elisa e sidionil biazzi - aspec

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Elisa e Sidionil Biazzi - Aspec

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  • AASSPPEECCTTOOSS TTEEOOLLGGIICCOOSS EE PPRRTTIICCOOSS DDAASS LLEEIISS NNAATTUURRAAIISS

    Elisa Biazzi e Sidionil Biazzi

    Quantidade de Vendas por Edio 1. Edio: 1.000; 2. Edio: 2.000; 3. Edio: 5.000

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 2

    "Os Adventistas do Stimo Dia proclamam verdades momentosas. H mais de quarenta anos o Senhor nos deu luz especial sobre a reforma do regime alimentar, mas de que modo estamos andando nessa luz? Quantos tm recusado viver de acordo com os conselhos de Deus! Como povo, nossos progressos deveriam ser proporcionais luz que recebemos. Nosso dever compreender e respeitar os princpios da reforma de sade. No tocante temperana, deveramos haver progredido mais do que qualquer outro povo e, entretanto, h ainda entre ns membros da igreja bem-instrudos e mesmo pastores que tm pouco respeito pela luz que Deus deu sobre o assunto. Comem o que lhes apraz e procedem do mesmo modo." Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 24. (Ellen G. White escreveu o texto acima em 1900)

    "H para ser feita por nossas igrejas uma obra da qual poucos tm alguma idia.

    ... Temos que dar de nossos meios para sustentar os obreiros no campo da seara e rejubilarmo-nos pelos molhos colhidos. Embora isto esteja certo, h uma obra, ainda intocada, que deve ser feita. A misso de Cristo era CURAR os enfermos, encorajar os desesperanados, levantar o desalentado. Esta obra de restaurao deve ser PROMOVIDA entre os necessitados sofredores da humanidade." Beneficncia Social, p. 71.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 3

    NDICE

    INTRODUO: Uma verdade presente para nosso sculo . . . . . 4 1. CAPTULO: A mensagem de sade e o tempo proftico . . . . 11 2. CAPTULO: A relao da reforma de sade e

    a 3 Mensagem Anglica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 3. CAPTULO: As leis naturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

    Irregularidade no comer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Gosto pelo acar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Gosto pelos refinados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Terceira refeio abundante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Lquido s refeies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Frituras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Estimulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Comer em demasia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Os condimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Combinao de alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 Exerccio uma lei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Repouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Ar e respirao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Msica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 Televiso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

    4 CAPTULO: A relao das leis naturais com o carter e a adorao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

    5. CAPTULO: A mensagem de sade e a ao evangelstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

    6. CAPTULO: A mensagem de sade em ao . . . . . . . . . . . . . 76 Uma obra sagrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 A amplitude da obra mdico-missionria . . . . . . . . . . . . . . . . 79 A abra de cura segundo a Organizao Mundial de Sade . . . . 82 A obra de cura segundo o Esprito de Profecia . . . . . . . . . . . . 84 A relao da abra mdico-missionria com o ministrio . . . . . 86

    7. CAPTULO: Alimentando-se conforme as leis naturais . . . . . 92 Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 O melhor alimento para o homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 A cincia de Deus x a cincia dos homens . . . . . . . . . . . . . . 100 Alimentao equilibrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Programando refeies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 O que comer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 Como comer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 Primeira refeio receitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 Segunda refeio receitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 4

    CONCLUSO: Uma nova ordem de coisas . . . . . . . . . . . . . . . . 119 APNDICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 5

    UMA VERDADE PRESENTE PARA O NOSSO SCULO A Revelao indica que a mundo vive momentos especiais de sua histria. Para

    este tempo solene um povo foi chamado para que, vivendo os princpios eternos expressos pelo Criador, revelasse ao mundo um estilo de vida gratificante e satisfatrio Hoje, portanto, reconhecemos ser os portadores de um legado santo: A verdade de Deus Para este tempo. A variada que liberta e traz salvao.

    "A obra de Deus a mesma em todos os tempos, embora haja graus diversos de desenvolvimento e diferentes manifestaes de Seu poder, para satisfazerem as NECESSIDADES DOS HOMENS nas vrias pocas. Comeando com a primeira promessa evanglica, e vindo atravs da era patriarcal e judaica, e mesmo at ao presente, tem havido um desenvolvimento gradual dos propsitos de Deus no plano da redeno. O Salvador tipificado nos ritos e cerimnias da lei judaica, precisamente o mesmo que se revela no evangelho. ... O Ensinador o mesmo em ambas as dispensaes. As reivindicaes de Deus so as mesmas. Os mesmos so os princpios de Seu governo. Pois tudo procede dAquele 'em quem no h mudana nem sombra de variao'. Tia. 1:17." P.P. 373.

    Os nossos dias, conhecidos como "O fim do tempo do Fim" se caracterizam pela intensa luta de Satans para alcanar seus desgnios destruidores.

    "Justamente aqueles que Deus Se prope usar como Seus instrumentos para uma obra especial, Satans, empregando seu mximo poder procura transviar. Ele nos ataca em nossos pontos fracos, procurando, pelos defeitos do carter, obter domnio sobre o homem todo; e sabe que, se tais defeitos so acalentados, ter bom xito. Mas ningum precisa ser vencido. ... O auxlio est s mos..." P.P. 568.

    Deus, voc, Satans, o Grande Conflito e o Tempo em que vivemos. Como tudo isto se relaciona? Com muita propriedade a Apstolo So Paulo, na sua carta aos Efsios, trouxe

    luz sobre este tema. "Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na fora do seu poder. Revesti-

    vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo." Efs. 6:10-12.

    Temas agora um claro esboo da estratgia de Satans e de Deus nas embales do Grande Conflito.

    Satans: emprega seu mximo poder atravs de astutas ciladas Deus: Age mediante princpios eternos, progressivamente desdobrados a fim de

    alcanar a homem nas diversas pocas em que vive. Este desdobramento dos princpios chamado de Verdade Presente. Deus se antecipa s projetadas astutas ciladas da inimigo, revelando-as para Seu povo e apresentando o caminho seguro em que andar.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 6

    Homem: A voc, que vive no tempo solene, "fim do Tempo do Fim", cabe apoderar-se da REVELAO, da Verdade Presente, para no se abalar, no se envolver com as astutas ciladas de Satans.

    Recordando a afirmao proftica de que "A obra de Deus a mesma em todos

    os tempos, embora haja graus diversos de desenvolvimento e diferentes manifestaes de Seu poder..." (P.P. 373), faamos uma retrospectiva da ao divina no Grande Conflito, desde o den.

    Consideremos este grfico como sendo a histria do povo de Deus nesta Terra.

    Ao longo desta histria verificamos que muitas das situaes relacionadas com o

    homem e Deus foram mudadas. Por Exemplo: 1 No den falava Deus face a face com o homem, mas aps a queda o

    relacionamento Deus homem passou a ser atravs de anjos, sonhos, vises e impresses da Esprito Santo.

    2 Com No e Abrao, o servio de culto e sacrifcios era dirigido pelo chefe da famlia e em altares construdos nos lugares onde paravam por algum tempo.

    3 Aps o Sinai foi estabelecido uma forma mais aprimorada de culto. A construo do Tabernculo, e o estabelecimento de um Sacerdcio que passou a ministrar o sacrifcio.

    4 Com o Advento do Messias e Sua morte na Cruz como o Cordeiro de Deus, foi estabelecida a Igreja primitiva com nova organizao: apstolos, discpulos, diconos, ancios.

    5 Do den at Abrao e seus primeiros descendentes, havia uma relao entre Deus e a famlia. Aps o Sinai, Deus estabeleceu uma nao organizada. A nao judaica rejeitou o propsito divino e este foi estendido para a igreja no Novo Testamento.

    Muitos outros exemplos de mudanas se verificam ao longo desta histria e podem ser encontrados em toda a Bblia. (Leis Cerimoniais; Leis Civis: Governo Teocrtico para governo de reis etc.).

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 7

    Consideremos agora o que no sofreu variao no relacionamento da Deus para com o homem.

    Deus dirige Seu povo atravs de princpios. Ao analisar a Revelao Divina, encontramos dois princpios bsicos deste relacionamento Criador-criatura.

    F e Obedincia O homem sempre foi e continuar sendo salvo pela f. E uma vez salvo buscar

    seguir as orientaes do seu Salvador. De maneira especial, este relacionamento de F se caracteriza por uma completa

    submisso Revelao Divina e Seus propsitos. Estes dois princpios so ilustrados na experincia de cada filho de Deus

    registrada nas Escrituras. Tomemos alguns exemplos: 1 NO: Como pode No aceitar to espantosa declarao de que o mundo seria destrudo

    com um dilvio? "Pela f, No, divinamente instrudo acerca de acontecimentos que ainda no se

    viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvao de sua casa..." Hebreus 11:7

    No no s aceitou a revelao como passou a viver em funo dela. A Inspirao assim comenta sua experincia:

    "... Enquanto No estava a apregoar sua mensagem de advertncia ao mundo, suas obras testificavam de sua sinceridade. ... Ele deu ao mundo o exemplo de crer precisamente o que Deus diz. Tudo quanto possua, empregou na arca..." P.P. 95.

    Pela f No viveu em obedincia ao propsito divino para sua poca 2 ABRAO: Em Hebreus 11:8, vemos os dois princpios bem explcitos na vida deste

    Patriarca: "Pela f, Abrao, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia

    receber por herana; e partiu sem saber aonde ia." "... A fim de que Deus o pudesse habilitar para a sua grande obra, como

    guardador dos orculos sagrados, Abrao devia desligar-se das relaes de sua vida anterior. A influncia de parentes e amigos incompatibilizar-se-ia com o ensino que o Senhor Se propunha a dar a Seu servo. Agora que Abrao estava, em sentido especial, ligado ao Cu, devia habitar entre estranhos. Seu carter devia ser peculiar, diferindo de todo o mundo. Ele no podia nem mesmo explicar sua maneira de proceder, de modo que fosse compreendido por seus amigos. As coisas espirituais so discernidas espiritualmente, e seus intuitos e aes no eram entendidos por seus parentes idlatras. ...

    "... Aquela obedincia expedita de Abrao uma das provas mais notveis de f a serem encontradas em toda Bblia. Para ele, a f era "o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se no vem". Heb. 11:1. Confiando na

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 8

    promessa divina, sem a menor garantia exterior de seu cumprimento, abandonou o lar, os parentes e a terra natal, e saiu, sem saber para onde, a fim de seguir aonde Deus o levasse. ...

    "No fora uma pequena prova aquela a que foi assim submetido Abrao, nem pequeno o sacrifcio que dele se exigira. ... No teve perguntas a fazer concernentes terra da promessa se o solo era frtil, e o clima saudvel, se o territrio oferecia um ambiente agradvel, e proporcionaria oportunidades para se acumularem riquezas. Deus falara, e Seu servo devia obedecer; o lugar mais feliz da Terra para ele seria aquele em que Deus quisesse que ele se achasse.

    "Muitos ainda so provados como o foi Abrao. No ouvem a voz de Deus falando diretamente do Cu, mas Ele os chama pelos ensinos de Sua Palavra e acontecimentos de Sua providncia." P.P. 126.

    Muito mais pode ser dito a respeito desses patriarcas. Contudo, o essencial que tendo confiado na Palavra de Deus, seguiam Sua Vontade Revelada.

    3 OUTROS EXEMPLOS Podemos acompanhar a vida de muitos outros, tanto no V.T. como no N.T., e

    encontrar sempre evidentes estes dois princpios. Finalmente vamos ver que o povo do fim do Tempo do Fim tambm seria guiado

    por estes mesmos princpios. "Aqui est a perseverana dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e

    a f em Jesus." Apoc. 14:12. Um mesmo povo em todo o tempo, guiado pelos mesmos princpios.

    Conquanto os princpios no mudem, o Senhor os desenvolve gradualmente relacionando-os com Seus Propsitos para satisfazerem as necessidades dos homens nas vrias pocas. (P.P. 373).

    A isto podemos chamar de Verdade Presente. Uma Revelao que ajuda os crentes a discernirem as astutas ciladas de Satans para a poca em que vivem, e ao mesmo tempo o instrumento a ser usado como meio evangelstico.

    Observemos o chamado de No e sua misso. "... Ao comear a construir aquele imenso barco em terra seca, vinham de todos

    os lados multides para verem a estranha cena, e ouvir as palavras sinceras, fervorosas, do pregador original. Cada pancada desferida na arca era um testemunho para o povo." P.P. 95. (Ver ainda Hebreus 11.7).

    A arca foi ao mesmo tempo um instrumento de Salvao e evangelizao. Em Abrao vemos a Verdade Presente chamando-o para uma vida que

    testemunhasse contra a idolatria reinante. "Em ti sero benditas todas as famlias da Terra". Gen. 12: 2 e 3.

    Constituir uma Nao. Eis a Verdade Presente que a um s tempo proporcionaria um lugar seguro para se viver na comunho celestial, e seria eficiente mtodo evangelstico.

    O elemento poder para empreender, realizar ou consumar a Obra de Deus, est relacionado com a disposio de se empenhar em executar explicitamente o que Deus indica a ser feito.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 9

    Os textos de Tiago 1:2-7 e Deuteronmio 4:1-8, relacionados, permitem compreender que o xito na Obra de Deus no depende tanto de "quanto" se faz, mas em fazer o mximo possvel segundo a Revelao no contexto da Verdade Presente.

    Esta mesma aplicao pode-se fazer em relao igreja primitiva e a outros perodos da histria do povo de Deus.

    Para o fim do Tempo do Fim, qual a Verdade Presente? Em que devemos crer e o que temos para fazer? Qual o instrumento divino que ao mesmo tempo Salvao para Seu povo e mtodo de evangelismo?

    Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais apresenta oportunidades de reflexo concernentes a este tema relacionado com a Verdade Presente para o "fim do Tempo do Fim".

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 10

    A MENSAGEM DA SADE E O TEMPO PROFTICO O fundamento proftico do Movimento Adventista do 7. Dia encontra-se

    centralizado no captulo dez de Apocalipse. "E ele disse-me: Importa que profetizes (ensines) OUTRA VEZ a muitos povos,

    e naes, e lnguas, e reis." (Apoc. 10:11). O contexto desse segundo IDE evanglico situa-se no ps 1844, que marco

    histrico-proftico de um perodo do Grande Conflito O Juzo Investigativo. O movimento nascente contava em sua maioria, pouco mais de uma dzia de

    jovens, que havia passado pelo doce perodo da pregao do Advento, quando cerca de 50.000 pessoas aderiram s boas-novas.

    As duas grandes decepes de 1844 tornaram-se em amargura para os sinceros estudiosos da Palavra. Jesus, o querido e esperado Salvador, no viera.

    Ridicularizados e desacreditados, recolheram-se para orar, meditar e estudar a Palavra de Deus. Olhos voltados para a Revelao, compreenderam o erro de interpretao de Miller a seus companheiros. Buscaram, ento, situarem-se no plano histrico redentor do Pai Celestial.

    E o que descobriram? O Captulo dez de Apocalipse. Para os desesperanados remanescentes chegaram como blsamo suavizante e

    confortador as benditas palavras do mensageiro celeste: "E jurou... que no haveria mais demora." Apoc 10:8. Historicamente, o captulo dez um lapso de tempo entra o cumprimento da

    Sexta Trombeta do captulo nove (queda do Imprio Otomano em 11/08/1840, predita por Josias Litch), e a Stima Trombeta do captulo onze.

    ("... Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinar para todo o sempre." Apoc. 11:15).

    Um breve perodo da tempo definido pelas expresses bblicas: "tempo do fim", "Juzo Investigativo"; "no haveria mais demora".

    Que fazer neste "tempo"? A mensagem era clara: IDE. "... Importa que profetizes outra vez..." Apoc. 10:11. Mas profetizar (ensinar) o qu? "... os regrados de Deus". Apoc. 10:8. E onde estariam revelados os segredos da Deus a se cumprirem neste tempo? "...

    como anunciou aos seus servos, os profetas". Apoc. 10:6. Ide, avanar, marchar, evangelizar, ensinar, batizar. Os desesperanados remanescentes da amarga decepo, transformavam-se nos

    pioneiros do ltimo movimento evanglico simbolizado pelo: "... anjo forte, que descia do cu... cujo rosto era como o sol, e ps como colunas de fogo". Apoc. 10:1

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 11

    "... outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glria". Apoc. 18:1.

    "Ela [a vinda do Senhor] no ser retardada para alm do tempo em que a

    mensagem for levada a todas as naes." Ev. 697 (1901) Um mandato! Uma promessa. O mandato: Ide... ensinai outra vez! A promessa:

    Grande poder... A terra iluminada! O grande conflito no havia terminado. O combate, duro combate, ainda teria que

    ser travado. Renovados em confiana na Palavra de Deus, os pioneiros dispem-se ao. "... ensinai ... outra vez... "Apoc. 10:11 Ensinar o qu? "... Os segredos do Deus,

    como revelou aos profetas..." Apoc. 10:6 A Palavra do senhor deveria ser examinada. Ali seria encontrada a revelao dos

    SEGREDOS DE DEUS. Hebreus, Daniel, Apocalipse foram demorada e longamente pesquisados. As

    vises dadas a Ellen White confirmavam as concluses obtidas. Pouco a pouco, mas seguramente, os pioneiros foram sabendo o que "ENSINAR

    OUTRA VEZ". Aflorava ento, ante seus olhos, o "evangelho eterno", no contexto do dcimo

    quarto captulo do Apocalipse: A TRPLICE MENSAGEM ANGLICA. Primeira Mensagem: JUZO Segunda Mensagem: QUEDA DE BABILNIA (VOLTA DE JESUS) Terceira mensagem: ADORAO (LEI) A primeira e a segunda mensagem que haviam sido, em conjunto com Daniel

    8:14, os pontos bsicos da pregao de Miller e seus companheiros, deviam continuar a ser pregadas. Entretanto um elemento novo era introduzido.

    A TERCEIRA MENSAGEM ANGLICA (Verdade Presente) Esta mensagem fala da verdadeira forma de adorao. A mensagem pregada e

    crida, levaria as pessoas adorao e culto do Deus Criador. E este Deus Criador orientava, pelo contedo da Terceira Mensagem Anglica, a maneira correta de relacionamento para com ELE.

    O arqui-enganador ao longo dos sculos desenvolveu uma forma de culto que levou e que leve ainda hoje, as multides a adorarem um pretenso representante de

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 12

    Cristo ou idias de homens. Cabia aos pregadores do MOVIMENTO ADVENTISTA ir e proclamar "... aos que habitam sobre a Terra, e a toda nao, e tribo, e lngua, e povo ...", a mensagem redentora do "... evangelho eterno ".

    A Terceira Mensagem Anglica era nova para eles. Por que no a compreenderam antes? Escreve a serva do Senhor:

    "Encerrando-se o ministrio de Jesus no lugar santo, e passando Ele para o lugar santssimo e ficando em p diante da arca, a qual contm a lei de Deus, enviou um outro anjo poderoso com uma terceira mensagem ao mundo. Um pergaminho foi posto na mo do anjo, e, descendo ele Terra com poder e majestade, proclamou uma dura advertncia, com a mais terrvel ameaa que j foi feita ao homem. Esta mensagem estava destinada a pr os filhos de Deus de sobreaviso, mostrando-lhes a hora de tentao e angstia que diante deles estava.

    "Disse o anjo: 'Sero trazidos em cerrado combate com a besta e sua imagem. Sua nica esperana de vida eterna consiste em permanecer firmes. Posto que sua vida esteja em jogo, devero reter com firmeza a verdade.' O terceiro anjo encerra sua mensagem assim: 'Aqui est a pacincia dos santos; aqui esto os que guardam os mandamentos de Deus e a f em Jesus.' Apoc. 14:12. Ao dizer ele estas palavras, aponta para o santurio celeste. A mente de todos os que abraam esta mensagem, dirigida ao lugar santssimo, onde Jesus est em p diante da arca, fazendo Sua intercesso final por todos aqueles por quem a misericrdia ainda espera, e pelos que ignorantemente tm violado a lei de Deus...." Primeiros Escritos, 254.

    S quando Jesus, saindo do lugar santo, entrou no lugar santssimo que comissionou o outro anjo poderoso para anunciar a mensagem peculiar. Esse foi o instante primeiro do "Anjo Forte" da Terceira Mensagem Anglica. Por essa razo s foi compreendida pelos pioneiros da verdade naquele instante histrico.

    Agora seria o Tempo! E qual seria a obra do terceiro anjo? "... aponta para o santurio celeste. A mente de todos os que abraam esta

    mensagem, dirigida ao lugar santssimo..." P.E. 254. "... com a mente servimos ao Senhor". Temperana, 14. As mentes de todos encontram no lugar santssimo Jesus diante da lei Jesus e a

    Lei.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 13

    Esquematizando novamente para melhor compreenso:

    Primeira Mensagem: JUZO Segunda Mensagem: QUEDA DE BABILNIA (VOLTA DE JESUS) Terceira Mensagem: ADORAO Objetivo: ensinar um povo a maneira correta de adorar a Deus. As mentes de todos seriam dirigidas ao santurio celeste. O que encontrariam ali? Perceberiam Jesus diante da Lei. Jesus diante da regra

    bsica que expressa a vontade de Deus para o que justo. Diante da Lei cujo resumo o AMOR. Jesus em Seu trabalho de intercesso: "por todos aqueles por quem a misericrdia ainda espera e pelos que ignorantemente tm violado a lei de Deus". P. E., 254.

    Como realiza Ele esta obra de misericrdia? E. G. White, comentando Apocalipse 11:1 e 2, declara que Jesus est medindo

    Sua Igreja. "O grande julgamento est tendo lugar, e isto j faz algum tempo. Agora o

    Senhor diz: 'Mea o templo e seus adoradores tambm'. Lembre quando voc est andando nas ruas e tratando com seus negcios, Deus est medindo voc; quando voc est fazendo seus deveres do lar, quando mantm uma conversao, Deus est lhe medindo. Lembre-se que suas palavras e aes esto sendo fotografados nos livros do cu como o rosto reproduzido por um artista numa tela ou porcelana polida. A est, o trabalho contnuo, medindo o templo e seus adoradores, para ver quem ficar em p no ltimo dia. Aqueles que caminham rpido tero uma entrada abundante no reino do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

    "Quando estamos fazendo nosso trabalho, lembremo-nos que h UM que est observando com que esprito estamos fazendo-o. No vamos ento convidar nosso

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 14

    Salvador para participar nos afazeres do dia-a-dia de nossa vida secular e trabalho domstico?

    "A ento, no nome do Deus, queremos viver acima de tudo que no necessrio, toda tagarelice, ou visitas desnecessrias, e nos colocarmos a ns mesmos como servos do Deus vivo. Quando o templo de Deus no cu for aberto, que tempo triunfal estar diante de todos os que foram fiis e verdadeiros!

    "No templo ser vista a arca do testamento onde foram colocadas as duas pedras escritas com a lei de Deus. Estas pedras sero tiradas do seu esconderijo e nelas sero vistos as 10 mandamentos escritos com o dedo de Deus.

    "Estas tbuas de pedras agora deitadas na arca do testamento ser uma testemunha convincente do pensamento e insistente clamor da lei de Deus.

    "Mentes profanas pensaram que eram suficientemente poderosas para trocar os tempos e as leis de Jeov. Mas guardados nos arquivos do cu, na Arca de Deus, esto os originais dos mandamentos. Nenhuma potestade da Terra tem podar de remover estas tbuas do seu lugar secreto, debaixo da misericrdia Divina". SDABC, vol. 7/A pg. 416.

    "A transgresso da lei fsica transgresso da lei de Deus." CSRA, 43 " pecado violar as leis de nosso ser to verdadeiramente como o quebrantar os

    Dez Mandamentos. Num e noutro caso h transgresso s leis de Deus." CSRA, 17. "Tornar clara a lei natural, e instar para que seja obedecida, eis a obra que

    acompanha a mensagem do terceiro anjo, para preparar um povo para a vinda do Senhor." Medicina e Salvao, 289.

    Faz parte do trabalho de pregao da Terceira Mensagem Anglica, levar as pessoas a compreenderem a real importncia e significado das leis nem naturais.

    Consideraes. Antes de comearmos a estudar o segundo captulo, precisamos esclarecer o

    significado das expresses Temperana, Obra Mdico-Missionria e Reforma Pr-Sade, que aparecem com freqncia nos escritos inspirados relacionados com sade. Elas falam de aspectos diferentes de uma mesma abra, mantendo ntima ligao entre si.

    Na apresentao desse estudo ser dado o seguinte enfoque: a) TEMPERANA: Conhecimento e prtica das Leis Naturais, que permite ao indivduo viver dentro

    dos limites biolgicos. Por exemplo: Limites do sono: de 7 a 8 horas. Para se obter um bom repouso muito

    importante aproveitar as primeiras horas da noite. Evitar deitar-se aps as dez horas, observando regularidade no horrio.

    b) OBRA MDICO-MISSIONRIA:

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 15

    Ensino das Leis Naturais e aplicao dos agentes naturais para a CURA (Segundo os princpios de higiene) de enfermidades que tm sua origem nas transgresses das Leis da Vida.

    O conceito acima comporta as excees como cirurgias, tratamentos de emergncias e outros que os profissionais da rea de sade julgarem necessrios.

    Contudo, estas excees s estaro dentro da realidade que abrange a "genuna obra Mdico-Missionria" como misso, se os profissionais nelas envolvidos vivem em conformidade com os princpios das leis naturais.

    c) REFORMA DE SADE: O resultado do conhecimento, prtico e ensino das Leis Naturais, ou seja, uma

    vida saudvel que favorece a formao de um carter cristo. Na compreenso desses termos sempre bsica a idia de que esto relacionados com Leis Naturais. A Lei Natural o princpio que rege a proclamao e vivncia da Reforma Pr-Sade, Obra Mdico-Missionria e Temperana.

    Estes conceitos sero ampliados no estudo do captulo n. 6. "A Mensagem de Sade em Ao".

    A RELAO DA REFORMA DE SADE E A TERCEIRA

    MENSAGEM ANGLICA "A reforma de sade, foi-me mostrado, parte da terceira mensagem anglica, e

    est com ela to intimamente relacionada como est o brao e a mo com o corpo humano." CSRA, 32.

    Muitos membros sinceros tm cometido o engano de tornar a reforma da sade um fim em si mesma. Na experincia crist individual vemos que: "estrita temperana em tudo essa temperana unicamente o fundamento de todas as graas que vm de Deus, de todas as vitrias a serem ganhas." Temperana, 201.

    "TODAS AS GRAAS..."

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 16

    Quo importante a graa de Deus para o crente? "Deus nada requer sem prover os meios para o cumprimento. Pela graa de Cristo

    podemos cumprir tudo quanto Deus exige." P.J., 301. "A obra de transformao da impiedade para a santidade contnua. Dia a dia

    Deus opera para a santificao do homem, e o homem deve cooperar com Ele, desenvolvendo perseverantes esforos para o cultivo de hbitos corretos. Deve acrescentar graa graa; e assim procedendo num plano de adio, Deus opera por ele num plano de multiplicao." A.A., 532.

    Sem somar graa a graa ("... as bnos de que necessitam em sua luta contra os males qua os cercam". AA., 532), o crente nada pode ser, tampouco fazer.

    Mas a graa s recebida mediante o estabelecimento de um fundamento... a "TEMPERANA UNICAMENTE". "TODAS AS VITRIAS ..." A maior da todas as vitrias a ser alcanada sobre o pecado no dia-a-dia, e

    como resultado, estar com Cristo nas Cortes Celestiais. "Estaro perante o trono, aceitos no Amado. Todos os seus pecados tero sido

    apagados, removidas todas as suas transgresses. Podem, ento, olhar o deslumbrante resplendor do trono de Deus. ...

    "Um cntico de triunfo ressoar, enchendo todo o Cu. Cristo venceu. ... Uma rica mar de felicidade fluir e aprofundar-se- ao avanar a eternidade." T.S, vol. III, 432-433.

    Est disposio do crente uma vida de vitrias, mas, elas s sero alcanadas mediante o estabelecimento de um fundamento: a "temperana unicamente" Comparando-se e vida crist a uma case, teramos:

    Nota: As duas ilustraes na final do captulo completam o sentido amplo da Temperana.

    Que seria de uma construo sem fundamento?

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 17

    "A temperana em todas as coisas tem mais que ver com nossa restaurao no den, do que os homens o imaginam." CBV, 129

    "Se reconhecssemos que os hbitos que formamos nesta vida afetaro nossos interesses eternos, que nosso destino eterno depende de hbitos estritamente temperantes, esforar-nos-amos no sentido de praticar rigorosa temperana no comer e beber." CSRA, 234

    "Apesar do insulto que o homem Lhe tem feito [transgresso da lei natural], o amor de Deus ainda se estende raa; e Ele permite que a luz brilhe, capacitando o homem a ver que, para que possa viver uma vida perfeita, ele precisa obedecer s leis naturais que lhe governam o ser." CSRA, 118.

    Qual a parte de Reforma de Sade na experincia crist da Igreja? o fundamento! Por que o fundamento? Consideremos alguns aspectos das leis naturais. Relao da converso com Leis Naturais: "Quando homens e mulheres so verdadeiramente convertidos,

    conscienciosamente consideram as leis da vida que Deus estabeleceu em seu ser, buscando assim evitar debilidades fsicas, mentais e morais. ... Responderemos a Deus por nossos hbitos e prticas." 6T, 371.

    " impossvel para os que do rdea solta ao apetite alcanar perfeio crist." CSRA, 236.

    AS LEIS NATURAIS

    As leis naturais tm que ver com todos os aspectos da vida humana: ambiente, ar,

    gua, alimento... As consideraes que se seguem, contudo, se relacionaro com alguns aspectos

    fisiolgicos da digesto, somente como exemplos de como a desconsiderao para com leis naturais poder refletir-se na experincia de adorao.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 18

    Entre os rgos mais importantes que participam do processo de digesto encontra-se o estmago.

    Este rgo pode ser beneficiado ou prejudicado pelos hbitos alimentares de uma pessoa, fato que tem profunda implicao no desenvolvimento espiritual do homem.

    "Se homens e mulheres to-somente se lembrassem de quo grandemente afligem a mente quando afligem o estmago, e de como Cristo profundamente desonrado quando se abusa do estmago, seriam corajosos e abnegados, dando ao estmago oportunidade para recobrar sua ao salutar." CSRA, 111.

    "O mal-estar do estmago afeta o crebro." CSRA, 53. Muitos pensam que afligir o estmago est relacionado com: bebida alcolica,

    fumo, certas espcies de carne e condimentas. Tais elementos nocivos constituem um aspecto da temperana a abstinncia.

    Quando, ento, afligimos o estmago? Veremos a seguir, que toda vez que se d ateno ao paladar e ao apetite sem

    considerar a lei natural, a conseqncia danosa para o corpo... O homem governado em seus hbitos alimentares pelo apetite. "O apetite nos foi dado para um bom propsito, no para tornar-se instrumento da

    morte mediante sua perverso..." CSRA, 167. Quais as conseqncias da um apetite pervertido? A) DESEQUILIBRA A MENTE "Mediante a satisfao do paladar, o sistema nervoso torna-se irritado e debilita-

    se o poder do crebro, tornando impossvel pensar calma e racionalmente. Desequilibra-se a mente." CSRA, 151.

    B) PERDE-SE O SENSO DAS COISAS ETERNAS. "O Redentor do mundo sabia que a condescendncia com o apetite traria

    debilidade fsica, adormecendo rgos perceptivos de maneira que se no discerniriam as coisas sagradas e eternas." CSRA, 166.

    "Com o mente servimos ao Senhor." C) SEPARAO DE DEUS "Muitos, por sua condescendncia com o apetite, separam-se de Deus." CSRA,

    159. E ... Satans sabe disso! Assim: "Satans est constantemente alerta, para submeter a humanidade inteiramente ao

    seu controle. Seu mais forte poder sobre o homem exerce-se atravs do apetite, e este procura ele estimular de todos os modos possveis." CSRA, 150.

    A Verdade Presente traz Igreja amplas e profundas orientaes de como distinguir um apetite pervertido que lava o indivduo a constante transgresso das leis da sade.

    Os itens aqui relacionados so apenas alguns exemplos caractersticos de perverso do apetite e de como isto afeta a mente.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 19

    I IRREGULARIDADE NO COMER a) "Fico atnita ao saber que, depois de todo o esclarecimento que tem sido dado

    ..., muitos de vs comam entre as refeies! No deveis nunca permitir que um bocado vos passe pelos lbios entre vossas refeies regulares." CSRA, 180.

    b) "Tomada a refeio regular, deve-se permitir ao estmago um descanso de cinco horas. NENHUMA PARTCULA DE ALIMENTO DEVE SER INTRODUZIDA NO ESTMAGO AT A PRXIMA REFEIO." CSRA, 179

    c) "Pelo menos cinco ou seis horas devem entremear as refeies." CSRA, 173-174.

    d) "Coisa alguma se deve comer entre elas [as refeies], nada de doces, nozes, FRUTAS, ou qualquer espcie de comida." CSRA, 180

    e) "O estmago precisa de perodos regulares de trabalho e repouso; e por isso UMA DAS MAIS NOCIVAS VIOLAES DAS LEIS DA SADE o comer irregularmente e entre as refeies." CSRA, 175.

    f) Horrios irregulares para as refeies tambm trazem suas conseqncias. Ver CSRA, pgina 175 ou pgina 20 desta apostila.

    g) "Muitos comem a toda hora, a despeito das leis da sade. Depois, a mente fica obscurecida. Como podem os homens ser honrados com a iluminao divina, quando so to descuidados em seus hbitos, to desatenciosos para com a luz que Deus tem dado com relao a estas coisas?" Obreiros Evanglicos, pg. 241.

    h) "Com a mente servimos ao Senhor." Te, 14. II GOSTO PELO ACAR a) "Segundo a LUZ que me foi dada, o acar, quando usado abundantemente,

    mais prejudicial que a carne." CSRA, 326. b) Acar no bom para o estmago. Causa fermentao, e isto obscurece o

    crebro e ocasionar mau humor. CSRA, 327 Bolos, pudins, massas, gelias, doces, so a causa ativa de m digesto.

    Especialmente nocivos so os cremes e pudins em que o leite, ovos e acar so os principais elementos. CSRA, 113.

    c) "O acar abarrota o organismo. Entrava o trabalho da mquina viva." CSRA, 327.

    d) "O livre uso de acar em qualquer forma tende a obstruir o organismo, e no raro causa de doena." CSRA, 197.

    e) O acar reduz a resistncia do corpo. Em pesquisa feita nos laboratrios da Universidade de Loma Linda, constatou-se

    que cada glbulo branco tem a capacidade de destruir catorze bactrias nocivas ao corpo. Entretanto, se for usado o equivalente a:

    colheres de ch/acar queda de capacidade 6 10

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 20

    12 5 18 2 24 1 Fonte: Century 21 Institute for Better Living, pg, 11. Review and Herald

    Publishing Association Washington, DC. Ao considerarmos que: - um refrigerante contm o equivalente a 6 c/ch/acar; - uma fatia de torta da limo o equivalente a 12 c/ch/acar. - ume fatia de bolo o equivalente a 18 c/ch/acar. - um sorvete cremoso o equivalente a 24 c/ch/acar: Percebemos o quanto a convivncia social aniversrios, casamentos, despedidas

    e datas especiais levam o indivduo a transgredir as Leis Naturais. a) " melhor deixar em paz os doces. Deixai em paz aquelas SOBREMESAS doces

    que so colocadas sobre a mesa. No necessitais delas. Precisais de uma mente clara para pensar segundo a vontade de Deus." CSRA, 326.

    b) "Nossos filhos devem ser ensinados a renunciarem s coisas desnecessrias como doces, chicletes, sorvetes e outras gulodices, para que possam pr o dinheiro poupado por sua abnegao na caixa da renncia, das quais deve haver uma em todo lar." CSRA, 329.

    c) "Com a Mente servimos ao Senhor".

    Observaes:

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 21

    1 - As bactrias indicadas, em condies normais, operam no sentido de formar

    as vitaminas K e do complexo B. 2 - Quando usado acar (sacarose de cana) e cereais refinados em excesso,

    ocorre fermentao e produo de lcool (etanol). 3 - Lembrar que o acar de cana muito concentrado. Uma colher de acar

    eqivale a 90 centmetros de cana. 4 - "O crebro afetado ". C.S.R.A., 327.

    Observaes: 1 - O lcool tem ao anestsica (sedativa) sobre o crebro. 2 - Apenas uma pequena dose de lcool afeta a mente. 3 - A ao obscurecedora (CSRA 327) ocorre principalmente no nvel A,

    afetando a inteligncia, a razo, e as convices morais e religiosas. 4 - "Quanto atividade do esprito, suas operaes so sempre prejudicadas,

    mesmo que a dose de lcool seja insignificante." Elementos de Anatomia e Fisiologia Humanas, pg. 115. A. Almeida Jnior Companhia Editora Nacional.

    Chocolate Anticrie

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 22

    "Pois ! Pelo menos o que diz e notcia proveniente de Tquio, publicada numa revista italiana. Essa notcia conta qua uma firma japonesa j comeou a fabricar um novo tipo de chocolate que definido como 'anticrie' e que contm, em lugar de acar, tmaras. O processo de fabricao desse chocolate (cuja patente est registrada no Japo, Estados Unidos e Gr-Bretanha) consiste em reduzir tmaras a p, a uma temperatura a menos de 130C e misturar esse p com o cacau.

    "Dizem os entendidos que o novo produto, como no contm sacarose, nem lactose, nem frutose e nem glicose substncias unanimemente consideradas como cariognicas devero reduzir consideravelmente o perigo das cries.

    "Ento, vocs vem: o nome est mal empregado. O tal chocolate no anticrie, pois no combate a crie. Simplesmente, no mximo, ele 'provoco menos cries'. Eta, gente danada! Mas, tmara no fruta? E seu 'acar' no frutose? Ento..." Folha de So Paulo, 1981.

    O Acar Destri o Casamento Trata-se de uma daquelas notcias que a gente tem que aceitar... com prudncia.

    Segundo o relatrio apresentado pela Organizao Mundial de sade (OMS), o excessivo consumo de acar poderia provocar numerosas manifestaes de carter humano, tornando os indivduos anti-sociais, deprimidos e insuportveis e h mais. Segundo o doutor Halstead, o excesso de acar torna a pessoa irascvel, e induz marido e mulher a brigarem, chegando a provocar inclusive muitas separaes. Durante anos, o estudioso juntou numerosas provas para sustentar sua tese. Seu relatrio est sendo avaliado, agora, por um comit de cientistas que estabelecer a verdade sobre a relao "acar-casamento". Gazeta S.A.. 1981.

    III GOSTO PELOS REFINADOS Po: "Para o po, a farinha branca, superfina, no a melhor. Seu uso nem saudvel

    nem econmico. A farinha branca, fina, carece de elementos nutritivos que se encontram no po feito do trigo integral. causa freqente de priso de ventre e outras condies insalubres." CSRA, 320.

    "O po o verdadeiro bordo da vida..." CSRA, 315. "O po de farinha branca no pode comunicar ao organismo a nutrio que se

    encontra no po integral." CSRA, 320. Ao se comer o po da farinha branca, o organismo deixa de receber vitaminas e

    sais minerais tais como B1, Clcio, Fsforo e Ferro. Estes so indispensveis para se ter um bom sistema nervoso, uma boa ao do corao, bons ossos e para formar bons glbulos vermelhos. So ainda necessrios para que os carboidratos tenham melhor aproveitamento.

    Dessa maneira, as leis da sade so transgredidas por no se usar o alimento em seu estado natural, tendo como conseqncia a enfermidade.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 23

    Arroz Polido Singapura: - Mortalidade infantil: 420/1.000 - Dr. Scharff: - Trabalhou 10 anos usou todo recurso mdico-cientfico de sua

    poca. - Resultado: 180/1.000 II Guerra Mundial: - No podiam mais importar arroz que faltava para suprir as necessidades da

    populao (100 toneladas beneficiadas, resultam em 70 toneladas, com perda da 30%). Decretado pelo governo:

    - S podiam vendar arroz integral. No importava a qualidade. - Resultado: em um ano: 60/1000 Dr. Picton: "Ao toque da uma pana centenas de milhares de vidas foram salvas".

    (Sugar Blues de William Duffty, pgs. 103-105, Editora Ground, 1975).

    Fibras O processo de refinar e beneficiar os cereais tira suas fibras, trazendo srias

    conseqncias para o organismo. Os bioqumicos, Enio Vieira e M. M. Guia, declaram: "H muito tempo, reconhece-se uma funo importante para as fibras na dieta:

    aumentar o volume das rezes a amolec-las, produzindo, como conseqncia, distenso do colo...

    "Estudos epidemiolgicos recentes sugerem que doenas diverticulares (protuberncia semelhante a uma bolsa que sai do interior de um rgo pode aparecer no aparelho gastrointestinal, no esfago, na faringe ou na bexiga), apendicite e cncer do colo esto associados a uma dieta pobre em fibras.

    "Sabe-se que bactrias intestinais transformam sais biliares em substncias cancergenas, que seriam responsveis pelo cncer do colo.

    "Por algum mecanismo desconhecido, o nvel destas substncias cai quando h fibras na dieta.

    "Pode-se concluir, portanto, que as fibras so essenciais dieta." Dr. Enio C. Vieira e M.M. Guia, Qumica Fisiolgica, Livraria ,

    R. J., 1979, pgs. 200 e 202. Observaes: a) Uma dieta com elementos fibrosos (cereais integrais, verduras, etc.),

    promovem a funo normal do intestino grosso. b) Os refinados, ao propiciarem condies para a fermentao e insalubridade no

    organismo, trazem mal-estar para o aparelho digestivo e coma conseqncia o crebro afetado.

    c) "Com a mente servimos ao Senhor" Te,14.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 24

    IV TERCEIRA REFEIO ABUNDANTE "O jantar, quando muito cedo, interfere com a digesto da refeio anterior.

    Sendo mais tarde, no digerido antes da hora de deitar. Assim o estmago deixa de conseguir o devido repouso. O sono perturbado, cansam-se o crebro e os nervos, prejudicado o apetite para a refeio matutina, o organismo todo no se restaura nem estar preparado para os deveres do dia." CSRA, 176

    "O estmago, quando nos deitamos para dormir, deve ter terminado todo o seu trabalho, para fruir o descanso, assim como as outras partes do corpo. O trabalho da digesto no deve prosseguir em tempo algum das horas do sono." CSRA, 175

    "Com a mente servimos ao Senhor". Te, 14. V LQUIDO S REFEIES "Muitos erram em beber gua fria s refeies. O alimento no deve ser

    misturado com gua. Tomada s refeies, a gua reduz o fluxo de saliva; e quanto mais fria a gua, maior o dano causado ao estmago. Limonada ou gua geladas, tomadas s refeies, retardaro a digesto at que o organismo tenha provido suficiente calor ao estmago, habilitando-o a retomar o seu trabalho. Mastigai devagar, permitindo que a saliva se misture com o alimento.

    "Quanto mais lquido se coloca no estmago s refeies, mais difcil se torna a digesto do alimento; pois o lquido precisa ser absorvido primeiro." CSRA, 106

    "O alimento no deve ser misturado com gua." C.S.R.A, 106 Observaes: 1 - Digesto dos amidos. Os cereais (trigo, arroz, milho, aveia..) e as feculentos

    (batatas, mandioca...) tm grande quantidade de amido, e exigem, para uma boa digesto e aproveitamento, a ao de enzimas que acompanham a saliva. Com o uso de lquidos s refeies, o fluxo da saliva reduzido, trazendo grandes prejuzos digesto.

    2 - Digesto das protenas. Os alimentos de natureza protica necessitam de quantidade adequada de cido Clordrico no estmago, para que tenham correta assimilao. Entretanto, ao se ingerir lquido s refeies, dilui-se o cido Clordrico, dificultando o processo de digesto e absoro das protenas.

    Importncia do cido Clordrico: Transforma as Protenas Atua no Metabolismo do Clcio, Ferro. Vitamina C, Magnsio, Fsforo,

    Vitaminas A, K, D, B1, B2. etc. Produtor de defesas (destri as bactrias que se ingere com os alimentos). Tem ao germicida. Lembrar que: a) Sem vitamina B1 no se forma HCL (cido Clordrico);

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 25

    b) Os antibiticos destroem o HCL; c) O HCL um componente da suco gstrico. Observao: Uma digesto incorreta traz perturbao ao estmago e afeta a

    mente. VI FRITURAS "A gordura cozida com o alimento torna-o de digesto difcil." CSRA, 236 "Frituras em alta temperatura, principalmente as gorduras de origem animal,

    decompem-se em cidos gordurosos e glicerina. Se a temperatura for muito alta, formam-se, alm destes, outros produtos, como a acrolena, que tem efeito irritante sobre os rgos digestivos.

    "Provocam: - dificuldades na digesto, perturbaes intestinais, tais como colites, fermentaes intestinais...

    "Exemplo: pastis: Farinha (amido) com gordura com alta temperatura, a gordura forma um envoltrio ao redor dos grozinhos de amido, impedindo que, na mastigao, estes sejam atacados pera saliva. Somente depois de dissolvida a gordura pela bile, no intestino delgado, que se pode efetuar a digesto do amido." Nutrio e Vigor, 150.

    Batatas Fritas podem inibir sinais nervosos "O processo de produo de batatas fritas comerciais ("chips") resulta na

    concentrao de uma classe de intoxicantes de ocorrncia natural em tubrculos em geral e em especial nas batatas. As substncias intoxicantes so os glicoalcalides, que se revelam potentes inibidores do colinesterase, uma enzima importante para a transmisso de sinais pelo sistema nervoso.

    "Joseph A. Maga a sua equipe publicaram recentemente seus resultados (Journal of Agricultural and Food Chemistry, maio/junho 1980), onde eles estipulam a concentrao mxima recomendada da totalidade de glicoalcalides (TGA): 20 miligramas por 100 gramas de batata crua.

    "O processo comercial, por questo de conservao, exige a remoo da gua, qua por sua vez leva a um aumento de concentrao das outras substncias da batata includos os glicoalcalides no produto consumvel. Essas pesquisas da Universidade do Estado de Colorado revelam ainda outro concentrado de TGA. A partir do exame de uma determinada marca de "chips" com uma concentrao de 72 miligramas por 100 gramas de fritas, portanto alm da limite recomendvel, descobriu-se que de 75 a 90% da pele da batata permanecem no produto. Isso preocupante, pois a pele da batata uma rea de alta concentrao de glicoalcalides."

    Folha de So Paulo, 08/11/1980. Margarina

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 26

    "Uma medida da gordura vegetal hidrogenada (que tambm produz colesterol...) e outra do cido sulfrico neutralizado com um pouco de soda custica. Tudo isso aquecido a 150C, enriquecido com cido benzico (usado como fungicida em vrias afeces da pele), cido butil hidroxianisol e butil hidroxitolueno (pode tornar-se explosivo), galato de propila, leite de vaca (com gordura e tudo), galato de duodecila e sal refinado.

    "Tudo isso acrescido de corantes artificiais (que nem os livros tcnicos sabem definir com preciso) e aromatizante F-1 e F-IV (flavorizante quimicamente definido), conservadores P-I e P-IV (cido benzico e cido srbico), ambos bastante txicos e ainda acrescido de antitoxicantes, principalmente o BHA, o BHT e tocoferis.

    "Alm disso acrescenta-se cerca de 20.000 unidades de vitamina A sinttica (acetato de vitamina A) em cada parte de gordura vegetal hidrogenada (quando a necessidade diria de um ser humano adulto no passa de 5.000 unidades internacionais de protovitamina A natural). (Fornecida por conhecido Professor da Universidade Rural do Rio de Janeiro)." Medicina Natural, Mrcio Bontempo, pg. 49-50.

    "Com a mente servimos ao Senhor". Te.,14 VII ESTIMULANTES "O uso de estimulantes anti-naturais danoso sade, e tem influncia

    obscurecedora sobre o crebro, tornando-lhe impossvel apreciar coisas eternas. Os que acariciam esses dolos no podem retamente avaliar a salvao que Cristo operou por eles mediante uma vida de abnegao, de constante sofrimento e vexame, entregando finalmente Sua prpria vida sem pecado para salvar o homem da morte iminente." CSRA, 48.

    Cafena e Malformao nos Recm-Nascidos "No apenas o caf que possui cafena. Est presente no ch, em bebidas tipo

    cola, no chocolate e em alguns remdios. A cafena, droga estimulante, capaz de vencer a barreira placentria, atingindo a circulao sangnea do feto.

    "Um estuda da FDA americana (Food and Drug Administration) demonstrou efeitos danosos sobre a prole de 305 ratas que durante e gravidez tinham sido alimentadas forosamente com cafena atravs de um tubo que trazia a droga at o estmago das ratas.

    "O equivalente de cafena contida entre 12 a 24 xcaras de caf dirios causou a falta de dedos nos ratos nascidos. Aps o nascimento, os ratos cujas mes receberam cafena equivalente a duas xcaras dirias no cresceram to rpido como os normais.

    "Embora sugestivos, estes achados no estabelecem com firmeza a relao entre cafena e nascimento de crianas com malformaes. A cafena no ser humano no entubada forosamente at o estmago. O 'ad libitum' seguramente espaa as ingestes e o metabolismo pode ser no humano diferente ao dos ratos.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 27

    "Tem-se notcias do andamento de pesquisas onde se procuram determinar modo e quantidade de ingesto de cafena entre mulheres grvidas e malformaes nos recm-nascidos."

    Folha de S. Paulo, 22/11/1980 Guaran "O hbito do consumo do guaran antigo, trazido pelos ndios; sua origem tem

    a ver com as qualidades nutritivas descobertas por eles e no por qualquer mrito gustativo. Seu sabor, de fato, situa-se entre o gosto da poeira e o da fuligem, e deixa, ainda, um certo travo na boca. Por isso que seus consumidores costumam tom-lo com gua e acar ou misturado com outros sucos de frutas. Talvez por isso, tambm, que os fabricantes de refrigerantes o utilizem em doses Insignificantes quando o produto inteiramente artificial.

    "O guaran, contam seus produtores e comerciantes, seria inigualvel na cura de nevralgias e enxaquecas, assim como teria propriedades surpreendentes na trato de disenterias e prises de ventre. Na realidade, sua nica propriedade 'indubitavelmente comprovada' seria a de estimulante neuropsquico. Como explica o professor Orestes Scavone, da cadeira de Plantas Medicinais e Txicas do Departamento de Botnica da Universidade de So Paulo. Sendo o produto natural com maior concentrao de cafena (4,5%, teor mais alto que o encontrado no caf), o guaran age sobre o sistema nervoso e as fibras musculares ocasionando a diminuio do cansao. H um ano, o produto chegou aos Estados Unidos, onde, depois de vender o equivalente a um milho de dlares, comea a ser abandonado pelos consumidores, pelo seu alto teor de cafena.

    O professor Scavone, porm, garante que no existem contra-indicaes, a no ser no caso de cardiopatas. Ele adverte, entretanto, que o guaran no deve ser ingerido durante muito tempo ininterruptamente, pois 'no interessante que o organismo seja submetido por longos perodos a um estimulante, mesmo que ele seja natural'.

    VEJA, 07/05/1980 Bebidas tipo cola "O efeito de beber cafena em seu estado puro como nas bebidas do tipo cola e

    com o estmago vazio, muito mais danoso do que beber a mesma quantidade de cafena envolvida em cido tannico, no caf ou no ch. A ameaa sade e felicidade de nossa gente est alcanando propores muito maiores devido a essa expanso de vendas..."

    Sugar Blues, 130-134. Manteiga e carne "Manteiga e carne so estimulantes. Isto tem danificado o estmago e pervertido

    o gosto." CSRA, 48.

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 28

    "No se deve pr manteiga mesa; porque se assim se fizer, alguns dela se serviro vontade, o que prejudicar a digesto." CSRA, 350

    "Manteiga e carne so estimulantes. Isto tem danificado o estmago e pervertido o gosto. Os nervos sensitivos do crebro so entorpecidos, e o apetite animal fortalecido s custas das faculdades morais e intelectuais. Essas elevadas faculdades, de funo controladora, tm sido enfraquecidas, de maneira que as coisas eternas no tm sido discernidas. A paralisia tem entorpecido o que espiritual e devocional. Satans tem triunfado por ver quo facilmente pode ele vencer pelo apetite e controlar homens e mulheres de inteligncia, destinados pelo Criador para fazer uma boa e grande obra." CSRA, 48.

    "O ch venenoso para o organismo. Os cristos devem deix-lo em paz. A influncia do caf , at certo ponto, a mesma do ch, mas o efeito sobre o organismo ainda pior. Sua influncia estimulante, e na mesma proporo que estimula acima do normal, exaure e ocasiona deprime abaixo do normal. Os bebedores de ch e de caf, apresentam no rosto os seus vestgios. A pele torna-se plida, tomando um aspecto sem vida. No se lhes v no semblante o brilho da sade. ...

    "O efeito do ch e do caf, segundo tem sido mostrado at aqui, tende para a mesma direo do vinho e da sidra, do licor e do fumo. ..." CSRA, 421.

    "Por meio do uso de estimulantes, sofre todo o organismo. Os nervos ficam desequilibrados, o fgado doentio em suas atividades, a qualidade e a circulao do sangue so afetadas, e a pele torna-se inativa e plida. Tambm a mente prejudicada. A influncia imediata desses estimulantes despertar no crebro a indevida atividade, s para deix-lo mais fraco e menos capaz de esforo. O efeito posterior prostrao, no somente mental e fsica, mas moral. ...

    "Manifestam muitas vezes um esprito precipitado, impaciente, acusador, vendo as faltas dos outros como atravs de lentes de aumento, e inteiramente incapazes de discernir seus prprios defeitos." CSRA, 422-423.

    "Com o mente servimos ao Senhor." Te., 14. VII COMER EM DEMASIA "Comer em demasia, mesmo que se trate de alimentos simples, entorpece os

    nervos sensitivos do crebro, enfraquecendo sua vitalidade. O comer em excesso exerce sobre o organismo um efeito pior que o trabalhar em excesso; as energias da alma so mais efetivamente prostradas pelo comer intemperante do que pelo trabalho intemperante." CSRA, 102.

    " pecado ser intemperante na quantidade de alimento ingerido, mesmo que seja de qualidade inquestionvel. Muitos acham que se no comerem carne e os mais extravagantes artigos de alimentao, esto livres para comer dos alimentos simples at que no agentem mais. Isto um erro. Muitos professos reformadores de sade so nada menos que glutes. Colocam sobre os rgos digestivos uma carga to grande que a vitalidade do organismo exaurida no esforo para livrar-se dela. Isto

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 29

    tem tambm influncia depressiva sobre o intelecto; pois as faculdades nervosas do crebro so convocadas para assistir o estmago em seu trabalho." Idem.

    "Mesmo sendo estritos na qualidade do alimento que tomais, glorificais a Deus em vosso corpo e em vosso esprito os quais Lhe pertencem ao ingerir tal quantidade de alimentos? Os que sobrecarregam o estmago com tanto alimento, e assim pressionam a Natureza, no podem apreciar a verdade que deviam ouvir e considerar. No podem despertar as sensibilidades entorpecidas do crebro para aquilatar o valor da expiao, e o grande sacrifcio feito em favor do homem cado. importante que tais pessoas apreciem as grandes, preciosas e excelentes riquezas em reserva para os fiis vencedores. A parte animal de nossa natureza jamais deve ser deixada a governar a parte moral e a intelectual." CSRA, 47.

    "Tudo que nos diminui a fora fsica, enfraquece a mente a torna menos capaz de discernir entre o bem e o mal. Ficamos menos aptos para escolher o bem, e temos menos fora de vontade para fazer aquilo que sabemos ser justo.

    "O mau uso de nossas foras fsicas abrevia o perodo de tempo em que nossa vida pode ser usada para a glria de Deus. E nos incapacita para realizar a obra que Deus nos deu para fazer." CSRA, 48-49.

    REGRAS QUE AJUDAM A EVITAR COMER DEMAIS 1. Mastigar devagar os alimentos. 2. Usar maior quantidade de alimentos naturais: frutas, verduras, cereais

    integrais. 3. No tomar lquidos com as refeies. 4. Limitar as variedades de alimentas numa mesma refeio (trs o melhor). 5. Usar uma terceira refeio leve. "Com a mente servimos ao Senhor". Te., 14. IX OS CONDIMENTOS "Os condimentos, to freqentemente usados pelos mundanos, so prejudiciais

    digesto." CSRA, 339 "Nesta poca de pressa, quanto menos estimulante for a comida, melhor. Os

    condimentos so prejudiciais em sua natureza. A mostarda, a pimenta, as especiarias, os picles, e coisas semelhantes, irritam o estmago e tornam o sangue febril e impuro." CSRA, 339

    "As especiarias irritam a princpio as tenras mucosas do estmago, mas no final destroem a natural sensibilidade dessa delicada membrana. O sangue se torna febril, despertam-se as propenses animais, ao passo que as faculdades morais e intelectuais so enfraquecidas, e tornam-se servas das paixes inferiores. A me deve cuidar em pr diante de sua famlia uma alimentao simples, se bem que nutritiva." CSRA, 341

    Algumas especiarias: Cravo, Canela (CSRA, 239).

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 30

    SAL "No useis sal em quantidade, evitai os picles e comidas condimentadas, servi-

    vos de abundncia de frutas, e a irritao que requer tanta bebida nas refeies desaparecer em grande parte." CSRA., 344

    "Uso algum sal, e tenho-o sempre, porque segundo a instruo que me foi dada por Deus, esse artigo, em vez de ser deletrio, realmente essencial ao sangue. Os porqus e para qus disto, no sei, mas transmito-lhes a instruo segundo me foi dada." CSRA, 344

    VINAGRE "As saladas so preparadas com leo e vinagre, h fermentao no estmago, e a

    comida no digerida, mas decompe-se ou apodrece; em conseqncia, o sangue no nutrido, mas fica cheio de impurezas, e surgem perturbaes hepticas e renais." CSRA, 345

    E. G. WHITE EM VIAGENS "Em minhas repetidas viagens pelo continente, no freqento restaurantes,

    carros-restaurantes ou hotis, pela simples razo de que eu no posso comer o que ali proporcionado. Os pratos so altamente temperados com sal e pimenta, ocasionando sede quase intolervel. ... Esses pratos irritariam e inflamam as delicadas membranas do estmago." CSRA, 340

    X CARNE "Nem um grama de carne deve entrar em nosso estmago. O comer carne NO

    NATURAL. Devemos voltar ao desgnio original de Deus ao criar o homem." CSRA, 380

    " um ERRO supor que a fora muscular depende do uso de alimento animal." CSRA, 313.

    "PELO USO DE ALIMENTOS CRNEOS A NATUREZA ANIMAL FORTALECIDA E ENFRAQUECIDA A ESPIRITUAL." CSRA, 383

    "Dizemos, porm, que o alimento crneo no correto para o povo de Deus. ANIMALIZA OS SERES HUMANOS." CSRA, 390

    "No que respeita carne como alimento, o que todos podemos dizer, : NADA COM ELA." Medicina e Salvao, 274.

    "Maiores reformas devem-se ver entre o povo que professa aguardar o breve aparecimento de Cristo. A reforma de sade deve efetuar entre nosso povo uma obra que ainda no se fez. H pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a sade fsica, mental e espiritual. Muitos que so agora s meio convertidos quanto questo de comer carne, sairo do povo de Deus, para no mais andar com ele." CSRA, 362.

    Espiritualidade diminuda

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 31

    "Um regime de carne tende a desenvolver a sensualidade. O desenvolvimento da sensualidade diminui a espiritualidade, tornando a mente incapaz de compreender a verdade." CSRA, 362

    "Cumpre-nos dispensar atenta considerao a nosso regime alimentar. Foi-me mostrado claramente que o povo de Deus deve assumir atitude firme contra o comer carne. Daria Deus por trinta anos a Seu povo a mensagem de que, se quiser ter sangue puro e mente clara precisa abandonar o uso da carne, se Ele no quisesse que eles dessem ouvidos a essa mensagem? Pelo uso de alimentos crneos a natureza animal fortalecida e enfraquecida a espiritual." CSRA, 383.

    Crueldade dos antediluvianos "Deleitavam-se na destruio da vida de animais; e o uso da carne como alimento

    tornava-os ainda mais cruis e sanguinolentos, at que vieram a considerar a vida humana com espantosa indiferena." P.P., 92.

    "Os que usam carne menosprezam todas as advertncias que Deus tem dado relativamente a esta questo. No possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. No tm a mnima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldio de Deus repousa sobre a criao animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estmago, e cria doena. Cncer, tumores e doenas do pulmo so em grande escala produzidos por comer carne." CSRA, 363

    Rao base de fezes "As fezes das animais conservam grande parte do valor nutriente dos alimentos

    ingeridos e podem ser transformadas em rao para aves, bovinos e sunos, a um preo 10 vezes menor do que a rao comum, atravs de um processo ao alcance de qualquer fazendeiro: a simples adio de cal, numa proporo de 4PCT do peso. A idia de se aproveitar es fezes na alimentao no nova, como provam as viagens de Gulliver, mas o mtodo batizado por seus descobridores, cientistas da ABRAPEC Associao Brasileira de Pesquisas Cientficas, de Itajub, com um nome ingls, Feedback Animal System somente agora foi revelado pelo cientista Nagib Mahallen Filho, presidente da ABRAPEC. O mtodo j foi provado na prpria Granja Experimental da Associao, a Galo Feliz.

    "Todos sabem h muito tempo que esterco de galinha timo fertilizante e, por isso, vem sendo usado nas hortas. Mas o esterco no tinha sido aplicado em rao porque, ao contrrio dos vegetais, os animais tm olfato e paladar e podem adoecer por causa das bactrias lembra o pesquisador Nagib Mahallen Filho. Revelou que dentistas na ABRAPEC descobriram um sistema de retroalimentao animal, bastante simples: adicionar ao excremento 4 PCT de cal, que pode ser comprada no sul de Minas a Cr$ 20 o quilo. Ela mata os germes, desidrata quando adicionada a cal virgem e torna as fezes neutras ao paladar e ao olfato. O clcio, alm disso, ajuda na

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 32

    produo de leite e ovos, calcifica os animais e combate a doena do canibalismo, corriqueira nos galinheiros.

    "As fezes misturadas cal so deixadas a secar ao sol e depois, j como uma rao barata, o esterco de galinha vendido a Cr$ 1 o quilo, como fertilizante. J foram comidas algumas dessas aves e seus ovos. O homem j comea a se alimentar mais diretamente das fezes, como sempre se alimentou atravs dos vegetais e de alguns animais, como os sunos, que ingerem fezes humanas ao natural, lembrou."

    Jornal Londrina, 21/03/1981 Por que Deus permitiu que os israelitas comessem carne? "Escolhendo a comida do homem, no den, mostrou o Senhor qual era o melhor

    regime; na escolha feita para Israel, ensinou Ele a mesma lio. Tirou os israelitas do Egito, e empreendeu educ-los, a fim de serem um povo para Sua possesso prpria. Desejava, por intermdio deles, abenoar e ensinar o mundo inteiro. Proveu-lhes o alimento mais adaptado ao Seu desgnio; no carne, mas o man, "o po do Cu". Joo 6:31. Foi unicamente devido a seu descontentamento e murmurao em torno das panelas de carne do Egito, que lhes foi concedido alimento crneo, e isto apenas por pouco tempo. Seu uso trouxe doena e morte a milhares. Todavia a restrio a um regime sem carne no foi nunca aceita de corao. Continuou a ser causa de descontentamento e murmurao, franca ou secreta, e no ficou permanente.

    "Quando se estabeleceram em Cana, foi permitido aos israelitas o uso de alimento animal, mas com restries cuidadosas, que tendiam a diminuir os maus resultados. O uso da carne de porco era proibido, bem como de outros animais, aves e peixes cuja carne foi declarada imunda. Das carnes permitidas, era estritamente proibido comer a gordura e o sangue.

    "S se podiam usar como alimento, animais em boas condies. Nenhum animal despedaado, que morrera naturalmente, ou do qual o sangue no havia sido cuidadosamente tirado, podia servir de alimento.

    "Afastando-se do plano divinamente indicado para seu regime, sofreram os israelitas grande prejuzo. Desejaram um regime crneo, e colheram-lhe os resultados. No atingiram ao divino ideal quanto ao seu carter, nem cumpriram os desgnios de Deus. O Senhor "satisfez-lhes o desejo, mas fez definhar a sua alma". Sal. 106:15. Estimaram o terreno acima do espiritual, e a sagrada preeminncia que Deus tinha o propsito de lhes dar no conseguiram eles obter." CSRA, pgs., 374-375.

    "O estado da mente tem grandemente que ver com a sade do corpo, e em especial com a sade dos rgos digestivos. Em geral, o Senhor no proveu carne a Seu povo no deserto, porque sabia que esse regime suscitaria doena e insubordinao. A fim de modificar a disposio e levar as mais altas faculdades do esprito a exerccio ativo, deles tirou a carne de animais mortos. Deu-lhes o po dos anjos, man do cu." CSRA, 375.

    Um caminho melhor

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 33

    "Repetidamente tem-se-me mostrado que Deus est trazendo de volta o Seu povo ao Seu desgnio original, isto , que ele no dependa da carne de animais mortos. Ele gostaria que ensinssemos ao povo um caminho melhor. ...

    "Se a carne for abandonada, se o gosto no for estimulado nessa direo, se a apreciao por frutas e cereais for encorajada, logo ser como Deus no incio desejou que fosse. Nenhuma carne ser usada por Seu povo." CSRA, 82

    XI COMBINAES DE ALIMENTOS "O conhecimento sobre a conveniente combinao de alimentos de grande valor, e

    deve ser recebido como sabedoria de Deus." CSRA, 109 "A variedade de alimentos numa mesma refeio produz indisposio, e destri

    os benefcios que cada artigo, se tomado sozinho, traria ao organismo." CSRA, 110 "Se quisermos conservar a melhor sade, devemos evitar comer verduras e frutas

    na mesma refeio. Caso o estmago seja fraco, haver perturbao, o crebro ficar confuso, e incapaz de exercer esforo mental. Comam-se frutas em uma refeio e verduras na seguinte. ..." CSRA, 395

    Pastor tem regime anotado por Deus "Em horas da noite, parecia que o pastor ______ ficava doente, e um mdico

    experimentado vos disse: "Eu anotei o vosso regime alimentar. Comeis variedade muito grande de alimentos numa s refeio. Frutas e verduras consumidas juntas na mesma refeio produzem acidez estomacal; da resulta sangue impuro, e a mente no clara porque a digesto imperfeita." Deveis compreender que cada rgo do corpo deve ser tratado com respeito. Em questo de regime alimentar, deveis raciocinar da causa para o efeito." CSRA, 112-113

    "Pudins, cremes, bolos, doces e verduras, tudo servido numa mesma refeio, trar transtornos ao estmago." CSRA, 112

    "Com a mente servimos ao Senhor." Te., 14. XII EXERCCIO UMA LEI "A atividade uma lei de nosso ser. Todo rgo do corpo tem sua obra

    designada, de cujo desempenho depende seu desenvolvimento e vigor. A funo normal de todos os rgos d resistncia e vigor, ao passo que o no us-los leva decadncia e morte. Atai um brao suspenso, mesmo por poucas semanas, e depois soltai-o de suas ligaduras, e vereis que se acha mais fraco do que o que mantivestes em uso moderado durante o mesmo perodo. A inao produz o mesmo efeito sobre todo o sistema muscular.

    "A inatividade prolfera causa de doenas. O exerccio aviva e equilibra a circulao do sangue, mas na ociosidade o sangue no circula livremente, e no ocorrem as mudanas que nele se operam, e so to necessrias vida e sade. Tambm a pele se torna inativa. As impurezas no so eliminadas, como seriam se a

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 34

    circulao houvesse sido estimulada por vigoroso exerccio, a pele conservada em condies saudveis, e os pulmes alimentados com abundncia de ar puro, renovado. Esse estado do organismo lana um duplo fardo sobre o sistema excretor, dando em resultado a doena." CBV, 237-238.

    Exerccio "Aqueles que so fracos e indolentes no devem ceder sua tendncia de estarem

    inativos, privando-se assim do ar e da luz solar, mas devem praticar exerccio fora de casa, andando ou trabalhando no jardim. Eles se tornaro muitssimo fatigados, mas isto no os prejudicar. ... No prudente abandonar o uso de certos msculos porque se sente dor quando estes so exercitados. A dor , em geral, causada pelo esforo da natureza para transmitir vida e vigor quelas partes que se tornaram parcialmente sem vida por causa da inatividade. O movimento desses msculos de h muito desusados causar dor, pois a natureza os est despertando para a vida.

    "Em todos os casos possveis, andar o melhor remdio para os fsicos enfermos, pois nesse exerccio todos os rgos do corpo so postos em uso. Muitos que dependem da cura de movimento poderiam fazer mais por si mesmos pelo exerccio muscular do que os movimentos o podem fazer por eles. Em alguns casos, a falta de exerccio faz com que os intestinos e msculos se tornem enfermos e contrados, e esses rgos que se tornaram doentios por falta de uso podero ser fortalecidos pelo exerccio. No h exerccio que possa substituir o andar." CS, 200

    Ilustrao: "Monte Whitney, na Sierra Nevada na Califrnia, o mais alto dos Estados Unidos. Com 435 metros de altitude no seu topo, a montanha um conglomerado de pinculos de granito e formas arredondadas. preciso um cuidadoso preparo para escalar o Monte Whitney.

    Hulda Crooks poderia ser considerada como cuidadosamente preparada e bem treinada. Ela subiu a montanha 15 vezes, seguindo com sucesso a trilha com mais de 33 quilmetros. Uma seo da caminhada inclui uma passagem sobre abismos com a extenso de 800 metros em ziguezague. A altitude e a extenso da viagem tornaria a ascenso muito difcil, mas Hulda no tem encontrado qualquer problema.

    "Que h da especial em relao a esta mulher alpinista? Bem, que ele tem 60 anos de idade. Alguns de vocs que me lem talvez tenham uma vov deste idade.

    "A Sra. Crooks, que comeou e subir montanha quando tinha 65 anos de idade, uma crist sincera e desfruta excelente sade. Parte disto o resultado de exerccio fsico que ela faz diariamente."

    Inspirao Juvenil, 197 1981 XIII REPOUSO "Se nossos obreiros missionrios-mdicos seguissem a receita do Grande Mdico

    para se obter repouso, uma restauradora corrente de paz fluiria atravs de suas almas. Eis a receita: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vs o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 35

    de corao, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o Meu jugo suave, e o Meu fardo leve." Mat. 11:28-30.

    "Quando os nossos obreiros missionrios-mdicos seguirem esta prescrio, recebendo do Salvador poder para revelar-Lhe as caractersticas, sua obra cientfica adquirir a maior solidez. Em virtude de ter a Palavra de Deus sido negligenciada, tm-se feito coisas estranhas na obra mdico-missionria ultimamente. O Senhor no pode aceitar a presente situao." CS, 370.

    Ilustrao: Pai o jovem fazendeiro disse temos de sair logo. Como voc sabe, a viagem

    longa e os bois andam devagar Temos de chegar cidade em tempo de conseguir um bom lugar no mercado.

    Sim, meu filho, estou indo disse o pai , mas voc precisa aprender a relaxar-se um pouco: assim vai acabar ficando doente.

    A caminhada era sem dvida longa, e parecia mais longa ainda para o jovem, ao ver que seu pai parava a cada passo ao longo da estrada para falar com outros fazendeiros amigos seus. Ele tinha esperanas de chegar cidade ao cair da noite, e no foi pequeno a seu desapontamento quando o pai disse A casa do seu tio fica logo ali embaixo na encosta. Precisamos parar um pouquinho l para dizer-lhe um bom dia.

    Se voc insiste, pai, eu paro, mas no de minha vontade. Sim, meu filho, insisto o pai respondeu bondosamente e quando adentravam o

    curral da casa do tio, o pai acrescentou: Aprenda a relaxar-se, meu filho; assim voc viver mais tempo.

    Uma hora mais tarde eles tomavam de novo a estrada, as rodas do carro rolando lentamente sobra o leito rude, com o seu montono rangido. Agora no havia mais esperanas de alcanar a cidade nessa noite, de modo que procuraram um lugar para acampar. Da manh, l estava o jovem apressando de novo o pai, pois queria alcanar o seu destino logo. Ao aproximarem da cidade, viram-se no meio de uma estranha e estrondosa tempestade, com traves e relmpagos, o que serviu para aumentar o mau humor do moo.

    Uma vez mais o pai lhe falou ternamente: Relaxe-se, filho. Voc viver mais. A cidade ficava agora no alto do prximo morro. O carro ronceiro alcanou o

    topo e parou. Os dois homens pararem para contemplar a impressionante cena l embaixo, por algum tempo. E ento o jovem, plido e estupefato, disse:

    Pai, agora compreendo o que voc queria dizer Ento os dois homens, tristes e cabisbaixos, procuraram se afastar das runas da bombardeada cidade de Hiroshima.

    Esta histria ilustra a lei divina do descanso e relaxao. O dia planejado de modo a termos tempo para descanso. Os rgos do corpo precisam repousar de suas funes e atividade.

    Se voc estiver quebrando esta lei da sade por frentica atividade escolar, com lies de msica, excurses ao campo, o trabalho caseiro, ou quaisquer outras atividades sem controle, trate de planejar agora um programa diferente que lhe permita

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 36

    o necessrio repouso e relaxao. O conselho daquele velho pai tambm para voc: "Aprenda a relaxar-se, assim voc viver mais tempo"

    Inspirao Juvenil, 199 1981 FADIGA Ilustrao: "O trabalho, na atualidade, parece ter adquirido a caracterstica de ser executado

    em excesso. Seja por necessidade, prazer ou neurose de compensao, o homem se dedica ao trabalho com apego, um interesse e empenho que chamam a ateno e que, aps um determinado tempo, levam o indivduo ao esgotamento fsico (fadiga) e mental (surmenage ou estafa). Nem poderia ser de outra forma, j que o ritmo da vida moderna imprime ao comportamento da ser humano uma velocidade que faz com que se adapte ou caia para trs na autntica maratona que a dia-a-dia do homem que trabalha.

    "O homem o nico animal que se obriga a trabalhar alm do necessrio e indicado, negando-se ao repouso ainda que sinta necessidade do mesmo. J os outros animais repousam aps o trabalho, interrompendo-o quando cansados ou em determinados perodos de tempo ( noite, por exemplo).

    "A sensao de fadiga resultado de um funcionamento excessivo, em intensidade e durao, de um rgo (a vista, o esforo mental, as mos) ou da organismo como um todo, quando solicitado insistentemente e em detrimento de sade e resistncia, seja fsica ou mental. A atitude habitual do trabalhador excessivo a da no aceitar sugestes ou conselhos no sentido de moderar sua atividade, alegando, primeiro, as necessidades; segundo, a vital importncia desse esforo no momento em que est sendo realizado; terceiro, o prazer proporcionado por esse trabalho que poder parecer excessivo aos outros, porm no a aos olhos do interessado em conclu-lo.

    "Assim, com essas e outras desculpas, o indivduo vai-se estafando e esgotando, tendo depois que assumir as conseqncias do trabalho excessivo, que como veremos so muitas vezes gravas e inesperadas.

    "A sensao da fadiga pode assumir mltiplas formas de manifestao que vo desde e acentuada diminuio do rendimento de trabalho, da eficincia e produtividade, at as crises nervosas, o choro imotivado, a inrcia, a apatia. Existem ainda sensaes tpicas como a de fraqueza corporal, preguia, esgotamento, sensao de flutuar, da sumir, de diminuir da tamanho, vertigens, zoadas nos ouvidos, turvao dos campos visuais, alm de irritao, falta de apetite (anorexia), cintilaes nos olhos, cefalia, esquecimentos freqentes, pontadas, dores musculares, etc.

    "Sendo um processo fisiolgico, a fadiga no se limita a um nica sistema biolgico que esteja funcionando excessivamente, porm se estende a todo o organismo, por meio de um mecanismo bioqumico e neuroendcrino, seja devido diminuio da teor de substncias estimuladoras ou nutritivas, seja pelo acmulo anormal de substncias txicas ao organismo (quenotoxinas).

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 37

    "Por outro lado, a fadiga constitui um sinal de alerta, de alarme ao organismo esgotado, uma intuio de repouso, de restaurao, uma necessidade urgente de reposio de energias e que deve ser atendida sob pena de uma evoluo imprevisvel e inesperada.

    "As conseqncias do excesso de trabalho podem ser agrupadas em duas categorias, conforme atinjam as reas psicoemocionais ou fisiolgicas, embora exista sempre um entrosamento nessas manifestaes, que acabam sendo psicossomticas

    "1. FADIGA FSICA: movimentos lerdos, cimbras, curvaturas, ombros cados,

    peso nos braos e pernas, marcha dificultada e penosa, dificuldade na coordenao motora, sensao de cansao fsico, astenia muscular, falta de apetite, vertigens, sano excessivo, nuseas.

    "2. FADIGA MENTAL: sensao de esvaziamento mental, vertigens, sensao

    de flutuar, incapacidade crescente de concentrao das idias, esquecimentos mais freqentes e irritantes, falta de motivao, impacincia e intolerncia consigo e para com os outros. Tais sinais, freqentemente, geram um estado de instabilidade psquica com insatisfao permanente que torna o indivduo desagradvel aos outros, que procuram evitar sua companhia.

    "Tambm com certa freqncia, os sinais de alarme da fadiga so percebidos,

    inicialmente, pelos circunstantes do paciente, aqueles que convivem e trabalham com ele, sendo reconhecidos, s vezes a contragosto, bem depois pelo prprio interessado. Tais indivduos, que fazem do seu trabalho a mxima gratificao, revelam a maior m vontade em interromper suas tarefas para combater a fadiga e esgotamento.

    "Em geral, desmentem os prprios sintomas e sinais de alerta, preferindo continuar esgotando-se e correndo o rasco de conseqncias bem mais graves coma espasmo arterial (derrame), o infarto do miocrdio (neurose do miocrdio) e outras molstias provocadas pelo excesso da tenso emocional, pela elevao da presso arterial (hipertenso) devido ao esforo excessiva despendido e que um perodo de repouso aliviaria consideravelmente".

    Folha de So Paulo, 02/11/1980 XIV AR E RESPIRAO AR PURO "A influncia de ar puro e fresco no sentido de promover a circulao do

    sangue de maneira saudvel atravs de todo o organismo. Ele refresca o corpo e tende a torn-lo forte e saudvel, ao mesmo tempo que sua influncia de maneira decidida sentida sobre a mente, propiciando-lhe certa medida de calma e serenidade. Ele ativa o apetite e torna a digesto do alimento mais perfeita, permitindo sono saudvel e tranqilo." CSRA, 104

  • Aspectos Teolgicos e Prticos das Leis Naturais 38

    Ilustrao: "O Pastar Blank estava preparando um servio muito espacial para o sbado. Ele

    gastou grande parte de seu tempo planejando e escrevendo um sermo todo especial para esse dia, e esperava que pudesse tocar o corao dos ouvintes. Cada dia durante a semana ele se ps de joelhos e pediu que Deus permitisse a presena do Esprito Santo a fim de que ele pudesse realmente falar sob sua inspirao.

    "O sbado amanheceu claro e frio. Algum, porm, abriu o ar quente e uma morna temperatura tomou conta do ambiente. De incio a congregao cantou o primeiro hino com entusiasmo. Um ancio orou com muita sinceridade. O organista tocou no momento certo o hino para a retirada da oferta. Quando o Pastor Blank comeou a falar, parecia que o Esprito de Deus estava bom perto. Mas alguns minutos depois uma sutil mudana acorreu. Primeiro o Pastor notou que o irmo Kline parecia estar cochilando. Depois foi a Sra. Ryson que parecia no poder agentar-se de olhos abertas.

    "Que estaria acontecendo? O Pastor pensou, e enviou uma silenciosa orao ao Cu. Ento as crianas dos Mortons, usualmente quietinhas e atraentes, comearam a ficar inquietas, e sua me teve de lev-las para fora. Vrios outros, desta vez adultos, ficaram desatentos. Alguns contemplavam o Pastor com olhas esgazeados.

    "Com tristeza a Pastor Blank terminou o seu sermo. Ele procurou mostrar-se alegre ao cumprimentar as pessoas porta. Depois foi para casa, pensando com o corao pesado, sentindo que havia falhado. Quo triste que ele jamais tenha sabido qua no foi o seu sermo que fez com que as pessoas dormitassem, mas a falta de oxignio no recinto.

    "Uma centena de pessoas tinha estado trs horas, sem nenhuma renovao de ar. Se to-somente tivesse o dicono aberto as janelas do alto, ainda que tossem somente algumas polegadas, o ar puro teria entrado no recinto, e o Esprito Santo teria feito o Seu trabalho.

    "A negligncia da ventilao apropriada responsvel por muita morosidade e sonolncia que destri o efeito de muitos sermes e torna fatigante e ineficaz o trabalho do professor." CBV, 274

    "Deus cobriu a Terra em que vivemos com uma camada do ar doador de vida, embora, infelizmente, os seres humanos tenham poludo o ar em multas reas.

    "Evite o ar contaminado tanto quanta possvel. Tire vantagem do dom do ar fresco em toda oportunidade. Respirar fundo o ar puro refrigera o corpo e a mente e torna possvel compreender melhor o plano de Deus para a vida de cada um de ns".

    Inspirao Juvenil. 205 - 1981. RESPIRAO "Deve-se conceder aos pulmes a maior liberdade possvel. Sua capacidade se

    desenvolve pela liberdade de ao; diminui, se eles so constrangidos e comprimidos. Da os maus efeitos do hbito to comum, especialmente em trabalhos sedentrios, de ficar todo dobrado sobre a tarefa em mo. Nesta postura impossvel respirar profundo. A respirao superficial torna-se em breve um hbito, e os pulmes perdem

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    a capacidade de expanso. Idntico efeito produzido por qualquer constrio. No se proporciona assim espao suficiente parte inferior do peito; os msculos abdominais, destinados a auxiliar na respirao, no desempenham plenamente seu papel, e os pulmes so restringidos em sua ao.

    "Assim recebida uma deficiente proviso de oxignio. O sangue move-se lentamente. Os resduos, matria venenosa que devia ser expelida nas exalaes dos pulmes, so retidos, e o sangue se torna impuro. No somente os pulmes, mas o estmago, o fgado e o crebro so afetados. A pele torna-se plida, retardada a digesto; o corao fica deprimido; o crebro nublado; confusos os pensamentos; baixam sombras sobre o esprito; todo organismo se torna deprimido e inativo, e especialmente suscetvel DOENA." CSRA, 104-105

    XV MSICA "O jazz, o swing e o rock, msicas populares usadas por Satans para apanhar em

    sua armadilha os homens, so msicas muitas vezes executadas nas rodas de beberres. Seus temas excitantes do fascnio ao pecado. No deveriam os cristos, que tm em vista o cu, mandar s urtigas semelhante abuso da msica?

    "A Sra. Retallack, auxiliada pela Prof. Francisco Broman fez experincias cientificamente controladas, com msicas e plantas. Ela colocou vrios grupos de cinco plantas de vaso em caixas fechadas, portteis, nas quais luz, temperatura e ar podiam ser regulados automaticamente. Cada caixa tinha preso ao lado um alto-falante.

    "Um grupo foi exposto a uma estao de msica rock e outro msica semi-clssica. 'As petnias que ouviam a msica rock recusaram-se em florescer. As outras deram 8 belas flores'.

    "Aps duas semana, as petnias estavam inclinadas para o outro lado do alto-falante, mostrando crescimento errtico. Dentro de um ms todas estavam mortas. As outras flores, duas semanas aps estavam todas inclinadas para o lado do alto-falante.

    "A msica que voc ouve produz em voc um crescimento errtico, ou o atrai para o lado de Deus?

    "A Sra. Retallack descobriu que apenas 3 horas de msica rock picante por dia, dentro de um ms murchava aboboreiras, achatava o filodedrom e derrubava o milho. Entretanto, msica de rgo, de Bach, demonstrou-se um estimulante saudvel.

    "Em experincia com outras plantas, os resultados foram semelhantes: sempre as plantas se inclinavam para a lado oposto msica rock. Plantas que no ouviam coisa nenhuma, cresciam normalmente. As que "ouviam" suave msica sacra cresciam duas polegadas (5 cm) mais que as outras.

    "A msica pode ser grande bno. Quando, porm, posta a mau uso, torna-se maldio. Ela exalta, mas no d foras nem coragem, que voc s encontrar em Jesus. Como a msica afeta a voc?"

    Meditaes Matinais, 350 - 1977 (Denver Past, 21-05-70)

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    XVI TELEVISO II Corntios 3:18 Ezequiel 20:7 Isaas 33:14-16 Salmo 101:3 "Condescendncia excessiva no comer, beber, no dormir ou no CONTEMPLAR,

    pecado. A ao harmoniosa, saudvel, de todas as faculdades do corpo e da mente resulta em felicidade; e quanto mais elevadas e refinadas as faculdades, mais pura e perfeita a felicidade." CSRA, 141

    " uma lei do esprito humano que, pelo contemplar, somos transformados." P.P., 91.

    "Realizou-se recentemente um congresso nos Estados Unidos, ocasio em que um bilogo, Dr. Ott, divulgou os resultados de sua pesquisa com ratos submetidas aos efeitos da radiao da televiso. Essa radiao revelou-se to fatal para os ratos, que levou o bilogo concluso de que o homem tambm, como organismo vivo, deveria tomar suas precaues. Ele advertiu especialmente com relao televiso a cores, frisando que as pessoas no devem assistir aos programas mais do que algumas horas por semana, e conservando sempre boa distncia da tela do aparelho.

    A intensidade luminosa e cromtica recebida em um reduzido campo de retina transformada, pelas clulas especiais da retina, em pequenas correntes de energia, as quais, por intermdio dos filamentos nervosos, so canalizados para os lbulos do crebro, situados atrs da retina. A conscincia que se encontra no crebro est apta a transformar de novo em impresses os impulsos de energia recebidos das clulas agrupadas da retina, o que faz e gente dizer: "Vejo isto ou aquilo", ou, por exemplo." verde-amarelo, com a margem vermelha".

    O telespectador caracteriza-se pela insensibilidade. Chegamos agora questo: a supresso da vontade. Quantas pessoas dizem: "Ns

    s assistimos ao noticirio, previso do tempo e, em seguida, desligamos a televiso". No acreditemos nelas to depressa, porque muitas vezes a televiso fica ligada a noite toda.

    A nossa