deexpansão da universidade (PDI,PRE etc.) esse número populacio-nal vai triplicar e os gestores atéagora não se manifestaram em re-lação à segurança. Nossos questio-

namentos e reivindicações são mui-tos, e todos são bandeiras do Sindi-cato”, listaram os vigilantes, comoGutemberg, Noemi, Juscelino, Fe-lipe, entre outros participantes dareunião do GT.

Na opinião do porteiro da Geo-ciências, Boaventura Souza Pinto,a Vigilância na UFRJ é muito pre-cária, mas por culpa dos dirigentesda UFRJ. “Na minha unidade cir-culam por dia mais de três milpessoas. Eu quero estar capacitadopara agir numa situação de risco”,frisou. Nivaldo Holmes, outro co-ordenador do Sindicato presente àreunião, também acredita que aintegração das categorias é impor-tante para fortalecer a cobrança àReitoria. “A Petrobras está inva-dindo o Fundão, e o que essa em-

presa pode fazer pela UFRJ na áreade segurança? Precisamos cobrar dosdirigentes institucionais que valo-rizem nossa força de trabalho, queolhem o Valongo, a Praia Verme-lha e os outros campi”, afirmou.

Ações imediatasAções imediatasAções imediatasAções imediatasAções imediatasCom a reorganização do GT-Se-

gurança no SINTUFRJ ainda empauta, ficou acertada a realizaçãoda próxima reunião ampliada jána primeira quinzena de março. Naoportunidade, serão dados informesdo XVIII Seminário Nacional dasIPES, com a perspectiva de inclusãonas demandas do GT, do plano delutas aprovado nesse fórum; discu-tidos o PDI x PRE, e a necessidade deampliação do efetivo da Vigilânciapor concurso público.

Além de dar o primeiro passo paraselar a ampliação do GT com a in-corporação das categorias com atua-ção de risco, a reunião também apro-vou o envio de cinco representantesdo GT-Segurança do SINTUFRJ aoseminário nacional, junto com a de-legação dos vigilantes da Diseg.

Participarão do seminário osporteiros da Geociências, Boaventu-ra Souza Pinto, e do Instituto dePuericultura e Pediatria MartagãoGesteira (IPPMG), Jorge Luiz Ferrei-ra, que também é dirigente do Sin-dicato, e o administrador do Insti-tuto de Biologia, Gercino Teotônioda Silva Filho. Na condição de su-plente, foi escolhido Francisco deAssis. O SINTUFRJ está arcando comparte das despesas para envio de todaa delegação da UFRJ ao evento.

Fotos: Cícero Rabello

NA REUNIÃO, o coordenador nacional de Segurança, Gutemberg Alves, e o dirigente do SINTUFRJ, Francisco de Assis.Abaixo, os participantes da primeira reunião ampliada do grupo de trabalho, no dia 21 de janeiro

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MOVIMENTO

Fasubra reivindica aumento doauxílio-alimentaçãoMédia paga no Executivo chega a R$ 500,00 mensais contra R$ 150,00 nas universidades

Com a retomada das ativida-des após o recesso das festas defim de ano, a Federação reini-ciou as ações para continuar oprocesso de negociação de quatropontos do Termo de Acordo dagreve de 2007. No dia 13 de ja-neiro a Fasubra solicitou, em ca-ráter de urgência, audiência como Ministério do Planejamentopara tratar da recomposição dosvalores do auxílio-alimentação,auxílio-saúde, anexo IV e racio-nalização e isonomia salarial.

No dia 21 de janeiro a coor-denação geral e os diretores doplantão nacional da Fasubra es-tiveram em reunião com o mi-nistro da Educação, FernandoHaddad, e aproveitaram para co-brar a retomada das negociações.A Federação espera marcar parabreve reunião do GT-Benefíciospara consolidar a argumenta-ção nas negociações.

Segundo plantão da Fasubra,a prioridade é a recomposiçãodo poder aquisitivo do auxílio-alimentação, tendo por referên-cia o índice do Dieese e a isono-mia no serviço público. O valorque é pago há anos para os téc-nicos-administrativos em edu-

Estatais têm reajuste entre 6% e 19%As negociações coletivas nas empresas Serpro e Petrobras estão em andamento. Os

valores e percentuais correspondem à última proposta apresentada pelas empresas.

O ministro Fernando Had-dad apresentou na reunião dodia 21 a proposta do MEC de cons-truir instrumentos legais quepossibilitem o exercício da Auto-nomia Administrativa e Finan-ceira nas Universidades. Segun-do o ministro, com base no Acór-dão do TCU,“as Universidadespossuem todas as condições parapublicarem seus Editais, utili-zando seus recursos orçamentá-rios, diretamente, via Universi-dade, sem necessidade das Fun-dações de Apoio Privadas”.

Outra questão enfocada pelo

cação da maioria das universi-dades não ultrapassa os R$150,00 mensais – no caso daUFRJ é de apenas R$ 143,99 –,enquanto que a média paga noExecutivo fica entre R$ 400,00 eR$ 500,00. “É uma vergonha!”,declara a sindicalista. Ela ex-plica que para ter mais subsídi-os a Fasubra pediu ao Dieese es-tudos comparativos da evoluçãodos valores do auxílio com a ces-ta básica, com o salário míni-mo, com a inflação e em rela-ção aos valores das empresas es-tatais. Os estudos estão disponí-veis na página da Fasubra.

Cesta básica aumenta 40% eCesta básica aumenta 40% eCesta básica aumenta 40% eCesta básica aumenta 40% eCesta básica aumenta 40% edéficit com mínimo é supe-déficit com mínimo é supe-déficit com mínimo é supe-déficit com mínimo é supe-déficit com mínimo é supe-riorriorriorriorrior

Segundo o Dieese, no Rio deJaneiro, entre abril de 2004 e se-tembro de 2008, o aumento emrelação à cesta básica foi de40,36%. O valor reajustado deve-ria ficar em R$ 200,00. A defasa-gem com o salário mínimo éainda maior: 42,17%. O valor doauxílio, se reajustado pela varia-ção do salário mínimo entreabril de 2004 e setembro de 2008,ficaria então em R$ 248,98.

MEC apresenta proposta de autonomiaministro foi a reposição automáti-ca do quadro de pessoal. Segundoele, as Universidades estarão auto-rizadas a contratar, via concursopúblico, nos casos de exoneração,falecimento, aposentadoria.

A Fasubra ressaltou que a defe-sa da Autonomia Administrativa eFinanceira é uma bandeira de lutada Federação, mas que seu exercí-cio exige respeito à democracia edeve estar vinculado ao controlesocial e sem soberania dos gestores.A Federação enfatizou ainda que asua posição histórica é pela extin-ção das Fundações de Apoio Priva-

das e da Terceirização nas Uni-versidades e pela reposição depessoal via concursos públicos,o que se coaduna com a inicia-tiva do MEC.

A Fasubra aproveitou tam-bém para cobrar a agenda daCoordenação Nacional de Super-visão da Carreira (CNSC), assimcomo a instalação do GT-Ter-ceirização e a retomada do GT-Benefícios. Ao final, o MEC secomprometeu a apresentar cro-nograma de reuniões da CNSC,em atendimento à solicitaçãoda Fasubra.

Infraero R$ 600,00 – 9,09%

Serpro R$ 504,00 – 7,69%

Dataprev R$ 504,00 – 5,00 %

Eletrobrás R$ 500,00 – 6,83%

Embrapa R$ 374,00 – 11,84%

Codevasf R$ 374,00 – 11,84%

ECT R$ 460,00 – 17,64%

Petrobras R$ 483,28 – 19,00%

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UFRJ

1. PODEM SE INSCREVER NO1. PODEM SE INSCREVER NO1. PODEM SE INSCREVER NO1. PODEM SE INSCREVER NO1. PODEM SE INSCREVER NOCURSO PRÉ-VESTIBULAR DOCURSO PRÉ-VESTIBULAR DOCURSO PRÉ-VESTIBULAR DOCURSO PRÉ-VESTIBULAR DOCURSO PRÉ-VESTIBULAR DOSINTUFRJSINTUFRJSINTUFRJSINTUFRJSINTUFRJ• Servidores técnico-administrativosda UFRJ filiados ao SINTUFRJ queestejam em dia em suas relações como sindicato, de acordo com o estatutoda entidade.• SOMENTE PODERÃO SE INSCRE-VER NO CPV-SINTUFRJ OS DEPEN-DENTES DIRETOS DOS SINDICALI-ZADOS.• Prestadores de serviços na UFRJ hámais de 1 ano devidamente compro-vado pela Direção da Unidade emque trabalha.• Trabalhadores sindicalizados a en-tidades filiadas à CUT, em dia comsuas obrigações financeiras, e catego-rias onde haja oposição cutista orga-nizada.• Participantes do MST.

OBS.: Todo servidor técnico-adminis-trativo que se inscrever estará auto-maticamente selecionado.

2. DATA DA INSCRIÇÃO PARA O2. DATA DA INSCRIÇÃO PARA O2. DATA DA INSCRIÇÃO PARA O2. DATA DA INSCRIÇÃO PARA O2. DATA DA INSCRIÇÃO PARA OPROCESSO DE SELEÇÃOPROCESSO DE SELEÇÃOPROCESSO DE SELEÇÃOPROCESSO DE SELEÇÃOPROCESSO DE SELEÇÃO

Dias 11, 12 e 13 de fevereiro de 2009.

3. LOCAIS DE INSCRIÇÃO3. LOCAIS DE INSCRIÇÃO3. LOCAIS DE INSCRIÇÃO3. LOCAIS DE INSCRIÇÃO3. LOCAIS DE INSCRIÇÃO

• Sede do Sindicato: (9:00 às17:00hs). Cidade Universitária – Ilhado Fundão – Rio de Janeiro, RJ. (Per-to da Prefeitura da Cidade Universi-tária).Telefones: 2590-7209, 2560-8615,

2290-2484 e 2270-3348.• Subsede do Sindicato no Centro:(14:00 às 21:00hs). Instituto de Filo-sofia e Ciências Sociais – UFRJ. Lar-go de São Francisco, 1. Sala 402. Tele-fone: 3852-1026• Subsede do Sindicato na Praia Ver-melha: (9:00 às 17:00hs). AvenidaVenceslau Brás 71 (Próximo ao Hos-pital de Psiquiatria). Telefone: 2542-9143.• Subsede do Hospital Universitário(09:00 às 17:00hs). Telefone 3866-6939 e 2562-6296.

4. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS4. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS4. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS4. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS4. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

• Servidores técnico-administrativosda UFRJ:- Documento de identidade;-Comprovante de sindicalização (con-tracheque e carteirinha do sindicatoatualizada);-Comprovante de conclusão ou de-claração de que está cursando o últi-mo ano do Ensino Médio.

• Dependentes de servidores técnico-administrativos:-Documento de identidade;-Comprovante de dependente de sin-dicalizado (carteira de identidade dodependente e comprovante de sindi-calização do responsável ou declara-ção de dependente emitida pelo sin-dicato);-Comprovante de conclusão ou de-claração de que está cursando o últi-mo ano do Ensino Médio.

• Prestadores de serviços na UFRJ:-Documento de identidade;-Declaração do setor de pessoal daUFRJ onde presta seus serviços;-Comprovante de conclusão ou de-claração de que está cursando o últi-mo ano do Ensino Médio.

• Trabalhadores sindicalizados a en-tidades filiadas à CUT, e categoriasonde haja oposição cutista organiza-da:- Documento de identidade;-Comprovante de sindicalização (con-tracheque ou carteirinha do sindica-to com recibo de mensalidade paga);- Comprovante de conclusão ou de-claração de que está cursando o últi-mo ano do Ensino Médio.

• Participantes do MST:-Documento de identidade;-Declaração da direção estadual doMST de que participa efetivamentedo movimento;-Comprovante de conclusão ou de-claração de que está cursando o últi-mo ano do Ensino Médio.

5. NÚMERO DE VAGAS OFERECI-5. NÚMERO DE VAGAS OFERECI-5. NÚMERO DE VAGAS OFERECI-5. NÚMERO DE VAGAS OFERECI-5. NÚMERO DE VAGAS OFERECI-DAS E DISTRIBUIÇÃO DAS VA-DAS E DISTRIBUIÇÃO DAS VA-DAS E DISTRIBUIÇÃO DAS VA-DAS E DISTRIBUIÇÃO DAS VA-DAS E DISTRIBUIÇÃO DAS VA-GAS POR CATEGORIAGAS POR CATEGORIAGAS POR CATEGORIAGAS POR CATEGORIAGAS POR CATEGORIA

O número de vagas será de 240 e serãodistribuídas da seguinte forma: 75%para funcionários técnico-adminis-trativos da UFRJ e seus dependentes e25% para as demais categorias cita-das no item 01.

6. O PROCESSO DE SELEÇÃO6. O PROCESSO DE SELEÇÃO6. O PROCESSO DE SELEÇÃO6. O PROCESSO DE SELEÇÃO6. O PROCESSO DE SELEÇÃO

Os funcionários técnico-administra-tivos da UFRJ terão suas vagas auto-maticamente asseguradas.Dos 75% de vagas destinadas aos ser-vidores da UFRJ, aquelas que não fo-rem preenchidas pelos servidores se-rão destinadas aos seus dependentes,obedecendo ao seguinte critério:

I. Sorteio Público, no caso do númerode candidato exceder o número devagas no dia 16/02/09.

OBS.: Terão preferência os dependen-tes que já houverem concluído o en-sino médio.Os 25% de vagas destinadas às outrascategorias (citadas no item 01) serãoocupados obedecendo ao seguinte cri-tério:

I. Sorteio público, no caso do númerode candidato exceder o número devagas no dia 16/02/09.

7. HORÁRIOS E LOCAIS DO CURSO7. HORÁRIOS E LOCAIS DO CURSO7. HORÁRIOS E LOCAIS DO CURSO7. HORÁRIOS E LOCAIS DO CURSO7. HORÁRIOS E LOCAIS DO CURSO

O Curso Pré-Vestibular do Sintufrjfunciona de segunda a sábado emdois locais distintos:

IFCS – O curso funciona de segundaa sexta, das 17:50 às 21:40h. Aos sába-dos o horário é das 8:00 às 13:00h.Fundão - O curso funciona de segun-da a sexta, das 16:00 às 20:00h. Aossábados a aula será no IFCS, no horá-rio das 8:00 às 13:00h.

8. MATRÍCULA8. MATRÍCULA8. MATRÍCULA8. MATRÍCULA8. MATRÍCULA

Os candidatos selecionados deverãofazer a matrícula nos dias 17, 18 e 19de fevereiro de 2009. Os candidatosque não atenderem a esse requisitoserão considerados desistentes.

OBS.: Os funcionários técnico-admi-nistrativos da UFRJ serão considera-dos matriculados no ato da própriainscrição, de 11 a 13 de fevereiro, nãonecessitando retornar nos dias 17 a 19de fevereiro.

9. INÍCIO DO ANO LETIVO9. INÍCIO DO ANO LETIVO9. INÍCIO DO ANO LETIVO9. INÍCIO DO ANO LETIVO9. INÍCIO DO ANO LETIVO

As aulas terão início no dia 02 demarço de 2009, no Salão Nobre doIFCS, 2º andar, às 18:00 h. Contamoscom todos os selecionados, pois naoportunidade serão distribuídas asturmas e explicados os procedimen-tos do curso (além de tirar dúvidasdos alunos, por ventura existentes,sobre a dinâmica do curso).

10. CALENDÁRIO10. CALENDÁRIO10. CALENDÁRIO10. CALENDÁRIO10. CALENDÁRIO

INSCRIÇÕES: INSCRIÇÕES: INSCRIÇÕES: INSCRIÇÕES: INSCRIÇÕES: 11,12 e 13 de feve-reiro de 2009.SORTEIO: SORTEIO: SORTEIO: SORTEIO: SORTEIO: 16 de fevereiro de 2009na subsede do IFCS às 18:00h.MATRÍCULA:MATRÍCULA:MATRÍCULA:MATRÍCULA:MATRÍCULA: 17,18 e 19 de feve-reiro de 2009 nas subsedes do IFCS(das 10:00 às 21:00 hs) e do Hospi-tal Universitário (das 09:00 às17:00hs).INÍCIO DAS AULAS:INÍCIO DAS AULAS:INÍCIO DAS AULAS:INÍCIO DAS AULAS:INÍCIO DAS AULAS: 02 de marçode 2009.

Descaso do HUCFF gera denúncia

Processo de Seleção do Pré-Vestibular SINTUFRJ 2009

Usuários e funcionários do Hos-pital Universitário Clementino Fra-ga Filho (HUCFF), no Fundão, estãorevoltados com o descaso da direçãoda unidade com o quesito higiene.Isso para não dizer falta de respeitocom o bem-estar e a saúde das pessoas.

Chegou à direção do SINTUFRJdenúncia de que o banheiro mascu-lino do ambulatório médico no pri-meiro andar, aberto ao público,não oferece as mínimas condiçõesde uso. Para piorar a situação, nolugar do papel higiênico são ofere-cidas páginas do SINTUFRJ.

Fotos comprovamFotos comprovamFotos comprovamFotos comprovamFotos comprovamFotografias enviadas junto com

a descrição comprovam a precarie-dade das instalações: sanitários semtampas, descargas quebradas, piso eparedes danificadas. Vazamentosalagam o ambiente.

EDITAL

Esclarecimentos do HUCFFEsclarecimentos do HUCFFEsclarecimentos do HUCFFEsclarecimentos do HUCFFEsclarecimentos do HUCFFA equipe de reportagem do SIN-

TUFRJ esteve no hospital, mas nãopôde checar as denúncias, porque odiretor não estava, e só ele autorizaa entrada de repórteres na unidade,segundo informou a assessoria deimprensa.

Informada sobre o assunto, aassessoria entrou em contato maistarde com a repórter e enviounota de esclarecimento. De acor-do com o hospital, o banheiroencontra-se interditado para rea-lização de obras, que teriam iní-cio no dia 26 de janeiro. Estãoprevistos reparos nas instalaçõeshidráulicas e de esgoto e umareforma geral: piso, parede, lava-tórios e outros. E durante o pe-ríodo de obras, os pacientes pode-rão usar um outro sanitário dis-ponível no mesmo andar. NO BANHEIRO DO HU, sem condições de funcionamento, jornal serve como papel higiênico

Foto: Cícero Rabello

Descaso do HUCFF gera denúncia

Jornal do SINTUFRJ a serviço da categoria – No 848 - 2 a 8 de fevereiro de 2009 - www.sintufrj.org.br - sintufrj@sintufrj.org.br – 7

A Direção Executiva no usode suas atribuições contidasem seu Estatuto nos artigos:

26, Inciso XVII: Implantaras Comissões Sindicais deBase e Coordenar a eleiçãodos receptivos Delegados eDelegadas Sindicais”

43 – Parágrafo 2º: Cabe acomissão Sindical de Basenão convoque as eleições de-finidas no caput deste artigo,caberá a Diretoria executiva,ou ao Conselho de Delegadose Delegadas sindicais fazê-lo.

Torna público o presenteedital de convocação para ins-crição individual (com respec-tivo suplente) ou de chapasde Delegados e DelegadasSindicais de Base que irãocompor o Conselho de Dele-gados e Delegadas Sindicais.Dando cumprimento as Reso-luções Estatutárias e Congres-suais dessa Entidade, onde omesmo constitui-se em Priori-dade Máxima da Direção Exe-

cutiva do SINTUFRJ.

I – Da Inscrição

De 10 de dezembro de2008 a 20 de fevereiro de 2009,na sede ou subsedes do SIN-TUFRJ.

A inscrição será individualou por chapa, com preenchi-mento completo do Formulário.E que estará à disposição nasede e nas subsedes do Hospi-tal Universitário Clementino Fra-ga Filho; Praia Vermelha; e Ins-tituto de Filosofia e CiênciasSociais/IFCS, bem como tam-bém na Página na Internet denossa Entidade.

O número de Delegados eDelegadas que faz jus a cadaLocal de Trabalho no ato dainscrição está discriminado noAnexo também desse Edital.

Podem se inscrever todosaqueles que estão em dia comsuas obrigações Estatutárias;

Para cada Delegadoinscrito deverá ser escolhi-

do um Suplente;

2 – Das Eleições

Precedendo a eleição, emcada Local de Trabalho haveráreunião específica para definirse a escolha dos Delegados edas Delegadas ocorrerá pelocritério proporcional ou pelomajoritário.

A Coordenação de Políti-cas Sindicais em conjunto coma Secretaria do SINTUFRJ irámapear todas as unidades queapresentaram candidatos parasua representação e comuni-cará ao final do processo deinscrição a Data da Respecti-va Eleição, que se dará porvotação secreta. Em tempohábil para que possam os can-didatos realizar as devidascampanhas em suas unida-des, não excedendo o prazode um mês após o término doperíodo de inscrição;

As reuniões de local detrabalho para as eleições serão

agendadas a partir de 3 de marçode 2009;

Fica aqui estabelecido, tam-bém, a necessidade de umanova convocação, caso a maio-ria das unidades não apresenteseus candidatos no prazo finaldessa primeira convocação.

3 – Do Mandato

Compete autonomamente aReunião por Local de Trabalho ocontrole do mandato dos Dele-gados e Delegadas Sindicais,que no entanto não poderá ex-ceder a 2(dois) anos;

4 - Da Competência doConselho de Delegados eDelegadas Sindicais deBase

Composto por Delegados eDelegadas Sindicais é instân-cia de decisão do SINTUFRJ ehierarquicamente superior a Di-retoria Executiva do Sindicato.

5 – Da competência dos

Delegados e DelegadasSindicais em suas Comis-sões

Responsabilizar-se pelaorganização da categoria emseu Local de Trabalho, reali-zando reuniões constantese vendo as demandas decada Local de Trabalho;

Implementar as campa-nhas e lutas definidas nasinstâncias do SINTUFRJ;

Representar a catego-ria junto à direção do Localde Trabalho negociando emnome do Sindicato quandose fizer necessário;

Convocar a categoriado seu Local de Trabalhopara atos, mobilizações eassembléias do Sindicato;

Convocar a qualquermomento a Coordenação deOrganização e Política Sin-dical e o restante da Direto-ria Executiva para Auxiliarno encaminhamento dasquestões relativas ao Localde Trabalho.

UFRJ

Eleição de Delegados Sindicais de BaseEDITAL

Os trabalhos relacionados aoPlano Diretor serão retomados ago-ra em fevereiro. Em março, o Comi-tê Técnico do Plano Diretor deveapresentar à comunidade uma pro-posta sobre o plano e em julho pode-rá estar montada a versão definiti-va. Entre as inúmeras propostas doPlano, existe a das habitações soci-ais para locação que poderá estarconcretizada em 2012.

“A ideia é que a gente possa ofere-cer aos funcionários habitações paraalugar. Não se pode vender os imó-veis. E ainda há uma série de normasa serem estabelecidas para isso. Masna Universidade de Brasília, que jáimplantou a proposta, há uma filade espera de 400 pessoas. E isso vaitrazer vida para dentro da ilha. Movi-mento, comércio, e um lugar maisagradável de morar, trabalhar e estu-dar”, explica o professor Pablo Benet-ti, coordenador do Comitê Técnicodo Plano Diretor. Segundo ele, háum entusiasmo do Ministério das Ci-dades com a proposta de criação dashabitações no campus do Fundão.

Além do projeto de habitações po-pulares, há ainda o de transporte nocampus. Segundo Pablo Benetti, a uni-versidade tem o apoio da Secretaria deTransporte e do BNDES para a constru-ção do primeiro trecho, em caráterexperimental, do Mag Lev (trem delevitação magnética desenvolvido pela

Fundão poderá ter habitações sociaisCoppe e pela Escola de Engenharia),entre o CT e a Reitoria, possivelmenteem 2010. Este será um embrião doprojeto de trem rápido que unirá osdois aeroportos do Rio – Tom Jobim eSantos Dumont. “Isto, do ponto devista da malha de conexões aeroviári-as, é sensacional, porque o Mag Lev –veículo que dispensa utilização de tri-lhos e rodas – tem custo um terçomenor que o metrô, com impacto am-biental também muito menor”, co-memora o coordenador.

Além destas e de outras propostas,o comitê discute a demolição da per-na-seca do HU. Nesta segunda-feira, 2de fevereiro, haverá uma apresenta-ção no Conselho de Centro do CCS, às10h, sobre alternativas para a perna-seca. Há sinalização positiva do Mi-nistério da Educação para que a UFRJleve adiante o projeto de demoliçãoda área e reconstrução parcial dosandares. No dia 4 está marcada umaapresentação do futuro centro de con-vergência do CCMN na sede da uni-dade. O projeto preliminar prevê aconstrução de residências universitá-rias com 252 vagas (no caso da cons-trução de prédios de seis pavimentos),para atender não apenas estudantes,como também técnicos-administra-tivos e professores. A área contariatambém com espaços de comércio eserviços. No dia 5, quinta-feira, have-rá a escolha dos integrantes do Conse-

lho Participativo do Plano Diretor(no salão do Consuni) e no dia 6,serão reunidos os representantes dosgrupos de trabalho que discutirão aspropostas para os planos de ocupaçãoe uso da Praia Vermelha e das cha-madas Unidades Isoladas.

Representação TARepresentação TARepresentação TARepresentação TARepresentação TAnas comissõesnas comissõesnas comissõesnas comissõesnas comissões

Em dezembro de 2008 o Con-selho Universitário aprovou a

constituição do Conselho Parti-cipativo do Plano Diretor e acriação dos grupos de trabalhopara encaminhamentos ao Co-mitê Técnico de propostas paraelaboração do plano de ocupa-ção dos campi do Fundão. NoConselho Participativo haverárepresentação da administraçãocentral, dos colegiados, de enti-dades da sociedade civil, de go-vernos estadual e municipais, de

dois representantes do SINTU-FRJ, da Adufrj, do DCE, um dospós-graduandos, da Vila Resi-dencial, da Maré e Ilha do Go-vernador. Nos grupos de traba-lho também haverá um repre-sentante técnico-administrati-vo, proposta incluída por suges-tão da bancada, que sugeriutambém que as reuniões sejampúblicas e divulgadas inclusivepela Web TV.

CARNAVAL

Calor, suor e cerveja são as mar-cas do verão carioca. Mas a cidadedo Rio de Janeiro pega fogo pravaler, ou seja, fica mais alegre, re-ceptiva e colorida quando se trans-forma na capital do samba. E issoacontece tão logo se encerram osfestejos natalinos, em dezembro. Apartir de janeiro, a batucada iniciasua tarefa de arrebatar corações ementes. As mais badaladas e ani-

A folia toma conta do RioVeja os locais e datas de concentração e desfile de blocos,bandas e escolas de samba neste período pré-carnavalesco

madas festas que ocorrem do Cen-tro às Zonas Norte e Sul são os en-saios de blocos, bandas e das mara-vilhosas escolas de samba.

Mas é nas semanas que ante-cedem o carnaval que o som mis-turado de instrumentos comotamborim, cuíca, tan-tan, cava-co, surdo vigora em todos os can-tos como o hino oficial do Rio deJaneiro. O clima de folia reina

absoluto. Um fenômeno que acada ano fica mais forte, desdeque renasceu na cidade, lá pormeados da década de 1990, o car-naval de rua. No início da reto-mada dos festejos momescos aogosto do povo, a propaganda erafeita boca a boca, mas agora sãoinúmeros os sites na Internetdivulgando datas e horários dasconcentrações.

Calendário pré-carnavalescoNesta edição, publicamos quando ocorrerão os agitos de blocos, bandas e os últimos

ensaios técnicos das escolas de samba, no Sambódromo. O propósito é contribuir com ostrabalhadores em educação da UFRJ que apreciam a batucada. Afinal, é preciso freqüentaros ensaios para não fazer feio no carnaval.

A agenda completa dos desfiles de blocos e escolas de samba, dos shows do Terreirão, naPraça Onze, que deverão começar até a próxima semana, assim como dos bailes popularesna Cinelândia e coretos montados na Zona Norte guardamos para o Jornal do SINTUFRJ nº849. Por enquanto, anote aí:

De domingo, 1/2, a domingo 8/2:De domingo, 1/2, a domingo 8/2:De domingo, 1/2, a domingo 8/2:De domingo, 1/2, a domingo 8/2:De domingo, 1/2, a domingo 8/2:Terça-feira, às 20h – Teatro Odisséia (Avenida Mem de Sá nº 66, Lapa). Escolha do

samba do bloco “Imprensa que eu gamo”. Entrada: R$ 15,00.Sexta-feira, às 23h – Fundição Progresso (Rua dos Arcos nº 24, Lapa). Baile carnavales-

co com o “Monobloco”. Entrada: R$ 15,00 e R$ 40,00.Sábado, às 12h – Desfile do “Imprensa que eu gamo”. Concentração no Mercadinho

São José (Rua das Laranjeiras). O bloco percorre o trajeto até o Largo do Machado e retornaao local de início.

Sábado, às 15h – Primeiro desfile da “Banda de Ipanema”. Praça General Osório,Ipanema.

Sábado, às 17h – Desfile do “Nem muda nem sai de cima”. Concentração no Bar daDona Maria, na Rua Garibaldi, Muda.

De segunda-feira, 9/2, a domingo, 15/2:De segunda-feira, 9/2, a domingo, 15/2:De segunda-feira, 9/2, a domingo, 15/2:De segunda-feira, 9/2, a domingo, 15/2:De segunda-feira, 9/2, a domingo, 15/2:Quinta-feira, às 18h – Desfile do bloco “Ih, é carnaval”. Concentração no campus da

UFRJ, na Praia Vermelha, Urca.Quinta-feira, às 23h – “PE no carnaval”, show com Alceu Valença. Fundição Progresso

(Rua dos Arcos nº 24, Lapa). Não foi divulgado o valor do ingresso.Sexta-feira, às 23h – Festa do “Monobloco”. Fundição Progresso. Entrada: R$ 15,00 e

R$ 40,00.

Sábado, às 15h – Primeiro desfile do “Simpatia é quase amor”. Concentração na PraçaGeneral Osório com Rua Teixeira de Mello, Ipanema.

Sábado, às 15h – Desfile do “Baixo Tijuca”. Praça Varnhagem, Tijuca.Sábado, às 16h – Primeiro desfile do “Rio Maracatu”. Largo dos Guimarães, Santa Teresa.Sábado à meia-noite – Desfile do “Pierrot da madrugada”. Concentração na Rua do

Lavradio, Lapa – Embaixadores da Folia.Domingo, às 10h – Desfile do bloco “Bigode esticado”. Rua Dias da Cruz, Méier.Domingo, às 11h. Desfile do “Suvaco do Cristo”. Bar Jóia, Rua Jardim Botânico com

Faro. Jardim Botânico.Domingo, às 12h – Desfile dos “Escravos da Mauá”. Largo da Prainha próximo da

Praça Mauá. Centro.Domingo, às 15h – Desfile do “Já pintando, pirado, pirou”. Avenida Pasteur, Urca.Domingo, às 16h – Desfile dos “Gigantes da lira”. Pracinha da Rua General Glicério.

Laranjeiras.Mais informações no site www.carnavalvirtual.com

Domingo, dia 1/2:Domingo, dia 1/2:Domingo, dia 1/2:Domingo, dia 1/2:Domingo, dia 1/2:18h30 – Santa Cruz (B)20h – Grande Rio (C)22h – Vila Isabel (B)Sexta-feira, dia 6/2:Sexta-feira, dia 6/2:Sexta-feira, dia 6/2:Sexta-feira, dia 6/2:Sexta-feira, dia 6/2:21h – Mocidade (C)Sábado, dia 7/2:Sábado, dia 7/2:Sábado, dia 7/2:Sábado, dia 7/2:Sábado, dia 7/2:18h30 – Inocentes (B)20h – Porto da Pedra (C)

Domingo, dia 8/2:Domingo, dia 8/2:Domingo, dia 8/2:Domingo, dia 8/2:Domingo, dia 8/2:18h30 – União da Ilha (C)20h – Unidos da Tijuca (B)22h – Salgueiro (C)Sábado, dia 14/2:Sábado, dia 14/2:Sábado, dia 14/2:Sábado, dia 14/2:Sábado, dia 14/2:21h – Portela (C)23h – Imperatriz Leopoldinense (B)Domingo, dia 15/2:Domingo, dia 15/2:Domingo, dia 15/2:Domingo, dia 15/2:Domingo, dia 15/2:21h – Teste de som e luz com a Beija-Flor (B)

Locais de concentração: No Balança mas Não Cai (B) e Correios (C).

Ensaios técnicos no SambódromoEnsaios técnicos no SambódromoEnsaios técnicos no SambódromoEnsaios técnicos no SambódromoEnsaios técnicos no Sambódromo