dispersão mundial do cavalo lusitano e sua demografia · de indivíduos em permanente alteração...
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Dispersão Mundial do Cavalo Lusitano e sua Demografia
Vicente, A.1,4; Carolino, N.2,3; e Gama, L.2,4
1- Escola Superior Agrária de Santarém ([email protected]); 2 – Unidade de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal – INRB, IP
3 - Escola Universitária Vasco da Gama; 4 – Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa
FIPSL – 1º Congresso Internacional do Cavalo LusitanoLisboa, 5 de Julho de 2011
Demografia – sua importância
• Variabilidade genética de uma população estudada através de: análise da informação genealógica estimação de parâmetros genéticos de caracteres produtivos
de interesse de interesse diferentes tipos de marcadores genéticos.
• A análise demográfica permite descrever a estrutura e A análise demográfica permite descrever a estrutura e a dinâmica de uma população, considerando-a um grupo de indivíduos em permanente alteração e tendo em conta o seu pool genético
• A análise das genealogias é uma metodologia importante d i ã d l õ já d de caracterização das populações, já que descreve a variabilidade genética e a sua evolução ao longo das geraçõesgerações. Carolino, 2006
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Importância da Demografia
• Determinar indicadores da variabilidade genética com base na informação genealógica disponível
• Estudar a evolução e dinâmica da estrutura dos efectivos
• Aspecto essencial ao delineamento de uma estratégia p ct nc a a n am nt uma trat g a correcta de utilização, conservação ou de melhoramento de recursos genéticos animais (FAO, 1998)
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Demografia no Cavalo Lusitano – Parâmetros em estudo
• Objectivos deste estudo Dados sobre demografia da raça Lusitana:Dados sobre demografia da raça Lusitana Dispersão nacional e mundial Evolução das inscrições Evolução das inscrições Nº descendentes/reprodutor Evolução da altura média ao garrote Evolução da altura média ao garrote Evolução das pelagens Intervalo de gerações Intervalo de gerações Nº de gerações conhecidas Grau de preenchimento genealogias Grau de preenchimento genealogias Evolução da consanguinidade Tamanho efectivo da população Tamanho efectivo da população Ascendentes e fundadores
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Distribuição da raça Lusitana
• Cerca de 5000 éguas reprodutoras distribuídas por:por 1800-2000 em Portugal (solar da raça) 1000-1200 no Brasil1000 1200 no Brasil 500-600 em França Restantes no México Inglaterra Bélgica Alemanha Restantes no México, Inglaterra, Bélgica, Alemanha,
Itália, Canadá, Estados Unidos da América, África do Sul, Suíça, Espanha, … (nascimentos em 32 países ≠s)p p
• Raça considerada em perigo de extinção pela FAO (< 5000 ♀)( 5000 ♀)
• Principal produto de exportação e divulgação do mundo rural de Portugal a par do vinho azeite e mundo rural de Portugal a par do vinho, azeite e cortiça;
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Distribuição de Nascimentos em Portugal
• Total de Nascimentos em Portugal ao longo do tempo:
é 35206 animais (até 2009)
40 77SANTAREM
1 826,317,8710,3111,7013,40
40,77
PORTOBEJA
SETUBALEVORA
PORTALEGRELISBOA
SANTAREM
men
to
0 720,721,131,271,511,551,82
ACORESFARO
COIMBRALEIRIA
CASTELOBRANCOAVEIROPORTO
rito
de
nasc
im0 010,100,110,130,160,420,72
BRAGANCAGUARDA
VIANACASTELOVISEU
VILAREALBRAGAACORES
Distr
0,01
0 10 20 30 40 50
BRAGANCA
% de nascimento/distrito
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O Lusitano no Mundo
• Nascimentos de cavalos Lusitanos em 32 países diferentesNascimentos de cavalos Lusitanos em 32 países diferentes Presença e utilização muito mais abrangente
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Distribuição de nascimentos por PaísPAIS ALE AUS AUT BAH BAR BEL BRA CANInício 1984 2004 1997 2003 2003 1988 1967 1985>10 LN 1996 1994 1976TOTAL 260 7 8 2 1 563 7266 29
PAIS COL DIN DOM EQA ESP EUA FIN FRAPAIS COL DIN DOM EQA ESP EUA FIN FRAInício 2005 2007 2004 2006 1967 1996 2008 1972>10 LN 1980 1976TOTAL 3 2 1 4 1866 12 1 4521TOTAL 3 2 1 4 1866 12 1 4521
PAIS GB GRE GUA HAI HOL HUN ITA MEXInício 1979 2007 2001 2004 1997 2000 1991 1967Início 1979 2007 2001 2004 1997 2000 1991 1967>10 LN 1980 2002 1994 1979TOTAL 249 2 11 5 109 1 161 1657
PAIS MON NAM NIC SAF SUE SUI TAI TOTALInício 1996 1998 2000 2007 2002 1995 1992>10 LN 2006TOTAL 11 13 39 6 26 25 15 16876
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% de Nascimentos fora de Portugal por país
11 8
BRASIL FRANCA
ESPANHA MEXICO
11,8
9,7
BELGICA ALEMANHA
GB ITALIA
HOLANDA NICARAGU
ESP
MEX
26,63,3
1,51,50,90 6
HOLANDA NICARAGU
CANADA SUECIA
SUICA TAILANDIFRA
BELALEGB
0,6NAMIBIA EUA
GUATEMAL MONACO
AUSTRIA AUSTRALIAUSTRIA AUSTRALI
AFRICASU HAITI
EQUADOR COLOMBIABRA
42,7 BAHAMAS DINAMARC
GRECIA BARBADOS
FINLANDI HUNGRIA• 4 principais países (BRA FRA ESP MEX) ~91% FINLANDI HUNGRIA
REPDOM
• 4 principais países (BRA, FRA, ESP, MEX) ~91%
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Principais Países: Inscrição no LN por ano de nascimento
600 BRA FRA MEX ESP BEL ALE GB ITA HOL OTH
500
600 BRA FRA MEX ESP BEL ALE GB I A HOL O H
300
400
Animais
200
300
Nº
de A
0
100
0
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano de Nascimento
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Dendrograma de países
• Relação genética entre os principais países produtores com base na informação genealógica
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Evolução de inscrições no LN, LA e Coudelarias
9003000
700
800
2500Poldros
Garanhões
500
600
1500
2000
delarias
nimais
Éguas
Coudelarias
300
400
1000
1500
Nº
coud
Nº
an
100
200
500
00
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Inscrição de Machos no LA
90%
100%
70%
80%
50%
60%
30%
40%
0%
10%
20%
0%
1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
% de Garanhões Aprovados ao LA % de Machos Reprovados ao LA
• Taxa global de reprovação de 11,0%FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Inscrição de Fêmeas no LA
95%
100%
85%
90%
75%
80%
65%
70%
55%
60%
50%
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
% de Fêmeas Aprovadas ao LA % de Fêmeas Reprovadas ao LA
• Taxa global de reprovação de 1.3%FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Idade dos pais ao nascimento dos filhos
• Garanhões = 11.33 ± 5.23 anos; Éguas = 9.71 ± 4.48 anos
6000
4000
5000
ente
s Garanhões Éguas
3000
de d
esce
nde
1000
2000
Nº
0
Idade ao nascimentos dos filhos (anos)Idade ao nascimentos dos filhos (anos)
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Utilização Reprodutiva de Garanhões
• Mais de 50% com 5 ou menos filhos
7000
8000
9000
2000
2500
Nº GaranhõesNº Poldros
µ = 13.13 ± 22.53
5000
6000
7000
1500
oldr
os
ranh
ões
3000
40001000
Nº
de P
o
Nº
de G
ar
1000
2000500
N
00
Nº de descendentes por garanhão
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Utilização Reprodutiva de Garanhões
• Distribuição do nº e % de descendentes por classes de garanhõesclasses de garanhões
Classes de nº de descendentes
<5 5-10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-75 75-100100-150 >150
Nº Garanhões 2073 649 515 262 150 113 139 61 39 17Nº Total Filhos 3958 4325 6251 6272 5101 4986 8430 5223 4573 2998Filhos 3958 4325 6251 6272 5101 4986 8430 5223 4573 2998
Nº Médio 1,9 6,7 12,1 23,9 34,0 44,1 60,6 85,6 117,3 176,4
% Média 51,6 16,2 12,8 6,5 3,7 2,8 3,5 1,5 1,0 0,4
% Filhos 7,6 8,3 12,0 12,0 9,8 9,6 16,2 10,0 8,8 5,8
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Utilização dos Reprodutores
• Garanhões de Mérito (4 animais) 143 77 72 filh s (Mi 42 Má 223) 143 ± 77.72 filhos (Min 42 e Máx 223)
• Garanhões Recomendados (40 animais) 29.02 ± 28.89 filhos (Min 0 e Máx 108)
• Éguas Recomendadas (26 animais)Éguas Recomendadas (26 animais) 4.35 ± 4.23 filhos (Min 0 e Máx 15)
T talidade d s Garanhões• Totalidade dos Garanhões 13.13 ± 22.53 filhos (Min 1 e Máx 224)
É• Totalidade das Éguas 4.00 ± 3.38 filhos (Min 1 e Máx 20)4.00 ± 3.38 filhos (Min 1 e Máx 20)
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Evolução da Altura ao Garrote• Média Global de 1.578 m ± 0.0405• Min 1.4m e Máx 1.78m h2 0 62 ± 0 015
1,65
♂ 0 47 /
• h2 = 0.62 ± 0.015
m)
M F M-Tend F-Tend♂+0.47mm/ano
♀+0.48mm/ano
1,6
Gar
rote
(m
1,55
Altu
ra a
o G
1,5
1950
1953
1956
1959
1962
1965
1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
2004
A
Ano de NascimentoFIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Dispersão das Pelagens dos Lusitanos no LN
23,98%
4,98%
RuçaCastanhaBaiaPreta
4,63%
3,39%
16,12%
PretaLazãIsabelRucilha
59,90%
1,41%
0,76%
0,48%
0,26%
PalominaRosilhaRataBranca
0,14%
0,06%
0,00%
BrancaMalhada
Preta Lazã Isabel Palomina Baia Ruça Castanha Rosilha Rucilha Rata Malhada Branca
% Total 4,63 3,39 1,41 0,48 4,98 59,90 23,98 0,26 0,76 0,14 0,00 0,06
%>1989 4,69 3,15 1,65 0,63 5,80 60,64 22,25 0,26 0,78 0,12 0,01 0,05
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Dispersão das Pelagens dos Lusitanos no LA
90%
100%
Branco
70%
80%
)
Ruão
Rosilho
R t
50%
60%
e pe
lage
m(%
) Rato
Rucilho
Palomino
30%
40%
50%
Prop
orçã
ode Isabel
Lazão
Preto
20%
30% r to
Baio
Castanho
0%
10%
19619619619 719719719719719719719719719719819819819819819819819819819819 9199199199199199199199199199200200200200200200200200Tot
Ruço
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
7 8 9 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 90 1 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 tal
Ano de Nascimento
Intervalo de Gerações no Lusitano
Intervalo gerações em anos L L médio
Garanhões 11.33 ± 5.2310.52
ÉÉguas 9.71 ± 4.48
Pais de Garanhões 10.79 ± 5.45
10.28Mães de Garanhões 10.98 ± 5.23
ÉPais de Éguas 9.76 ± 4.50
Mães de Éguas 9.59 ± 4.46g
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Grau de Preenchimento de Genealogias
Animais Nascidos entre 2005 e 2009 (População de Referência)
Bisavô P: 100 0Bisavô P: 100.0Avô P: 100.0
Bisavó P: 100.0P i 100 0Pai: 100.0
Bisavô P: 100.0Avó P: 100.0
Nº Animais Bisavó P: 100.09712
Bisavô M: 100.0Avô M: 100.0
Bisavó M: 100.0Mãe: 100.0Mãe 100.0
Bisavô M: 100.0Avó M: 100.0
Bisavó M: 100 0Bisavó M: 100.0
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Nº de Gerações Conhecidas e Consanguinidade
• Fx(2008) = 11.64%; Nger(2008) = 11.35
10
12
12
14
as
8
8
10
conh
ecida
ade
(%)
4
6
6
8
eraç
ões
c
nsan
gunida
Consanguinidade
2
4
2
4
Nº
de g
e
Con Nº gerações
00
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
Ano de Nascimento
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Distribuição da Consanguinidade
40
50
60
(%)
20
30
40
e an
imais
(
1 2010-15
5-100-5
0
10 Nº
de
>25
20-2515-20
5060
7080
9000
Classes de Consanguinidade
(%) Década de nascimento
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Evolução do Coeficiente de Consanguinidade
• Distribuição do valor médio de FX por criador:criador:
40
30
35
20
25
Cria
dore
s
10
15Nº
0
5
0 5 10 15 20 >=25
Consanguinidade Média/Criador (%)
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Consanguinidade e Tamanho efectivo da pop.
Parâmetros em estudo
T d i i ( 53411)Todos os animais (n = 53411)Nº de gerações conhecidas 9.87 ± 2.04Coeficiente médio de consanguinidade (%) 9.92 ± 8.34gAnimais com Fx ≠ 0 (%) 96.62F/ano (%) 0.0084 ± 0.0004F/ ã (%) 0 09F/geração (%) 0.09Tamanho efectivo da população 576.70
População referência (n = 9712, 2005-2009)pNº de gerações conhecidas 11.20 ± 0.71Coeficiente médio de consanguinidade (%) 11.34 ± 7.48A i i F ≠ 0 (%) 100 00Animais com Fx ≠ 0 (%) 100.00F/ano (%) 0.1728 ± 0.0701F/geração (%) 1.78gTamanho efectivo da população 28.15
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Contribuição genética
100
80
90
Fundadores
50
60
70
gen
ética
(%) Fundadores
Ascendentes
30
40
50
Cont
rbuiçã
o
6 Ascendentes
10
20 14 Fundadores
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
Nº de animais
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Conclusão• Grande dispersão mundial da raça nos últimos anos• Importância da actualização e unificação bases de dados
b l d f d / d Disponibilização da informação aos criadores / interessados• Relação nº garanhões / nº éguas reprodutoras?• Utilização dos animais aprovados ao LA?• Utilização dos animais aprovados ao LA?• Longos intervalos de geração (~10 anos)• Aprofundado conhecimento genealógico (>100 anos)Aprofundado conhecimento genealógico (>100 anos)• Aspectos mais importantes a considerar
Consanguinidade intermédia (~11%)g ( ) F significativo
0.173%/ano 1 78%/geração 1.78%/geração
Reduzido tamanho efectivo da população (~28) Todos os animais consanguíneos na pop. de referência
é Reduzida variabilidade da contribuição genética de fundadores e ascendentes
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Agradecimentos
Um agradecimento especial à Fundação Alter Real (FAR) e à APSL pela
disponibilização dos dados pertencentes p ç pao Registo Nacional de Equinos (RNE)
para a elaboração deste estudopara a elaboração deste estudo
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Bibliografia Consultada
• Andrade, R. d´ (1945) – Alredor del caballo español. Lisboa, 867 pp. • APSL (2010a) – Catálogo 2007 – Ed. Associação Portuguesa de Criadores do
Cavalo Puro Sangue Lusitano.• APSL (2010b) – Regulamento do livro genealógico da raça Lusitana. APSL.
Lisboa. • APSL, 1992, 1995, 1998. Stud Book da Raça Lusitana, tomos II a IV.
LisboaLisboa.• APCRS, 1989. Stud Book da Raça Lusitana, tomo I. Lisboa.• Barreto, A. T. (1999) – Cavalos Veiga – Tradição e actualidade. Edições
Inapa, Lisboa.p ,• Carolino, N. (2006) – Estratégias de selecção na raça bovina Alentejana.
Tese de Doutoramento. Faculdade de Medicina Veterinária. Universidade Técnica de Lisboa
• Carolino N e Gama L T (2002) Manual de Utilização de Software para a • Carolino, N. e Gama, L. T. (2002) – Manual de Utilização de Software para a Gestão de Recursos Genéticos Animais, Estação Zootécnica Nacional, Instituto Nacional de Investigação Agrária e Pescas, Portugal (policopiado).
• Cid, P. S. (1999) – Hipologia – O exterior do cavalo – MG Editores, 139 ppp g pp• Cordeiro, A. (1989) – Cavalo Lusitano: o filho do vento – Inapa Editora.
Lisboa. 231pp.• FAO (1998) - Secondary Guidelines for Development of National Farm
Animal Genetic Resources Management Plans: Management of small Animal Genetic Resources Management Plans: Management of small populations at risk, FAO. Rome.
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Bibliografia e Medigrafia Consultada
• Gama, L. T. (2002) – Melhoramento genético animal. Escolar Editora. 306pp.• Hamann, H e Distl, O. (2008) – Genetic variability in Hanoverian warmblood
horse using pedigree analysis J Ani Sci Article in presshorse using pedigree analysis. J. Ani. Sci. Article in press.• Soares, M. A. (1998) – Práticas de selecção na raça Lusitana – Trabalho de
fim de curso, Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa, 80 pp.Lisboa, 80 pp.
• Soares, M. A.; Duarte, J. R. & Gama, L. T. (2000) – Caracterização demográfica da raça equina Lusitana – Caracterização e demografia. II Congresso Ibérico sobre recursos genéticos animais. Estação Zootécnica g g çNacional. Vale de Santarém.
• Valera, M., Molina, A., Gutiérrez, J.P., Gómez, J. e Goyache, F. (2005) –Pedigree analysis in the Andalusian horse: population structure, genetic
i bilit d i fl f th C th i t i Li P d S i 95 57 66variability and influence of the Carthusian strain. Liv. Prod. Sci. 95: 57-66.• Zechner, P., Sölkner, J., Bodo, I., Druml, T. Baumung, R., Achmann, R.,
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• http://www.cavalo-lusitano.com• http://www sprega com pt• http://www.sprega.com.pt
FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.
Dispersão Mundial do Lusitano
Obrigado
FCULisboa, 18 de Setembro de 2008 Vicente et al.FIPSL, Lisboa, 5 de Julho de 2011 Vicente et al.