Download - Relatório de visitas Rodovia Raposo Tavares
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Rodovia Raposo TavaresSP-270
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INTRODUÇÃO
FICHA TÉCNICA
A RODOVIA RAPOSO TAVARES
MAPA RODOVIARIO
HISTÓRICO DA REGIÃO
LOCALIZAÇÃO ESTADUAL
MAPA MACROZONAS
MAPA MACRO REGIÃO
ILUSTRAÇAO CENTRO BAIRRO
ASPECTOS FÍSICOS E TERRITORIAIS
QUADRO DA ECONOMIA
ANALISE
RELATORIO FOTOGRAFICO
CONCLUSÃO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
BIBLIOGRAFIA
Este trabalho tem como objetivo analisar a uso e ocupação do solo, problemas, aspectos positivos relevantes assim como o processo de transformação dos primeiros 46 km do trecho escolhido na Rodovia Raposo Tavares assim como toda a região em questão.
Ao logo das próximas páginas conheceremos a história da Rodovia assim como uma análise técnica associadas`a observações constatadas no momento da visita realizada no dia 05 de Maio de 2007.
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Local: Rodovia Raposo Tavares (SP-270)
Kms de Rodovia : 654 Kms
Trecho estudados: do 0 ao 46 km
Percurso nos municípios : Cotia , Vargem Grande Paulista, São Roque, Mairinque , Alumínio, Sorocaba, Araçoiaba da Serra,Alambari ,Itapetininga, Angatuba, Paranapanema, Itaí, Piraju, Ipaussu, Chavantes, Canitar, Ourinhos, Salto Grande, Palmital, Assis, Maracaí, Regente Feijó, Presidente Prudente, Presidente Bernardes, Santo Anastácio, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio (no rio Paraná), Rancharia e continua no Mato Grosso do Sul como BR-267 .
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A Rodovia Raposo Tavares (SP-270) corta o estado de São Paulo, começa na capital passa por Sorocaba, Itapetininga e vai até Presidente Epitácio na divisa com o Mato Grosso do Sul. A rodovia apresenta alguns trechos de pista simples e outros de pista dupla. Na cidade de Ourinhos, a pista é quase toda dupla dentro do perímetro urbano. São encontrados pedágios nos quilômetros: 45 (entre São Paulo e São Roque), 79 (entre São Roque e Sorocaba), 111,4 (entre Sorocaba e Araçoiaba da Serra), 135,3 (entre Araçoiaba da Serra e Itapetininga), 590 (entre Assis e Presidente Venceslau) e 639 (entre Presidente Venceslau e Presidente Epitácio). Recebeu a atual denominação em 1954. Anteriormente era denominada como São Paulo-Paraná.
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Região de Sorocaba
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Rodovia Pres. Castello Branco Rodovia Raposo Tavares
Cotia é um município do estado de São Paulo, na Região Metropolitana da capital, microrregião de Itapecerica da Serra. A população estimada em 2006 era de 179.685 habitantes e a área é de 323,89 km², o que resulta numa densidade demográfica de 554,77 hab/km² e se localiza as margens do Rio Cotia, afluente do Rio Tietê. É considerada área de expansão dos bairros residenciais da Grande São Paulo na direção oeste.Também é conhecida como a "Cidade das Rosas" em virtude de Roselândia, um bairro a 7 km do centro urbano ser uma extensa área de cultvo de rosas e plantas ornamentais.
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História de CotiaRodovia Raposo TavaresSP-270
A história de Cotia começa por volta de 1700, quando os viajantes que iam para o interior dos estados, pricipalmente do Sul do Brasil e Sorocaba em São Paulo paravam aqui para descansar e alimentar-se por ser um antigo pouso de tropeiros e burros onde circulavam cargas e mantimentos.
A origem do nome da cidade é indígena e se deve ao fato de seus caminhos serem sinuosos como o trajeto feito pelos animais do mesmo nome (Cutia). Cotia era um ponto de passagem, próximo ao aldeamento de Aku'ti, no Caiapiá, que, mais tarde, passou a chamar-se Cuty e depois Acutia.
Apesar das várias denominações que lhe foram dadas pelos jesuítas e pelos primeiros habitantes do local, como Capela do Monte Serrat de Cotia e caminho de São Tomé, os indígenas continuavam a chamá-lo de Acoty. O primeiro registro em que a localidade é referida como Acutia foi feito pelo marujo alemão Hans Staden, no século XVI, quando publicou um livro sobre o Brasil.
A Acutia foi se consolidando junto à Capela de Nossa Senhora de Monte Serrate, no ano de 1713, na região hoje conhecida como São Fernando. Em 1723, a capela foi elevada à categoria de freguesia. Nessa época a capela foi transferida para atual Praça da Matriz.
O município teve um crescimento acelerado a partir de 1750. Segundo o censo da época, Cotia tinha 3.770 habitantes, sendo 17% escravos trabalhando em fazendas e sesmarias, e 83% cidadãos livres.
Histórica e geograficamente, pontos como Cotia, Embu, Itapevi, Barueri e Itapecerica da Serra passaram a ser fortes e postos naturalmente avançados para defesa e o abastecimento da Vila e do Planalto de Piratininga.
Em 1842, o povoado serviu de acampamento para os políticos liberais que estavam em luta com o governo imperial brasileiro nos tempos de D. Pedro II. No plano econômico a vila continuava com sua pequena lavoura de subsistência.
Em 2 de abril de 1856, a freguesia de Acutia é elevada a condição de vila pelo vice-presidente da província de São Paulo, Roberto de Almeida. Instalou-se então a primeira Câmara de Vereadores.
Posteriormente, Cotia entrou num período importante de sua história. A agricultura desenvolveu-se extraordinariamente, quando surgiram no município notáveis organizações agrícolas. A produção dinamizou-se, e centenas de sítios novos cobriram a região. Iniciou-se, também, a época industrial. Na estrada que vai de São Paulo a Sorocaba, e ao longo da Sorocabana, as chaminés começaram a despontar.
Em 19 de dezembro de 1906, através da Lei Estadual nº 1.030, foi elevada à categoria de município, já conhecida como Cotia.
De 1875 a 1920, Cotia perdeu habitantes e, em contrapartida, Itapecerica da Serra município vizinho, aumentou sua população, com posseiros que chegavam até suas elevadas escarpas antes de descer para o Vale do Ribeira. Nessa época, a rota do café, que subia o Vale do Parnaíba vinda do Rio de Janeiro, seguiria para o oeste, a partir da Capital. Entretanto, ela não passou por Cotia , pois esta era considerada terra improdutiva e de difícil acesso.H
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Esse fato gerou um isolamento da região do processo evolutivo que ocorreu no oeste paulista, e que conquistou grande riqueza para todo o estado. Do mesmo modo, a ferrovia, que chegava a Sorocaba aproveitando o Vale do Tietê, evitou o "caminho de São Tomé". Cotia ganhou uma estação distante de seu núcleo urbano original, e que seria depois a cidade de Itapevi.
Com o passar do tempo, Cotia se beneficiou com o êxodo de pessoas vindas do Norte e do Nordeste, e também do próprio Sudeste, do Estado de Minas Gerais. A partir de 1910, Cotia começou a se ligar intimamente à capital e às adjacências do Estado. A cidade passou a desempenhar o papel de fornecedoras de alimentos, carvão combustível, madeira para construção e tijolos.
Em 1913, a cidade começa a receber os primeiros imigrantes japoneses que deram origem a uma evolução técnico-rural, como a antiga Cooperativa Agrícola de Cotia, no Moinho Velho, em 1928 que alguns anos mais tarde se transformaria em uma empresa poderosa e rentável, de importância internacional.
Em 1931, foi inaugurada a Estação Férrea de Caucaia, entre os trechos Mairinque/Santos da Sorocabana. Por ser a estação mais alta do ramal ferroviário com 936 metros de altitude, foi incorporado ao nome “Caucaia” o “do Alto”. Em novembro de 1944, Caucaia do Alto é elevada a distrito. A urbanização, caótica, ignorou os traços fundamentais das antigas cidades.
Os fatores contingentes apontados acima deram à cidade uma imagem deturpada. Em 1.964, quando São Paulo era uma das cidades mais modernas do mundo, Cotia era chamada de "sonolentos subúrbios agrícolas", onde o progresso passa, "mas não deixa marcas". Dona de uma história riquíssima, onde praticamente todos os acontecimentos fundamentais da história do Brasil tiveram reflexo, Cotia tinha grandes interrogações e perspectivas para o futuro.
Mas a partir dos anos 70, a cidade se recuperou e novas indústrias de grande porte se instalaram ao longo da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), e desde então Cotia teve um crescimento acima da média do estado de São Paulo e sua população que não passava de 50 mil pessoas superou a casa dos 110 mil habitantes. Houve um extraordinário desenvolvimento e então várias estradas locais foram asfaltadas para garantir o desnvolvimento do Município, mesmo com o desmembramento de Vargem Grande Paulista (na época Raposo Tavares) seu distrito mais próspero, foi conhecido um surto que atraiu migrantes de outros municípios e estados do Brasil.
Mas no começo da década de 90, Cotia conheceu problemas já existentes em municípios vizinhos como violência, crescimento desordenado, falta de assitência médica adequeada, mas o governo municipal soube diminuir em até 50% os problemas que ocorriam. Hoje a cidade conta com várias atrações turísticas como a Roselândia, o Sítio do Padre Inácio, a Estação Férrea de Caucaia, o Centro Antigo com a Capela de Nossa Senhora de Monte Serrate, o Sítio do Padre Inácio e muitas outras.
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Localização de Cotia no Mapa Estadual e seus Bairros
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Bairros
Estes são alguns dos bairros de Cotia : Morro Grande, Jardim Leonor, Jardim Panorama, Portão, Jardim Lina, Atalaia, Roselândia, km 21, Rio Cotia, Vila São Francisco, Parque Turiguara, Rincão, Res. Rio das Pedras, Caiapiá, Moinho Velho, Jardim Japão, Aguassaí, Capelinha, Tijuco Preto, Jardim Rosalina, Jardim Cotia, Jardim Roque Celestino Pires, Jardim Acoty, Recanto dos Victors, Jardim Sabiá, Jardim São Fernando, Jardim da Glória, Vila Nossa Senhora de Fátima, Jardim Passárgada, Jardim Colibri, Parque Primavera, Parque São Paulo, Nova Higienópolis, Chácara Vianna, Forest Hills, Jardim Algarve,Morro do Macaco, Barro Branco e estrada do pau furado.
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V - MACRO-ZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - M.P.AIV - MACRO-ZONA DE BAIXO IMPACTO URBANO - M.B.I.UIII - MACRO-ZONA DE DINAMIZAÇÃO ECONÔMICA E URBANA - M.D.E.UII- MACRO-ZONA DE URBANIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO - M.U.DI - MACRO-ZONA DE URBANIZAÇÃO CONSOLIDADA - M.U.C
LEGENDA
ANEXO DO P.D.D.U.E.S DO MUNICIPIO DE COTIA
MAPA PDMZ-01
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RODOVIA RAPOSO TAVARES
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Cotia
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DemografiaDados do Censo – 2000
População Total: 148.987Urbana: 148.987 Rural: 0 Homens: 73.646 Mulheres: 75.341 Densidade demográfica (hab./km²): 554,8Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,00Expectativa de vida (anos): 71,69Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,13Taxa de Alfabetização: 92,95%Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,826IDH-M Renda: 0,786 IDH-M Longevidade: 0,778 IDH-M Educação: 0,913
Censo da População
1750 = 3.770 habitantes1856 = 4.125 habitantes1930 = 20.485 habitantes1980 = 62 000 habitantes1991 = 106 306 habitantes
ClimaTropical de altitude, semelhante ao clima agradável de montanha, que oscila entre os 18 e os 25 graus.
(Fonte: IPEADATA) AS
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A economia da cidade é bem variada, tendo como destaque os setores industrial e agrícola. No setor industrial localizado ao longo da Rodovia Raposo Tavares e seus arredores, os produtos mais importantes são de materiais elétricos, químicos, cerâmicos, brinquedos, têxteis, explosivos, alimentos, vinho, aguardente e máquinas agrícolas. Na agricultura merecem destaque a batata, tomate, milho, feijão, alho e frutas diversas, sendo a maioria proveniente de Caucaia do Alto. Também a avicultura é desnvolvida no município.
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As imagens a seguir mostram as diferenças do uso da ocupação do solo nos diferentes pontos de observação da paisagem urbana estuda. Ao todo foram realizadas paradas em 5 pontos distintos da rodovia e nelas notamos sua transformação desde o inicio até o percurso final da visita.
Do Km 0 ao 19 : Observamos que ainda se conserva a estrutura da paisagem urbana em si com uso e ocupação do solo definidos.
Do Km 19 ao 21 Observamos uma mudança do uso e ocupação do solo porém ainda com ocupação residencial e existência de muitos edificios comerciais como motéis e alguns condominios residenciais verticais. Áreas de transição de padrão social com equipamentos para moradores de classe baixa, media e alta e muito espaço verde.
Do Km 21 ao 28 Área de ocupação predominantemente residencial onde concentram-se os condominios horizontais de alto padrão.
Km 28 ao 36 Área de ocupação predominantemente Industrial como fábricas / empresas (Avon) e Institucional ( Febem e Presídio Feminino). É um local também de entroncamento de acessos para diferences partes da região.
Km 36 ao 46 Nesse ponto notamos que a configuração da rodovia muda completamente e a partir daí encotramos saídas para muitas chacaras e residencias também de nivel social mais baixo.
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Do Km 0 ao 19 : Observamos que ainda se conserva a estrutura da paisagem urbana em si com uso e ocupação do solo definidos.
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Do Km 0 ao 19 : Observamos que ainda se conserva a estrutura da paisagem urbana em si com uso e ocupação do solo definidos.
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Do Km 19 ao 21 Observamos uma mudança do uso e ocupação do solo porém ainda com ocupação residencial e existência de muitos edificios comerciais como motéis e alguns condominios residenciais verticais. Áreas de transição de padrão social com equipamentos para moradores de classe baixa, media e alta e muito espaço verde.
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Do Km 19 ao 21 Observamos uma mudança do uso e ocupação do solo porém ainda com ocupação residencial e existência de muitos edificios comerciais como motéis e alguns condominios residenciais verticais. Áreas de transição de padrão social com equipamentos para moradores de classe baixa, media e alta e muito espaço verde.
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Do Km 21 ao 28 Área de ocupação predominantemente residencial onde concentram-se os condominios horizontais de alto padrão.
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Km 28 ao 36 Área de ocupação predominantemente Industrial como fábricas / empresas (Avon) e Institucional ( Febem e Presídio Feminino). É um local também de entroncamento de acessos para diferences partes da região.
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Km 28 ao 36 Área de ocupação predominantemente Industrial como fábricas / empresas (Avon) e Institucional ( Febem e Presídio Feminino). É um local também de entroncamento de acessos para diferences partes da região.
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Km 36 ao 46 Nesse ponto notamos que a configuração da rodovia muda completamente e a partir daí encotramos saídas para muitas chacaras e residencias também de nivel social mais baixo.
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Com base nas informações tratadas podemos observar e concluir que a influência da História da Região, (mencionada no capitulo Histórico da Região deste relatório) e seu desenvolvimento Físico, Territorial, Populacional e principalmente econômico (também mencionado nos aspectos demográficos do Censo) ocasionou nas mudanças retratadas nesse relatório, com base nessas informações e nas informações colhidas na visita realizada ao local observamos a força da especulação imobiliária e que muito foi realizado por esta e mesmo pela prefeitura municipal do local nas áreas onde estão situados os moradores de renda abastada em detrimento das classes menos abastadas.
Observamos que o acesso e locomoção das classes menos abastadas ficou comprometido ao longo da rodovia que chega a se caracterizar em certos pontos como se fosse uma via expressa para os moradores detentores de veículos automotores próprios que não utilizam de sistema de transporte público, por isso propomos um sistema de transporte coletivo diferenciado a ponto de atender a essa parte da população não beneficiada pelas mudanças realizadas até o momento em nome do progresso e da especulação imobiliária. Um sistema que atinja não somente a essa parte da população mencionada mas que atenda a todos, haja visto a necessidade atual de diminuição do uso do transporte particular e um aumento no transporte coletivo de uma forma geral com base nos problemas de congestionamento de trânsito e mesmo de poluição do meio ambiente. Propomos também que esse sistema de transporte diferenciado utilize uma fonte alternativa de energia que ao mesmo tempo barateie o custo do seu uso promovendo um incentivo por parte de todos da região independentemente de sua classe social e que ao mesmo tempo polua menos o meio ambiente.
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Bibliografia
Sites Consultados
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Jardim_em_Cotia%2C_SP.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Raposo_Tavareshttp://www.cotia.sp.gov.br/
Fotos: Fonte: Própria e dos Sites consultados
Universidade Bandeirante de São PauloCampus Osasco 4o ano 2007Disciplina: Planejamento Urbano e RegionalProfessora: Licia Beccari
Aluna:Luciana Alessandra da Paixão No 21
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