detector de chamas uv/ir 975ur - emerson.com · sobre este guia este guia descreve o detector de...
TRANSCRIPT
Manual do usuário 00809-0122-4978
Janeiro de 2016
Detector de chamas UV/IR 975UR
iii
Avisos legais O detector de chamas 975UR descrito neste documento é de propriedade da Rosemount.
Nenhuma parte do hardware, software ou documentação pode ser reproduzida, transmitida, transcrita ou armazenada em um sistema de recuperação nem traduzida em nenhum idioma ou linguagem de computação, de nenhuma forma, por nenhum meio, sem a prévia permissão por escrito da Rosemount.
Apesar dos esforços para garantir a precisão e a clareza deste documento, a Rosemount não se responsabiliza por quaisquer omissões ou uso incorreto das informações aqui contidas. Este documento foi cuidadosamente verificado e contém todas as informações necessárias e inteiramente confiáveis. A Rosemount reserva o direito de fazer alterações em quaisquer produtos aqui descritos para melhorar a confiabilidade, função ou design e reserva o direito de revisar este documento e de fazer alterações em seu conteúdo periodicamente, sem a obrigação de notificar nenhuma parte sobre as revisões ou alterações. A Rosemount não assume nenhuma responsabilidade sobre a aplicação ou uso de qualquer produto ou circuito aqui descrito; nem transmite a licença de seus direitos patenteados ou direitos de terceiros.
Este manual deve ser lido com atenção por todas as pessoas que se responsabilizarem pelo uso ou manutenção do produto.
O detector não pode passar por reparos em campo devido ao alinhamento e calibração meticulosos dos sensores e dos respectivos circuitos. Não tente modificar ou reparar os circuitos internos ou alterar suas configurações, pois isso poderá prejudicar o desempenho do sistema e invalidar a garantia da Rosemount.
Garantia A Rosemount concorda em estender ao comprador/distribuidor uma garantia para os componentes dos produtos 975 fornecidos pela empresa. A Rosemount garante ao comprador/distribuidor produtos sem defeitos nos materiais e na mão de obra por um período de cinco (5) anos, a partir da data de entrega do produto ao comprador/distribuidor. A Rosemount exclui expressamente qualquer dano ocorrido no trânsito de produtos fora da fábrica ou outros danos decorrentes de abusos, mau uso, instalação inadequada, falta de manutenção ou fenômenos naturais que estiverem além do controle da empresa. A Rosemount, ao receber qualquer produto defeituoso e com transporte pré-pago, vai reparar ou substituir o produto, exclusivamente a seu critério, se for comprovado que o defeito já existia no momento do envio. De acordo com este termo de garantia, o reparo ou a substituição supracitado é de responsabilidade exclusiva da Rosemount e limita-se ao reparo ou substituição do componente defeituoso, isentando a empresa de qualquer responsabilidade por outros danos colaterais ou outros. O cliente deve se responsabilizar por todas as cobranças de frete e impostos referentes ao transporte do produto, ida e volta. Este termo de garantia é exclusivo e está acima de todas as outras garantias explícitas ou implícitas.
AVISO
Histórico da versão
Rev. Data Histórico da revisão
A Janeiro de 2016 Primeira versão
Sobre este guia Este guia descreve o detector de chamas UV/IR modelo 975UR da Rosemount e seus recursos, fornecendo instruções sobre instalação, funcionamento e manutenção do detector.
Este guia inclui os seguintes capítulos e anexos:
Capítulo 1, Introdução, fornece uma visão geral do produto, princípios de operação e considerações sobre desempenho.
Capítulo 2, Instalação do detector, descreve como instalar o detector, incluindo preparos antes da instalação, fiação e configurações de modo.
Capítulo 3, Operação do detector, descreve como ligar e testar o detector. O capítulo também lista as precauções de segurança que devem ser tomadas durante a operação do detector.
Capítulo 4, Manutenção e solução de problemas, descreve os procedimentos básicos de manutenção, solução de problemas e procedimentos de suporte.
Anexo A, Especificações técnicas, lista as especificações técnicas do detector, entre outras.
Anexo B, Instruções de Fiação, lista as instruções de fiação para conectar o detector e também fornece exemplos típicos de configurações de fiação.
Anexo C, Rede de Comunicação RS-485, fornece uma visão geral da rede de comunicações RS-485.
Anexo D, Acessórios, descreve os acessórios disponíveis para o detector.
Anexo E, Recursos SIL-2, descreve as condições especiais para atender aos requisitos da EN 61508 para o SIL-2, de acordo com a TUV.
Abreviaturas e acrônimos Abreviaturas Significado
ATEX Explosivos atmosféricos
AWG Padrão americano da bitola do cabo
BIT Teste integrado
EMC Compatibilidade eletromagnética
EOL Fim de linha
FOV Campo de visão
HART® Protocolo de comunicação - Via transdutor remoto endereçável
IAD Imune a qualquer distância
IECEx Certificação da Comissão Internacional em normas sobre atmosferas explosivas
IPA Álcool isopropílico
IR Infravermelho
JP5 Combustível de jato
Travamento Refere-se aos relés que permanecerem no estado LIGADO mesmo depois que a condição LIGADO tiver sido removida
LED Diodo emissor de luz
GLP Gás liquefeito de petróleo
mA Miliampere (0,001 amperes)
MODBUS Estrutura mestre-escravo de envio de mensagens
N.F. Normalmente fechado
N.A. Normalmente aberto
N/D Não aplicável
NFPA Associação Americana de Proteção contra Incêndios
NPT Rosca americana cônica para tubos
SIL Nível de integridade de segurança
UNC Rosca normal unificada
CA V Corrente alternada em volts
Manual do usuário Índice 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Índice i
Conteúdo Seção 1: Introdução..................................................................... 1
1.1 Visão geral............................................................................................................ 1 1.2 Modelo e tipos ...................................................................................................... 1 1.3 Características e benefícios ................................................................................... 4 1.4 Princípios de funcionamento ................................................................................ 5
1.4.1 Princípios de detecção .............................................................................5 1.4.2 Superfície óptica aquecida .......................................................................6 1.4.3 Protocolo HART .......................................................................................6 1.4.4 Modbus RS-485 .......................................................................................6 1.4.5 Certificação do produto ...........................................................................7
1.5 Considerações sobre o desempenho .................................................................... 8 1.5.1 Sensibilidade de detecção .......................................................................8 1.5.2 Campo de visão .................................................................................... 10 1.5.3 Prevenção contra alarmes falsos ........................................................... 12 1.5.4 Indicadores visuais ............................................................................... 13 1.5.5 Sinais de saída ...................................................................................... 13 1.5.6 Status do detector ................................................................................ 14
1.6 Testes internos do detector ................................................................................ 15 1.6.1 Teste contínuo de recursos ................................................................... 16 1.6.2 Teste integrado (BIT) ............................................................................ 16
Seção 2: Instalação do detector ................................................. 19 2.1 Diretrizes gerais .................................................................................................. 19 2.2 Desempacotamento do produto ........................................................................ 20 2.3 Verificação do tipo de produto ........................................................................... 20 2.4 Ferramentas necessárias..................................................................................... 21 2.5 Instruções de certificação ................................................................................... 21 2.6 Cabos de instalação ............................................................................................ 22
2.6.1 Instalação de conduítes ........................................................................ 22 2.7 Instalação da base para Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001) ................... 23
2.7.1 Montagem da base para Suporte articulável ......................................... 24 2.8 Conexão do detector .......................................................................................... 25
2.8.1 Verificação da fiação do detector .......................................................... 27 2.8.2 Observações......................................................................................... 27
2.9 Configuração do seu detector............................................................................. 28 2.9.1 Atraso do alarme .................................................................................. 29 2.9.2 Definição do endereço ......................................................................... 29 2.9.3 Configuração da função ........................................................................ 29 2.9.4 Superfície óptica aquecida .................................................................... 30
Seção 3: Operação do detector .................................................. 31 3.1 Como ligar o detector ......................................................................................... 31 3.2 Precauções de segurança ................................................................................... 31
3.2.1 Configurações padrão das funções ....................................................... 32 3.3 Procedimentos de teste ...................................................................................... 32
3.3.1 Teste integrado automático ................................................................. 33 3.3.2 Teste integrado manual ........................................................................ 33 3.3.3 Teste com simulador de chamas (FS-UVIR-975) .................................... 33
Índice Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Índice ii
Seção 4: Manutenção e solução de problemas ........................... 35 4.1 Manutenção ....................................................................................................... 35
4.1.1 Procedimentos gerais ........................................................................... 35 4.1.2 Procedimentos periódicos .................................................................... 36 4.1.3 Registros de manutenção ..................................................................... 36
4.2 Solução de problemas ........................................................................................ 37
Apêndice A: Especificações ........................................................ 39 A.1 Especificações técnicas ....................................................................................... 39 A.2 Especificações elétricas ...................................................................................... 40 A.3 Canais de saída ................................................................................................... 41 A.4 Aprovações ........................................................................................................ 43 A.5 Especificações mecânicas ................................................................................... 43 A.6 Especificações ambientais .................................................................................. 43
Apêndice B: Instruções para a fiação .......................................... 45 B.1 Instruções gerais para fiação elétrica .................................................................. 45 B.2 Configurações típicas da fiação ........................................................................... 47
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 ................................. 51 C.1 Informações gerais do RS-485 ............................................................................ 51
Apêndice D: Acessórios ............................................................. 53 D.1 Simulador de chamas – FS-UVIR-975 .................................................................. 53
D.1.1 Informações sobre pedidos .................................................................. 53 D.1.2 Desempacotamento ............................................................................ 54 D.1.3 Instruções operacionais ........................................................................ 54 D.1.4 Faixa ..................................................................................................... 55 D.1.5 Como carregar a bateria ....................................................................... 55 D.1.6 Substituição da bateria ......................................................................... 57 D.1.7 Especificações técnicas ......................................................................... 58
D.2 Base para Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 ........................................ 59 D.3 Base Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002 ....................... 60 D.4 Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 ....................................... 61 D.5 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006 .... 62 D.6 Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 ....................................... 63
Apêndice E: Recursos SIL-2 ........................................................ 64 E.1 Detector de chamas 975UR ................................................................................ 64
E.1.1 Parâmetros de segurança ..................................................................... 64 E.1.2 Orientações para configuração, instalação, operação e manutenção .... 64
Manual do usuário Lista de tabelas 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Lista de tabelas iii
Lista de tabelas Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas Rosemount 975 .......................2 Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado) ....................................3 Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios .........................................................................3 Tabela 1-4 Configurações de saída .....................................................................................4 Tabela 1-5 Faixas de sensibilidade de combustível ..............................................................9 Tabela 1-6 Imunidade a fontes de alarme falso ................................................................ 12 Tabela 1-7 Indicações do LED .......................................................................................... 13 Tabela 1-8 Tipos de saída disponíveis .............................................................................. 14 Tabela 1-9 Status do detector.......................................................................................... 14 Tabela 1-10 Sinais de saída versus estado do detector ....................................................... 15 Tabela 1-11 Resultados de um teste integrado bem-sucedido ........................................... 17 Tabela 1-12 Resultados de um teste integrado malsucedido ............................................. 17 Tabela 1-13 Resultados de um teste integrado manual bem-sucedido ............................... 18 Tabela 1-14 Resultados de um teste integrado manual malsucedido ................................. 18 Tabela 2-1 Ferramentas ................................................................................................... 21 Tabela 2-2 975UR configurações de saída ........................................................................ 27 Tabela 2-3 Funções ......................................................................................................... 29 Tabela 3-1 Valores padrão da função ............................................................................... 32 Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas ..................... 34 Tabela 4-1 Solução de problemas .................................................................................... 37 Tabela A-1 Especificações elétricas .................................................................................. 40 Tabela A-2 Classificações de contato ............................................................................... 41 Tabela A-3 saída de corrente 0 - 20 mA ............................................................................ 42 Tabela A-4 Compatibilidade eletromagnética (EMC) ........................................................ 44 Tabela B-1 Resistência DC máxima a 20 °C (68° F) para fiação de cobre ............................ 45 Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés) ....................................................... 46 Tabela B-3 Configurações de saída .................................................................................. 47 Tabela D-1 Faixas de sensibilidade ................................................................................... 55 Tabela D-2 Especificações técnicas do simulador de chamas ............................................ 58 Tabela D-3 Testes de imunidade ...................................................................................... 58 Tabela D-4 Testes de emissão .......................................................................................... 58
Lista de figuras Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Lista de figuras iv
Lista de figuras Figura 1-1 Campo de visão horizontal ............................................................................. 10 Figura 1-2 Campo de visão vertical .................................................................................. 11 Figura 1-3 LED indicativo ................................................................................................ 13 Figura 2-1 Detector com base para Suporte articulável ................................................... 23 Figura 2-2 Montagem da base para Suporte articulável ................................................... 24 Figura 2-3 Montagem da base para Suporte articulável (dimensões em mm e polegadas) .... 24 Figura 2-4 Detector com a cobertura removida ............................................................... 26 Figura B-1 Terminais da fiação ........................................................................................ 47 Figura B-2 Fiação típica para quatro controladores de fios
(utilizando a configuração de saída 1A ou 2A) ................................................. 48 Figura B-3 Configuração de saída 0-20 mA 1A (carga de corrente de quatro fios) -
padrão ........................................................................................................... 48 Figura B-4 Configuração de saída 0-20 mA 1A (convertida para fonte de
corrente de três fios) ...................................................................................... 49 Figura B-5 Configuração de saída 0-2 mA 1A
(carga de corrente não isolado de três fios) .................................................... 49 Figura B-6 0-20 mA configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de 3 fios
disponíveis com o protocolo HART) ................................................................ 50 Figura C-1 Rede RS-485................................................................................................... 51 Figura D-1 Simulador de chamas FS-UVIR-975 ................................................................. 53 Figura D-2 Ponto-alvo do detector 975UF........................................................................ 55 Figura D-3 Substituição da bateria do simulador de chamas ............................................ 56 Figure D-4 Base para Suporte articulável.......................................................................... 59 Figura D-5 Base Suporte para montagem em dutos ......................................................... 60 Figura D-6 Cobertura ...................................................................................................... 61 Figura D-7 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção ................................... 62 Figura D-8 Proteção contra entrada de ar ........................................................................ 63
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 1
Seção 1: Introdução Neste capítulo:
Visão geral página 1 Modelo e tipos página 1 Características e benefícios página 4 Princípios de funcionamento página 5 Considerações sobre o desempenho página 8 Testes internos do detector página 15
1.1 Visão geral No 975UR, o sensor IR funciona com um comprimento de onda de 4,5 µm e é adequado somente para incêndios à base de hidrocarbonetos. É fornecido com um recurso de teste integrado (BIT).
Todos os detectores da série 975 incluem uma janela óptica aquecida para desempenho aprimorado em condições de congelamento, neve e condensação.
O desempenho de detecção pode ser facilmente adaptado em todos os ambientes, aplicações e requisitos, mediante alteração dos parâmetros de configuração do detector. O ajuste destes parâmetros, assim como a execução de outras tarefas de manutenção e monitoramento, podem ser feitos por meio da comunicação Modbus com base em RS485 ou comunicação HART (em modelos com saída de 0-20 mA).
O invólucro do detector é à prova de chamas Exd e tem certificação ATEX com um compartimento de terminal Exe integral, segregado e traseiro (evitando a exposição dos sensores e dispositivos eletrônicos ao ambiente externo). Por isso, a aprovação combinada:
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 85 °C)
Os detectores Rosemount 975 são projetados para funcionarem como unidades autônomas diretamente conectadas em um sistema de alarme ou em um sistema automático de extintores de incêndio. O detector também pode fazer parte de um sistema mais complexo, no qual outros detectores e dispositivos estejam integrados por meio de uma unidade de controle comum.
1.2 Modelo e tipos O detector de chamas 975UR é fornecido em várias configurações, dependendo de:
Configurações de saída
Estilo do invólucro
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 2
Temperatura
Certificação do produto
Os detalhes de configuração estão incluídos no número do modelo na etiqueta do produto e têm a seguinte forma: 975-XXXXXXX, em que XXXXXXX define o modelo de acordo com os requisitos acima.
Para modificar a configuração padrão ou pré-solicitada e executar as tarefas de manutenção, consulte o protocoloHART 00809-0200-4975, o manual 00809-0300-4975, ou 00809-0400-4975.
Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas Rosemount 975
Descrição do produto Padrão Padrão 975 Detector de chamas 975 * Tecnologia Padrão Padrão MR Infravermelho multiespectral * HR Hidrogênio infravermelho multiespectral * UF Infravermelho ultravioleta ultrarrápido * UR Infravermelho ultravioleta *
Configuração de saída Padrão Padrão Canais de saída
Relé de falha Relé de
alarme Relé auxiliar Tipo de
corrente
1A Analógico/HART/ RS-485/relés (falha, alarme)
Normalmente fechado
Normalmente aberto
N/D Carga de corrente
*
2A Analógico/HART/ RS-485/relés (falha, alarme)
Normalmente fechado
Normalmente aberto, normalmente fechado
N/D Fonte *
3A Relés/HART/ RS-485/analógico (falha, alarme)
Normalmente aberto
Normalmente aberto, normalmente fechado
N/D Fonte *
1R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar)
Normalmente fechado
Normalmente aberto
Normalmente aberto
N/D *
2R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar)
Normalmente aberto
Normalmente aberto
Normalmente aberto
N/D *
Estilo do invólucro Padrão Padrão Material Entrada do
conduíte
6A1 Alumínio ¾ pol. NPT * 8A1 Alumínio M25 * 6S Aço inoxidável ¾ pol. NPT * 8S Aço inoxidável M25 *
Temperatura Padrão Padrão 1 75 °C * 2 85 °C *
Certificações do produto Padrão Padrão A1 À prova de chamas ATEX e IECEx * A2 À prova de chamas FM e CSA * E2 À prova de chamas INMETRO *
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 3
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
1. O invólucro de alumínio não está disponível na certificação de produto FM/CSA.
Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado)
Aprovações para navegação Padrão Padrão SDN Aprovação tipo DNV (Det Norske Veritas) * Número de modelo típico: 975UR 1A6AA1
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios
Padrão Padrão 00975-9000-0001 Base para Suporte articulável * 00975-9000-0002 Base Suporte para montagem em dutos * 00975-9000-0003 Cobertura contra intempéries (plástico) * 00975-9000-0004 Cobertura contra intempéries (aço inoxidável) * 00975-9000-0005 Proteção contra entrada de ar * 00975-9000-0006 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de
detecção *
00975-9000-0007 Base em tubo de 2 polegadas * 00975-9000-0008 Base em tubo de 3 polegadas * 00975-9000-0009 Kit simulador de chamas (unidades IR) * 00975-9000-0010 Kit simulador de chamas (unidades UV/IR) * 00975-9000-0011 Kit de segurança USB RS-485 * 00975-9000-0012 Pacote de bateria de reposição para ser
utilizado com o simulador de chamas
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 4
Tabela 1-4 Configurações de saída
Configuração de saída
Conexões fornecidas
1A Alimentação Teste integrado manual
Relé de falha N.F.
Relé de alarme N.A.
Carga de corrente de 0-20 mA
RS-485 HART
2A Alimentação Teste integrado manual
Relé de falha N.F.
Relé de alarme N.A., NF.
Fonte de 0-20 mA
RS-485 HART
3A Alimentação Teste integrado manual
Relé de falha N.A.
Relé de alarme N.A., NF.
Fonte de 0-20 mA
RS-485 HART
1R Alimentação Teste integrado manual
Relé de falha N.F.
Relé de alarme N.A.
Auxiliar N.A.
RS-485 -
2R Alimentação Manual: Relé de falha N.A.
Relé de alarme N.A.
Auxiliar N.A.
RS-485 -
A configuração de saída 1A é padrão. A saída de carga de corrente mA pode ser alterada para o tipo fonte de corrente com uma ligação entre os terminais 1 e 8. Nenhuma das outras configurações de saída podem ser alteradas no local.
Por exemplo, o produto número 975UR3A8S2A1 apresenta as seguintes opções:
Configuração de saída:3A (relés/HART/RS-485/analógicos, falha N.A., alarme N.F./N.A.)
Invólucro: 8S (aço inoxidável, entrada do conduíte M25)
Faixa de temperatura: 2 (85 °C)
Aprovações: A1 (à prova de chamas ATEX e IECEx)
Compare os números de peças específicos com as informações em Verificação do tipo de produto na página 20.
1.3 Características e benefícios Sensor duplo UV/IR
Teste integrado (BIT): Manual e automático (consulte Teste integrado (BIT) na página 16).
Janela de visualização aquecida: Impede efeitos de congelamento, neve e condensação.
Interface elétrica:
Relés de contato seco
Rede de comunicação RS-485
Saída de 0-20 mA
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 5
Protocolo HART: Protocolo de comunicação (consulte Protocolo HART na página 6).
Exde: Caixa de junção integral para fácil fiação.
SIL-2: TUV aprovado.
Certificações para áreas classificadas: ATEX, IECEx, FM, CSA.
Aprovação de funcionalidade:
EN54-10 aprovado por VdS
FM aprovado por FM3260
Acessórios são aprovados como parte das aprovações ATEX e IECEx.
1.4 Princípios de funcionamento Esta seção descreve os princípios de funcionamento do 975UR e inclui:
Princípios de detecção, página 5 Superfície óptica aquecida, página 6 Protocolo HART, página 6 Modbus RS-485, página 6 Certificação do produto, página 7
1.4.1 Princípios de detecção O detector de chamas 975UR é um dispositivo eletrônico projetado para detectar a ocorrência de incêndios e chamas e, subsequentemente, ativar um alarme ou um sistema de extintor diretamente ou através de um controle de circuito.
O detector de radiação de chamas UV/IR é um detector óptico de espectro duplo sensível a duas faixas distintas do espectro de radiação, as quais estão presentes em incêndios. O detector monitoriza o volume protegido através da medição da intensidade da radiação no mesmo, dentro de duas faixas de frequência do espectro eletromagnético, nomeadamente, o ultravioleta (UV) e o infravermelho (IR).
O detector integra dois canais dependentes nos quais pulsos de detecção apropriados são registrados e melhor analisados por frequência, intensidade e duração.
1.4.1.1 Elementos de detecção
O sensor IR no 975UR é sensível em uma faixa de banda espectral de 4,4 a 4,6 µm, onde o CO2tem um pico espectral único que lhe permite detectar o produto de combustão de qualquer substância orgânica.
O sensor UV é sensível à radiação na faixa de 0,185 a 0,260 µm. O canal UV incorpora um circuito lógico especial que elimina falsos alarmes causados pela radiação solar e outras fontes de UV sem fogo. Além disso, a sensibilidade dos canais UV é estabilizada na faixa de temperatura de trabalho.
1.4.1.2 Níveis de detecção
A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede os resultados do nível de aviso predefinidos do detector em resulta um sinal de alerta.
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 6
A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede os resultados do nível de alarme predefinidos do detector resulta em um sinal de alarme.
A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede os resultados do nível de detecção de incêndio predefinidos do detector resulta em um sinal de alarme imediato.
Uma vez que a faixa dupla predefinida e o nível de radiação, assim como o padrão de cintilação são características do fogo real, todas as outras fontes de radiação além de fogo real não são detectados, evitando assim os falsos alarmes.
1.4.2 Superfície óptica aquecida Os detectores de chamas Rosemount 975 usam superfície óptica aquecida. O aquecedor aumenta a temperatura da superfície óptica de 3 a 5 °C (5 a 8 °F) acima da temperatura ambiente para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve.
A superfície óptica aquecida pode ser configurada, como a seguir:
Desligada, fora de operação
Ligada, operação contínua
Automático, por alteração de temperatura (padrão): é possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização está aquecida. (O padrão é 5 °C (41 °F).) A temperatura pode ser definida entre 0 °C (32 °F) e 50 °C (122 °F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura está 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
Para obter mais informações, consulte Configuração do seu detector na página 28.
1.4.3 Protocolo HART Os detectores de chamas 975 usam protocolo HART.
A comunicação HART é um protocolo de comunicação de campo industrial e bidirecional utilizado para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. HART é o padrão global para instrumentalização de processos inteligentes e a maioria dos dispositivos de campo inteligentes instalados em plantas pelo mundo inteiro é habilitada por HART. O protocolo HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A. Consulte Tabela 1-4, página 4.
A tecnologia HART é fácil de usar e muito confiável.
Por meio da conexão HART, é possível executar:
Configuração do detector
Solução de problemas do detector
Integridade e status do detector
Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART 00809-0200-4975.
1.4.4 Modbus RS-485 Para comunicações mais avançadas, o detector de chamas 975MR tem uma saída compatível com Modbus RS-485, que fornece comunicação de dados a partir de uma rede (até 247 detectores) para um computador host ou controlador universal, para um monitoramento central. Esse recurso possibilita custos reduzidos de instalação, fácil manutenção e ferramentas de diagnóstico local ou remoto.
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 7
1.4.5 Certificação do produto Os detectores de chamas 975UR têm as seguintes certificações:
ATEX, IECEx, página 7 FM, CSA, página 7 SIL-2 (TUV), página 7 EN54-10, página 8
1.4.5.1 ATEX, IECEx
O detector de chamas 975UR tem as certificações:
ATEX por SIRA 15ATEX1364X e IECEx por IECEx SIR 15.0138X.
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 85 °C)
Acessórios, base para Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001), cobertura contra intempéries (P/N 00975-9000-0003 e P/N 00975-9000-0004), base Suporte para montagem em dutos (P/N 00975-9000-0002) e proteção contra entrada de ar (P/N 00975-9000-0005) estão incluídos na aprovação.
Este produto é adequado para uso em zonas de risco 1 e 2 com gases e vapores inflamáveis do grupo IIC e zonas 21 e 22 com poeiras condutivas do grupo IIIC.
1.4.5.2 FM, CSA
O detector de chamas 975UR tem certificação à prova de explosão FM e CSA e funcionalidade por FM3260:
Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D, T5 Ta = 85 °C.
À prova de ignição por poeira – Classe II/III, Divisão 1, Grupos E, F e G.
Proteção contra infiltração – IP67, IP66, NEMA 250, tipo 6P.
Para mais detalhes, consulte o projeto do relatório FM ID3029553 e Relatório CSA nº 2451134.
1.4.5.3 SIL-2 (TUV)
O detector de chamas 975UR é certificado para o requisito SIL-2 por IEC 61508.4, Capítulo 3.5.12.
A condição de alerta de acordo com o SIL-2 pode ser implementada por:
Sinal de alerta via laço de corrente de 0-20 mA.
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 8
ou
Sinal de alerta via relé de alarme e relé de falha.
Para mais detalhes e orientações sobre configuração, instalação, operação e serviços – consulte Recursos SIL-2 na página 64 e Relatório TUV Nº 968/FSP 1223.00/16.
1.4.5.4 EN54-10
O detector de chamas 975UR é certificado para EN54-10 e CPD.
O detector foi testado e aprovado pela EN54-10 por VdS.
Este teste inclui um teste funcional, um teste ambiental, um teste de EMI/EMC e uma verificação de software.
Para mais detalhes, consulte os relatórios, BMA 12120 e BMA 12121
1.5 Considerações sobre o desempenho Esta seção descreve aspectos de desempenho do 975UR e inclui:
Sensibilidade de detecção, página 8 Campo de visão, página 10 Prevenção contra alarmes falsos, página 12 Indicadores visuais, página 13 Sinais de saída, página 13 Status do detector, página 14
1.5.1 Sensibilidade de detecção A sensibilidade de detecção é a distância máxima na qual o detector consegue detectar com confiança um tamanho específico de incêndio e o tipo de combustível típico (incêndio padrão).
1.5.1.1 Incêndio padrão
Definido como uma cuba de n-heptano em chamas de 0,1 m2 (1 pé2), com velocidade máxima do vento de 2 m/s (6,5 pés/s).
1.5.1.2 Faixas de sensibilidade
O detector tem dois níveis de resposta:
AVISO (pré-alarme)
Alarme
A distância de detecção para o nível de alarme é de 20 m (66 pés.) para um incêndio padrão.
A distância de detecção para o nível de Aviso é aproximadamente 10% maior do que a distância de Alarme.
Para algumas condições ambientais típicas, o parâmetro Zeta definido no NFPA 72 para o detector é de 0,005 (1/metro).
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 9
Os parâmetros Zeta podem variar significativamente com alterações de temperatura, pressão atmosférica, umidade, condições de visibilidade e assim por diante.
1.5.1.3 Outros combustíveis
O detector reage a outros tipos de incêndio, como a seguir:
O incêndio de linha de base refere-se ao n-heptano de 0,1 m2 (1 pé2) e é definido como sensibilidade 100%.
Para incêndio de combustível – tamanho padrão da cuba em chamas: 0,1 m2 (1 pé2).
Para chama de gás – 0,75 m (30 pol.) de altura, pluma de fogo de 0,25 m (10 pol.) de largura.
Tempo máximo de resposta: 10 segundos
Tabela 1-5 Faixas de sensibilidade de combustível
Tipo de combustível Distância Máx. (m/pés.)
Gasolina 20 / 66
N-heptano 20 / 66
GLP* 15 / 50
JP5 15 / 50
Querosene 15 / 50
Combustível diesel 15 / 50
Polipropileno 15 / 50
Metano* 13 / 43
Etanol 95% 12 / 39
IPA 16 / 52
Metanol 12 / 39
Papel 7 / 23
*Pluma de fogo de 0,75 m (30 pol.) de altura, 0,25 m (10 pol.) de largura
OBSERVAÇÃO
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 10
1.5.2 Campo de visão Horizontal: 100 °
Figura 1-1 Campo de visão horizontal
–60 graus
–50 graus
–45 graus
–40 graus –35 graus
–30 graus
–20 graus –10 graus
10 graus
20 graus
30 graus 35 graus
40 graus
45 graus
50 graus
60 graus
FAIXA RELATIVA
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 11
Vertical: +50° (para baixo), -45° (para cima)
Figura 1-2 Campo de visão vertical
60 graus
50 graus 45 graus
40 graus
35 graus
30 graus
20 graus
10 graus
–10 graus
–20 graus
–30 graus
–35 graus
–40 graus –45 graus
–50 graus
–60 graus
FAIXA RELATIVA
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 12
1.5.3 Prevenção contra alarmes falsos Para prevenção contra alarmes falsos, o detector não emitirá um alarme nem reagirá diante das fontes de radiação especificadas na Tabela 1-6.
Tabela 1-6 Imunidade a fontes de alarme falso
Fonte de radiação Distância de imunidade m (pés)
Raios solares indiretos ou refletidos IAD
Faróis de veículos (luz baixa) de acordo com MS53023-1 IAD
Lâmpada fria incandescente, 300 W IAD
Lâmpada fluorescente com refletor esmaltado branco, padrão para escritório ou loja, 70 W (ou duas de 35 W)
IAD
Arco elétrico [distância de 12 mm (15/32 pol.) a 4.000 V e corrente alternada] 60 Hz
IAD
Vara de arco de solda [6 mm (5/16 pol.); 210 A] 3 (9,8)
Extremos de luz ambiente (de escuridão a luz brilhante com neve, água, chuva, clarão e nevoeiro)
IAD
Roupas coloridas brilhantes, incluindo vermelho e laranja IAD
Luz eletrônica (saída mínima de 180 W por segundo) IAD
Holofote, lâmpada DWY de quartzo com 625 W (Sylvania S.G.-55 ou equivalente)
> 2 (6,5)
Lâmpada de teto azul-verde de acordo com M251073-1 IAD
Lanterna (MX 991/U) IAD
Aquecedor por radiação, 3.000 W IAD
Aquecedor por radiação, 1.000 W com ventilador IAD
Lâmpada de quartzo (1.000 W) 4 (12)
Lâmpada a vapor de mercúrio IAD
Metal abrasivo 1 (3,3)
Charuto aceso IAD
Cigarro aceso IAD
Fósforo, madeira e vareta em chamas 1 (3,3)
Observações:
1. IAD = Imune a qualquer distância
2. Todas as fontes são divididas de 0 a 20 Hz.
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 13
1.5.4 Indicadores visuais Um indicador em LED de 3 cores fica localizado dentro da janela de visualização do detector, como mostrado em Figura 1-3 LED indicativo. Os status do detector estão listados na
Tabela 1-7.
Tabela 1-7 Indicações do LED
Status do detector Cor do LED Modo do LED
Falha, falha do BIT Amarelo 4 Hz - pisca-pisca
Normal Verde 1 Hz - pisca-pisca
Aviso Vermelho 2 Hz - pisca-pisca
Alarme Vermelho Estável
Figura 1-3 LED indicativo
1.5.5 Sinais de saída As saídas são disponibilizadas de acordo com a configuração padrão ou com as configurações de saída selecionadas para o detector 975UR. Determine as saídas do seu modelo de acordo com a Tabela 1-8.
O detector incorpora vários tipos de saída adequadas a diferentes sistemas de controle:
0-20 mA (em etapas) com HART
Relés (alarme, falha, auxiliar)
Modbus RS-485
LED indicador
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 14
Tabela 1-8: Tipos de saída disponíveis
Tipo de saída Versão Status do detector
Relé de alarme 975UR – configurações de saída: 1AXXXXX, 1RXXXXX e 2RXXXXX
O relé está N.A.
975UR – configurações de saída: 2AXXXXXXX e 3AXXXXXXX
O relé está N.A. e N.F.
Relé auxiliar 975UR – configurações de saída: 1RXXXXXXX e 2RXXXXXXX
O relé está N.A.
Relé de falha 975UR – configurações de saída: 1AXXXXXXX, 2AXXXXXXX, e 1RXXXXXXX
O relé está. N.F. energizado
975UR – configurações de saída: 3AXXXXXXX e 2RXXXXXXX
O relé está N.A. energizado
Saída de corrente de 0-20 mA
975UR – configuração de saída: 1AXXXXXXX
Carga de corrente com protocolo HART (pode ser alterado para fonte de corrente – consulte Figura B-3, Figura B-4, and Figura B-5)
975UR – configurações de saída: 2AXXXXXXX e 3AXXXXXXX
Fonte de corrente com o protocolo HART
RS-485 Todas as versões Protocolo Modbus
1.5.6 Status do detector Os status possíveis da função do detector estão listados na Tabela 1-9. Uma análise de falha mais detalhada pode ser vista via HART ou RS-485.
Tabela 1-9 Status do detector
Status Descrição
Normal Operação normal.
BIT Teste integrado sendo executado.
Aviso Incêndio detectado - alterado para Aviso (estado de pré-alarme).
Alarme Incêndio detectado - alterado para estado de Alarme de incêndio.
Alarme retentivo (opcional)
As saídas do alarme permanecem travadas após a detecção de um incêndio que já tenha sido apagado.
Falha do BIT Uma falha é detectada durante a sequência do BIT ou outra falha elétrica. O detector continuará detectando incêndios.
Falha Uma falha é detectada quando a fonte de alimentação é muito baixa ou quando há defeito no software ou falha elétrica. O detector não detectará incêndios nessa condição.
Em cada estado, o detector ativa diferentes saídas, como especificado na Tabela 1-10.
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 15
Tabela 1-10 Sinais de saída versus estado do detector
Estado do detector
Indicador em LED
Modo do LED
Relé de alarme
Relé auxiliar
Relé de falha
Saída de mA
Normal Verde 1 Hz Desligado Desligado Ligado 4 mA
Aviso Vermelho 2 Hz Desligado Ligado(4) Ligado 16 mA
Alarme(1) Vermelho Constante Ligado Ligado Ligado 20 mA
Trava(2) Vermelho Constante Ligado Desligado Ligado 20 mA
Ligado(4) Ligado 20 mA
Falha do BIT(3) Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 2 mA
Aviso em falha do BIT
Vermelho 2 Hz Desligado Ligado(4) Desligado 16 mA
Alarme em falha do BIT
Vermelho Constante Ligado Ligado Desligado 20 mA
Falha Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 0 mA
Observações
1. As saídas do alarme ficam ativadas enquanto as condições de alarme existirem e serão interrompidas aproximadamente cinco segundos após o incêndio não ser mais detectado.
2. O estado Alarme pode ser travado opcionalmente por meio da função programada. (O padrão é sem travamento).
3. O detector permanecerá no estado de falha no BIT até que passe com êxito em um teste integrado.
4. O relé auxiliar pode ser ativado no nível de Aviso ou nível de Alarme, dependendo da função programada.
5. As saídas dependem das configurações de saída.
1.5.6.1 Trava opcional
Os alarmes são definidos como não travados na configuração padrão. No entanto, o detector inclui um recurso de saída de alarme travado que opera de acordo com a função programada.
Se selecionado, durante a detecção de um incêndio, o sinal de detecção fica travado até que uma reconfiguração manual seja executada (desconectando-se a fonte de alimentação ou executando-se um teste integrado manual (consulte Teste integradomanual na página 18)).
O travamento afeta o relé de alarme, a saída de 0-20 mA, o LED do alarme (o relé auxiliar será travado somente quando a função programável Relé auxiliar for definida como SIM).
O relé auxiliar fica disponível somente nas configurações de saída 1RXXXXXXX e 2RXXXXXXX.
0-20 mA fica disponível somente nas configurações de saída 1AXXXXXXX, 2AXXXXXXX e 3AXXXXXXX.
1.6 Testes internos do detector O detector executa dois tipos de autoteste:
Teste contínuo de recursos, página 16 Teste integrado (BIT), página 16
OBSERVAÇÃO
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 16
1.6.1 Teste contínuo de recursos Durante a operação normal, o detector faz autotestes continuamente e indica um defeito se uma falha for encontrada. Esse tipo de teste cumpre os requisitos SIL-2.
O detector testa continuamente:
Nível da tensão de entrada
Todo nível de tensão regulatória interna
Status do nível de tensão do sensor e sistema de circuito do sensor para ruído ou desconexão no circuito eletrônico
Saída de nível de 0-20 mA
Operação dos relés e do aquecedor
Sistema de vigilância (watchdog) do processador
Software
Memória
Frequência do oscilador
1.6.1.1 Resposta para indicação de falha
Se uma falha for encontrada, o detector fará indicações por:
Relé de falha:
Abre em configurações de saída 1A, 2A e 1R
Fecha em configurações de saída 3A e 2R
0-20 mA: Indica falha (0 mA ou 2 mA) nas configurações de saída 1A, 2A e 3A.
LED – Luzes amarelas (4 Hz)
Correção da falha
As indicações de falha permanecem até que a corrente elétrica do detector seja removida. As indicações de falha retornam se a falha ainda for encontrada quando a corrente elétrica for restaurada.
1.6.2 Teste integrado (BIT) O teste integrado (BIT) do detector também verifica o seguinte:
Sistema de circuito eletrônico
Sensores
Limpeza da janela de visualização
Manual do usuário Introdução 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Introdução 17
O detector pode ser configurado para executar um teste integrado nos seguintes modos:
Automático e manual
Somente manual
Em um teste integrado manual, as saídas também podem ser testadas e a inibição do sistema de controle deverá ser aplicada se for possível iniciar outros sistemas.
1.6.2.1 Como funciona o teste integrado
O status do detector permanece inalterado se o resultado de um teste integrado for o mesmo do status atual (Normalou falha no BIT)
Os status do detector é alterado (de Normal para falha do BIT ou vice-versa) se o teste integrado for diferente do status atual.
No status falha no BIT, o detector pode continuar detectando um incêndio.
1.6.2.2 Teste integrado automático
O detector executa um teste integrado automaticamente a cada quinze minutos. Uma sequência de teste integrado bem-sucedida não ativa nenhum indicador.
Todas as saídas dos resultados do teste integrado funcionarão como descrito na Tabela 1-11 e
Tabela 1-12, e o teste integrado será executado automaticamente a cada minuto.
Isso continua até que um teste integrado bem-sucedido ocorra, quando o detector retomar a operação normal.
Tabela 1-11 Resultados de um teste integrado bem-sucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: Permanece fechado
Configurações de saída 3A e 2R: Permanece aberto
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Normal (4 mA)
LED de indicação - energizado
Verde, pisca-pisca, 1 Hz ligado (normal)
Tabela 1-12: Resultados de um teste integrado malsucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: alterações para abrir
Configurações de saída 3A e 2R: muda para fechado
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Falha do BIT (2 mA)
LED de indicação - energizado Amarelo, pisca-pisca, 4 Hz
Procedimento de teste integrado
Executado a cada minuto
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Introdução Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Introdução 18
1.6.2.3 Teste integradomanual
O teste integrado é iniciado manualmente por meio da conexão momentânea do terminal 3 com o terminal 2 (ou com uma comutação entre esses terminais na área segura).
Os resultados de um teste integrado manual bem-sucedido e malsucedido estão listados na Tabela 1-13 e Tabela 1-14.
Tabela 1-13 Resultados de um teste integrado manual bem-sucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: permanece fechado (Normal)
Configurações de saída 3A e 2R: permanece aberto (Normal)
Relé de alarme Ativado por 3 seg. (somente quando a função Alarme no BIT for definida como SIM)
Relé auxiliar Para configurações de saída 1R e 2R: é ativado por 3 seg. (somente quando a função BIT auxiliar for definida como SIM)
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A:
Inicia 20 mA somente quando a função Alarme no BIT for definida como SIM
Inicia 16 mA quando a função BIT auxiliar for definida como SIM e a função Alarme no BIT for definida como NÃO
LED de indicação - energizado
Verde, pisca-pisca, 1 Hz
Tabela 1-14 Resultados de um teste integrado manual malsucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: alterações para abrir
Configurações de saída 3A e 2R: muda para fechado
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Indica falha no BIT (2 mA)
LED de indicação - energizado
Amarelo, pisca-pisca, 4 Hz
1.6.2.4 Somente teste integrado manual selecionado
O teste integrado é iniciado manualmente por meio da conexão momentânea do terminal número 3 com o terminal número 2 ou com uma chave entre esses terminais na área segura.
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 19
Seção 2: Instalação do detector Neste capítulo:
Diretrizes gerais página 19 Desempacotamento do produto página 20 Ferramentas necessárias página 21 Instruções de certificação página 21 Cabos de instalação página 22 Instalação da base para Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001)
página 23
Conexão do detector página 25 Configuração do seu detector página 28
Este capítulo contém orientações básicas para a instalação do detector. Ele não tem a intenção de abordar toda as práticas e códigos padrão de instalação. Em vez disso, ele enfatiza pontos específicos a serem considerados e fornece algumas regras gerais para pessoal qualificado. Quando aplicáveis, serão ressaltadas precauções especiais de segurança.
2.1 Diretrizes gerais Para garantir o desempenho ideal e uma instalação eficiente, considere as seguintes orientações:
Sensibilidade: Para determinar o nível de sensibilidade, considere o seguinte:
Tamanho do incêndio a ser detectado na distância exigida
Tipo de materiais inflamáveis
Fiação:
O calibre do fio deve ser projetado de acordo com a distância entre o detector e o controlador e o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica. Consulte Instruções para a fiação na página 45.
Para atender integralmente à diretiva de EMC e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo para o detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector.
Espaçamento e local: O número de detectores e seus locais na área protegida são determinados por:
Tamanho da área protegida
Sensibilidade dos detectores
Linhas de visão obstruídas
Campo de visão dos detectores
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 20
Ambiente:
Poeira, neve ou chuva podem reduzir a sensibilidade do detector e exigir mais atividades de manutenção.
A presença de fontes de infravermelho oscilando em alta intensidade pode afetar a sensibilidade.
Direcionamento do detector:
O detector deve ser direcionado para o centro da zona de detecção e deve ter uma visão da área protegida completamente desobstruída.
Sempre que possível, a face do detector deve ser inclinada em um ângulo de 45 ° para maximizar a cobertura e impedir o acúmulo de poeira e sujeira.
Não inicie a instalação enquanto todas as considerações possíveis relacionadas ao local de detecção não tenham sido levadas em conta.
A instalação deve atender ao NFPA 72E ou a qualquer outra regulamentação ou padrão local e internacional aplicáveis a detectores de chamas e instalação de produtos aprovados Ex.
2.2 Desempacotamento do produto Ao receber seu detector, verifique se consta o seguinte conteúdo:
Formulário de entrega
Detector de chamas
Cobertura de plástico contra intempéries
Manual do usuário
Documento de qualidade
Chaves de ferramenta (por envio)
Verifique e registre o seguinte:
1. Verifique a respectiva ordem de compra.
2. Registre o número do modelo e o número de série dos detectores, além da data de instalação, em um livro de registros apropriado.
3. Verifique se todos os componentes exigidos para a instalação do detector estão disponíveis antes de começar a instalação. Se a instalação não for concluída em uma única sessão, fixe e vede os detectores e as entradas dos conduítes/cabos.
2.3 Verificação do tipo de produto Verifique se seu produto tem as configurações/opções que você solicitou. Verifique o número detalhado do modelo na etiqueta e compare essas informações com as descrições contidas em Modelo e tipos na página 1.
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 21
2.4 Ferramentas necessárias O detector pode ser instalado utilizando ferramentas e equipamentos comuns para fins gerais. Tabela 2-1 lista as ferramentas específicas necessárias para instalar o detector.
Tabela 2-1 Ferramentas
Ferramenta Função Comentários
Chave hexagonal de 3/16 pol.
Abrir e fechar a cobertura do detector (para fiação)
Parte do kit
Chave hexagonal de 1/4 pol. Montar o detector na base para Suporte articulável
Parte do kit
Chave de extração Para extração da cobertura do detector Parte do kit
Chave de fenda de 6 mm Conectar o terminal de aterramento Ferramenta padrão
Chave de fenda de 2,5 mm Conectar os fios ao bornes de conexão Ferramenta padrão
Para instalação elétrica, utilize condutores codificados por cor ou marcações e etiquetas adequadas para fios. Fios de 12 a 20 AWG (0,5 mm² a 3,5 mm²) podem ser utilizados para a fiação local. A seleção da bitola do cabo deve ser baseada no número de detectores utilizados na mesma linha e distância da unidade de controle em conformidade com as especificações (consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 45).
2.5 Instruções de certificação
Não abra o detector, mesmo quando isolado, em uma atmosfera inflamável.
Utilize as seguintes instruções de certificação:
O ponto de entrada do cabo pode exceder 75° C (167 °F). Precauções adequadas devem ser tomadas ao selecionar o cabo.
O equipamento pode ser utilizado com gases e vapores inflamáveis com aparelhagem dos grupos IIA, IIB e IIC:
T5 na faixa de temperatura ambiente: até 75 °C (167 °F).
T4 na faixa de temperatura ambiente: -55 °C (-67 °F) a 85 °C (185 °F).
A instalação deve ser realizada por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como por exemplo o EN 60079-14:1997.
A inspeção e a manutenção deste equipamento deve ser realizada por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como por exemplo o EN 60079-17.
O reparo deste equipamento deve ser realizado por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como o EN 60079-19.
A certificação deste equipamento depende dos seguintes materiais utilizados na sua construção:
Invólucro: Aço inoxidável 316L ou alumínio
Janela de visualização: vidro de safira
AVISO
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 22
Se o equipamento estiver sujeito ao contato com substâncias agressivas, é de responsabilidade do usuário tomar as precauções adequadas para evitar que ele seja adversamente afetado, assegurando que o tipo de proteção fornecido pelo equipamento não seja comprometido:
Substâncias agressivas: soluções ácidas ou gases que podem atacar metais ou solventes que podem afetar materiais poliméricos.
Precauções adequadas: verificações regulares como parte das inspeções de rotina ou a determinação, a partir das folhas de dados do material, de que ele é resistente a produtos químicos específicos.
2.6 Cabos de instalação Acompanhe as seguintes orientações para a instalação do cabo:
Todos os cabos do detector devem ser bem revestidos para atender aos requisitos de EMC.
Aterre o detector no ponto de aterramento mais próximo (não mais do que 3 m do local do detector).
Instale o detector com as entradas do cabo voltadas para baixo.
2.6.1 Instalação de conduítes O conduíte utilizado para o cabeamento deve estar em conformidade com os seguintes pontos:
Para evitar a condensação de água no detector, instale o detector com conduítes que incluam buracos de dreno apontados para baixo.
Ao utilizar a base para Suporte articulável opcional, utilize conduítes flexíveis para a última porção conectada ao detector.
Para instalações em atmosferas como aquelas definidas no grupo B da NFPA 72E, vede as entradas dos conduítes.
Ao puxar os cabos através dos conduítes, verifique se eles não estão embaraçados ou tensionados. Estenda os cabos cerca de 30 cm (12 pol.) além do local do detector, para acomodar a fiação após a instalação.
Depois que os cabos do condutor foram puxados através dos conduítes, execute um teste de continuidade.
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 23
2.7 Instalação da base para Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001) A base para Suporte articulável permite que o detector gire até 60° em todas as direções.
Figura 2-1 mostra o detector montado na base para Suporte articulável.
Figura 2-1 Detector com base para Suporte articulável
Pa
rafu
so
s
da
ta
mp
a
Tam
pa
trase
ira
Pla
ca
da
ba
se
pa
ra
Su
po
rte
art
iculá
ve
l
Pa
rafu
so
de
trava
me
nto
ho
rizo
nta
l
Ba
se
pa
ra
Su
po
rte
art
iculá
ve
l
Pa
rafu
so
de
trava
me
nto
ve
rtic
al
Pa
rafu
so
de
ap
oio
do
de
tecto
r
Pla
ca
de
ap
oio
da
ba
se
pa
ra S
upo
rte
art
iculá
ve
l
Con
duít
e /
en
trada
de
cab
o
Con
jun
to d
o
de
tecto
r
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 24
2.7.1 Montagem da base para Suporte articulável Figura 2-2 mostra a montagem da base para Suporte articulável.
Figura 2-2 Montagem da base para Suporte articulável
Figura 2-3 mostra a montagem da base para Suporte articulável com dimensões em milímetros e polegadas.
Figura 2-3 Montagem da base para Suporte articulável (dimensões em mm e polegadas)
Tilt Mount
Tilt Holding Plate
Horizontal Locking Screw
Vertical Locking Screw
Detector Holding Plate
Placa de apoio da base para Suporte articulável
Base para Suporte articulável
Parafuso de travamento horizontal
Parafuso de travamento vertical
Placa de apoio do detector
100 mm (3,94")
76,2 mm (3")
136 mm (5,35")
7 mm TYP (0,14")
100 m
m
(3,9
4")
76,2
mm
(3")
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 25
Para instalar a base para Suporte articulável e o detector:
1. Coloque a base para Suporte articulável em seu local apropriado e fixe com quatro (4) fixadores através dos quatro (4) buracos de 7 mm de diâmetro. Utilize os quatro (4) parafusos e arruelas de pressão de acordo com o kit.
A remoção do detector para fins de manutenção não exige que a base para Suporte articulável seja removida.
2. Desempacote o detector.
3. Coloque o detector com as entradas do conduíte/cabo apontadas para baixo na placa de apoio da base para Suporte articulável. Fixe o detector com um parafuso de 5/16 pol. 18 UNC x 1 pol. na base para Suporte articulável.
4. Solte os parafusos de travamento horizontais e verticais utilizando a chave hexagonal de 3/16 pol. para que o detector possa girar. Aponte o detector na direção da área protegida e verifique se a visão da área está desobstruída. Fixe o detector naquela posição apertando os parafusos de trava na base para Suporte articulável. (Verifique se o detector está na posição correta.)
Agora, o detector está colocado e alinhado corretamente, e pronto para ser conectado ao sistema.
2.8 Conexão do detector Esta seção descreve como conectar o cabeamento elétrico no detector (Figura 2-4).
Para conectar o detector aos cabos elétricos:
1. Desconecte a alimentação.
2. Remova a tampa traseira do detector, retirando os três (3) parafusos de cabeça cilíndrica. A câmara do terminal ficará à mostra.
3. Remova o pino protetor montado na entrada do conduíte/cabo do detector; puxe os fios através da entrada do detector.
4. Utilize uma conexão de conduíte à prova de explosão de ¾ pol. – 14 NPT ou um prensa-cabo à prova de fogo M25 x 1,5 para montar o cabo/conduíte no detector.
OBSERVAÇÃO
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 26
Figura 2-4 Detector com a cobertura removida
5. Conecte os fios aos terminais necessários na placa do terminal de acordo com o diagrama de fiação (Figura 2-4) e Tabela 2-2.
6. Conecte o fio de aterramento (terra) ao parafuso de aterramento (terra) fora do detector (terminal terra). O detector deve ser bem aterrado na ligação a terra.
7. Verifique a fiação. A fiação inadequada pode causar danos ao detector.
8. Verifique os fios para uma conexão mecânica segura e pressione-os adequadamente contra o terminal para impedir que interfiram no fechamento da tampa traseira (Figura 2-4).
9. Coloque a tampa traseira do detector e fixe-a, aparafusando os três (3) parafusos de cabeça cilíndrica (Figura 2-1).
Terminal terra
Câmara do terminal
Terminais
Terminal terra interno
Parafuso de apoio do detector
Conduíte / entrada de cabo
CONSULTE A TABELA
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE ALARME (C)
R.S. 485 (+)
R.S. 485 (–)
R.S. 485 (GND)
RELÉ DE ALARME (N.O.)
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE FALHA (C.)
24VDC(+)
24VDC(–)
B.I.T. MANUAL
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 27
2.8.1 Verificação da fiação do detector O detector tem cinco opções de fiação de saída na seção do terminal integral Exde do invólucro. Existem 12 terminais etiquetados de 1 a 12.
Tabela 2-2 descreve a função de cada terminal em todas as configurações de saída.
Tabela 2-2 975UR configurações de saída
Nº do terminal do fio
Configuração de saída 1A (padrão)
Configuração de saída 2A
Configuração de saída 3A
Configuração de saída 1R
Configuração de saída 2R
1 +24 VCC +24 VCC +24 VCC +24 VCC +24 VCC
2 0 VCC 0 VCC 0 VCC 0 VCC 0 VCC
3 Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
4 Relé de falha N.F.
Relé de falha N.F.
Relé de falha N.A.
Relé de falha N.F.
Relé de falha N.A.
5
6 Relé de alarme N.A.
Relé de alarme N.A.
Relé de alarme N.A.
Relé de alarme N.A.
Relé de alarme N.A.
7 Relé de alarme C
Relé de alarme C
Relé de alarme C
Relé de alarme C
Relé de alarme C
8 0-20 mA entrada
Relé de alarme N.F.
Relé de alarme N.F.
Auxiliar N.A. Auxiliar N.A.
9 0-20 mA saída1 0-20 mA saída1 0-20 mA saída1 Auxiliar C Auxiliar C
10 RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1)
11 RS-485-(1) RS-485-(1) RS-485-(1) RS-485-(1) RS-485-(1)
12 RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND
1. Disponível com o protocolo HART.
2.8.2 Observações O RS-485 é utilizado para rede de comunicação, como especificado no
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 (Terminais 10, 11 e 12) e para conexão (em área segura) com PC/Laptop para configuração/diagnóstico.
Relé de alarme:
N.A. em configurações de saída 1A, 1R e 2R.
N.A. e N.F. em configurações de saída 2A e 3A.
0-20 mA é carga de corrente em configuração de saída 1A e fonte de corrente em configurações de saída 2A e 3A.
0-20 mA configurações de saída 1A, 2A e 3A disponíveis com o protocolo HART.
Na configuração de saída 1A, ligue os terminais 1 e 8 para alterar a saída de mA para fonte de corrente.
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 28
A saída de falha é relé SPST energizado N.F. Os contatos são fechados quando o detector está em condições normais de operação nas configurações de saída 1A, 2A e 1R, e disponível como N.A. energizado nas configurações de saída 3A e 2R.
A saída auxiliar é relé N.A. (SPST). O relé auxiliar pode agir em paralelo com o relé de alarme para ativar outro dispositivo externo, ou pode fornecer um sinal de aviso, dependendo da configuração da função.
2.9 Configuração do seu detector É possível reprogramar a configuração da função utilizando a conexão RS-485 ou usando o protocolo HART, como a seguir:
Kit de segurança USB RS485 (P/N 00975-9000-0011): O Kit de segurança USB RS485 com o conversor RS485/USB, utilizado com o software host Rosemount permite uma conexão com qualquer PC ou laptop disponível para reconfigurar as definições ou executar diagnósticos em todos os detectores de chamas da série 975.
Consulte o manual 00809-0300-4975 para instruções de programação ao usar o Kit de segurança USB RS485.
Protocolo HART: Consulte o manual 00809-0200-4975 para instruções de programação.
Essas funções permitem configurar:
Atraso do alarme
Definição do endereço
Modo de operação
Operação da superfície óptica aquecida
As configurações padrão de fábrica listadas para cada função são:
Atraso do alarme – Três segundos
Trava do alarme – Não
Relé auxiliar – Não
BIT automático – Sim
Alarme no BIT – Não
BIT auxiliar – Não
Superfície óptica aquecida – Automático
Temperatura – 5 °C (41 °F)
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Instalação do detector 29
2.9.1 Atraso do alarme O detector é equipado com uma opção de atraso do alarme, a qual fornece atrasos programáveis com configurações em:
Antichamas1
Outras configurações de atraso estão disponíveis:
0, 3, 5, 10, 15, 20 ou 30 segundos
Quando uma condição de nível de alarme (detecção) ocorrer, o detector atrasará a execução das saídas de alarme pelo período especificado. O detector, em seguida, avaliará a condição por três segundos. Se o nível do alarme ainda estiver presente, as saídas de alarme serão ativadas. Se essa condição não mais existir, o detector retornará para o estado de espera.
A opção de atraso de alarme afeta relés de saída e 0-20 mA. Os LEDs e saídas indicam níveis de aviso durante o tempo de atraso somente se existir condição de incêndio.
2.9.2 Definição do endereço O detector fornece até 247 endereços que podem ser alterados com o link de comunicação RS485 ou o protocolo HART.
2.9.3 Configuração da função É possível selecionar as funções desejadas como detalhado na Tabela 2-3.
Tabela 2-3 Funções
Função Configuração
Trava de alarme Sim: Ativa a trava de alarme.
N.º: Desativa a trava de alarme (padrão).
Relé auxiliar1 Sim: Ativa o relé auxiliar no nível de aviso.
N.º: Ativa o relé auxiliar no nível de alarme (padrão).
BIT automático Sim: Executa o teste integrado automático e manual (padrão).
N.º: Executa somente o teste integrado manual.
Alarme no BIT Sim: O teste integrado manual bem-sucedido ativa o relé de alarme por aproximadamente três segundos (padrão).
N.º: O teste integrado manual bem-sucedido não ativa o relé de alarme.
BIT auxiliar1 Sim: O teste integrado manual bem-sucedido ativa o relé auxiliar por aproximadamente três segundos (padrão).
N.º: O teste integrado manual bem-sucedido não ativa o relé auxiliar.
1. Disponível somente em 975UR-1RXXXXXXX e 2RXXXXXXX.
1 O modo antichamas é selecionado para evitar alarmes falsos em locais onde chamas rápidas podem estar presentes. O atraso de tempo para alarmes de incêndio neste molde varia de 2,5 a 15 segundos (geralmente, menos de 10 segundos).
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Instalação do detector 30
2.9.4 Superfície óptica aquecida A superfície óptica aquecida pode ser definida como um dos seguintes modos:
Modo aquecido
Desligado: Não operado
Ligado: Continuamente
Automático: Por alteração de temperatura
No modo Automático, a configuração padrão aquecimento ligado é de 5 °C (41 °F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura fica 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
É possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização será aquecida. No modo Automático, a temperatura inicial de aquecimento pode ser definida entre 0 °C e 50 °C (32 °F e 122 °F).
Manual do usuário Operação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Operação do detector 31
Seção 3: Operação do detector Neste capítulo:
Como ligar o detector página 31 Precauções de segurança página 31 Procedimentos de teste página 32
Este capítulo descreve como ligar e testar o detector. Ele também inclui algumas verificações de segurança importantes que devem ser feitas antes de operar o detector.
3.1 Como ligar o detector Esta seção descreve como ligar o detector. Siga estas instruções com atenção para obter o desempenho ideal do detector durante seu ciclo de vida útil:
Para ligar o detector:
1. Ative a alimentação de corrente elétrica.
2. Aguarde aproximadamente sessenta segundos para o detector finalizar o procedimento de inicialização.
A aplicação de corrente elétrica inicia a seguinte sequência de eventos:
O LED amarelo pisca a 4 Hz.
O teste integrado é executado.
Se bem-sucedido, o LED verde pisca a 1 Hz e os contatos do relé de falha fecham; a saída mA é 4 mA.
3. Entre no modo normal.
A maioria dos detectores são utilizados no modo de alarme padrão sem travamento. Somente execute uma redefinição quando a opção de alarme de trava tenha sido programada.
Para redefinir o detector quando ele estiver em um estado de alarme travado:
Execute um dos seguintes procedimentos:
Desconecte a alimentação de corrente elétrica (terminal número 1 ou terminal número 2).
ou
Inicie um teste integrado manual.
3.2 Precauções de segurança Depois de ligado, o detector não necessita de quase nenhuma atenção para que funcione adequadamente, mas os seguintes pontos devem ser observados:
Siga as instruções deste guia e consulte os desenhos e especificações.
Não exponha o detector a nenhum tipo de radiação, a não ser que seja necessário para fins de teste.
OBSERVAÇÃO
Operação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Operação do detector 32
Não abra o invólucro do detector enquanto a alimentação de corrente elétrica estiver sendo aplicada.
Não abra o compartimento eletrônico. Essa peça deve ser mantida sempre fechada e só pode ser aberta na fábrica. A abertura do componente eletrônico invalida a garantia.
O compartimento de fiação deve ser acessado somente para instalação ou remoção do detector, ou para acessar os terminais RS485 para manutenção.
Desconecte ou desative os dispositivos externos, como sistemas de extintores automáticos, antes de realizar qualquer manutenção.
3.2.1 Configurações padrão das funções Tabela 3-1 lista a configuração padrão da função fornecida com o detector.
Tabela 3-1 Valores padrão da função
Função Valor Observações
Atraso do alarme 3 seg.
Trava de alarme Não
Relé auxiliar Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada.
Teste integrado automático
Sim
Teste integrado de alarme
Não
Teste integrado auxiliar Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada.
Modo de aquecimento Automático
Aquecimento ligado 5 °C (41 °F) O detector começa a aquecer a janela de visualização em qualquer temperatura abaixo desse valor (em graus Celsius).
Para alterar a função padrão, utilize:
Kit de segurança USB RS485 P/N 00975-9000-0011. Consulte o manual 00809-0300-4975 para instruções de programação ao utilizar o Kit de segurança USB RS-485.
Protocolo HART, consulte o manual 00809-0200-4975 para instruções.
3.3 Procedimentos de teste Esta seção descreve o procedimento de teste para a operação adequada do detector. O detector pode ser testado utilizando o teste integrado manual ou o simulador de chamas (FS-UVIR-975).
O detector executa um teste interno continuamente e um teste integrado automático a cada quinze minutos; para mais detalhes, consulte Teste integrado (BIT) na página 16.
Esta seção inclui os seguintes tópicos:
Teste integrado automático, página 33 Teste integrado manual, página 33 Teste com simulador de chamas (FS-UVIR-975), página 33
Manual do usuário Operação do detector 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Operação do detector 33
3.3.1 Teste integrado automático Verifique se os indicadores mostram condições normais. Consulte Como ligar o detector na página 31.
3.3.2 Teste integrado manual
Se a configuração da função Alarme no BIT e/ou BIT auxiliar for definida como Sim (padrão Não), o alarme, o relé auxiliar e as saídas 0-20 mA serão ativados durante um teste integrado manual. Portanto, os sistemas de extintores automáticos ou qualquer dispositivo externo que possam ser ativados durante o teste integrado devem ser desconectados.
Para executar um teste integrado manual:
1. Verifique se o detector está no modo Normal.
2. Inicie o teste integrado manual. Os resultados de um teste integrado manual bem-sucedido e malsucedido estão detalhados na Tabela 1-13 e Tabela 1-14.
3.3.3 Teste com simulador de chamas (FS-UVIR-975) O simulador de chamas (FS-UVIR-975) pode ser utilizado para simular a exposição do detector a uma condição de incêndio real. O detector é exposto à radiação no nível de detecção exigido. Como resultado, o detector gera um sinal de alarme e incêndio. Consulte Simulador de chamas na página 53 para mais informações.
Se o detector for exposto a um simulador de chamas, relés de alarme e acessório e 0-20 mA serão ativados durante a simulação. Portanto, os sistemas de extintores automáticos ou qualquer dispositivo externo que possam ser ativados durante esse processo devem ser desconectados.
Para executar um teste do simulador de chamas:
1. Ligue o sistema e aguarde até sessenta segundos para que o detector passe para um estado normal. O LED de indicação - energizado acende.
2. Direcione o simulador de chamaspara o ponto-alvo do detector, de uma maneira que a radiação emitida por ele seja direcionada diretamente para o detector. (Consulte Simulador de chamas na página 53).
3. Pressione o botão de operação uma vez. Após alguns segundos, um teste bem-sucedido mostra os resultados exibidos na Tabela 3-2.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Operação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Operação do detector 34
Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas
Componente Ação Observações
0-20 mA Vira para 20 mA Por alguns segundos e, depois, retorna para 4 mA
Relé de alarme Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal
Relé auxiliar Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal
Relé de falha Permanece ativo durante o teste
LED Vermelho, estável
O detector agora está pronto para ser operado.
Manual do usuário Manutenção e solução de problemas 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Manutenção e solução de problemas 35
Seção 4: Manutenção e solução de problemas Neste capítulo:
Manutenção página 35 Solução de problemas página 37
Este capítulo fala sobre manutenção preventiva, descreve possíveis defeitos no funcionamento do detector e indica medidas corretivas. Se estas instruções forem ignoradas, podem ocorrer problemas no detector, invalidando a garantia. Sempre que uma unidade precisar de manutenção, entre em contato com a Rosemount ou seu distribuidor autorizado para obter assistência.
4.1 Manutenção Esta seção descreve as etapas de manutenção básica que devem ser seguidas para manter o detector em bom estado de funcionamento e inclui os seguintes tópicos:
Procedimentos gerais, página 35 Procedimentos periódicos, página 36 Registros de manutenção, página 36
4.1.1 Procedimentos gerais A manutenção deve ser executada por pessoal qualificado que tenha familiaridade com os códigos e práticas locais. A manutenção exige ferramentas comuns.
4.1.1.1 Limpeza
O detector deve ser mantido da maneira mais limpa possível. Limpe periodicamente a janela de visualização e o refletor do detector de chamas.
A frequência das operações de limpeza depende das condições ambientais locais e das aplicações específicas. O projetista do sistema de detecção de incêndio irá fornecer suas recomendações.
Para limpar a janela de visualização e o refletor do detector:
1. Desconecte a fonte de alimentação do detector antes de executar qualquer manutenção, incluindo a limpeza da janela de visualização/lentes.
2. Utilize água e detergente e, em seguida, enxágue a janela de visualização com água limpa.
3. Onde houver acúmulo de poeira, sujeira ou umidade na janela de visualização, limpe primeiro com um pano de uso óptico macio e detergente e, em seguida, enxague com água limpa.
Manutenção e solução de problemas Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Manutenção e solução de problemas 36
4.1.2 Procedimentos periódicos Além da limpeza e da manutenção preventivas, o detector deve passar por testes funcionais a cada seis meses ou conforme especificado pelos códigos e regulamentações locais. Esses testes também devem ser realizados se o detector for aberto por qualquer razão.
4.1.2.1 Procedimento para ligar o dispositivo
Execute o procedimento para ligar o dispositivo sempre que a fonte de alimentação for restaurada no sistema. Siga as instruções descritas em Como ligar o detector na página 31.
4.1.2.2 Procedimento de teste funcional
Execute um teste funcional do detector como descrito em Testes internos do detector na página 15.
4.1.3 Registros de manutenção Recomendamos que as operações de manutenção executadas em um detector sejam registradas em um livro de registros. O registro deve incluir o seguinte:
Data de instalação e responsável
Número de série e de etiqueta
Entradas para cada operação de manutenção executada, incluindo a descrição da operação, a data e a ID dos funcionários.
Se uma unidade for enviada para a Rosemount ou um distribuidor para manutenção, uma cópia dos registros de manutenção deverá acompanhá-la.
Manual do usuário Manutenção e solução de problemas 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Manutenção e solução de problemas 37
4.2 Solução de problemas Esta seção tem como objetivo ser um guia para correção de problemas que possam acontecer durante a operação normal.
Tabela 4-1: Solução de problemas
Problema Causa Ação corretiva
LEDs desligados Relé de falha em N.A. 0-20 mA a 0 mA
Nenhuma alimentação na unidade
Verificar se a alimentação enviada para o detector é a correta.
Verificar a polaridade da alimentação.
Verificar a fiação no detector.
Enviar o detector para reparos.
O LED amarelo pisca a 4 Hz Relé de falha em N.A. 0-20 mA a 0 mA
Detector defeituoso
Baixa tensão
Detector defeituoso
Verificar a tensão do detector; pelo menos 24 V no terminal do detector.
Enviar o detector para reparos.
O LED amarelo pisca a 4 Hz Relé de falha em N.A 0-20mA a 2 mA
Falha no teste integrado
Detector defeituoso
Limpar a janela de visualização do detector.
Realimentar o detector.
Substituir o detector.
LED vermelho constantemente ligado
Se não houver incêndio, então o alarme do detector é travado
Redefinir o detector.
Relé de alarme LIGADO 0-20 mA a 20 mA
Condição de alarme Verificar a causa do alarme.
Se não houver alarme, realimentar o detector.
Enviar o detector para reparos.
Manutenção e solução de problemas Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Manutenção e solução de problemas 38
Manual do usuário Apêndice A: Especificações 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice A: Especificações 39
Apêndice A: Especificações Neste anexo:
Especificações técnicas página 39 Especificações elétricas página 39 Canais de saída página 41 Aprovações página 43 Especificações mecânicas página 43 Especificações ambientais página 43
A.1 Especificações técnicas Resposta espectral UV:0,185 a 0,260 µm IR:4,4 a 4,6 µm
Faixa de detecção
(na configuração de sensibilidade mais alta para cuba em chamas de 0,1 m2 (1 pé2))
Combustível m/pés Combustível m/pés
Gasolina 20 / 66 Polipropileno 15 / 50
n-Heptano 20 / 66 GLP* 15 / 50
IPA 16 / 52 Metano* 13 / 43
JP5 15 / 50 Etanol 95% 12 / 39
Querosene 15 / 50 Metanol 12 / 39
Combustível diesel
15 / 50 Papel 7 / 23
Tempo de resposta Geralmente, 3 segundos
Atraso de tempo ajustável Até 30 segundos
Faixas de sensibilidade 0,1 m2 (1 ft.2) cuba com n-heptano em chamas de 20 m (66 pés)
Campos de visão Horizontal: 100 , vertical: 95
Teste integrado (BIT) Automático (e manual)
*Pluma de fogo de 0,75 m (30 pol.) de altura, 0,25 m (10 pol.) de largura
Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice A: Especificações 40
A.2 Especificações elétricas Tensão operacional: 18 a 32 VCC
Consumo de potência: Tabela A-1
Tabela A-1 Especificações elétricas
Tensão operacional Status Todas as saídas
Sem 0-20 mA
Consumo de potência (máx. de 24 VCC)
Normal 1,61 W 1,56 W
Normal quando o aquecedor estiver ligado
2,28 W 2,16 W
Alarme 2,64 W 2,28 W
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
3,24 W 2,88 W
Corrente máxima (máx. de 24 VCC)
Normal 70 mA 65 mA
Normal quando o aquecedor estiver ligado
95 mA 90 mA
Alarme 110 mA 95 mA
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
135 mA 120 mA
Consumo de potência (máx. de 18 a 32 VCC)
Normal 1,95 W 1,85 W
Normal quando o aquecedor estiver ligado
2,56 W 2,45 W
Alarme 3,04 W 2,56 W
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
3,68 W 3,2 W
Corrente máxima (18 a 32 VCC) Normal 90 mA 85 mA
Normal quando o aquecedor estiver ligado
105 mA 100 mA
Alarme 130 mA 115 mA
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
160 mA 145 mA
Proteção da entrada elétrica O circuito de entrada é protegido contra polaridade reversa de tensão, transientes de tensão, oscilações e picos, de acordo com o MIL-STD-1275B
Manual do usuário Apêndice A: Especificações 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice A: Especificações 41
A.3 Canais de saída Interface elétrica
Existem cinco configurações de saída. Estas opções devem ser definidas na fábrica de acordo pelo pedido do cliente e não podem ser alteradas na instalação do cliente.
Consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 45 e veja o diagrama de fiação/terminal para cada opção.
A não ser que haja outra especificação, o padrão é a configuração de saída 1A. O arranjo da fiação está identificado no detector pelo número da peça (consulte Modelo e tipos na página 1).
Configuração de saída 1A: Alimentação, RS-485, 0-20 mA (carga de corrente), relé de falha (N.F.), relé de alarme, (N.A.) (consulte Figura 2-4).
Configuração de saída 2A: Alimentação, RS-485, 0-20 mA (fonte de corrente) e protocolo HART, relé de falha (N.A.), relé de alarme, (N.A., N.F.)
Configuração de saída 3A: Alimentação, RS-485, 0-20 mA (fonte de corrente) e protocolo HART, relé de falha (N.A.), relé de alarme (N.A., N.F.)
Configuração de saída 1R: Alimentação, RS-485, relé de falha (N.F.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme, (N.A.)
Configuração de saída 2A Alimentação, RS-485, relé de falha (N.A.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme (N.A.)
Saídas elétricas Relés de contato seco
Tabela A-2 Classificações de contato
Nome do relé Tipo Posição normal
Classificações máximas
Alarme SPDT N.A., N.F. 2A a 30 VCC
Auxiliar SPST N.A. 2A a 30 VCC
Falha (vejas as observações 1 e 2)
SPST N.F.ou N.A. 2A a 30 VCC
Observações:
1. O relé de falha (nas configurações de saída 1A, 2A e 1R) é normalmente energizado fechado durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado aberto se uma condição de falha ou situação de baixa tensão ocorrer.
2. Nas configurações de saída 3A e 2R, o relé é normalmente energizado aberto durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado com contato fechado se uma condição de falha ou situação de baixa tensão ocorrer.
Saída de corrente de 0-20 mA: 0-20 mA pode ser carga de corrente ou fonte de corrente de acordo com a fonte de configuração de saída (consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 45). A resistência de carga máxima permitida é 600 Ω.
Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice A: Especificações 42
Tabela A-3 saída de corrente 0-20 mA
Estado Saída
Falha 0 +1 mA
Falha do BIT 2 mA ± 10%
Normal 4 mA ± 10%
IR 8 mA ± 5%
UV 12 mA ± 5%
Aviso 16 mA ± 5%
Alarme 20 mA ± 5%
Protocolo HART
O protocolo HART é um sinal de comunicação digital a um baixo nível no topo do 0-20 mA. Este é um protocolo de comunicação de campo bidirecional utilizado para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. O protocolo HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A.
Por meio do protocolo HART, o detector consegue:
Exibir a configuração
Redefinir a configuração
Exibir o status e a definição do detector
Executar diagnósticos do detector
Solucionar problemas
Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART 00809-0200-4975.
Rede de comunicação: O detector é equipado com um link de comunicação RS-485 que pode ser utilizado em instalações com controladores computadorizados.
O protocolo de comunicação é compatível com Modbus.
Esse protocolo é padrão e amplamente utilizado.
Ele permite comunicação contínua entre um controlador Modbus padrão (dispositivo mestre) e uma rede serial de até 247 detectores.
Superfície óptica aquecida
A janela de visualização frontal pode ser aquecida para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve. O aquecedor aumenta a temperatura da superfície óptica de 3 a 5 °C (5 a 8 °F) acima da temperatura ambiente. A superfície óptica aquecida pode ser configurada de três modos:
Desligado: A superfície óptica não está aquecida
Ligado: A superfície óptica fica aquecida continuamente
Automático: Operado somente quando a mudança de temperatura necessita de aquecimento. (padrão)
No modo Automático, a temperatura inicial de aquecimento pode ser definida entre 0 °C e 50 °C (32 °F e 122 °F). O detector interrompe o aquecimento da janela de visualização quando a temperatura fica 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
Manual do usuário Apêndice A: Especificações 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice A: Especificações 43
A.4 Aprovações Aprovações para área de risco FM, CSA
Classe I, Div. 1, Grupos B, C e D;
Classe II/III, Div. 1, Grupos E, F e G.
ATEX, IECEx
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ +75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T 106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 85 °C)
Aprovações funcionais EN54-10 aprovado por VdS
FM aprovado por FM3260
A.5 Especificações mecânicas Invólucro Aço inoxidável 316
ou
Alumínio, sem cobre pesado (menos de 1%), acabamento em esmalte epóxi vermelho
À prova de água e poeira NEMA 250 tipo 6p.
IP 66 e IP 67 para EN 60529
Módulos eletrônicos Revestimento isolante
Conexão elétrica (duas entradas)
¾ pol. – conduíte NPT 14
ou
M25 x 1,5
Dimensões 101,6 x 117 x 157 mm (4 x 4,6 x 6,18 pol.)
Peso Aço inoxidável: 2,8 kg (6,1 lb)
Alumínio: 1,3 kg (2,8 lb.)
A.6 Especificações ambientais O Rosemount 975UR é projetado para resistir a condições ambientais severas.
Alta temperatura Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 501.1 procedimento II
Temperatura operacional: 75 °C (167 °F)
Temperatura de armazenamento: 85 °C (185 °F)
Temperatura baixa Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 502.1 procedimento I
Temperatura operacional: -50 °C (-57 °F)
Temperatura de armazenamento: -55 °C (-65 °F)
Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice A: Especificações 44
Umidade Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 507.1 procedimento IV
Umidade relativa de até 95% para a faixa de temperatura operacional
Névoa salina Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 509.1 procedimento I
Exposição a uma névoa com solução de sal de 5% por 48 horas
Poeira Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 510.1 procedimento I
Exposição a uma concentração de poeira de 0,3 quadros/pés cúbicos a uma velocidade de 1.750 fpm, por 12 horas
Vibração Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 514.2, procedimento VIII
Vibração a uma aceleração de 1,1 g na faixa de frequência de 5 a 30 Hz e uma aceleração de 3 g na faixa de frequência de 30 a 500 Hz
Choque mecânico
Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 516.2 procedimento I
Choque mecânico de meia onda senoidal de 30 g por 11 ms
Tabela A-4 Compatibilidade eletromagnética (EMC)
Teste padrão Por nível
Descarga eletrostática ESD IEC 61000-4-2 IEC 61326-3
Campo EM irradiado IEC 61000-4-3 IEC 61326-3
Transientes elétricos rápidos IEC 61000-4-4 IEC 61326-3
Surto IEC 61000-4-5 IEC 61326-3
Perturbações por condução IEC 61000-4-6 IEC 61326-3
Campo magnético de frequência de energia IEC 61000-4-8 IEC 61326-3
Emissão irradiada IEC 61000-6-3 EN 55022
Emissão conduzida IEC 61000-6-3 EN 55022
Imunidade às principais variações de tensão de alimentação
MIL-STD-1275B
Para atender integralmente à diretiva EMC 2014/30/EU e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo do detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector.
Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice B: Instruções para a fiação 45
Apêndice B: Instruções para a fiação Neste anexo:
Instruções gerais para fiação elétrica página 45 Configurações típicas da fiação página 47
B.1 Instruções gerais para fiação elétrica Siga as instruções detalhadas nesta seção para determinar o calibre correto do fio a ser utilizado na instalação.
1. Utilize a Tabela B-1 para determinar o calibre/tamanho do fio solicitado para fiação geral, como a fiação dos relés. Calcule a queda de tensão permitida com relação à corrente da carga, calibre do fio e comprimento dos fios.
Tabela B-1 Resistência DC máxima a 20 °C (68 °F) para fiação de cobre
AWG # mm2 Ohm por 100 m Ohm por 100 pés.
26 0,12 - 0,15 14,15 4,32
24 0,16 - 0,24 11,22 3,42
22 0,30 - 0,38 5,60 1,71
20 0,51 - 0,61 3,50 1,07
18 0,81 - 0,96 2,20 0,67
16 1,22 - 1,43 1,40 0,43
14 1,94 - 2,28 0,88 0,27
12 3,09 - 3,40 0,55 0,17
10 4,56 - 6,64 0,35 0,11
2. Utilize a Tabela B-2 para selecionar o calibre dos fios da fonte de alimentação. Não conecte nenhum circuito ou carga nas entradas de corrente elétrica dos detectores.
Selecione o número de detectores conectados em um circuito.
Selecione o comprimento da fiação de acordo com os seus requisitos de instalação.
Consulte a faixa da fonte de alimentação para a tensão extrema aplicada.
Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice B: Instruções para a fiação 46
Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés)
Número de detectores
Diâmetro recomendado da fiação (AWG) Faixa da fonte de alimentação (VCC)
24 18 16 14 - - 22-32
20 18 16 14 - - 22-32
16 20 18 16 14 - 22-32
12 20 18 16 14 - 20-32
8 20 18 16 14 - 20-32
4 e menos 20 18 16 16 14 20-32
m (pés) 50 (164) 100 (328) 150 (492) 200 (656) 240 (820)
Comprimento máx. da fonte de alimentação para o último detector
Fórmula de cálculo
Utilize a seguinte fórmula para calcular o calibre mínimo do fio por comprimento do fio entre a fonte de alimentação (controlador) e o detector, considerando o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica, sendo:
C = Comprimento real do fio entre o detector e a fonte de alimentação.
N = Número de detectores por loop.
R = Resistência do fio por 100 m (consulte Tabela B-2).
V = Queda de tensão no fio.
Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir:
V = 2L x R
100 x N x 0,2A
20+V = Tensão mínima necessária da fonte de alimentação
0,2A é o consumo máximo de energia do detector
Por exemplo,
Se N=1 (1 detector em circuito)
L=1.000m
Tamanho do fio = 1,5 mm² (consulte a Tabela B-2, a resistência por 100 m para 1,5 mm² é 1,4 Ω)
Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir:
2 x 1000 x 1,4 Ω
100x 1 x 0,2A = 5,6 V
A tensão mínima da fonte de energia deve ser de 20 V + 5,6 V = 25,6 V
Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice B: Instruções para a fiação 47
B.2 Configurações típicas da fiação Esta seção descreve exemplos de configurações típicas da saída.
Figura B-1 Terminais da fiação
Tabela B-3 Configurações de saída
Configuração de saída
Modelo do detector
Terminais
5 8 9
1A 975UR-1AXXXXXXX Relé de falha (N.F.)
0-20 mA (carga de corrente)
0-20 mA (carga de corrente)
2A 975UR-2AXXXXXXX Relé de falha (N.F.)
Relé de alarme (N.F.)
Fonte de 0-20 mA
3A 975UR-3AXXXXXXX Relé de falha (N.A.)
Relé de alarme (N.F.)
Fonte de 0-20 mA
1R 975UR-1RXXXXXXX Relé de falha (N.F.)
Relé auxiliar (N.A.) Relé auxiliar N.A.
2R 975UR-2RXXXXXXX Relé de falha (N.A.)
Relé auxiliar (N.A.) Relé auxiliar N.A.
CONSULTE A TABELA
CONSULTE A TABELA RELÉ DE ALARME (C)
R.S. 485 (+)
R.S. 485 (–)
R.S. 485 (GND)
RELÉ DE ALARME (N.O.)
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE FALHA (C.)
24VDC(+)
24VDC(–)
B.I.T. MANUAL
Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice B: Instruções para a fiação 48
Figura B-2 Fiação típica para quatro controladores de fios (utilizando a configuração de
saída 1A ou 2A)
Figura B-3 Configuração de saída 0-20 mA 1A (carga de corrente de quatro fios) - padrão
Controlador Primeiro
detector
Segundo
detector
Último
detector
Fonte de
alimentação
Circuito
de alarme EOL
CONTROLADOR DETECTOR
Entrada de energia
18–32VDC
RTN
Medidor 0–20mA
Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice B: Instruções para a fiação 49
Figura B-4 Configuração de saída 0-20 mA 1A (convertida para fonte de corrente de
três fios)
Figura B-5 Configuração de saída 0-20 mA 1A (carga de corrente não isolado de três fios)
Medidor 0–20mA
Medidor 0–20mA
RTN
Entrada de energia
18–32VDC
RTN
CONTROLADOR DETECTOR
CONTROLADOR DETECTOR
Entrada de energia
18–32VDC
RTN
Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice B: Instruções para a fiação 50
Figura B-6 0-20 mA configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de 3 fios disponíveis
com o protocolo HART)
Não existem saídas 0-20 mA nas configurações de saída 1R e 2R.
OBSERVAÇÃO
Medidor 0–20mA
CONTROLADOR DETECTOR
Entrada de energia
18–32VDC
RTN
Manual do usuário Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 51
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 Neste anexo:
Informações gerais do RS-485 página 51
C.1 Informações gerais do RS-485 Ao utilizar a capacidade da rede RS-485 do detector UV/IR e do software adicional, é possível conectar até trinta e dois detectores em um sistema endereçável com somente quatro (4) fios (dois para alimentação e dois para comunicação). Ao usar repetidores, o número de detectores pode ser muito maior (trinta e dois detectores para cada repetidor), somando até 247 nos quatro (4) fios. Ao usar a rede RS-485, é possível ler o status de cada detector (Falha, Aviso e Alarme) e iniciar um teste integrado para cada detector individualmente.
Para mais detalhes, consulte a Rosemount.
Figura C-1 Rede RS-485
Controlador
Primeiro
detector Último
detector
Fonte de
alimentação
ENTRADA DO
COMPUTADOR
RS–485
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 52
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 53
Apêndice D: Acessórios Neste anexo:
Simulador de chamas – FS-UVIR-975 página 53 Base para Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 página 53 Base Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002
página 60
Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 página 60 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006
página 62
Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 página 63
Este anexo descreve os acessórios que podem ajudá-lo a maximizar a detecção de incêndios com o detector de chamas 975UR:
D.1 Simulador de chamas – FS-UVIR-975 O simulador de chamas (FS-UVIR-975) é projetado especificamente para ser utilizado com os detectores de chamas UV/IR. O simulador de chamas inclui uma lâmpada de halogênio que emite energia UV e IR. A energia é acumulada por um refletor direcionado ao detector. Isto permite que os detectores UV/IR sejam testados em condições de incêndio simuladas sem os riscos associados a uma chama aberta.
Figura D-1 Simulador de chamas FS-UVIR-975
D.1.1 Informações sobre pedidos O P/N do kit simulador de chamas é 00975-9000-0010. O kit é fornecido em um estojo de transporte que inclui:
Simulador de chamas FS-UVIR-975
Carregador
Kit de ferramentas
Manual técnico
Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice D: Acessórios 54
D.1.2 Desempacotamento Verifique se você recebeu os seguintes conteúdos:
Formulário de entrega
Simulador de chamas com baterias integrais
Carregador de bateria
Chaves de ferramenta
Manual do usuário
Formulário de teste de aceitação de fábrica (FAT)
Declaração da CE
Estojo de armazenamento
D.1.3 Instruções operacionais
Em áreas classificadas, não abra o simulador de chamas para recarregar as baterias ou por qualquer outra razão.
O teste a seguir simula um incêndio real e pode ativar o sistema de extintores ou outros alarmes. Se não for o desejado, desconecte/iniba os sistemas/alarmes antes do teste e reconecte-os após a simulação.
Para simular um incêndio:
1. Verifique se você está a uma distância correta do detector de acordo com o tipo e sensibilidade do detector.
AVISO
ATENÇÃO
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 55
Figura D-2 ponto-alvo do detector 975UF
2. Direcione o detector utilizando a mira no centro do detector. Ative o botão e ajuste o ponto ao centro do detector.
3. Mantenha o simulador direcionado ao detector por até 50 segundos até você receber um alarme.
4. Aguarde 20 segundos antes de repetir o teste.
D.1.4 Faixa Tabela D-1 Faixas de sensibilidade
Configuração de sensibilidade do detector
Distância máxima do teste
15 m (50 pés) 3 m (10 pés)
Observações:
A distância mínima do detector é de 50 cm (20 pol.).
Em temperaturas extremas, há uma redução máxima de 15% na faixa.
Mantenha o simulador de incêndio em um local seguro quando não estiver em uso.
D.1.5 Como carregar a bateria O simulador de chamas usa baterias de íon de lítio como fonte de alimentação recarregável. Quando as baterias estiverem totalmente carregadas, o simulador opera por pelo menos 100 vezes sem a necessidade de ser recarregado. O simulador não funcionará quando a tensão das baterias for menor do que o nível operacional necessário.
Ponto-alvo
OBSERVAÇÃO
Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice D: Acessórios 56
Figura D-3 Substituição da bateria do simulador de chamas
1 Simulador
2 Bateria 3 Disco de travamento 4 Tampa traseira
Os números dos itens mostrados neste procedimento podem ser encontrados na Figura D-3.
Para carregar a bateria:
5. Coloque o simulador de chamas em uma mesa numa área segura, não excedendo 40 °C.
6. Solte o parafuso de travamento.
7. Desenrosque a tampa traseira da bateria (item 4) no sentido anti-horário.
8. Desenrosque o disco de travamento (item 3) no sentido horário.
9. Retire a bateria do simulador de chamas.
10. Conecte a bateria no carregador.
11. Carregue por no máximo duas ou três horas até que o LED verde do carregador acenda.
12. Desconecte o carregador.
13. Insira a bateria no simulador de chamas.
14. Enrosque o disco de travamento (item 3).
15. Enrosque a tampa traseira (item 4).
16. Trave a tampa traseira com o parafuso de trava.
OBSERVAÇÃO
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 57
D.1.6 Substituição da bateria Para substituir a bateria:
Os números dos itens mostrados neste procedimento podem ser encontrados na Figura D-3.
1. Coloque o simulador de chamas em uma mesa numa área segura, não excedendo 40 °C.
2. Solte o parafuso de travamento.
3. Desenrosque a tampa traseira da bateria (item 4) no sentido anti-horário.
4. Desenrosque o disco de travamento (item 3) no sentido horário.
5. Retire a bateria do simulador de chamas.
6. Insira o novo pacote de bateria no compartimento do simulador. Utilize somente a bateria Rosemount P/N 00975-9000-0012.
7. Desenrosque o disco de travamento (item 3).
8. Enrosque a tampa traseira (item 4).
9. Trave a tampa traseira com o parafuso de trava.
Para obter mais informações, consulte 00809-0800-4975.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice D: Acessórios 58
D.1.7 Especificações técnicas Tabela D-2 Especificações técnicas do simulador de chamas
Geral Faixa de temperatura:-20 °C a 50 °C (-4 °F a +122 °F)
Proteção contra vibração: 1g (10-50 Hz)
Parte elétrica Alimentação: 14,8 V (4 X 3,7 V baterias de íon de lítio recarregáveis).
Corrente máxima: 4A
Capacidade da bateria: 2,2AH
Tempo de carregamento: 2 A em 2 h
Parte física Dimensões: 230 x 185 x 136 mm
Peso: 2,5 kg (5,5 lb)
Invólucro: alumínio, sem cobre pesado, revestimento em zinco preto.
Invólucro à prova de explosão:
ATEX e IECEx
II 2 G
Ex d ib op é IIB +H2 T5 Gb
-20 °C a 50 °C (-4 °F a 122 °F)
Compatibilidade EMI
Consulte a Tabela D-3 e a Tabela D-4.
Tabela D-3 Testes de imunidade
Título Padrão básico Nível a ser testado
Descarga eletrostática (ESD) IEC 61000-4-2 6 kV/8 kV contato/ar
Campo eletromagnético irradiado IEC 61000-4-3 20 V/m (80 GHz a 1 GHz)
10 V/m (1,4 GHz a 2 GHz)
3 V/m (2,0 GHz a 2,7 GHz)
Perturbações por condução IEC 61000-4-6 10 Vrms (150 kHz a 80 MHz)
Imunidade às principais variações de tensão de alimentação
MIL-STD-1275B
Tabela D-4 Testes de emissão
Título Padrão básico Nível a ser testado Classe
Emissão irradiada IEC 61000-6-3, 40 dbuv/m (30 MHz-230 MHz), 47 dbuv/m(230 MHz-1 GHz)
Como a Classe B de EN 55022
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 59
D.2 Base para Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 A base para Suporte articulável fornece seleção direcional precisa para cobertura ideal da área.
Figure D-4 Base para Suporte articulável
Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice D: Acessórios 60
D.3 Base Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002 A base Suporte para montagem em dutos é adequada para uso com o detector de chamas 975 nos invólucros de alumínio e de aço inoxidável.
A base Suporte para montagem em dutos permite a detecção de chamas em áreas com altas temperaturas ou onde o detector não puder ser instalado. Ela consiste de uma base especial Suporte para montagem em dutoss e de uma janela óptica específica para permitir a instalação em aplicações tubulares em altas temperaturas.
A base Suporte para montagem em dutos limita o campo de visão do detector instalado a 65° horizontal e a 65 ° verticalmente.
A temperatura permitida para a base Suporte para montagem em dutos a ser instalada é de: -55 °C a 200 °C (-67 °F a 392 °F).
Para obter mais informações, consulte 00809-0600-4975.
Figura D-5 Base Suporte para montagem em dutos
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 61
D.4 Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 A cobertura protege o detector de diferentes condições climáticas, como neve e chuva.
Figura D-6 Cobertura
Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice D: Acessórios 62
D.5 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006 O ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção avalia a área de cobertura do detector no local. O dispositivo é um acessório adicional que possibilita aos projetistas e instaladores otimizar o local do detector e avaliar a cobertura real dos detectores instalados.
O dispositivo é universal e pode ser utilizado com todos os detectores de chamas 975.
Figura D-7 Ponteiro de ponteiro laser com cobertura de detecção
Manual do usuário Apêndice D: Acessórios 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice D: Acessórios 63
D.6 Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 A proteção contra a entrada é adequada para uso com o detector de chamas 975UR nos invólucros de alumínio e de aço inoxidável.
Detectores de chamas ópticos são geralmente utilizados em áreas com alto nível de poluição e sujeira, que obrigam os funcionários de manutenção a acessar o detector com frequência para limpar sua janela óptica. A proteção especial contra entrada de ar desenvolvida para detectores de chamas ópticos da série 975 pode ser instalada em ambientes com exposição a vapores, areia, poeira e outras condições.
A temperatura da fonte de ar que passar pela proteção não deve exceder 60 °C (140 °F) em nenhuma circunstância.
Fonte da pressão de ar: Ar limpo, seco e sem óleo
Pressão: 2-3 bar (30-45 psi)
Conexão: 7/16 " – 20 UNF-2A
Temperatura operacional: -55 °C a 85 °C (-67 °F a 185 °F)
Para obter mais informações, consulte 00809-0700-4975.
Figura D-8 Proteção contra entrada de ar
Apêndice E: Recursos SIL-2 Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0122-4978
Apêndice E: Recursos SIL-2 64
Apêndice E: Recursos SIL-2 Neste anexo:
Detector de chamas 975UR página 64
E.1 Detector de chamas 975UR Este anexo detalha as condições especiais para atender aos requisitos da EN 61508 para o SIL-2.
O detector de chamas 975UR pode ser utilizado somente em aplicações com modos de baixa ou alta demanda, consulte IEC 61508.4, capítulo 3.5.12.
E.1.1 Parâmetros de segurança Execute as seguintes verificações funcionais do detector a cada trinta dias:
HFT: 0
PFD: 1,9 x 10 -4 (≈ 2% de SIL-2) se somente o relé de alarme for utilizado para alerta.
PFD: 1,9 x 10 -4 (≈2% de SIL-2) se a interface 0-20 mA for usada como alarme.
SFF: 97% atende às condições da EN 61508 para o SIL-2
E.1.2 Orientações para configuração, instalação, operação e manutenção As condições de alerta de acordo com o SIL-2 podem ser implementadas por:
Sinal de alerta via laço de corrente de 20 mA
ou
Sinal de alerta via relé de alarme e relé de falha
E.1.2.1 Condições para operação segura
1. O detector de chamas deve ter somente os módulos de hardware e software aprovados.
2. A fonte de energia de 24 V deve atender aos requisitos PELV/SELV da EN 60950.
3. O teste integrado automático (BIT) deve ser ativado.
4. Os parâmetros de configuração devem ser verificados (como descrito em Como usar a interface de 0-20 mA para emissão de alerta na página 65 e em Como usar o contato do relé de alarme para emissão de alerta na página 65) e a função do detector de chamas 975UR (detecção de chamas, função da interface 0-20 mA, funções do relé) deve ser totalmente verificada.
Manual do usuário Apêndice E: Recursos SIL-2 00809-0122-4978 Janeiro de 2016
Apêndice E: Recursos SIL-2 65
E.1.2.2 Como usar a interface de 0-20 mA para emissão de alerta
Os seguintes parâmetros devem ser configurados:
Teste integrado automático = ligado
Conectado aos terminais 0-20 mA
A seguinte corrente de saída permitida deve ser supervisionada com uma precisão de ±5%:
Estado normal = 4 mA
Estado de aviso = 16 mA
Estado de alarme = 20 mA
A corrente de saída deve ser supervisionada com relação à execução superior e inferior a 0-20 mA.
E.1.2.3 Como usar o contato do relé de alarme para emissão de alerta
Os seguintes parâmetros devem ser configurados:
Teste integrado automático = ligado
Conectado ao contato N.F dos terminais de relé de alarme
Conectado aos terminais de relé de falha
Os contatos de relé (alarme – e relé defeituoso) devem ser protegidos com um fusível da corrente de contato do relé nominal especificado classificado em 0,6.
A classificação máxima de contato permitida pelo SIL-2 é de 30 VCC.
O contato do relé de alarme abre se houver um alarme de incêndio.
Durante o encaminhamento e a avaliação do alarme, observe que o contato de relé abre.
E.1.2.4 Outros
1. A função completa do detector de chamas (detecção de chamas, função da interface de 0-20 mA e os relés) deve ser examinada pelo menos a cada seis ou doze meses (consulte os Parâmetros de segurança na página 64) quando o detector de chamas deve ser DESLIGADO e LIGADO.
2. A janela de visualização do sensor deve ser examinada nos intervalos de tempo apropriados para verificar a contaminação parcial.
3. O HART e as interfaces não devem ser utilizadas para a transmissão dos dados relacionados à segurança.
Suporte técnico O suporte técnico deste produto pode ser fornecido entrando em contato com seu representante local da Emerson Process Management ou com o departamento de Suporte Técnico da Rosemount pelo telefone +1 866 347 3427 ou [email protected]
Devolução de material Para executar o reparo ou a devolução deste produto, é importante a comunicação adequada entre o cliente e a fábrica. Antes de devolver um produto para reparo, ligue para +1 866 347 3427 ou envie um e-mail para [email protected] para obter um número de autorização para devolução do material (RMA). Na devolução do equipamento, inclua as seguintes informações:
1. Número RMA fornecido pela Emerson Process Management
2. Nome da empresa e informações para contato
3. Ordem de compra da sua empresa autorizando reparos ou solicitações de orçamento.
Encaminhe todos os equipamentos, com frete pré-pago, para:
Emerson Process Management 8200 Market Blvd Chanhassen, MN 55317
Marque todos os pacotes com Return for Repair (Devolução para reparos) e inclua o número RMA. Acondicione os itens para protegê-los de danos e use sacos antiestáticos ou caixas de papelão reforçadas com alumínio como proteção contra descarga eletrostática.
Todos os equipamentos devem ser remetidos com frete pré-pago. Não serão aceitos envios com tarifas a cobrar.
Observações
Observações
00809-0122-4978 2016
EmersonProcess.com/FlameGasDetection
AMÉRICAS Emerson Process Management Rosemount 2721 Hopewell Place N.E. Calgary, AB T1Y 7J7 Canadá Ligação gratuita: +866 347 3427 Tel.: +403 219 0688 Fax: +403 219 0694 [email protected] EUROPA Emerson Process Management AG Neuhofstrasse 19a P.O. Box 1046 CH-6340 Baar Suíça Tel.: +41 (0) 41 768 6111 Fax: +41 (0) 41 768 6300 [email protected]
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA Emerson Process Management Emerson FZE Jebel Ali Free Zone Dubai, EAU P.O. Box 17033 Tel.: +971 4.811 8100 Fax: +971 4 886 5465 [email protected]
ÁSIA-PACÍFICO Emerson Process Management Asia Pacific Private Limited 1 Pandan Crescent Cingapura 128461 República de Cingapura Tel.: +65 777 8211 Fax: +65 777 0947 [email protected]
©2016 Emerson Process Management. Todos os direitos reservados.
O logotipo da Emerson é uma marca comercial e marca de serviço da Emerson Electric Co.
Rosemount é uma marca de uma das empresas do grupo Emerson Process Management. Todas as marcas são propriedade de seus respectivos donos.
O conteúdo desta publicação é apresentado somente a propósito de informação e, embora esforços foram feitos para garantir sua precisão, o mesmo não deve ser interpretado como aval ou garantia, explícita ou implícita, referente aos produtos ou serviços descritos aqui mencionados, assim como suas utilizações ou aplicações. Todas as vendas são controladas por nossas equipes e condições, as quais estão disponíveis sob encomenda. Reservamos o direito de modificar ou aprimorar os designs ou especificações de nossos produtos a qualquer momento, sem aviso prévio. Todas as vendas são controladas por nossas equipes e condições, as quais estão disponíveis sob encomenda. Reservamos o direito de modificar ou aprimorar os designs ou especificações de nossos produtos a qualquer momento, sem aviso prévio.
.
AnalyticExpert.com
twitter.com/Rosemount_News
youtube.com/user/RosemountMeasurement
facebook.com/Rosemount