edição 5 informapet 5

6
Novidades na área de alimentos Curiosidades Eventos Notícia da UTFPR Entretenimento 33º Semalim Ciências sem Fronteiras 2 Procon RJ suspende venda do leite Elegê 3 Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas 3 CineUTFPR retoma suas atividades UTFPR-LD realiza curso de teatro 4 Novidades em embalagens Fritas com açúcar? 5 Entretenimento 6 Nesta edição: Informa PET PET ALIMENTOS — UTFPR LD V EDIÇÃO Abril /2014 Pesquisa comprova regra dos 5 segundos para comida que cai Segundo estudo, o tempo é um fator significativo para que as bactérias que estão no solo sejam transferidas para a comida. De acordo com uma pesquisa na Escola de Ciências da Vida e Saú- de da Universidade de Aston, Ingla- terra, a comida que você deixa cair no chão, mas pega depois de poucos segundos tem menos chances de conter bactérias do que se você dei- xa-la muito tempo por lá. O estudo concluiu que: o tem- po influi significativamente para que as bactérias que estão no solo sejam transferidas para a comida; porém o tipo de solo que o alimento caiu tam- bém influência nesse fenômeno, sen- do as superfícies acarpetadas as que têm menos chances de transferir bac- térias. Os alimentos pegajosos e úmidos estão mais suscetíveis à con- taminação quando caem. A pesquisa analisou os níveis de bactérias conhecidas, como E. coli, em alguns alimentos que perma- neceram no chão durante 3 a 30 se- gundos. “Consumir comida que caiu ao chão ainda envolve riscos de infec- ções, que de- pendem do tipo de bac- téria pre- sente no piso no momento da que- da”, diz o coordenador do estudo. A equipe de pesquisa envol- veu também uma enquete, na qual 87% dos entrevistados disseram que comeriam algo que estivesse caído no chão por poucos segundos, sendo que as mulheres as que mais acredi- tam nessa regra. Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ noticias/pesquisa-comprova-regra-dos-5- segundos-para-comida-que-cai

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Page 1: Edição 5  informapet 5

Novidades na área de alimentos

Curiosidades

Eventos

Notícia da UTFPR

Entretenimento

33º Semalim Ciências sem Fronteiras

2

Procon RJ suspende venda do leite Elegê

3

Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas

3

CineUTFPR retoma suas atividades UTFPR-LD realiza curso de teatro

4

Novidades em embalagens Fritas com açúcar?

5

Entretenimento 6

Nesta edição:

Info

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P

ET

A

LI

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NT

OS

U

TF

PR

L

D

V EDIÇÃO

Abril /2014

Pesquisa comprova regra dos 5 segundos para comida que cai

Segundo estudo, o tempo é

um fator significativo para que as

bactérias que estão no solo sejam

transferidas para a comida.

De acordo com uma pesquisa

na Escola de Ciências da Vida e Saú-

de da Universidade de Aston, Ingla-

terra, a comida que você deixa cair

no chão, mas pega depois de poucos

segundos tem menos chances de

conter bactérias do que se você dei-

xa-la muito tempo por lá.

O estudo concluiu que: o tem-

po influi significativamente para que

as bactérias que estão no solo sejam

transferidas para a comida; porém o

tipo de solo que o alimento caiu tam-

bém influência nesse fenômeno, sen-

do as superfícies acarpetadas as que

têm menos chances de transferir bac-

térias.

Os alimentos pegajosos e

úmidos estão mais suscetíveis à con-

taminação quando caem.

A pesquisa analisou os níveis

de bactérias conhecidas, como E.

coli, em alguns alimentos que perma-

neceram no chão durante 3 a 30 se-

gundos.

“Consumir comida que caiu ao

chão ainda envolve riscos de infec-

ções,

que de-

pendem

do tipo

de bac-

téria pre-

sente no piso no momento da que-

da”, diz o coordenador do estudo.

A equipe de pesquisa envol-

veu também uma enquete, na qual

87% dos entrevistados disseram que

comeriam algo que estivesse caído

no chão por poucos segundos, sendo

que as mulheres as que mais acredi-

tam nessa regra.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/

noticias/pesquisa-comprova-regra-dos-5-

segundos-para-comida-que-cai

Page 2: Edição 5  informapet 5

V E DIÇÃ O Página 2

Ciência sem fronteiras A UTFPR ocupa a sexta colocação no ranking de instituições de ensino superior do Pa-

ís que mais enviaram alunos para intercâmbio no exterior com o programa Ciência sem Frontei-

ras, na área de Engenharia e demais áreas Tecnológicas. Ao todo foram 756 bolsas nesta mo-

dalidade; a USP enviou 1.227; a UFMG, 943; UFSC, 867; UFRJ, 781; e a Unicamp, 757. Em

maio do ano passado, a instituição era a 11ª deste ranking, com 322 bolsas; e, em outubro, já

ocupava o oitavo lugar, com 455. Em março deste ano atingiu a sexta colocação.

No Estado, a UTFPR fica em segundo lugar considerando o total de bolsas em todas as

áreas enviando mais de 1.037 alunos para o exterior. A UFPR encaminhou 1.163 alunos, em

terceiro vem a UEM com 292, a PUC, com 290, a UEL, com 216, a UEPG, com 107. Até este

mês de março, foram distribuídas 1.037 bolsas em instituições de 20 diferentes países. Os Es-

tados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido e França

foram os países que mais receberam alunos da UTFPR.

Dentre as modalidades de bolsas, 98% foram con-

quistadas por alunos da graduação, com 1.017 bolsas. Se-

guido pelo Doutorado Sanduíche, com a obtenção de 10

bolsas; Doutorado, com seis e Pós-doutorado, com quatro.

33º SEMALIM A Semana de engenharia de Alimentos

é um evento anual, organizado pelos alunos

do 4º ano da FEA – Faculdade de Engenharia

de Alimentos, que é sediado na Unicamp –

Universidade Estadual de Campinas. O evento

traz universitários da área de alimentos do

Brasil inteiro para participar de uma semana

de minicursos e eventos visando o conheci-

mento e integração.

Quando: 27 de julho a 02 de agosto.

Minicursos: Aditivos e Ingredientes, Alimentos

Funcionais, Análise de Alimentos , Bebidas

Alcoólicas, Bebidas Não Alcoólicas, Cerveja,

Chocolate, Doces, Guloseimas e Frutas Pro-

cessadas, Engenharia de Processos, Inova-

ções Tecnológicas,, Laticínios, Nutrição, Óleos

e Gorduras, Tecnologia de Massas e Panifica-

ção.

Festas: Frozen, Burnin’, Crazy, Euphoria, De-

ad or alive, Misterious, Surviving.

Preços: Kit Completo: R$ 320,00; Kit Festa R$

275,00; Kit Curso: R$ 220,00. Taxa de aloja-

mento: em breve mais informações.

Inscrições: inicio em 07 de maio pelo site

www.semalim.com.br

Page 3: Edição 5  informapet 5

Agentes do órgão constataram que

o produto está impróprio para o consumo

após várias denúncias de consumidores.

A venda do leite Elegê foi suspensa

em março, no município do

Rio de Janeiro pela Autar-

quia de Proteção e Defesa

do Consumidor do Rio

(Procon-RJ). Após várias

denúncias de consumido-

res, agentes do órgão

constataram que o produto

está impróprio para o consumo.

A Brasil Foods (BRF), fabricante do

leite, afirmou que o produto passa por tes-

tes rigorosos e não oferece risco à saúde

dos consumidores. "A alegada improprie-

dade trata de uma quebra da cadeia de

proteína que gera sabor e cor alterada no

produto, o que não causa danos à saúde

ou à integridade física dos consumidores",

informou a BRF em nota.

A empresa foi notifi-

cada para retirar o leite do

mercado e suspender a

venda do produto no muni-

cípio, segundo o Procon-

RJ. O órgão orienta os

consumidores a não con-

sumirem leite da marca Elegê até que a

situação seja esclarecida.

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/procon-rj-

suspende-venda-do-leite-elege

Página 3

Procon - RJ suspende venda do leite Elegê

I NF ORM A PET

Resolução da Anvisa publicada hoje no Diário Oficial da União define requisitos mínimos para a avaliação de matérias estranhas em ali-mentos e bebidas e seus limites de tolerância. O regulamento tem como objetivo avaliar a presença de matérias estranhas indicativas de riscos à saú-de humana e indicativas de falhas na aplicação de boas práticas na cadeia produtiva de alimentos e bebidas. “Esta regulamentação visa a promover a melhoria da qualidade e segurança dos alimentos, contribuindo para o aprimoramento das práticas adotadas pelo setor produtivo”, informou a Anvisa.

“A obtenção de alimento seguro deve abranger toda a cadeia produtiva, ou seja: da produ-ção até o consu-mo”, completou. As nor-mas são válidas

para todos os tipos de alimentos, inclusive águas envasadas, bebidas, matérias-primas, ingredien-tes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de tec-nologia de fabricação, embalados ou a granel, destinados ao consumo humano. Ainda segundo a publicação, as matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana abrangem insetos, roedores e outros animais (inteiros ou em partes), além de excrementos. Ob-jetos rígidos, pontiagudos e cortantes, fragmentos de vidro e filmes plásticos também são listados nessa categoria. Já as matérias estranhas indicativas de falhas de boas práticas incluem partes indesejá-veis da matéria-prima, pelos humanos e de outros animais, areia, terra e outras partículas e contami-nações incidentais. “Os produtores, fabricantes, distribuidores e fornecedores de alimentos devem utilizar proce-dimentos para reduzirem as matérias estranhas ao nível mais baixo possível”, ressaltou a Anvisa.

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/regras-sobre-materias-estranhas-em-alimentos-sao-definidas

Regras sobre matérias estranhas em alimentos são definidas

Page 4: Edição 5  informapet 5

O CineUTFPR ocorre todas as quartas-

feiras, às 18h00, no mini-auditório do Câm-

pus, e sua programação abrangerá todo o ca-

lendário acadêmico com a temática “Regiões

do Brasil”. Assim, a cada mês serão exibidos

filmes relacionados a uma das cinco regiões

brasileiras, seja discutindo problemas sociais

relevantes ou apresentando aspectos peculia-

res da cultura regional.

O CineUTFPR é uma atividade que se

caracteriza pelo estímulo à integração da co-

munidade acadêmica, o fomento de ativida-

des culturais no Câmpus e o desenvolvimento

do senso crítico e da reflexão ética nos alunos

e demais servidores.

Trata-se de uma sessão de cinema se-

manal na qual uma equipe de alunos, profes-

sores e técnicos-administrativos faz uma

apresentação prévia do filme a ser exibido e,

após a exibição, conduz uma discussão sobre

a obra com o público presente. Fonte: http://www.utfpr.edu.br/londrina/

Está sendo realizado o

Curso de Teatro destinado a

alunos e servidores da UT-

FPR Câmpus Londrina e inte-

ressados da comunidade ex-

terna. O projeto denominado

“Theatron” é de autoria do

Prof. Alexandre D. s. Feld-

man.

O curso, que é gratuito,

tem por objetivo estimular o

contato com as artes e propi-

ciar aos participantes uma

aproximação teórica e prática

com o universo teatral. Foram

ofertadas 45 vagas, sendo 25

para alunos, 10 para servido-

res e 10 para a comunidade

externa.

O Prof. Alexandre tem

pós doutorado pela Rothberg

International School da Uni-

versidade Hebraica de Jeru-

salém, em Israel. É doutor em

letras (Inglês Hebraico e Por-

tuguês) pela USP e também é

especialista em Teatro Norte-

Americano Moderno, mais es-

pecificamente, nas obras do

dramaturgo Arthur Miller.

As aulas e ensaios

ocorrem às terças-feiras, no

período de 08 de abril a 19 de

agosto de 2014, das 17:40 às

18:40, na B202.

Página 4

CINEUTFPR retoma suas atividades

UTFPR-LD realiza curso de teatro

I NF ORM A PET

Page 5: Edição 5  informapet 5

V E DIÇÃ O

O potencial do mercado

de embalagens pode ser men-

surado pelo aumento da produ-

ção e do consumo, além de in-

vestimentos em soluções que

ofereçam segurança alimentar

e menor impacto ambiental.

O Estudo Brasil Pack

Trends 2020 do Instituto de

Tecnologia de Alimentos (ITAL)

e Centro de Tecnologia de Em-

balagem (CETEA) revelam que

o setor de embalagens empre-

ga mais de 220 mil pessoas no

Brasil, com a maior parcela

ocupada nos segmentos de

plástico, papel e papelão. Ou-

tros materiais também têm nú-

meros líderes para o setor.

O Brasil destaca-se na

reciclagem de embalagens de

alumínio, com índice acima de

97%, em comparação com Ja-

pão, EUA, Europa e Argentina.

Em relação à reciclagem de

PET, fica abaixo somente do

Japão. E na reciclagem de pa-

pelão, o Brasil está acima de

Europa e Argentina.

Os números positivos

são acompanhados por novas

tecnologias da indústria de em-

balagem nacional, que estimu-

lam maneiras de consumir mais

sustentáveis e práticas. Um

dos exemplos é o papel para

embalagem de bombons com

52% de fontes renováveis que

reduz em cerca de 60% as

emissões de gases de efeito

estufa, comparada a outros ma-

teriais plásticos. Outra novidade

que deve ocupar cada vez mais

espaço nas prateleiras de su-

permercados é a tampa de alu-

mínio para garrafas de vinho,

que já é 95% do mercado neo-

zelandês. O alumínio previne o

bouchonné, processo de pere-

cimento da bebida causado por

um fungo que pode estar abri-

gado nas rolhas de cortiça.

Fonte: www.fispaltecnologia.com.br

Página 5

Novidades em embalagens refletem mercado crescente no Brasil

Fritas com açúcar? Saiba como são feitas as batatinhas do McDonald’s

Dando continuidade a uma campanha inici-ada em 2012 no Canadá, a rede de fast food reve-lou como faz um de seus lanches mais populares. Em um documento de mais de 30 páginas, atuali-zado nesta segunda-feira, o restaurante detalha de que são feitos todos os itens presentes nos menus canadenses, dos hambúrgueres aos sucos de fruta, e, entre os ingredientes das batatinhas está a dextrose, um tipo de açúcar aplicado antes da fritura. Segundo a empresa, a preparação das fritas inclui óleo de canola, ácido cítrico (conservante), dimetilpolisiloxane (para evitar for-mação de espuma), ácido sódio pirofosfato (para manter a cor) e a dextrose, açúcar derivado do milho. A substância é aplicada para repor a glico-se perdida no início do processo de cozimento das batatas. Antes de serem fritas ao óleo de canola, as batatas do McDonald’s passam por uma breve fervura, que funciona como um pré-cozimento,

fazendo com que parte do açúcar seja perdida. Por isso, a receita da rede de fast food inclui a adi-ção de uma solução de dextrose, que serve ape-nas para repor o açúcar natural do tubérculo. Se-gundo o restaurante, isso garante que as batati-nhas tenham, depois de fritas, uma aparência “dourada e uniforme”. As iniciativas voltadas para aumentar a transparência em relação à preparação de seus lanches foram intensificadas após o Burger King ter admitido o uso de carne de cavalo em seus hambúrgueres, na Europa. No mesmo documento em que revela a receita das ba-tatas fritas, o McDonald’s garante que seu Big Mac é feito com “100% de carne bovina”. Fonte: oglobo.globo.com/economia

Page 6: Edição 5  informapet 5

O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar ati-

vidades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão.

O PET tem o objetivo de garantir aos alunos do curso, oportunida-

des de vivenciar experiências não presentes em estruturas curricu-

lares convencionais, visando a sua formação global e favorecendo

a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado pro-

fissional quanto para o desenvolvimento de estudos em progra-

mas de pós-graduação.

O grupo PET de Londrina é integrado por 10 alunos de diferentes

períodos do curso superior de Tecnologia em Alimentos, liderado

pela tutora Profª Drª Neusa Fátima Seibel. O programa atua no

câmpus Londrina desde dezembro de 2010.

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