Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
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Título
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2009
Versão
VE1
Autores
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Ficheiro
UCGIC TL 20100712 Relatório NM 2009 VE1
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Índice
1. Siglas e Abreviaturas ............................................................................................................................... 4
2. Introdução ................................................................................................................................................ 7
3. Objectivos e Métodos .............................................................................................................................. 9
3.1. Indicadores ............................................................................................................................... 11
4. Sumário Executivo ................................................................................................................................. 13
5. Reflexões ............................................................................................................................................... 23
6. Tabelas e Ilustrações............................................................................................................................. 28
6.1. Tabelas ..................................................................................................................................... 28
6.2. Gráficos ..................................................................................................................................... 30
7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico ....................................................................... 32
7.1. País ........................................................................................................................................... 32
7.2. Regiões ..................................................................................................................................... 45
7.3. Grupos Nosológicos .................................................................................................................. 58
7.4. Grupos de Serviços .................................................................................................................. 66
7.5. Hospitais com maior casuística operatória (65% da actividade) .............................................. 68
8. Formulário .............................................................................................................................................. 83
A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório de patologias oncológicas 2009. ........... 83
9. Glossário ................................................................................................................................................ 88
9.1. Conceitos .................................................................................................................................. 88
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços .............................................................................................. 102
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1. Siglas e Abreviaturas
A
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP
APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório
ARS – Administração Regional de Saúde
C
C. H. – Centro Hospitalar
D
DGS – Direcção Geral da Saúde
E
ERS – Entidade Reguladora da Saúde
H
H. - Hospital
HC – Hospital Convencionado
HD – Hospital de Destino
HO – Hospital de Origem
I
ICD9 – International Classification of Diseases (version 9)
IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde
IGS – Inspecção Geral de Saúde
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L
LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia
LVT – Lisboa e Vale do Tejo
M
M – Meses
MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do
seu horário de trabalho estabelecido)
MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica
dentro do seu horário de trabalho estabelecido)
N
NC – Não Conformidades
NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção
NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS
NT – Nota de Transferência
NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia
O
ORL – Otorrinolaringologia
P
P – Prioridade
P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal)
P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária)
P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária)
P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida)
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S
SIC – Sistema de Informação Central
SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia
SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T
TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido
TE – Tempo de Espera
TC – Tribunal de Contas
U
ULS – Unidade Local Saúde
UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias
UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias
URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias
V
VC – Vale-Cirurgia
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2. Introdução
O tratamento do cancro faz-se com recurso a um conjunto integrado de procedimentos
médicos, cirúrgicos, psicológicos e de intervenção social. O papel da cirurgia é o mais
significativo determinante da possibilidade de cura para os tumores sólidos. O tempo de resposta
às necessidades da população no tratamento oncológico é da máxima relevância dada a
gravidade e o estigma social associado a estas situações. É neste contexto que se efectuou
mais um estudo dos episódios cirúrgicos, relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia
de ressecção por doença oncológica.
O presente relatório foi elaborado com o objectivo de avaliar o acesso e a actividade
cirúrgica em neoplasias malignas no país, efectua-se uma análise mais pormenorizada dos
hospitais públicos que representam 65% da casuística operatória padronizada do país.
Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido e por ordem de volume
de actividade foram:
1. IPO Porto
2. IPO Lisboa
3. C. H. Lisboa Norte
4. H. Univer. de Coimbra
5. H.S. João - Porto
6. IPO Coimbra
7. C.H. Lisboa Central
8. C.H. Porto
9. H. Garcia de Orta - Almada
10. C.H.V. Nova de Gaia/Espinho
11. C.H. Lisboa Ocidental
12. H. Curry Cabral
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O conjunto de mapas de indicadores, agora apresentado, insere-se no projecto de
transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados
registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para
uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à
consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade
cirúrgica. Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma
necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente
melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podem-
se ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da
não actualização atempada dos registos. Os indicadores estão agora disponíveis, com uma
periodicidade, para dados agregados, semestral e são publicados, nos portais institucionais. O
objectivo é incrementar a capacidade de organização e controlo nos hospitais, para que estes
possam fornecer às populações, de uma forma clara e transparente, um melhor serviço e
informação, centrados nas necessidades do cidadão.
A avaliação do acesso é efectuada ainda só a partir da inscrição na lista cirúrgica. Estão
em desenvolvimento ferramentas para poder determinar o tempo global de espera desde a
referenciação do utente para o hospital.
Nos relatórios passados relativos à Cirurgia Oncológica incluiu-se o grupo de neoplasias
de comportamento incerto e de natureza não especificada. Estas deveriam representar um valor
residual e a razão da sua inclusão decorria do principio de: na dúvida, tratar em tempo útil como
se de uma neoplasia maligna se tratasse. Não obstante a verificação de um número
inadequadamente elevado de classificações nesta classe obrigou à exclusão destas patologias.
Nas Comparações evolutivas referentes a anos transactos os indicadores foram
recalculados para permitir ter dados comparáveis.
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3. Objectivos e Métodos
Constituem principais objectivos do presente relatório:
Contribuir para uma avaliação da resposta do Serviço Nacional de Saúde à
procura de tratamento cirúrgico em neoplasias malignas, tanto numa
perspectiva global como segmentada;
Permitir a identificação de situações de acesso inadequado, traduzidas por um
desajustamento entre a procura e a oferta de cuidados apropriados, no
tratamento cirúrgico de doença oncológica.
Os dados que constituem a matéria do presente relatório referem-se ao ano de 2009,
tendo a sua extracção sido realizada em 6 de Abril de 2010. São ainda observados dados
referentes a 2007 e 2008 para análises comparativas, extraídos a 23 de Janeiro de 2008 e a 27
de Fevereiro de 2009, respectivamente.
Os dados utilizados neste estudo têm as seguintes características:
População: episódios cirúrgicos 1 correspondentes a processos hospitalares registados
na base de dados SIGLIC, provenientes dos hospitais e referentes a:
Episódios cirúrgicos em LIC com propostas activas para cirurgia programada;
Episódios cirúrgicos referentes a registos de saídas de LIC (episódios referentes a
utentes com cirurgias programadas realizadas e episódios cancelados referentes
a utentes com cirurgias programadas, que não vieram a ser operados, no âmbito
das respectivas propostas);
Episódios cirúrgicos referentes a registos de entradas em LIC para cirurgia
programada;
Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o utente,
por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo de
pendência) e o tempo que decorre entre a emissão de uma nota de transferência ou vale
cirurgia e a sua cativação num hospital destino, no caso das transferências. O tempo em
1 Episódios cirúrgicos – conjunto de eventos referentes a utentes propostos para cirurgia programada (incluindo urgências diferidas e
excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório) desde a admissão no Hospital até à
conclusão do processo após efectivação da cirurgia ou cancelamento da proposta.
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que por motivos administrativos o episódio está suspenso para evitar transferência ou
agendamento (tempo de suspensão) não é excluído. Também é contabilizado o tempo de
espera, no HD, após transferência;
Os dados utilizados provêm em exclusivo dos sistemas de informação dos hospitais,
sendo estes responsáveis pelos mesmos;
Os hospitais foram notificados de que se estavam a efectuar extracções de dados tendo-
lhes sido solicitado que corrigissem eventuais erros nas respectivas LIC e nos registos de
produção;
Foram contactados individualmente os hospitais, nos quais se identificaram eventuais
anomalias de registo, com o intuito de os induzir à sua correcção;
Os dados foram agregados por regiões de saúde, entidades hospitalares, grupos de
serviços, grupos nosológicos;
Foram utilizados métodos de estatística descritiva.
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3.1. Indicadores
Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição
de um utente na lista de inscritos em cirurgia oncológica (LIC NM). Traduzem duas realidades
diferentes, os atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de
2007, 2008 e 2009 (LIC NM) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia
programada durante o período de 2007, 2008 e 2009 (Operados). Os dados são apresentados
nos seguintes modos de agregação:
País
Regiões
Grupos Nosológicos
Grupos de Serviços
Hospitais com maior casuística operatória
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São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este
relatório, dos quais se enumeram os alguns dos mais importantes:
Relativos à Procura
•LIC, Entradas em LIC, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo
Relativos à Produção Cirúrgica
•Operados, Média TE dos Operados , % Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou 100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dos Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados
Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à actividade operatória observada no período em análise
•LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês
Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico
•% da LIC > TMRG, % da LIC intransferível> TMRG, % da LIC não transferida por falta de oferta > TMRG, % dos Operados > TMRG
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4. Sumário Executivo
O número de utentes inscritos em cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2009 era de 164.751
episódios. Destes, no grupo de utentes inscritos para cirurgia oncológica de recessão (NM)
contabilizavam-se 3.109, o que corresponde a 1,9% da totalidade de utentes inscritos. Em 2009,
o número de entradas em LIC NM é de 41.545 (7,4%), num universo de 560.695 entradas em
LIC. Das 8.968 cirurgias, por semana, efectuadas no país, 711 são relativas a episódios NM. Em
2009, 24,2% das cirurgias NM foram efectuadas em Ambulatório. A produção em hospitais
públicos, remunerada por episódio, representa 8,6%, para este grupo de utentes.
O número de utentes em LIC NM diminuiu 12,8% em 2009 relativamente a 2008, apesar
do crescimento nas inscrições ter aumentado em 4%. Isto foi conseguido à custa de um
crescimento da actividade (4,9% aumento de saídas no mesmo período).
A idade média dos utentes em LIC NM é de 66 anos, sendo 56,1% do sexo masculino. Nos
utentes do grupo NM cerca de 55,6% pertencem ao SNS e os restantes a subsistemas diversos.
Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de
espera (TE) em LIC NM, quer da média do tempo de espera que os utentes operados em 2009
permaneceram em LIC.
Tabela 1: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde
2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ Homóloga
2008/2009 (%)
Entradas em LIC NM 36.503 39.965 41.545 4,0%
Operados NM H. Públicos 32.491 35.940 37.248 3,6%
Média Peso Relativo H. Públicos 1,68 1,60 1,41 -11,9%
Expurgo NM (H. Públicos) 3.775 3.647 3.994 9,5%
Operados NM H. Convencionados 36 140 432 208,6%
Média Peso Relativo H. Convencionados 1,42 1,33 1,22 -8,3%
% NC Agendamento NM/ Operados NM 0,5% 15,9% 10,1% -36,4%
Dos utentes inscritos saídos da LIC 9,6% são expurgo (saídas sem cirurgia). Destes, 32%
deve-se a erros administrativos, 21% a perda de indicação cirúrgica, 20% por desistência e 17%
foram operados em cirurgia urgente ou fora do sector público.
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Tabela 2: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Indicadores da LIC
LIC NM 3.493 3.567 3.109 -12,8%
Mediana TE da LIC NM em dias 40 35 27 -22,9%
% LIC NM > TMRG / LIC NM 47,0% 37,5% 19,9% -47,0%
% LIC NM > 2×TMRG 23,9% 17,5% 7,6% -56,9%
% LIC NM intransferível > TMRG /LIC NM > TMRG 7,4% 12,8% 17,5% 36,8%
% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC NM> TMRG
13,5% 19,0% 9,5% -49,7%
Indicadores dos Operados
Média TE dos Operados NM em dias 30,16 29,64 26,01 -12,2%
Tempo Médio de Pendência dos Op. NM em dias 0,21 0,16 0,53 224,2%
Mediana Operados NM em dias 17 18 18 0,0%
Coeficiente de Variação Operados NM 1,44 1,33 1,25 -5,6%
% Operados NM > TMRG 25,3% 24,4% 18,6% -23,9%
% Operados NM P1 30,8% 29,2% 26,9% -8,1%
% Operados NM P2 45,6% 49,9% 52,9% 5,9%
% Operados NM P3 20,6% 17,5% 17,3% -1,5%
% Operados NM P4 3,1% 3,3% 3,0% -10,1%
No quadro anterior, que ilustra a evolução entre 2007 e 2009, sobressai: a diminuição da
mediana do TE da LIC NM; a percentagem de casos que ultrapassam o tempo ajustado à
prioridade (TMRG) que reduziu para quase metade; o número de utentes colocados como
intransferíveis aumentou.
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As Regiões
Numa leitura regional, podemos observar que todas as regiões aumentaram a actividade
cirúrgica, no entanto este crescimento é particularmente significativo na região do Algarve com
um crescimento de 25,1%. A região do Alentejo e a região Centro são as mais dependentes das
outras regiões para o tratamento dos seus residentes, com 22,4% e 17%, respectivamente, de
utentes operados fora da região.
Tabela 3: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população
residente no país em NM e TP no ano 2009
Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
População Residente 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250
Operados TP 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293
Operados NM 1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680
Operados TP / 1000 habitantes 39,4 42,9 54,6 44,4 47,1 44,7 (Pop. Residente)
Operados NM / 1000 habitantes 2,0 3,5 4,1 4,1 3,4 3,5 (Pop. Residente)
∆ homóloga Operados NM/1000 Habitantes (%)
9,9% 25,1% 5,0% 2,8% 3,6% 4,4%
A região Centro e a região LVT são as que apresentam uma casuística operatória NM
maior por 1000 habitantes residentes (4,1). No extremo oposto encontra-se o Alentejo (2,0) com
cerca de metade de cirurgias por 1000 habitantes.
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Os Grupos Nosológicos
Tabela 4: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados em NM no ano 2009
Grupo Nosológico LIC NM Mediana do TE
da LIC NM (dias) Operados
NM
Neoplasias malignas da pele 736 28 7.853
Cancro da mama 339 17 5.119
Cancro do Cólon e recto 298 17 5.024
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM 639 31 4.705
Cancro da cabeça e pescoço 338 27 4.411
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 20 2.506
Esófago ou estômago por NM 96 21 1.743
Outros cancros da região torácica 75 16 1.653
Cancro da próstata 279 35 1.527
Outro na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
106 32 1.371
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM 43 22 884
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
36 23 884
As neoplasias malignas da pele, o Cancro da mama, Cancro do Cólon e recto, Rim ou
ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM e Cancro da cabeça e pescoço são as que pela ordem
apresentada correspondem à maior actividade cirúrgica. O Cancro da próstata, Outro na Região
pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM e Rim
ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM são as que apresentam maior mediana de TE em LIC.
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Os Grupos de Serviço
Tabela 5: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM no ano 2009,
excluindo a especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50
episódios
Grupo de Serviço LIC NM Mediana de
TE da LIC NM (dias)
% LIC NM > TMRG / LIC
NM
Operados NM
Média de TE dos Operados
NM (dias)
% Operados NM > TMRG
Cirurgia Geral 939 21 13,2% 15.463 21,5 13,2%
Cirurgia Plástica / Dermatologia
693 27 19,9% 7.095 25,2 15,1%
Urologia 981 32 25,6% 6.785 40,0 33,7%
Ginecologia/ Obstetrícia 196 17 16,3% 3.806 24,5 15,6%
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
219 28 25,6% 2.763 28,4 32,0%
Cirurgia Cardiotóracica 40 16 15,0% 750 16,8 8,0%
Neurocirurgia 12 3 8,3% 519 6,0 3,5%
Outros 17 22 29,4% 182 28,7 6,6%
Oftalmologia 8 52 37,5% 138 21,4 13,0%
Ortopedia 3 217 66,7% 96 6,4 4,2%
Cirurgia Pediátrica 1 48 0,0% 78 8,9 3,8%
Total 3.109 27 19,9% 37.680 26,01 18,6%
Os 5 grupos de especialidade com maior expressão na casuística operatória NM global
são a Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica / Dermatologia, Urologia, Ginecologia/ Obstetrícia e
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). A Ortopedia e a Oftalmologia são os
grupos de serviços com maior TE na LIC NM. Reportando ao TE dos operados, a Urologia é o
grupo de serviço onde se observa maior tempo de espera. Importa ainda referir que na maioria
dos grupos de serviços, mais de 15% dos utentes em LIC NM ultrapassaram o TMRG.
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Ilustração 1: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009
Existem 248 serviços que operam menos de 50 casos NM por ano.
Existem 172 serviços que ultrapassam o TMRG em mais de 10% dos casos operados NM.
Há 95 serviços que operam mais de 50 episódios NM ano e que ultrapassam o TMRG em
menos de 10%.
HCC - URO
HSA - DER
HSJ - URO
HUC - CIR 2
HUC - DERMA HUC - URO
IPOCROC - CCP
IPOCROC - DERMA
IPOCROC - PELE
IPOCROL - CGIPOCROL - DERIPOCROL - GIN
IPOCROL - ORL
IPOCROL - URO
IPOCROP - ORL
IPOCROP - URO
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Op
era
do
s N
M
%Operados NM >TMRG
Dispersão dos serviços em função dos Operados NM e %Operados NM > TMRG em
2009
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Ilustração 2: País – Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009
Pode observar-se que em 87 serviços cada cirurgião padrão fez no ano de 2009 entre 1 a
5 cirurgias padrão NM. Apenas em 34 serviços cada cirurgião padrão fez mais de 50 cirurgias
padrão NM no ano de 2009. Existem 224 serviços em que não houve cirurgias padrão NM.
87
31
62
31
25
7
34
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 - 5 6 - 10 11 - 20 21 - 30 31 - 40 41 - 50 >50
Nº
de
Serv
iço
s
Nº de Cirurgias Padrão NM por Cirurgião Padrão /Ano
Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009
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Os Hospitais
Dos 57 hospitais do SNS, 56 apresentam actividade cirúrgica programada neoplásica
maligna. Destes, 12 hospitais realizaram 65% da casuística operatória em NM, tal como se
observa nas tabelas seguintes. A primeira sintetiza os indicadores oncológicos dos três IPO do
país e na segunda apresentam-se os restantes 9.
Tabela 6: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009
Indicadores
IPO Coimbra IPO Lisboa IPO Porto
Ano 2009
∆ homóloga 2008/2009
(%)
Ano 2009
∆ homóloga 2008/2009
(%)
Ano 2009
∆ homóloga 2008/2009
(%)
Saídas NM 2.279 -2,2% 4.599 10,8% 5.028 3,9%
Entradas NM 2.267 8,0% 4.468 5,1% 5.366 12,6%
LIC NM 248 54,0% 406 -20,5% 451 15,9%
Mediana TE da LIC NM em dias 21 5,0% 28 -24,3% 32 -3,0%
%LIC NM> TMRG/LIC NM 10,1% -99,5% 17,7% -99,6% 15,7% -99,5%
Operados NM padrão 2.789 -13,8% 5.765 -7,5% 6.311 -9,3%
Total Operados 2.113 -0,1% 3.895 4,3% 4.413 4,7%
Média TE dos Operados NM em dias 29,76 -26,8% 36,62 -6,1% 27,94 -31,3%
% Operados NM> TMRG/ Operados NM
18,6% -31,3% 38,9% -7,1% 17,8% -59,7%
Coeficiente de Variação dos Operados NM
0,74 -32,9% 0,86 -8,1% 0,81 1,6%
% Operados NM P1 10,6% -45,0% 16,8% -25,8% 25,8% 9,3%
% Operados NM P2 78,0% 13,1% 68,5% 12,4% 71,4% 4,2%
% Operados NM P3 9,4% -5,6% 14,2% -9,9% 2,7% -65,6%
% Operados NM P4 1,9% 14,0% 0,5% -22,6% 0,1% -28,3%
% Expurgo/Saídas 6,8% -20,0% 15,1% 52,5% 9,0% -25,6%
% NC Agendamento/ Operados NM 3,3% -68,9% 10,0% -55,4% 0,0% -100%
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2009
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Tabela 7: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos 9 hospitais com 65% da
actividade cirúrgica oncológica em 2009
Hospital LIC NM
Mediana TE da LIC NM em
dias
Operados NM
padrão
Média TE dos
Operados NM em
dias
% Operados
NM> TMRG/
Operados NM
% Expurgo/
Saídas
% NC Agendamento
/Operados
C. H. Lisboa Norte 159 29 3.422 22,7 11,5% 9,1% 25,9%
C.H. Lisboa Central 115 24 1.976 26,0 16,2% 8,0% 5,9%
C.H. Lisboa Ocidental 31 16 1.356 18,4 7,9% 6,0% 22,2%
C.H. Porto 124 35 1.896 27,1 16,6% 8,4% 13,0%
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
62 27 1.486 23,3 11,4% 9,0% 5,4%
H. Curry Cabral 90 22 1.208 29,6 13,6% 10,2% 15,3%
H. Garcia de Orta – Almada
106 28 1.514 17,5 9,0% 10,2% 15,6%
H. S. João – Porto 125 14 2.899 24,3 16,2% 7,8% 4,2%
H. Univer. de Coimbra 152 21 3.353 22,9 21,3% 7,9% 10,0%
O Centro Hospitalar Lisboa Norte, os Hospitais da Universidade de Coimbra e H. S. João –
Porto são as instituições com maior casuística operatória em oncologia maligna. O IPO de
Lisboa e o IPO de Coimbra são os que apresentam maiores TE dos utentes operados e destes,
o IPO de Lisboa apresenta um maior volume relativo de utentes em LIC NM que no entanto tem
vindo a diminuir. No que respeita à mediana de TE em LIC, o C.H. Hospitalar do Porto e o IPO
Porto são os que apresentam piores resultados com 35 e 32 dias, respectivamente.
No que concerne ainda a percentagem de episódios com cirurgia realizada que
ultrapassaram o TMRG, por ventura o indicador mais relevante no que se refere à adequação do
acesso, os H. Univer. Coimbra e o IPO de Lisboa são os que apresentam piores resultados com
21,3% e 38,9% respectivamente nos casos que ultrapassaram o TMRG.
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Ilustração 3: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e a percentagem de Operados
NM com TE>TMRG nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009
C.H.Lisboa Norte: 0,95
C.H. Lisboa Central:0,93
C.H. Lisboa Ocidental:0,35
C.H. Porto: 0,97
C.H.V. Nova Gaia/Espinho: 0,79
H. CurryCabral: 0,97
H. Garcia deOrta: 0,69
H.S. João -Porto:0,85
H. Univer. Coimbra: 0,82
IPO Coimbra: 1,31
IPO Lisboa: 1,06
IPO Porto: 1,08
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
NM
po
r m
ês
% Operados NM com TE >TMRG
Relação entre a actividade cirúrgica e a Percentagem de Operados NM com TE > TMRG nos hospitais com 65%
casuística em 2009
Volume da esfera: LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mêsCor da esfera: Tx crescimento da LIC NM
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5. Reflexões
O tratamento do cancro faz-se com recurso a um conjunto integrado de procedimentos,
médicos, cirúrgicos, psicológicos e de intervenção social. O papel da cirurgia é o mais
significativo, determinante da possibilidade de cura para os tumores sólidos. Diversas entidades
entre as quais o Parlamento manifestam grande preocupação relativa à abordagem no SNS
desta Patologia. Uma das questões críticas na abordagem deste problema prende-se com a
necessidade de competências específicas para o tratamento das situações mais diferenciadas.
Estas competências, para terem qualidade garantida, obrigam a um esforço importante de
capacitação material e técnica das instituições e a uma casuística operatória suficiente para
garantir eficácia e eficiência nos tratamentos. As situações referidas condicionam a capacidade
de mobilidade dos utentes entre instituições.
O conhecimento sobre a evolução da procura e oferta ao nível das estruturas de gestão
em vários hospitais, apesar da publicação mensal de indicadores, é ainda diminuto, o que
dificulta a compreensão das dificuldades existentes e consequentemente a sua resolução. A
rede oficial de referenciação em cirurgia oncológica não tem aplicação prática e a orientação da
produção decorre em grande medida das políticas dos serviços orientadas de acordo com a
vocação dos seus elementos. Assim, importa, a par de melhorar os sistemas de medida e de
relatório, promover na administração central e nas administrações hospitalares uma gestão
sustentada em informação qualificada, orientada para o Acesso, para a Eficiência e para a
Eficácia dos tratamentos prestados.
Na interacção que existiu ao longo da recolha dos dados podemos constatar que em vários
hospitais, o rigor, a actualidade e a utilidade da informação registada embora tenham melhorado
não é ainda o desejado. O hábito de analisar indicadores de produção com o detalhe agora
exigido é, em muitos hospitais, diminuto, e tem evoluído lentamente, razão pela qual, o número
significativo de casos não são tomadas medidas correctivas. Não obstante, em termos gerais,
muitos hospitais reagiram positivamente às solicitações efectuadas, tendo-se observado nestes,
uma melhoria na qualidade dos dados. Este processo é, de acordo com a nossa experiência,
tanto mais eficaz quanto mais personalizado e regular for o acompanhamento, desde que resulte
da percepção, por parte do hospital, da necessidade de apoio e que este seja explicitamente
requerido pelos Conselhos de Administração. A observação contínua dos dados e a interacção
com os hospitais através da sua confrontação com os indicadores apurados são dos
determinantes mais importantes na melhoria contínua da qualidade processual. Este processo
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de acompanhamento que acreditamos promover a eficiência exige alocação de recursos e
motivação adequados dos intervenientes.
A patologia oncológica tem a particularidade de modificar o prognóstico de sobrevida dos
doentes em função da sua extensão, à data do primeiro tratamento. Sendo o processo da
doença a multiplicação celular que tende à desorganização e défice de controlo em função de
uma linha de tempo, resulta que o tempo de espera pelo tratamento se traduz na modificação do
prognóstico. Se em determinadas neoplasias o processo é galopante e a evidência da afirmação
anterior é facilmente demonstrada, noutras os tempos de aquiescência e a evolução lenta dos
processos biológicos tornam difícil estabelecer a curva do prognóstico em função do tempo. No
entanto, mesmo nestas, existe na linha temporal, um ponto em que a doença de local se torna
sistémica e em que a probabilidade de sobrevivência decai significativamente. Outro aspecto
prende-se com a extensão das sequelas terapêuticas em função da extensão da doença. Como
observamos, esta correlaciona-se com o tempo de evolução e as sequelas podem variar entre
uma pequena cicatriz e uma desfuncionalidade importante como deixar de poder mastigar, falar,
urinar, andar o que pode tornar o doente dependente, até para as mais elementares tarefas. Por
fim, referindo-nos ainda à linha de tempo, uma situação menos dramática mas não desprezível,
prende-se com o estigma da doença e a relação psicológica que o doente e sociedade
envolvente estabelecem com o processo de cura. Quanto mais tempo estiver o doente exposto
ao conhecimento da doença e à expectativa de tratamento, maior a ansiedade e o sofrimento.
Acresce a esta situação que durante o tempo que o utente espera pelo tratamento,
frequentemente, encontra-se inabilitado para o trabalho e a consumir outros recursos do SNS
(medicamentos, consultas, meios complementares de diagnóstico, etc.) Parece pois, pelo
exposto, que é de toda a conveniência que estes doentes beneficiem de um tratamento célere. A
portaria nº 1529/2008 de 26 de Dezembro, que regulamenta os tempos máximos de espera
garantidos (TMRG), determina que para doentes oncológicos, o tempo máximo de espera é de 2
meses para os tumores mais indulgentes, de 45 dias para a generalidade das situações, de 15
dias para as neoplasias mais agressivas e 72h para as situações que cursem com risco de vida
eminente. Resulta da observação dos dados, que em muitos serviços mais de metade dos
utentes ultrapassam os tempos de espera recomendados o que constitui uma situação
eminentemente deletéria do interesse público. Será inevitável esta conduta? Observando os
dados, verificamos que as situações de neoplasia maligna representam na LIC apenas cerca de
1,9% e, nos utentes operados cerca de 7,9%. Observando o comportamento dos hospitais,
constata-nos que foram operados em 2009, 302.673 utentes não prioritários em tempo inferior
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ao TMRG com patologia não oncológica, destes, 38.758 foram operados em menos de 7 dias.
Dos casos de neoplasias malignas operados, cerca de 7 mil foram-no após os tempos
estabelecidos pelos próprios hospitais que os inscreveram. Parece pois que o sistema no seu
todo comportaria os recursos necessários à resolução atempada destes casos. Observados
estes aspectos ao nível de cada serviço encontram-se por vezes estrangulamentos que, na
maioria dos casos, nos parece que seriam passíveis de resolução com uma regulação adequada
da LIC. Um aspecto particular prende-se com os IPO. Estas instituições vocacionadas para o
tratamento oncológico, reúnem ¼ da casuística operatória do país e em alguns grupos
nosológicos como os relacionados com a cirurgia de cabeça e pescoço concentram quase
metade da actividade. Os IPO são as instituições que globalmente apresentam maiores
dificuldades em gerir atempadamente a procura. Nestas instituições, em que a maioria dos
casos é prioritária, as situações complexas e a exigência técnica elevada teriam de ter uma
organização orientada para a celeridade processual e efectividade técnica, conduzida por
colaboradores dedicados em tempo completo de forma a garantir resultados apropriados.
Noutra vertente da análise da doença oncológica importa referir que a patologia oncológica
tem a particularidade de ter uma expressão local, regional e sistémica. Apresenta-se como uma
doença crónica que após período de carência clínica mais ou menos prolongada culmina com
uma evolução exponencial que tende a afectar múltiplos órgãos e sistemas. A parca expressão
sintomática, a par da pequena expressão volumétrica nas fases iniciais da doença é outro
aspecto que irá condicionar as atitudes diagnósticas e terapêuticas.
Estas características determinam que o necessário instrumental terapêutico e diagnóstico
seja extenso, complexo e articulado. Assim, a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia
completadas com suporte nutricional, psicológico e de cuidados continuados, são peças
obrigatórias que têm de funcionar em conjunto. Também os meios complementares de
diagnóstico têm de ser sofisticados, não podendo uma instituição que trata doentes com cancro
dispensar tomografia axial computorizada, ressonância magnética, endoscopia digestiva,
endoscopia respiratória, laboratórios de anatomia patológica e de patologia clínica, gamagrafia e,
actualmente e cada vez mais, o recurso a tomografia por emissão de positrões. Mas, centrando-
nos só na cirurgia, que não só é o tema em análise, como também é o instrumento terapêutico
mais relevante no combate das formas iniciais de tumores sólidos, importa relembrar que, pela
necessidade da aniquilação de todo o tecido doente, e pela forma como a doença se propaga,
envolvendo múltiplos órgãos, a perícia técnica e a multidisciplinaridade são particularmente
necessárias e pertinentes. Tendo em conta a raridade relativa da casuística operatória no todo
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de intervenções sem uma concentração intencional dos casos oncológicos, não é possível obter
a experiência exigível ao correcto tratamento desta doença. Se tivermos em conta que o impacto
do primeiro tratamento cirúrgico é um dos factores prognósticos mais importantes em muitas
formas de cancro, podemos compreender a importância de garantir um tratamento de excelência
na primeira abordagem.
Vejamos então se estas considerações têm na análise dos dados, o reflexo desejado.
Efectivamente, 12 dos 56 hospitais públicos concentram 65% da casuística operatória sendo
28% das intervenções efectuadas em instituições concebidas especialmente para o tratamento
desta doença, isto é os três IPO. Os outros nove hospitais são também grandes unidades
dotadas de todas as valências necessárias ao tratamento do cancro. No entanto, encontramos
47 hospitais por onde se dispersam os restantes doentes, muitos deles com poucos recursos
tecnológicos e com muito pouca experiência no tratamento do cancro. Só num hospital é que
não encontramos qualquer produção oncológica. Parece-nos pois que o panorama seria mais
favorável se 75% da casuística se distribuísse por apenas 10 hospitais (3 na Região Norte, 3 na
Região Centro, 3 na Região LVT e 1 no Alentejo / Algarve), em vez dos actuais 17 e a restante
casuística (25% da casuística) se distribuísse por outros 10 hospitais, em vez dos actuais 38.
Poder-se-iam assim conseguir mais facilmente economias de escala, experiência dos
prestadores e comodidade e segurança para os utentes. Note-se também que um utente
intervencionado num hospital sem tomografia axial computorizada, endoscopia, radioterapia ou
oncologia médica, fica sujeito a ter de circular entre diversas instituições para completar o seu
programa terapêutico com as dificuldades, riscos e custos que lhe estão associados e que, se
nesse processo algo correr mal, provavelmente acabará por ser transferido para um hospital
habilitado com a totalidade das valências e com as competências necessárias para concluir o
processo terapêutico.
No contexto do exposto importa reforçar a importância de uma consciencialização do papel
de cada organismo no tratamento do cancro e controlar a resposta nas áreas a que estão
acometidas, função de um plano global. Nesta vertente, tendo em conta os desempenhos
observados e a exclusividade de funções em várias áreas, o papel dos IPO deve de ser aferido.
É necessário verificar as suas capacitações técnicas e competências, dotá-los dos meios que se
vierem a demonstrar necessários, instruí-los numa lógica organizacional orientada para a
integração da prestação dos cuidados de saúde centrada nas necessidades do utente, clarificar
que os objectivos institucionais primários devem corresponder às necessidades de acesso do
cidadão em particular nas áreas em que as alternativas efectivas são escassas ou inexistentes.
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O tratamento do cancro é uma vocação de muitos, a quem se reconhece dádivas
generosas de tempo e dedicação, muitas vezes com sacrifícios pessoais que em larga medida
ultrapassam o que é exigível e que têm permitido um apoio reconhecido por parte dos Utentes.
No entanto a modernidade exige que, para além desta prestação benévola, exista um sistema de
controlo preciso que garanta o acesso em todas as suas dimensões:
Equidade – significando tratamento igual para igual necessidade;
Qualidade – na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais;
Oportunidade – prestação atempada no nível de cuidados e locais apropriados;
Transparência - qualidade que caracteriza o resultado do processo de comunicação
em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para agirem de
acordo com os seus melhores interesses;
Flexibilidade – capacidade de adaptação ao contexto;
Eficácia – os melhores resultados observáveis num contexto específico (conceito
teórico);
Efectividade – os melhores resultados possíveis no contexto específico;
Eficiência – os melhores resultados ao mais baixo custo.
Só neste contexto podem os cidadãos anuir em participar numa viagem difícil e muitas
vezes arriscada, enunciada no seu plano de cuidados, com a segurança de que as medidas
possíveis foram tomadas para minimizar o risco e maximizar os resultados desejados. É nas
situações como esta, do tratamento oncológico, em que a vida do cidadão depende directamente
das acções tomadas, que os valores Humanistas do SNS se devem afirmar inequivocamente.
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6. Tabelas e Ilustrações
6.1. Tabelas
Tabela 1: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde 2007 até
2009.................................................................................................................................................................. 13
Tabela 2: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009 ............................................. 14
Tabela 3: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população residente no país em
NM e TP no ano 2009....................................................................................................................................... 15
Tabela 4: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados em NM no ano 2009 .................................. 16
Tabela 5: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM no ano 2009, excluindo a
especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50 episódios .................. 17
Tabela 6: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009 ................................................ 20
Tabela 7: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos 9 hospitais com 65% da actividade cirúrgica
oncológica em 2009.......................................................................................................................................... 21
Tabela 8: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde 2007 até
2009.................................................................................................................................................................. 37
Tabela 9: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009 ............................................. 44
Tabela 10: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região em NM no ano 2009 ....................... 45
Tabela 11: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a
região de residência dos utentes em NM no ano 2009 .................................................................................... 45
Tabela 12: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população residente no país
em NM e TP no ano 2009 ................................................................................................................................. 46
Tabela 13: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados NM em relação à população
residente no país por 100.000 habitantes, no ano 2009 ................................................................................... 47
Tabela 14: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do
Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ........................................................... 51
Tabela 15: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Centro
na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ......................................................................... 51
Tabela 16: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região de LVT na
sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 .............................................................................. 52
Tabela 17: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Norte
na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ......................................................................... 53
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Tabela 18: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do
Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ................................................ 55
Tabela 19: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do
Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ................................................ 55
Tabela 20: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Centro
na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ............................................................. 56
Tabela 21: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região de LVT na
sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 .................................................................. 56
Tabela 22: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Norte
na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ............................................................. 57
Tabela 23: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e dos Operados NM em 2009 ...................................... 64
Tabela 24: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, no ano 2009, excluindo a
especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50 episódios .................. 66
Tabela 25: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, por hospital público da Região Norte .... 68
Tabela 26: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região Centro ... 69
Tabela 27: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região LVT ....... 70
Tabela 28: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região do
Alentejo ............................................................................................................................................................. 70
Tabela 29: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região do Algarve71
Tabela 30: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM sobre os serviços dos hospitais com 65%
da casuística oncológica em 2009 .................................................................................................................... 79
Tabela 31: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009 .............................................. 81
Tabela 32: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos restantes 9 hospitais com 65% da actividade
cirúrgica oncológica em 2009 ........................................................................................................................... 82
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6.2. Gráficos
Ilustração 1: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009...................... 18
Ilustração 2: País – Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009 ........................... 19
Ilustração 3: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e a percentagem de Operados NM com
TE>TMRG nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ............................................. 22
Ilustração 4: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM e Restantes Patologias desde 2007 até
2009.................................................................................................................................................................. 32
Ilustração 5: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC NM no País desde 2007 até 2009 .................... 33
Ilustração 6: País – Distribuição da LIC NM por classes etárias em 2009........................................................ 33
Ilustração 7: País – Distribuição dos Operados NM por classes etárias em 2009 ............................................ 34
Ilustração 8: País – Evolução dos Operados em NM desde 2007 até 2009 ..................................................... 35
Ilustração 9: País – Evolução da LIC e dos Operados em NM por semana em 2009 ...................................... 35
Ilustração 10: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas em NM por SNS e Não SNS em 2009 .............. 36
Ilustração 11: País – Evolução da Mediana de TE da LIC NM e Média de TE dos Operados NM desde 2007
até 2009 ............................................................................................................................................................ 37
Ilustração 12: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das Prioridades por
Classes Etárias no País em 2009 ..................................................................................................................... 38
Ilustração 13: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das Prioridades por
Classes de Peso Relativo no País em 2009 .................................................................................................... 39
Ilustração 14: País – Evolução dos Operados NM em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados
NM nos hospitais convencionados desde 2007 até 2009 ................................................................................. 40
Ilustração 15: País – Evolução % dos Operados> TMRG desde 2007 até 2009 ............................................. 41
Ilustração 16: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operados desde 2007 até
2009.................................................................................................................................................................. 41
Ilustração 17: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em Internamento desde
2007 até 2009 ................................................................................................................................................... 42
Ilustração 18: País – Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados desde 2007 até 2009......................... 42
Ilustração 19: País – Indicadores sobre o Expurgo NM por grupos de motivos em 2009 ................................ 43
Ilustração 20: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009 ................... 49
Ilustração 21: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC NM por Região em
2009.................................................................................................................................................................. 50
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Ilustração 22: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados NM por
Região em 2009 ............................................................................................................................................... 54
Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009 ........ 59
Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo Nosológico em
desde 2007 até 2009 ........................................................................................................................................ 60
Ilustração 25: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico desde 2007 até
2009.................................................................................................................................................................. 61
Ilustração 26: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo Nosológico em
desde 2007 até 2009 ........................................................................................................................................ 62
Ilustração 27: Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM no ano 2009 para os
Grupos de Serviço com LIC > 100 episódios ................................................................................................... 67
Ilustração 28: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM nos hospitais
com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ..................................................................................... 72
Ilustração 29: Hospitais – Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos hospitais com
65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ............................................................................................. 73
Ilustração 30: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da capacidade cirúrgica
oncológica excepto os IPO desde 2007 até 2009 ............................................................................................ 74
Ilustração 31: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos IPO’s desde 2007 até 2009......................... 75
Ilustração 32: Hospitais – Mediana de TE da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da capacidade
cirúrgica oncológica em 2007/2008/2009 ......................................................................................................... 76
Ilustração 33: Hospitais – Dispersão da LIC NM e Mediana de TE da LIC NM por Serviço nos hospitais com
65% da casuística oncológica em 2009............................................................................................................ 77
Ilustração 34: Hospitais – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM >TMRG por Serviço nos
hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009 ..................................................................................... 78
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Ano 2009
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7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico
7.1. País
O número de utentes em LIC a 31 de Dezembro de 2009 era de 164.751. Destes, no grupo
NM, contabilizavam-se 3.109, o que corresponde a 1,9% da totalidade de utentes inscritos. Em
2009, o número de entradas em LIC NM é de 41.545 (7,4%) do total de entradas, num universo
de 560.695 entradas em LIC. Em relação às saídas (doentes operados mais episódios
expurgados), em 2009 observaram-se 41.674 saídas NM, correspondendo a (7,3%) do total de
saídas.
Ilustração 4: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM e Restantes Patologias desde
2007 até 2009
1,8%2,0% 1,9%
7,3%7,6%
7,4%6,9%
7,2%7,3%
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
LIC 2007
LIC2008
LIC2009
Entradas 2007
Entradas 2008
Entradas 2009
Saídas 2007
Saídas 2008
Saídas 2009
Nº
Epis
ód
ios
Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM no País entre 2007 e 2009
Restantes Patologias Neoplasias Malignas
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Ano 2009
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Ilustração 5: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC NM no País desde 2007 até 2009
Pode concluir-se da observação do gráfico acima, que o número de utentes em LIC NM
diminuiu em 2009, não obstante o crescimento do nº de entradas de 4%, em 2009. Isto deve-se
a um crescimento igualmente significativo na resposta dos serviços (saídas) (4,9%).
A idade média dos utentes em LIC NM é de 66 anos, sendo 56,1% do sexo masculino.
Ilustração 6: País – Distribuição da LIC NM por classes etárias em 2009
0,6% 0,6%
-0,3%
-6,3%-5,7%
-2,2%
-7,0%
-6,0%
-5,0%
-4,0%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
1,0%
2007 2008 2009
Evolução do Crescimento da LIC NM no País entre 2007 e 2009
Taxa de crescimento da LIC NM Taxa de crescimento da LIC TP
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
0< idade ≤10
10< idade ≤20
20< idade ≤30
30< idade ≤40
40< idade ≤50
50< idade ≤60
60< idade ≤70
70< idade ≤80
80< idade ≤90
idade >90
Distribuição da LIC NM por Classes Etárias no País em 2009
Homens Mulheres
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 34 de 163
A maioria dos utentes em LIC situa-se dentro das faixas etárias dos 60 aos 80 anos, sendo
que até à faixa dos 50 anos, há uma prevalência do sexo feminino, sendo que esta tendência
inverte-se a partir deste ponto até aos 80 anos.
A idade média dos operados NM é de 65, sendo 48,1% homens.
Ilustração 7: País – Distribuição dos Operados NM por classes etárias em 2009
A maioria dos utentes operados NM situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos, sendo
que até à faixa dos 60, há uma prevalência do sexo feminino, sendo que esta tendência inverte-
se a partir deste ponto até aos 90 anos.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
0< idade ≤10
10< idade ≤20
20< idade ≤30
30< idade ≤40
40< idade ≤50
50< idade ≤60
60< idade ≤70
70< idade ≤80
80< idade ≤90
idade >90
Distribuição dos Operados NM por Classes Etárias no País em 2009
Homens Mulheres
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Ilustração 8: País – Evolução dos Operados em NM desde 2007 até 2009
Das 8.968 cirurgias, por semana, efectuadas no país, 711 são relativas a episódios NM.
Ilustração 9: País – Evolução da LIC e dos Operados em NM por semana em 2009
A distribuição da actividade cirúrgica ao longo do ano não é homogénea, podendo-se
observar entalhes profundos, relativos aos períodos tradicionais de férias ou de feriados. A curva
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Evolução mensal da Produção Cirúrgica Oncológica de 01/01/2007 até 31/12/2009
Operados NM Potencial (Operados NM)
Carnaval PáscoaNatal
Período de Férias de Verão
2007 2008 2009
CarnavalCarnavalPáscoa Páscoa
Período de Férias de Verão Período de Férias de Verão
Natal Natal
0
200
400
600
800
1.000
1.200
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
01 14 27 40 53
Nº
ep
isó
dio
s N
M
Semanas
Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados em NM no País em 2009
LIC NM Entradas NM Operados NM
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
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da LIC NM mostra uma discreta tendência a diminuir, particularmente visível no segundo
trimestre de 2009.
São objecto do presente estudo, todos os utilizadores dos hospitais públicos,
independentemente do responsável financeiro.
Ilustração 10: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas em NM por SNS e Não SNS em
2009
Nos utentes do grupo NM, cerca de 56% pertencem ao SNS. Os restantes pertencem a
outros subsistemas.
55,6% 55,6% 55,8%
44,4% 44,4% 44,2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
LIC Entradas Saídas
% E
pis
ód
ios
Distribuição das NM por Entidade Financeira Responsável no País - 2009
% SNS % Não SNS
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Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 37 de 163
Os episódios em LIC NM apresentam um tempo mediano de espera cerca de 27 dias.
Ilustração 11: País – Evolução da Mediana de TE da LIC NM e Média de TE dos Operados NM
desde 2007 até 2009
Um dos aspectos mais interessantes é a aproximação entre os TE observados na LIC e os
TE na actividade cirúrgica em NM, nestes últimos 3 anos, relevando uma preocupação crescente
com a equidade no acesso. Num sistema ideal a Mediana do TE da LIC é inferior à Média do TE
dos Operados.
Tabela 8: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde
2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Entradas em LIC NM 36.503 39.965 41.545 4,0%
Operados NM H. Públicos 32.491 35.940 37.248 3,6%
Média Peso Relativo H. Públicos 1,68 1,6 1,41 -11,9%
Operados NM H. Convencionados 36 140 432 208,6%
Média Peso Relativo H. Convencionados 1,42 1,33 1,22 -8,3%
Expurgo NM (H. Públicos) 3.775 3.647 3.994 9,5%
40,0
30,2
35,0
29,627,0 26,0
20
25
30
35
40
45
Mediana TE da LIC NM Média TE dos Operados NM
TE e
m d
ias
Evolução do TE da LIC e dos Operados em NM no País
2007 2008 2009
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Ilustração 12: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das
Prioridades por Classes Etárias no País em 20092
2 A média do TE de cada classe é ajustada à distribuição dos diversos níveis de prioridade em função do observado no País.
10
15
20
25
30
0< idade ≤10
10< idade ≤20
20< idade ≤30
30< idade ≤40
40< idade ≤50
50< idade ≤60
60< idade ≤70
70< idade ≤80
80< idade ≤90
idade >90
Mé
dia
do
TE
do
s O
pe
rad
os
NM
em
dia
s
Classes Etárias
Média do TE dos Operados NM em dias por Classes Etárias no País em 2009
Média TE dos Operados NM em dias
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Ilustração 13: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das
Prioridades por Classes de Peso Relativo no País em 2009 3
3 A média do TE de cada classe é ajustada à distribuição dos diversos níveis de prioridade em função do observado no País
2.258
10.261
8.2333.612
4.399
7.985
15
20
25
30
35
Mé
dia
do
TE
do
s O
pe
rad
os
NM
em
dia
s
Classes de Peso Relativo
Média do TE dos Operados NM por Classes de Peso Relativo no País em 2009
Volume da esfera: Operados
0< peso
relativo ≤ 0,4
0,4< peso
relativo ≤0,8
0,8< peso
relativo ≤1,2
1,2< peso
relativo ≤1,6
1,6< peso
relativo ≤2,0
peso relativo
>2,0
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Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 40 de 163
No gráfico seguinte, podemos observar a evolução da produção cirúrgica programada,
realizada, quer pelos hospitais públicos, quer pelas entidades convencionadas.
Ilustração 14: País – Evolução dos Operados NM em MRC e MRA nos hospitais públicos e
dos Operados NM nos hospitais convencionados desde 2007 até 2009
A cirurgia NM é residual nos Hospitais Convencionados e apesar de ter crescido a
modalidade MRA nos hospitais públicos mantêm-se inferior a 10% da totalidade da produção.
30.73833.223
34.062
1.753 2.717 3.186
36 140 4320
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2007 2008 2009
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
Evolução da actividade cirúrgica em NM nos hospitais públicos entre 2007 e 2009
MRC MRA Operados em Convencionados
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Ilustração 15: País – Evolução % dos Operados> TMRG desde 2007 até 2009
Ilustração 16: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operados desde
2007 até 2009
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
2007 2008 2009
%O
pe
rad
os
> TM
RG
Evolução da % dos Operados > TMRG entre 2007 e 2009
NM TP
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2007 2008 2009
Dia
s d
e In
tern
ame
nto
Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operado entre 2007 e 2009
Operados NM Operados TP
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Ilustração 17: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em
Internamento desde 2007 até 2009
Ilustração 18: País – Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados desde 2007 até 2009
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
2007 2008 2009
Dia
s d
e In
tern
ame
nto
Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em Internamento entre 2007 e 2009
Operados Internamento NM Operados Internamento TP
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2007 2008 2009
Mé
dia
do
Pe
so R
ela
tivo
Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados entre 2007 e 2009
Operados NM Operados TP
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O expurgo da LIC NM de 3.994 episódios, em 2009 (9,6% do total de saídas NM),
corresponde aos utentes que, tendo estado inscritos, não vieram a ser operados no âmbito da
cirurgia que tinham programada.
Ilustração 19: País – Indicadores sobre o Expurgo NM por grupos de motivos em 2009
O motivo principal (32% dos casos) deve-se a erro processual4, totalizando 3,1% das
saídas NM. O segundo motivo mais frequente é a perda de indicação cirúrgica, que corresponde
a 2% do total de saídas NM. Em 2009, ocorreram 234 óbitos de utentes inscritos para cirurgia
NM.
4 Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros
administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros.
1.29532%
82421%
79320%
67917%
2346%
1694%
Motivos de Expurgo da LIC NM no País em 2009
Erro processual
Perda de indicação cirúrgica
Desistência
Operado fora do SIGIC
Óbito
VC/NT expirado
Expurgo : 3.994 episódios% Expurgo/Saídas: 9,6%
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Tabela 9: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Indicadores da LIC
LIC NM 3.493 3.567 3.109 -12,8%
Mediana TE da LIC NM em dias 40 35 27 -22,9%
% LIC NM > TMRG / LIC NM 47,0% 37,5% 19,9% -47,0%
% LIC NM > TMRG intransferível/LIC NM > TMRG 7,4% 12,8% 17,5% 36,8%
% LIC NM > TMRG não transferida por falta de oferta / LIC NM> TMRG
13,5% 19,0% 9,5% -49,7%
% LIC NM > 2×TMRG 23,9% 17,5% 7,6% -56,9%
Indicadores dos Operados
Média TE dos Operados NM em dias 30,16 29,64 26,01 -12,2%
Tempo Médio de Pendência 0,21 0,16 0,53 224,2%
Mediana Operados NM 17 18 18 0,0%
Coeficiente de Variação Operados NM 1,44 1,33 1,25 -5,6%
Coeficiente de Pearson Operados NM 0,02 0,02 0,02 0,2%
% Operados NM > TMRG 25,3% 24,4% 18,6% -23,9%
% Operados NM P1 30,8% 29,2% 26,9% -8,1%
% Operados NM P2 45,6% 49,9% 52,9% 5,9%
% Operados NM P3 20,6% 17,5% 17,3% -1,5%
% Operados NM P4 3,1% 3,3% 3,0% -10,1%
No quadro anterior, que ilustra a evolução entre 2007 e 2009, sobressai: a diminuição da
mediana do TE da LIC; a percentagem de casos em LIC que ultrapassam o TMRG que também
reduziu para quase metade.
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7.2. Regiões
Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por
cirurgia em NM são a região LVT com 36,8% dos 3.109 episódios (1.145 episódios), seguindo-se
a região do Norte com 35% (1.089 episódios). A região do Centro reúne 24,6% (765 episódios)
da LIC nacional, o Alentejo 3% (94 episódios) e o Algarve 0,5% (16 episódios).
Tabela 10: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região em NM no ano 2009
Região LIC NM
Entradas NM
∆ homóloga 2008/2009 Entradas NM (%)
Operados NM
∆ homóloga 2008/2009 Operados
NM (%)
% Operados NM
Ambulatório / Operados
NM
% Operados NM MRA / Operados
NM
% Op. NM > TMRG
Expurgo NM
Alentejo 94 1.172 6,8% 1.039 9,9% 9,5% 9,9% 12,8% 84
Algarve 16 1.570 21,4% 1.509 25,1% 44,2% 4,2% 11,5% 94
Centro 765 7.924 7,0% 7.360 5,0% 25,8% 6,6% 21,7% 605
LVT 1.145 16.559 1,2% 15.004 2,8% 26,3% 10,8% 19,4% 1.785
Norte 1.089 14.320 3,7% 12.768 3,6% 19,6% 10,5% 17,1% 1.426
País 3.109 41.545 4,0% 37.680 4,4% 21,10% 7,9% 18,6% 3.994
A relação entre a residência dos utentes operados e a região onde os mesmos são
tratados, estabelece a auto-suficiência de cada região para o tratamento cirúrgico oncológico.
Tabela 11: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados
tendo em conta a região de residência dos utentes em NM no ano 2009
Região onde foram operados Alentejo Algarve Centro LVT Norte Total
Região de residência
Alentejo 906 5 20 235 1 1.167
Algarve 0 1.499 14 97 2 1.612
Centro 0 0 7.003 353 1.079 8.435
LVT 133 4 257 14.284 5 14.683
Norte 0 0 53 13 11.673 11.739
Regiões Autónomas 0 1 13 22 8 44
Total Operados NM 1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680
Operados NM fora da região de residência
261 113 1.432 399 66 -
% Operados NM fora da região de residência
22,4% 7,0% 17,0% 2,7% 0,6% -
A região com mais utentes oncológicos a recorrerem a outras é a região do Alentejo, sendo
a menos dependente, a do Norte.
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Quando se comparam regiões de saúde é importante ter em conta a população residente
que servem. Na tabela seguinte, são apresentados alguns indicadores tendo em conta a
população residente por região.
Tabela 12: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população
residente no país em NM e TP no ano 2009
Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
População Residente5 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250
Operados TP nos Hospitais da Região de:
19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293
Operados NM nos Hospitais da Região de:
1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680
Operados TP / 1000 habitantes 39,4 42,9 54,6 44,4 47,1 44,7
(Pop. Residente)
Operados NM / 1000 habitantes 2,0 3,5 4,1 4,1 3,4 3,5
(Pop. Residente)
∆ homóloga Operados NM/1000 Habitantes (%)
9,9% 25,1% 5,0% 2,8% 3,6% 4,4%
As regiões do Centro e de LVT são as que operam mais utentes NM por 1000 habitantes
residentes (4,1) e no extremo oposto encontra-se o Alentejo, com metade do número de
cirurgias NM por 1000 habitantes (2,0).
5 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa
relativamente aos dados apresentados no relatório de 2008 pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal
elaborada. Por consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.
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Para ser possível a percepção da distribuição da actividade cirúrgica pelas várias
patologias, os dados foram agrupadas de acordo com as regiões.
Tabela 13: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados NM em relação à
população residente no país por 100.000 habitantes, no ano 2009
Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
Neoplasias malignas da pele 14,8 122,5 93,7 88,9 61,9 73,9
Pele e Tecido celular subcutâneo da cabeça e pescoço por NM excepto Melanoma
4,7 66,3 61,9 53,8 37,7 45,2
Pele e tec. Cel. Subcutâneo por NM 9,7 38,1 23,2 23,9 16,5 20,0
Melanoma 0,4 18,1 8,6 11,2 7,7 8,8
Cancro da mama 41,6 56,5 55,5 53,2 46,0 48,2
Mama por NM 41,6 56,5 55,5 53,2 46,0 48,2
Cancro do Cólon e recto 44,3 42,1 54,6 54,0 44,3 47,3
Cólon por NM 25,6 24,2 32,8 33,7 27,1 28,9
Recto e ânus por NM 18,7 17,9 21,8 20,3 17,2 18,4
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
40,0 45,3 45,4 50,3 44,1 44,3
Bexiga ou Uretra por NM 31,7 44,2 34,8 40,8 35,4 35,7
Rim ou ureteres por NM 8,3 1,2 10,5 9,5 8,8 8,6
Cancro da cabeça e pescoço 11,0 29,5 48,3 46,0 44,8 41,5
Tiróide por NM 1,6 1,9 11,4 8,7 18,2 11,5
Outros em cabeça e pescoço por NM 5,9 21,9 16,3 12,4 5,5 10,1
Cavidade Oral (inclui Lábio e Glândulas Salivares) por NM
2,8 5,1 8,9 11,4 6,8 8,2
Faringe, Laringe e Traqueia por NM 0,4 0,5 4,8 8,2 8,1 6,5
Gânglios da Cabeça e Pescoço por NM 0,4 0,2 6,9 5,2 6,3 5,2
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 13,0 12,3 24,2 30,6 22,2 23,6
Útero por NM 11,2 11,4 21,6 28,7 21,1 22,0
Ovário e anexos por NM 1,8 0,9 2,6 1,9 1,1 1,6
Esófago ou estômago por NM 14,6 13,0 17,3 15,6 19,5 16,4
Esófago ou estômago por NM 14,6 13,0 17,3 15,6 19,5 16,4
Outros cancros da região torácica 3,3 7,2 18,7 22,2 12,2 15,6
Gânglios da Região Torácica e Axilar em NM
3,15 7,2 6,6 10,2 6,6 7,4
Pulmão, Pleura, Brônquio por NM 0,20 0,0 11,1 11,0 5,0 7,4
Outros na região torácica por NM 0,0 0,0 1,0 1,0 0,5 0,7
Cancro da próstata 13,0 7,2 16,8 16,0 14,5 14,4
Próstata por NM 13,0 7,2 16,8 16,0 14,5 14,4
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Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. Ou fem. ou Reg. Abd. por NM
7,1 10,0 22,1 12,9 11,3 12,9
Outros nos Genitais masculinos por NM 5,3 5,8 12,1 4,5 3,7 5,4
Outros na Reg. abdominal por NM 1,6 0,9 3,4 3,8 3,6 3,2
Outros na Reg. pélvica por NM 0,0 1,9 3,8 2,2 2,1 2,2
Outros nos Órgãos genitais femininos por NM
0,2 1,4 2,9 2,5 1,9 2,1
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
1,6 3,5 9,0 10,9 8,1 8,3
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
1,6 3,5 9,0 10,9 8,1 8,3
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
0,4 1,6 5,9 8,7 12,0 8,3
Outros em Órgãos intracraneanos por NM
0,0 0,5 1,6 5,6 7,7 4,9
Outros não enquadráveis em outros agrupamentos por NM
0,4 0,9 4,1 2,8 3,6 3,0
Outros na Coluna vertebral por NM 0,0 0,2 0,2 0,2 0,7 0,4
As regiões da mama, pele, cólon e recto e rim ou ureteres ou bexiga ou uretra são as mais
intervencionadas em casos de neoplasias malignas. A região do Alentejo tem um número de
intervenções por NM muito abaixo das outras regiões em várias áreas, sendo particularmente
notório, pele e cabeça e pescoço. No Algarve, as intervenções na pele são as que ocorrem em
maior frequência comparativamente ao país.
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Ilustração 20: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009
Existem 248 serviços que operam menos de 50 casos NM por ano.
Existem 172 serviços que ultrapassam o TMRG em mais de 10% dos casos operados NM.
Há 95 serviços que operam mais de 50 episódios NM ano e que ultrapassam o TMRG em
menos de 10%.
HCC - URO
HSA - DER
HSJ - URO
HUC - CIR 2
HUC - DERMA HUC - URO
IPOCROC - CCP
IPOCROC - DERMA
IPOCROC - PELE
IPOCROL - CGIPOCROL - DERIPOCROL - GIN
IPOCROL - ORL
IPOCROL - URO
IPOCROP - ORL
IPOCROP - URO
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Op
era
do
s N
M
%Operados NM >TMRG
Dispersão dos serviços em função dos Operados NM e %Operados NM > TMRG em
2009
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Ilustração 21: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC NM
por Região em 2009
A identificação de “outliers” é fundamental para compreender desvios que podem
corresponder a dificuldades de registo ou problemas concretos na resolução cirúrgica de utentes
inscritos. Todos eles serão alvo de análise circunstancial nas tabelas seguintes, por região.
É de notar que o número de Outliers de 2008 para 2009 reduziu-se de 33 para 20.
Norte LVT Centro Algarve Alentejo
ARS
500,00
400,00
300,00
200,00
100,00
0,00
Med
ian
a d
o T
E d
a L
IC N
M e
m d
ias
ULSNA - Gin
ULSNA - Cirgp
UHMJD - UPC
HSMB - ORL
CHEDV - OFTAL
ULSM - GINTMR
ULSM - OTRL
UHEM - ORT
HNSR - URO
HNSAS - CIRG
HUC - ORTO ONC
ULSM - UROPGE
HSMB - CPR
UHSA - CMF
HGO - GIN
HBLO - URO
UHSJCD - UROHDE
IPOCROC - GINAMB
UHG - HGOFT
HUC - CPR
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Tabela 14: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA - Cirgp6 4 100,0% 139 106 5,7% 13,13
ULSNA - Gin7 1 100,0% 176 15 33,3% 29,27
Tabela 15: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C.H. Coimbra UHG - HGOFT8 1 100,0% 99,0 9 33,3% 60,1
H. Univer. de Coimbra HUC - CPR9 4 75,0% 91,5 18 22,2% 54,0
HUC - ORTO ONC10 1 100,0% 217,0 34 0,0% 3,7
IPO Coimbra IPOCROC - GINAMB11 1 100,0% 120,0 103 11,7% 31,2
ULS Guarda HNSAS - CIRG12 1 100,0% 260,0 37 5,4% 6,9
6 À data de 17/06/2010, estão 10 episódios em LIC com mediada do TE de 34,5 dias.
7 À data de 17/06/2010, está um episódio em LIC com mediana do TE de 35 dias.
8 À data de 17/06/2010, está um episódio em LIC com TE de 21 dias.
9 À data de 17/06/2010, têm um episódio em LIC com 51 dias de espera.
10 À data de 17/06/2010, têm um episódio em LIC, um agendado e outro com NT/VC emitido.
11 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.
12 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.
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Tabela 16: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C. H. Barreiro Montijo HNSR - URO13 1 100,0% 148,0 123 51,2% 38,1
C.H. Lisboa Central UHSJCD - UROHDE14 1 100,0% 71,0
C.H. Lisboa Ocidental UHEM - ORT15 1 100,0% 475,0
C.H. Oeste Norte HBLO - URO16 2 100,0% 73,5
H. Garcia de Orta - Almada HGO - GIN17 7 71,4% 98,0 313 11,8% 14,4
13 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.
14 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.
15 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.
16 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito, e outro com NT/VC emitido, a mediana do TE é de 22 dias.
17 À data de 17/06/2010, estão 3 episódios agendados, 6 inscritos e 2 com NT/VC emitidos. A mediana do TE é de 26 dias.
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Tabela 17: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados>
TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV - OFTAL18 1 100,0% 331,0 1 100,0% 126,0
C.H. Porto UHMJD - UPC19 1 100,0% 362,0 1 0,0% 44,0
UHSA - CMF20 1 100,0% 73,0 18 0,0% 3,0
H. S. Marcos - Braga HSMB - CPR21 3 66,7% 84,0 6 0,0% 14,2
HSMB - ORL22 2 100,0% 361,5 24 12,5% 15,3
ULS Matosinhos ULSM - GINTMR23 1 100,0% 237,0 15 40,0% 52,9
ULSM - OTRL24 1 100,0% 232,0 32 37,5% 10,1
ULSM - UROPGE25 1 100,0% 85,0 3 33,3% 57,7
É na região do Centro e na região Norte que se observam as maiores dispersões de
serviços na LIC NM.
Os tempos de espera dos episódios operados, nos vários serviços cirúrgicos, variam
menos que os TE da LIC.
18 À data de 17/06/2010, este serviço não tem LIC NM.
19 À data de 17/06/2010, este serviço encontra-se inactivo.
20 À data de 17/06/2010, estão 2 episódios inscritos com mediana do TE de 22 dias.
21 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito e 2 agendados.
22 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito.
23 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.
24 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.
25 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.
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Ilustração 22: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos
Operados NM por Região em 2009
Do ano de 2008 para 2009 observa-se uma diminuição do número de outliers de 21 para
13, genericamente todas as regiões diminuíram a dispersão da média dos operados nos
diversos Serviços.
Norte LVT Centro Algarve Alentejo
ARS
350,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
0,00
Méd
ia d
o T
E d
os O
pera
do
s e
m d
ias
ULSM - UROHBP
CHEDV - OFTAL
HNSR - URO-AMB
UHG - BBGINOUT
HDP - GIN AMB
UHPORT - GINOBSTHLA - URO
UHVRPR - DER
HSJ - CIR/VBILUHMBB - GINENDP
ULSG - LAPAROS
UHG - EST
HSA - GIN
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Tabela 18: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM
(dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos Operados NM
(dias)
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA - URO26 23 30,4% 31,0 68 54,4% 57,1
Tabela 19: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
UHPORT - GINOBST27 2 50,0% 108,5 18 38,9% 54,4
26 À data de 17/06/2010, estão 13 episódios agendados, 12 inscritos e 2 episódios com NT/VC emitidos.
27 À data de 17/06/2010, estão 7 episódios inscritos com uma mediana do TE de 36 dias.
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Tabela 20: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C.H. Coimbra UHG - BBGINOUT28 1 100,0% 232,0
UHG - EST29 1 100,0% 77,0
UHMBB - GINENDP30 2 100,0% 98,0
H. St. André - Leiria HSA - GIN31 4 50,0% 71,2
H.D. Pombal HDP - GIN AMB32 1 100,0% 133,0
ULS Guarda ULSG - LAPAROS33 1 100,0% 85,0
Tabela 21: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM (dias)
C. H. Barreiro Montijo HNSR - URO-AMB34 1 100,0% 111,0
28 À data de 17/06/2010, não existem episódios NM em LIC.
29 À data de 17/06/2010, não existem episódios NM em LIC.
30 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito e outro agendado.
31 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito.
32 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.
33 À data de 17/06/2010, o serviço está inactivo.
34 À data de 17/06/2010, não tem episódio em LIC.
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Tabela 22: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da
região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009
Entidade Hospitalar Sigla Hospital-
Serviço LIC NM
% LIC > TMRG
Mediana do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
% Operados > TMRG
Média TE dos
Operados NM
(dias)
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV - OFTAL35 1 100,0% 331,0 1 100,0% 126,0
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
UHVRPR - DER36 9 11,1% 28,0 140 36,4% 105,4
H. S. João - Porto HSJ - CIR/VBIL37 1 100,0% 84,0
ULS Matosinhos ULSM - UROHBP38 2 100,0% 302,5
35 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.
36 À data de 17/06/2010, 3 episódios estão agendados e 10 inscritos, sendo a mediana do TE de 15 dias
37 À data de 17/06/2010, este serviço não tem episódios em LIC.
38 À data de 17/06/2010, este serviço não tem episódios em LIC.
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7.3. Grupos Nosológicos
Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e procedimentos
cirúrgicos, tendo em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais
frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e compreensível para leitores
não especializados (ver glossário).
O gráfico seguinte apresenta a evolução da LIC NM, em função dos tempos máximos de
reposta garantidos dos utentes por grupo nosológico, que estão definidos por níveis de
prioridade na Portaria nº 1529/2008 de 26 de Dezembro.
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Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007
até 2009
Na maioria dos casos de cirurgia NM a par de uma diminuição do total de utentes em LIC,
a percentagem de casos que ultrapassam o TMRG previsto tem diminuído, correspondendo em
todas as patologias NM a menos de 35%.
0 200 400 600 800 1000
2009
NM não enquadráveis em outros agrupamentos - 2008
2007
2009
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM - 2008
2007
2009
Outros cancros da região torácica - 2008
2007
2009
Esófago ou estômago por NM - 2008
Esófago ou estômago por NM - 2007
2009
Outros na Reg. pélvica ou ou Órgãos Genit. Mas. ou Fem. ou Reg. …
2007
2009
Carcinoma do útero (corpo e cervix) - 2008
2007
2009
Cancro da próstata - 2008
2007
2009
Cancro do Cólon e recto - 2008
2007
2009
Cancro da cabeça e pescoço - 2008
2007
2009
Cancro da mama - 2008
2007
2009
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM - 2008
2007
2009
NM da pele - 2008
2007
Nº episódios em LIC NM
Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009
LIC<TME LIC>TME
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Nos diversos grupos nosológicos, a mediana do tempo de espera da LIC NM varia entre 16
e 35 dias, em 2009.
Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo
Nosológico em desde 2007 até 2009
O grupo das neoplasias malignas da próstata, seguido de outros na região pélvica ou
genitais masculinos ou órgãos genitais femininos ou região abdominal, são aqueles que
apresentam maiores tempos de espera. Os grupos nosológicos com menor espera são os do
cólon e recto, mama e outros na região torácica, próximos dos 15 dias de mediana de TE.
16
17
17
20
21
22
23
27
28
31
32
35
29
27
21
35
20
37
40
41
40
36
42
49
36
28
27
40
27
40
49
45
45
42
40
67
0 10 20 30 40 50 60 70
Outros cancros da região torácica
Cancro da mama
Cancro do Cólon e recto
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Esófago ou estômago por NM
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
NM não enquadráveis em outros agrupamentos
Cancro da cabeça e pescoço
NM da pele
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Outros na Região pélvica ou Genit. Masc. ou fem. ou Região abd.por NM
Cancro da próstata
Mediana de TE da LIC NM em dias
Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo Nosológico
2007 2008 2009
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A observação dos valores dos operados NM em 2009 mostra um crescimento da
actividade cirúrgica em quase todas as patologias.
Ilustração 25: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico
desde 2007 até 2009
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
2009NM não enquadráveis em outros agrupamentos - 2008
2007
2009Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. ou fem. ou Reg. Abd. por NM …
2007
2009Cancro da próstata - 2008
2007
2009Outros cancros da região torácica - 2008
2007
2009Esófago ou estômago por NM - 2008
2007
2009Carcinoma do útero (corpo e cervix) - 2008
2007
2009Cancro da cabeça e pescoço - 2008
2007
2009Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM - 2008
2007
2009Cancro do Cólon e recto - 2008
2007
2009Cancro da mama - 2008
2007
2009NM da pele - 2008
2007
Nº episódios operados NM
Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009
Operados < TME Operados > TME
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Ano 2009
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Nos diversos grupos nosológicos a média do tempo de espera dos Operados NM varia
entre 10 e 51 dias.
Ilustração 26: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo
Nosológico em desde 2007 até 2009
10
13
14
17
19
24
25
27
28
33
37
51
15
17
15
18
19
28
29
30
34
39
41
65
16
15
14
17
18
32
29
32
37
36
41
65
0 10 20 30 40 50 60 70
NM não enquadráveis em outros agrupamentos
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Esófago ou estômago por NM
Cancro do Cólon e recto
Outros cancros da região torácica
NM da pele
Cancro da mama
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. ou fem. ou Reg. Abd. por NM
Cancro da cabeça e pescoço
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da próstata
Média do TE dos Operados NM em dias
Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo Nosológico
2007 2008 2009
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Os doentes operados a próstata são os que têm maior média do TE. No pólo oposto os
doentes de esófago ou estômago e fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares são os
que aguardam menos tempo pela cirurgia.
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Nos diversos grupos nosológicos oncológicos, vários hospitais executam menos de 10
intervenções cirúrgicas por ano, sendo que para algumas patologias é possível encontrar 20
hospitais, nestas circunstâncias.
Tabela 23: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e dos Operados NM em 2009
Grupo Nosológico LIC NM Operados
NM
Nº Hospitais c/ <10
cirurgias/ano
Nº Hospitais c/ <20
cirurgias/ano
Nº Hospitais
% Operados NM face o total NM
NM da pele 736 7.853 12 16 50 20,8%
Pele e Tecido celular subcutâneo da cabeça e pescoço por NM excepto Melanoma
491 4.800 14 16 46 12,7%
Pele e tec. Cel. Subcutâneo por NM 186 2.123 15 22 46 5,6%
Melanoma 59 930 15 19 30 2,5%
Cancro da mama 339 5.119 4 9 47 13,6%
Mama por NM 339 5.119 4 9 47 13,6%
Cancro do Cólon e recto 298 5.024 3 3 49 13,3%
Cólon por NM 166 3.072 3 5 49 8,2%
Recto e ânus por NM 132 1.952 3 13 48 5,2%
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
639 4.705 5 5 43 12,5%
Bexiga ou Uretra por NM 489 3.793 4 6 42 10,1%
Rim ou ureteres por NM 150 912 14 24 39 2,4%
Cancro da cabeça e pescoço 338 4.411 13 20 49 11,7%
Tiróide por NM 87 1.221 18 27 43 3,2%
Outros em cabeça e pescoço por NM
82 1.076 21 28 40 2,9%
Cavidade Oral (inclui Lábio e Glândulas Salivares) por NM
86 869 21 28 36 2,3%
Faringe, Laringe e Traqueia por NM 45 693 12 16 25 1,8%
Gânglios da Cabeça e Pescoço por NM
38 552 22 28 34 1,5%
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 2.506 10 18 47 6,7%
Útero por NM 118 2.334 10 18 46 6,2%
Ovário e anexos por NM 6 172 31 36 36 0,5%
Esófago ou estômago por NM 96 1.743 2 14 47 4,6%
Esófago ou estômago por NM 96 1.743 2 14 47 4,6%
Outros cancros da região torácica 75 1.653 19 24 38 4,4%
Gânglios da Região Torácica e Axilar em NM
30 789 20 29 38 2,1%
Pulmão, Pleura, Brônquio por NM 43 789 2 2 12 2,1%
Outros na região torácica por NM 2 75 5 8 9 0,2%
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Grupo Nosológico LIC NM Operados
NM
Nº Hospitais c/ <10
cirurgias/ano
Nº Hospitais c/ <20
cirurgias/ano
Nº Hospitais
% Operados NM face o total NM
Cancro da próstata 279 1.527 8 13 39 4,1%
Próstata por NM 279 1.527 8 13 39 4,1%
Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc.s ou fem. ou Reg. Abd. por NM
106 1.371 18 25 46 3,6%
Outros nos Genitais masculinos por NM
61 572 19 32 39 1,5%
Outros na Região abdominal por NM
28 343 27 34 38 0,9%
Outros na Região pélvica por NM 10 235 22 25 28 0,6%
Outros nos Órgãos genitais femininos por NM
7 221 21 22 25 0,6%
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
43 884 21 31 40 2,3%
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
43 884 21 31 40 2,3%
NM não enquadráveis em outros agrupamentos
36 884 22 23 35 2,3%
Outros em Órgãos intracraneanos por NM
17 526 5 7 16 1,4%
Outros não enquadráveis em outros agrupamentos por NM
17 320 24 26 32 0,8%
Outros na Coluna vertebral por NM 2 38 13 13 13 0,1%
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7.4. Grupos de Serviços
Os grupos de serviços agregam serviços afins, concentrando as propostas operatórias em
grupos homogéneos, em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por
exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica encontram-se, para além dos serviços
de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver
glossário).
Tabela 24: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, no ano 2009,
excluindo a especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50
episódios
Grupo de Serviço LIC NM Mediana de
TE da LIC NM (dias)
% LIC NM > TMRG /
LIC NM
Operados NM
Média de TE dos Operados
NM (dias)
% Operados NM > TMRG
Cirurgia Geral 939 21 13,2% 15.463 21,51 13,2%
Cirurgia Plástica / Dermatologia
693 27 19,9% 7.095 25,24 15,1%
Urologia 981 32 25,6% 6.785 39,99 33,7%
Ginecologia/ Obstetrícia 196 17 16,3% 3.806 24,52 15,6%
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
219 28 25,6% 2.763 28,38 32,0%
Cirurgia Cardiotóracica 40 15,5 15,0% 750 16,8 8,0%
Neurocirurgia 12 2,5 8,3% 519 6,03 3,5%
Outros 17 22 29,4% 182 28,7 6,6%
Oftalmologia 8 52 37,5% 138 21,37 13,0%
Ortopedia 3 217 66,7% 96 6,39 4,2%
Cirurgia Pediátrica 1 48 0,0% 78 8,85 3,8%
Total 3.109 27 19,9% 37.680 26,01 18,6%
Os 5 grupos de especialidade com maior expressão na casuística operatória NM global
são a Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica / Dermatologia, Urologia, Ginecologia/ Obstetrícia e
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). A Ortopedia e Oftalmologia são os
grupos de serviços com maior TE na LIC NM. Reportando ao TE dos operados, a Urologia e
Outros são os grupos de serviço onde se observam maiores tempos de espera. Importa ainda
referir que na maioria dos grupos de serviços, mais de 15% dos utentes em LIC NM
ultrapassaram o TMRG.
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O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC NM (YY), mediana de tempo de
espera em LIC NM (XX), relação entre a LIC NM e o número de cirurgias oncológicas realizadas
por mês (volume da esfera) e o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes
operados em NM (cor da esfera).
Ilustração 27: Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM no ano
2009 para os Grupos de Serviço com LIC > 100 episódios
Tendo em conta o volume da esfera que mostra a relação entre o número de utentes em
LIC NM e a actividade do serviço, observa-se que, de entre os serviços com mais de 100
episódios em LIC NM a Cirurgia Geral, a Urologia e a Cirurgia Plástica/ Dermatologia são os
grupos de serviços com maior volume de utentes em LIC NM, em função da respectiva
capacidade cirúrgica.
C.Cabeça e Pescoço: 0,95
C. Geral: 0,73
C. Plástica/ Dermatologia: 1,17
Gin/Obes:0,62
Urologia: 1,74
0
200
400
600
800
1000
1200
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Nº
ep
isó
dio
s e
m L
IC N
M
Mediana de TE da LIC NM em dias
Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM por grupo de serviço em 2009 de entre os
que têm LIC > 100 episódios
Volume da esfera: LIC NM / Operados NM por mêsCor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados NM/Média de TE dos Operados NM
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7.5. Hospitais com maior casuística operatória (65% da
actividade)
A actividade cirúrgica programada em NM distribui-se entre 56 instituições hospitalares
públicas e 56 convencionadas.
Nas tabelas seguintes apresenta-se por hospital, o número de episódios inscritos para
cirurgia e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a
respectiva percentagem em relação à actividade cirúrgica da região, à qual pertencem. Os
hospitais estão agrupados em função das respectivas regiões. Os hospitais que fazem parte do
grupo com 65% da casuística operatória em NM a nível nacional estão sublinhados a cor verde
escura.
Tabela 25: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, por hospital público da
Região Norte
Hospital LIC NM
Mediana do TE da LIC NM (dias)
∆ homóloga da Mediana 2008/2009
(%)
Operados NM
% Operados > TMRG
% Operados
NM em relação à
região
∆ homóloga % Operados
> TMRG 2008/2009
(%)
IPO Porto 451 32 -3% 4.413 18% 35% -60%
H. S. João - Porto 125 14 -39% 1.638 16% 13% -43%
C.H. Porto 124 35 -3% 1.394 17% 11% -11%
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 62 27 -2% 835 11% 7% -19%
ULS Matosinhos 56 31,5 -28% 656 26% 5% -39%
H. S. Marcos - Braga 70 21 -44% 528 6% 4% -41%
C.H. Alto Ave - Guimarães 35 14 -46% 518 11% 4% -20%
ULS Alto Minho - V. Castelo 34 24 -11% 498 18% 4% -25%
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
45 17 -79% 494 19% 4% -10%
C. H. Entre o Douro e Vouga 39 45 105% 436 19% 3% 135%
C.H. Tâmega e Sousa 8 4 -85% 414 3% 3% -81%
C.H. Médio Ave - Famalicão 21 15 -25% 229 12% 2% -49%
C.H. Póvoa do Varzim/VC 2 5 -86% 214 18% 2% -1%
C.H. Nordeste - Bragança 8 16,5 -60% 170 4% 1% -63%
H. Stª Maria Maior - Barcelos 8 20,5 -27% 88 19% 1% -15%
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
1 59 90% 7 0% 0% -100%
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Tabela 26: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da
Região Centro
Hospital LIC NM
Mediana do TE da LIC NM (dias)
∆ homóloga
da Mediana
2008/2009 (%)
Operados NM
% Operados > TMRG
% Operados
NM em relação à
região
∆ homóloga % Operados
> TMRG 2008/2009
(%)
IPO Coimbra 248 21 5% 2.113 19% 29% -31%
H. Univer. de Coimbra 152 21 -51% 1.984 21% 27% -26%
H. S. Teotónio - Viseu 106 31 -45% 785 24% 11% 7%
C.H. Coimbra 87 32 23% 657 14% 9% -2%
H. St. André - Leiria 58 29 -19% 545 24% 7% 75%
C.H. Cova da Beira - Covilhã 36 30,5 -75% 253 40% 3% -5%
H. Infante D. Pedro - Aveiro 33 31 -9% 250 22% 3% -34%
ULS Guarda 11 35 30% 216 6% 3% 0%
H.D. Figueira da Foz 22 19 0% 204 10% 3% -7%
ULS Castelo Branco 7 17 70% 162 30% 2% 7%
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 3 8 -60% 24 17% 0% -17%
H. José Luc. de Castro - Anadia
1 32 -32% 19 26% 0% 65%
H.D. Águeda 10 0% 0% -100%
H. Visc. Salreu - Estarreja 7 14% 0% -77%
H.D. Pombal 4 50% 0% -50%
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
1 8 3 0% 0%
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Tabela 27: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da
Região LVT
Hospital LIC NM
Mediana do TE da LIC NM (dias)
∆ homóloga da Mediana 2008/2009
(%)
Operados NM
% Operados > TMRG
% Operados
NM em relação à
região
∆ homóloga % Operados
> TMRG 2008/2009
(%)
IPO Lisboa 406 28 -24% 3.895 39% 26% -7%
C. H. Lisboa Norte 159 29 -12% 1.820 11% 12% -16%
H. Garcia de Orta - Almada 106 28 -61% 1.628 9% 11% -32%
C.H. Lisboa Central 115 24 -43% 1.363 16% 9% 6%
H. Curry Cabral 90 22 -36% 998 14% 7% -32%
C.H. Lisboa Ocidental 31 16 -72% 997 8% 7% -31%
H.D. Santarém 50 22 -19% 801 10% 5% 2%
C. H. Barreiro Montijo 38 34 74% 743 19% 5% -9%
H. Fern. da Fonseca - Lx 40 15 -57% 710 15% 5% -9%
C.H. Setúbal 35 21 -52% 699 17% 5% 15%
C.H. Médio Tejo -T. Novas 28 21 -38% 414 8% 3% -60%
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 5 17 6% 274 3% 2% -21%
C.H. Oeste Norte 22 23 5% 169 7% 1% -11%
HPP - H. Cascais 8 28,5 -32% 166 3% 1% -56%
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
10 40 8% 142 20% 1% 16%
C.H. Torres Vedras 2 3 -63% 117 7% 1% 53%
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 1 0% 0%
Tabela 28: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da
Região do Alentejo
Hospital LIC NM
Mediana do TE da LIC NM (dias)
∆ homóloga
da Mediana
2008/2009 (%)
Operados NM
% Operados > TMRG
% Operados
NM em relação à
região
∆ homóloga % Operados
> TMRG 2008/2009
(%)
H. Espírito Santo - Évora 37 15 -44% 374 9% 36% -19% ULS Norte Alentejano - Portalegre 14 41 -7% 251 13% 24% 58%
ULS Baixo Alentejo - Beja 15 17 -39% 249 8% 24% -24%
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 28 29 53% 163 29% 16% 4%
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Tabela 29: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da
Região do Algarve
Hospital LIC NM
Mediana do TE da LIC NM (dias)
∆ homóloga
da Mediana
2008/2009 (%)
Operados NM
% Operados > TMRG
% Operados
NM em relação à
região
∆ homóloga
% Operados >
TMRG 2008/2009
(%)
H. Faro 7 13 -41% 1.065 14% 71% -42%
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
9 78 63% 441 5% 29% -62%
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O quadro seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica oncológica dos
hospitais face à respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês
(YY), a média de tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/ (Operados+Expurgo)
por mês (volume da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera).
Ilustração 28: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM
nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009
A distribuição representada no gráfico acima, revela que o IPO de Lisboa é o que
apresenta pior desempenho, em termos do tempo que os utentes operados aguardaram pelo
tratamento.
C.H.Lisboa Norte: 0,95
C.H. Lisboa Central:0,93
C.H. Lisboa Ocidental:0,35
C.H. Porto: 0,97
C.H.V. Nova Gaia/Espinho: 0,79
H. Curry Cabral: 0,97
H. Garcia de Orta: 0,69 H.S. João -Porto:0,85
H. Univer. Coimbra: 0,82 IPO Coimbra: 1,31
IPO Lisboa: 1,06
IPO Porto: 1,08
0
50
100
150
200
250
300
350
400
15 20 25 30 35 40
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
NM
po
r m
ês
Média de TE dos Operados NM em dias
Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM nos hospitais com 65% casuística em 2009
Volume da esfera: LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mêsCor da esfera: Tx crescimento da LIC NM
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No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento das LIC TP e NM, nos hospitais
com maior casuística operatório nos últimos 3 anos.
Ilustração 29: Hospitais – Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos
hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009
No ano 2009, dos hospitais do grupo dos 65% com maior casuística operatória em NM, o
H.S. João – Porto, IPO Coimbra, H. Univer. de Coimbra, C.H.V. Nova de Gaia/Espinho e o IPO
Porto tiveram um crescimento positivo da LIC TP. Relativamente à LIC NM, 5 hospitais tiveram
um crescimento positivo entre os 0,7% e os 6,3%. O hospital com melhor desempenho neste
indicador foi o C.H. Lisboa Ocidental, estando do lado oposto o IPO Porto.
6,3%
3,7%
1,6%
1,1%
0,7%
0,0%
-0,5%
-2,1%
-2,5%
-2,9%
-3,4%
-6,4%
1,2%
-3,3%
5,5%
-3,2%
-3,2%
2,0%
2,3%
1,7%
-4,0%
-10,1%
-10,5%
-5,8%
-12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0%
IPO Porto
C. H. Lisboa Norte
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
C.H. Porto
C.H. Lisboa Central
H. Univer. de Coimbra
IPO Coimbra
H. S. João - Porto
H. Curry Cabral
IPO Lisboa
H. Garcia de Orta - Almada
C.H. Lisboa Ocidental
Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística
oncológica em 2009
Total de Patologias Neoplasias Malignas
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Os utentes em espera por tratamento cirúrgico oncológico distribuem-se assimetricamente
pelos diversos hospitais do grupo que reúne a maioria da casuística em causa. Só os IPO são
responsáveis por 71,1% de todos os utentes NM em espera.
Ilustração 30: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da
capacidade cirúrgica oncológica excepto os IPO desde 2007 até 2009
0 50 100 150 200 250
2009C.H. Lisboa Ocidental - 2008
2007
2009C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2008
2007
2009H. Curry Cabral - 2008
2007
2009H. Garcia de Orta - Almada - 2008
2007
2009C.H. Lisboa Central - 2008
2007
2009C.H. Porto - 2008
2007
2009H. S. João - Porto - 2008
2007
2009H. Univer. de Coimbra - 2008
2007
2009C. H. Lisboa Norte - 2008
2007
Nº episódios em LIC NM
Evolução da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009
LIC NM < TME LIC NM > TME
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Verifica-se que na maioria destes hospitais tenha existido progresso relativamente ao
número de utentes em LIC NM que já ultrapassaram o TMRG. Dos 12 hospitais já referidos, 3
apresentam mais de 25% dos utentes a ultrapassar os TMRG.
Ilustração 31: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos IPO’s desde 2007 até 2009
0 100 200 300 400 500 600 700
2009
IPO Coimbra - 2008
2007
2009
IPO Lisboa - 2008
2007
2009
IPO Porto - 2008
2007
Nº episódios em LIC NM
Evolução da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009
LIC NM < TME LIC NM > TME
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A mediana de TE dos utentes oncológicos em LIC NM tem vindo a diminuir globalmente.
Ilustração 32: Hospitais – Mediana de TE da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da
capacidade cirúrgica oncológica em 2007/2008/2009
Presentemente o C.H. Porto é o que apresenta uma maior mediana de TE dos utentes em
LIC NM, logo seguido do IPO Porto. O H.S. João – Porto é o que apresenta a mediana do TE
mais baixa.
14
16
21
21
22
24
27
28
28
29
32
35
23
58
43
20
34,5
42
27,5
71
37
33
33
36
27
74
24,5
38
39
46,5
26,5
37,5
40
46
25
0 10 20 30 40 50 60 70 80
H. S. João - Porto
C.H. Lisboa Ocidental
H. Univer. de Coimbra
IPO Coimbra
H. Curry Cabral
C.H. Lisboa Central
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
H. Garcia de Orta - Almada
IPO Lisboa
C. H. Lisboa Norte
IPO Porto
C.H. Porto
Mediana do TE da LIC NM em dias
Evolução da Mediana de TE da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009
2007 2008 2009
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O quadrante supra-direito do próximo quadro identifica os serviços que pelo número de
episódios em LIC NM e pelo excessivo tempo de espera mediano que apresentam, devem ser
detalhadamente analisados.
Ilustração 33: Hospitais – Dispersão da LIC NM e Mediana de TE da LIC NM por Serviço nos
hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009
No gráfico encontram-se identificados os serviços, com a sigla do hospital/unidade
hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC NM em dias (ver glossário), que tendo um
número significativo de utentes em LIC (>20 utentes) apresentam tempos de espera maiores do
que a mediana (>35 dias). Nestas circunstâncias, identificaram-se 9 serviços, chamando a
atenção o facto que 6 pertencem a serviços de urologia.
UHSJCD - DERMHSAC: 37
UHSA - DER: 36
UHSA - URO: 41
UHSM - URO: 35HGO - URO: 36
HCC - URO: 39
IPOCROL - URO: 34
IPOCROP - CCP: 36
IPOCROP - URO :34
1
10
100
1000
1 10 100 1000
Nº
ep
isó
dio
s e
m L
IC N
M
Mediana de TE da LIC NM em dias
Dispersão dos serviços dos hospitais com 65% casuística oncológica em função da LIC NM e TE da LIC NM em 2009
20
34
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O quadrante supra-direito do próximo quadro identifica os serviços que pelo número de
episódios operados NM e pela excessiva percentagem dos episódios operados com tempo de
espera superior ao TMRG, devem ser detalhadamente analisados.
Ilustração 34: Hospitais – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM >TMRG por
Serviço nos hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009
UHSJCD - UROHSJ: 379UHSA - URO: 345
IPOCROP - GIN:178
HSJ - URO:385HUC - URO: 296
IPOCROC - DERMA: 210
IPOCROL - CCP:1002
IPOCROL - CG: 1574
IPOCROL - ORL:326
IPOCROL - URO: 212
IPOCROP - ORL: 288
IPOCROP - URO: 358
1
10
100
1000
10000
10% 100%
Op
era
do
s N
M
%Operados NM >TMRG
Dispersão dos serviços dos hospitais com 65% casuística oncológica em função dos Operados NM e a %Operados
NM> TMRG em 2009
100
40%
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Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC NM e a actividade cirúrgica
dos serviços identificados, no gráfico anterior.
Tabela 30: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM sobre os serviços dos
hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009
Região Sigla
Entidade Hospital -
Serviço LIC NM
Mediana TE da LIC
NM (dias)
Coeficiente de
Variação do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
Média TE dos
Operados NM
(dias)
% LIC NM > TME / LIC NM
% Operados NM > TME
/ Operados
NM
Centro HUC HUC - URO39 76 22 0,96 296 43,47 19,7% 53,7%
Centro IPOCROC IPOCROC - DERMA40
40 33 0,57 210 38,24 12,5% 53,3%
LVT CHLN UHSM - URO41 81 35 0,6 499 42,24 23,5% 24,0%
LVT HCC HCC - URO42 34 39 0,51 226 50,59 26,5% 35,8%
LVT HGO HGO - URO43 46 36 1,06 178 46,6 41,3% 39,9%
LVT IPOCROL IPOCROL - CCP44
95 24 0,61 1.002 29,16 21,1% 40,4%
LVT IPOCROL IPOCROL - ORL45
13 27 0,58 326 36,99 23,1% 62,3%
LVT IPOCROL IPOCROL - URO46
46 34 0,52 212 53,85 34,8% 50,9%
LVT UHSJCD UHSJCD - DERMHSAC47
49 37 0,73 16 17,38 8,2% 0,0%
LVT UHSJCD UHSJCD - UROHSJ48
24 23 0,59 379 47,02 4,2% 40,9%
39 À data de 22/06/2010, estão 8 episódios agendados, 3 pendente/suspenso, 1 transferido para a UCGIC, 6 com NT/VC
emitido e 27 inscritos.
40 À data de 22/06/2010, estão 15 episódios agendados, 8 inscritos, 1 pendente/suspenso e 1 transferido para a UCGIC.
41 À data de 17/06/2010, estão 24 episódios agendados, 3 pendente/suspenso, 2 com NT/VC emitidos e 59 inscritos.
42 À data de 17/06/2010, estão 12 episódios agendados e 15 inscritos.
43 À data de 17/06/2010, estão 7 agendados e 14 inscritos.
44 À data de 22/06/2010, estão 60 episódios agendados, 4 pendente/suspenso, 3 transferidos para a UCGIC, 1 com NT/VC
emitido e 24 inscritos.
45 À data de 22/06/2010, estão 7 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido e
19 inscritos.
46 À data de 17/06/2010, estão 11 episódios agendados, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido e 42 inscritos.
47 À data de 17/06/2010, estão 29 episódios inscritos e 4 pendente/suspenso.
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Região Sigla
Entidade Hospital -
Serviço LIC NM
Mediana TE da LIC
NM (dias)
Coeficiente de
Variação do TE da LIC NM (dias)
Operados NM
Média TE dos
Operados NM
(dias)
% LIC NM > TME / LIC NM
% Operados NM > TME
/ Operados
NM
Norte CHP UHSA - DER49 28 36 0,94 261 23,96 28,6% 2,7%
Norte CHP UHSA - URO50 57 41 1,33 345 50 40,4% 52,8%
Norte HSJ HSJ - URO51 41 16 0,62 385 35,77 7,3% 40,0%
Norte IPOCROP IPOCROP - CCP52
26 36 0,65 259 27,28 38,5% 17,0%
Norte IPOCROP IPOCROP - ORL53
46 31,5 0,86 288 41,85 26,1% 40,3%
Norte IPOCROP IPOCROP - URO54
134 34 0,69 358 45,85 14,9% 54,2%
48 À data de 22/06/2010, estão 7 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido,
e 19 inscritos.
49 À data de 17/06/2010, estão 9 agendados, 9 inscritos, 1 pendente/suspenso e 3 com NT/VC emitido.
50 À data de 17/06/2010, estão 6 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 49 inscritos e 6 com NT/VC emitido.
51 À data de 22/06/2010, estão 20 episódios agendados, 10 inscritos e 1 com NT/VC emitido.
52 À data de 17/06/2010, estão 4 episódios agendados, 4 devolvidos para o HO, 3 com NT/VC emitidos e 21 inscritos.
53 À data de 22/06/2010, estão 2 episódios agendados, 2 devolvidos HO, 22 inscritos, 1 transferido para a UCGIC e 21 com
NT/VC emitidos.
54 À data de 17/06/2010, estão 14 episódios agendados, 8 devolvidos HO, 2 transferidos para a UCGIC, 24 com NT/VC
emitido e 46 inscritos.
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A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos 3 IPO.
Tabela 31: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009
Indicadores IPO
Coimbra
∆ homóloga 2008/2009
(%) IPO Lisboa
∆ homóloga 2008/2009
(%) IPO Porto
∆ homóloga 2008/2009
(%)
Saídas NM 2.279 -2,2% 4.599 10,8% 5.028 3,9%
Entradas NM 2.267 8,0% 4.468 5,1% 5.366 12,6%
LIC NM 248 54,0% 406 -20,5% 451 15,9%
Mediana TE da LIC NM em dias
21 5,0% 28 -24,3% 32 -3,0%
%LIC NM> TMRG/LIC NM 10,1% -99,5% 17,7% -99,6% 15,7% -99,5%
Operados NM padrão 2.789 5.765 6.311
Total Operados 2.113 -0,1% 3.895 4,3% 4.413 4,7%
Média TE dos Operados NM em dias
29,76 -26,8% 36,62 -6,1% 27,94 -31,3%
% Operados NM> TMRG/ Operados NM
18,6% -31,3% 38,9% -7,1% 17,8% -59,7%
Coeficiente de Variação dos Operados NM
0,74 -32,9% 0,86 -8,1% 0,81 1,6%
% Operados NM P1 10,6% -45,0% 16,8% -25,8% 25,8% 9,3%
% Operados NM P2 78,0% 13,1% 68,5% 12,4% 71,4% 4,2%
% Operados NM P3 9,4% -5,6% 14,2% -9,9% 2,7% -65,6%
% Operados NM P4 1,9% 14,0% 0,5% -22,6% 0,1% -28,3%
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Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos restantes 9 hospitais com maior casuística operatória em NM. Os
hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.
Tabela 32: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos restantes 9 hospitais com
65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009
Hospital Entradas
NM
∆ homóloga das Entradas
NM 2008/2009(%)
LIC NM
∆ homóloga
da LIC NM
Mediana TE da LIC NM em
dias
∆ homóloga da Mediana
TE da LIC NM 2008/2009(%)
% LIC NM >
TMRG / LIC NM
∆ homóloga % LIC NM >TMRG
2008/2009
C. H. Lisboa Norte 2.085 4,0% 159 16,1% 29 -12,1% 24,5% -13,8%
C.H. Lisboa Central 1.496 2,5% 115 -14,8% 24 -42,9% 10,4% -73,9%
C.H. Lisboa Ocidental
1.003 -13,7% 31 -66,7% 16 -72,4% 12,9% -75,0%
C.H. Porto 1.549 2,9% 124 5,1% 35 -2,8% 29,0% -4,9%
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
958 4,6% 62 24,0% 27 -1,8% 16,1% -55,2%
H. Curry Cabral 1.089 -5,1% 90 -31,8% 22 -36,2% 15,6% -53,3%
H. Garcia de Orta - Almada
1.789 1,2% 106 -48,0% 28 -60,6% 33,0% -42,4%
H. S. João - Porto 1.739 8,5% 125 -2,3% 14 -39,1% 2,4% -89,0%
H. Univer. de Coimbra
2.227 6,6% 152 -24,0% 21 -51,2% 20,4% -55,7%
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8. Formulário
A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório de patologias oncológicas
2009.
Indicador Descrição/Fórmula
Procura
Entradas NM
Número de episódios, referentes a Neoplasias Malignas, que entraram em LIC durante um período tempo (2007, 2008 ou 2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital). Identifica a procura de tratamento cirúrgico num determinado período.
Δ homóloga Entradas NM (%)
Entradas Número de episódios que entraram em LIC durante um período tempo (2007, 2008 ou 2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital). Também pode-se designar por Entradas TP (Entradas Total Patologia).
LIC
LIC NM
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes e Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009). Identifica o número de casos/episódios em espera de resolução cirúrgica numa determinada data.
Δ homóloga LIC NM (%)
% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG /LIC NM> TMRG
Percentagem da LIC NM não transferida por falta de oferta superior ao TMRG em relação
à LIC NM superior ao TMRG a 31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009.
LIC NM / (Operados NM + Expurgo NM) por mês
Nº meses que demorará a resolver a LIC NM actual face ao histórico de operados e de
expurgo no hospital.
Δ homóloga Expurgo NM (%)
Δ homóloga Média Peso Relativo NM H. Convencionado (%)
Δ homóloga Média Peso Relativo NM H. Público(%)
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Indicador Descrição/Fórmula
Mediana TE da LIC NM 50% dos episódios que se encontram em LIC NM, têm um tempo de espera menor ou igual à mediana. O tempo de espera é em dias. É um indicador da percepção da espera por parte da maioria dos inscritos em listas para cirurgia.
Δ Mediana TE da LIC NM (%)
LIC
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009). Também pode-se designar LIC TP (LIC Total Patologias).
LIC NM > TMRG
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a 31.12.2009, ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade.
LIC NM < TMRG
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a 31.12.2009, que não ultrapassavam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade.
% LIC NM > TMRG/LIC NM
% LIC NM intransferível > TMRG / LIC NM > TMRG
Percentagem de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009), ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, e que foram classificados pelo hospital como intransferível em relação à LIC NM > TMRG.
% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC NM> TMRG
Percentagem de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes e Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009), ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, e sem possibilidade de oferta cirúrgica no exterior em relação à LIC NM > TMRG.
Oferta
Saídas NM Número de episódios saídos da LIC NM, por terem intervenção registada ou por cancelamento, em 2009.
Saídas Número de episódios saídos da LIC, por terem intervenção registada ou por cancelamento, no período tempo (2007,2008, 2009). Também pode-se designar saídas TP (Total Patologia).
Operados NM
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios operados pelo próprio enquanto hospital de destino num período de tempo (2007, 2008, 2009).
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Indicador Descrição/Fórmula
Δ homóloga Operados NM (%)
Operados TP Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, em 2009.Também pode-se designar por Operados.
Média TE dos Operados NM
Tempo médio de espera dos episódios operados, referentes a Neoplasias Malignas. O Tempo de médio de espera é em dias.
Operados NM H Públicos
Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, no período de tempo (2007, 2008, 2009).
Operados NM H Convencionados
Número de episódios operados de forma programada por hospitais convencionados, no período tempo (2007, 2008, 2009).
Operados NM MRC
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória convencional (dentro do horário base da equipa cirúrgica), em 2009.
Operados NM MRA
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória alternativa (horas extraordinárias da equipa cirúrgica), em 2009.
Operados NM > TMRG
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera para a sua prioridade, no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).
Operados NM < TMRG
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que não ultrapassam o tempo máximo de espera para a sua prioridade, no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).
% Operados NM ambulatório
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime de ambulatório, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.
% Operados NM MRC/Operados NM
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória convencional (dentro do horário base da equipa cirúrgica), referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.
% Operados NM MRA/Operados NM
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória alternativa (horas extraordinárias da equipa cirúrgica), referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.
Δ homóloga Média TE Operados NM (%)
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Indicador Descrição/Fórmula
Δ homóloga Operados NM H Públicos (%)
Δ homóloga Operados NM H Convencionados(%)
Operados NM Padrão
Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino em 2009, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias).
Operados NM fora da região de residência
Número de episódios operados de forma programada, referentes a Neoplasias Malignas, de uma dada região de residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2009.
%Operados NM Ambulatório/Operados NM
Percentagem dos operados Ambulatórios de Neoplasias Malignas dividindo pelo número Operados NM.
% Operados NM/ 1000 habitantes (Pop residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 1000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.
% Operados NM face operados NM por região
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 face aos operados NM da região.
Média peso relativo NM H públicos
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais públicos, referente a neoplasias malignas, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média peso relativo NM H convencionados
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais convencionados, referente a neoplasias malignas, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
% Operados TP/ 1000 habitantes (Pop residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 1000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.
% Operados NM / 100.000 habitantes (Pop. Residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 100.000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.
% Operados NM fora da região de residência
Percentagem de episódios operados de forma programada, referentes a Neoplasias Malignas, fora da sua região de residência em relação ao total de operados da região.
% Pendência dos Operados NM
Somatório dos tempos de pendência dos operados de NM em relação ao somatório do tempo de espera total dos Operados NM (inclui os tempos de pendência) realizadas no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).
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Indicador Descrição/Fórmula
Δ homóloga % Pendência dos Operados NM
Desvio padrão do TE dos Operados NM/Média de TE dos Operados NM
Rácio entre o desvio padrão do TE dos Operados NM e a Média de TE dos Operados NM em dias, em relação ao ano 2009.
Expurgo NM em H Públicos
Número de episódios referentes a neoplasias malignas cancelados pelo hospital (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo (2007, 2008 ou 2009). Também pode-se designar por Expurgo NM. Este indicador refere aos utentes que tendo sido inscritos em LIC são dela retirados sem que tenha existido cirurgia.
%Operados NM P1 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 1 em relação ao total de operados NM.
%Operados NM P2 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 2 em relação
ao total de operados NM.
%Operados NM P3 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 3 em relação
ao total de operados NM.
%Operados NM P4 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 4 em relação
ao total de operados NM.
Qualidade
LIC NM / Operados NM por mês
Rácio entre a LIC NM a 31/12/2009 e os Operados NM em 2009. Este indicador permite comparar entre grupos o número de inscritos em cirurgia já que relativiza a LIC à capacidade operatória de cada grupo.
LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mês
Rácio entre a LIC NM a 31/12/2009 e os Operados NM e Expurgo NM em 2009. Este indicador permite comparar entre grupos o número de inscritos em cirurgia já que relativiza a LIC à capacidade operatória e de expurgo de cada grupo.
Taxa de Crescimento da LIC TP
Identifica em que medida o volume de episódios acumulados em espera esta a crescer ou a diminuir em relação ao Total de Patologias no ano 2009.
Taxa de Crescimento da LIC NM
Identifica em que medida o volume de episódios acumulados em espera esta a crescer ou a diminuir em Neoplasias Malignas no ano 2009.
%NC Agendamento NM /Operados NM
Percentagem de não conformidades de agendamento referentes a episódios NM(não conformidade de agendamento, não conformidade de intra-LIC e inter-LIC) geradas no período de tempo (2007, 2008, 2009), face à totalidade de operados NM.
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9. Glossário
9.1. Conceitos
A
Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de
indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço
(especialidade), e Grupo Nosológico.
Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de
acordo com os critérios definidos pela ACSS, tendo em conta a sua estrutura de custo.
Acto cirúrgico – Evento que ocorre, obrigatoriamente, numa sala de Bloco Operatório (BO) onde
se realizam um ou mais procedimentos cirúrgicos, simultâneos ou sequenciais, num determinado
período de tempo, em que o utente permanece anestesiado e presente nas instalações do BO,
sob a alçada de um cirurgião responsável por estes procedimentos.
Com esta definição fica estabelecido que vários procedimentos realizados durante um mesmo
período anestésico sem que o utente tenha abandonado as instalações do BO contam como um
episódio de cirurgia. Assim, a situação de um utente que já tendo saído do bloco tenha que
retornar para ser reintervencionado, esta cirurgia conta como um novo episódio cirúrgico.
Na situação, em que para a resolução de dois ou mais problemas (com duas ou mais propostas),
duas ou mais equipas cirúrgicas diferentes realizem simultaneamente ou sequencialmente duas
ou mais intervenções no mesmo tempo anestésico, devem ser contabilizados apenas um acto
cirúrgico, sendo o problema mais relevante identificado como principal e os outros como
secundários.
C
Cativação – formalização no SIGLIC da aceitação voluntária por parte do utente da sua
transferência para o hospital de destino, podendo ser públicos (no caso de cativação de notas de
transferência e vales cirurgia para hospitais públicos) ou convencionados (no caso de cativação
de vales de cirurgia para hospitais convencionados).
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Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da
cirurgia programada pelo hospital, incluí os episódios referentes a utentes operados em outras
instituições no âmbito do SIGIC e os que o foram noutras modalidades de cirurgia (urgência,…)
Cirurgia programada – aquela que é efectuada no bloco operatório com data de realização
previamente marcada e não inclui a pequena cirurgia.
Cirurgia de ambulatório – é uma intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia
geral, loco-regional ou local que, sendo habitualmente efectuada em regime de internamento,
pode ser realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com a actual legis artis,
em regime de admissão e alta no período máximo de vinte e quatro horas e não inclui a pequena
cirurgia.
Cirurgia urgente – aquela que é efectuada no bloco operatório, sem data de realização
previamente marcada, por equipas afectas ao serviço de urgência.
Complicações - todas as situações novas de doença ou limitação funcional não esperada que
surjam na sequência da instituição das terapêuticas e não sejam imputáveis a situações
independentes dos procedimentos instituídos.
D
Diagnóstico pré-operatório – descreve o problema ou condição patológica que determina uma
dada proposta terapêutica.
Diagnóstico principal – O diagnóstico principal, ao qual corresponde o procedimento principal é o
que o clínico no evento em causa estabelece como o mais relevante no contexto em que se
insere, no caso de relevância equivalente o clínico elege arbitrariamente um como principal
Diagnóstico secundário – Os diagnósticos secundários correspondem a condições clínicas que
se podem considerar de forma autónoma em relação ao diagnóstico principal ou a outros
secundários, esta autonomia significa que poderiam ser abordados, em boa prática, em eventos
distintos, na perspectiva da construção diagnóstica ou das acções terapêuticas.
.
Diagnóstico associado – Os diagnósticos associados estão sempre na dependência de um
diagnóstico principal ou secundário e servem para melhor enquadrar ou definir o designado
problema traduzido no código principal ou secundário
.
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E
Episódio cirúrgico – Episódio cirúrgico corresponde, no SIGIC, a um conjunto de
acontecimentos e correspondentes registos que ocorrem num período temporal e referem-se a
um conjunto de problemas identificados num plano de acção (proposta cirúrgica) que contenha
pelo menos a previsão de um acto cirúrgico. Este episódio incluí todos os eventos (actos) e
respectivos documentos relativos ao plano de acção (proposta cirúrgica) nomeadamente
consultas, MCDT, cirurgias em regime de internamento e cirurgias de ambulatório. Um episódio
em SIGIC inicia-se com a inscrição do utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC) através duma
proposta cirúrgica consentida pelo utente e validada pelo hospital – incorpora todas as consultas
hospitalares prévias à proposta respeitantes à abordagem dos problemas referenciados nesta,
incorpora ainda eventos relacionados subsequentes (consultas, MCDT, internamentos), a
cirurgia e respectivo internamento caso exista e os eventos pós-cirúrgicos até à conclusão que
ocorre após término dos serviços associados ao plano terapêutico estabelecido ou após
vencidos os prazos regulamentares – O que presentemente, nas situações gerais é de 2 meses
após alta hospitalar após cirurgia e no caso da cirurgia bariátrica, 3 anos após cirurgia – ou ainda
à data do cancelamento.
Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de
tempo.
Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia
programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada
MRA e MRC. Não inclui episódios, que tendo sido cancelados no HO foram submetidos a
cirurgia num HD por via de uma transferência SIGIC.
Episódio activo – Episódio que encontra na lista de inscritos para Cirurgia de um hospital, no
estado inscrito, ou seja não se encontra pendente, agendado ou em processo de transferência
para outro hospital.
G
Grupo A (em CA) – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos normalmente
passíveis de serem realizados pela Cirurgia Ambulatória, que foi elaborado pela APCA
(Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória).
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Tabela dos procedimentos do Grupo A
Artroscopia do joelho
Excisão de cartilagem semilunar do joelho
Extracção cirúrgica de dente NCOP
Operação no cristalino (cirurgia de catarata)
Reparação de hérnia inguinal
Reparação de hérnia femoral
Reparação de hérnia umbilical
Reparação de outro tipo de hérnia
Dilatação e curetagem do útero, NCOP
Laqueação e stripping de veias varicosas
Amigdalectomia (sem adenoidectomia)
Amigdalectomia com adenoidectomia
Adenoidectomia sem amigdalectomia
Miringotomia com inserção de tubo
Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio
Operação nos músculos extraoculares (estrabismo)
Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia)
Excisão local de lesão da mama
Hemorroidectomia
Excisão de quisto ou sinus pilonidal
Circuncisão
Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão)
Libertação do túnel cárpico
Orquidectomia e orquidopexia
Vasectomia e laqueação do canal deferente
Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés
Extracção de prótese de fixação interna de osso
Exérese de quisto de Baker
Abortamento cirúrgico
Fístula ou Fissura anal
Incontinência Urinária Feminina
Histeroscopia
Grupo de serviço – agrupamentos, tendo em conta as áreas de intervenção, das designações
constantes dos sistemas de informação dos hospitais que correspondem aos serviços a que
estão associadas às propostas cirúrgicas:
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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço
SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA
Anestesiologia ANES G50
Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro) UCPA G50
SERVIÇOS CIRURGICOS
Cirurgia Cabeça e pescoço CCP G01
Cirurgia Cardiotorácica CCT G02
Cirurgia Geral CIRG G03
Cirurgia Maxilofacial CMF G01
Cirurgia Pediátrica CPED G04
Cirurgia Plástica (Reconstrutiva) CPR G05
Cirurgia Vascular CIRV G06
Neurocirurgia NCIR G07
Cirurgia Digestiva CDIG G03
Cirurgia Digestiva Alta CDA G03
Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto) CDB G03
Unidade Vertebro-Medular UVM G07
Colheita Multi-Orgânica CMO G03
Transplante (Hepático, Pancreático, Renal) TRA G03
SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS
Dermatologia DER G08
Estomatologia EST G01
Ginecologia GIN G09
Obstetrícia OBST G09
Oftalmologia OFT G10
Otorrinolaringologia ORL G01
Urologia URO G11
Ortopedia ORT G12
Senologia SEN G03
Traumatologia TRAU G12
Uroginecologia UUROG G09
Medicina dentária MEDD G01
Medicina Reprodutiva MEDR G09
Cateterismos CAT G03
Hemodinamica (Cardíaca) HEMD G02
Unidade de Queimados UQUE G05
Protologia PROT G03
Transplante Medula Óssea TMO G60
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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço
MCDT
Anatomia Patológica APAT G50
Imuno-Hemoterapia IMUH G50
Imagiologia IMG G50
Patologia Clínica PATC G50
Medicina Nuclear MEDN G50
Laboratório de Citologia LCIT G50
Neuroradiologia NEUR G50
Neuropatologia NEUP G50
SERVIÇOS MÉDICOS
Cardiologia CARD G02
Endocrinologia END G03
Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria) MFR G60
Gastrenterologia GASTR G03
Hematologia HEM G60
Imunoalergologia IMUA G60
Medicina MED G03
Nefrologia NEFR G11
Neurologia NEU G07
Oncologia médica OM G03
Pediatria PED G04
Pneumologia PNEU G02
Psiquiatria PSI G60
Reumatologia REU G60
Cardiologia Pediátrica CARP G02
Dor DOR G50
Broncoscopia BRO G02
Clínica Oncológica CLIO G03
Clínica Geral (medicina familiar) CLIG G03
Hospital dia HDIA G50
Infertilidade INFT G09
Infecciologia INFC G03
Unidade de cuidados Intensivos Coronários UCIC G60
Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos UCIH G60
Unidade de cuidados Intensivos Polivalente UCIP G60
Unidade de Imunodeficiência UID G60
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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço
OUTROS SERVIÇOS
Bloco (operatório) BO G50
Urgência URG G60
Radioterapia RAD G60
Curieterapia CUR G60
Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios UCI G60
Administrativo ADM G70
Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica CDT G50
Gabinete de Apoio ao Utente GAU G70
Hemoterapia HET G60
Serviço de atendimento não Programado SAN G60
Serviço de Gestão de Doentes SGD G70
Psicologia PSIC G60
Outros OUT G99
Descrição dos Grupos de Serviço
Grupos Descrição do Grupo de Serviço SIGLA
01 Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
CCP
02 Cirurgia Cardiotorácica CCT
03 Cirurgia Geral CG
04 Cirurgia Pediátrica CPED
05 Cirurgia Plástica / Dermatologia CPR
06 Cirurgia Vascular CV
07 Neurocirurgia NC
09 Ginecologia/ Obstetrícia GIN
10 Oftalmologia OFT
11 Urologia URO
12 Ortopedia ORT
50 Serviços clínicos de apoio SCA
60 Outros serviços clínicos OSC
70 Serviços administrativos SA
99 Outros O
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Grupo nosológico – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia (infecciosa,
neoplásica, …), com a região afectada e com os procedimentos empregues, tendo em conta a
frequência da sua ocorrência.
Código Descrição Grupos Nosológicos
N21 Procedimentos em Doença do Olhos e anexos
N67 Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações
N49 Procedimentos em Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
N64 Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
N81 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele
N22 Procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
N47 Procedimentos em Doença do útero e anexos
N63 Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais
N33 Procedimentos em Cancro da mama
N43 Procedimentos em Cancro do Cólon e recto
N66 Procedimentos em Varizes dos membros inferiores
N62 Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
N42 Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar
N484_683 Procedimentos no Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
N99 Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
N44 Procedimentos em Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
N28 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço
N29 Procedimentos em Outras doenças da cabeça e pescoço
N51 Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix)
N482 Procedimentos no Esófago ou estômago por NM
N38 Procedimentos em Outros cancros da região torácica
N46 Procedimentos em Cancro da próstata
N31 Procedimentos em Doença benigna da mama
N98 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
N32 Procedimentos em Doença do Coração
N61 Procedimentos em Coluna Vertebral
N24 Procedimentos em Doença da Tiróide
N45 Procedimentos em Doença benigna da próstata
N19 Procedimentos em Doença do Sistema nervoso central
N41 Procedimentos em Doença do Cólon (intestino grosso)
N65 Procedimentos em Obesidade N489_689_789_889
Outros Procedimentos na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
N483 Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
N39 Procedimentos em Outras doenças da região torácica
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H
Hospital de origem – unidade hospitalar do SNS, do sector privado ou do sector social onde é
efectuado pela primeira vez o registo do utente na LIC, para um determinado tratamento
cirúrgico, sendo o responsável pelo seu tratamento.
Hospital de destino – unidade hospitalar do SNS ou unidade convencionada no âmbito do SIGIC,
onde é realizada a intervenção cirúrgica que foi identificada como necessária no hospital de
origem do utente, aquando do seu registo na LIC.
I
Intervenção cirúrgica – Equivalente a acto Cirúrgico.
Intercorrências – todas as situações passíveis de causar limitações à normal função de órgãos e
sistemas do utente, como acidentes ou eclosão de patologias independentes.
L
Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) – conjunto das inscrições dos utentes que aguardam a
realização de uma intervenção cirúrgica, independentemente da necessidade de internamento
ou do tipo de anestesia utilizada, proposta e validada por médicos especialistas num hospital do
SNS ou numa instituição do sector privado ou do sector social que contratou com aquele Serviço
a prestação de cuidados aos seus beneficiários e para a realização da qual esses mesmos
utentes já deram o seu consentimento expresso.
LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem,
incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a
nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino.
LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino.
M
Mediana do tempo de espera da LIC – ao tempo de espera situado no centro da distribuição dos
tempos de espera dos utentes inscritos na LIC, 50 % dos quais aguarda acima e os restantes 50
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% abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada ou situações
de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.
Mediana do tempo de espera dos operados – ao tempo de espera situado no centro da
distribuição dos tempos de espera dos utentes operados, 50 % dos quais aguardou acima e os
restantes 50 % abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada
ou situações de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.
Médico assistente – aquele que em cada momento está designado pelo utente como
representante dos seus interesses, no que respeita à saúde.
Movimentos – Nº de eventos realizados no âmbito de um episódio, desde a introdução da pré-
inscrição até à sua conclusão financeira ou cancelamento. Estão incluídos as criações de
registo, anulações e novas criações desses mesmos registos.
N
Nível de prioridade – a classe em que um determinado utente é integrado, tendo em conta o
tempo máximo que pode esperar pelo procedimento cirúrgico proposto, avaliado em função da
doença e problemas associados, patologia de base, gravidade, impacto na esperança de vida,
na autonomia e na qualidade de vida do utente, velocidade de progressão da doença e tempo de
exposição à doença.
Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no
regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total
de:
a) Movimentos;
b) Episódio Movimentados;
c) Operados
Nota de consentimento Informado – documento que recolhe a concordância do utente com a
proposta de intervenção cirúrgica e com a sua inscrição na LIC e a aceitação do conjunto de
normas do Regulamento do SIGIC que servirão de base para a gestão da proposta cirúrgica.
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O
Operados (actual) – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital,
durante um determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e
operados pelo hospital enquanto hospital de destino.
P
Processo do utente – conjunto de documentos em suporte físico ou electrónico com informação
relevante e suficiente para a gestão da proposta cirúrgica.
Proposta cirúrgica – proposta terapêutica na qual está prevista a realização de uma intervenção
cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.
Proposta terapêutica – documento que sintetiza o conjunto de acções que o hospital se
predispõe a realizar com vista à resolução de problemas de saúde do utente.
Produção base – produção contratada no início do ano, considerando o histórico de produção do
hospital, a melhoria da eficiência e a evolução da sua procura.
Produção adicional – produção que excede a produção base contratualizada com os hospitais do
SNS, bem como a efectuada pelas entidades convencionadas no âmbito do SIGIC.
Prótese – Dispositivo médico activo ou não activo para ser totalmente ou parcialmente
introduzido, destinado a ficar implantado por um longo prazo superior a 30 dias (Baseado no DL
145/2009 de 17 de Junho anexo 9.1.3).
R
Registo provisório – registo de um utente na LIC que se encontra ainda por validar ou não foi
ainda objecto de consentimento por escrito.
Registo activo – registo de um utente na LIC, provisoriamente inscrito, após validação da
proposta cirúrgica e obtenção do seu consentimento escrito, que não se encontra pendente ou
suspenso administrativamente, nem agendado ou nem ainda em processo de transferência.
Registo cancelado – anulação do registo de um utente na LIC determinado por motivos
supervenientes à inscrição, clínicos ou outros, que impedem a realização da cirurgia.
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Registo pendente – alteração temporária do registo de um utente na LIC que, a seu pedido,
fundado em motivo plausível, ou a pedido do médico proponente da cirurgia, decorrente de uma
situação clínica que o impede temporariamente de ser operado, fica pendente por um período
definido de tempo, findo o qual é novamente activado, mantendo -se o interesse do utente em
submeter -se a uma intervenção cirúrgica no hospital. O tempo de pendência não pode
ultrapassar o TMRG da patologia e da prioridade com que foi classificado.
Registo suspenso administrativamente – alteração temporária do registo de um utente na LIC,
decorrente de problemas técnicos ou de insuficiência de informação, por um período máximo de
5 dias úteis consecutivos ou 10 dias úteis interpolados, que o impede de ser movimentado, mas
não interrompe a contagem do tempo de espera.
Readmissão – consiste na reincorporação em LIC de um utente indevidamente cancelado,
relevando o tempo já decorrido para efeito de contagem de tempo de espera.
Reinscrição – consiste no recomeço, a partir de zero, da contagem do tempo de espera para um
dado utente que a seu pedido, mantendo -se a indicação cirúrgica, é inscrito de novo na LIC.
S
Saídas – episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada
efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de
tempo.
T
Transferência - deslocação do utente do seu hospital de origem para outra unidade hospitalar do
SNS ou convencionada, designada hospital de destino.
Tempo de Espera (TE) – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que é
proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do
registo ou a saída do utente da LIC.
Tempo de Espera Oficial – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que
é proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento
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do registo ou a saída do utente da LIC. A este tempo é descontado os tempos de pendências por
motivos plausíveis (Pessoais ou Médicos) que possam ocorrer na origem e no destino e o tempo
desde a emissão de NT/VC até à cativação ou cancelamento do mesmo.
Tempo máximo de Resposta Garantidos (TMRG) – é o número máximo de dias que um utente,
tendo em conta sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da
intervenção cirúrgica. Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Crítico
Aceitável), TME (Tempos Máximos de Espera).
TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG)
NÍVEL DE PRIORIDADE GRUPO DE PATOLOGIA TMRG em dias
P1 – NORMAL GERAL a) 270
OBESIDADE 270
CATARATAS 160
ONCOLOGIA 60
P2 – PRIORITÁRIO GERAL 60
ONCOLOGIA 45
P3 - MUITO PRIORITÁRIO GERAL 15
ONCOLOGIA 15
P4 - URGÊNCIA DIFERIDA GERAL 3
ONCOLOGIA 3
a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica.
Tempo máximo de espera (TME) – período máximo de dias que o utente pode aguardar pela
realização da intervenção cirúrgica, contabilizando-se o tempo em que o doente esteve com a
inscrição activa, garantido por nível de prioridade, por patologia ou por grupo de patologias.
Tempo médio de espera da LIC – tempo de espera que resulta do somatório dos tempos de
espera dos utentes inscritos na LIC, dividido pelo número total de doentes inscritos.
Tempo de espera no destino – número de dias de calendário que medeia entre o momento em
que o vale cirurgia é cativado no hospital de destino e a observação, a devolução ou a saída do
utente da LIC.
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U
Unidade funcional – estrutura constituída na dependência de um serviço cirúrgico com equipas
médicas designadas quando a escassez de recursos justifica a necessidade de manter LIC
independentes dentro de um serviço.
Urgência diferida - situação em que um utente que se encontra em crise aguda e é proposto
para uma intervenção cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.
V
Vale cirurgia/Nota de Transferência – documento pré-numerado, pessoal e intransmissível que
só pode ser utilizado para a realização da cirurgia proposta ou equivalente, dentro do prazo de
validade aposto.
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 102 de 163
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CARDIOLOGIA CARD CHBM-CARD
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL CIRG CHBM-CIRG
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA
CIR-LAP CHBM-CIR-LAP
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO
CIR-AMB CHBM-CIR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PEDIATRICA CIR-PED CHBM-CIR-PED
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PLASTICA E RECONSTRUTIVA
CPR CHBM-CPR
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PLÁSTICA-AMBULATORIO
CPR-AMB CHBM-CPR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA-MONTIJO CIR-MTJ CHBM-CIR-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CURGIA PLASTICA-MONTIJO CP-MTJ CHBM-CP-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM GINECOLOGIA GIN CHBM-GIN
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM GINECOLOGIA-AMBULATÓRIO GIN-AMB CHBM-GIN-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OFTALMOLOGIA OFTAL CHBM-OFTAL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 103 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO
OFT-AMB CHBM-OFT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORL-AMB ORL-AMB CHBM-ORL-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA ORT CHBM-ORT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA-AMBULATÓRIO ORT-AMB CHBM-ORT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA-ARTROSCOPIA ORT-ART CHBM-ORT-ART
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHBM-ORL
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA URO CHBM-URO
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB CHBM-URO-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA-MONTIJO URO-MTJ CHBM-URO-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CARDIOLOGIA CARD HNSR-CARD
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL CIRG HNSR-CIRG
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA
CIR LAP HNSR-CIR LAP
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO
CG-AMB HNSR-CG-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPR HNSR-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 104 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA PLASTICA-AMBULATORIO
CPR-AMB HNSR-CPR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR DERMATOLOGIA DERM HNSR-DERM
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR GINECOLOGIA GIN HNSR-GIN
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR GINECOLOGIA-AMBULATORIO GIN-AMB HNSR-GIN-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OFTALMOLOGIA OFT HNSR-OFT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO
OFT-AMB HNSR-OFT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORL-AMBULATORIO ORL-AMB HNSR-ORL-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORTOPEDIA ORT HNSR-ORT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORTOPEDIA-AMBULATORIO ORT-AMB HNSR-ORT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HNSR-ORL
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR PEDIATRIA CIR PED HNSR-CIR PED
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR UROLOGIA URO HNSR-URO
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB HNSR-URO-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT CIRURGIA CIR HDMT-CIR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 105 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT UROLOGIA URO HDMT-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV CIRURGIA GERAL CG CHEDV-CG
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV CIRURGIA PLASTICA CIR PLAS CHEDV-CIR PLAS
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV GINECOLOGIA GIN CHEDV-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OBSTETRICIA OBST CHEDV-OBST
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OFTALMOLOGIA OFTAL CHEDV-OFTAL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV ORTOPEDIA ORT CHEDV-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OTORRINO ORL CHEDV-ORL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV UROLOGIA URO CHEDV-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis
HSMO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HSMO-CPED
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM CIRURGIA CIR HDSJM-CIR
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM GINECOLOGIA GIN HDSJM-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM OFTALMOLOGIA OFT HDSJM-OFT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM ORL ORL HDSJM-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 106 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM ORTOPEDIA ORT HDSJM-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM UROLOGIA URO HDSJM-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA GERAL CIRG HSS-CIRG
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSS-CPR
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PRIVADA CIRPRIV HSS-CIRPRIV
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS GINECOLOGIA GIN HSS-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OBSTETRÍCIA OBST HSS-OBST
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OFTALMOLOGIA OFT HSS-OFT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS ORTOPEDIA ORT HSS-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSS-ORL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OUTROS OUTROS HSS-OUTROS
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS UROLOGIA URO HSS-URO
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 1 CIR 1 UHSM-CIR 1
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 107 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 2 CIR 2 UHSM-CIR 2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 3 CIR 3 UHSM-CIR 3
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHSM-CCT
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSM-CPED
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA PLÁSTICA CPLAS UHSM-CPLAS
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA TORACICA CTOR UHSM-CTOR
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA VASCULAR 1 CVASC1 UHSM-CVASC1
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA VASCULAR 2 CVASC2 UHSM-CVASC2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM ESTOMATOLOGIA EST UHSM-EST
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM GINECOLOGIA GINEC UHSM-GINEC
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM NEUROCIRURGIA NEUROC UHSM-NEUROC
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OBSTETRÍCIA OBST UHSM-OBST
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 108 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OFTALMOLOGIA OFTAL UHSM-OFTAL
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM ORTOPEDIA ORTOP UHSM-ORTOP
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 1 ORL 1 UHSM-ORL 1
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 2 ORL 2 UHSM-ORL 2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM UROLOGIA URO UHSM-URO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CARDIOLOGIA CAR CHAA-CAR
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL CIRUR CHAA-CIRUR
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL AMBULATORIO
CIRURAMB CHAA-
CIRURAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA CIRURPED CHAA-CIRURPED
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA AMBULATORIO
CPEDAMB CHAA-CPEDAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PLASTICA CIRURPLA CHAA-CIRURPLA
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA VASCULAR CIRURVAS CHAA-CIRURVAS
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA DERM CHAA-DERM
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA AMBULATORIO
DERAMB CHAA-DERAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA ESTO CHAA-ESTO
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 109 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO
ESTOAMB CHAA-ESTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA GINE CHAA-GINE
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB CHAA-GINEAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO MEDRP CHAA-MEDRP
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO AMBULATORIO
MEDRPAMB CHAA-
MEDRPAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OBSTETRICIA OBST CHAA-OBST
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA OFTA CHAA-OFTA
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTAAMB CHAA-OFTAAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA ORTO CHAA-ORTO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA AMBULATORIO ORTOAMB CHAA-ORTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO ORL CHAA-ORL
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO AMBULATORIO ORLAMB CHAA-ORLAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OUTROS OUTROS CHAA-Outros
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA URO CHAA-URO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA AMBULATORIO UROAMB CHAA-UROAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UTC-OBESIDADE UTCOB CHAA-UTCOB
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT CARDIOLOGIA CARD UHPORT-CARD
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT CIRURGIA GERAL CIRG UHPORT-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 110 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT DERMATOLOGIA DER UHPORT-DER
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT GASTROENTEROLOGIA GASTR UHPORT-GASTR
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHPORT-GINOBST
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT OFTALMOLOGIA OFT UHPORT-OFT
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT ORTOPEDIA ORT UHPORT-ORT
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPORT-ORL
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT UROLOGIA URO UHPORT-URO
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO
BBGINAM UHG-BBGINAM
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA ENDOSCOPICA
BBGINEN UHG-BBGINEN
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA MED REPRODUÇÃO
BBGINMR UHG-BBGINMR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 111 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA ONCOLOGICA
BBGINON UHG-BBGINON
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA OUTROS BBGINOUT UHG-BBGINOUT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA UROLOGICA BBGINUR UHG-BBGINUR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-OBSTETRÍCIA AMBULATÓRIO
BBOBSAMB UHG-BBOBSAMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-OBSTETRÍCIA CESARIANA BBOBSCES UHG-BBOBSCES
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA Cirurg UHG-Cirurg
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHG-CMF
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHG-CIRTOR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG ESTOMATOLOGIA EST UHG-EST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-ESTOMATOLOGIA HGEST UHG-HGEST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-NEUROCIRURGIA HGNCIR UHG-HGNCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-OFTALMOLOGIA HGOFT UHG-HGOFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-ORTOPEDIA HGORT UHG-HGORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-OTORRINO HGORL UHG-HGORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 112 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA TORÁCICA HPCT UHG-HPCT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA I HPCIR-I UHG-HPCIR-I
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA II HPCIR-II UHG-HPCIR-II
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA PLÁSTICA HPCPLAS UHG-HPCPLAS
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ESTOMATOLOGIA HPEST UHG-HPEST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-NEUROCIRURGIA HPNCIR UHG-HPNCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-OFTALMOLOGIA HPOFT UHG-HPOFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ORL HPORL UHG-HPORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ORTOPEDIA HPORT UHG-HPORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-UROLOGIA HPUROL UHG-HPUROL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG NEUROCIRURGIA NCIR UHG-NCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG ORTOPEDIA ORT UHG-ORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG-ORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO UHG-UTCO
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 113 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG UROLOGIA URO UHG-URO
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP CIRURGIA E QUEIMADOS CIRP UHP-CirP
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHP-CIRTOR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP ESTOMATOLOGIA EST UHP-EST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP NEUROCIRURGIA NCIR UHP-NCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP-OFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP ORL ORL UHP-ORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP ORTOPEDIA ORT UHP-ORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA - MEDICINA REPRODUTIVA
MEDR GIN UHMBB-MEDR
GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 114 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO
GIN AMB UHMBB-GIN
AMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA ENDOSCOPICA GINENDP UHMBB-GINENDP
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA ONCOLOGICA GINONC UHMBB-GINONC
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA OUTROS GINOUT UHMBB-GINOUT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA UROLOGICA UROGIN UHMBB-UROGIN
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA - CESARIANA OBST CES UHMBB-OBST
CES
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO
OBST AMB UHMBB-OBST
AMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA OUTROS OBST OUT UHMBB-OBST
OUT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB CIRURGIA GERAL CIRG CHCB-CIRG
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB CIRURGIA PLÁSTICA CPR CHCB-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 115 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB DERMATOLOGIA DER CHCB-DER
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ESPECIALIDADES ESPE CHCB-ESPE
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ESTOMATOLOGIA EST CHCB-EST
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB NEUROCIRURGIA NCIR CHCB-NCIR
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB OBSTETRÍCIA OBST CHCB-OBST
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB OFTALMOLOGIA OFT CHCB-OFT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ORL ORL CHCB-ORL
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ORTOPEDIA ORT CHCB-ORT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB UROLOGIA URO CHCB-URO
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HDE UHDE-CPED HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - GINECOLOGIA GIN HDE UHDE-GIN HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - ORTOPEDIA ORT HDE UHDE-ORT HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL HDE UHDE-ORL HDE
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 116 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- CIR. PLASTICA REC CPRHDE UHSJCD-CPRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- ESTOMATOLOGIA ESTHDE UHSJCD-ESTHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- GASTRENTEROLOGIA GASTRHDE UHSJCD-
GASTRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-BRONCOLOGIA BRONHDE UHSJCD-
BRONHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-CIRURGIA PEDIATRICA CPEDHDE UHSJCD-CPEDHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-GINECOLOGIA GINEHDE UHSJCD-GINEHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-NEUROCIRURGIA NCIRHDE UHSJCD-NCIRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OBSTETRICIA OBSTHDE UHSJCD-OBSTHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OFTALMOLOGIA OFTHDE UHSJCD-OFTHDE
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 117 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-ORTOPEDIA ORTOHDE UHSJCD-
ORTOHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHDE UHSJCD-ORLHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-QUEIMADOS QUEIHDE UHSJCD-QUEIHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDEST - UROLOGIA UROHDEST UHSJCD-
UROHDEST
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-UROLOGIA UROHDE UHSJCD-UROHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - CIRURGIA 6 CIRHSAC6 UHSJCD-
CIRHSAC6
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - NEUROCIRURGIA NCIRHSAC UHSJCD-
NCIRHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - OFTALMOLOGIA OFTHSAC UHSJCD-OFTHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC-CIRURGIA 5 CIRHSAC5 UHSJCD-
CIRHSAC5
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 118 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC-DERMATOLOGIA DERMHSAC UHSJCD-
DERMHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA 1 CIRHSJ1 UHSJCD-CIRHSJ1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL CMFHSJ UHSJCD-CMFHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA
CPRHSJ UHSJCD-CPRHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ESTOMATOLOGIA EST UHSJCD-EST
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2 ORTHSJ1 UHSJCD-ORTHSJ1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S3 ORTHSJ3 UHSJCD-ORTHSJ3
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHSJ UHSJCD-ORLHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - U VERTEBRO MEDULAR UVM UHSJCD-UVM
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 119 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS UQUE UHSJCD-UQUE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - UROLOGIA UROHSJ UHSJCD-UROHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ-NEUROCIRURGIA NCIRHSJ UHSJCD-NCIRHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM- CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSJCD-CIRVHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT C/CEC
CCTCCHSM UHSJCD-
CCTCCHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT S/CEC
CCTSCEC UHSJCD-CCTSCEC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC CCTPED1 UHSJCD-CCTPED1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT TORACICA S/CEC CCT2HSM UHSJCD-
CCT2HSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA
CCTHSM UHSJCD-CCTHSM
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 120 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD UTCODM UTCODM UHSJCD-UTCODM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM HSM - CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSM-CIRVHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCardT UHSC-CCardT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA GERAL CIRG UHSC-CIRG
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA PLÁSTICA CPlast UHSC-CPlast
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHEM-CIRG 1
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA GERAL II CIRG II UHEM-CIRG II
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHEM-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 121 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHEM-CIRTOR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA VASCULAR CVasc UHEM-CVasc
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM ESTOMATOLOGIA EST UHEM-EST
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM NEUROCIRURGIA NCIR UHEM-NCIR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM OFTALMOLOGIA OFT UHEM-OFT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM ORTOPEDIA ORT UHEM-ORT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHEM-ORL
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM UROLOGIA URO UHEM-URO
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA GERAL CIRG UHSFX-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 122 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHSFX-CPR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSFX-CIRV
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX GINECOLOGIA GIN UHSFX-GIN
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX NEUROCIRURGIA NCIR UHSFX-NCIR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX ORTOPEDIA ORT UHSFX-ORT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSFX-ORL
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX OUTROS OUTROS UHSFX-OUTROS
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM CIRURGIA GERAL CIRG UHFAM-CIRG
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST UHFAM-
GIN/OBST
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM OFTALMOLOGIA OFT UHFAM-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 123 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM ORL ORL UHFAM-ORL
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM ORTOPEDIA ORT UHFAM-ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST CIRURGIA CIR UHST-CIR
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST GINECOLOGIA GIN UHST-GIN
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST OFTALMOLOGIA OFT UHST-OFT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST ORTOPEDIA ORT UHST-ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHST-ORL
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA - ABT CIR ABT CHMT-CIR ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA - TMR CIR TMR CHMT-CIR TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA - TNO CIR TNO CHMT-CIR TNO
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA PLÁSTICA - TMR CPR TMR CHMT-CPR TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT GINECOLOGIA - ABT GIN ABT CHMT-GIN ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT GINECOLOGIA - TNO GIN TNO CHMT-GIN TNO
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT OFTALMOLOGIA - TMR OFT TMR CHMT-OFT TMR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 124 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT ORTOPEDIA - ABT ORT ABT CHMT-ORT ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT ORTOPEDIA -TMR ORT TMR CHMT-ORT TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT
ORL ABT CHMT-ORL ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT UROLOGIA - TMR URO TMR CHMT-URO TMR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-CIRURGIA GERAL BRG-CG CHN-BRG-CG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-ESTOMATOLOGIA BRG-ESTO CHN-BRG-ESTO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-GINECOLOGIA BRG-GIN CHN-BRG-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-NEFROLOGIA BRG-NEFR CHN-BRG-NEFR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OBSTETRICIA BRG-OBST CHN-BRG-OBST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OFTALMOLOGIA BRG-OFT CHN-BRG-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OTORRINOLARINGOLOGIA BRG-ORL CHN-BRG-ORL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-UROLOGIA BRG-UROL CHN-BRG-UROL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MAC-ORTOPEDIA MAC-ORTO CHN-MAC-ORTO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MAC-OTORRINOLARINGOLOGIA
MAC-ORL CHN-MAC-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 125 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-CIRURGIA GERAL MIR-CG CHN-MIR-CG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-GINECOLOGIA MIR-GIN CHN-MIR-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-OFTALMOLOGIA MIR-OFT CHN-MIR-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB CIRURGIA GERAL CIRG UHB-CIRG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB ESTOMATOLOGIA EST UHB-EST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB NEFROLOGIA NEFR UHB-NEFR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB OBSTETRÍCIA OBST UHB-OBST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB UROLOGIA URO UHB-URO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros
UHMC ORTOPEDIA ORT UHMC-ORT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros
UHMC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMC-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 126 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM CIRURGIA CIR UHM-CIR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM GINECOLOGIA GIN UHM-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM OFTALMOLOGIA OFT UHM-OFT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR CIRURGIA GERAL CIRG CHCR-CIRG
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR DERMATOLOGIA DER CHCR-DER
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR GINECOLOGIA GIN CHCR-GIN
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OFTALMOLOGIA OFT CHCR-OFT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR ORTOPEDIA ORT CHCR-ORT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCR-ORL
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OUTROS OUTROS CHCR-OUTROS
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO CIRURGIA GERAL CIRG HBLO-CIRG
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO CIRURGIA GINECOLOGICA GIN HBLO-GIN
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO UROLOGIA URO HBLO-URO
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT CIRURGIA GERAL CIRG HSPGT-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 127 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT ORTOPEDIA ORT HSPGT-ORT
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT UROLOGIA URO HSPGT-URO
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 1 CIR 1 UHSA-CIR 1
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 2 CIR 2 UHSA-CIR 2
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 3 CIR 3 UHSA-CIR 3
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA DE AMBULATORIO CIRAMB UHSA-CIRAMB
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSA-CIRV
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA DERMATOLOGIA DER UHSA-DER
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL CMF UHSA-CMF
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA GINECOLOGIA GIN UHSA-GIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA NEFROLOGIA NEFR UHSA-NEFR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA NEUROCIRURGIA NCIR UHSA-NCIR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 128 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA O.R.L ORL UHSA-ORL
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA OFTALMOLOGIA OFT UHSA-OFT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA ORTOPEDIA ORT UHSA-ORT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA OUTROS OUTROS UHSA-OUTROS
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA
UNeurop UHSA-UNeurop
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA UROLOGIA URO UHSA-URO
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP CIRURGIA CIR UHMP-CIR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHMP-CPR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP ESTOMATOLOGIA EST UHMP-EST
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP NEUROCIRURGIA NCIR UHMP-NCIR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP ORTOPEDIA ORT UHMP-ORT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMP-ORL
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP UROLOGIA URO UHMP-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 129 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD GINECOLOGIA GIN UHMJD-GIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD GINEC UHMJD-Ginec
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD OBSTETRICIA Obstet UHMJD-Obstet
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD OBSTETRÍCIA OBST UHMJD-OBST
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD PATOLOGIA DO COLO UPcolo UHMJD-UPcolo
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD UNIDADE PATOLOGIA DO COLO UPC UHMJD-UPC
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD UROGINECOLOGIA UROGIN UHMJD-UROGIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD Uroginec UHMJD-Uroginec
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC CIRURGIA GERAL CIRG CHPVVC-CIRG
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC CIRURGIA VASCULAR CIRV CHPVVC-CIRV
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC GINECOLOGIA GIN CHPVVC-GIN
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC OBSTETRÍCIA OBST CHPVVC-OBST
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 130 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC ORTOPEDIA ORT CHPVVC-ORT
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CARDIOLOGIA CARD UHSB-CARD
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA GERAL CIRG UHSB-CIRG
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSB-CPED
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA PLÁSTICA MAXILO FACIAL
CPRMF UHSB-CPRMF
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB DERMATOLOGIA DER UHSB-DER
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB ESTOMATOLOGIA EST UHSB-EST
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB GASTROENTEROLOGIA GASTR UHSB-GASTR
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB GINECOLOGIA GIN UHSB-GIN
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB NEFROLOGIA NEFR UHSB-NEFR
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OBSTETRÍCIA OBST UHSB-OBST
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OFTALMOLOGIA OFT UHSB-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 131 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSB-ORL
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO UHSB-UTCO
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB UROLOGIA URO UHSB-URO
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO ORTOPEDIA I ORT 1 UHOSO-ORT 1
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO ORTOPEDIA II ORT 2 UHOSO-ORT 2
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA CIR UHPA-CIR
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA PLASTICA CIRPLA UHPA-CIRPLA
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA VASCULAR-U VASC-U UHPA-VASC-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA GINECOLOGIA - U GINE-U UHPA-GINE-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA OBSTETRÍCIA - U OBST-U UHPA-OBST-U
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 132 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA ORTOPEDIA ORT UHPA-ORT
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPA-ORL
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA UCACIR-U UHPA-UCACIR-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA PLASTICA UCAPLA-U UHPA-UCAPLA-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA VASCULAR UCAVAS-U UHPA-UCAVAS-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA GINECOLOGIA UCAGIN-U UHPA-UCAGIN-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA OFTALMOLOGI OFT-Uca UHPA-OFT-Uca
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA ORTOPEDIA UCAORT-U UHPA-UCAORT-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA UROLOGIA UCAURO-U UHPA-UCAURO-
U
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 133 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UROLOGIA URO UHPA-URO
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV CIRURGIA GERAL CIRG CHTV-CIRG
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV GINECOLOGIA GIN CHTV-GIN
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV ORTOPEDIA ORT CHTV-ORT
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHTV-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC CIRURGIA GERAL CIRG UHC-CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHC-GINOBST
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC OFTALMOLOGIA OFT UHC-OFT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC ORTOTRAUMATOLOGIA TRAU UHC-TRAU
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHC-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC UROLOGIA URO UHC-URO
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL CIRURGIA GERAL CIRG UHL-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 134 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL GINECOLOGIA GIN UHL-GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL ORTOPEDIA ORT UHL-ORT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHL-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL UROLOGIA URO UHL-URO
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA - REGUA CIR REG UHVRPR-CIR REG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA GERAL CIRG UHVRPR-CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHVRPR-CMF
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHVRPR-CPR
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA TORACICA CIRT UHVRPR-CIRT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 135 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVRPR-CIRV
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR DERMATOLOGIA DER UHVRPR-DER
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR GINECOLOGIA GIN UHVRPR-GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OFTALMOLOGIA OFT UHVRPR-OFT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OFTALMOLOGIA - REGUA OFT REG UHVRPR-OFT
REG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR ORTOPEDIA ORT UHVRPR-ORT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHVRPR-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR UROLOGIA URO UHVRPR-URO
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHVNG-CCT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 136 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA GERAL CIRG UHVNG-CIRG
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHVNG-CPED
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPREST UHVNG-CPREST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVNG-CIRV
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG DERMATOLOGIA DERMA UHVNG-DERMA
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ESTOMATOLOGIA EST UHVNG-EST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG GINECOLOGIA GIN UHVNG-GIN
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG NEUROCIRURGIA NCIR UHVNG-NCIR
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG OFTALMOLOGIA OFT UHVNG-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 137 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ORT 0rtop UHVNG-0rtop
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ORTOPEDIA ORT UHVNG-ORT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG OTORRINO ORL UHVNG-ORL
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA URO UHVNG-URO
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - CIRURGIA URETRA U-URETRA UHVNG-U-
URETRA
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - INCONTINÊNCIA URINÁRIA
U-INCONT UHVNG-U-
INCONT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - PATOLOGIA LITIASICA
U-LITIAS UHVNG-U-LITIAS
Centro Oft. Alameda COA Centro Oftalmológico da Alameda
COA OFTALMOLOGIA OFT COA-OFT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC CIRURGIA GERAL CIRG HAJC-CIRG
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC GINECOLOGIA GIN HAJC-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 138 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC OFTALMOLOGIA OFT HAJC-OFT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC ORTOPEDIA ORT HAJC-ORT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC OUTROS OUTROS HAJC-OUTROS
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC UROLOGIA URO HAJC-URO
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF CIRURGIA CIR HCF-CIR
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF ORTOPEDIA ORT HCF-ORT
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC CIRURGIA GERAL CIRG HCC-CIRG
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC DERMATOLOGIA DER HCC-DER
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC HEPATO BILIAR CHB HCC-CHB
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC NEFROLOGIA NEFR HCC-NEFR
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC ORTOPEDIA ORT HCC-ORT
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO HCC-UTCO
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UROLOGIA URO HCC-URO
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ CIRURGIA GERAL CIRG HDFZ-CIRG
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OFTALMOLOGIA OFT HDFZ-OFT
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ ORTOPEDIA ORT HDFZ-ORT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 139 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFZ-ORL
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OUTROS OUTROS HDFZ-OUTROS
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ UROLOGIA URO HDFZ-URO
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CARDIOLOGIA CARD HESE-CARD
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA AMBULATORIO CIRAMB HESE-CIRAMB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA A CBARA HESE-CBARA
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA B CBARB HESE-CBARB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA C CBARC HESE-CBARC
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA FLEBOLOGIA CFLB HESE-CFLB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA GERAL CIRG HESE-CIRG
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA I CIR 1 HESE-CIR 1
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA CPR HESE-CPR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA - AMBULATORIO
CPRCA HESE-CPRCA
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE DERMATOLOGIA DER HESE-DER
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ESTOMATOLOGIA EST HESE-EST
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR GINPF HESE-GINPF
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GINECOLOGIA GIN HESE-GIN
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE NEFROLOGIA NEFR HESE-NEFR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OBSTETRÍCIA OBST HESE-OBST
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA OFT HESE-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 140 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA RETINA OFTRE HESE-OFTRE
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORL INFANTIL ORLINF HESE-ORLINF
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA ORT HESE-ORT
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA IMP. PROTESES ORTPR HESE-ORTPR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA INFANTIL ORT PED HESE-ORT PED
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTRM HESE-ORTRM
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HESE-ORL
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HESE-CIRP
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA URO HESE-URO
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA FEMININA UROFEM HESE-UROFEM
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA GERAL CIRG HF-CIRG
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PEDIATRICA GERAL CPG HF-CPG
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HF-CPR
H. Faro HF Hospital de Faro HF DERMATOLOGIA CIRURGICA DERMAT HF-DERMAT
H. Faro HF Hospital de Faro HF ESTOMATOLOGIA EST HF-EST
H. Faro HF Hospital de Faro HF GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST HF-GINOBST
H. Faro HF Hospital de Faro HF NEUROCIRURGIA NCIR HF-NCIR
H. Faro HF Hospital de Faro HF OFTALMOLOGIA OFT HF-OFT
H. Faro HF Hospital de Faro HF ORTOPEDIA ORT HF-ORT
H. Faro HF Hospital de Faro HF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HF-ORL
H. Faro HF Hospital de Faro HF PNEUMOLOGIA PNEU HF-PNEU
H. Faro HF Hospital de Faro HF SENOLOGIA SEN HF-SEN
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 141 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Faro HF Hospital de Faro HF UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO HF-UTCO
H. Faro HF Hospital de Faro HF UROLOGIA URO HF-URO
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3C CIR 3C HFF-CIR 3C
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA 3-B CIR 3B HFF-CIR 3B
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HFF-CMF
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HFF-CPED
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HFF-CPR
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF GINECOLOGIA GINEC HFF-GINEC
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF NEFROLOGIA NEFR HFF-NEFR
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OFTALMOLOGIA OFT HFF-OFT
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF ORTOPEDIA - A ORT A HFF-ORT A
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HFF-ORL
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF UROLOGIA URO HFF-URO
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA CIR HGO-CIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HGO-CPED
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PLÁSTICA CPR HGO-CPR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA VASCULAR CIRV HGO-CIRV
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO DERMATOLOGIA (CA) DER HGO-DER
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 142 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO GINECOLOGIA GIN HGO-GIN
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEFROLOGIA (CA) NEFR HGO-NEFR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEUROCIRURGIA NCIR HGO-NCIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OBSTETRÍCIA (CA) OBST HGO-OBST
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OFTALMOLOGIA OFT HGO-OFT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO ORTOPEDIA ORT HGO-ORT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HGO-ORL
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO PNEUMOLOGIA PNEU HGO-PNEU
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO UROLOGIA URO HGO-URO
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CARDIOLOGIA CARD HIDP-CARD
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CIRURGIA CIR HIDP-CIR
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP DERMATOLOGIA DER HIDP-DER
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ESTOMATOLOGIA EST HIDP-EST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GASTROENTEROLOGIA GASTR HIDP-GASTR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 143 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GINECOLOGIA GIN HIDP-GIN
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OBSTETRÍCIA OBST HIDP-OBST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OFTALMOLOGIA OFT HIDP-OFT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ORTOPEDIA ORT HIDP-ORT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HIDP-ORL
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP UROLOGIA URO HIDP-URO
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC CIRURGIA GERAL CIRG HJLC-CIRG
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC CIRURGIA UROLOGICA URO HJLC-URO
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC ORTOPEDIA ORT HJLC-ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA CIRURGIA GERAL CIRG HLA-CIRG
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA GINECOLOGIA GIN HLA-GIN
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OFTALMOLOGIA OFT HLA-OFT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA ORTOPEDIA ORT HLA-ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HLA-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 144 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA UROLOGIA URO HLA-URO
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC CIRURGIA GERAL CIR HNSC-CIR
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HNSC-CPR
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC ORTOPEDIA ORT HNSC-ORT
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC OUTROS OUTROS HNSC-OUTROS
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS CIRURGIA GERAL CIRG HRS-CIRG
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS DERMATOLOGIA DER HRS-DER
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS GINECOLOGIA GIN HRS-GIN
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS ORTOPEDIA ORT HRS-ORT
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS UROLOGIA URO HRS-URO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ANESTESIA ANES HSJ-ANES
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HSJ-CCT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL CIRG HSJ-CIRG
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF AMBULATÓRIO
CIRG/AMB HSJ-CIRG/AMB
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE
CIR/PTIR HSJ-CIR/PTIR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 145 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA VESICULA BILIAR
CIR/VBIL HSJ-CIR/VBIL
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSJ-CPR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA VASCULAR CIRV HSJ-CIRV
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ DERMATOLOGIA DERMAT HSJ-DERMAT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ESTOMATOLOGIA EST HSJ-EST
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ GINECOLOGIA GIN HSJ-GIN
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ NEUROCIRURGIA NCIR HSJ-NCIR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OBSTETRÍCIA OBST HSJ-OBST
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA OFT HSJ-OFT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/PLANO AC.CIR.OFTAL.
OF/PACO HSJ-OF/PACO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA E ORBITA
OFT/COPO HSJ-OFT/COPO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA
OFT/ESTR HSJ-OFT/ESTR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF GLAUCOMA
OFT/GLAU HSJ-OFT/GLAU
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTO-REFRACTIVA
OFT/IREF HSJ-OFT/IREF
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF VITREO RETINA
OFT/VRET HSJ-OFT/VRET
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTO/UF DEFORM.PATOL.DEG.COL.VERT
ORTCVER HSJ-ORTCVER
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 146 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTOPEDIA ORT HSJ-ORT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSJ-ORL
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PAVIMENTO PELVICO PAV.PELV HSJ-PAV.PELV
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HSJ-CIRP
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UNIDADE TRATAMENTO CIRURGICO DA OBESIDADE
UTCO HSJ-UTCO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UROLOGIA URO HSJ-URO
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA GERAL CIRG HSMB-CIRG
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA I CIR 1 HSMB-CIR 1
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA II CIR 2 HSMB-CIR 2
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSMB-CPR
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA VASCULAR CIRV HSMB-CIRV
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB DERMATOLOGIA DER HSMB-DER
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ESTOMATOLOGIA EST HSMB-EST
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB GINECOLOGIA GIN HSMB-GIN
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB NEUROCIRURGIA NCIR HSMB-NCIR
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OBSTETRÍCIA OBST HSMB-OBST
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OFTALMOLOGIA OFT HSMB-OFT
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ORTOPEDIA ORT HSMB-ORT
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSMB-ORL
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OUTROS OUTROS HSMB-OUTROS
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB URGÊNCIA URG HSMB-URG
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB UROLOGIA URO HSMB-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 147 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA I CIR 1 HST-CIR 1
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II CIR 2 HST-CIR 2
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA
CIRPCI2 HST-CIRPCI2
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HST-CPED
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PLÁSTICA CPR HST-CPR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA VASCULAR CIRVASC HST-CIRVASC
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST DERMATOLOGIA DER HST-DER
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GASTROENTEROLOGIA GASTR HST-GASTR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GINECOLOGIA GIN HST-GIN
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST NEUROCIRURGIA NCIR HST-NCIR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OBSTETRÍCIA OBST HST-OBST
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OFTALMOLOGIA OFT HST-OFT
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORL ORL HST-ORL
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORTOPEDIA ORT HST-ORT
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OUTROS OUTROS HST-OUTROS
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA URO HST-URO
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA
UROPCI HST-UROPCI
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA I CIR 1 HSA-CIR 1
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA II CIR 2 HSA-CIR 2
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA DERMATOLOGIA DER HSA-DER
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA GINECOLOGIA GIN HSA-GIN
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA NEUROCIRURGIA NEUROC HSA-NEUROC
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 148 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OBSTETRÍCIA OBST HSA-OBST
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OFTALMOLOGIA OFT HSA-OFT
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORL ORL HSA-ORL
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA I ORT I HSA-ORT I
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA II ORT II HSA-ORT II
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA UROLOGIA URO HSA-URO
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM CIRURGIA GERAL CIR HSMM-CIR
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM GINECOLOGIA GIN HSMM-GIN
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM OFTALMOLOGIA OFT HSMM-OFT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM ORL ORL HSMM-ORL
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM ORTOPEDIA ORT HSMM-ORT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM OUTROS OUTROS HSMM-OUTROS
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 1 CIR 1 HUC-CIR 1
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 2 CIR 2 HUC-CIR 2
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 3 CIR 3 HUC-CIR 3
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HUC-CCT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 149 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA DA OBESIDADE CIR OBES HUC-CIR OBES
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HUC-CMF
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HUC-CPR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA VASCULAR CIRV HUC-CIRV
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC DERMATOLOGIA DERMA HUC-DERMA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC GINECOLOGIA GIN HUC-GIN
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE E NEUROC. FUNCIONAL
NCIRUENF HUC-NCIRUENF
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA DE COLUNA
NCIRUCC HUC-NCIRUCC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA NEUROVASCULAR
NCIRUCNV HUC-NCIRUCNV
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE T.C.E.
NCIRTCE HUC-NCIRTCE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE TUMORES CEREBRAIS
NCIRTUM HUC-NCIRTUM
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OBSTETRÍCIA OBST HUC-OBST
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE CÓRNEA
OFTCORN HUC-OFTCORN
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE ESTRABISMO
OFTESTR HUC-OFTESTR
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 150 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE GLAUCOMA
OFTGLAU HUC-OFTGLAU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO IMPLANTO REFRACTIVA
OFTIMPR HUC-OFTIMPR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO OCULOPLÁSTICA
OFTOCUP HUC-OFTOCUP
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO ONCOLOGIA
OFTONC HUC-OFTONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO VÍTREO RETINA
OFTVITR HUC-OFTVITR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTL - SECÇÃO CIRURGIA REFRACTIVA
OFTCIRR HUC-OFTCIRR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - ANCA ORTANCA HUC-ORTANCA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - COLUNA ORTCOLU HUC-ORTCOLU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - JOELHO ORTJOEL HUC-ORTJOEL
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - MÃO ORTMAO HUC-ORTMAO
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - OMBRO ORTOMBR HUC-ORTOMBR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - ONCOLOGICA ORTONC HUC-ORTONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - PATOLOGIA SÉPTICA
ORTPATS HUC-ORTPATS
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - PÉ ORTPE HUC-ORTPE
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 151 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA
ORTTRAU HUC-ORTTRAU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA ANCA ORTO ANC HUC-ORTO ANC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA COLUNA ORTO COL HUC-ORTO COL
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA JOELHO ORTO JOE HUC-ORTO JOE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA MÃO ORTO MAO HUC-ORTO MAO
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA OMBRO ORTO OMB HUC-ORTO OMB
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA ONCOLOGICA ORTO ONC HUC-ORTO ONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA
ORTO SEP HUC-ORTO SEP
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA PÉ ORTO PÉ HUC-ORTO PÉ
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTO TRA HUC-ORTO TRA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HUC-ORL
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC UNIDADE DE QUEIMADOS UNQUE HUC-UNQUE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO RENAL
URO HUC-URO
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS CIRURGIA GERAL CIRG HVS-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 152 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS GINECOLOGIA GINE HVS-GINE
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTA AMB HVS-OFTA AMB
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS ORTOPEDIA ORT HVS-ORT
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA CIRURGIA GERAL CIRG HDA-CIRG
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA OFTALMOLOGIA OFT HDA-OFT
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA ORTOPEDIA ORT HDA-ORT
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF CIRURGIA GERAL CIRG HDFF-CIRG
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST HDFF-GIN/OBST
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OFTALMOLOGIA OFT HDFF-OFT
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF ORTOPEDIA ORT HDFF-ORT
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFF-ORL
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OUTROS OUTROS HDFF-OUTROS
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF UROLOGIA URO HDFF-URO
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA DE AMBULATÓRIO CIR AMB HDP-CIR AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA GERAL CIRG HDP-CIRG
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA GIN HDP-GIN
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA AMBULATORIO GIN AMB HDP-GIN AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA OFT HDP-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 153 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFT AMB HDP-OFT AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA ORT HDP-ORT
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA AMBULATORIO ORT AMB HDP-ORT AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA URO HDP-URO
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA AMBULATORIO URO AMB HDP-URO AMB
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA CIR HDS-CIR
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HDS-CPR
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA VASCULAR CIRV HDS-CIRV
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS DERMATOLOGIA DER HDS-DER
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS GINECOLOGIA GIN HDS-GIN
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS OFTALMOLOGIA OFT HDS-OFT
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS ORTOPEDIA ORT HDS-ORT
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDS-ORL
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS UROLOGIA URO HDS-URO
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais CIRURGIA GERAL CIRG HPP-Cascais-
CIRG
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais GINECOLOGIA 1 HPP-Cascais-1
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 154 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OFTALMOLOGIA OFT HPP-Cascais-OFT
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais ORTOPEDIA ORT HPP-Cascais-ORT
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HPP-Cascais-ORL
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP ESTRABISMO Oft-Est IOGP-Oft-Est
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTAL - CATARATA OFT-CAT IOGP-OFT-CAT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA OFT-CR IOGP-OFT-CR
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTALMOLOGIA OFT IOGP-OFT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP RETINA CIRURGICA Oft-RC IOGP-Oft-RC
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC GINECOLOGIA AMB GINAMB IPOCROC-GINAMB
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC CIRURGIA CIR IPOCROC-CIR
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROC-CCP
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC DERMATOLOGIA DERMA IPOCROC-DERMA
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC GINECOLOGIA GIN IPOCROC-GIN
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC PELE PELE IPOCROC-PELE
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 155 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC PELE AMBULATÓRIO PeleAmb IPOCROC-PeleAmb
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC UROLOGIA URO IPOCROC-URO
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROL-CCP
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA GERAL CG IPOCROL-CG
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPR IPOCROL-CPR
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL DERMATOLOGIA DER IPOCROL-DER
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL ESTOMATOLOGIA EST IPOCROL-EST
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL GINECOLOGIA GIN IPOCROL-GIN
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL OFTALMOLOGIA OFT IPOCROL-OFT
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL IPOCROL-ORL
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL PEDIATRIA PED IPOCROL-PED
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL UROLOGIA URO IPOCROL-URO
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROP-CCP
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 156 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA CDIG IPOCROP-CDIG
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA MAMA SEN IPOCROP-SEN
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS CIRMM IPOCROP-CIRMM
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED IPOCROP-CPED
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPR IPOCROP-CPR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS CIRSAR IPOCROP-CIRSAR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR IPOCROP-CIRTOR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA TUMORES ENDOCRINOS
CIREND IPOCROP-CIREND
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA VASCULAR CIRV IPOCROP-CIRV
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP DERMATOLOGIA DER IPOCROP-DER
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ESTOMATOLOGIA EST IPOCROP-EST
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP GINECOLOGIA GIN IPOCROP-GIN
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP NEUROCIRURGIA NCIR IPOCROP-NCIR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP OFTALMOLOGIA OFT IPOCROP-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 157 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ORL ORL IPOCROP-ORL
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ORTOPEDIA ORT IPOCROP-ORT
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP STMO ( SERVIÇO DE TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA OSSEA )
SERTMO IPOCROP-SERTMO
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP UROLOGIA URO IPOCROP-URO
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC GINECOLOGIA GIN MAC-GIN
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC GINECOLOGIA HISTERO/LASER hist/las MAC-hist/las
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC INFERTILIDADE inf MAC-inf
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC OBSTETRÍCIA OBST MAC-OBST
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC ONCO PLASTICA oncplast MAC-oncplast
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC ONCOLOGIA onc MAC-onc
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC SENOLOGIA SEN MAC-sen
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC UCA uca MAC-uca
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC UROGINECOLOGIA urog MAC-urog
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 158 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM CIRURGIA GERAL CIRG ULSAM-CIRG
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM CIRURGIA PLÁSTICA CPR ULSAM-CPR
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM ESTOMATOLOGIA EST ULSAM-EST
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM GINECOLOGIA GIN ULSAM-GIN
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM OBSTETRÍCIA OBST ULSAM-OBST
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM OFTALMOLOGIA OFT ULSAM-OFT
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM ORTOPEDIA ORT ULSAM-ORT
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSAM-ORL
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM UROLOGIA URO ULSAM-URO
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHB-CIRG 1
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 159 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB-ORL
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB UROLOGIA URO UHB-URO
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CARDIOLOGIA CARD ULSCB-CARD
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CIRURGIA GERAL CIRG ULSCB-CIRG
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB DERMATOLOGIA DER ULSCB-DER
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ESTOMATOLOGIA EST ULSCB-EST
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB GINECOLOGIA GIN ULSCB-GIN
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB NEFROLOGIA Nefro ULSCB-Nefro
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OFTALMOLOGIA OFT ULSCB-OFT
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ORTOPEDIA ORT ULSCB-ORT
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSCB-ORL
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB PEQUENA CIRURGIA PCIR ULSCB-PCIR
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB UROLOGIA URO ULSCB-URO
ULS Guarda ULSG Hospital de Nossa Senhora da Assunção
HNSAS CIRURGIA GERAL CIRG HNSAS-CIRG
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB CIRURGIA CIR/AMB ULSG-CIR/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB O.R.L. ORL/AMB ULSG-ORL/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB ORTOPEDIA ORT/AMB ULSG-ORT/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG CARDIOLOGIA CARD ULSG-CARD
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 160 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG CIRURGIA CIR ULSG-CIR
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG DERMATOLOGIA DERM ULSG-DERM
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG GASTROENTEROLOGIA GASTR ULSG-GASTR
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG GINECOLOGIA GIN ULSG-GIN
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG LAPAROSCOPIA LAPAROS ULSG-LAPAROS
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG O. R. L. ORL ULSG-ORL
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG OFTALMOLOGIA OFT ULSG-OFT
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG ORTOPEDIA ORT ULSG-ORT
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG ORTOPEDIA /COLUNA ORT/COLU ULSG-ORT/COLU
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG OUTROS OUTROS ULSG-OUTROS
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG PNEUMOLOGIA PNEU ULSG-PNEU
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG UROLOGIA UROLOGIA ULSG-UROLOGIA
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA GERAL CIRG ULSM-CIRG
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRMF ULSM-CIRMF
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 161 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA PLASTICA CPR ULSM-CPR
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA VASCULAR CIRV ULSM-CIRV
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM GINECOLOGIA GERAL GING ULSM-GING
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA GINLAP ULSM-GINLAP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM GINECOLOGIA TMR GINTMR ULSM-GINTMR
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM NEUROCIRURGIA NCIR ULSM-NCIR
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OBSTETRICIA OBST ULSM-OBST
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA OFT ULSM-OFT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA ANEXOS OFTANX ULSM-OFTANX
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA ESTRABISMO OFTEST ULSM-OFTEST
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO ANTERIOR
OFTSA ULSM-OFTSA
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR
OFTSP ULSM-OFTSP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL OTRL ULSM-OTRL
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL OTOLOGIA ORLOTO ULSM-ORLOTO
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 162 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL PATOLOGIA OROFARINGEA
ORLPAT ULSM-ORLPAT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA ORT ULSM-ORT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL
ORTCV ULSM-ORTCV
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA GERAL ORTG ULSM-ORTG
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA INFANTIL ORTINF ULSM-ORTINF
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA JOELHO ORTJOE ULSM-ORTJOE
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA OMBRO ORTOMB ULSM-ORTOMB
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OUTROS OUTROS ULSM-OUTROS
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROGINECOLOGIA UROGIN ULSM-UROGIN
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA URO ULSM-URO
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA AAU UROAAU ULSM-UROAAU
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA HBP UROHBP ULSM-UROHBP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA IU UROIU ULSM-UROIU
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA ON UROON ULSM-UROON
Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada
Ano 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 163 de 163
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA PGE UROPGE ULSM-UROPGE
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CARDIOLOGIA - HSLE CARD ULSNA-Card
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CIRURGIA GERAL - HDJMG Cirgp ULSNA-Cirgp
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CIRURGIA GERAL - HSLE Cirge ULSNA-Cirge
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA GINECOLOGIA - HDJMG GIN ULSNA-Gin
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA OFTALMOLOGIA - HDJMG OFT ULSNA-Oft
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA ORTOPEDIA - HDJMG Ortp ULSNA-Ortp
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA ORTOPEDIA - HSLE Orte ULSNA-Orte
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA UROLOGIA - HDJMG Urol ULSNA-Urol