d.joão v

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D. João V, “O Magnânimo” Os lucros provenientes do comércio do açúcar, ouro e pedras preciosas do Brasil trouxeram grandes rendimentos à coroa portuguesa. REINADOS REINADOS CORTES CORTES D. João IV 7 D. Afonso VI 3 D. Pedro II 1 D. João V 0 D. João V concentrava em si todos os poderes. Era um rei absoluto e Portugal uma monarquia absoluta. D. João V – um Rei D. João V – um Rei Absoluto Absoluto

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Rei Absoluto

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Page 1: D.João V

D. João V, “O Magnânimo”

Os lucros provenientes do comércio do açúcar, ouro e pedras preciosas do Brasil trouxeram grandes rendimentos à coroa portuguesa.

REINADOSREINADOS CORTECORTESS

D. João IV 7

D. Afonso VI 3

D. Pedro II 1

D. João V 0

D. João V concentrava em si todos os poderes. Era um rei absoluto e Portugal uma monarquia absoluta.

D. João V – um Rei D. João V – um Rei AbsolutoAbsoluto

Page 2: D.João V

Arte de dançar à francesa, representada em figura da época. A dança era umaforma de convívio social, de mostrar refinamento e educação.

Cravo

D. João V e amigos bebem uma chávena de chocolate quente. O café, o chá e o chocolate foram algumas das novidades na alimentação europeia durante este período.

A CORTEA CORTE

Page 3: D.João V

REGRAS DE BOA REGRAS DE BOA EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO

•Não coma com Não coma com as mãos;as mãos;

• Não limpe a Não limpe a boca à toalha;boca à toalha;

• Sirva-se a si Sirva-se a si próprio;próprio;

• Arrote sempre Arrote sempre que lhe apetecer;que lhe apetecer;

• Levante o braço Levante o braço quando a sede quando a sede apertar.apertar.

Banquete à francesa

Page 4: D.João V

Coche da embaixada enviada a D. João V ao Papa Clemente XI

12800 réis, D João V, ouro, 1728

A liteira

A sege

TRANSPORTES DA NOBREZA E DO TRANSPORTES DA NOBREZA E DO CLEROCLERO

Page 5: D.João V

VESTUÁRIO FEMININOVESTUÁRIO FEMININO

VESTUÁRIO MASCULINOVESTUÁRIO MASCULINO

Page 6: D.João V

Adebarros - Solar Setecentista

NOBREZANOBREZA

Pedra talhada

Grandes jardins

Os solares e palácios mantinham uma multidão de serviçais – brancos e negros: mordomo,criados de quartos, moços de mesa, cozinheiros, cocheiros, aguadeiros…

Esculturas

Palácio de Queluz

Page 7: D.João V

POVOPOVO Há água fresquinha! Quem quer, quem quer?

AguadeiroAguadeiro Vendedeira de pãoVendedeira de pão PeixeiraPeixeira AlmocreveAlmocreve

TouradaTourada

Page 8: D.João V

Palácio e Convento de Mafra, 1850Sala do trono

Fachada frontal

Convento de MafraConvento de MafraPrometo, pela minha palavra real, que farei construirPrometo, pela minha palavra real, que farei construirum convento de franciscanos na vila de Mafra se a um convento de franciscanos na vila de Mafra se a rainha me der um filho no prazo de um ano a contar rainha me der um filho no prazo de um ano a contar deste dia em que estamos. D. João V, 1711deste dia em que estamos. D. João V, 1711

Page 9: D.João V

A maior altura da obra é acima dos 60m e o comprimento total ronda os 940m.

O arco maior tem 33m de largura, a meia altura, para 300m junto ao solo. É o maior arco em ogiva alguma vez construído. Este feito encontra-se registado no livro dos Recordes do Guinness.

Aqueduto das Águas LivresAqueduto das Águas Livres

Page 10: D.João V

Tecto da biblioteca de Coimbra

Palácio de Queluz

Igreja de S. Francisco, Porto

Talha douradaTalha dourada

Abundância de decoraçãoAbundância de decoraçãoUtilização de linhas curvasUtilização de linhas curvascontracurvascontracurvas

Utilização de mármore e azulejosUtilização de mármore e azulejos

BARROCOBARROCO

Page 11: D.João V

ONDE FOI GASTO O OURO DO BRASILONDE FOI GASTO O OURO DO BRASIL

Page 12: D.João V

INQUISIÇÃOINQUISIÇÃO

Ajuda aos mais necessitados

Auto-de-fé

Métodos de torturaMétodos de tortura

O cleroO clero era extremamente influente, uma vez que detinha a seu cargo o culto, o ensino e a assistência aos doentes, órfãos e viúvas. Tinha também muito poder porque controlava o tribunal da Inquisição.