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História Natural da Infecção pelo HIV Eduardo Campos de Oliveira Hospital Nereu Ramos Gerência de DST/HIV/Aids DIVE-SES

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História Natural da Infecção pelo HIV

Eduardo Campos de OliveiraHospital Nereu Ramos

Gerência de DST/HIV/AidsDIVE-SES

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História Natural da Infecção pelo HIV

• Para o paciente, a aids começa no diagnóstico da infecção pelo HIV:– Auto-estima;– Insegurança;– Depressão/Ansiedade;– Sexualidade;– Estigma.

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História Natural da Infecção pelo HIV

• Com repercussões– Pessoais;– Domésticas;– Conjugais;– Afetivas;– Profissionais;– Outras.

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Patients with illnesses that, in retrospect, were manifestations of acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) were first described in the summer of 1981.Fonte: CDC. Pneumocystis pneumonia--Los Angeles. MMWR 1981;30:250-2. CDC. Kaposi's sarcoma and Pneumocystis pneumonia among homosexual men--New York City and California. MMWR 1981;30:305-8.

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Associação HIV-Aids• 1982: Vírus Linfotrópico de Células T Humanas tipo III / Vírus Associado à

Linfadenopatia (HTLV-III/LAV)– Fonte: CDC. Update on acquired immune deficiency syndrome (AIDS)--

United States. MMWR 1982;31:507-14.

• Reconhecido como causador da AIDS. • Manifestações clínicas da infecção pelo HTLV-III/LAV atribuídas a efeito

direto do vírus ou a condições secundárias a disfunção imune conseqüente à ele.

• O espectro de manifestações clínicas variam de nenhum a sintomas não específicos, desordens imunológicas e neurológicas, uma variedade de doenças oportunistas e vários tipos de doenças malignas (neoplasias).

• Testes laboratoriais para detectar anticorpos anti-HTLV-III/LAV melhoram a especificidade da definição utilizada para a notificação de casos.

– Fonte: CDC. MMWR- June 28, 1985 / 34(25);373-5

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História Natural da Infecção pelo HIV (Não Tratada)

Tempo em AnosInfecção

CD4

1000

800

600

400

200

0

Infecções Precoces

Infecções Tardias

+

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

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Quando Iniciar a TARV?(Relação entre Risco de Progressão e Valor de CD4 no Início do Tratamento)

n = 1.162

Fonte: Sterling, 2002

11,6

4,3

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

Ris

co R

elat

ivo

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rogr

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línic

a (e

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elaç

ão a

CD

4>

350/

mm

3) CD4 > 350CD4 200-350CD4 < 200

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Relação entre Progressão Clínica e Marcadores Laboratoriais

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Indicação de TARV baseada no CD4

350 200> 350Aguardar

< 200Tratar

Recomenda-se tratar

Considerar razões para tratar

Considerar razões para não tratar

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Limitações da Terapia HAART

Falha inicial de tratamento de 10%–50%

Requer boas opções de resgate

• Problemas de resistência cruzada

Adesão

• Tolerância ao regime de drogas

Efeitos colaterais

• Complexidade dos regimes

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Taxa de Resposta Virológica com a Terapia Anti-Retroviral em Diferentes Situações

90%

30%15%

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

TratamentoInaugural

PrimeiraFalha

MúltiplasFalhas

Tratamento Inaugural

Primeira Falha

Múltiplas Falhas

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Evolução da Imunodepressão e as Doenças Oportunistas

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Candidíase oral (pseudo-membranosa)

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Evolução da Imunodepressão e as Doenças Oportunistas

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Tuberculose Miliar

MILIAR (Aids)

CAVITÁRIA (não-Aids)

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Estrófulo

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Neurotoxoplasmose

Cisto

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Caminho da resistência e falha terapêutica

HIV I Variantes resistentes Pré-existentes

• Transmitidos• Polimorfismo

Selecionado

Níveis sub-inibitórios das drogas ARV

Replicação persistente do HIV

Falha imunológica do hospedeiro

Evolução para resistência

Falha terapêutica

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Melhorando a Aderência

• Boa relação médico-paciente

• Boa relação instituição-paciente

• Boa qualidade do atendimento

• Reforço permanente

• Apoio social

• Regimes simples