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Sandra Kelly de Araújo
Instrumentação para o Ensino de Geografi a I
Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula
Autora
aula
03
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Adaptação para Módulo Matemático
Joacy Guilherme de A. F. Filho
Araújo, Sandra Kelly de.
Instrumentação para o Ensino de Geografi a I / Sandra Kelly de Araújo. – Natal, RN: EDUFRN, 2009.
172 p.
ISBN 978-85-7273-614-5
Conteúdo: Aula 01 – Com o Mundo nas Mãos; Aula 02 – Cartografi a escolar I; Aula 03 – Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula; Aula 04 – Promovendo o ensino do clima I; Aula 05 – Promovendo o ensino do clima II; Aula 06 – Promovendo o ensino do clima III; Aula 07 – Ensinando relevo; Aula 08 – Com a mão na massa; Aula 09 – Promovendo o ensino de solos; Aula 10 – De volta ao começo; Aula 11 – A Terra e o sistema solar; Aula 12 – Gaia, mãe Terra.
1. Geografi a. 2. Geografi a física. 3. Cartografi a. I. Título.
CDD 910RN/UF/BCZM 35/2010 CDU 91
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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a I 1
Apresentação
Os mapas estão disponíveis em toda parte: nos livros didáticos, em revistas, jornais, empresas e organizações. Cada vez mais sofi sticados e precisos, são inversamente cada vez menos utilizados como recurso didático ou objeto de trabalho do professor
em sala de aula, conforme discutimos na aula passada, Cartografi a escolar.
Assim, são os usos dos mapas, objeto desta terceira aula da disciplina Instrumentação para o Ensino de Geografi a I, a qual dá sequência às atividades relativas à cartografi a, iniciadas na aula anterior. Nesse sentido, a base metodológica em que esta aula está organizada é a mesma – as atividades são apresentadas nas seguintes perspectivas indissociáveis: iniciação à cartografi a, produção e uso de mapas em sala de aula.
Na aula passada, no item iniciação cartográfi ca, o ponto de partida foi o próprio corpo. Nesta aula, vamos nos aventurar pelo ambiente escolar e seus arredores com a proposta de construção de uma maquete. Além disso, outros exercícios serão apresentados na expectativa da formação do produtor/leitor de mapas a partir da transposição do espaço tridimensional, representado na maquete, ao bidimensional, representado na elaboração de desenhos desses espaços.
Em síntese, as sugestões aqui apresentadas objetivam ampliar o uso da cartografi a em sala de aula ao capacitar o aluno para a leitura da linguagem cartográfi ca. As atividades apontadas podem ser aplicadas a qualquer tempo sem que constitua uma unidade isolada num dado ano/série do Ensino Fundamental ou Médio.
ObjetivoAplicar ao ensino de geografi a nos níveis fundamental e médio os conteúdos e metodologias relativas à iniciação cartográfi ca na produção, leitura e interpretação de mapas.
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Aula 03 Instrumentação para o Ensino de Geografi a I2
Iniciação à cartografi a – Os mapasApesar da sofi sticação e precisão presentes da produção de mapas bem como nas formas
de sua publicação, como o exemplo da internet, eles estão cada vez mais ausentes em nossas salas de aula, sejam como ferramenta ou objeto de estudo associadas ao ensino de geografi a.
Para superar o desuso ou o mau uso, apontamos duas perspectivas para o trabalho com mapas em sala de aula: como recurso didático e como objeto de estudo. A primeira expressa o uso mais comum do mapa em sala de aula – uma ferramenta de suporte ao trabalho do professor. Já a segunda está associada ao mapa como meio de comunicação (usamos na aula passada a expressão “mapas que falam” para demonstrar que o mapa pode ser o assunto central de uma aula ou seu objeto de estudo). Nesse caso, os mapas expressam idéias sobre o mundo e sua produção sempre esteve ligada a interesses políticos e militares, infl uências religiosas e mesmo a questões práticas, como, por exemplo, a navegação (Almeida, 2003).
Mapa enquanto recurso didático
O mapa é o recurso didático comumente relacionado à promoção da Geografi a. Seu uso como tal pressupõe o conhecimento da linguagem cartográfi ca, nem sempre acessível aos nossos alunos. Nessa perspectiva, apontaremos alguns exercícios preparatórios
para leitura e interpretação de mapas (da maquete a planta e do desenho ao mapa). Por fi m, apresentaremos dois planos de aula em que a linguagem cartográfi ca será analisada.
Da maquete ao desenhoConfeccionar a maquete da sala de aula é um bom exercício para apoiar a transferência
da visão tridimensional que possuímos do espaço para a bidirecional encontrada nos mapas ou planta, tal como foi amplamente argumentado na disciplina Leituras Cartográfi cas II.
Para promover a passagem do tridimensional para a representação bidimensional, o professor pode trabalhar com uma maquete da sala de aula, empregando sucata.
Os procedimentos para a construção e exploração da maquete foram adaptados de Rosangela Doin de Almeida (2003) e estão relacionados a seguir.
Observar a sala de aula para identifi car os objetos (carteiras, mesas, armários etc.) e sua localização.
Visão tridimensional
A visão tridimensional considera três
aspectos: altura, largura e profundidade.
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Escolher os materiais utilizados na representação dos objetos (caixas, tampinhas, botões etc.).
Confeccionar a maquete conservando os mesmos objetos, proporcionalidade entre o real e a representação e localização.
Figura 1 – Maquete de sala de aula
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A partir da maquete, é possível projetar sua representação em um plano: coloca-se um papel transparente sobre a maquete (celofane, por exemplo) e traça-se com caneta para retroprojetor o contorno dos objetos no papel. Está pronto o esboço de uma planta.
A seguir, cabe ao professor instigar outros desafi os aos alunos – por exemplo, indicar cada um dos elementos da sala de aula representados no papel ou mesmo qual a relação entre a dimensão da sala e o desenho.
Figura 2 – Esboço de uma planta
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Do desenho ao mapaComo já sabemos, os mapas são representações cartográfi cas do espaço. Para produzi-los,
colocamos em ação uma série de recursos, códigos e técnicas necessárias à tarefa da representação do espaço geográfi co. Estudiosos da cartografi a escolar (Rosângela Doin de Almeida, Marcelo Martinelli, Lívia de Oliveira, Maria Helena Simielli, entre outros) são unânimes em afi rmar que o mapa guarda uma série de códigos que serão melhor desvendados à medida que os alunos possam ser exercitados nas etapas básicas de sua produção, ou seja, a medida que os alunos sejam alfabetizados cartografi camente. Afi nal, a leitura e a interpretação de mapas começam com o exercício de sua produção – desenhar hoje para ler mapas amanhã.
O desenho do espaço vivido ou a produção de mapas deve ser uma tarefa iniciada nos primeiros anos/séries do Ensino Fundamental. Se essa condição for assegurada, devemos encontrar o aluno do 6º ano do Ensino Fundamental com condições de ler e interpretar a linguagem cartográfi ca contida nos mapas.
Os referenciais para o ensino de Geografi a no Ensino Fundamental II e Ensino Médio nos solicitam a promoção do estudo de linguagens e códigos próprios da Geografi a, como vimos na aula anterior. Conhecer as diferentes linguagens e códigos que podem expressar aspectos do espaço promove o aluno às condições necessárias para a compreensão do espaço. Essa assertiva pode ser confi rmada por Simielli (2007): O sucesso do uso do mapa repousa na sua efi ciência quanto à transmissão da informação espacial, sendo o ideal dessa transmissão a obtenção, pelo leitor, da totalidade da informação contida no mapa. Isso pode ser feito na medida em que o aluno é solicitado a explicar o melhor caminho para se chegar a um endereço através de um desenho, é uma boa idéia para estimular a linguagem gráfi ca ao mesmo tempo em que se exercitam as primeiras noções de localização, proporção e até mesmo de simbologia. Ao desenhar, o aluno também expressa seu modo de pensar o espaço, tal como ocorre na produção de mapas por cartógrafos.
Crianças que desenham desenvolvem referência e orientação espacial, requisitos básicos para o futuro estudo da cartografi a. Para que isso seja um resultado previsível, alguns aspectos devem ser levados em conta, como argumentam Almeida (2006).
Figura 3 – Mapa de leitura dos arredores
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Localização
Avalie como os alunos desenham o caminho de casa para a escola, por exemplo. Como posicionam a casa em relação à rua? No mapa, os elementos se relacionam com base nas coordenadas geográfi cas latitude e longitude.
Utilize o próprio desenho da criança como um instrumento de ensino. Faça perguntas do tipo: o que há à direita ou à esquerda da sua casa? Se ela já tem essas noções, é possível falar dos pontos cardeais norte, sul, leste e oeste.
Peça que a criança observe novamente o local retratado e repita o mesmo desenho, completando as informações que fi caram faltando.
Proporção ou escala
Verifi que se existe proporção entre os elementos representados pelo aluno e entre estes e os reais. Se o desenho for de uma rua, por exemplo, os carros são menores que uma casa? No mapa, apesar de as localidades estarem reduzidas, há proporção entre os elementos.
Para que a criança perceba a proporção de tamanho entre os diferentes elementos que a cercam, sugira que utilize palmos ou passos como unidade de medida. Qual o tamanho de um quarteirão ou de um carro? Ao medir ambos com os passos, ela terá noção do tamanho a ser dado no desenho.
Projeção ou perspectiva
Analise de qual ponto de vista as casas foram desenhadas. De frente? Do alto? No mapa, são usadas projeções cartográfi cas metodologia que representa a superfície da Terra, sempre de cima.
Faça perguntas ao aluno para estimulá-lo a perceber quais elementos estão mais à frente ou mais longe. No início do Ensino Fundamental a garotada não consegue desenhar em perspectiva.
Simbologia
Avalie se a criança tem habilidade para estabelecer em seus desenhos traços que representam elementos que ela observa à sua volta. No mapa há uma série de convenções para indicar como representar rios, estradas, cidades etc.
Os alunos costumam fazer desenhos parecidos. Por exemplo, casas com um triângulo sobre um retângulo. Induza-os a prestar atenção nas construções da rua onde moram. Com o tempo eles percebem que elas não são todas iguais. Umas são maiores, outras são menores. E até que o número de janelas é diferente.
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Atividade 1
(Adaptado de Oswald Freyer - Eimbeke, p.40)
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Peça a uma criança que cursa o 6º ano do Ensino Fundamental II para desenhar o trajeto entre a casa dele e a escola. A seguir, analise o desenho elaborado a partir dos itens apresentados anteriormente (localização, proporção ou escala, projeção ou perspectiva e simbologia).
Mapa como objeto de estudoOs mapas apresentados a seguir mostram o continente africano representado a partir de
duas projeções distintas. Analisar as diferenças, inclusive ideológicas, entre elas é um bom exercício para o uso do mapa como meio de comunicação.
Figura 4 – Duas projeções distintas do continente africano
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Atividade 2
sua
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osta
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Para compreender a linguagem cartográfi ca
O uso do mapa como objeto de estudo passa pelo conhecimento dos códigos de representação do espaço em linguagem cartográfi ca. Selecionamos dois planos de aulas apresentados na Revista Nova Escola que você poderá desenvolver para promoção de
alguns elementos dessa linguagem: escala, localização, orientação e projeções cartográfi cas. Atentem que nos dois planos apresentados, o principal recurso a ser usado é o mapa-múndi.
Observe a fi gura anterior e responda: em que se diferem as representações do continente africano?
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Plano 1
Escala, localização e orientação
Objetivos
Introduzir o conceito de escala cartográfi ca.
Correlacionar a leitura de mapas à leitura das paisagens.
Conteúdos
Escala cartográfi ca.
Noções de orientação e localização.
Paisagens.
Anos
6º e 7º anos.
Tempo estimado
Uma aula.
Material necessário
Mapa-múndi, lápis e réguas.
Preparação da aula
A turma participará de uma “viagem” pelo mapa. Prepare um roteiro que parta de Brasília e passe por outros pontos do globo. Complete o material com paisagens dos locais escolhidos. Crie uma fi cha para os alunos anotarem a distância e a direção (segundo os pontos cardeais ou noções de lateralidade: direita, esquerda, acima, abaixo e diagonais).
Desenvolvimento
1ª Etapa
Reúna a classe em torno do mapa e apresente o roteiro de viagem. A cada trecho, os alunos devem medir, com a régua, a distância entre os pontos de origem e destino. Também devem indicar que direção tomaram. Peça que observem semelhanças e diferenças nas paisagens dos locais, diferenciando centros urbanos de áreas rurais, por exemplo.
2ª Etapa
Oriente os alunos a usar a escala do mapa para converter as medidas. Se a turma ainda não dominar a escala numérica, uma opção é usar a escala gráfi ca. Explique a importância desse recurso para calcular distâncias.
Avaliação
Verifi que o preenchimento das fi chas e os cálculos. Peça textos individuais sobre o papel da escala nos mapas.
Fonte: <http://revistaescola.abril.com.br/geografi a/fundamentos/escala-localizacao-orientacao-427198.shtml>. Acesso em: 25 maio 2009.
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Plano 2
Projeções cartográfi cas
Objetivos
Discutir diferentes maneiras de representar a Terra nas superfícies planas (planisférios).
Compreender aspectos ideológicos dos mapas.
Conteúdo
Projeções cartográfi cas.
Anos
8º e 9º anos.
Tempo estimado
Uma aula.
Material necessário
Mapa-múndi, lápis e borracha.
Desenvolvimento
1ª Etapa
Pergunte aos alunos quais são as principais características do mapa-múndi que eles conhecem. Anote todas as informações no quadro. Relacione as características levantadas com as que de fato existem no mapa.
2ª Etapa
Com o mapa-múndi em mãos, explique que esse planisfério foi produzido com base em uma superfície cilíndrica de projeção. Para que os alunos visualizem a explicação, você pode enrolar o mapa, formando um cilindro. Explique que há também outros tipos de projeção - por exemplo, a azimutal (como a dos pólos, construída sobre um plano tangente a um ponto qualquer da esfera terrestre).
3ª Etapa
Converse com a classe sobre os motivos das diferentes formas de representar a Terra. Ressalte os aspectos ideológicos, uma vez que os planisférios usados no mundo ocidental são, em sua maioria, eurocêntricos (centrados na Europa). Levante, então, a questão: será que o planisfério usado em países do Oriente, como o Japão, é igual ao que usamos no Brasil? Mostre um mapa japonês e provoque a comparação.
Avaliação
Observe a participação nos debates. Em textos individuais, peça que os alunos analisem os aspectos ideológicos dos planisférios.
Fonte: <http://revistaescola.abril.com.br/geografi a/fundamentos/projecoes-cartografi cas-427288.shtml>. Acesso em: 25 maio 2009.
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Resumo
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Nessa aula apontamos sugestões relativas ao uso da cartografi a no ensino de geografi a em perspectivas complementares: na exercitação de procedimentos de iniciação cartográfi ca e no ensino de elementos da linguagem cartográfi ca – escala, localização, orientação e projeções cartográfi cas. Nosso propósito foi chamar sua atenção para os usos da cartografi a em sala de aula e indicar procedimentos relativos a essa tarefa.
AutoavaliaçãoComo foi enfatizado nessa aula e amplamente argumentado nas disciplinas Leituras Cartográfi cas I e II, ler mapas exige requisitos de conhecimento da linguagem utilizados em sua produção. Comente quais são os requisitos necessários a leituras de mapas e como podem ser exercitados em sala de aula.
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A forma como os mapas são apresentados ou dispostos em sala de aula pode ter implicações em seu entendimento, se fi xados na parede ou se colocados no chão. Simule o uso de mapa disposto em uma e outra forma. Comente sua análise.
ReferênciasALMEIDA, Rosângela D. (Org.). Cartografi a escolar. São Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Rosângela D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfi ca na escola. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
ALMEIDA, Rosângela D. Desenhar hoje para ler mapas no futuro. Revista Nova Escola, ed. 168,
out. 2006. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/geografi a/fundamentos/desenhar-
hoje-ler-mapas-futuro-426590.shtml>. Acesso em: 5 jun. 2009.
ALMEIDA, Rosângela D.; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfi co: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
CARVALHO, Maria Inez. Fim de século: a educação e a geografi a. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2004.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografi a, escola e construção de conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998.
KOZEL, Salete; FILIZOLA, Salete. Didática da Geografi a. São Paulo: FTD, 1996.
SIMIELLI, Marcelo. A sistematização da cartografi a temática. In: ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografi a escolar. São Paulo: Contexto, 2007.
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Anotações
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EMENTA
> Sandra Kelly de Araújo
Produção de material didático-pedagógico aplicado à área de geografi a física e cartografi a.
Instrumentação para o Ensino de Geografi a I – GEOGRAFIA
AUTORA
AULAS
01 Com o Mundo nas Mãos
02 Cartografi a escolar I
03 Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula
04 Promovendo o ensino do clima I
05 Promovendo o ensino do clima II
06 Promovendo o ensino do clima III
07 Ensinando relevo
08 Com a mão na massa
09 Promovendo o ensino de solos
10 De volta ao começo
11 A Terra e o sistema solar
12 Gaia, mãe Terra
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