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PCRProfessora: Karen Cristina Kades
AndrigueUnochapecó
2015/01
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Reanimação
• “Então formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente” Bíblia; Gênesis, 2:7.
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Definição de PCR
A parada cardíaca é a interrupção súbita da atividade bombeadora cardíaca eficaz, levando à interrupção circulatória (HUDAK;GALLO, 2007).
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Traçados em PCR
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HistóriaImpério Romano em 476 a.C, os métodos mais antigos de RCP variaram desde aplicação de calor ao corpo inerte através de objetos quentes ou queimantes sobre o abdômen (fumigação), até a flagelação chicoteando se com urtiga.
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História
• XVIII, quando a humanidade finalmente começou a acreditar na possibilidade de execução de manobras efetivas para ressuscitação;
• Ressuscitação X Reanimação
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HistóricoA ressuscitação tem uma longa história que remonta aos tempos bíblicos, porém o seu ‘nascimento’ moderno é considerado como tendo ocorrido em 1960, quando Koewenhoven, Jude e Knickerbocker publicaram sobre o uso da compressão torácica: eles salientaram que “tudo o que se precisa são duas mãos” e de fato escreveram sobre 14 sobreviventes em um universo de 20 tentativas em que utilizaram esta técnica (GONZALEZ, MM et al., 2013).
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Já haviam sido feitos experimentos com a ventilação boca a boca e a desfibrilação externa já era uma realidade. Tudo o que restava era juntar esses três componentes-chave, o que aconteceu em setembro de 1960, em um simpósio organizado pelo Corpo Docente de Medicina e Cirurgia do Estado de Maryland, onde se consagrou que “esses componentes não podiam mais ser considerados como elementos isolados, e sim como parte de uma abordagem completa para a ressuscitação (GONZALEZ, MM et al., 2013).
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RCP
• Até 1974 procedimento considerado médico;• American Heart Association publicou suas primeiras
diretrizes destinadas tanto aos profissionais da saúde quanto a leigos (1974);
• 1992, criação da Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (International Liaison Committee on Resuscitation – ILCOR);
• Consenso.
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ACLS• ACLS – Suporte Avançado de Vida em Cardiologia;• O Programa Suporte Avançado de Vida em Cardiologia é o curso
oficial da American Heart Association (Advanced Cardiac Life Support) de treinamento em emergências cardiovasculares. O referencial teórico são as diretrizes de Emergência Cardiovascular da American Heart Association;
• Médicos, Estudantes de Medicina a partir do 8º semestre e Enfermeiros, devidamente comprovados;
• CERTIFICAÇÃO DE 02 ANOS.
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PCR
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As chances de sucesso diminuem de 7 a 10% a
cada minuto de PCR.
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Pontos Chave
• Nunca movimente a vítima sem avalição prévia;• Controle emocional;• Biossegurança;
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PCR: Estado de ineficiência do coração, onde há débito cardíaco inadequado para manter a vida e ausência de troca gasosa entre o paciente e a atmosfera.
Pode haver atividade elétrica e movimento cardíaco, mas não há
perfusão tecidual.
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Quatro ritmos podem levar a parada:
Fibrilação; Taquicardia Ventricular sem pulso; Atividade Elétrica sem Pulso; Assistolia.
O tratamento destes ritmos requer suporte básico de vida e suporte avançado.
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Imagens - ECG
Taquicardia Ventricular Fibrilação Ventricular
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Imagens - ECGAtividade Elétrica sem pulso Assistolia
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1. Taquicardia ventricular sem pulso (TV) o ECG mostra complexos QRS alargados e regulares em uma frequência maior que 120 batimentos por minuto;2. Fibrilação ventricular (FV), na qual se observam ao ECG deflexões caóticas e irregulares que variam em tamanho e forma, mas não há contração ventricular coordenada;
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3. Assistolia, na qual não há presença de atividade cardíaca;4. Atividade elétrica sem pulso (AESP), é visível ao ECG, mas o pulso está ausente. TV e FV são ritmos chocáveis . Assistolia e AESP são ritmos não chocáveis.
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Taquicardia Venticular O coração trabalha fisiologicamente numa
faixa entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm).Quando a FC se torna maior do que 100 bpm a chamamos de taquicardia;
Maior causa de morte súbita; O coração não bate
adequadamente, apenas “tremula”; Mais que 120 bpm (pode atingir 250);
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Tratamento da Fibrilação AtrialFIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA (↓ 48 de início)
• Há instabilidade hemodinâmica, isquemia miocárdica ou congestão pulmonar?
• SIM → CARDIOVERSÃO ELÉTRICA• NÃO → O OBJETIVO INICIAL É O CONTROLE DA
F.C. (Betabloqueadores ou Diltiazen e posterior cardioversão
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AtendimentoPCR
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A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) foi criada com o objetivo de que os profissionais concentrem-se na ciência de ressuscitação e nas mudanças mais importantes das novas diretrizes.
Além disso, ela se baseia num processo internacional de evidências envolvendo diversos especialistas em ressuscitação de todo o mundo que discutem as varias publicações revisadas no assunto (GUIDELINES, 2010).
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O suporte básico de vida (SBV) constitui como uma sequência de etapas do socorro a vitima em situação eminente de risco a vida, geralmente seu atendimento é realizado fora do ambiente hospitalar sem a realização de manobras invasivas, já o Suporte avançado de vida (SAV) em principio é parecido, porém realizam-se procedimentos invasivos de suporte ventilatório e circulatório (FERREIRA; GARCIA, 2001).
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Suporte Básico de Vida - SBV• Consiste em iniciar imediatamente manobras que restituam a
circulação em órgãos nobres (coração e cérebro) e a oxigenação.
• CABD Primário:
C: Assistência circulatória;A: Abertura das vias aéreas;B: Respiração/ ventilação;D: Desfibrilação.
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Pontos- chave na Corrente de Sobrevivência
• Reconhecimento e ação precoces;• Ressuscitação cardiopulmonar precoce;• Desfibrilação precoce;• Suporte avançado de vida adequado;• Sistematização dos cuidados pós-parada cardíaca.
![Page 27: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/27.jpg)
Irresponsivo Ausência de respiração ou respiração anormal (ofegante)
Acione serviço deemergência
Inicie RCP
Pegueo desfibrilador
Cheque o ritmo/ aplique choquese indicado. Repita a cada 2 minutos
Pressione Rápido e Firme
BLS
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• Pressionar o tórax em uma frequência de 100 compressões por minuto, permitindo o completo recuo do tórax após cada compressão (permitindo ao coração o seu preenchimento por sangue).
• Minimizar interrupções nas compressões torácicas.
![Page 29: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/29.jpg)
A aplicação de compressões
torácicas de boa qualidade é
essencial para uma efetiva
ressuscitação cardiopulmonar.
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DEA –DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMATIZADO
• Desde 1995, a American Heart Association promove programas de treinamento para leigos com DEA para aumentar a sobrevida na parada cardíaca extra-hospitalar.
• Máquina com sofisticado sistema computadorizado que analisa o ritmo cardíaco do paciente e usa um algoritmo para distinguir ritmos chocáveis de não chocáveis.
• Se detecta um ritmo chocável, ele fornece instruções audiovisuais para o socorrista aplicar um choque.
![Page 31: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/31.jpg)
Um desfibrilador externo
automatizado (DEA) usa um algoritmo para
distinguir ritmos chocáveis de não
chocáveis.
![Page 32: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/32.jpg)
As modificações no tratamento da Parada Cardiorrespiratória foram idealizadas para minimizar as interrupções das compressões torácicas. Aplicação de ACLS eficaz começa com BLS (Basic Life Suport) de qualidade.
Minimizar o intervalo entre a pausa nas compressões e os choques.
Protocolo de Outubro de 2010 - ACLS
![Page 33: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/33.jpg)
A avaliação da respiração "Ver, ouvir e sentir” foi removida do algoritmo de SBV.
As novas diretrizes minimizam a importância de checar o pulso por profissionais de saúde treinados. A detecção do pulso pode ser difícil mesmo para provedores experientes, principalmente quando a pressão arterial está muito baixa.
Quando for executada, a checagem do pulso não pode levar mais que 10 segundos.
![Page 34: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/34.jpg)
ATENDIMENTO CARDÍACO DE EMERGÊNCIA EM HOSPITAL
No atendimento a PCR de 3 a 4 profissionais são suficientes.
Deve-se utilizar equipamentos de biossegurança.
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Sinais Clínicos de uma PCR:
Paciente irresponsivo
Sem respiração ou gasping agônico
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RespiraçãoAusente Pulso Ausente Inconsciência PCR
Sinais Clínicos
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Acesso Fácil RCPPrecoce
DesfibrilaçãoPrecoce
ACLSPrecoce
Cuidados após
a Reanimação
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![Page 39: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/39.jpg)
Descrição do Procedimento
Atenção......
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Checar responsividade
e respiração(Gasping
considerar que não respira).
Não exceder 10 seg.
Sequência CABD
![Page 41: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/41.jpg)
Sequência CABD
• Chamar por ajuda• Mande alguém ligar e
solicitar um DEA/desfibrilador.
• Se sozinho, faca você mesmo.
• EXCLUÍDO: Ver, ouvir e sentir.
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Sequência CABD
• Checar pulso carotídeo;
• Pelo menos 5 segundos, mas não
mais de 10 segundos.
![Page 43: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/43.jpg)
Sequência CABD
•Compressões torácicas (30 vezes) “100
bpm”.
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C – compressão primeiro membro:
• Avalie responsividade da vítima: se não responsiva chamar ajuda, carro de PCR e desfibrilador;
• Solicitar ao acompanhante que aguarde do lado de fora do quarto;
• Avalie a circulação (palpar pulso carotídeo ou femoral de 5 a 10 segundos);
• Se pulso ausente: (posicionar em decúbito dorsal e cama 0 graus) iniciar imediatamente massagem cardíaca:
Revisando
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• Colocar o punho de uma das mãos sobre a metade inferior do esterno, três a quatro
dedos acima do apêndice xifoide;• Colocar o punho da segunda mão sobre o
dorso da primeira, mantendo os dedos levemente elevados;
• Comprimir forte, rápido com pelo menos 5 cm de profundidade a 100 compressões por
minuto e permitindo o retorno total do tórax.
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Posição dos braços na massagem
![Page 47: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/47.jpg)
Compressões torácicas• Frequência: > 100/min;• Profundidade: > 5 cm;• 30 : 2;• Retorno total do tórax;• Trocar funções a cada 2
min;• Minimizar interrupções;• Superfície rígida.
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• Colocação da tábua rígida juntamente com primeiro membro;
• Preparar Bolsa-Valva-Máscara + Reservatório (AMBÚ), ligar na rede de O2 com 10 a 12 l/m;
• Monitoriza o paciente (com desfibrilador).
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A – abrir via aérea• Realizar abertura das vias aéreas;• Olhar dentro da boca antes de aplicar ventilação;• Se constatar a existência de qualquer corpo estranho
que possa estar obstruindo as vias aéreas superiores (inclusive prótese dentária ou secreção), realizar a remoção.
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B – boa ventilação
• Conectar a máscara facial ao ressuscitador manual e ventilar o paciente, observando se está ocorrendo expansão torácica – 2 ventilações de 1 segundo cada (juntamente com primeiro membro irão realizar 30 compressões para 2 ventilações);
• A cada 5 ciclos (30x2) ininterrupto, aconselha-se a reavaliação de presença de pulso(carotídeo ou femural) e respiração espontânea;
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• Se presentes parar manobras;• Se ausentes continuar com 5 ciclos (30x2) até
chegada do médico e orientações;• Altere as pessoas que aplicam as compressões
a cada 02 minutos;• Minimizar as interrupções nas compressões
torácicas.
![Page 52: PCR Professora: Karen Cristina Kades Andrigue Unochapecó 2015/01](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070508/570638671a28abb823902e69/html5/thumbnails/52.jpg)
ASSISTOLIA/AESP – NÃO CHOCÁVEL
• Ao observar uma “linha reta”, não presuma logo assistolia.• Derivações soltas / Não conectado ao paciente / Não
conectado ao desfibrilador/monitor Sem energia / Ganho do sinal muito baixo
• Se em pás fazer uma rotação de 90º para verificar se há vetor de FV (pá do esterno superior direito para o esterno superior esquerdo; pá do ápex esquerdo para a borda inferior direita do esterno).
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Comentários
• A utilização do sistema bolsa-válvula-máscara (Ambu),e reservatório adequada ao tamanho do usuário e ligada a uma fonte de oxigênio com 10 a 12 litros/min, permite obter uma concentração de 100% de O² quando bem adaptada ao rosto do usuário;
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REFERENCIAS• COREN/SP. Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São
Paulo. Suporte Avançado de Vida. Tratamento da parada cárdio-respiratória ––Drogas Vasoativas. 2010.
• GONZALEZ, MM et al . I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 101, n. 2, supl. 3, Aug. 2013 .
• HUDAK,C.M.;GALLO,B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem –uma abordagem holística.Ed Guanabara Koogan, 2007.