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O Anatomista Ano –1, Volume – 3, Julho-Setembro, 2010
Revista de Divulgação Científica da Sociedade Brasileira de Anatomia
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Sumário
ANATOMIA E ARTE 3
VIDA E OBRA DE BOURGERY 4
DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA NO INTERIOR DO
NORDESTE PARAIBANO 9
1ª OLIMPÍADA DE ANATOMIA ANIMAL DA UNIVASF – BREVE RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA 12
MUSEUS DE ANATOMIA 14
Sociedade Brasileira de Anatomia
Expediente
O ANATOMISTA
Revista de Divulgação Científica da Sociedade Brasileira de Anatomia
Editores: Nadir Eunice Valverde Barbato de Prates e Richard Halti Cabral
Conselho Editorial: Arani Nanci Bomfim Mariana
Antônio Cardoso Pinto
Celina Siqueira Barbosa Pereira
Eliane Florêncio Gama
João Carlos de Souza Cortes
Mirna Duarte Barros
Telma Sumie Masuko
Valéria Paula Sassoli Fazan
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E-mail: [email protected] Site: www.sbanatomia.org.br Tel. :(11) 3091-7978 / Tel. /Fax: (11) 3813-8587
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Michael M Hensley
Michael M. Hensley
Artista americano, nascido em 1962, formado pelo Art Students League e pela National Academy of Design em Nova York,
Imagens retiradas da página: http://artistanatomy.com/index.html
Sociedade Brasileira de Anatomia
Anatomia e Arte
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Vida e Obra de Bourgery
João Duvílio de Biazzi Andreotti1, Mirna Duarte Barros1, Wilson Roberto da Silva2
1Departamento de Morfologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 2Universidade Mackenzie, São Paulo, SP
A primeira edição do Traité Complet de l’Anatomie de l’Homme de J. B. M.
Bourgery data de 1831 e consta de 16 volumes: oito livros-texto e oito atlas anatômicos.
A análise histórica e técnica da obra justificam-se pela raridade, idade e precisão das
ilustrações anatômicas e cirúrgicas. Com 2108 páginas, apresenta 726 pranchas
coloridas, cromolitografias de Nicolas Jacob.
Figura 1. A. Jean Baptiste Marc Bourgery. B. Capa de rosto do volume 6 do Tratado de Anatomia
Bourgery nasceu em Órleans, França, em 1797 e iniciou seus estudos médicos precocemente aos 14 anos de idade, em Paris, dedicando-se à complementação profissional com a participação em cursos ministrados pelo naturalista Lamarck e com estágios no Hospital Parisiense, onde foi premiado por desempenho diferenciado. Encontrou na condição financeira um importante obstáculo acadêmico, tanto que teve dificuldades para concluir seus estudos e precisou trabalhar como médico em minas de cobre em Romilly-sur-Andelle, por oito anos, para obter recursos financeiros. Retornando a Paris, Bourgery recebeu seu doutorado com o tema ligaduras circulares nos membros e, em 1830, junto com o ilustrador Nicolas Jacob, deu início à sua obra prima, O Tratado de Anatomia Humana. Dedicou 20 anos de trabalho para a confecção desta obra literário-científica, que só foi concluída postumamente.
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Produção grandiosa para época, a elaboração e a realização do texto e das figuras contou com um planejamento minucioso, produzindo um compêndio anatômico, cirúrgico, clínico, fisiológico e embriológico, acompanhado de imagens. A base do conteúdo da obra foi a experiência médica e as inúmeras dissecações de Bourgery, que não só visava a apresentação enciclopédica da anatomia estratigráfica rica em detalhes, mas a repercussão na melhora do atendimento aos pacientes, com a descrição dos procedimentos médicos da época. Assim, as ilustrações contemplam o detalhe, o realismo e a multiplicidade de informações, inclusive cirúrgicas.
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Vida e Obra de Bourgery
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Vida e Obra de Bourgery
Figura 2. Litografias de dissecações anatômicas e procedimentos cirúrgicos.
O surgimento da cromolitografia ocorreu alguns anos antes do início da elaboração do Tratado de Anatomia. Baseada na repulsão da água versus tinta oleosa sobre pedra, possibilitou a precisão de detalhes e o colorido contrastante das belas ilustrações anatômicas. Nicolas H. Jacob (1782 à 1871) desenvolveu com perfeição essa recente técnica de reprodução de desenhos e sua dedicação, esforço e talento foram fundamentais na estruturação e registro das imagens. Jacob iniciou nas artes com a pintura, foi discípulo do famoso pintor Jacques Louis David, produzindo importantes obras de arte na corte napoleônica, onde residiu por alguns anos. Mas foi a litografia aplicada à anatomia humana e veterinária que o tornou um artista conceituado, levando-o à coordenar a elaboração das imagens do Tratado de Anatomia Humana de Bourgery. As etapas da confecção de uma imagem litográfica são o desenho, a fixação, a aplicação de uma cor e a transposição, demonstradas na Figura 3.
Figura 3. Etapas do processo de confecção dos desenhos litográficos.
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Vida e Obra de Bourgery
As imagens produzidas por Jacob no Traitè apresentam oito cores. Assim, para obter uma figura foram necessários oito desenhos litográficos, um para cada cor, que foram sobrepostos de maneira exata, resultando na imagem colorida e com nuances de sombreamento. Foi a larga experiência e o talento do artista Jacob, que precisava imaginar a figura decomposta em suas cores e tonalidades e de modo reverso, que levou ao resultado que se observa na Figura 2. . A análise da vida e obra de Bourgery é representativa da história da ciência anatômica, devido à sua associação inovadora entre a arte e o estudo detalhado do corpo humano. Representa um complemento do estudo morfológico, seja pela rica informação anatômica ou pela associação da arte à anatomia. Na América Latina, a obra completa de Bourgery só está disponível na biblioteca da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Figura 4. Coleção completa do Tratado de Anatomia de Bourgery no acervo da biblioteca da
FCMSCSP.
Profa. Dra Mirna Duarte Barros · Bióloga
· Chefe do Departamento de Morfologia da Faculdade de
Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP)
· 1o Secretária da Sociedade Brasileira de Anatomia da Gestão 2006-2010
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Vida e Obra de Bourgery
O Ministério da Educação e Cultura (MEC) elaborou um plano de expansão da
rede federal de ensino superior, o qual envolve a criação de novas instituições, bem
como a ampliação das já existentes, gerando aumento no número de cursos e de vagas
para alunos. Consequentemente, novos docentes e técnicos foram efetivados por meio
de concurso público. Muitos municípios no interior do país foram contemplados por tais
medidas, aumentando a oferta de ensino.
A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) expandiu para o interior
criando novos campi, dentre eles o Centro de Educação e Saúde (CES), situado no
município de Cuité, no interior do agreste paraibano, na microrregião do Curimataú
Ocidental. O CES oferece os cursos de Biologia, Farmácia, Enfermagem e Nutrição, os
quais exigiram a construção de um laboratório de anatomia humana. Entretanto, a
criação deste enfrentou dificuldades estruturais e funcionais em decorrência de fatores
políticos e sociais característicos da região, como execução de obra, qualidade e oferta
de água, aquisição de ossos e cadáveres humanos, entre outros.
No período de elaboração da planta, bem como durante o início da construção do
laboratório de anatomia do CES, não existia nenhum professor de anatomia ou
assessoria de um neste centro. Isso gerou falhas no projeto tais como a localização de
armários de ossos, a manufatura das cubas para cadáveres, ralos, pias e materiais de
baixa qualidade que, consequentemente, atrasaram a execução da obra.
No município de Cuité e em várias regiões do interior paraibano, a água
apresenta material particulado visível a olho nu, deixando-a turva. Além disso,
apresenta odor desagradável, tornando o seu uso inadequado. Em virtude disso, é
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Desafios na Implantação de um Laboratório de Anatomia Humana no Interior do Nordeste Paraibano
Josemberg da Silva Baptista1, Renner de Souza Leite1, Givanilson Brito de Oliveira1, Carlos
Eduardo Seyfert2, Patrícia Marega2
1 Centro de Educação e Saúde, 2 Centro de Formação de Professores
Universidade Federal de Campina Grande
fundamental o uso de cisterna para coleta de água da chuva, a fim de suprir a demanda
solicitada no laboratório.
Com relação aos ossos, estes estão armazenados em grande quantidade no
ossuário público do cemitério municipal, sem nenhuma identificação e controle. Porém,
em decorrência de aspectos culturais relacionados principalmente com a crença
religiosa, a prefeitura municipal tem dificultado a aquisição dos ossos, alegando que os
cidadãos do município preferem mantê-los no cemitério. Após ampla discussão entre os
docentes da instituição e a prefeitura local, o impasse na doação destas peças começou a
ser solucionado através da sugestão de formalização, a fim de instituir a doação de
ossos por meio da criação de uma lei municipal. Durante o debate na Câmara
Municipal, o pronunciamento dos docentes foi decisivo para aprovação da lei no
786/2009, sancionada pela Prefeitura Municipal no dia 04 de dezembro de 2009, que
dispõe sobre a utilização de ossos existentes no ossuário do Cemitério Municipal, para
fins de estudos ou pesquisas científicas, e dá outras providências. É valido ressaltar que
através deste ato se tornou nítida a influência da universidade na sociedade.
Os cadáveres doados para as Instituições de Ensino Superior (IES) são
regulamentados sob Lei Federal de no 8.501, datada de 30 de novembro de 1992. Sendo
assim, estes devem ser encaminhados dos Serviços de Verificação de Óbitos (SVO)
para as Instituições de Ensino Superior (IES), pois existe a necessidade de autópsia e de
um documento contendo a causa mortis, o qual é emitido por um médico patologista.
Além da burocracia na obtenção de cadáveres para a realização de estudos e a
baixa oferta deste material, nas cidades interioranas a maioria dos sepultamentos de
indigentes ocorre no próprio município, anuída por um laudo médico ilícito e/ou
mandato judicial autorizando o sepultamento do falecido, o que agrava a situação nos
casos de doação. Segundo a direção do SVO-PB, isso se dá porque na maioria dos
estados do nordeste, este serviço encontra-se apenas nas capitais, dificultando o acesso
do serviço a estes casos. Contudo, em caso de morte natural nestas cidades, o atestado
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DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA NO INTERIOR DO NORDESTE PARAIBANO
de óbito é emitido sem a consulta de um médico patologista para o devido laudo de
causa mortis.
Já é sabido por muitos professores de anatomia que adquirir cadáveres é uma
atividade legal, porém uma tarefa árdua. É comum a existência de uma taxa de
“formolização do cadáver”, ou de uma “taxa de transporte”, as quais são anti-éticas,
ilegais, e não atribuídas ao SVO. Até mesmo o transporte dos cadáveres dentro do
próprio estado de origem é subsidiado pelo governo estadual.
De acordo com o que foi exposto, existem fundamentadas dificuldades na
implantação dos laboratórios de anatomia, decorrentes das peculiaridades encontradas
nas cidades do interior. Considerando que atualmente a expansão universitária brasileira
ocorre, sobretudo, nas regiões interioranas dos estados, houve a necessidade do presente
relato com intuito de contribuir para com os demais docentes em anatomia, na
implantação e/ou manutenção dos respectivos laboratórios que encontram situações
similares em suas instituições.
É relevante documentar que os aspectos supracitados foram distintos na
implantação do laboratório de anatomia humana do CES/UFCG, o que contou com o
intenso empenho dos servidores desta IES, da Câmara Municipal do Município de
Cuité, juntamente com a moral e decência dos dirigentes do SVO–PB que, do contrário,
não seria possível.
Prof. Ms. Josemberg da Silva Baptista · Fisioterapeuta · Coordenador dos Laboratórios de Morfologia
· Professor Efetivo das Disciplinas de Anatomia Humana e Biologia Celular do
· Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande
· Sócio da Sociedade Brasileira de Anatomia · Email: [email protected]
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DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA NO INTERIOR DO NORDESTE PARAIBANO
Para suprir deficiências no curso de Medicina Veterinária devido à recente
criação na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em meados do
mês de agosto de 2006, quando assumi as disciplinas de Anatomia Veterinária, houve a
necessidade de elaborar artifícios que acelerassem a produção de peças anatômicas no
Laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres, uma vez que os
discentes tinham o conhecimento acerca da anatomia animal somente através de livros e
apostilas. Assim, foram criados alguns eventos, nos quais os discentes participavam
ativamente na confecção das peças a serem estudadas. Um destes eventos foi a 1ª
Olimpíada de Anatomia Animal da Univasf.
O objetivo do evento foi preparar peças anatômicas de cães referentes à
neuroanatomia através do treinamento dos alunos para dissecação, uma vez que não
existia tempo hábil para tal, não havia técnico ou auxiliar laboratorial, o curso que já
estava atrasado e os alunos com defasagem no conteúdo programático.
Os animais utilizados nas aulas de dissecação foram oriundos do Centro de
Controle de Zoonoses do Município de Petrolina (PE), os quais foram transportados ao
Laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Universidade Federal
do Vale do São Francisco (Univasf). Durante a última semana do mês de agosto e a
primeira semana do mês de setembro de 2006, os alunos da primeira turma do Curso de
Medicina Veterinária da Univasf foram organizados em duplas para dissecação e,
através de sorteio, designou-se o segmento anatômico que cada dupla abordaria.
Primeiramente, foram explanadas noções básicas sobre o instrumental cirúrgico e as
formas de empunhadura dos mesmos. A cada incisão das regiões abordadas, o docente
promovia explanações acerca do observado. Seriam vencedores aqueles que primeiro
terminassem suas dissecações, não importando a região abordada, mas sim, a estética da
peça anatômica.
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1ª Olimpíada de Anatomia Animal da Univasf – Breve Relato de uma Experiência
O mais difícil do evento foi treinar os alunos, pois desconheciam estruturas
anatômicas e apresentavam inabilidades em dissecação e manipulação de instrumental
cirúrgico e, somado à isso, não havia outro docente da disciplina, que pudesse colaborar
durante os procedimentos.
Após finalizar a dissecação das peças anatômicas, as duplas promoviam
explanações aos demais colegas, o que foi essencial ao ensino da neuroanatomia. Os
segmentos anatômicos dissecados foram: encéfalo e estruturas superficiais, cortes
transversais seriados do encéfalo, cortes longitudinais seriados do encéfalo, medula
espinhal, nervos espinhais e cauda equina, nervos cranianos, plexo braquial e plexo
lombossacral.
Vinte e quatro duplas foram inscritas, mas apenas uma, premiada com materiais
cirúrgicos e estetoscópio, sendo que todos tiveram ótimo rendimento, levando à
seguinte reflexão: a anatomia descritiva é mesmo uma disciplina indispensável? Não
teria melhor aprendizado aquele aluno que promovesse dissecações desde o primeiro
período? São questionamentos para futuras discussões.
Prof. Dr. Marcelo Domingues de Faria Docente das Disciplinas de Anatomia Descritiva e Anatomia Topográfica Animal e Responsável pelo
Laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres (LAADS) da Universidade Federal do Vale do São Francisco - Univasf
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1ª Olimpíada de Anatomia Animal da Univasf – Breve Relato de uma Experiência
Nome: Museu de Anatomia Humana “Prof. Alfonso Bovero” Instituição: Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 2415 - Cidade Universitária - Butantã Cep: 05508-000 São Paulo, SP Contato: (11) 3091-7360 Página: http://www.icb.usp.br/museu/ Nome: Museu de Anatomia Veterinária "Prof. Dr. Plínio Pinto e Silva" Instituição: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Endereço: Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87- Cidade Universitária - Butantã Cep: 05508-000 São Paulo, SP Contato: (11) 3091-1309 e [email protected] Página: http://mav.fmvz.usp.br
Nome: Museu de Anatomia da Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica Instituição: Departamento de Morfologia e Genética da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Endereço: Rua Botucatu, 740 - Edifício Leitão da Cunha (térreo) Vila Clementino Cep: 04023-900- São Paulo - SP Contato: (11) 5576-4261 ramal 34 Página: http://www.unifesp.br/dmorfo/museudeanatomia.pdf Nome: Museu de Anatomia Comparada Instituição: Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Endereço: Av. Adhemar de Barros, nº 500, Ondina - CEP: 40170-110 Salvador, Bahia Contato: Página: http://www.medicinaveterinaria.ufba.br/museu.htm Nome: Museu Didático de Anatomia da Faculdade de Apucarana Instituição: Faculdade de Apucarana Endereço: R. Osvaldo de Oliveira, nº 600 - CEP: 86811-500 Apucarana, Paraná
Contato: (43) 3033-8900 / [email protected] Página: http://www.fap.com.br/museu2/
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Nome: Museu de Ciências Morfológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Instituição: Instituto de Ciências Biomédicas da UFMG Endereço: Av. Antônio Carlos 6627 - Campus / Pampulha CEP: 31270-910 Belo Horizonte, Minas Gerais
Contato: (31) 3409-2776 Página: http://www.ufmg.br/servicos/visitas.shtml Nome: Museu de Anatomia da Universidade Federal do Espírito Santo Instituição: Departamento de Morfologia do Centro de Ciências da Saúde da UFES Endereço: Av. Marechal Campos, 1468 - Prédio do Básico - CCS/UFES – Campus de Maruípe CEP 29.043-900 – VITÓRIA – ES
Contato: (27) 3335-7363 / 3335-7358 Página: http://portal.ufes.br/museu-anatomia Nome: Museu de Anatomia Humana da Universidade de Brasília (UnB) Instituição: Faculdade de Medicina da UnB Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro CEP 70910-900 Brasília Contato: (61) 3107-3300 Página: http://www.unb.br/ Nome: Museu de Ciências Morfológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Instituição: Departamento de Morfologia, Centro de Biociências, UFRN Endereço: Caixa Postal 1524 - Campus Universitário Lagoa Nova CEP 59072-970 - Natal/RN Contato: (84) 3215-3868 / [email protected] Página: http://www.sistemas.ufrn.br/portalufrn/PT/noticia/indicar/4379632 Nome: Museu de Morfologia da Universidade Federal de Goiás (UFG) Instituição: Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFG Endereço: Campus Samambaia - Caixa Postal 131 - CEP 74001-970 - Goiânia/GO Contato: (62) 3521-1078 Página: http://www.icb.ufg.br/?noticia=6851&site_id=98
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Nome: Museu de Anatomia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) Instituição: Disciplina de Anatomia da UFCSPA Endereço: Rua Sarmento Leite, 245 - CEP 90050-170 Porto Alegre, RS Contato: (51) 3303-9000 /(51) 3303-8810 Página: http://www.ufcspa.edu.br/index.php/eventos/386-museu-de-anatomia-da-ufcspa Nome: Museu de Anatomia Humana “Prof. Dr. Osvaldo da Cruz Leite” Instituição: Departamento de Morfologia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Endereço: Av. Marechal Rondon s/n, Jd. Rosa Elze - CEP 49000-000 São Cristóvão, SE Contato: (79) 3212-6620 /(51) 3212-6621 Página: http://sites.ufs.br/antigos/departamentos/dmo/museu/museu.htm Nome: Museu de Anatomia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) Instituição: Departamento de Anatomia do Instituto de Biociências de Botucatu (UNESP) Endereço: Distrito de Rubião Jr. s/n - CEP 18618-970 Botucatu, SP Contato: (14) 3811-6040 Página: http://www.ibb.unesp.br/nadi/nadi_visita_museu_anatomia.php Nome: Museu de Anatomia Comparada da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Instituição: Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (UFRPE) Endereço: Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos CEP: 52171-900 - Recife/PE Contato: (81) 3320-6391 Página: http://www.ufrpe.br/noticia_ver.php?idConteudo=6099
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